Pelo segundo ano consecutivo e desta vez online, o Instituto Afrolatinas e Centro Cultural São Paulo (CCSP) se unem para a a edição “esquenta” do Festival Latinidades, nos dias 3 e 4 de julho, no perfil do espaço cultural no instagram com uma programação exclusiva com artistas da cidade de São Paulo.
A 13ª edição do Latinidades, maior festival de mulheres negras da América Latina, acontece entre os dias 22 e 27 de julho e tem como tema “Utopias Negras”. Numa edição totalmente digital via Instagram, Facebook e Youtube, o festival este ano conta com uma intensa programação com música, dança artes visuais, moda, cinema, teatro, dança, literatura, vivências, cultura LGBTQIA +, formação e muito mais.
“Nosso objetivo é evitar causar aglomerações, reafirmar a nossa responsabilidade social, sobretudo sabendo que as maiores vítimas da pandemia da Covid-19 tem sido, justamente, as pessoas negras”, afirma Jaqueline Fernandes, coordenadora do projeto.
Durante os dois dias de pré-evento, acontecem talks, contação de histórias, apresentações de música e dança no canal do Youtube do CCSP apenas com artistas da cidade de São Paulo. A programação começa às 17h30, com breve apresentação de representantes do CCSP e do Afrolatinas. Em seguida, às 18h, tem talk e apresentação de Agbara Crew, grupo infantil e juvenil de danças urbanas e de dancehall. “Mulheres no Hip Hop” é o tema do talk com Lunna Rabetti, rapper, produtora cultural, historiadora, arte educadora, atuante na cena hip hop desde meados dos anos 90.
A programação segue com discotecagem e bate papo com Odara Kadieji, uma das principais DJs da cena paulistana de música brasileira da atualidade. A apresentação é também uma breve aula sobre a história da música brasileira em diáspora, desde quando os escravizados chegaram ao Brasil e a mistura com ritmos dos indígenas colonizadores resultando no que são as diversas vertentes da música brasileira hoje abordando também o afrofuturismo e a busca pelas raízes ancestrais. O encerramento fica por conta dos shows da cantora Aisha, nova aposta da música pop, e da MC DellaCroix, multiartista e voz emergente do queer rap nacional. respectivamente, às 21h e 22h.
Já no sábado, dia 4, às 17h, a programação inicia com a contação da história de Giselda Perê acerca da identidade e cultura negra por meio de “Agbalá Conta”, uma cabaça mágica que guarda as histórias das nossas ancestralidades africanas e negra brasileira. Às 18h, o grupo Zona Agbara faz uma releitura do espetáculo “Vênus Negra”, um manual de como engolir o mundo" que teve sua estreia em 2016 e ainda continua muito atual. A performance será online.
Por fim, o segundo dia do esquenta no CCSP acaba com música, com as apresentações das seguintes artistas: Denise Alves, com o show “Vamos Falar de Amor”, com letras que abordam responsabilidade emocional e, acompanhada de sua banda, misturam black music com MPB, R&B e hip hop; Nduduzo Siba, artista sul-africana de raízes Zulu, que prepara um repertório autoral de diversos autores africanos; Jasper e a Gana, que se juntam com aconchego e intimidade da voz e violão para apresentar a conexão e afetividade virtualmente com com repertório autoral numa caminhada sonora com sabor de saudade; e Priscilla Fenics, com um repertório cheio de canções que revelam a visão feminina das ruas.
Confira a programação completa:
3 de julho
17h30 Abertura: Centro Cultural São Paulo e Afrolatinas 18h: Talk e apresentação Agbara Crew 19h: Talk “Mulheres do Hip Hop”, com Lunna Rabetti 20h: Discotecagem e bate papo com a Dj Odara Kadiegi 21h: Show Aísha 22h: Show MC DellaCroix
4 de julho
17h: Contação de Histórias, com Giselda Pêre 18h: Apresentação de dança, com Zona Agbara 19h: Show Denise Alves 20h: Show Nduduzo Siba 21h: Show Jasper e a Gana 22h: Show Priscilla Fenics
Em novembro de 2015 ia ao ar o primeiro capítulo de Totalmente Demais, a primeira novela assinada por Rosane Svartman e Paulo Halm na Rede Globo.
A novela deu projeção a alguns atores do elenco, entre eles Kaik Brum e Isabella Koppel que deram à vida a Carlinhos e Dayse, os irmãos da Eliza, interpretada pela Marina Ruy Barbosa.
Cinco anos depois a exibição do folhetim, os atores cresceram e engordaram o currículo acumulando mais experiência na TV e em outros projetos. Depois de Totalmente Demais eles inclusive, trabalharam juntos novamente em 2015, em Os Dez Mandamentos, exibida pela Record, na qual interpretaram Miriã e Abiú ainda na fase jovem.
Atualmente, Kaik Brum tem 15 anos e participou de várias produções na televisão, como A Cara do Pai, Meu Pedacinho de Chão, Milagre de Jesus, e D.P.A. - Detetives do Prédio Azul. Em suas redes sociais, ele chegou a avisar seus quase 17 mil seguidores sobre a reprise do folhetim.
“Passando para avisar que a novela “Totalmente Demais” estará sendo reprisada no horário da novela das sete!”, informou.
Ele também é um jovem bem aventureiro. Exemplo disso são as inúmeras fotos de viagens que exibe em seu perfil no Instagram.
“Curto demais viajar... De volta ao Rio!”, dizia a legenda de uma das imagens.
IsabellaKoppel está com 14 anos e continua na ativa trabalhando como atriz. Ela também se divide com os trabalhos como dubladora e cantora. Entre as novelas que atuou estão Os Dias Eram Assim, da Rede Globo, e Apocalipse, da Record. Ela também atuou na peça Família Fazart eA Floresta Mágica.
Recentemente, disse em uma das publicações de seu Instagram que mudou o cabelo para atuar em um papel, o qual não informou qual seria. “É tempo de mudança, galera!”, avisou.
“Ela também mostra todo o seu talento cantando em um grupo cover. “Estava louca para contar! Sim... somos o Now United Rio Cover”, disse empolgada.
Thiago Martins continua se mantendo dentro de casa desde que começou a pandemia do coronavírus no Brasil e ele foi obrigado a parar de trabalhar em seu personagem, Ryan, na novela Amor de Mãe. O ator ficou revoltado com a flexibilização da quarentena e reclamou nesta quinta-feira (2) que tem visto muita gente nas praias e bares.
"Essa é minha cara diante de tudo que venho vendo e ouvindo. Não temos a vacina, os bares estão cheios, as praias estão cheias e eu continuo em casa parecendo um leão", brincou com seu cabelo.
A atriz Nanda Costa, que interpreta Érica na mesma trama de Manuela Dias, tentou acalmar os ânimos do amigo e disse que muito em breve eles estarão trabalhando juntos em Amor de Mãe.
"Já já você você vai ficar com a cara do Ryan de novo! Gilvete vai aparar sua juba e tascar aquela água oxigenada que você gosta. Continue em casa, meu irmão. Já já estaremos juntos e agarrados. Te amo", que é irmã de Thiago na novela das 9.
Antonia Fontenelle vai se desfazer de seu vestido de noiva do casamento com o músico Jonathan Costa, mas é por um bom motivo: a atriz e apresentadora contou que recebe muitos pedidos de ajuda em suas redes sociais, inclusive de mulheres que querem se casar, mas não têm condições de comprar um figurino, então contou nesta quinta-feira (2) que vai fazer um sorteio.
"Recebo e-mails com todo tipo de pedido de ajuda, entre elas muitas noivas tristes pelo fato de ter que adiar seus casamentos em decorrência da pandemia e a maioria pelo fato de seus noivos terem perdido seus empregos, assim como a maioria delas também ficaram desempregadas. E, no meio de tanto desamor, ver alguém brigar pelo sonho de se casar, formar sua família. Pensei em como eu poderia colaborar e decidi fazer um sorteio do meu vestido de casamento, assinado pelo meu amado e talentosíssimo Lucas Anderi as regras são bem simples", avisou.
Ela também falou que quer registrar a cerimônia e publicar as imagens em seu canal do Youtube, Na Lata. Antonia prentende selecionar as melhores e avisar o dia do sorteio ao vivo em seu Instagram.
A apresentadora e Jonathan se casaram em dezembro de 2015, em uma cerimônia majestosa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e foi levada até o altar pelo filho Samuel. Em pouco tempo, ela estava grávida de seu primeiro filho com o músico e deu à luz Salvatore no dia 21 de julho de 2016. No dia 18 de janeiro do ano seguinte, ela anunciou que se separou do marido.
A atriz também foi casada por sete anos com o diretor Marcos Paulo (que morreu em 2012) e Fernando Almeida (morto em 2004), pai de Samuel, e ainda brincou que está atrás de mais um marido em entrevista ao ator Eri Johnson em 2017.
"O primeiro casamento durou 3 anos e meio, o segundo 9 anos, o terceiro 7 anos, o quarto 2 anos juntos, 1 ano casada. Estou atrás do quinto'", garantiu.
A ex-empregada doméstica Regiane Roza dos influenciadores Lucas Lira e Sunaika Bruna, usou as redes sociais para desabafar sobre sua demissão. Segundo ela, após passar mal, seus empregadores a levaram para um hospital particular caro e Bruna teria se recusado a pegar a conta.
Depois do caso viralizar na web, Bruna fez uma séries de Stories do Instagram na quarta-feira (1º) dando sua versão do caso e disse que Regiane não trabalha na residência do casal há quase um mês.
“Aconteceu uma cacetada de coisas aqui que não deu certo mais ela trabalhar aqui em casa. Eu não vou falar quais coisas foram essas, mas eu me segurei muito tempo pra vir tocar nesse assunto. Eu não ia tocar, mas estou recebendo muito cobrança no Instagram e muita gente que está vindo me julgar sem saber o que aconteceu”, começa Bruna.
Bruna também falou nque preferiu cortar quaisquer vínculos que tinha com a doméstica. “Ela está ciente do que fez. Eu tentei conversar, Lucas tentou conversar e acabou que no final não deu certo. Não tenho contato com Regiane, bloqueei ela sim, porque o que ela fez comigo me magoou muito. Eu apaguei todos os vídeos que tinha ela e a Joyce do meu canal por conta de coisas que ela fez que não vêm ao caso porque são pessoais”, explicou, se referindo a filha da ex-empregada.
“Regiane foi uma pessoa que eu tive um carinho enorme, um amor enorme por ela, mas tive uma decepção muito grande. Quando eu me decepciono com as pessoas, eu não quero mais contato, e realmente não quero”, finalizou.
Depois do posicionamente de Bruna, Regiane voltou as redes e fez um vídeo: “Eu estava morando na casa da Bruna por conta da pandemia, certo? Eu passei mal e ela me levou para o hospital mais caro de São Paulo, o Albert Einstein. Eu estava desmaiada, acordei do desmaio e ela me levou para lá”, lembrou.
“Esse hospital gerou uma conta e essa conta ela queria eu passasse para o meu nome. Eu falei que não iria passar e meu advogado me orientou a não passar porque eu estava morando lá. Ela poderia ter me levado em um hospital público e ela me levou em um hospital particular”, afirmou Regiane.
“Por este motivo ela me falou: ‘Então não precisa vir mais’. Ela me pagou tudo certinho, realmente fez tudo o que tinha que fazer certinho. Eu assinei um termo de confidencialidade que eu não posso falar o que acontecia na casa e na vida pessoal deles. Pode ficar tranquila que não é da minha índole fazer isso. Só que como isso envolve o meu nome e o dela eu falei que não ia assinar [sobre a dívida] e não assinei”, continou. “Eu só vim falar porque ela falou. Se ela não tivesse falado nada, eu também não teria falado. Quero paz e que deus abençoe ela e a família dela. Sinto muito ter chegado a esse ponto”, completou.
Após o desabafo de Regiane, a influenciadora voltou a se pronunciar, dizendo que a conta do hospital não foi o motivo da demissão. “Eu e o Lucas conversamos e falamos que iríamos pagar, e ir descontando um valor que não prejudicasse ela. Mesmo assim, ela disse que não assinaria. O motivo de eu ter levado ela lá foi porque foi o primeiro hospital que me veio a cabeça, e no desespero que eu tava vendo ela desmaiada nem pensei em outro”.
Na quinta-feira (2), Bruna admitiu nas redes que errou ao ter levado Regiane a um hospital particular, mas relatou que, após o caso, “vária coisas” a “magoaram e desagradaram”. A influencer ainda completou dizendo que já havia conversado com Regiane e que as duas já haviam se acertado.
Roberta Close tem vivido discretamente e longe dos holofotes desde que se mudou para a Suíça, onde mora com o marido, Roland Granacher, e de lá compartilhou uma fotos renovando o bronzeado nesta sexta-feira (3). Aos 55 anos, a atriz postou duas imagens em que posou usando um maiô.
Ela foi um dos maiores ícones de beleza nas décadas de 1980 e 1990, tornando a primeira mulher transexual brasileira a estampar a capa de uma revista masculina, a extinta Playboy, em maio de 1984. Na época, Roberta também trabalhava como modelo e desfilou para inúmeras marcas de moda, incluindo Thierry Mugler, Guy Laroche e Jean Paul Gaultier e fez editoriais para a Vogue.
Ela mantém um apartamento no Rio de Janeiro, onde visita com frequência sua família que ficou por aqui e, antes da pandemia do coronavírus aparecer, estava na cidade para participar do Carnaval, mas voltou às pressas para a Suíça antes que as fronteiras se fechassem.
As influenciadoras digitais dos Estados Unidos ganharam o primeiro conselho dedicado a profissão: o American Influencer Council, Inc. (AIC). De acordo com o PR Newswire, a aassociação comercial de associação sem fins lucrativos foi criada recentemente pela influencer Qianna Smith Bruneteau.
Ainda segundo a publicação, a associação comercial é dedicada a sustentar a integridade, a viabilidade e o crescimento da indústria de marketing de influenciadores dos EUA no mundo. Seus membros são Instagrammers, TikTokers, YouTubers, blogueiros, podcasters, fotógrafos, ilustradores, personalidades online, criativos e líderes de pensamento de conteúdo personalizado.
Segundo a Administração de Pequenas Empresas dos EUA, esses negócios representam 99,9% das empresas americanas. Do nano ao mega, influenciadores de mídia social de alcance variável raramente são reconhecidos como proprietários de pequenas empresas americanas, mesmo que seu trabalho incentive o lançamento de suas próprias linhas de produtos e empreendimentos digitais inovadores. O conselho afirma que os influenciadores estão estimulando as economias locais e criando empregos em todo o país, mas não estão recebendo o crédito que merecem.
Qianna Smith Bruneteau é vencedora de diversos prêmios no meio digital e disse ao PR Newswire que o objetivo da AIC para mostrar ao mundo em que os influenciadores não são uma tendência nem um show, e sim uma carreira que está liderando uma indústria de alto crescimento.
"Esses empreendedores de mídia digital estão incentivando a criatividade, as histórias e o sucesso por trás da indústria de marketing de influenciadores projetada para atingir US$ 15 bilhões em 2022", diz Qianna. "Hoje [2 de junho] marca o 10 º aniversário do Dia da Mídia Social. A AIC e nossos membros fundadores estão inaugurarando na hora certa uma nova era de legitimidade para influenciadores de carreira, que são proprietários de pequenas empresas americanas e inovadores da mídia."
Ela explica ainda que a AIC tem como objetivo garantir que seus membros estejam engajados ativamente em um diálogo bidirecional com as marcas B2C/B2B, plataformas de mídia social, empresas de dados/software e legislaturas, criando oportunidades, tecnologia e pesquisa/ferramentas.
"As mídias sociais e os influenciadores continuam a reinventar o cenário da comunicação para empresas não apenas nos EUA, mas globalmente", disse Chriselle Lim, presidente fundadora da AIC, pioneira no movimento de blogs de moda e dona de duas startups. "Sou uma marca pessoal e desenvolvedora de produtos, gerenciando duas empresas. Pequenas empresas, incluindo criadores, são uma âncora da economia dos EUA. O trabalho de missão crítica em andamento na AIC apenas fortalecerá e legitimará os esforços da comunidade de criadores. na América. Estou honrada em presidir esse empreendimento".
Yani de Simone, conhecida como Mulher Filé, usou suas redes sociais para mostrar seu antes e depois da harmonização facial: "Eu estou apaixonada pelos procedimentos, minha boca está linda", escreveu ela em uma montagem publicada nesta sexta-feira (3).
A cantora também publicou um IGTV ao lado da sua médica e disse: 'Hoje é um dia muito especial para mim porque eu vou fazer minha harmonização facial", celebrou ela antes do procedimento.
Temos assistido um verdadeiro boom de pessoas que se submetem a preenchimentos mandibulares para ter um rosto mais quadrado, aplicação de toxina botulínica para reduzir as marcas de expressão no rosto ou uso de fios para harmonizar o rosto. Além dos dermatologistas e cirurgiões plásticos, os cirurgiões dentistas e biomédicos também são autorizados a realizar este tipo de procedimento estético por já manipularem em seus consultórios alguns produtos como o botox e o ácido hialurônico.
A Organização Mundial da Saúde atesta que quando a estética afeta uma pessoa em nível social isto se caracteriza um problema de saúde. Esta é uma linha tênue que pauta o que é necessidade real ou ilusória e quem deve orientar o não exagero é o profissional.
Como toda intervenção, existem alguns poucos – mas importantes – riscos e perigos que o cliente pode ter se não forem feitos com profissionais qualificados e com produtos de primeira linha. O cirurgião dentista Diogo Branco, de São Paulo, que realiza este tipo de procedimento há três anos, explica que os problemas podem ser dor, ardor, vermelhidão ou ter inchaços locais, mas alerta que o mais assustador, sem dúvida, é a necrose tecidual.
Assim como Cara Delevingne, a cantora Lauren Jauregui, ex-integrante do grupo Fifth Harmony, também se identifica como pansexual, uma orientação sexual humana, que pode ser uma atração romântica ou sexual sobre outras pessoas, independentemente do seu gênero ou sexo.
Em entrevista à revista Paper, a artista de 24 anos lamenta que teve que lidar emocionante com atitudes homofóbicas quando ela ainda era criança. Lauren considera que foi 'induzida' a visões prejudiciais sobre as pessoas homossexuais durante sua infância e admite que a homossexualidade era ridicularizada pelas meninas em seu círculo social quando era mais nova.
"Acho que para muitos de nós, temos esse 'pequeno tirano' em nossos corpos que a supremacia branca coloca lá. Eu fui induzida ao catolicismo também, estudava em uma escola católica, então tive contato com a homofobia muito cedo. Ao ponto de eu ser apaixonada pela minha melhor amiga por sete anos e não ter contado nada", relembra a cantora.
Lauren disse que precisou lidar com "problemas internos" durante essa etapa de sua vida, e revelou que ficava com sua amiga em segredo. "A gente se beijava, ficava nas festas, estávamos apaixonadas, mas nós duas sabíamos que não podíamos admitir isso nem para nós mesmas, menos ainda uma para a outra. Isso causou muita dor para nós", contou.
"As meninas no meu círculo social, se elas apenas imaginássem que éramos lésbicas (não precisava provar de qualquer forma), eu já seria ridicularizada. Passei por muita coisa e ainda tenho problemas que preciso superar em relação a minha atração por mulheres. Eu também tenho esse sentimento dentro de mim quando estou atraída por uma mulher, tenho medo de flertar, porque não quero ser muito agressiva ou ter muito medo, ou fazê-la se sentir do jeito que os homens fazem quando flertam sem eu querer, sabe?", disse. Lauren afirmou ainda que, agora, se considera uma pessoa 'mais resolvida', porém confessa que continua 'lutando' com esses sentimentos dentro dela.
Apesar das restrições de aglomeração por conta da pandemia, a fila na porta das lojas da Nike em Oxford Street, em Londres, era enorme. Nesta semana, a marca esportiva americana lançou um dos modelos de tênis mais esperados do ano: o Air Jordan feito em colaboração com a Dior. O adiamento do lançamento por conta da pandemia apenas parece ter aumentado o desejo pelo item.
A prova: cinco milhões de pessoas - aproximadamente a população da Irlanda ou da Nova Zelândia - se registraram online para poder comprar os tênis Air Jordan 1 OG Dior de edição limitada, segundo informou Pietro Beccari, presidente e diretor executivo da Christian Dior Couture ao WWD.
O executivo disse que 13.000 pares de sapatos foram produzidos, com 5.000 pares oferecidos aos principais clientes da Dior, cada um recebendo um convite pessoal. Para os outros 8.000 pares restantes, a Dior coletou os nomes de compradores no período de nove horas, via um um microsite dedicado para o lançamento.
Lá, os clientes tiveram a oportunidade de comprar os sapatos de edição limitada por ordem de chegada. A versão mais barata do tênis custa US$ 2.000 (mais de R$10.000) e a mais cara, com cano mais alto, sai US$ 2.200 (mais de R$11.000).
A solução para o luxo?
Com o mercado de moda - e principalmente o de luxo - sofrendo com a circulação baixa de clientes por conta das restrições de circulação e viagens e ainda tendo que lidar com desejo de compra abalado dos consumidores, o caso do Air Jordan da Dior dá um exemplo de como o mercado pode se reestruturar e criar momentum de compra.
O modelo de "drops" periódicos de produtos em edição limitada ao invés de coleções inteiras, há tempos adotado pelas marcas de streetwear de forma a movimentar a máquina de tendências e desejos é um dos formatos que o luxo pode vislumbrar para se reestruturar pós-pandemia. Cases como da Supreme - que já lançou coleção em parceria com a Louis Vuitton - não apenas criou uma dinâmica de consumo diferente do resto da indústria, como uma legião de colecionadores e consequentemente, um mercado paralelo de revenda de peças.
A ultraexclusividade é outro aspecto que vem sendo discutido no mercado de moda de luxo no pós-pandemia. Marcas como a Hermès - cuja bolsa-desejo, o modelo Birkin, é apenas produzido sob demanda, em uma lista de espera que vem sendo cada vez mais exclusiva - se mostraram uma das mais relevantes na reabertura.
Enquanto os grupos de luxo Kering e LVMH reportaram perdas significativas, a Hermès registrou uma alta de valor de 13% em suas ações. Em abril, quando a reabertura da economia começou na China, uma de suas principais lojas em Guangzhou, no sul da China, vendeu mais de R$14 milhões no dia que reabriu as portas.
Felipe Andreoli está todo orgulhoso do talento do filho Rocco, de 3 anos. Exemplo disso é que ele compartilhou uma imagem registrada pelo pequeno. No clique, ele aparece ao lado da mulher, Rafa Brites, abrindo um sorrisão.
"Postando essa foto linda por motivo óbvio pois ela foi tirada pelo Rocco, também modestamente conhecido aqui em casa como mini Sebastião Salgado. Ele pediu pra postar em preto e branco pra seguir os passos do mestre, mas achei justo postar sem filtro, pra mostrar que ele acertou a luz e o foco", informou na legenda.
Rafa também comentou o talento do filho e decretou o fim dos auto retratos: "Amado já tirando fotos! Nossa era de selfies estão com os dias contados", brincou.
Rosamaria Murtinho manifestou sobre a perda do colega de trabalho Leonardo Villar. A atriz postou uma foto em que aparece ao lado dele e relembrou um momento quando trabalharam juntos na novela O Primeiro Amor, exibida em 1972, pela Rede Globo.
"Querido Leonardo Villar, vá em paz! Obrigada por ter sido um companheiro de trabalho tão queixo, dedicado e talentoso. Seu legado segue aqui para todos e para aqueles que ainda virão. Na foto, nós dois em “O Primeiro Amor”", indicou na legenda.
Leonardo Villar, ator de 96 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, 03, em São Paulo, vítima de uma parada cardíaca. A informação foi confirmada ao G1 por familiares dele.
Antes de começar essa resenha, é importante apresentar o produto. O Concentrado Iluminador L’Essence Lumière, faz parte da linha de tratamento Sublimage, da Chanel - que é a “top de linha” de skincare – levando-se em consideração o tempo de investimento em pesquisa, qualidade de ingredientes, processo de fabricação e embalagem (com linhas retas e clean, em off white e dourado – parece uma joia). Isso tudo, aliado à marca Chanel, resulta em um preço elevado até para os padrões de luxo.
Dito isso, vamos ao produto. As circunstâncias que o avaliei eram inéditas pra mim – estamos no final de Junho de 2020, há quase quatro meses de isolamento social devido à epidemia do novo coronavírus. Esse período de quarentena trouxe, a muita gente, angústia, ansiedade e mudanças no corpo. Para mim não foi diferente. Minha pele do rosto, que já foi oleosa e era mista até outro dia, ficou extremamente ressecada, mas com acne. Tive problemas hormonais que causaram acne no corpo todo, aliás. E foi aí que o Sublimage entrou.
Em poucos dias de uso, o ressecamento sumiu. A pele ficou com viço, iluminada – exatamente de acordo com a promessa. Por outro lado, a textura fluida do hidratante lembra mais um sérum. É muito fina e absorve com bastante rapidez, em menos de 10 segundos. No meu caso, ele melhorou, inclusive, a acne – tenho controlado também com acompanhamento médico, mas é importante ressaltar que no rosto a acne sumiu, mas no corpo (ainda) não. O que indica que, no meu caso, o produto ajudou.
O hidratante é para ser usado uma vez por dia, apenas. Eu gosto de passar pela manhã, logo depois do banho. Tenho usado pouca maquiagem nesse período de isolamento, mas se hidrato o rosto com o Sublimage antes, a impressão é que passei um primer. Gosto de pele com viço, e ele ajuda a dar esse acabamento.
Ele cumpre todas as promessas em pouco tempo (o que raramente vi depois de tantos anos testando produtos de beleza), e isso tem um preço. Tanto que foi só nessa categoria que ele perdeu pontos. Por outro lado, depois da pele “estabilizar”, comecei a revezar seu uso para dia sim, dia não. E o resultado continuou bom. Como ele rende bastante, imagino que ainda vá levar alguns meses para terminá-lo.
Thayse Teixeira oficializou a união com Eduardo Veloso em segredo e ela só revelou nesta terça-feira (1º). "Foi inesperado para o público e como a gente já vinha conversando sobre isso, como estávamos em João Pessoa, resolvemos oficializar esta união aqui, sem ninguém, longe das câmeras, dos holofotes, e só com a benção de Deus", disse.
A cearense, conhecida como "Dona do Cariri" contou ainda que este é seu segundo casamento e espera que agora seja pra valer. "Eu já fui casada antes e tomara que este agora fique. Estamos juntos há dois anos. Na verdade, tudo é um experimento a convivência vai fazendo a gente se conhecer para saber se é realmente o que a gente quer", disse em entrevista ao TV Fama.
Em dezembro do ano passado, após participar de um reality show brasileiro, Thayse usou suas redes sociais para contar que descobriu uma traição de Eduardo Veloso enquanto ela estava no programa. Vídeos que circularam na web, mostraram o blogueiro acompanhado por outra mulher.
"Passei 77 dias sem ter nenhum tipo de informação. Sem saber hora, sem saber data, sem saber nada do que tava acontecendo aqui. E de repente quando a gente sai e vai voltando à realidade, se depara com tanta coisa que, poxa, deve ter um propósito pra isso também. A vida é feita de escolhas, cada um faz o que quer. Eu não exigo, não cobro, não pressiono, deixo as coisas acontecerem naturalmente. E tô passando pra anunciar oficialmente que meu relacionamento acabou. Aconteceram coisas que não me agradaram. E nesse momento eu quero eliminar problemas ao máximo", disse Thayse na época.
Mariana Weickert deu à luz seu segundo filho, Felipe, poucos dias após ser diagnosticada com Covid-19. Por causa da doença, ela ainda não conseguiu curtir o bebê como deveria.
"Sigo aqui mascarada, cheia de amor no coração, louca pra encher o meu pinguinho novo de beijinho, de carinho, de cheirinho. Ainda não fiz isso", contou nesta quinta-feira, 2.
O menino nasceu na última sexta-feira, 26, quando a apresentadora tinha ido ao hospital para fazer um exame e descobriu que já estava com dilatação para o parto. "Ele faz uma semana amanhã. A gente segue aqui extremamente criteriosos, cuidadosos, mas com o coração explodindo de amor e alegria", disse ela.
Sem poder receber visitas, Mariana tem enviado aos amigos um kit para comemorar o nascimento do bebê, que contém entre outros itens, máscara e álcool em gel. Nas redes sociais ela agradeceu o carinho que vem recebendo.
"Quero agradecer vocês tanto carinho, acolhimento, tantas mensagens. A todos os meus amigos que encheram a minha caixa de WhatsApp, que alegria, vejo tudo! Não estou respondendo, tenho essa licença poética porque a gente está acabado com o Felipe aqui sozinhos, é tenso. Mas a gente recebe todo esse amor e estamos explodindo de alegria", comemorou. "Amigos, vocês estão aqui com a gente, a gente ama vocês. Sem vocês tudo ficaria bem mais difícil".
Por fim, ela contou que vai "sumir" por uns dias. "Não me cobrem. Estamos bem, realizados e felizes. Porém tensos, inseguros, com medo. Mas vai dar tudo certo, eu creio".
Além de Felipe, Mariana e o marido, Arthur Ferraz Falk, são pais de Theresa, de dois anos.
Uma vassoura e alguns baldes foram os primeiros “instrumentos musicais” da pequena Gabriele Leite. Aos 6 anos, a menina de Cerquilho, no interior de São Paulo, gostava de imitar uma banda. Os pais, a costureira Edelzuita Rodrigues Leite e o mecânico industrial Roberto Leite, perceberam o fascínio da menina. Logo, vieram os primeiros violõezinhos de plástico. “Daqueles que acabam em uma semana”, lembra Gabriele. Até o dia em que ganhou de um amigo do pai um CD só de músicas com violão. Ela passou seis meses escutando religiosamente, todos os dias. No final daquele ano, ela ganhou de um tio-avô seu primeiro violão “de verdade”.
“Sempre fui uma criança que se comportava como uma pessoa mais velha", diz ela. "Gostar de violão era um diferencial com relação a outras crianças”, conta ela. “Eu brincava e tal, mas sempre levei muito a sério o fato de que gostaria de tocar bem. Sempre me vi fazendo isso para o resto da vida”.
Aos 22 anos, Gabriele se prepara para morar em Nova York, onde fará mestrado com bolsa integral na prestigiada Manhattan School of Music. Em bate-papo com Marie Claire, a violonista relembra sua trajetória, abre seus projetos para os próximos anos e faz questão de ressaltar suas raízes. “Hoje, vejo o quão importante é ter continuado", diz ela. "Insisti muito pois sabia o que queria, e não abaixei a cabeça para várias coisas que aconteceram na minha vida”, afirma. “Estar aonde estou sendo mulher, violonista e uma pessoa preta é muito significativo. Se você pensar na quantidade de pessoas que conseguem chegar aqui, se surpreende”.
O início de um sonho
Assim que um polo do Projeto Guri _mantido pelo Centro Cultural São Paulo para educação musical de crianças e adolescentes_ foi inaugurado em sua cidade, Gabriele iniciou as aulas de violão, ainda aos 7 anos. Depois, migrou para o Conservatório de Tatuí, onde participou de seus primeiros festivais. “Desde os 11 anos, toco nos concursos Souza Lima e Musicalis. Passei por todos os níveis e fui ganhando todos. Foi bem legal”, lembra ela.
O apoio dos pais foi essencial para que Gabriele seguisse seus passos na música. “Eles me deram apoio moral e me ajudaram financeiramente. Eles compravam as passagens para eu viajar até Tatuí, livros de música... São coisas caras e o retorno financeiro é demorado”, reconhece. “Meus pais sempre foram muito receptivos a escolha da minha profissão, mas sempre deixaram muito claro que eu tinha de me dedicar ao máximo. Agarrar as oportunidades com unhas e dentes, sem ser tímida”, explica. “Eles me protegiam, mas sempre disseram para eu acreditar no que estava fazendo.”
Por meio de rifas e vaquinhas, amigos ajudaram a musicista a custear sua participação em alguns festivais. Seu primeiro primeiro violão feito por um luthier, em 2014, foi comprado com o valor que recebeu da bolsa no conservatório, mais economias dos pais. “A gente passa muito perrengue na vida. Mas, quando paro e olho pra trás, passaria dez vezes. Tudo de novo”, garante.
Prêmio na Alemanha
Quando completou 18 anos, Gabriele deixou a pequena Cerquilho, cidade de 45 mil habitantes, para cursar bacharelado com habilitação em violão no Instituto de Artes da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), na capital. “Fui morar numa república com mais cinco meninas musicistas. Era bem legal, porque a gente tinha superafinidade: uma chorava no ombro da outra quando estava com saudades da família”, recorda.
No mesmo ano em que se mudou para São Paulo, em 2016, Gabriele foi aprovada como bolsista no Cultura Artística, onde passou a ter aulas com Paulo Martelli, um de seus ídolos. Dois anos depois, faturou a premiação máxima em mais três festivais - AssoVio Vertentes, Musicalis e Souza Lima - e foi convidada pela Sociedade Cultura Artística a participar de um concurso internacional em Koblenz, na Alemanha, em 2019. “Eram 83 candidatos e passaram apenas 23 para a semifinal. Desses, só duas mulheres e eu era uma delas. Era a única da América do Sul, mulher preta, e estava lá tocando. Foi muito importante chegar à semifinal num concurso dessa dimensão”, avalia. “No último dia, o coordenador me chamou e falou que me dariam uma premiação especial. Foi praticamente ‘a gente vai inventar um prêmio pra você’ e me deram Melhor Participação Brasileira.”
Rumo a Nova York
Em 1• de abril, Gabriele recebeu a ligação que mudaria, mais uma vez, os rumos de sua trajetória. Ela não só havia sido aceita para o mestrado na Manhattan School of Music, como receberia bolsa integral no curso e mais 50% dos custos com moradia. As demais despesas serão pagas por meio de bolsa da Cultura Artística. "Meu pai me perguntou se era brincadeira, mas o dia da mentira é só no Brasil, então, era sério mesmo", diverte-se.
"Era para eu ter ido em janeiro fazer as provas, mas, como não tive um bom desempenho no Toefl [teste que avalia o nível de inglês], acabou não dando certo. Mandei um e-mail para a escola contando, e eles me pediram para eu enviar meu material mesmo assim. Mandei tudo no segundo tempo da prorrogação", brinca. "Gravei uma entrevista com um professor de lá, em inglês. Fiz tudo isso na calada da noite. Acho que 20 dias depois, meu professor Paulo Martelli me ligou dizendo: 'Não sei o que você fez, mas o professor disse que amou seus vídeos e quer que você vá para lá'".
Agora, Gabriele corre contra o tempo para conseguir o visto de entrada nos Estados Unidos. Com a embaixada americana fechada por conta da pandemia do coronavírus, a data de embarque ainda é incerta. Por enquanto, aproveita para intensificar seus estudos de inglês, com aulas online, e aproveitar o tempo com os pais, antes da mudança de país.
Representatividade
Como uma jovem mulher negra, Gabriele sabe que ainda é minoria na música clássica, mas quer ser uma voz para inspirar outras meninas no Brasil - e, por que não, mundo afora. "Eu já me entendia como uma mulher preta quando entrei no conservatório, aos 11 anos. Mas cadê mais gente como eu? Por que as pessoas não chegam até aqui? Isso sempre me instigou a entender qual é essa relação", afirma.
Quando entrou na faculdade, passou a compreender melhor o sistema de cotas e a importância de a população negra ocupar todos os espaços. "Hoje, vejo o quão importante é ter continuado, muito por insistência minha, de saber o que eu queria, e não abaixar a cabeça pra várias coisas que acontecem na vida", diz.
Para ela, no entanto, a luta antirracista vem ganhando força. Gabriele acredita que mudanças positivas já estão acontecendo no Brasil e no mundo, com a amplificação de movimentos como o Black Lives Matter. "Nos anos 2000, por exemplo, não havia tanta literatura preta. Agora existe uma biblioteca de livros que explicam os privilégios de ser uma pessoa branca, e temos pretos se reunindo para discutir", acredita.
"Recebo muitas mensagens dizendo que sou uma inspiração por ser uma mulher preta que toca violão", conta ela. "Veja como isso afeta as pessoas: a próxima geração certamente vai vir muito forte, muito militante e já sabendo das coisas", analisa. "Acho chato quando a pessoa vem me perguntar sobre racismo. Por que você não vai atrás de pesquisar sobre? A educação é a principal ferramenta da vida e vai te moldando".
Futuro
Nos dois anos de mestrado, Gabriele quer "tentar quebrar todo os desafios que estão por vir". Participar de festivais, conhecer novas pessoas e levar a música brasileira a vários continentes. "Não tem coisa melhor do que representar o nosso país. Estou superdisposta a isso. Vou praticar para melhorar cada vez mais", assegura.
Ela planeja ainda emendar um doutorado nos Estados Unidos antes de retornar ao Brasil. "Tenho algumas ideias em mente para daqui dez ou 15 anos, como fazer projetos sociais. Foi um projeto social que mudou minha vida, isso tem que ser importante para mais pessoas", acredita. "Além de crianças, quero fazer alguma coisa voltada aos idosos, porque a gente esquece das pessoas quando ficam velhas. Não sei se vai rolar, mas vou tentar."
Após vários boatos de desentendimentos, Eduardo Costa e Leonardo anunciaram oficialmente o fim da parceria nesta quinta-feira, 2, em comunicado nas redes sociais.
"Com sentimento de orgulho, respeito e cumplicidade, informamos que, a partir desta data, damos como encerrada a parceria de 13 anos entre Talismã Music e Eduardo Costa. Temos lindas histórias para contar juntos, muito sucesso e dedicação de ambas as partes. Desta maneira decidimos, em comum acordo, por fim a este ciclo", diz a nota publicada no Instagram de Eduardo e da Talismã, empresa do cantor Leonardo.
"Não temos dúvidas que ambos continuarão a trilhar um caminho com o brilhantismo de sempre, sendo este o nosso mais profundo desejo. Por aqui, continuamos a emanar boas vibraçoes e nosso agradecimento", continua a nota.
Os boatos de que a relação dos cantores andava estremecida ganharam força após a live do projeto Cabaré, no dia 1º de maio. Na ocasião, Eduardo fez uma série de comentários considerados ofensivos pelo público - entre elas, que transaria pensando na filha da cantora Thaeme, para que tivesse um bebê tão bonito quanto. Ele foi alvo de várias críticas na internet e chegou a afirmar que não faria mais lives e pensava em abandonar a carreira.
Eduardo voltou atrás dias depois e fez um show online, sozinho, em junho. Leonardo também fez lives no período de isolamento social.
Apesar das restrições de aglomeração por conta da pandemia, a fila na porta das lojas da Nike em Oxford Street, em Londres, era enorme. Nesta semana, a marca esportiva americana lançou um dos modelos de tênis mais esperados do ano: o Air Jordan feito em colaboração com a Dior. O adiamento do lançamento por conta da pandemia apenas parece ter aumentado o desejo pelo item.
A prova: cinco milhões de pessoas - aproximadamente a população da Irlanda ou da Nova Zelândia - se registraram online para poder comprar os tênis Air Jordan 1 OG Dior de edição limitada, segundo informou Pietro Beccari, presidente e diretor executivo da Christian Dior Couture ao WWD.
O executivo disse que 13.000 pares de sapatos foram produzidos, com 5.000 pares oferecidos aos principais clientes da Dior, cada um recebendo um convite pessoal. Para os outros 8.000 pares restantes, a Dior coletou os nomes de compradores no período de nove horas, via um um microsite dedicado para o lançamento.
Lá, os clientes tiveram a oportunidade de comprar os sapatos de edição limitada por ordem de chegada. A versão mais barata do tênis custa US$ 2.000 (mais de R$10.000) e a mais cara, com cano mais alto, sai US$ 2.200 (mais de R$11.000).
A solução para o luxo?
Com o mercado de moda - e principalmente o de luxo - sofrendo com a circulação baixa de clientes por conta das restrições de circulação e viagens e ainda tendo que lidar com desejo de compra abalado dos consumidores, o caso do Air Jordan da Dior dá um exemplo de como o mercado pode se reestruturar e criar momentum de compra.
O modelo de "drops" periódicos de produtos em edição limitada ao invés de coleções inteiras, há tempos adotado pelas marcas de streetwear de forma a movimentar a máquina de tendências e desejos é um dos formatos que o luxo pode vislumbrar para se reestruturar pós-pandemia. Cases como da Supreme - que já lançou coleção em parceria com a Louis Vuitton - não apenas criou uma dinâmica de consumo diferente do resto da indústria, como uma legião de colecionadores e consequentemente, um mercado paralelo de revenda de peças.
A ultraexclusividade é outro aspecto que vem sendo discutido no mercado de moda de luxo no pós-pandemia. Marcas como a Hermès - cuja bolsa-desejo, o modelo Birkin, é apenas produzido sob demanda, em uma lista de espera que vem sendo cada vez mais exclusiva - se mostraram uma das mais relevantes na reabertura.
Enquanto os grupos de luxo Kering e LVMH reportaram perdas significativas, a Hermès registrou uma alta de valor de 13% em suas ações. Em abril, quando a reabertura da economia começou na China, uma de suas principais lojas em Guangzhou, no sul da China, vendeu mais de R$14 milhões no dia que reabriu as portas.
Felipe Andreoli está todo orgulhoso do talento do filho Rocco, de 3 anos. Exemplo disso é que ele compartilhou uma imagem registrada pelo pequeno. No clique, ele aparece ao lado da mulher, Rafa Brites, abrindo um sorrisão.
"Postando essa foto linda por motivo óbvio pois ela foi tirada pelo Rocco, também modestamente conhecido aqui em casa como mini Sebastião Salgado. Ele pediu pra postar em preto e branco pra seguir os passos do mestre, mas achei justo postar sem filtro, pra mostrar que ele acertou a luz e o foco", informou na legenda.
Rafa também comentou o talento do filho e decretou o fim dos auto retratos: "Amado já tirando fotos! Nossa era de selfies estão com os dias contados", brincou.
Rosamaria Murtinho manifestou sobre a perda do colega de trabalho Leonardo Villar. A atriz postou uma foto em que aparece ao lado dele e relembrou um momento quando trabalharam juntos na novela O Primeiro Amor, exibida em 1972, pela Rede Globo.
"Querido Leonardo Villar, vá em paz! Obrigada por ter sido um companheiro de trabalho tão queixo, dedicado e talentoso. Seu legado segue aqui para todos e para aqueles que ainda virão. Na foto, nós dois em “O Primeiro Amor”", indicou na legenda.
Leonardo Villar, ator de 96 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, 03, em São Paulo, vítima de uma parada cardíaca. A informação foi confirmada ao G1 por familiares dele.