Antes de começar essa resenha, é importante apresentar o produto. O Concentrado Iluminador L’Essence Lumière, faz parte da linha de tratamento Sublimage, da Chanel - que é a “top de linha” de skincare – levando-se em consideração o tempo de investimento em pesquisa, qualidade de ingredientes, processo de fabricação e embalagem (com linhas retas e clean, em off white e dourado – parece uma joia). Isso tudo, aliado à marca Chanel, resulta em um preço elevado até para os padrões de luxo.
Dito isso, vamos ao produto. As circunstâncias que o avaliei eram inéditas pra mim – estamos no final de Junho de 2020, há quase quatro meses de isolamento social devido à epidemia do novo coronavírus. Esse período de quarentena trouxe, a muita gente, angústia, ansiedade e mudanças no corpo. Para mim não foi diferente. Minha pele do rosto, que já foi oleosa e era mista até outro dia, ficou extremamente ressecada, mas com acne. Tive problemas hormonais que causaram acne no corpo todo, aliás. E foi aí que o Sublimage entrou.
Em poucos dias de uso, o ressecamento sumiu. A pele ficou com viço, iluminada – exatamente de acordo com a promessa. Por outro lado, a textura fluida do hidratante lembra mais um sérum. É muito fina e absorve com bastante rapidez, em menos de 10 segundos. No meu caso, ele melhorou, inclusive, a acne – tenho controlado também com acompanhamento médico, mas é importante ressaltar que no rosto a acne sumiu, mas no corpo (ainda) não. O que indica que, no meu caso, o produto ajudou.
O hidratante é para ser usado uma vez por dia, apenas. Eu gosto de passar pela manhã, logo depois do banho. Tenho usado pouca maquiagem nesse período de isolamento, mas se hidrato o rosto com o Sublimage antes, a impressão é que passei um primer. Gosto de pele com viço, e ele ajuda a dar esse acabamento.
Ele cumpre todas as promessas em pouco tempo (o que raramente vi depois de tantos anos testando produtos de beleza), e isso tem um preço. Tanto que foi só nessa categoria que ele perdeu pontos. Por outro lado, depois da pele “estabilizar”, comecei a revezar seu uso para dia sim, dia não. E o resultado continuou bom. Como ele rende bastante, imagino que ainda vá levar alguns meses para terminá-lo.
Carol Peixinho relembrou uma imagem na praia de Salvador. A empresária e ex-BBB disse que sente falta de frequentar o local. no clique ela aparece posando sentada na areia da praia usando um biquini marrom.
"A vida é mais gostosa com os pés na areia ou o corpo todo! Queria", escreveu na legenda.
A foto chamou a atenção dos seguidores que a encheram de elogios. "Maravilhosa", escreveu um fã. "Linda demais, meu Deus", publicou outro. "Um ótimo fim de semana, linda!", desejou a admiradora.
Monica Iozzi recorreu a suas redes sociais nesta sexta-feira, 03, para escrever um desabafo sobre um vídeo que circula na web com a primeira-dama Bia Dória e socialite Val Marchiori.
Nele, a mulher do governador de São Paulo João Doria (PSDB), declarou que não se deve doar marmitas para moradores de rua porque "as pessoas gostam de ficar na rua" e elas "têm que se conscientizar e sair dessa situação".
A atriz fez questão de rebater a crítica e compartilhou uma declaração no Instagram: "Bia Dória e Val Machiro são o retrato do que há de pior na elite brasileira. Empatia, educação, cultura, compaixão, solidariedade... Pra quê? Só mora na rua quem quer. O que interessa é o champanhe. Os cabelos oxigenados, bem escovados e hidratados. A nota na coluna social. Porque para essa gente não basta ser criel. Tem que ser cafona", concluiu.
Ela ainda completou na legenda: "Como diria Fernanda Young: BANDO DE CAFONAS!", finalizou.
O vídeo se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter.
Sasha Meneghel decidiu relembrar uma imagem da infância e desperou o fofurômetro na web. Na imagem, ela aparece ainda criança se divertindo em uma espécie de parque aquático.
"Os melhores dias", escreveu na legenda.
A imagem chamou a atenção dos seguidores que se derreteram com a foto. "Mini XuXinha, que foto lindíssima", brincou um seguidor. "Lindinha demais", disse outro. "Ai, meu Deus", publicou a admiradora.
Recentemente, ela postou outra recordação de quando era criança ao lado dos pais. "Minha infância, minha vida e minhas memórias são todas repletas de abraços, beijos, muito amor e carinho; assim deveriam ser também as memórias de todas as criancas. Toda criança tem o direito de crescer num ambiente, num lar, com carinho, amor, respeito, cuidado e proteção", afirmou a estudante, que vive em Nova York.
Dois amigos estavam há um mês sem se verem por causa do isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus. A mãe de um deles resolveu surpreendê-lo com um encontro durante um passeio em um bairro no Brooklyn em Nova Iorque.
Durante o caminho, o pequeno é interrogado pela mãe. "Com quem você acha que vai se encontrar agora?", disse no vídeo. E ele responde: "Eu não sei".
E em um determinado momento da caminhada, ele vê o amigo e corre para o encontro. Ao se certificar que se tratava dele mesmo, eles sairam correndo para se abraçar. Empolgados, os pequenos sorriem um para o outro enquanto matam a saudade.
Um paciente tetraplégico morreu de coronavírus depois que um hospital no Texas, nos Estados Unidos parou de tratá-lo. De acordo com uma publicação do Daily Mail, no início de junho, Michael Hickson, de 46 anos, foi levado ao Centro Médico de Austin, depois de contrair a Covid-19 e pneumonia na casa de repouso onde morava.
Pouco depois de chegar, um médico disse à sua esposa, Melissa, que ele não achava que o tratamento melhoraria a qualidade de vida de seu marido devido a suas deficiências. Ela relatou que seis dias depois, ele foi transferido para outro hospital e em 11 de junho, faleceu.
Indignada com a situação, ela gravou duas conversas que teve com o médico do marido e as postou no YouTube. "O tratamento afetará sua qualidade? Vai melhorar a qualidade de vida dele?" o médico diz a ela.
E a resposta é "não". Melissa ainda é ouvida perguntando: "Por que não? Ser capaz de viver não está melhorando a qualidade de vida?", questionou. Ele retruca: "Não há melhora em ser intubado, com vários fios e tubos no corpo e ainda um ventilador por mais de duas semanas", responde o médico.
No vídeo gravado, o médico disse a Melissa que os pacientes que estavam sendo tratados com um determinado tipo de medicamento estavam "andando e conversando", ao contrário do marido.
Ela disse ao Daily Mail que sua conversa com a equipe médica a surpreendeu. "A razão pela qual vamos aos hospitais é para ser tratada, e não para ser baseada em uma escala de saber se você está ou não desabilitado ou qualquer outra coisa. É apenas para ser salvo e para receber um tratamento", disse.
O médico chefe do hospital onde estava internado nega que a paralisia ou deficiência de Hickson tenha desempenhado um papel na decisão do hospital de interromper o tratamento.
Maraísa e Fabrício Marques ainda não anunciaram oficialmente se estão juntos novamente e a cantora compartilhou um post no Twitter nesta quinta-feira (2) em que evidencia que está sofrendo por amor. Com poucas palavras, ela disse que está triste.
"Parece que tem um buraco no meu coração", escreveu.
No último dia 29, eles trocaram mensagens românticas na mesma rede social e foram juntos a uma academia de tiro em Goiânia. "Bom dia meu amor... Que papai do céu abençoe o seu dia", escreveu a cantora. "Bom dia meu Diamante. Falo com Propiedade!! Você especial em tudo que faz", respondeu ele.
Os cantores enfrentaram uma crise no final do mês de junho. Maraisa apagou as fotos com o namorado no dia 24 e postou uma série de indiretas nas redes sociais. "Acho que eu não
dou certo com ninguém", disse ela em um dos posts. "Perder as coisas faz você gostar muito mais delas quando você as tinha", escreveu ela em outra publicação, prontamente foi
respondida por ele: "Concordo".
O governo de Cuba reconheceu legalmente, pela primeira vez, um bebê como filho de duas mães. Após um ano de briga judicial, Dachelys Valdés Moreno e Hope Bastian obtiveram em Havana, no dia 18 de junho, a certidão de nascimento do filho Paulo, de 13 meses.
As mães tiveram Paulo em 19 de maio de 2019 na Flórida, nos Estados Unidos, em um processo de reprodução assistida. No estado norte-americano, elas são reconhecidas como casal e puderam se registrar como mães no Cartório Civil da Flórida.
Porém ao retornarem para Havana, onde residem, iniciaram o processo de registro de Paulo. Normalmente, o processo para registrar um cidadão cubano nascido fora do país é bastante simples - para heterossexuais. Mas, como casal do mesmo sexo, eles enfrentaram uma barreira. Cuba ainda não reconhece casamento ou parceria entre pessoas do mesmo sexo.
Em entrevista a revista Q de Cuir, Dachelys disse que a situação foi resolvida por uma opinião do Ministério da Justiça (Minjus), mesmo sem reconhecê-las como casal: "Segundo a opinião, a filiação é um elemento legal baseado na biologia e nossas leis não reconhecem um filho de duas mães, mas, ao mesmo tempo, admitiu que a Lei do Registro Civil Cubano data de mais de 30 anos, portanto não está de acordo com a dinâmica familiar atual ", contou.
No documento, há a declaração de que "o registro é praticado por ambas as mães, com apoio legal no artigo 7 da Constituição da República de Cuba, que também reconhece o direito de formar uma família, qualquer que seja sua forma de organização e salvaguardar os melhores interesses da criança e seu direito de ser registrado".
Esta é a primeira vez que Cuba reconhece que pode haver filhos com duas mães. "Hoje, o Estado reconhece que as famílias cubanas têm muitas maneiras diferentes de se configurar, que são legítimas e legais", diz o documento.
Ana Paula Siebert usou sua conta nas redes sociais para contar aos seus seguidores que suas cachorras, Jade e Nina, precisaram de um tempinho para se adaptarem a chegada da pequena Vicky, sua primeira filha ao lado do empresário e apresentador Roberto Justus.
Na imagem, em que aparece com Jade no colo, a também empresária e digital influencer relatou como foram os meses.
"Meu bebê de 4 patas! As coisas estão voltando ao normal por aqui, elas (Jade e Nina) sentiram muito quando a Vicky chegou! A Jade ficou super carente, pedindo colo e ela nunca foi muito de colo, sabe? A Nina muito ciumenta e querendo chamar atenção... os dias foram passando e elas se adaptaram, coloquei uma caminha ao lado da minha cadeira de amamentação e elas sentiram que fazem parte do ambiente! Elas nunca encostaram na Vicky, parece que entendem que não pode! A Nina espera a mamada acabar e pede colo e a Jade dorme embaixo do bercinho... descobriram que ganharam uma irmã!", escreveu na legenda.
A vida de Mirtes Renata Santana da Silva mudou completamente há exatamente um mês, quando ela se deparou com seu único filho, Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, caído no hall de entrada do prédio de luxo no centro de Recife, em Pernambuco, onde ela trabalhava como empregada doméstica. A cena era o desfecho de uma tragédia que começou quando Mirtes deixou o menino com sua ex-patroa, Sari Gaspar Corte Real, enquanto passeava com o cachorro da família.
O passo a passo até a queda foi acompanhado por todo o Brasil: Miguel entrou no elevador algumas vezes e foi retirado por Mirtes. Na última, ela aparece em imagens do circuito interno de vídeo do edifício apertando o andar da cobertura, antes de as portas se fecharem. Sozinho, Miguel aperta outros vários andares. Desce no nono, abre a porta de incêndio, escala uma janela, sobe em um ar-codicionado, se apoia num gradil, desequiliba e cai de uma altura de 35 metros. Nesta semana, Sari foi indiciada por abandono de incapaz que resultou em morte. Para Mirtes, no entanto, a história jamais terá desfecho: foi ela quem encontrou o filho caído no hall do prédio, e em depoimento à Marie Claire, revela que tem pesadelos com a cena, que não lhe sai da cabeça.
“Não consegui sonhar com o meu filho ainda. Quer dizer, nada de bom. Só me vêm os pesadelos com o momento que eu o encontrei no chão. Aquele momento de desespero ainda me dói demais e sempre passa pela minha cabeça, até quando estou dormindo”, conta. "Nos meus pesadelos, vejo Miguel estirado no chão."
Mirtes afirma que nunca acordou assustada, mas seu primeiro pensamento logo de manhã é em Miguel. Ela revela que tem esperança de reencontrar o menino fora de seu quarto, mas, todos os dias, o que encontra é o vazio.
“A primeira coisa que penso quando acordo é que tudo aquilo que aconteceu foi um pesadelo, um sonho ruim", diz ela. "Quando me levando, procuro Miguel pela casa, até cair na realidade: tudo o que aconteceu foi de verdade e não terei mais meu filho. Queria mesmo que, quando eu acordasse, tivesse meu filho aqui e que tudo não tivesse passado de um pesadelo, mas infelizmente, foi verdade.”
Mirtes diz ainda que não conseguiu reorganizar ou projetar o que pretende fazer no futuro. Ela acredita estar "sobrevivendo". Seu único objetivo é provar que a morte de seu filho não foi um mero acidente, como a ex-patroa afirma.
“O meu foco maior é buscar justiça pela morte do meu filho e, por isso, ainda não consegui parar para pensar no que vou fazer da minha vida. Tem sido muito difícil. Cada dia que passa, a saudade aumentando.”
“Tudo está no mesmo lugar”
Na casa em que divide com sua mãe, Marta Santana, que também trabalhava para Sari, e Miguel, as coisas do menino estão intocadas. Roupas e brinquedos continuam todos guardados como se esperassem pela volta dele. Mirtes não pretende se desfazer de nada tão cedo.
“Lembro sempre dos momentos que a gente saía para passear, do sorriso lindo que ele me dava quando estava feliz pelas coisas que eu fazia por ele. Me lembro dos gestos e o carinho dele por mim e isso vou guardar para o resto da vida. Ainda não tive coragem de mexer nas coisas dele e tudo está guardado, no mesmo lugarzinho... todos os brinquedos e roupas estão no mesmo local e não tive coragem de doar para ninguém. Vou deixar o tempo me dizer quando fazer isso.”
Mirtes tem fé em vida após a morte e acredita que seu filho está em um lugar bem melhor. Ela descreve como seria seu reencontro com Miguel em outra vida.
“Tenho certeza de que ele está sendo muito bem-cuidado e esperança de reencontrá-lo um dia. Quero dar um abraço, um beijo e muito amor ao meu filho. Tenho essa vontade de revê-lo e matar essa saudade que está acabando comigo, me destruindo", diz ela. "Isso que estou passando está doendo muito mesmo. Quero vê-lo para aliviar meu coração. Em nenhum momento eu esqueço o que aconteceu com ele. Durante o dia, as pessoas vão na minha casa, conversam, me distraem, conseguem arrancar um sorriso e até uma risada, mas não me sai da cabeça a falta que ele me faz. Às vezes, me distraio, mas meu coração sente a dor porque meu filho não está mais comigo”, fala emocionada.
Mirtes confessa que tem medo de enlouquecer, e explica que tem tomado remédios indicados por uma médica para controlar a ansiedade e a pressão. “Tenho medo de enlouquecer porque o que aconteceu foi muito pesado. Eu tenho medo de ficar louca com essas coisas. Estou tentando me cuidar, já fui à médica, que me receitou remédios para controlar a pressão e a ansiedade. São para eu me manter sã e conseguir seguir em frente”, pontua.
Mirtes conta que já tinha desistido de ter mais filhos. Pensava em fazer uma laqueadura tubária, mas, agora, desistiu. Ela se recorda com carinho das vezes em que Miguel pediu um irmão ou uma irmãzinha para brincar.
“Nunca planejei ter outro filho. Miguel sempre me pediu uma irmã ou um irmão, mas nunca pretendi ter", lembra ela. "Estava pensando em fazer uma laqueadura para não ter mais filhos. A médica chegou a me passar alguns exames para eu entrar na fila do SUS. Quando veio a pandemia, tudo parou e não segui em frente. Miguel era suficiente para mim. Um sonho realizado. Além disso, financeiramente, não tinha como sustentar outra criança. Meu objetivo sempre foi dar uma boa qualidade de vida a ele. Miguel era quem eu tinha saúde mental para cuidar. Às vezes, ele me aperreava muito, mas sempre foi tudo para mim. Eu não precisava ter mais nenhum filho. Agora, farei mais a cirurgia. Mas também não pretendo ter outro filho agora. Não sei como vai ser minha vida daqui para frente.”
Enquanto seus próprios filhos podem ter alguma rivalidade entre irmãos (oi, sucessores na realeza), Kate Middleton sempre foi muito sincera sobre o tamanho do papel que seus irmãos, Pippa e James, têm em sua vida.
O trio é muito próximo, sempre se encontram para tomar um café ou almoço de domingo e sempre falam ao telefone. Além disso, Pippa foi dama de honra no casamento de Kate com o príncipe William.
Um dos focos do casal real é enfrentar o estigma da saúde mental no Reino Unido com a campanha Heads Together, por isso não é de surpreender que Kate tenha ajudado o irmão James por muito tempo em suas próprias lutas pessoais contra a depressão .
Nesta semana, o irmão mais novo de Middleton detalhou um presente especial que Kate, Pippa e seus pais compraram para ele em 2011, quando ele foi diagnosticado com depressão clínica, em uma coluna do The Daily Mail.
“Uma das minhas estratégias para lidar com [a depressão] é a apicultura. Eu sempre tive um desejo de criar abelhas, mas foi só aos 24 anos que este sonho se tornou realidade. Minha família se juntou para comprar o que para mim foi o presente de aniversário mais fantástico que se possa imaginar", contou James.
O presente: abelhas. Foi em comemoração ao seu aniversário de 24 anos, mas também uma maneira de ajudá-lo a superar suas próprias lutas em relação saúde mental. James contou que sua família conseguiu entregar quase mil abelhas sem que ele soubesse: “Uma van de entrega chegou com uma grande caixa com o rótulo de advertência: 'Abelhas Vivas'. Dentro estava o começo da minha colônia: mil abelhas Buckfast", disse.
Agora, nove anos depois, James cuida de suas abelhas em um campo de flores silvestres em sua casa em Londres. E explica como as abelhas ajudam em seu saúde mental e acalmar os "demônios interiores".
"Bem, é uma forma de meditação, uma maneira de deixar de lado as preocupações do dia a dia e se reconectar com sua calma interior. Eu vejo isso como uma forma ativa de meditação, uma chance de escapar do tumulto mental. Quando estou com minhas abelhas, é como se alguém tivesse pressionado o botão mudo em tudo que está me preocupando", contou.
Ele também compartilhou que as abelhas ficam mais calmas se ele permanecer calmo. E isso ajuda-o a manter contato com suas próprias emoções. "Quando você está [de terno] e imerso na tarefa, os cuidados do mundo retrocedem completamente", contou.
Esta é realmente uma prova de que as pessoas sabem o que funciona para elas e para o próprio cérebro. A recuperação da saúde mental, afinal, não é linear ou única, mas algo profundamente pessoal. Tiramos o chapéu para a família de James por pensar fora da caixa e oferecer ajuda a ele de uma maneira não tradicional.
Uma cena emocionou os profissionais da linha de frente do combate ao novo coronavírus, no Versalles Clinic, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira Diana Paola Angola, que foi internada com Covid-19 e teve o bebê do casal enquanto estava em coma, no fim de junho.
Com máscaras e aventais, eles imprimiram papéis com a frase "Você quer casar comigo", o que foi respondia por Diana, que já está se recuperando, com um "sim" bastante emocionado levando os presentes no hospital as lágrimas.
Recuperada após ser diagnosticada com Covid-19, Maria Melilo repaginou o visual. Ela contou que vinha usando perucas para esconder seus fios naturais, de tão descontente que estava.
"Estou muito feliz, depois de quatro meses, meu cabeleireiro veio aqui em casa. Quatro meses confinada e sem mexer no cabelo", contou ela ao exibir o novo look, agora com franjiinha.
"Vocês me perguntavam por que eu estava usando peruca, porque estava odiando meu cabelo", explicou, contando que o novo visual deu um up na autoestima. "Até melhora nossa energia, né?".
A vencedora do BBB 11 recebeu alta no dia 13 de junho, após passar alguns dias internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Recebendo alta! Quero agradecer a todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem que cuidaram muito bem de mim. Não sinto mais dores abdominais e agradecer ao médico dos médicos, Deus! Mais uma batalha vencida!”, escreveu na ocasião.
Thayse Teixeira oficializou a união com Eduardo Veloso em segredo e ela só revelou nesta terça-feira (1º). "Foi inesperado para o público e como a gente já vinha conversando sobre isso, como estávamos em João Pessoa, resolvemos oficializar esta união aqui, sem ninguém, longe das câmeras, dos holofotes, e só com a benção de Deus", disse.
A cearense, conhecida como "Dona do Cariri" contou ainda que este é seu segundo casamento e espera que agora seja pra valer. "Eu já fui casada antes e tomara que este agora fique. Estamos juntos há dois anos. Na verdade, tudo é um experimento a convivência vai fazendo a gente se conhecer para saber se é realmente o que a gente quer", disse em entrevista ao TV Fama.
Em dezembro do ano passado, após participar de um reality show brasileiro, Thayse usou suas redes sociais para contar que descobriu uma traição de Eduardo Veloso enquanto ela estava no programa. Vídeos que circularam na web, mostraram o blogueiro acompanhado por outra mulher.
"Passei 77 dias sem ter nenhum tipo de informação. Sem saber hora, sem saber data, sem saber nada do que tava acontecendo aqui. E de repente quando a gente sai e vai voltando à realidade, se depara com tanta coisa que, poxa, deve ter um propósito pra isso também. A vida é feita de escolhas, cada um faz o que quer. Eu não exigo, não cobro, não pressiono, deixo as coisas acontecerem naturalmente. E tô passando pra anunciar oficialmente que meu relacionamento acabou. Aconteceram coisas que não me agradaram. E nesse momento eu quero eliminar problemas ao máximo", disse Thayse na época.
Mariana Weickert deu à luz seu segundo filho, Felipe, poucos dias após ser diagnosticada com Covid-19. Por causa da doença, ela ainda não conseguiu curtir o bebê como deveria.
"Sigo aqui mascarada, cheia de amor no coração, louca pra encher o meu pinguinho novo de beijinho, de carinho, de cheirinho. Ainda não fiz isso", contou nesta quinta-feira, 2.
O menino nasceu na última sexta-feira, 26, quando a apresentadora tinha ido ao hospital para fazer um exame e descobriu que já estava com dilatação para o parto. "Ele faz uma semana amanhã. A gente segue aqui extremamente criteriosos, cuidadosos, mas com o coração explodindo de amor e alegria", disse ela.
Sem poder receber visitas, Mariana tem enviado aos amigos um kit para comemorar o nascimento do bebê, que contém entre outros itens, máscara e álcool em gel. Nas redes sociais ela agradeceu o carinho que vem recebendo.
"Quero agradecer vocês tanto carinho, acolhimento, tantas mensagens. A todos os meus amigos que encheram a minha caixa de WhatsApp, que alegria, vejo tudo! Não estou respondendo, tenho essa licença poética porque a gente está acabado com o Felipe aqui sozinhos, é tenso. Mas a gente recebe todo esse amor e estamos explodindo de alegria", comemorou. "Amigos, vocês estão aqui com a gente, a gente ama vocês. Sem vocês tudo ficaria bem mais difícil".
Por fim, ela contou que vai "sumir" por uns dias. "Não me cobrem. Estamos bem, realizados e felizes. Porém tensos, inseguros, com medo. Mas vai dar tudo certo, eu creio".
Além de Felipe, Mariana e o marido, Arthur Ferraz Falk, são pais de Theresa, de dois anos.
Uma vassoura e alguns baldes foram os primeiros “instrumentos musicais” da pequena Gabriele Leite. Aos 6 anos, a menina de Cerquilho, no interior de São Paulo, gostava de imitar uma banda. Os pais, a costureira Edelzuita Rodrigues Leite e o mecânico industrial Roberto Leite, perceberam o fascínio da menina. Logo, vieram os primeiros violõezinhos de plástico. “Daqueles que acabam em uma semana”, lembra Gabriele. Até o dia em que ganhou de um amigo do pai um CD só de músicas com violão. Ela passou seis meses escutando religiosamente, todos os dias. No final daquele ano, ela ganhou de um tio-avô seu primeiro violão “de verdade”.
“Sempre fui uma criança que se comportava como uma pessoa mais velha", diz ela. "Gostar de violão era um diferencial com relação a outras crianças”, conta ela. “Eu brincava e tal, mas sempre levei muito a sério o fato de que gostaria de tocar bem. Sempre me vi fazendo isso para o resto da vida”.
Aos 22 anos, Gabriele se prepara para morar em Nova York, onde fará mestrado com bolsa integral na prestigiada Manhattan School of Music. Em bate-papo com Marie Claire, a violonista relembra sua trajetória, abre seus projetos para os próximos anos e faz questão de ressaltar suas raízes. “Hoje, vejo o quão importante é ter continuado", diz ela. "Insisti muito pois sabia o que queria, e não abaixei a cabeça para várias coisas que aconteceram na minha vida”, afirma. “Estar aonde estou sendo mulher, violonista e uma pessoa preta é muito significativo. Se você pensar na quantidade de pessoas que conseguem chegar aqui, se surpreende”.
O início de um sonho
Assim que um polo do Projeto Guri _mantido pelo Centro Cultural São Paulo para educação musical de crianças e adolescentes_ foi inaugurado em sua cidade, Gabriele iniciou as aulas de violão, ainda aos 7 anos. Depois, migrou para o Conservatório de Tatuí, onde participou de seus primeiros festivais. “Desde os 11 anos, toco nos concursos Souza Lima e Musicalis. Passei por todos os níveis e fui ganhando todos. Foi bem legal”, lembra ela.
O apoio dos pais foi essencial para que Gabriele seguisse seus passos na música. “Eles me deram apoio moral e me ajudaram financeiramente. Eles compravam as passagens para eu viajar até Tatuí, livros de música... São coisas caras e o retorno financeiro é demorado”, reconhece. “Meus pais sempre foram muito receptivos a escolha da minha profissão, mas sempre deixaram muito claro que eu tinha de me dedicar ao máximo. Agarrar as oportunidades com unhas e dentes, sem ser tímida”, explica. “Eles me protegiam, mas sempre disseram para eu acreditar no que estava fazendo.”
Por meio de rifas e vaquinhas, amigos ajudaram a musicista a custear sua participação em alguns festivais. Seu primeiro primeiro violão feito por um luthier, em 2014, foi comprado com o valor que recebeu da bolsa no conservatório, mais economias dos pais. “A gente passa muito perrengue na vida. Mas, quando paro e olho pra trás, passaria dez vezes. Tudo de novo”, garante.
Prêmio na Alemanha
Quando completou 18 anos, Gabriele deixou a pequena Cerquilho, cidade de 45 mil habitantes, para cursar bacharelado com habilitação em violão no Instituto de Artes da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), na capital. “Fui morar numa república com mais cinco meninas musicistas. Era bem legal, porque a gente tinha superafinidade: uma chorava no ombro da outra quando estava com saudades da família”, recorda.
No mesmo ano em que se mudou para São Paulo, em 2016, Gabriele foi aprovada como bolsista no Cultura Artística, onde passou a ter aulas com Paulo Martelli, um de seus ídolos. Dois anos depois, faturou a premiação máxima em mais três festivais - AssoVio Vertentes, Musicalis e Souza Lima - e foi convidada pela Sociedade Cultura Artística a participar de um concurso internacional em Koblenz, na Alemanha, em 2019. “Eram 83 candidatos e passaram apenas 23 para a semifinal. Desses, só duas mulheres e eu era uma delas. Era a única da América do Sul, mulher preta, e estava lá tocando. Foi muito importante chegar à semifinal num concurso dessa dimensão”, avalia. “No último dia, o coordenador me chamou e falou que me dariam uma premiação especial. Foi praticamente ‘a gente vai inventar um prêmio pra você’ e me deram Melhor Participação Brasileira.”
Rumo a Nova York
Em 1• de abril, Gabriele recebeu a ligação que mudaria, mais uma vez, os rumos de sua trajetória. Ela não só havia sido aceita para o mestrado na Manhattan School of Music, como receberia bolsa integral no curso e mais 50% dos custos com moradia. As demais despesas serão pagas por meio de bolsa da Cultura Artística. "Meu pai me perguntou se era brincadeira, mas o dia da mentira é só no Brasil, então, era sério mesmo", diverte-se.
"Era para eu ter ido em janeiro fazer as provas, mas, como não tive um bom desempenho no Toefl [teste que avalia o nível de inglês], acabou não dando certo. Mandei um e-mail para a escola contando, e eles me pediram para eu enviar meu material mesmo assim. Mandei tudo no segundo tempo da prorrogação", brinca. "Gravei uma entrevista com um professor de lá, em inglês. Fiz tudo isso na calada da noite. Acho que 20 dias depois, meu professor Paulo Martelli me ligou dizendo: 'Não sei o que você fez, mas o professor disse que amou seus vídeos e quer que você vá para lá'".
Agora, Gabriele corre contra o tempo para conseguir o visto de entrada nos Estados Unidos. Com a embaixada americana fechada por conta da pandemia do coronavírus, a data de embarque ainda é incerta. Por enquanto, aproveita para intensificar seus estudos de inglês, com aulas online, e aproveitar o tempo com os pais, antes da mudança de país.
Representatividade
Como uma jovem mulher negra, Gabriele sabe que ainda é minoria na música clássica, mas quer ser uma voz para inspirar outras meninas no Brasil - e, por que não, mundo afora. "Eu já me entendia como uma mulher preta quando entrei no conservatório, aos 11 anos. Mas cadê mais gente como eu? Por que as pessoas não chegam até aqui? Isso sempre me instigou a entender qual é essa relação", afirma.
Quando entrou na faculdade, passou a compreender melhor o sistema de cotas e a importância de a população negra ocupar todos os espaços. "Hoje, vejo o quão importante é ter continuado, muito por insistência minha, de saber o que eu queria, e não abaixar a cabeça pra várias coisas que acontecem na vida", diz.
Para ela, no entanto, a luta antirracista vem ganhando força. Gabriele acredita que mudanças positivas já estão acontecendo no Brasil e no mundo, com a amplificação de movimentos como o Black Lives Matter. "Nos anos 2000, por exemplo, não havia tanta literatura preta. Agora existe uma biblioteca de livros que explicam os privilégios de ser uma pessoa branca, e temos pretos se reunindo para discutir", acredita.
"Recebo muitas mensagens dizendo que sou uma inspiração por ser uma mulher preta que toca violão", conta ela. "Veja como isso afeta as pessoas: a próxima geração certamente vai vir muito forte, muito militante e já sabendo das coisas", analisa. "Acho chato quando a pessoa vem me perguntar sobre racismo. Por que você não vai atrás de pesquisar sobre? A educação é a principal ferramenta da vida e vai te moldando".
Futuro
Nos dois anos de mestrado, Gabriele quer "tentar quebrar todo os desafios que estão por vir". Participar de festivais, conhecer novas pessoas e levar a música brasileira a vários continentes. "Não tem coisa melhor do que representar o nosso país. Estou superdisposta a isso. Vou praticar para melhorar cada vez mais", assegura.
Ela planeja ainda emendar um doutorado nos Estados Unidos antes de retornar ao Brasil. "Tenho algumas ideias em mente para daqui dez ou 15 anos, como fazer projetos sociais. Foi um projeto social que mudou minha vida, isso tem que ser importante para mais pessoas", acredita. "Além de crianças, quero fazer alguma coisa voltada aos idosos, porque a gente esquece das pessoas quando ficam velhas. Não sei se vai rolar, mas vou tentar."
Após vários boatos de desentendimentos, Eduardo Costa e Leonardo anunciaram oficialmente o fim da parceria nesta quinta-feira, 2, em comunicado nas redes sociais.
"Com sentimento de orgulho, respeito e cumplicidade, informamos que, a partir desta data, damos como encerrada a parceria de 13 anos entre Talismã Music e Eduardo Costa. Temos lindas histórias para contar juntos, muito sucesso e dedicação de ambas as partes. Desta maneira decidimos, em comum acordo, por fim a este ciclo", diz a nota publicada no Instagram de Eduardo e da Talismã, empresa do cantor Leonardo.
"Não temos dúvidas que ambos continuarão a trilhar um caminho com o brilhantismo de sempre, sendo este o nosso mais profundo desejo. Por aqui, continuamos a emanar boas vibraçoes e nosso agradecimento", continua a nota.
Os boatos de que a relação dos cantores andava estremecida ganharam força após a live do projeto Cabaré, no dia 1º de maio. Na ocasião, Eduardo fez uma série de comentários considerados ofensivos pelo público - entre elas, que transaria pensando na filha da cantora Thaeme, para que tivesse um bebê tão bonito quanto. Ele foi alvo de várias críticas na internet e chegou a afirmar que não faria mais lives e pensava em abandonar a carreira.
Eduardo voltou atrás dias depois e fez um show online, sozinho, em junho. Leonardo também fez lives no período de isolamento social.
Mãe de um menino de seis meses, Marilia Mendonça falou sobre a relação trabalho e maternidade em desabafo nas redes sociais nesta quinta-feira, 2. A cantora compartilhou com os fãs o conselho que deu a uma amiga, que está sofrendo por ir trabalhar e deixar a filha em casa.
"Precisava compartilhar com vocês, porque sei o quanto existem mães que se sentem culpadas por voltar ao trabalho", disse Marilia.
"Fomos ensinadas a escolher um só caminho. Às vezes, nem escolher podíamos. Hoje, mulher independente que somos, amamos tudo de uma vez e está tudo bem. Amar o seu trabalho ou o fato de poder trabalhar, amar o seu filho, amar a pessoa que está ao seu lado", escreveu ela. "Cabe tudo no nosso coração de mulher que é gigantesco. Você vai saber o lugar de cada um e será muito feliz fazendo tudo que ama".
Marilia deu à luz Leo, fruto de seu relacionamento com Murilo Huff, em dezembro do ano passado. Ela voltou aos palcos em março, poucos dias antes do bebê completar três meses. No entanto, com o isolamento social e o cancelamento de shows por conta da panemia do coronavírus, ela tem conseguido ficar mais tempo em casa com o menino.
Carlos Alberto de Nóbrega usou sua conta nas redes sociais para compartilhar um clique fofo, nesta quinta (02).
Na postagem publicada em sua conta no Instagram, o humorista e diretor mostra aos seus seguidores que conheceu seu bisnedo, que nasceu em meio à pandemia do novo coronavírus.
"Visita inesperada: meu BISNETO veio me ver pela primeira vez! Que sensação nunca imaginada mas sonhada :ser bisavô! Que Deus de a ele um mundo melhor!", escreveu na legenda.,
Ieda Wobeto, finalista da décima sétima edição do BBB 17, usou sua conta nas redes sociais para relembrar os tempos de modelo, nesta quinta (02).
Nas duas imagens publicadas, a ex-sister aparece disputando o concurso de Miss Rio Grande do Sul.
"E hoje o #TBT vai pra um tempo Bem, Bem distante, onde tudo era sonho, expectativas, liberdade, vida saudável e felicidade . Bons tempos eram aqueles e esse era exatamente em 1964.. Miss RGS. Saudades ainda sinto", escreveu na legenda.