Camila Queiroz e a atriz Elle Fanning se encontram nesta última quinta-feira, 4, durante um evento em Nova York. A Tifanny, marca icônica de joias, realizou uma série de eventos em sua principal loja na cidade e convidou várias personalidades para esse encontro, sendo a amaricana o rosto da atual campanha.
As atrizes conseguir ter a oportunidade de conversar.
A festa com um todo foi tão grande, que fez Camila precisar trocaro fadado 'look do dia'.
Evento
Outras personalidades também marcaram presença no evento, como Kendall Jenner, a cienasta Greta Gerwig, Ava Phellippe, filha de Reese Witherspoon, Michelle Williams, Maddie Ziegler, atriz e dançarina conhecida pela sua atuação nos clipes da cantora Sia, a modelo Doutzen Kroes e Naomi Campbell.
Sérgio Malheiros e Sophia Abrahão são um daqueles casais que todo mundo gosta. E no maior estilo dupla fitness, o rapaz compartilhou com seus seguidores que está sentindo falta de quando podia passar ainda mais tempo ao lado da namorada: "#tbt de quando eu conseguia arrastar a gata pra praia no inverno... #Her #Love #Mylove", escreveu.
Shophia comentou de volta vários emojis de corações, e o comediante Marcos Veras brincou: "Jovens".
Letícia Spiller é só orgulho com o filho mais velho, Pedro, 19, fruto do seu relacionamento com o ator Marcelo Novaes. Na noite desta última quinta-feira, 3, aconteceu o lançamento do primeiro EP da sua banda, Fuze. Mas o dia de festa não foi motivo para ela não se cuidar, e a atriz compartilhou em uma das suas redes sociais um pouco da sua rotina de malhação.
O próprio filho Pedro, brinca a aparência jovial da mãe. Em uma publicação ele escreveu: "É... Mesma idade!".
Ísis Valverde está há dois dias fotografando uma campanha de langerie em plena gestação. Com a barriga tão reta quanto sempre foi, a atriz mostrou aos seguidores um pouco dos bastidores desses fotos, que impressionam pelo fato de nada ter mudado. Pelo menos do ângulo de que é mostrado.
Aos 31 anos, a atriz está grávida de um menino, fruto do seu relacionamento com André Resende; o casal está noivo.
Rafa Brites e Felipe Andreolli resolveram abrir o baú das fotos para mostrar ao filho Rocco como eram os seus pais antes da sua chegada. Obviamente o momento também foi compartilhado com seus seguidores, e uma dessas fotos chama muita atenção: o cabelo do apresentador quando era mais novo, que era enorme. Podemos ouvir as risadas ao fundo.
Na imagem abaixo, a apresentodara escreveu: "Tbt Jamaica. E aquele banho de cachoeira tipo descarrego!!!"
Kylie Jenner é mãe da pequena Stormi, 3 meses, fruto do seu relacionamento com Travis Scott. Como o seu relacionamento com o rapper ainda é muito recente, infelizmente Stormi acabou 'se envovendo' em pequenas especulações quanto ao que diz respeito quem seria o seu pai. Tyga, ex-namorado de Kylie, chegou a declarar algumas vezes, provavelmente para chamar atenção, que iria pedir um teste de paternidade.
Entretanto o que internatuas notaram, e estão fazendo piada, e o quanto Stormi é parecida com o segurança da americana. Um Instagram especializado em humor escreveu: "E o bapho que tá rolando no mundo todo sobre a Stormi, filha da Kyllie Jenner, ser a cara do seguranca? É aquela história... Grávida que sente desejo e não satisfaz, o filho nasce com a cara do desejo... Será o Dom Casmurro moderno?".
A piada envolvendo Dom Casmurro é devido ao fato que na história Bentinho sempre achou o seu filho gerado com Capitu era muito parecido com o seu melhor amigo, Escobar. O resto da pergunta todo brasileiro já conhece: Capitu traiu ou não Bentinho?
Sarah Hyland, famosa por seu papel como Haley em Modern Family, compartilhou com seus seguidores qual é o seu atual peso: 39kgs (87 pounds, medida usada nos Estados Unidos). Desde o começo de 2017, a atriz é alvo de críticas quanto ao seu corpo por estar magra demais, e foi nessa época que ela confessou sofrer de dores crônicas (não especificou quais), e por isso estava perdendo muito peso.
Por conta do problema, ela ainda não pode realizar exercícios físicos para tentar ganhar massa magra. Na imagem, ela escreveu: "Desperately waiting to get cleared so I can start lifting weights again", que em tradução literal fica 'Esperando desesperadamente ser liberada para poder começar a levantar peso novamente'.
Em 2012 Sarah também precisou fazer um transplante de rim.
Caroline Trentini compartilhou com seus seguidores um momento muito fofo entre seus filhos, Bento e Benoah... Os dois se abraçando. Para completar foi o seu mais velho quem pediu para registrar o momento: "Benoah abraça e Bento fala: "Mamãe corre!! Tira uma foto." Aí esta: tudo o que eu quero e sou em uma foto #brotherhood #friday", escreveu.
Flávia Pavanelli pode estar em Tulum, México, por motivos de trabalho, mas isso não impede que a sua viagem seja inesquecível. Com fotos em cenários maravilhosos, a influencer não cansa de elogiar o local, e vem compartilhando bastante do que está vivendo. Além disso, está arrancando suspiro dos seus seguidores com suas curvas, e isso inclui seu namorado, Mc Kevinho, que não deixa de comentar nas postagens. Ele escreveu: "Minha".
Na publicação de dentro de uma gruta, ela escreveu: "Se isso não é Deus, eu não sei o que pode ser! De verdade, não sei explicar essa experiência. Não tem uma palavra que defina tudo isso...".
Pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, o Prêmio Nobel de Literatura ficará um ano em suspenso, anunciou a Academia Sueca nesta sexta-feira (4). A decisão foi motivada após a eclosão de um escândalo sexual envolvendo o marido de uma das integrantes da instituição.
“Nós achamos necessário dedicar um tempo para reconquistar a confiança do público na Academia antes que o próximo vencedor possa ser anunciado”, afirmou o secretário permanente da academia, Anders Olsson, em um comunicado.
O adiamento da entrega do prêmio para 2019 foi decidido em uma reunião em Estocolmo nesta semana. Seus integrantes acreditam que a Academia não está em posição de escolher um vencedor em meio a esta polêmica.
Dezoito mulheres acusaram o dramaturgo Jean-Claude Arnault, marido de uma integrante da Academia, de violência e/ou assédio sexual, em novembro do ano passado. Ele dirige um centro de exposições financiado pela instituição.
O escândalo forçou a renúncia de 7 integrantes, incluindo da secretária permanente, Sara Danius e a mulher do acusado, Katarina Frostenson.
Animada com a sexta-feira, Claudia Ohana mostrou sua habilidade com dança ao compartilhar uma vídeo seu em que aparece ensaiando uma coreografia enquanto usa roupas íntimas.
A atriz de 55 anos fez suspense sobre o novo projeto. "#sextando muito!!! Treinando p a próxima coreô #meaguardem", escreveu na legenda do vídeo.
Na última semana, a Chanel apresentou sua coleção cruise inspirada no mundo navy, com listras, roupas fluídas e muito, muito, azul. Além das roupas que determinam uma das mais importantes coleções da maison, os acessórios foram uma parte atuante - e um grande destaque - do evento.
Por exemplo, já no clima do tema do desfile, apresentado no Grand Palais, na França, as boinas apareceram em praticamente todos os looks que cruzaram a passarela, intercaladas com um ou outro chapéu de palha ou de aba maleável. Usadas de lado, as boinas foram feitas principalmente em cores claras - o branco foi predominante em todos os acessórios, aliás -, mas também com algumas versões estampadas e mais coloridas.
As bolsas variavam entre dois tamanhos: mínimo ou no estilo saco. As versões menores surgiram até como pequenas mochilas ou bolsinhas de mão, que podem ser levadas com alguns itens essenciais para o dia a dia.
Sapatos à la Mary Jane, em prata ou branco, combinaram com a maioria dos looks desfilados - uma peça mais delicada e altamente funcional, que funciona muito para o dia a dia.
Colares e pulseiras com pérolas e brilhos arremataram as produções com uma vibe mais elegante e chique, também misturando os elementos tão presentes na coleção: branco, azul e um pouco de metalizado.
Ser mãe era um dos sonhos que Mariana Weickert conseguiu realizar após engravidar da pequena Theresa, nascida há dois meses. Mas a maternidade, por mais especial que seja, chegou com peculiaridades que chamaram a atenção da atriz.
Em um vídeo publicado na ferramenta Stories, no perfil do Instagram de Marie Claire, a apresentadora mostrou uma cena inusitada com a qual muitas mães podem se identificar.
“Vim tirar uma selfie e... Pizzas nas ‘peitcholas’. É. Mãe”, disse sobre as duas marcas em sua camiseta provocada pelo vazamento de leite em seus seios.
Capa de maio de Marie Claire, Mari deu à luz em fevereiro deste ano aos 36 anos de idade. Ela nos contou como enfrentou um aborto espontâneo e refletiu sobre os dilemas de maternidade.
Aos 33 anos conheci o homem com quem realizei o grande sonho de construir uma família. Eu estava empregada em um hospital no Rio de Janeiro, onde vivo e trabalho como psiquiatra, quando minha chefe me encaminhou um paciente que tinha crises de ansiedade, pânico e deveria ser medicado. Na primeira consulta, conheci o John (*), um americano de 40 anos que estava sofrendo por causa da separação. A ex-mulher havia voltado para os Estados Unidos com os três filhos e ele andava nervoso. Tratei-o com remédios por quatro meses, vendo-o apenas a cada 30 dias. Passado esse período, quando ele estava mais calmo, suspendi os medicamentos e dei alta. Foi quando ele me convidou para jantar. Aceitei e começamos a nos relacionar.
Namoramos por dois anos. Ele vivia em um apart-hotel no Leblon, onde tínhamos nossa privacidade e intimidade. Eu morava com meu filho adotivo, o Caio (*). Eu sempre dizia que gostaria de engravidar, mas ele não tinha o mesmo plano. Vivia falando que faria vasectomia. John se dava bem com Caio, que tinha cinco anos quando o conheceu. Era muito amoroso. O menino sempre perguntava por que John não era seu pai. Um dia, questionou o próprio John sobre isso, que decidiu adotá-lo formalmente. Assim que nos casamos, em 1990, eu e Caio ganhamos o sobrenome de John. Passamos nossa lua de mel na Grécia. Vivemos tempos bastante felizes, em uma linda casa no bairro do Jardim Botânico. Compramos outra casa enorme em Itaipava, na região serrana do Rio, para onde íamos todas as sextas-feiras. Depois, também compramos uma casa de veraneio em Boca Raton, na Flórida, onde passávamos as férias de julho.
Após um ano de casados, meu marido decidiu realizar meu sonho de engravidar. Eu estava triste porque minha mãe tinha morrido e ele queria me animar. Fiquei radiante com a iniciativa. Um mês depois da proposta, eu estava grávida. Eu tinha 36 anos quando minha filha nasceu. Vivíamos uma vida confortável. Meus enteados passavam as férias no Brasil. Além das férias nos EUA, viajávamos outras vezes no ano para o exterior, sempre de primeira classe. Meu filho aprendeu a língua inglesa com facilidade. Aos seis anos, começou a jogar tênis com o pai e se apaixonou pelo esporte. Minha filha aprendeu o inglês e o português.
Certa vez, uma revista especializada em negócios publicou uma relação dos 100 homens economicamente mais influentes do Brasil, e lá estava meu marido. Parecia que eu havia encontrado a paz. Àquela altura eu, psiquiatra, exercia a medicina e estudava — fazia minha formação em psicanálise, um sonho antigo. Estava tão feliz com a minha vida que decidi fazer algo pelo próximo. Fundei, junto com outros médicos, uma ONG para ajudar as famílias carentes de crianças doentes no hospital onde eu trabalhava. Eu me dedicava às crianças da ONG, ao meu trabalho e meus estudos, mas principalmente a meus filhos e meu marido. Tudo estava aparentemente muito bem.
Lá pelo quinto ano do casamento, John começou a abusar da bebida. No começo era apenas um copo de uísque à noite. Depois, começou a beber durante o dia. Até que um dia o encontrei desacordado no chão, por conta da bebida. Levei-o para a cama e no dia seguinte era como se nada tivesse acontecido. Para ele. Pois eu fiquei preocupada e fui direto procurar ajuda. Daí para o alcoolismo foi um pulo. Encaminhei-o para terapia, psicanálise, Alcoólicos Anônimos e tudo que eu podia. E ele só afundava. Em meados da década de 90, ele perdeu o emprego na multinacional em que trabalhava. Eu achava que era por conta de competição interna, mas depois soube que foi por causa da bebida, pelo seu comportamento inapropriado. Eu não tinha como sustentar toda a família com o meu salário.
Decidimos ir para os EUA. Pensamos que a proximidade com os familiares dele o ajudaria a largar o vício. E lá, ele teria mais chance de conseguir outro emprego. Afinal, tinha um currículo de alto executivo internacional. Para isso, eu teria que abrir mão da minha vida profissional e arriscar. Deixei minhas crianças da ONG, meu emprego no hospital, meu consultório, minha sociedade de psicanálise. Além dos meus amigos e da família. Na mudança, levei apenas a babá dos meus filhos porque eles eram muito afeiçoados a ela. Deixei todos os móveis de casa aqui. Não foi fácil para meu filho, na época com 12 anos. Ele nunca reclamou de deixar a escola e os amigos, mas sofreu com as perdas. Minha filha, com quatro anos, era quem mais reclamava. Não queria ir de maneira alguma.
Chegando lá, o primeiro choque. Nada mudou em relação à bebida. Ao contrário. Ele começou a desenvolver crises severas de ciúmes. Dizia que eu tinha amantes, que estava reatando com ex-namorados. Chegou ao ponto de ligar para a mulher de um rapaz que havia ido em casa consertar um encanamento e dizer que eu estava de caso com o cara. A vontade que dava era de separar logo, mas não o fiz pelas crianças. Nosso dinheiro começou a rarear. Passei a usar minha herança para nos sustentar. Ele nunca me disse quanto tínhamos na poupança, quanto ganhava, mas vivia me dizendo que estávamos sem dinheiro. Ele parou de procurar trabalho e desistiu de cobrar dívidas antigas na Justiça. A empresa em que ele tinha trabalhado no Brasil lhe devia um bom dinheiro.
Fui procurar emprego, então. Consegui trabalho como vendedora de uma loja de departamentos. Fiquei lá por um ano, mas resolvi voltar a estudar. Aquela carreira não me daria futuro e não nos sustentaria por muito mais tempo. Para exercer a medicina nos EUA, teria que tirar uma licença local, um processo complexo. Resolvi entrar numa faculdade de psicologia. Comecei tudo de novo, aos 47 anos. Entrei na universidade e minha turma tinha a idade média de 18 anos.
Sempre tentei esconder o alcoolismo das crianças. Evitava brigas na frente delas. Mas meu filho, já adolescente, um dia falou que se eu não me divorciasse iria embora de casa ao completar 18 anos. Por diversas vezes, meu marido sumiu de casa por dias ou semanas. Para as crianças eu dizia que ele havia viajado. Às vezes viajava mesmo para o Brasil e aqui desaparecia. Numa dessas vezes, desapareceu da casa do meu pai onde estava hospedado por uma semana. Os irmãos dele me cobravam, mas eu também não sabia onde ele estava. Foi quando recebi um telefonema de uma empresa aérea, me dizendo terem sido contatados pelo meu marido de um número no Brasil. Ele queria comprar uma passagem de volta para os EUA. Liguei para o tal telefone — era de um motel. Disseram-me que ele estava hospedado ali havia uma semana. Pedi a um dos meus irmãos para buscá-lo. Ele estava machucado, desidratado... Vim ao Brasil para buscá-lo.
Em 2001, ele conseguiu um emprego. Achei que ele fosse parar de beber, o que não aconteceu. Quando foi demitido outra vez por causa da bebida, pedi a separação. Não aguentava mais. Ele não aceitou e ameaçou me matar na frente do meu filho. No Natal daquele ano, vim para o Brasil, passar as festas na casa do meu pai. Ele ficou lá, mas me ligava várias vezes ao dia, fazendo ameaças e ofensas. Dizia para eu não voltar, que a casa não era minha, que ficasse com “meus amantes”. Ao voltar, pedi que saísse de casa e ele desapareceu por um mês. Nesse intervalo, a moça que eu havia levado como babá dos meus filhos me chamou e contou que meu marido era bissexual.
Ainda quando morávamos no Brasil, o irmão dela também trabalhava em nossa casa como jardineiro. Naquela época, meu marido o assediava sexualmente com presentes e até com ameaças de demissão. Contou-me que seu irmão tinha tanto horror dele que só dormia com o quarto trancado. Disse-me que quando eu viajava, ele saía com rapazes jovens. Falou que certa vez uma de minhas amigas tinha ido para minha casa beber e dormido com ele em nosso quarto. E mais. Toda a minha família sabia, mas ninguém tinha coragem de contar. Assim como ela, tinham medo dele. Fui ligando os fatos em minha cabeça e entendendo várias coisas. Lembrei-me das diversas vezes que ele chegava em casa machucado, e entendi que eram brigas com garotos de programa no “Boa noite Cinderela”. Nesse dia me senti sem chão. Parecia que a última parede do meu mundo tinha caído.
Tudo era mentira. Todo meu mundo, pelo qual eu pagara um preço tão caro, o da renúncia, era completamente falso. Poucos dias depois, meu marido me ligou de manhã bem cedo. Estava completamente embriagado e disse que estava voltando para casa. Não me contive e disse tudo que soubera. Ele respondeu que eu estava o condenando, mas não condenava um amigo gay. Respondi que não havia me casado com meus amigos, e sim com ele. Chegou em casa ferido e com vários hematomas. Contou uma história de que estava fazendo aulas de mergulho e se machucara. Ri na cara dele. Falei que ele havia saído com um garoto de programa e se embebedado. O garoto o tinha roubado, ele havia reagido e apanhado. Ele respondeu: ‘Mas eu também bati. Ele também apanhou!’
Contou-me que estivera hospedado em um hotel cinco estrelas e me pediu para ir até lá buscar suas coisas e pagar a conta. Mandei-o embora e liguei para minha advogada, que me aconselhou chamar a polícia. Foi o que fiz. Enquanto ele dormia em nossa cama, os policiais me perguntaram se estávamos efetivamente divorciados, se ele havia saído de casa e levado todos os seus pertences ou se tinha me agredido fisicamente. Diante de minhas negativas, disseram que só poderiam aconselhá-lo a sair por vontade própria. E ele o fez. Saiu de táxi e deixou seu carro aberto na porta de casa. Eu chorava, sentada na garagem.
Dentro do carro dele descobri uma caixa de documentos. Um deles era uma consulta a um advogado americano sobre seus direitos e deveres no nosso casamento. Outro documento era o registro de nossa casa só no nome dele e com estado civil de solteiro. Compramos a casa três anos após o casamento. Nessa noite, apesar de estar com o braço engessado (eu tinha quebrado em um tombo), tive o cuidado de dobrar mais de 80 camisas sociais, os 30 ternos, as calças e todos os objetos pessoais dele. Enchi todas as malas que tínhamos. Foram 10 malas grandes que coloquei dentro do carro. Ali ficaram por um mês, até que o irmão dele ligou dizendo que iria buscar o carro, pois tinha as chaves. John viria junto. Não os vi chegar nem sair.
Depois desse dia, começamos uma briga jurídica. Mas eu estava completamente sem dinheiro. Pagava os advogados com o cartão de crédito que estava em conta conjunta. Aliás, pagava todas as despesas da casa com aquele cartão. No entanto, ele havia desaparecido. Mandava cartões para as crianças dizendo que eu o havia proibido de vê-las. Meu desespero era total. Minha resistência física e mental chegava ao fim. Cheguei a pesar 39 kg. A única vantagem imediata do divórcio é que ficamos magras sem dieta ou exercícios.
Quando a mãe dele morreu, levei meus filhos para o enterro da avó. Ele então me procurou e pediu para pararmos com aquela guerra. Disse que estávamos perdendo tudo que tínhamos com advogados. Além do sofrimento de toda a família. Propôs um acordo. Eu estava exausta com tudo aquilo. Sem saúde física e mental, sem dinheiro e sozinha, em um país estranho, com dois filhos. Aceitei qualquer tipo de acordo que me fizesse sair daquele inferno. Eu ficaria com a casa e uma pensão ínfima para cada filho (de 500 dólares), até completarem 18 anos. Ele ficaria com todo o restante (que era uma empresa de compra e aluguel de imóveis que tinha autorização legal para fazer empréstimos e financiar imóveis. Ele tinha ainda um gordo plano de aposentadoria). Aceitei desde que ele pagasse os estudos das crianças até a universidade. Assim, nos divorciamos em maio de 2002.
No dia em que fomos formalizar o divórcio, uma surpresa. Ao ler o acordo e ver a declaração de renda do meu marido, a qual eu nunca havia visto, a juíza se recusou a assinar, alegando ser totalmente injusto. Ele argumentou que estava desempregado e ela cedeu com a condição de que o acordo fosse revisto quando ele arranjasse emprego. Apesar de tudo, me senti aliviada. Livre de um pesadelo. Mas sem trabalho e sem dinheiro. Nunca me recuperei financeiramente, mas tive ajuda do meu pai. Vendi a casa de Boca Raton que ficou comigo e comprei um apartamento para meu filho, onde ele vive hoje.
Voltava ao Brasil de vez em quando para visitar minha família e antigos amigos. Nessa época, numa visita ao hospital onde havia trabalhado, reencontrei um médico, ex-namorado. Mesmo depois de 15 anos sem o ver, ainda pensava nele. No nosso reencontro, passado o susto, veio a emoção e um beijo. Todo o sentimento do passado ainda estava presente. Em ambos. Conversamos muito e lhe contei o que tinha acontecido. Ele falou que estava casado, mas que seu casamento estava um fracasso. Em busca de consolo, tinha se envolvido com outras mulheres. Mas nunca se separou.
Voltei para os EUA. Esse médico começou a me ligar, mandar e-mails. Em busca da minha felicidade, mudei com minha filha para o Rio novamente. Ficamos juntos por um tempo, mas mesmo vivendo em minha casa, ele continuou mulherengo. Encontrei e-mails de paquera entre ele e colegas de trabalho. Achei muita falta de respeito e terminamos há alguns meses. Sigo com minha vida, continuo com meu trabalho como psiquiatra e psicanalista e tratando de minha saúde, que andou fragilizada por conta de um câncer de mama.
John continua bebendo. Quase não temos contato e com muito custo consegui que ele me respondesse e-mails este ano para ajudar a tirar o passaporte de nossa filha. Ele mora na Flórida, mas quase não vê nossos filhos. Eu sinto pena dele porque sei que ele não se resolveu sexualmente. Vive com seus conflitos que, a meu ver, são a causa de seu problema com a bebida. Talvez a razão de sua repressão tenha sido fruto de uma criação rígida e tradicional. Acho que foi essa não aceitação que o fez me acusar de traições e outras maluquices. Era uma forma de justificar o esfacelamento do casamento, sem assumir sua culpa com a bebida e a busca por sexo com rapazes de programa.
O que será que Meghan Markle carrega no nécessaire? A noiva mais aguardada do ano tem uma lista de produtos de beleza favoritos relativamente acessível e recheada de clássicos de beauté que podem ser encontrados por aqui. Anote aí:
Loção Firmadora Nivea Q10 (R$ 20)
Sim, ela é fã da lição formadora Nivea Q10, facilmente encontrada em todas as farmácias. “Uso religiosamente. É, de verdade, a minha loção corporal favorita: ela é tão barata e deixa a minha pele maravilhosa.”
Foundation Primer (R$ 199), Laura Mercier
Vendido em duas versões – a primeira mais rosada e a segunda bronze – esse primer luminoso deixa a pele viçosa e é a escolha de Megan para o dia a dia, quando ela não está com base. “Esse produto não tem partículas de brilho e é fiel ao seu nome: iluminador”, disse em entrevista ao Beauty Banter.
Blush Orgasm (R$ 186), Nars
Super cult, o blush Orgasm, da Nars, está no top 5 de produtos que Meghan não vive sem. “Esse é o tom rosado perfeito para deixar a expressão iluminada”, disse ela na mesma entrevista. Favorito dos maquiadores, o blush é famoso por ter um tom de pêssego rosado que cai bem em todos os tons de pele.
Máscara de cílios Diorshow Iconic (R$ 175), Dior na The Beauty Box
Em entrevista a revista Allure, em 2014, Megan disse que a Diorshow Iconic é uma de suas máscaras de cílios favoritas. Esse é um dos produtos que ela descobriu durante as gravações do seriado The Suits, e que acabou adotando para a vida. Poderosa, deixa os cílios bem curvados e pretíssimos.
Delineador Stylo Yeux Cassis (R$ 199), Chanel
“Uso o delineador Chanel Cassis na linha superior dos olhos e também na linha d’água”, disse ao Beauty Banter. O tom aroxeado do lápis é o ideal para evidenciar a cor de seus olhos e deixar a forma ainda mais amendoada.
Mini Pó Translúscido HD (R$ 100), Make Up For Ever
Para finalizar a maquiagem, Meghan disse, na mesma entrevista a Allure, que ama o HD Powder, da Make Up For Ever. “Ele deixa a pele luminosa e fresh, sem aquela sensação oleosa e excessivamente brilhante.”
Kit Nutritive Satin Masquintense (R$ 367), Kérastase na Beleza na Web
Parte da rotina de Meghan é tratar do cabelo com as linhas Masquitense e Óleo Relax, da Kérastase. Segundo a atriz, ela alterna religiosamente o uso das duas linhas.
Depois do sucesso das calcinhas absorventes (nós testamos!), a Panty's inova e lança o 1º sutiã absorvente de amamentação do mundo. A ideia surgiu quando a sócia da marca, Emily Ewell, sentiu que precisava criar um produtos que atendessem às necessidade das mulheres de forma sustentável.
"Quando tive minha filha, Alice, me surpreendi com a quantidade de absorventes mamários que comprei. Durante o período que amamentei, utilizei mais de um pacote por semana. Foi nesse período que desejei ter um sutiã que tivesse a mesma função e que não agredisse o meio ambiente".
Ao lançar a marca e as calcinhas absorventes, ela conta que recebeu muitas mensagens de mães que pediram pelo sutiã de amamentação e também por uma calcinha pós-parto, que é lançada junto com o sutiã (as peças serão vendidas em um kit, por R$ 225, a partir do dia 7 deste mês).
Seguindo o mesmo conceito das calcinhas absorventes, a ideia da peça é proporcionar às mamães liberdade de movimento, conforto e segurança durante o período da amamentação. O modelo é uma versão adaptada de um sutiã regular - porém sem aros -, com tecido antimicrobiano com bloqueador de odores, alta capacidade de absorção e possui um fecho de abertura na frente, que permite que a mãe amamente de forma mais confortável.
Outro objetivo da Panty's era não deixar a moda de lado. "Quando iniciamos os projetos, uma das nossas preocupações, além do conforto e segurança, eram os modelos das peças. Gostaríamos de trazer um sutiã que valorizasse a beleza feminina, por isso, trouxemos cores modernas e transparências".
Macacão Juliana Herc, R$ 2.200. Sapatos Valentino, preço sob consulta
Colete S Club, R$ 1.344. Blazer, R$ 1.842, e calça, R$ 1.448, Cris Barros
Edição de moda: Larissa Lucchese / Produção-executiva: Vandeca Zimmermann / Modelo: Yana Trufanova (Way Model) / Styling: André Puertas / Beleza: Edu Hyde (Vitrine) com produtos Simple Organic, Bioderma e Lowell Cosméticos / Assistente de fotografia: Pedro Bertoletti / Assistente de beleza: Thalita Berdeville / Tratamento de imagem: 2labstudio
O Figo Restaurante, em São Paulo, está de cara nova. Entre as mudanças no cardápio, ótimas opções vegetarianas enchem os olhos. É o caso do carpaccio que, à primeira vista, parece de carne, mas é de beterraba. Além de divertido, é delicioso e super fácil de fazer. Que tal surpreender os amigos com essa novidade?
Carpaccio de beterraba
(3 porções)
Ingredientes:
3 beterrabas Para a marinada:
1⁄4 xicara de azeite
Suco de 1 laranja ou tangerina
1/8 xícara (chá) de vinagre de maçã
¼ de xicara (chá) de shoyu sem glutamato ou coconut aminos
4 colheres (sopa) de nutricional yeast
3 colheres (sopa) de melado ou mel
1 colher (chá) de alho em pó
2 colheres (chá) de sal de especiarias
3 colheres (sopa) de cebolete finamente picada
1 colher (sopa) de suco de gengibre Para finalizar:
3 colheres (sopa) de pinoles torrados
Cebolinha francesa finamente picada
Pimenta dedo-de-moça sem semente finamente picada
Azeite e brotos a gosto
Modo de preparo:
Fatie a beterraba com ajuda em rodelas extremamente finas. Incorpore os ingredientes da marinada e em um recipiente amplo (para conseguirmos deixar o mínimo de camadas, dessa forma elas estarão com mais contato na marinada. Deixe na geladeira por pelo menos 36 horas marinando antes de servir. Caso o recipiente seja pequeno, mexa todos os dias para a marinada incorporar em tudo. Distribua as beterrabas em um prato redondo uma ao lado da outra sem deixar que o fundo do prato apareça. Finalize com fios de azeite, cebolete, pimenta, pinoles e brotos. Você pode reutilizer essa marinada 1 vez para colocar mais beterrabas.
Lia Bock teve o primeiro filho, Ernesto, aos 30 anos. Aos 35 teve mais um, o Matias, fruto de um novo relacionamento. A jornalista só não contava que, aos quase 40, seria atingida pela “flecha do cupido com plumas e paetês”, como ela mesma disse, e pensaria em ter o terceiro com um novo amor. Foi pá-pum – e em dobro. Lia engravidou de gêmeas! “Meus filhos estão em choque”, conta. E agora, como será que ela vai fazer para lidar com cinco crianças dentro de casa (sim, seu namorado tem mais uma)? Assista ao vídeo e divirta-se com a história de vida da nossa personagem.
Sobre a série #MãeDepoisDos35
Estabilizar-se no trabalho, encontrar um amor, viajar. Na lista de prioridades da mulher contemporânea, filhos ficaram para depois. A decisão de ser mãe depois dos 35 cresce no mundo, assim como as angústias que acompanham o relógio biológico. Marie Claire encontrou pessoas que fizeram a escolha de desmistificar a maternidade (não tão) tardia e conta tudo na reportagem “No tempo delas”, na edição 326, nas bancas. Mas as histórias não acabam por aí. Ao longo do mês, você tem acesso a vídeos com depoimentos emocionantes de quem foi barriga solidária para a melhor amiga, apostou na reprodução independente ou resolveu adotar. São nove episódios. Não perca!
1º episódio: "Adotei a minha filha"
Reportagem Lu Angelo | Imagens e edição Cristiane Senna | Produção Vandeca Zimmermann | Assistente de vídeo Rodrigo Kengi | Maquiagem Carlos Rosa | Styling André Puertas
"Cheguei!!! Maldivas sua linda!!!!!!! Que energia é essa??? So in love... #huvafenfushi #huvafenfushimaldives #fearlessimagination". Foi essa a legenda dessa imagem maravilhosa compartilhada pela atriz Juliana Paes.