Luana Piovani aproveitou a primeira noite sem os filhos Dom, Bem e Liz para curtir a noite de Lisboa ao lado da amiga Angela Garcia, a Angelina.
As crianças embarcaram para os Estados Unidos com o pai, Pedro Scooby. Eles vão passar alguns dias em Los Angeles na casa de amigos do surfista e também na companhia de Anitta, namorada de Scooby.
Nas redes sociais, Luana disse que está "de férias dos filhos" e pretende voltar em breve para Ibiza, onde passou uma semana recentemente.
Geisy Arruda escolheu uma taça de vinho tinto como sua companhia na noite desta quinta-feira. Ela posou sensual nas redes sociais com um body de oncinha. "Decepções? Com um malbec isso não existe", disse.
Um fã quis saber o que é preciso para conquistar Geisy e recebeu uma resposta inusitada. "O que seria necessário para chamar a atenção de uma mulher como você?", questionou. "Ser bem gostoso ajuda", respondeu Geisy.
O Dia dos Pais deste ano terá um gostinho mais especial para alguns famosos. É que eles vão comemorar a data pela primeira vez no papel de pais.
Alguns famosos, como o DJ Alok e Thammy Miranda, por exemplo, ainda não têm seus bebês nos braços. Por enquanto eles estão curtindo a gestação de suas mulheres.
Outros, como Duda Nagle e César Tralli, passarão o domingo comemorando seu primeiro Dia dos Pais já com seus bebês.
Veja a lista de novos papais famosos!
Alok: o DJ anunciou em julho que será pai. A médica Romana Novais está à espera do primeiro filho do casal. E Alok já avisou que sonha em ter a casa cheia: ele quer ter cinco filhos.
Duda Nagle: o ator é pai de Zoe, fruto do relacionamento com a apresentadora Sabrina Sato. A menina nasceu em novembro, em São Paulo.
Rafael Vitti: o ator será pai de uma menina, fruto do relacionamento com tatá Werneck. Após vários nomes provisórios, os dois bateram o martelo: a filha se chamará Cora.
Chay: casado com a atriz Laura Neiva,o ator será pai de uma menina que se chamará Maria. Os dois anunciaram a gravidez em abril.
César Tralli: o jornalista é pai de Manuella, que completará um mês de vida no dia 12 de agosto. A menina é fruto do relacionamento dele com a apresentadora Ticiane Pinheiro. Ela também é mãe de Rafaella, de dez anos.
Paulo Leal: o ator é pai de Constance, que nasceu no dia 25 de julho, em São Paulo. A menina é fruto do casamento com a atriz Grazie Schmitt.
Thammy Miranda: ele a mulher, Andressa Ferreira, estão à espera de um garotinho que se chamará Bento. A gravidez, por meio de fertilização in vitro, foi anunciada em junho.
Bernardo Mesquita: o ator se tornou pai de Bento no dia 19 de julho. O bebê é fruto do relacionamento de Bernardo e Júlia Mckenzie.
Bruno Guedes: o ator vai comemorar o Dia dos Pais com o pequeno Zion. O menino, que nasceu em maio, é filho de Bruno e Jade Seba.
Felipe Araújo: o cantor é pai de Miguel, que nasceu em fevereiro, fruto do relacionamento com a psicóloga Caroline Marchezi.
Michel Melamed: o ator e a mulher, a atriz Letícia Colin, estão à espera de seu primeiro bebê. A gravidez foi anunciada em junho.
1. Cabeça
“Sou rainha do bloco de carnaval Põe na Quentinha, do Rio. É a minha coroa deste ano”
2. Cadeira
“A primeira versão dela, que rasgou, tinha sido encapada pelo [artista plástico] Felipe Morozini. Troquei o tecido, mas mantive o estilo tropical”
3. Estante
“Eu mesma desenhei para guardar livros, bebidas e objetos. Misturei canos e madeira, um estilo urban rustic”
4. Vitrola
“Comprei em Nova York e fui para o Empire State ver o pôr do sol. Foi a maior confusão para subir com ela”
5. Panteão Hindu
“Garimpei entre 13 cidades que visitei na Índia, em 2018. A viagem mudou meu jeito de cozinhar”
6. Oscar
“Minha filha, Valentina, de 9 anos, trouxe de uma viagem para a Disney. É de melhor mãe do mundo”
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Era dia dos pais de 2004 em uma escola particular na zona oeste de São Paulo. O diretor de audiovisual Alexandre Mortagua, de agora 24 anos, tinha apenas 9 e se preparava para uma apresentação em homenagem à data. Ele e os alunos da 3ª série cantariam “Por você”, de Frejat, apontando para os respectivos pais quando chegasse o refrão. Naquele momento, Alexandre esticou os braços em direção à mãe, a então modelo Christina Mortagua. “Lembro de cantar apontando para ela em meio a mil pais. Não sei se era a única criança a fazer isso, mas o sentimento era de que sim”, diz ele, que na época já não convivia com o pai há pelo menos quatro anos.
Hoje, Alexandre consegue refletir com clareza sobre os impactos do abandono paterno em sua saúde emocional. “Não posso negar que aos 6, 7 anos, e até ontem talvez, me senti menos amado e até um peso para as pessoas. Ser rejeitado por meu pai mexeu com a minha autoestima em diferentes fases e episódios da vida.”
O diretor até tem o nome do pai nos documentos, mas precisou da Justiça para conseguir isso. Em 1997, quando ele tinha 2 anos, a mãe entrou com um pedido do reconhecimento da paternidade do filho. O embate, que durou ao menos um ano e envolveu um teste de DNA e cobertura da imprensa, deu a ela e ao menino a vitória. A partir dali, Edmundo, “o Animal”, na época um dos maiores atacantes do futebol nacional, passou a ser oficialmente pai de Alexandre. Antes disso, o jogador negava o filho e evitou qualquer contato com ele.
Depois disso, houve tentativas de aproximação que não deram em nada. Alexandre e Edmundo nunca tiveram de fato uma relação de filho e pai. “Desse tempo, entre meus 2 e 5 anos, tenho raras lembranças dos contatos com ele. Eu era muito pequeno e foram mesmo poucas as vezes que nos vimos. Não demorava e ele logo se afastava de novo e de novo”, conta Alexandre, que na adolescência entrou em outro embate judicial com Edmundo, dessa vez para continuar recebendo a pensão que o pai lhe devia, garantida nos tribunais até seus 23 anos.
Pois foi na tentativa de transgredir a própria história que ele decidiu filmar Todos Nós 5 Milhões, um híbrido de documentário e ficção que joga luz sobre os efeitos causados pela ausência de um pai. “Gosto de pensar que tratei a minha dor com minhas próprias ferramentas.” No primeiro longa-metragem que Alexandre produziu, há depoimentos de crianças abandonadas, mães solo e pais omissos, mas também “uma investigação muito egoica sobre mim mesmo”, explica. Sobre o processo de reinventar a falta, ele acredita: “Não existe vácuo no universo. Você tem um buraco e ele vai ser preenchido por alguma coisa. O filme fala sobre o que preenche esse buraco. Fiz 28 entrevistas com filhos, mães, pais e todos que ficam em volta disso. Tudo para investigar os núcleos familiares que se formam a partir da negligência paterna”. O filme será publicado na íntegra no canal O Baile, no YouTube, no próximo dia dos pais.
Dados do Conselho Nacional de Justiça com base no Censo Escolar de 2011 mostram que há 5,5 milhões de crianças matriculadas no sistema educacional brasileiro, público ou privado, sem o nome do pai na certidão de nascimento. É quase 11% do total de matriculados naquele ano. Um outro dado vai ao encontro desse: entre 2005 e 2015, o Brasil ganhou 1,1 milhão de famílias chefiadas por mães solo. Segundo a doutora em sociologia e pesquisadora da Universidade de Brasília Ana Liési Thurler, o abandono paterno é uma característica de nossa sociedade. “Se considerarmos a formação da sociedade brasileira, com colonialismo e escravatura, dominação, opressão e estupros, creio que sim, o abandono paterno é também uma marca nossa. Veja só: na Copa de Mundo de 2018, seis entre os 11 jogadores titulares eram filhos de mãe solo”, afirma a pesquisadora, que também é autora do livro Em Nome da Mãe: o Não-Reconhecimento Paterno no Brasil (ed. Mulheres, 366 págs.), publicado em 2009.
Dedicada ao estudo do tema desde então, ela assegura que nunca foram publicados dados sobre essa questão no Brasil. “Mesmo o IBGE não inclui essas informações entre a riqueza de dados que vem produzindo. Apesar de sermos uma sociedade patriarcal – ou por isso mesmo –, fica uma pergunta: quem é o pai brasileiro? Sabemos tudo sobre a mãe brasileira e nada sobre o pai.”
Ela ainda chama a atenção para outra faceta do abandono paterno: a maternidade compulsória. “Em nosso país, é crescente o número de lares sob responsabilidade das mulheres, com crianças e adolescentes sob os cuidados delas. A exclusividade é agravada pelas desigualdades salariais, desfavoráveis às mães, e pela carência de equipamentos coletivos, como creches. Isso tem muito a ver com nossa cultura, que modelou o padrão de masculinidade que se tornou hegemônico – tóxica, violenta, descomprometida com cuidados –, ao lado da modelagem de uma mulher cuidadora – das crianças e de todos: doentes, velhos, portadores de deficiência, encarcerados. Os homens sabem que podem sair de cena, pois as mães se desdobram e, de algum modo, darão conta.”
SUMIU SEM EXPLICAÇÕES
O projetista industrial Paulo Miranda, 37, buscou seu pai incansavelmente dos 11 aos 18 anos. Perguntou para familiares e desconhecidos, bateu de porta em porta, visitou lugares onde ele fora visto, até que o reencontrou, já vivendo em uma cidade vizinha. É que Paulo conviveu com o pai até os 11 anos e desenvolveu uma relação de afeto e vínculo, até o dia em que ele “sumiu sem explicações”, o que fez com que o projetista deletasse a maior parte das memórias que construiu com ele até então. Na época, os dois viviam na mesma casa em João Monlevade, interior de Minas Gerais, e formavam uma família junto com a mãe e a irmã mais nova do menino. Até onde o projetista se lembra, a relação entre os dois era amorosa e tinha “todos as características de uma relação entre um pai e um filho”.
Com o abandono, Paulo também teve uma mudança brusca de personalidade. “Minha mãe conta que, do dia para noite, deixei de ser um garoto espontâneo e divertido para me tornar alguém introspectivo e medroso”, diz. E, apesar do reencontro aos 18 – que se deu por pura insistência da parte de Paulo e nenhum interesse da parte do pai, que se mostrou frio e distante –, ele não conseguiu recuperar o vínculo. “Ele é o cara que sei onde mora e mais nada. Paramos de nos falar e ele constituiu uma nova família.”
Quando adulto, o fantasma da falta paterna voltou a assombrá-lo. “Casei, tive dois filhos, que têm 11 e 6 anos, e meu maior medo era me afastar deles por qualquer motivo que fosse. Acabei me separando da minha esposa e entrei em crise por causa das crianças. Receava repetir a atitude de meu pai.” Nesse momento, Paulo sentiu a necessidade de discutir suas dores. Especialmente para conseguir lidar com o divórcio e a aflição em relação a separação física que precisaria encarar com as crianças. Por acaso, ele começou a ler um site, Papo de Homem, no qual encontrou textos que tratavam das questões pelas quais estava passando. “Pela primeira vez ouvia falar sobre abandono paterno de uma forma honesta. Isso abriu o mundo para mim”, conta.
Também por causa do site, Paulo acabou participando de uma roda de conversa sobre masculinidades tóxicas. Comportamentos machistas, violências, omissões, opressões, medos: tudo foi discutido e o fez chorar como criança. Em outubro do ano passado, ele quis começar suas próprias rodas. “Queria que outros homens pudessem ter contato com sentimentos muito profundos assim como tive. Falar com eles sobre o que havia acontecido comigo foi meu remédio. Ouvi-los falar de suas dores é a continuação de meu tratamento”, diz. Atualmente, em Belo Horizonte, ele divide seu tempo entre as rodas, o emprego e a paternidade – sua prioridade “indisputável”. “A relação que tenho com meus filhos é a melhor que poderia ter. Todo o processo pelo qual passei foi fundamental para aprender a ser presente e feliz por isso.”
O abandono paterno já é tema costumeiro de disputas judiciais nos tribunais brasileiros. Em 2015, um juiz de Ribeirão Preto, no estado de São Paulo, condenou um pai a indenizar em R$ 100 mil o filho por danos morais. O menino relatou ter sido tratado com frieza durante toda a vida e que a ausência da figura paterna lhe havia causado sofrimento. Essa é uma das muitas decisões judiciais sobre abandono afetivo. “O tema, porém, não é regulamentado por nenhuma lei no Brasil e não tem consenso no meio jurídico, o que justifica decisões tão diversas acerca de um mesmo assunto”, esclarece a advogada especialista em direito de família Julia Drummond. Julia ainda diz que os amparos legais que temos encontram respaldo na Constituição Federal, no Código Civil e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “Usamos esses tratados para defendermos as responsabilidades no âmbito das relações familiares.”
A HERANÇA NÃO É FATÍDICA
Segundo Ana Olmos, psicoterapeuta especialista em crianças, adolescentes e famílias, não é regra que o abandono de um pai signifique o infortúnio de um filho. “É verdade que a função paterna, assim como a materna, é fundamental para o desenvolvimento de uma criança. Mas é verdade também que ela não precisa obrigatoriamente ser exercida pelo pai. Outros personagens, familiares, amigos, um parceiro ou até parceira da mãe, por exemplo, conseguem fazer isso”, afirma ela, que continua, “função paterna pressupõe muito mais do que a simples presença masculina na criação. É sobre colocar limites, intermediar a relação mãe e filho, ser ponte entre o mundo interno e a realidade externa da criança.”
A propósito, a psicoterapeuta garante que nem mesmo os homens rejeitados pelo pais na infância – como os ouvidos nesta reportagem – teriam maiores chances de repetir o abandono. “Há sempre esperança para mães e filhos deixados, e ela não precisa estar no retorno do pai. É possível construir a vida com saúde e afeto sem contar com o arrependimento de uma figura paterna que decidiu partir”, completa.
Enquanto Alexandre e Paulo orquestraram uma espécie de “tratamento” a partir de trabalhos autorais, o médico Wagner Hernandez lidou com a ausência do pai sem sequer planejar. É que de todas as faltas que um pai pode fazer a um filho, apenas uma o marcou profundamente: a que se dava no dia dos pais na escola primária. “Se houve um momento em que não ter um pai foi irreparável, esse foi o meu. Isso de ter que escrever cartinha de presente e eu não ter o destinatário como tinham meus amiguinhos, mexia comigo, mesmo que por algumas horas”, lembra ele, que garante, “em nenhuma outra situação foi um problema.”
Wagner, que hoje tem 40 anos, nasceu, cresceu e tocou a vida com louvor, tendo na mãe, e na comunidade que a cercava – os avós maternos e dois tios homens, irmãos de sua mãe –, os amparos e os limites que precisava. Nunca chegou a conhecer o pai. Nunca quis sequer procurá-lo. Não por carência, nem por história, nem por curiosidade, nem mesmo para ter o nome do genitor em seus documentos. Em sua certidão de nascimento e no R.G., por exemplo, consta apenas o nome de Ângela, a mãe. Quando lhe perguntam sobre seu pai, Wagner costuma responder que tudo o que sabe é que ele foi um amigo com quem a mãe teve um caso de uma noite apenas e que, quando procurado, recusou-se veemente a assumir a gravidez de Ângela. O obstetra também tem a informação de que o pai morreu há alguns anos.
A vida, ele diz, o levou para a faculdade de medicina, e depois para a obstetrícia e para a ginecologia, áreas em que acabou se especializando. Já são 17 anos de profissão e mais de 3 mil partos realizados. Ele também se apaixonou, casou e teve com a esposa, Luciana, um filho, agora com 7 anos. O combo profissão e paternidade trouxeram, em “doses homeopáticas e sutis”, uma nova consciência sobre sua própria história, inspirada pelas trajetórias das gestantes solos e, muitas vezes solitárias, que acompanhou.
Wagner entendeu, inclusive, os encargos com os quais a mãe teve de arcar durante sua criação. “Ela abriu mão de novos relacionamentos por ser mãe solteira. Naquele tempo, a sociedade não perdoava mulheres com esse perfil. Sei ainda que dedicou tempo, dinheiro e energia comigo, e que por isso precisou renunciar a vaidades e prazeres. Se cheguei bem até aqui, o feito é dela.”
Assistente de fotografia: Fábio Xavier; Agradecimento: Centro de Referência da Juventude
Faz algum tempo que o universo das tendências comportamentais, seja na moda, seja na decoração, se volta aos tons suaves. Em 2019, vimos desabrochar o coral previsto pela Pantene como cor do ano; antes, o rosa millenial e o lilás haviam sido indicados como tons preponderantes. Para 2020, o bureau de tendências WGSN apontou o neo mint, ou verde menta, como aposta certeira.
Para além da continuidade no gradiente pastel, o verde menta é representativo de diversos movimentos contemporâneos. Ao mesmo tempo em que se evoca elementos da ciência e tecnologia, mantém sua conexão com a natureza, diálogo essencial se pensarmos na forma em que processamos, consumimos e descartamos aquilo que produzimos. O verde menta também consegue ser representativa da dualidade feminino/masculino de forma neutra e sem estereótipos.
E, claro: a tonalidade verde menta tem também um apelo estético determinante. Fica lindo com branco, com azul marinho, com prateado, com jeans e com seja lá o que for que sua imaginação mandar. Combinações com cartelas pastel também são boas ideias. A seguir, sete ideias de looks com verde menta para aderir já:
Vimos o skincare bombar, a rotina coreana subir brutalmente nas buscas e as brasileiras investirem em novos produtos para a pele. Junto a isso, vimos também que o excesso ou uso equivocado de produtos pode acarretar uma série de prejuízos para a cútis, como excesso de oleosidade, cravos, espinhas, ressecamento, descamação e vermelhidão. Para pensar numa rotina que faça sentido para você, eis aqui sete exageros que podem trazer problemas para pele e cabelo.
Muita máscara capilar
Os cremes são essenciais para manter o cabelo saudável - cronograma capilar que o diga! Porém, conforme explica o dermatologista Jardis Volpe, “o uso frequente e em excesso de máscaras capilares pode tornar o seu cabelo pesado e sem brilho. O produto pode acabar se acumulando nos fios, tornando-os rígidos, opacos e quebradiços.” Além disso, as máscaras capilares devem ser aplicadas apenas da metade dos fios até as pontas.
Lavar em excesso (overwashing)
Você acha que lavar seu rosto muitas vezes vai acabar com a oleosidade da sua pele? Errado! A dermatologista Kédima Nassif conta que “lavar mais do que duas por dia pode alterar a barreira de proteção da pele e gerar tanto ressecamento como aumento da produção de oleosidade.” Uma pele suscetível ao ressecamento gera aumento na produção de oleosidade, como uma reação do organismo para compensa, completa a médica.
Esfoliar demais
Assim como o overwashing, a esfoliação excessiva para pele oleosa tem efeito rebote: ressecamento. “Em peles secas, o tecido pode ficar avermelhado ou sensível, pois ocorre a retirada do manto lipídico natural de proteção e defesa do tecido, que mantém a microbiota natural”, afirma a dermatologista Claudia Marçal. A médica explica ainda que os esfoliantes faciais devem ser aplicados com massagens suaves na pele preferencialmente à noite, após a limpeza; e, de modo geral, não devem conter substâncias abrasivas em excesso, que arranhem a pele e que estejam em alta concentração, para não provocar microfissuras, ou feridas que desequilibrem a integridade da barreira cutânea e facilitem a proliferação de micro-organismos que causam a perda da homeostase, levando a processos de dermatites e eczemas.
Usar muitos produtos em sequência
Usar um creme em cima do outro não vai fazer milagres na sua pele. “Com relação aos cremes de tratamento, o anti-idade, o hidratante e o fotoprotetor estão entre os produtos realmente necessários para sua pele facial. Rotinas de beleza que incluem muitos produtos podem causar grandes problemas, como a dificuldade de penetração de um ingrediente e o fechamento dos poros”, explica Jardis. Além disso, ao usar muitos produtos de maneira aleatória, há uma grande chance de cair em um erro de incompatibilidade química, o que anula o efeito do cosmético. “Por exemplo, existe uma preocupação de misturar o peróxido de benzoíla (medicamento antiacne) com o retinol, porque o peróxido de benzoíla é um potente oxidante e o ácido retinoico sofre ação de oxidação, tornando-se inativo”, afirma o farmacêutico Lucas Portilho, pesquisador em Cosmetologia e diretor da Consulfarma. “Quando você faz um tratamento orientado por dermatologista, a ação anti-idade pode ser adicionada ao hidratante no mesmo produto, e o médico ficará atento aos ativos”, afirma ele.
Não consultar um profissional antes de escolher um produto
Se você é do tipo que adora brinde, amostra grátis e presente, e logo incorpora um novo cosmético à rotina mesmo sem entender suas propriedades, esse pode ser um erro. “Incluir na rotina um produto que serviu na pele da amiga sem consultar o seu dermatologista é um exagero que pode alterar o equilíbrio do Ph e da microbiota da pele”, afirma Jardis.
Nutrientes demais (sem necessidade)
É claro que os nutrientes exercem papel fundamental na saúde e beleza da pele. Porém, a ingestão em demasia e desnecessária pode acarretar efeitos indesejados. “Excesso de vitamina A pode causar perda de cabelo e dos cílios, além de ressecar a pele”, diz a dermatologista Claudia Marçal. Alimentos ricos em fibras são essenciais para a boa saúde da pele, mas consumidos em excesso podem levar à prisão de ventre e desidratação. Como contamos aqui, as proteínas do leite têm como contrapartida o incentivo à produção de oleosidade.
Lixar os pés
Evite o uso de lixa ao esfoliar os pés. “Quanto mais agressivo for o quadro de esfoliação, maior será o efeito rebote produzido pela pele. Num primeiro momento, perde-se a capacidade natural de autoproteção, tirando não só o estrato córneo excessivo, como o natural que protege os pés, permitindo a entrada de fungos e bactérias”, afirma Claudia Marçal. Deve-se usar esfoliantes à base de cremes ou esfoliantes com microesfera em óleos. “Pode-se usar sal grosso, numa emulsão com óleos naturais, ou mistura de açúcar com mel para fazer a esfoliação, que deve ser realizada em movimentos circulares e na região do dorso e planta dos pés e logo depois um bom creme hidratante à base de lanolina, vaselina, nutriomega 3, 6, 7 e 9, manteiga de karité, Vitamina E, Pro Vitamina B5 e ureia”, finaliza a especialista.
Todo mundo passa a vida tentando fugir dos clichês, mas descobre que muitos deles fazem parte da presença do ser humano na Terra. Foi assim que Rainer Cadete descobriu que “um pai nasce somente quando o filho chega ao mundo”. Ele conta que quando viu Pietro, hoje com 12 anos, pela primeira vez, experimentou um mix de sentimentos que se misturavam entre amor, querer bem e uma sensação de pertencer mais ao mundo.
“Só conheci isso olhando no olho do meu filho, mas nunca tive medo da paternidade. Tenho medo do país e do mundo que estamos deixando para nossos filhos, isso sim. O medo que eu tenho não me paralisa, me movimenta, me faz querer cuidar melhor do mundo, de mim, me faz ter mais consciência das minhas escolhas e responsabilidades”, conta.
A maternidade é romantizada desde os livros aos depoimentos das mães, mas tem crescido o número de mulheres (inclusive famosas) que desmistificam essa magia. Contudo, o ator diz que não faz parte deste time e acredita que ser pai é ser romântico sempre.
“Como não sorrir frente às primeiras palavras balbuciadas pelo seu filho ou se desmanchar com os primeiros passos que ele dê em sua direção? Em verdade, a paternidade e a maternidade são a base do romance sim. O que talvez esteja sendo desconstruído seja o conceito de que tudo é harmônico em uma família. Dá muito trabalho ser pai, ser mãe, ser amigo. Enfim, para que a semente floresça, precisamos cultivá-la. E os filhos sabem disso, eles estão atentos não só ao tempo que a eles destinamos, mas à qualidade deste tempo.”
O garoto é fruto do relacionamento que Rainer teve com a ex-bailarina do Domingão do FaustãoAline Alves, mas os dois não estão mais juntos há muito tempo. Isso não significa que eles romperam os laços de amizade e o ator dá uma aula de civilidade quando o assunto é a mãe de seu filho.
“Isso é possível com respeito e gratidão. Como não ser grato a alguém que me deu o bem mais precioso de minha existência, meu filho, Pietro? É fundamental que haja respeito. Nunca a excluí de nenhuma decisão ou momento importante da vida de nosso filho. Costumo dizer que o principal, em qualquer situação, é mantermos a harmonia. Nem falo de bem ou mal, mas de manter as coisas fluidas para a energia que importa, que abraça, que acolhe, que una ao invés de dividir”, salienta.
Seu maior exemplo como pai veio da mãe, Ronalda, que foi um pilar na família Cadete. Ele conta que a matriarca era uma verdadeira leoa na defesa de suas crias, uma mulher dedicada e batalhadora e que aprendeu que “a família é o bem indivisível”. Hoje, no papel de criar um ser humano, ele se orgulha da cumplicidade que construiu com seu filho, tal como tinha com a mãe.
“Tento mostrar para meu filho que nada é apenas o que parece ser e que precisamos compreender que a finalidade de nossa existência não está restrita a nós mesmos. Essa pluralidade e diversidade de sentidos e possibilidades na vida do Pietro é algo que me dá muito orgulho.”
Agora que Pietro está entrando na fase da adolescência, o ator poderia pensar em se redescobrir como pai e encomendar mais um herdeiro, mas prefere não levar adiante este plano e já consegue prever que será um avô ainda mais babão.
“Por enquanto não penso em ser pai novamente. Na verdade, sinto que o ápice de minha coexistência é a existência do Pietro. Quem sabe eu participe de minha próxima geração. Serei um avô ou bisavô conectado e coruja”, se diverte.
No dia 1º de maio, Sabrina Petraglia deu à luz Gael, semanas antes do previsto. Primeiro filho da atriz com o engenheiro Ramón Velásquez, ficou internado 19 dias na UTI Neonatal, em São Paulo.
"Os primeiros dias de maternidade foram uma surpresa porque ele nasceu de oito meses. Ficou 19 dias na UTI e eu só consegui pegá-lo no colo no décimo. Achei que estava vivendo um pesadelo. Era uma sequência: o primeiro passo era colocar a touca e a máscara, e lavar as mãos. Depois colocava uma roupa especial para tirar o leite, que também não era fácil, pois não tinha contado com ele. Então, o leite não descia com facilidade. Não desejo para ninguém, os bebês são muito frágeis. Gael não estava conseguindo respirar direito, teve que ser entubado", relembrou em entrevista exclusiva à Marie Claire.
Confira o bate-papo sobre os três primeiros meses de Gael:
Marie Claire: Depois de 19 dias na UTI, você descobriu que o bebê tinha alergia. Como foi isso?
Sabrina Petraglia: Ele teve alergia da proteína do leite de vaca. Chegamos em casa, fui trocar fralda na madrugada e tinha sangue. Me apavorei. Falei com a pediatra que disse que era alergia, pois dois dias antes, tinha voltado a ingerir proteína. Antes, estava fazendo dieta a base de arroz, feijão, salada, nada de glúten e bastante chá por causa da prematuridade dele. Parei de novo e, exatamente um mês depois, o sangue estancou. Agora, ele está com 4.390 kg e nasceu com 2.880 kg.
Você demorou dez dias para conseguir pegar Gael no colo. O que sentiu no momento em que recebeu aval dos médicos?
Uma eletricidade correu através do meu corpo. Era o amor que estava correndo em mim. Comecei a tremer dos pés à cabeça. Chorei um choro novo. O combinado era só pegar no colo, mas ele se encaixou no peito tão naturalmente e o leite, que tinha dificuldade em sair, assim que sentiu a pegada dele, desceu. Ele ainda estava com sonda e cateter, que era por onde se alimentava. Antes da amamentação, ele não estava evoluindo. Dava dois passos e voltava um. Com isso, acabou saindo do aparelho respiratório e começou a melhorar.
Quantos quilos já perdeu depois do nascimento?
Eu engordei 11 kg, no total, e já perdi 10 kg. A amamentação é algo poderoso.
Vimos nas redes sociais que você voltou a malhar.
Sim, brinco que o Gael é o meu pesinho exclusivo. Estou fazendo exercícios físicos com acompanhamento médico, com o aval da pediatra, ginecologista e da minha consultora de amamentação. Duas vezes por semana, eu treino pilates e estou fazendo um exercício especial voltado para as novas mamães para perder a barriga.
O que mudou na sua vida depois do nascimento do primeiro filho?
Virei gente grande mesmo. É uma responsabilidade imensa, é uma vida muito frágil. Posso dizer que evoluí anos em poucos dias.
Você e o Ramón pretendem ter outro filho ou vão parar por aqui?
O engraçado é que eu nunca fui uma mulher que queria ter filhos e, agora, eu quero mais. Quero ter mais filhos, sim.
Maquiador há 25 anos, Anderson conta que vencer o Prêmio Avon fez seu trabalho ser mais respeitado no mercado e lhe deu muitas oportunidades, inclusive de conhecer estrelas internacionais da maquiagem e de ser reconhecido por elas.
“Vencer me deu oportunidade de ser notado pela classe, que muitas vezes não te reconhece ou lhe dá valor. Mas mais ainda, a oportunidade de vivenciar outras possibilidades. Participar de workshops com profissionais internacionais, que provavelmente eu não teria chance de conhecer pessoalmente e ter meu trabalho reconhecido por eles e ainda poder dizer que sou amigo de grandes estrelas da maquiagem como a maquiadora de Hollywood Nikoletta Skarlatos ou Joe Dulude II, maquiador da Broadway, criador das caracterizações do premiadíssimo Wicked”, contou.
Trabalhando na área há cinco anos, a gaúcha Savana Sá, vencedora em 2018 pela categoria Publicidade, diz que a premiação lhe deu mais confiança na carreira e também na decisão de se mudar para São Paulo. Para ela, a iniciativa é fundamental para incentivar novos talentos:
“Acredito que o Prêmio Avon abra os olhos de muitas pessoas para todas as possibilidades que existem no mundo da maquiagem, além de ser um incentivo, pois trata a maquiagem como arte. Também acho que interfere diretamente na carreira de vários profissionais que já ganharam ou sonham em ganhar o prêmio, os motivando a ser cada vez melhores”, afirmou.
O Prêmio Avon de Maquiagem foi criado em 1995 para reconhecer devidamente o valor do maquiador e dar o protagonismo merecido em uma época que o sucesso de editoriais, propagandas, filmes e desfiles raramente era atribuído aos maquiadores.
A iniciativa deu tão certo que, em 2019 a premiação está com inscrições abertas para sua 24ª edição (https://www.premioavon.com.br/). Em mais de duas décadas de celebração, o evento ajudou a descobrir novos talentos e a impulsionar carreiras, entregando 138 troféus a habilidosos profissionais. Um deles é Anderson Bueno, vencedor da edição de 2011 pela categoria Artes Cênicas (atualmente, Artes).
Dicas de vencedores
Para se inscrever na edição de 2019 do prêmio é preciso ser maior de 18 anos, brasileiro ou estrangeiro residente no Brasil há mais de cinco anos (https://www.premioavon.com.br/). São seis categorias disponíveis: Artística, Editorial, Social, Publicidade, Revendedor e, neste ano, foi inserida a categoria Influenciador Digital. Para esta última, podem se inscrever pessoas com perfis públicos com mais de 10 mil seguidores e que publiquem conteúdo majoritariamente de beleza.
A primeira ‘peneira’ acontece com a avaliação dos trabalhos inscritos na premiação e daí são escolhidas cinco pessoas de cada categoria para a semifinal (também chamada de Etapa Autoral). Nesta fase os maquiadores fazem um trabalho com tema definido pelos organizadores e apenas três de cada categoria vão para a etapa final, que será ao vivo. Para encerrar, os finalistas fazem a apresentação de um vídeo executando uma das maquiagens apresentadas na etapa anterior, além de uma entrevista ao vivo com executivos da Avon.
Tanto para Anderson Bueno quanto para Savana Sá, que foram vencedores em categorias diferentes (Artes e Publicidade, respectivamente), o principal desafio do prêmio foi a Etapa Autoral.
“Realizar um trabalho autoral dentro do tema proposto, de forma condizente, sem parecer cópia de algo que já tenha sido feito ou mesmo que se assemelhe a outra categoria, (o que é muito comum), foi o maior desafio”, contou Anderson.
Já para Savana, o nervosismo e a pressão fizeram parte do processo: “Meu principal desafio foi a criação do projeto na semifinal, a etapa autoral. É ali que cai a ficha e vem a pressão de que se você passar vai para a final - e isso dá medo. O segundo momento mais difícil foi a execução da maquiagem em frente aos jurados, isso já na final, eu literalmente tremia maquiando”, contou.
Anderson Bueno tem um mantra: “Maquiagem é muito mais do que uma simples pintura no rosto”. Além de ter esta frase sempre em mente, aqueles que querem vencer a próxima edição da premiação também devem anotar as dicas preciosas do talentoso maquiador:
“Acessar as redes e a internet não são suficientes como pesquisa. A pesquisa é feita também em livros, bibliotecas, revistas e principalmente em livros de leitura! Ler é fundamental! É a leitura que vai fazer sua imaginação ir para lugares e visualizar ‘criaturas’ que só você poderá compor”, ensina.
Prêmios
Nesta 24ª edição, a premiação oferecida aos vencedores será realizada de acordo com a categoria, mas em comum, todos receberão uma viagem de quatro dias para conhecer a incrível Big Apple - Nova York, nos Estados Unidos. Além disso, todos farão um workshop de capacitação no centro de inovação e desenvolvimento de produtos da Avon em Suffern (NY).
A revelação dos ganhadores acontecerá na cerimônia de premiação no dia 31 de outubro e, logo depois, os finalistas serão convidados de honra do Baile da Bruxa no Four Seasons São Paulo. O evento celebrará a mulher e a liberdade e será promovido pela Marie Claire e Quem.
Somente para convidados, a festa terá projeções, performances de dança, atrações musicais e atividades místicas e sensoriais, como leitura de mapa astral, mapa numerológico, tarô, pêndulo e fitoterapia.
Durante muito tempo a violência doméstica no Brasil foi tratada como problema privado, familiar, e não uma questão de Estado. O sofrimento de milhares de brasileiras permaneceu entre quatro paredes, banalizado e naturalizado aos olhos do Estado, da sociedade e da Justiça.
Após anos de lutas sociais para mudar esse quadro, em 2001, a cearense Maria da Penha Fernandes acionou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Pediu à corte o reconhecimento da negligência na apuração de seu caso: passados mais de 15 anos das duas tentativas de homicídio praticadas por seu ex-marido, que a deixaram paraplégica, seu processo se arrastava sem decisão definitiva.
O Estado foi responsabilizado pela inércia e recebeu a recomendação de criar políticas voltadas à erradicação da violência contra as mulheres no país. Foi assim que o projeto de lei prevendo mecanismos de combate e prevenção à violência doméstica, que contou com o apoio de um consórcio de ONGs, juristas feministas e integrantes dos movimentos de mulheres, deu origem à Lei Maria da Penha.
Ela parte do reconhecimento da posição de dominação histórica que ainda sofrem as mulheres nas relações domésticas, lembrando que a violência que as atinge é bem diferente daquela praticada contra homens. No caso deles, ela ocorre no espaço público, de maneira ocasional, praticada por desconhecidos. É decorrente do tráfico, do trânsito ou da briga de bar, por exemplo. De outro lado, a praticada contra as mulheres costuma acontecer no lar, de maneira quase habitual, por parte de parceiro ou de alguém com quem a vítima tenha parentesco/afinidade.
A Lei Maria da Penha representou o rompimento do paradigma de tolerância à violência doméstica que sempre prevaleceu no país e é um dos principais marcos na conquista de nossos direitos. Consagrada nacional e internacionalmente, é conhecida por 99% da população e foi identificada pela ONU como uma das três legislações mais avançadas do mundo sobre o tema. Entre os principais avanços: as medidas protetivas de urgência e as políticas voltadas à prevenção da violência. Nem todas implementadas, infelizmente, como é o caso daquelas destinadas à educação e à reflexão do agressor, imprescindíveis para a desconstrução da masculinidade que, muitas vezes, foi concebida na infância, para ser discriminatória em relação à mulher.
Fazendo um balanço dos obstáculos que ainda enfrentamos nesses 13 anos de legislação, um aspecto chama mais atenção: a resistência de engajamento efetivo dos homens, como se a questão da violência contra a mulher estivesse restrita a uma preocupação feminina. Se a violência de gênero é um fenômeno social, que impacta milhares de meninas e mulheres no nosso país, o qual apresenta a vergonhosa estatística de um estupro a cada 11 minutos e a 5ª colocação entre as nações com o maior número de mortes violentas de mulheres, não há mais como conceber qualquer tipo de alienação masculina. Como se diz popularmente, daquele que é parte do problema exige-se que também seja parte da solução.
Nesse aniversário da Lei Maria da Penha, nada mais urgente que um chamado aos homens para identificarem sua parcela de contribuição na produção e reprodução das relações de poder e nas definições de masculinidades que se refletem nos nossos índices de desigualdade e violência de gênero, conscientizando-os de sua responsabilidade nessa causa, que não é apenas de meninas e mulheres, mas de toda a humanidade.
Silvia Chakian é promotora de justiça, mestre em Direito Penal e autora do livro A Construção dos Direitos das Mulheres (@silvinhachakian)
Bruna Griphao compartilhou com os fãs um clique curtindo a natureza nesta quarta-feira. A atriz ficou deslumbrada ao conhecer uma cachoeira no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros., em Goiás. "Esse lugar nem parece de verdade", disse ela.
Os fãs ficaram encantados com a atriz, que exibiu seu corpo torneado de biquíni. "Nem você parece de verdade", disse um seguidor. "O lugar ou você?", perguntou outra. "Quem não parece ser de verdade é tu maravilhosa", derreteu-se outra fã.
Lexa caiu na dança e surgiu pra lá de sensual em um vídeo publicado por ela nas redes sociais na noite desta quarta-feira. Vestindo uma camisola de oncinha, a cantora rebolou na cama para divulgar um trecho de sua próxima música, em parceria com Dennis DJ. "Vem aí, 'Apimentadissima'", avisou.
Uma fã brincou com o fato do vídeo não focar tanto no bumbum quando a cantora faz o "quadradinho". "Acho que alguém ficou com ciúmes na hora de filmar a raba", escreveu, referindo-se a MC Guimê, marido de Lexa. "Eu que pedi pra cortar nessa hora", explicou a artista.
Belle Silva, mulher de Thiago Silva, respondeu algumas perguntas de fãs nas suas redes sociais nesta quarta-feira e se deparou com um pedido.
"Que tal vocês voltarem para o Rio e o Thiago para o Fluzão, hein?". Ela, que está de férias no Rio de Janeiro, não descartou essa possibilidade. "Por que não? Quem sabe? Contrato no PSG está no fim, o futuro só Deus", disse Belle.
O contrato de zagueiro e o Paris Saint German chega ao fim em junho de 2020.
Questionada sobre a vinda de Daniel Alves para o São Paulo, ela deu sua opinião. "Feliz por ele, excelente profissional. Desejo muito sucesso nessa nova fase".
Thiago já voltou à França após seu período de férias com a família. Já Belle e os filhos Iago e Izago continuam no Rio de Janeiro durante o período de férias escolares dos meninos. A influencer, aliás, se submeteu a uma cirurgia no início da semana em São Paulo.
A cantora MC Melody, de 13 anos, reiuniu convidados na noite desta quarta-feira em uma festa em Guarulhos. O evento batizado de 5M da Melody é para comemorar a marca de 5 milhões de seguidores no Instagram da artista.
A festa, aliás, teve o tema Velozes e Furiosos e Melody chegando em um carro cor de rosa.
Anitta revelou aos fãs um perrengue que passou na tarde desta quarta-feira em Portugal. Ela, que havia dormido apenas duas horas, tomou vários copos de energético para se manter acordada já que a agenda do dia previa 16 entrevistas e um encontro com 150 fãs para fotos individuais antes do show.
O resultado: Anitta ficou com dor de barriga durante uma entrevista. "Eu parei a entrevista e disse: moça, pelo amor de Deus, eu preciso muito ir ao banheiro, eu estou quase morrendo. Eu estava fazendo a entrevista prendendo o músculo", contou ela às gargalhadas em vídeo com Pedro Scooby.
"Chegou no banheiro eram três cabines, eu pedi pro segurança: 'segura aí para ninguém chegar'. Aí o outro (Scooby) estava na cabine e falou: é você, amor? Também estou 'cagando'. É o cúmulo da intimidade. Ficou os dois 'cagando', um do lado do outro", divertiu-se a cantora (veja os vídeos abaixo).
Nesta quinta-feira Anitta conhecerá os filhos do namorado - Dom, Bem e Liz. As crianças, frutos do casamento do surfista com Luana Piovani, viajarão com eles para a Califórnia.
Modeloplus size há 16 anos, Flúvia Lacerda começou agora a se aventurar em outras searas além dos desfiles e campanhas. Aos 39 anos, depois de publicar, em 2017, o livro “Gorda não é palavrão: como ser feliz gostando do seu corpo como ele”, ela está prestes a lançar sua marca de moda praia e acessórios.
E não pense que diversificar a carreira tem a ver com qualquer falha ou desgaste: ela é um marco na moda brasileira e foi, por muitos anos, chamada de “a Gisele Bündchen do plus size”, até que conquistou seu lugar ao sol e passou a ser reconhecida. Fotografada para veículos nacionais e internacionais, Flúvia entrou na carreira por acaso, e é consciente de que teve uma rara oportunidade. “Sei que fui uma das poucas que conseguiu chegar a esse patamar. A verdade é que há pouco mercado para sustentar modelos que exerçam a profissão em tempo integral. Eu estava no lugar certo, na hora certa e com o nível de talento e discernimento suficientes para ascender”, analisa.
O mercado nacional
O exemplo mais recente do sucesso como modelo é que Flúvia estrela, ao lado de outras cinco profissionais brasileiras (Agnes Nunes, Ana Claudia Michels, Débora Nascimento, Thaila Ayala e Samantha Schmutz) a campanha Verão 2020 da Arezzo, fotografada por Nicole Heiniger. De volta ao Brasil depois de morar anos em Nova York, nos Estados Unidos, Flúvia conta que recebeu o convite com surpresa: “Pulei da cadeira, não conseguia acreditar. É um sonho concretizado.”
Afinal, ela luta há mais de uma década pela profissionalização do nicho plus size.“Hoje sinto uma imensa felicidade em ver que o quadro mudou drasticamente. O mercado evoluiu muito e, apesar de ainda ter um longo caminho a percorrer até atingir o nível que existe em outros países, vejo que estamos na direção certa”, declara.
Quanto ao caminho que ainda temos de percorrer, a modelo aponta “a falta de profissionalização do setor, que ainda é imensa”, além da “falta de interesse de agências de alto calibre em moldar carreiras de novas meninas, exigir cachês mais justos e, acima de tudo, pagar modelos em janelas de tempo corretas.”
Em consonância com a campanha fotografada para a Arezzo, que põe em foco a força da união feminina, Flúvia conta que, durante seu percurso, “as mulheres ao meu redor que não se viam representadas e que vivem na pele todas as dores e perdas causadas pelas gordofobia foram meu combustível.”
Sobre autoaceitação
Em relação às situações de preconceito que enfrentou - e segue enfrentando - Flúvia é assertiva: “Penso que se há tempo para exercitar o preconceito, há tempo para se educar e sair dele. Não vejo razões para desperdiçar minhas energias e inteligência batendo de frente com pessoas que optam por estacionar na estagnação moral.”
Ela conta, ainda, que não houve um processo para se aceitar. “Sempre fez parte da minha natureza ter essa independência de pensamento, essa forma positiva de lidar com meu corpo e uma rejeição quase que absoluta ao sistema que lucra em cima de nos fazer infelizes. Jamais entendi porque deveria viver em guerra com meu corpo”, afirma. Quanto à propagação de mensagens empoderadoras, Flúvia dá a dica: “Adoraria ter meu próprio programa para falar sobre moda sob um novo ângulo.”
Geisy Arruda escolheu uma taça de vinho tinto como sua companhia na noite desta quinta-feira. Ela posou sensual nas redes sociais com um body de oncinha. "Decepções? Com um malbec isso não existe", disse.
Um fã quis saber o que é preciso para conquistar Geisy e recebeu uma resposta inusitada. "O que seria necessário para chamar a atenção de uma mulher como você?", questionou. "Ser bem gostoso ajuda", respondeu Geisy.
O Dia dos Pais deste ano terá um gostinho mais especial para alguns famosos. É que eles vão comemorar a data pela primeira vez no papel de pais.
Alguns famosos, como o DJ Alok e Thammy Miranda, por exemplo, ainda não têm seus bebês nos braços. Por enquanto eles estão curtindo a gestação de suas mulheres.
Outros, como Duda Nagle e César Tralli, passarão o domingo comemorando seu primeiro Dia dos Pais já com seus bebês.
Veja a lista de novos papais famosos!
Alok: o DJ anunciou em julho que será pai. A médica Romana Novais está à espera do primeiro filho do casal. E Alok já avisou que sonha em ter a casa cheia: ele quer ter cinco filhos.
Duda Nagle: o ator é pai de Zoe, fruto do relacionamento com a apresentadora Sabrina Sato. A menina nasceu em novembro, em São Paulo.
Rafael Vitti: o ator será pai de uma menina, fruto do relacionamento com tatá Werneck. Após vários nomes provisórios, os dois bateram o martelo: a filha se chamará Cora.
Chay: casado com a atriz Laura Neiva,o ator será pai de uma menina que se chamará Maria. Os dois anunciaram a gravidez em abril.
César Tralli: o jornalista é pai de Manuella, que completará um mês de vida no dia 12 de agosto. A menina é fruto do relacionamento dele com a apresentadora Ticiane Pinheiro. Ela também é mãe de Rafaella, de dez anos.
Paulo Leal: o ator é pai de Constance, que nasceu no dia 25 de julho, em São Paulo. A menina é fruto do casamento com a atriz Grazie Schmitt.
Thammy Miranda: ele a mulher, Andressa Ferreira, estão à espera de um garotinho que se chamará Bento. A gravidez, por meio de fertilização in vitro, foi anunciada em junho.
Bernardo Mesquita: o ator se tornou pai de Bento no dia 19 de julho. O bebê é fruto do relacionamento de Bernardo e Júlia Mckenzie.
Bruno Guedes: o ator vai comemorar o Dia dos Pais com o pequeno Zion. O menino, que nasceu em maio, é filho de Bruno e Jade Seba.
Felipe Araújo: o cantor é pai de Miguel, que nasceu em fevereiro, fruto do relacionamento com a psicóloga Caroline Marchezi.
Michel Melamed: o ator e a mulher, a atriz Letícia Colin, estão à espera de seu primeiro bebê. A gravidez foi anunciada em junho.