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Duda Reis é chamada de 'sem graça' e rebate: "Fake babaca"

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Duda Reis rebate crítica (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Duda Reis compartilhou comos fãs um vídeo divertido nas redes sociais na noite desta segunda-feira (28). Ela aparece brincando com movimentos do rosto ao comando de sons como batidas na porta e campainha. "Trend no app vizinho", brincou ela, referindo-se ao TikTok.

Mas nem todo mundo gostou. "Mano, que mina sem graça", escreveu um seguidor. Ao ler o comentário, Duda decidiu rebater. "Mano, que fake babaca kkk", divertiu-se ela.

Enquanto isso, outras pessoas aproveitaram para elogiar a beleza da atriz. "Lindaaaaaaaaa, os invejosos ficam nervosos com sua beleza", opinou uma fã. "Gente a pessoa é tão linda q nem parece real!", derreteu-se outra. "Como alguém consegue ser linda só mexendo os olhos?", quis saber uma terceira?

Veja abaixo:


Pai que foi demitido após proteger filhos em tiroteio arrecada R$ 1,6 milhão

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Pai faz escudo humano para proteger os filhos em tiroteio (Foto: Reprodução)

 

A história de Anthony Jefferson, o pai que virou "escudo humano" e acabou baleado para proteger os três filhos em um tiroteio nos Estados Unidos, ganhou um novo e feliz capítulo. A família já arrecadou quase 290 mil dólares (cerca de 1,6 milhão de reais) em uma campanha online para custear o tratamento médico e acompanhamento psicológico para as crianças. A meta era arrecadar 24 mil dólares (cerca de 134 mil reais).

O caso aconteceu em uma concessionária de automóveis no Bronx, em Nova York. Jefferson estava no local com os os filhos de dois, cinco e seis anos quando três homens começaram a atirar em outro indivíduo. Imediatamente ele tentou proteger as crianças com o próprio e foi baleado.

Em entrevista ao site TMZ, a mulher dele, Danica Jefferson, contou que o marido foi demitido de seus dois empregos - como pintor em uma empresa de manutenção e como operário de uma construção no estado de Nova York - por não conseguir caminhar. Ele teve alta do hospital, mas ainda está com a bala alojada na perna e precisará fazer uma nova cirurgia.

Até a noite desta segunda-feira (28), uma semana após o ocorrido, 8.500 pessoas fizeram doação para a família na plataforma GoFundMe. Segundo Danica, as crianças estão muito traumatizas, não querem sair de casa e choram durante à noite. Parte do dinheiro será destinado a levar as crianças a um terapeuta.

 

Paulo Coelho reage a vídeo de casal queimando seus livros: "Primeiro compraram"

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Casal queima livro de Paulo Coelho (Foto: Reprodução / Twitter)

 

Um vídeo de um casal de idosos esbravejando contra Paulo Coelho viralizou no Twitter na madrugada desta terça-feira (29) e chegou até o escritor. Nele, o casal aparece rasgando páginas de um livro do autor e queimando-as na churrasqueira.

Uma mulher que registra a cena, neta do casal, pergunta  à avó o que ela está fazendo. "Eu estou rasgando os livros do Paulo Coelho, esse aqui é o décimo livro que estou queimando", diz. "Mas por quê? O que ele fez?", provoca a neta. "Ele pediu pra não comprarem os produtos do Brasil, lá fora falando mal do Brasil. Agora eu estou aqui queimando os livros dele, miserável", diz a idosa. Enquanto isso, a neta se refere ao autor como "traíra e sabotador".

O vídeo foi publicado no Twitter com a legenda "Desmonetizaram o Paulo Coelho". "Não. Primeiro compraram, depois queimaram. E o bigodinho do cara não deixa esconder a origem da ideia...", respondeu o escritor.

Paulo Coelho foi alvo de críticas de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro após ser criticado indiretamente por ele em uma live no dia 24 de setembro. O presidente se referiu a um tuíte de Paulo Coelho, na semana passada, aderindo ao movimento “Defund Bolsonaro”, que prega boicotes econômicos ao Brasil, como forma de protesto contra as posturas do atual governo, sobretudo em relação às medidas de preservação ambiental. “Boicote exportações brasileiras ou o Taleban cristão controlará o país”, escreveu o escritor, que apagou a publicação.

 

 

Jogador português e a namorada ficam estado grave após cair de 40 metros

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Carlitos, ex-atacante do Benfica e atualmente no Doxa Katokopias (Foto: Doxa Katokopias FC/Site oficial)

 

Um passeio de quadriciclo terminou em tragédia para o jogador português Carlos Miguel Tavares Oliveira, conhecido por Carlitos, e sua namorada, que não teve o nome divulgado. De acordo com o jornal português Correio da Manhã, o casal saiu da pista em uma estrada em Akamas, no Chipre, e caiu de uma falésia de 40 metros de altura. O acidente aconteceu no domingo (27).

Tanto Carlitos, de 27 anos, como a namorada, de 22, estão internados em estado muito grave em um hospital de Paphos. Em entrevista à rádio Super Sport FM, o vice-presidente do Doxa, Nikos Konstantinou, afirmou que namorada de Carlitos está em situação "mais grave", com lesões nas vértebras, na bacia, no baço e nos rins.

De acordo com a imprensa local, o acidente ocorreu numa zona turística, mas considerada perigosa devido à proximidade dos penhascos. Um casal russo morreu em um acidente semelhante há um ano.

O veículo de Carlitos teria saído da estrada, arrastando ele e a namorada. Eles foram resgatados por equipes de emergência. O acidente está a ser investigado pelas autoridades. 

Carlitos nasceu em Almada e teve passagem pelo Benfica, Estoril e Sintrense. Em 2013 transferiu-se ao Doxa Katokopias. Desde então, passou por equipes de Chipre, Polônia e Cazaquistão, retornando à equipe atual no ano passado.

Cássia Kis: "Não tenho a menor necessidade de aparecer nua na frente de homem"

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A atriz Cássia Kis posa em sua casa, no Rio, onde está isolada com os três filhos homens (Foto:  (Foto: Caroline Curti (RM MGMT)))

 

A pandemia levou Cássia Kis a refletir sobre a finitude, tema que também perpassa o drama de sua personagem, a bruxa Haia, na série Desalma – no ar a partir do dia 22 na Globoplay. A série, criada por Ana Paula Maia e com direção artística de Carlos Manga Jr., tem a mitologia eslava como pano de fundo, com um enredo sobrenatural sobre a não aceitação da morte. Na tarde de setembro em que conversou com Marie Claire, fazia três semanas que sua mãe, Piedade, havia morrido sem que Cássia pudesse ter se despedido. “Não tem ensaio para isso.” A mãe criou os três irmãos e ela com dificuldade. A família, muito pobre, vivia em um cortiço em São Caetano do Sul, no ABC, Grande São Paulo, e Cássia chegou a dormir na rua quando saiu de casa, antes de se tornar uma das mais importantes atrizes do país e de ter entrado para a história das telenovelas por, entre outros feitos, matar Odete Roitman, em Vale Tudo (1988).

Numa conversa sem objeção a nenhum tema, Cássia falou de assuntos dolorosos, como assédio sexual, moral e até dermatológico que sofreu. E de um de seus maiores arrependimentos: um aborto feito em 1985. Hoje, contrária a qualquer interrupção de gravidez, ela tem quatro filhos, de dois dos seus cinco casamentos: Joaquim, 24, Maria Cândida, 23, Pedro Gabriel, 18, e Pedro Miguel, 16. E diz que nunca foi tão mãe quanto agora, confinada em sua casa no Rio com os três filhos homens. Ela também conta que nunca esteve tão bem sozinha e que não sente mais necessidade alguma de sexo. Prefere buscar sabedoria. A seguir, a da conversa com Marie Claire.

MARIE CLAIRE Desalma fala sobre a imortalidade da alma. Como você vê a morte e qual a mensagem da série?
CÁSSIA KIS
Com o confinamento, temos a oportunidade de refletir sobre a morte. Está claro, para mim, que tudo diante dos meus olhos tem finitude. Mas o que morre é nosso corpo, que fica cansado. No budismo você nasce, cresce, envelhece, adoece e morre. Isso aqui é uma passagem. Minha personagem é uma mulher sozinha, que vive na floresta. Em 1988, a filha dela desaparece numa festa de Ivana Kupala [cerimônia milenar ucraniana]. Trinta anos depois, decidem realizar novamente a festa e coisas começam a acontecer. A série é uma oportunidade para debater vida e morte. Perdi minha mãe há três semanas. É difícil perder uma mãe, não tem ensaio para isso. Todos nós só existimos porque temos uma mãe.
 

MC Sua personagem é uma bruxa. Você acredita em bruxaria?
CK Meu pai era húngaro. A Transilvânia, lugar das bruxas, fazia parte da Hungria. Tenho uma espiritualidade grande. Sempre gostei de mergulhar dentro de mim. Não estou na rede social, mas buscando ouvir pessoas que me acrescentem. Eu não vim ao mundo para passear. Olho para trás e vejo uma vida de muita luta. Estou enfiada em casa, sem empregada, e cuido de tudo. Podo até árvore. Nunca fui tão mãe. Estou focada e alimentando minha espiritualidade. Mais do que nunca, preciso me preparar para uma passagem, para a morte, não é? Se eu for contaminada, posso morrer e quero estar pronta. E posso te dizer que estou pronta para morrer. Mas não queria que fosse agora, porque meu filho mais novo ainda tem 16 anos, e estou vivendo um momento esplêndido com eles.

 

Se você me perguntar qual o meu desejo mais ardente, te digo: me encontrar com Jesus
Cássia KIs


 


MC Você é budista?
CK
Não, mas gosto muito da filosofia budista, uso técnicas de meditação do budismo. Minha mãe colocava os quatro filhos ajoelhados ao lado dela para a gente rezar; fiz catecismo, ia à missa. Se você me perguntar qual o meu desejo mais ardente, te digo: me encontrar com Jesus.

MC Por quê?
CK
Meu amor por Jesus sempre foi gigante. Mas, para chegar até ele, preciso ter a experiência do amor dele por nós. E não tenho a prática da bondade. Por mais que tenha visto minha mãe, Piedade, numa vida tão pobre... A gente morava num cortiço em São Caetano do Sul (SP) e, quando aparecia alguém pedindo comida, a gente tinha tão pouco e mesmo assim ela repartia. Ainda faço muito pouco.

MC Teve alguma epifania, reviu valores nesta pandemia?
CK
Tenho mudado a cada passo, estou mais consciente. Há coisas que estou deixando ir, amores, amizades. Não estou desesperada querendo trazer algo de volta. Preciso correr atrás de sabedoria, de me relacionar melhor com o outro, compreender o que se passa em minhas relações, no mundo. Venho de cinco casamentos, e estou sozinha aos 63 anos. Não há culpados. O que há é uma trajetória de erros. Tem muita coisa que gostaria de poder corrigir. A pandemia está me fazendo uma pessoa melhor.

MC Acha que aprenderemos algo após a pandemia?
CK
Muitos não vão aprender nada. A quantidade de pessoas que faz coisas sem uma gota de consciência, sem pensar no todo, é assustadora. Temos uma oportunidade para melhorar, mas não é para todos. Sabemos que o Brasil precisa de educação de qualidade. Mas o que a gente faz? Como nos movemos? Moro numa casa de 900 m2 na Barra da Tijuca, pego meu Land Rover, ligo o ar-condicionado, boto meu filho de 16 numa escola de classe média alta e no caminho vejo crianças pedindo dinheiro. Seguimos de olhos fechados.
 

Cássia Kis como a Bruxa Haia em cena de Desalma (Foto: Globo/Estevam Avellar)

 

 



MC Você disse que sua maior satisfação em relação a seus filhos é que “são pessoas que podem viver em sociedade”.
CK
Nunca escondi minha origem humilde, dormi em banco de praça. Meus filhos não conhecem isso. Fazemos movimentos simples. Estou com eles dentro daqueles “big carros” e crianças param para pedir comida. Compramos, eles distribuem, há esse movimento de atender àquela necessidade imediata. Isso é uma coisa. Outro dia, lavando roupas do Miguel, disse a ele que poderia comprar novas camisetas, já que as dele estão rasgadas. E ele respondeu: “Pra que gastar dinheiro? Não estou saindo de casa”. Somos prisioneiros de nossos desejos.
 

Espero agora nesse remake de Pantanal fazer uma participação. Pode ser abrindo uma porta que vou ficar satisfeita. Vai ser lindo, a Globo vai arrebentar. Ah, como queria ser jovem para fazer uma novela assim
Cássia Kis

MC Como recebeu a notícia de que a Globo fará um remake de Pantanal?
CK
Em 1988, fiz Vale Tudo, tinha matado Odete Roitman. Quando terminou a novela, eu estava sem contrato com a Globo, e me chamaram para Pantanal  [na extinta TV Manchete]. Fiz uma personagem linda de morrer, a Maria Marruá. Vivenciei coisas incríveis lá, gravei cenas no rio cheio de piranhas, jacarés. A novela marcou um novo momento da história da telenovela, dando de presente ao público um respirar, um contemplar a natureza. E foi quando a Globo levou um susto grande da sua concorrente, porque a novela foi um sucesso gigante. Espero agora nesse remake fazer uma participação. Pode ser abrindo uma porta que vou ficar satisfeita. Vai ser lindo, a Globo vai arrebentar. Ah, como queria ser jovem para fazer uma novela assim.

MC Em 1990, você protagonizou Barriga de Aluguel. Dava para imaginar que hoje recorrer ao útero de outra mulher para gerar um filho seria algo viável?
CK
Não. O tema foi tão bom que a novela teve mais de 240 capítulos. Agradou, o que significa que precisamos conversar sobre isso até hoje. O que me interessa é a vida.  Estou me perguntando se eu seria uma barriga...

MC Seria? E recorreria a essa alternativa?
CK
Acho que não, adotaria. Hoje, se pudesse, abriria creche. Gosto da ideia de que somos mães, várias mães. O tema que mais me preocupa hoje é o aborto.

MC O que a preocupa no aborto?
CK
Quando olho para trás, uma das coisas que teria corrigido seria um aborto que fiz em 1985. Por mais que eu tenha me inclinado diante desse problema, pedido perdão, lamentado, às vezes faço as contas e vejo quantos anos esse filho teria, se eu seria avó. Quando sei de um aborto, me dói. Sou a favor da vida em qualquer situação.

“Quando olho para trás, uma das coisas que teria corrigido seria um aborto que fiz em 1985. Sou a favor da vida em qualquer situação”

 

 

 

 

MC Muitas mulheres acima de 60 estão em um movimento de explorar a sexualidade. Como lida com isso?
CK
Conheço mulheres atentas à reposição hormonal para poder estar em dia, mas eu não quero isso. Quero estar em dia com outra coisa. Meu corpo tá descendo a ladeira. Estou envelhecendo e gostando de ver. Sou uma mulher com 450 mil rugas. Não tenho concorrente. Minhas referências como atriz são, no Brasil, madame Fernanda [Montenegro], e as inglesas Judi Dench e Maggie Smith, porque elas estão preocupadas com a consciência, com as relações, com a qualidade do trabalho. Não tenho a menor necessidade de aparecer nua na frente de homem. Imagine que vou ficar escondendo isso, aquilo, para que correr esse risco? Não significa que não esteja cuidando de mim. Me masturbo com menos frequência do que há 30 anos, hoje uma vez a cada três meses.  Às vezes você está num relacionamento, não tem vontade de transar, e quando vê está abrindo as pernas para o seu macho. Isso já é violento. Essa é uma das razões que fazem com que eu esteja sozinha. Nao estou mais a fim de transar, não quero. É maravilhoso esse lugar de falar não. Não preciso ter “dor de cabeça”. Queria poder viver um relacionamento com um homem em que esse encontro sexual acontecesse num lugar que não é do desejo. Tenho desejo? Se vejo uma cena sensual, me dá tesão, minha libido ainda existe. Mas só.

MC Já sofreu assédio?
CK
Sofri assédio sexual quando tinha 11 anos. Venho de uma família muito pobre, em que não se ia ao médico, quiçá dentista. Mas minha mãe me levou ao dentista porque perdi um dente por cárie. Entrei sozinha no consultório e me lembro desse homem esfregar o pênis no meu braço. É assustador. Fiquei anos sem ir ao dentista, nem sabia que tinha um trauma. E isso se repetiu na vida adulta mais duas vezes, uma delas nesta década, de outro jeito. E não consegui reagir. Vivi três episódios de assédio sexual com dentista. E sofri abuso psicológico, que é horrível. Viver um relacionamento no qual a pessoa vai minando sua moral, destruindo sua personalidade. Você perde referências de valores, não acredita mais em você, é quase levada à morte. O outro te mata sem usar arma. Demora para se recuperar, para você se amar. Se não fosse minha profissão, provavelmente não estivesse viva.

Cássia Kis o lado dos protagonistas de Barriga de Aluguel, Victor Fasano e Cláudia Abreu (Foto: Divulgação)

 

MC Você teve depressão e transtorno bipolar. Foi difícil assumir que não estava bem? E como você se tratou?
CK
Tenho algumas certezas: é difícil a gente adoecer sozinha. Tem sempre algo do lado que alimenta isso. Precisamos vigiar as pessoas com quem nos relacionamos, os ambientes. Passei sete anos tomando três medicamentos. Fui a um psiquiatra já dizendo que eu era bipolar, porque conheci uma pessoa que me chamava de bipolar, e pensava que alguma coisa estava errada. Precisava resgatar o cuidado comigo e comecei a ouvir, a me relacionar com quem significava saúde. E fui tirando os medicamentos devagar. Busquei ajuda em outras terapias, autocontrole, budismo, com a vida de Jesus. Lá se vão cinco anos sem medicamento. É uma conquista.

MC Em 2012, após ganhar um prêmio você disse que ainda não era uma grande mulher. Ainda pensa assim?
CK
Hoje eu digo para você: eu estou me amando. Eu estou viva. E mais do que isso, não estou com medicamento e estou me amando. Esses são passos gigantes para uma mulher. A luta da mulher é inacreditável.

MC Na quarentena, muitas mulheres se sentiram livres e bem com cabelos brancos, sem manicure... Quando você decidiu não ficar presa a esses padrões? Já fez algum procedimento estético ou sofreu pressão para fazer?
CK
Já me falaram para fazer plástica, mas nunca me senti pressionada a ponto de querer fazer. Se você enfia botox aqui, ali, melhora, mas... aí eu não vou ficar assim [aponta as marcas de expressão]. Uma vez, fui a uma dermatologista e disse que queria uma pele mais fina. Ela então passou algo no meu rosto, achei que fosse um creme, mas era uma anestesia. Quando percebi, ela estava atrás de mim com uma agulha [para aplicar botox]. E aí foi um drama. Agora, me dou conta de que foi um assédio. Fiz a peça Meu Quintal É Maior que o Mundo, inspirada em texto de Manoel de Barros, e interpreto um menino, pulo amarelinha, corro. As pessoas me perguntavam como fazia aquilo. Eu não tenho 200 anos, tenho 60! E me cuido. Não vou pra academia puxar barra, não estou cheia de músculos, mas está tudo vivo aqui.

MC Você já falou que usou maconha, cogumelo, mais jovem. Hoje usaria alguma droga?
CK
Faria uso se tivesse certeza de algum benefício hoje. E não estou sentindo necessidade alguma. Mas você ir aos Estados Unidos e saber que pode entrar numa farmácia e comprar maconha é muito interessante. Quanta gente poderia ter acesso lícito a uma droga, e aí me limito à maconha, porque eu conheço, fui de uma geração, de 77, em que se fumava maconha. Hoje não é fumar maconha, é fumar uma droga.

MC Você amamentou um filho até os 4 anos e foi muito criticada. Hoje isso não é mais condenável?
CK
A crítica é essa coisa de julgar. Amamentava o Miguel com 4 anos na hora de dormir, não andava com ele pendurado no meu peito. Deviam se preocupar com a história das pessoas. Tem sempre uma história por trás.

MC Você disse que não votou no presidente Jair Bolsonaro. Como vê o governo dele? E o que achou da breve passagem de Regina Duarte na Secretaria Especial da Cultura?
CK
Subestimamos o fato de que ele pudesse chegar à presidência. E ele chegou. Ele morava aqui perto quando foi eleito. Eu encomendei um buquê especial de flores, fiz uma carta falando que me colocava ao lado de um grupo de artistas para falar de arte e cultura, e mandei para ele. Não sei se ele recebeu. Eu sabia que o homem sendo eleito era um ignorante, sem relação com a cultura.  Ele não é um homem bom, um homem bom não exclui. Ele exclui mulheres, indígenas, desvalidos, negros, jornalistas...A Regina eu torci para que desse certo. Ela ficou tão pouco tempo que não conseguiu. Eu via a Regina quando tinha 15 anos e chorava, amava vê-la fazendo Malu Mulher, Irmãos Coragem. Espero que ela esteja sendo bem acolhida. Não tenho direito de julgar. Não conheço a vida pessoal dela. Nao quero fazer parte do grupo de pessoas que fala ‘você fez algo ruim, e eu excluo você'. Nós mudamos a cada dia.


 

Cassia Kis (Foto: Caroline Curti (RM MGMT))

 

"Cigarro contrabandeado sustenta fortunas, crime organizado e até ex-presidente"

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Quando eu era pequena, nunca quis ser a repórter que eu via na TV, fazendo link ao vivo debaixo de sol ou de chuva. Para mim, o grande charme do jornalismo estava nos jornais. Todos os domingos eu ficava folheando aquelas páginas cinzas junto com o meu pai, que sempre foi um consumidor ávido do noticiário. Me esparramava no sofá e pirava em como tudo aquilo saía do dia para noite. Na minha cabeça, jornalistas eram deuses.

Na adolescência, conheci o movimento punk, que me trouxe o feminismo, o vegetarianismo, o do it yourself, que é praticamente o lema do punk e significa a autonomia nas decisões, na feitura das coisas. O punk me ensinou tudo que eu sei e pratico até hoje. E foi uma rajada de ar fresco na minha história. Venho de uma família simples. Tivemos fases boas, mas passamos muito perrengue financeiro. Também por isso demorei um tempo para conseguir ir à faculdade.

Débora em filmagem do documentário Cigarro do crime (Foto: Vice Brasil / FNCP)

Fui fazer jornalismo aos 24 anos imaginando que iria trabalhar na editoria de cultura, entrevistar artistas fodas, tipo o Caetano Veloso, frequentar vernissage, poder gozar de coisas que a classe média sempre pôde, drinkzinho, viagens. A última coisa que passava pela minha cabeça era usar colete a prova de balas e perseguir criminosos durante a madrugada num rio que separa o Brasil do Paraguai, por exemplo. Mas acho que na vida tem coisa que a gente não escolhe. Deve ser a vida que escolhe e fala: vai lá, bicho, você tem coragem, você consegue, bora.


 

Minha carreira no jornalismo começou em 2011. Um tempo depois me tornei repórter da VICE no Brasil, um site focado no público jovem. Fiquei quase sete anos lá, até virar editora. Minha primeira grande cobertura foi junho de 2013, quando o Movimento Passe Livre iniciou os protestos contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. E mesmo estando identificada como jornalista, corri muito de polícia, de bomba de gás, tomei spray de pimenta nos olhos, quase fui presa ao ser confundida com manifestantes. Para conseguir a informação correta você precisa se agilizar. Eu ficava muito puta quando via manchetes nos jornais do dia seguinte falando que rolou confronto entre os manifestantes com a polícia quando, na verdade, eram cinco ou seis gatos pingados quebrando tudo e a maior parte dos manifestantes agindo pacificamente. Eu fazia questão de retratar a verdade nas minhas matérias. Esse é o meu papel enquanto jornalista.

Vou abrir um parênteses aqui para dizer que sou medrosa. Tenho horror a pular de paraquedas, bungee jump, andar de montanha-russa, essas coisas doidonas e aventurescas. Estou 100% fora. Meu negócio é ficar com os pés fincadinhos aqui na terra, bem de boa, fazendo sinal de hang-loose com as duas mãos, segura e em paz. É claro que a cobertura de protesto me trouxe uma casca, mas nada que me faça sair por aí dizendo que sou corajosa, sou fodona. E eu cobri muita manifestação de rua, muita mesmo. Nada de vernissage, nada de Caetano Veloso na minha vida.

Com o tempo, novas coberturas foram aparecendo. Estive na fronteira do Brasil com a Venezuela, onde entrevistei refugiados que viviam em situação de muita vulnerabilidade, inclusive de fome. Passei uns dias com o Greenpeace em área de conflito na região da Amazônia. Lá, fiquei junto dos Ka'apor, indígenas que estavam sendo ameaçados e mortos por madeireiros. Foi muita coisa, com muita intensidade.

Débora em filmagem do documentário Cigarro do crime (Foto: Vice Brasil / FNCP)

Em 2019, apresentei um documentário para o UOL contando a história do Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção brasileira. A direção era do João Wainer, um jornalista que sempre admirei e que, inclusive, mencionei em alguns trabalhos na época da faculdade. É muito maluco trabalhar com alguém que já era referência para você.

Durante as gravações, que rolaram em várias cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Branco, no Acre, conversei com muito ex-faccionado. Gente que traficou, ameaçou, matou, estuprou. Lembro do dia que um pastor evangélico me apresentou um sujeito falando assim: "Esse aqui era matador. Matou mais de 20". Nesse mesmo minuto eu e o ex-matador estávamos apertando as mãos e olhando um nos olhos do outro.

É muito difícil voltar para casa depois dessas gravações tentando ser a mesma pessoa. Cada vez que entrevisto alguém, algo em mim muda.

O último documentário que fiz, Cigarro do Crime, é o que está mais fresco na minha memória. Fui para a fronteira do Brasil com o Paraguai entender como funciona o contrabando de cigarros. Antes de ter contato com o assunto, achava que era algo meio banal. Quando ouvia a expressão "cigarro paraguaio", imaginava alguns ambulantes brasileiros trazendo uns pacotes dentro de uns sacos pretos de lixo. Mas é claro que eu estava sendo totalmente ignorante. É um mercado ilegal enorme, que movimenta uma fortuna e que envolve crime de todos os tipos, desde carro a milhão na estrada matando gente inocente, se for preciso, até ex-presidente sendo o grande chefão de uma produção de cigarros absurda e incompatível com o número de pessoas que residem no país. Caso, aliás, do ex-presidente do Paraguai Horácio Cartes, dono da Tabesa, a principal indústria de cigarros do país, produtora do Eight, que é o cigarro mais contrabandeado aqui no Brasil.

Débora em filmagem do documentário Cigarro do crime (Foto: Vice Brasil / FNCP)

Na fronteira, entrevistei policial e entrevistei criminoso. O jornalismo preconiza que é preciso sempre ouvir os dois lados. Nesse tipo de situação, é fácil entrevistar a polícia. Você entra em contato com os órgãos responsáveis e agenda um dia para entender como funciona o trabalho deles. O duro é conseguir entrevistar o outro lado. Como é que você chega com uma equipe, câmera e microfones em mãos para desenrolar isso? Nessas horas, é muito bom trabalhar com o João Wainer, que também dirigiu esse documentário. O cara tem uma lábia surreal na hora de conseguir entrevistas. E, quando me dei conta, a gente estava no Paraguai entrevistando os contrabandistas que arriscam suas vidas atravessando cigarro de lá para o Brasil. Eles botam caixas de cigarro no barco e atravessam o rio em coisa de 10 minutos. Mas esses caras são o lado mais fraco da história. Porque do outro lado, existem os grandes magnatas do cigarro. Os chefões que desfrutam dessa dinheirama. E esse lado, infelizmente, é inacessível.

Quem nos levou até os cigarreiros, como são chamados os atravessadores de cigarros, foi um sujeito que se dizia porta-voz deles. O João, diretor, deu a chave do nosso carro na mão do sujeito para que ele acreditasse que realmente éramos uma equipe de documentário e nos levasse até o vilarejo para falar com os cigarreiros. Em dado momento da noite, esse cara perguntou: "Por que vocês confiaram em mim? Eu poderia ter colocado vocês de joelhos e matado um por um".

Acho que um dos dias mais tensos foi quando entramos com a polícia federal num barco de madrugada para caçar atravessadores de cigarro. Nossa equipe trabalhou exaustivamente o dia todo e, de noite, eu e o diretor de fotografia, Bruno Miranda, ainda tínhamos essa missão. Lembro de colocar o colete à prova de balas e ficar nervosa. Estava um pouco triste também porque era aniversário de uma pessoa muito importante para mim. Eu não podia estar perto e, sem sinal dentro do rio, não poderia nem mandar um "parabéns" quando desse meia-noite. Acontece. Nessas horas você precisa respirar fundo e lembrar que o trabalho tem um propósito.

Quando olham um cigarro ilegal sendo vendido num boteco, não fazem ideia da quantidade do que existe por trás. Esse cigarro sustenta o crime organizado e faz a máquina da violência girar
Débora Lopes

Não é divertido colocar um colete balístico. Principalmente porque, se você está o colocando é porque corre o risco de tomar um tiro. É horrível pensar que isso pode acontecer, principalmente quando você está num rio, de madrugada, contando somente com a luz da lua ao lado de policiais fortemente armados.

Débora em filmagem do documentário Cigarro do crime (Foto:  Vice Brasil / FNCP)

Acredito que quando as pessoas olham um cigarro ilegal sendo vendido num boteco ou numa barraquinha, não fazem ideia do que existe por trás desse trajeto até o Brasil. Esse cigarro sustenta o crime organizado e faz a máquina da violência girar com muita força.

Todas as noites, quando eu voltava para o meu quarto de hotel, agradecia por estar viva e pela oportunidade de poder contar uma história tão importante. Esse é o sentimento que o jornalismo sempre me traz. É desgastante? É. Para caralho. Dá medo? Muito. Me sinto corajosa? Não. Sinto apenas que vou lá e faço o que precisa ser feito. Muitas vezes tremendo de medo, com dor no estômago, muitas vezes temendo pela minha vida e pela repercussão do vídeo, principalmente porque posso sofrer retaliações ao falar de criminosos, de corrupção política e policial. Me preocupo com a minha família também. Evito contar muito para os meus pais sobre esses documentários. Às vezes, eles assistem um trecho ou outro, mas nunca insisto muito para que vejam tudo porque não quero que se preocupem comigo.

Débora em filmagem do documentário Cigarro do crime (Foto: Vice Brasil / FNCP)

Estou com 34 anos, ou seja, quase 10 de carreira. Até agora foi tudo muito diferente do que imaginei – aquele papinho de vernissage e Caetano Veloso me arranca risadas. Aprendi e continuo aprendendo que documentário dá trabalho. Dá trabalho para equipe de jornalistas que apura, pesquisa, vai a fundo na história, nos arquivos; dá trabalho para a equipe técnica, que carrega peso o dia inteiro, que passa horas sem conseguir parar para almoçar e precisa estar atenta o tempo todo, porque as coisas não têm hora para acontecer; dá trabalho pro montador, que precisa pegar um material bruto de muitas horas e decidir o que é que vale a pena ser assistido. É duro para todo mundo. Mas quando você vê o documentário na tela, com a história ganhando forma e peso, dá muito orgulho. E acho que, numa era de total desinformação, na qual as pessoas preferem acreditar num texto de WhatsApp dizendo que alho cura coronavírus, é ainda mais importante fazer um trabalho jornalístico relevante, honesto, impactante. É isso que me move. É isso que me faz ter coragem.

*Formada em Jornalismo pela PUC-SP, Débora Lopes é apresentadora dos documentários “Cigarro do Crime”, do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), e "PCC: Primeiro Cartel da Capital", ambos dirigidos pelo cineasta João Wainer. É ainda ganhadora do segundo lugar no V Premio Latinoamericano de Periodismo Sobre Drogas (2016) pela reportagem “Cinco dias com ela: tratando o vício em drogas com ibogaína

Adolescente que montou 7 bibliotecas este ano sonha com "crianças munidas de livros"

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Lua (Foto: Arquivo pessoal)

 

“Aprendi a ler quando tinha 6 anos, como a maioria das crianças alfabetizadas. Mas só aos 9, quando uma professora do ensino fundamental me deu Diário de um banana segurando vela [VR Editora; 224 págs.], descobri o prazer que aquilo era capaz de proporcionar. Depois dali, emendei um livro no outro. E nunca mais parei. Muitas histórias depois, em uma Bienal do Livro, em setembro de 2019, viria a transformar essa paixão em um sonho.

Durante o evento, reparei especialmente nas crianças que estavam ali. Todas demonstravam enorme interesse pelos exemplares expostos, mas, muitas vezes, tinham que devolvê-los aos estandes antes de concluir a leitura. Não tinham tempo de terminar, enquanto a feira acontecia, e não podiam pagar por eles. Voltei para casa pensando muito naquilo. Queria poder fazer alguma coisa.

Nesse mesmo dia, peguei o celular da minha mãe e enviei uma mensagem para dona Vânia, a coordenadora da associação de moradores aqui dos Tabajaras, vizinha a amiga da família. No texto, perguntava se ela cederia um espaço na comunidade para montarmos uma biblioteca na comunidade. Achando que estava falando com a minha mãe, respondeu prontamente que sim, contando que cuidássemos do lugar.

Pronto, a primeira parte estava resolvida. Mas faltava o principal: livros para encher o espaço. Fiz então um vídeo pedindo doações e publiquei nas minhas redes sociais. Nem tinha muitos seguidores, mas alguém gostou do que viu e minha gravação viralizou. Em pouco tempo, minha caixa começou a encher de mensagem. Era um monte de gente querendo doar, além de palavras lindas de solidariedade e amor. Quando uma senhora me falou por telefone que queria ter sido como eu, ‘alguém que faz a diferença’, segundo suas próprias palavras, meu coração transbordou de esperança.

A onda de amor foi tão grande que, em pouco tempo, percebi que já tinha muito mais livros do que cabia no lugar que dona Vânia havia me cedido. Percebi então, que o meu sonho ainda tinha muito o que crescer. Dos 25 mil livros que recebi, doei mais de 15 mil para a criação de outras seis salas de leitura no Rio -- e já tem mais três para abrir. São comunidades em Santa Teresa, na Cidade de Deus, São Gonçalo e em Duque de Caxias.

Quando as crianças da Favela do Lixão ouviram minha história, pediram para conhecer ‘a menina dos livros’. Decidi então construir uma biblioteca para elas. A ideia é entregar a sala prontinha já no Natal. Cimento, areia e pedra já conseguimos com doações. Agora vamos subir as paredes, montar as estantes, pintar... Tudo com a ajuda da própria comunidade. Também já enviamos livros para a escola pública infantil Maria de Lurdes Silva, no Espírito Santo e para projetos no Piauí, em Rondônia e na Bahia. Amo imaginar que essas histórias estão invadindo cada cantinho desse Brasilzão, e se cruzando com as histórias de outras crianças.

No início do ano, recebi uma mensagem do Pedro, um menino lá do interior do Piauí, que fala bastante desse trabalho que faço com a minha mãe. Ele me contou que morava em uma cidade sem nenhuma biblioteca e pediu que eu enviasse um livro de presente a ele. Fiz então uma vaquinha virtual para pagar o frete e separei não um, mas 400 livros para ele. Pedro vai poder montar um clube da literatura na varanda da sua casa e compartilhar o prazer da leitura com todos os vizinhos que se interessarem. 

Só assim conseguirei realizar o maior de todos os sonhos: daqui a uns 10 anos, passar pelas vielas das comunidade do Rio (sim, quero chegar a todas!) e ver as crianças num mundo bem diferente. Munidas de livros e educação, longe da violência e da miséria. Não é pedir muito, é?"

 

Resenha: Hidratante Firmador, Sallve

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Hidratante Firmador, Sallve (Foto: acervo pessoal)

O Hidratante Firmador, da Sallve, é um sérum-gel formulado com Pantenol, Cogumelo Fu Ling e Extrato de Tara, além de oito formas (e três pesos) de Ácido Hialurônico para agir em diferentes camadas da pele. Segundo a marca, ele é ideal para firmar, hidratar e devolver luminosidade. 

"Incrível! A textura leve hidrata super bem, sem deixar aquele aspecto pegajoso. Depois de usar, logo se nota o toque sequinho e confortável no rosto. Com uso percebi também uma sensação de um “lifting“ na pele. Ponto extra para a embalagem que é super moderna,  descolada e 100% reciclável. Amei!", diz.

Julia Konrad resenha o Hidratante Firmador, da Sallve (Foto: acervo pessoal)

 

 

 

 

Textura do Hidratante Firmador, da Sallve (Foto: acervo pessoal)

 

 


Maquiagem para pele negra: tudo sobre tons, texturas e pigmentos

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Encontrar a base ideal para quem tem pele negra sempre foi um desafio. Isso até Rihanna lançar a Fenty Beauty, que, entre outros itens, tem 50 tons de base em seu portfólio – e eis que acaba de desembarcar por aqui!
Para Marie Claire, a marca apresenta sua coleção em primeira mão no Brasil. Na esteira do “efeito Fenty”, que inspirou muitas outras marcas a ampliar suas cartelas de tons mundo afora, colorimos este editorial com marcas nacionais produzidas por mulheres negras que entendem e respeitam a diversidade.



Fenty Beauty: Luz e brilho seco
Pele ultrailuminada, com um brilhinho aqui e outro acolá, mas com a textura seca. Essa é a lição de beleza que Rihanna, que ama cintilância e sofre com suor e brilho molhado (quem se identifica?), aplicou na Fenty. A maquiadora Vale Saig criou duas versões desse conceito, uma para cada tom de pele.


Beleza abre - O tom perfeito (Foto: Mylena Saza (CURA MGT))


 

Para Shirley Pitta, toques poderosos de cor: boca magenta de efeito seco.


:: Nécessaire ::

Maquiagem Fenty Beauty (Foto: Divulgação )

 

1. Iluminador Diamond Bomb Cognac Candy, R$ 229 
2. Base líquida Pro Filt'r Matte 440, R$ 219 
3 Base líquida Pro Filt'r Matte 400, R$ 219 
4 Blush cremoso Cheecks Out Freestyle Summertime Wine, R$ 129 
5. Batom líquido Stunna Lip Paint Unlocked, R$ 159

 

Beleza abre - O tom perfeito (Foto: Mylena Saza (CURA MGT))

O vermelho universal da Fenty Beauty, que reage diferente em cada tipo de pele, para a platinada Gzebel.

:: Nécessaire ::

Maquiagem Fenty Beauty (Foto: Divulgação )

 

1. Máscara de cílios Volume Frontal Lift & Curl, R$ 79
2. Iluminador Killawatt Foil Freestyle Penny 4Uhust, R$ 199
3. Blush cremoso Cheecks Out Freestyle Summertime Wine, R$ 129
4 Batom líquido Stunna Lip Paint Uncensored, R$ 159
5. Base líquida Pro Filt'r Matte 400, R$ 219


- Divas Bllack: Golden Diva

Beleza abre - O tom perfeito (Foto: Mylena Saza (CURA MGT))

 

 

 

 

Base, gloss e só. A Divas Bllack, marca criada pela gaúcha Rosane Terragno, nasceu das experimentações e (muitas) dúvidas das clientes de sua loja de cosméticos. Por isso é tão certeira nos efeitos. O gloss, mesmo metalizado, tem um fundo quente, evitando o contraste e a sensação de contornos acinzentados na boca.


:: Nécessaire ::

maquiagem Divas Bllack (Foto: Divulgação )

1. Pó compacto, R$ 70
2. Gloss Caramelo, R$ 13
3. Base de Alta Cobertura Efeito Matte com Color Adapt Taís, R$ 20
4. Base de Alta Cobertura Efeito Matte com Color Adapt Rosane, R$ 20


- Nubia Afri: Pele Total

Beleza abre - O tom perfeito (Foto: Mylena Saza (CURA MGT))

Com pouco mais de um ano de vida, Nubia Afri, marca paulistana de Michele Eduardo, parte do grupo DaMinhaCor, desenvolveu cinco tons de base e seis tons de pó compacto, do médio para o bem escuro. Os pós são leves, não marcam os contornos e, um ou dois tons mais claros, ainda podem ser usados como pontos de luz.


:: Nécessaire ::

Maquiagem Nubia Afri (Foto: Divulgação )

 

1. Gloss chocolate metalizado (acervo pessoal)
2. Pó compacto HD 70, R$ 36
3. Base líquida HD 170, R$ 38
4. Base líquida HD  190, R$ 38


- Negra Rosa: Monocromático

Beleza abre - O tom perfeito (Foto: Mylena Saza (CURA MGT))

 


A cartela de cores atrevidas e irresistíveis da marca carioca Negra Rosa existe graças à ousadia de Rosangela Jose da Silva, youtuber de beleza que decidiu criar uma linha de produtos sem limites nem regras para as mulheres negras. Além das cores intensas, tem uma variedade de texturas que vão do matte ao efeito vinil e garantem a profundidade dos looks.

:: Nécessaire ::

maquiagem Negra Rosa (Foto: Divulgação )

 

1. Batom líquido matte Dandara, R$ 23,90
2. Batom gloss Nefertiti, R$ 24,90
3. Iluminador Bronze, R$ 29,90
4. Bases Dark 3, 4 e 5, R$ 47,90 cada


- Muene: Ondas de Calor

Beleza abre - O tom perfeito (Foto: Mylena Saza (CURA MGT))

 

Primeira maquiagem para pele negra de que se teve notícia no Brasil, a Muene, de São Paulo, tem 32 anos de história. Criada por Maria do Carmo Valério, de 88 anos, segue ampliando cuidadosamente seu portfólio, com destaque para o blush cremoso vermelho queimado, tom democrático que funciona na maioria das nuances de pele negra. O posicionamento da marca é tão coerente que a base 1 é a mais escura e é a partir dela que a cartela se desdobra.

:: Nécessaire ::

maquiagem Muene (Foto: Divulgação )

 

1. Batom lilás Conceição Lourenço, R$ 30
2. Batom vermelho Dra. Maria do Carmo, R$ 30
3. Base líquida hidratada 4, R$ 45
4. Base líquida hidratada 4, R$ 45
5. Blush cremoso 2, R$ 30

 

Equipe
  • Fotos: Milena Saza, Cura MGT
    Beauty: Vale Saig
    Styling: Ju Santos
    Modelos: Gzebel (Another) e Shirley Pitta (Joy)
    Assistende de Beleza: Cleiton Santos, com produtos para cabelo Inoar Afro Vegan
    Assistente de fotografia: Adonias Hortegal

 




 

Foto de Johnny Rotten, do Sex Pistols, com camiseta de apoio a Trump viraliza

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Líder da banda Sex Pistols usa camiseta em apoio a Donald Trump e viraliza; foto foi amplamente divulgada em 2018 e voltou às redes na última semana (Foto: Reprodução: Twitter)

 

Essa semana uma foto de Johnny Rotten, líder da banda punk Sex Pistols, circulou pelas redes sociais e revoltou fãs. No clique, o músico aparece fumando um cigarro na janela vestindo uma camiseta em apoio a Donald Trump, com os dizeres "Make America Great Again" - Faça a América Ótima Novamente, slogan de Trump. O post está sendo compartilhado como se a foto fosse recente e o vocalista estivesse fazendo campanha para Trump, que concorre às eleições presidenciais dos Estados Unidos mais uma vez.

John Lydon - conhecido como Johnny Rotten, líder da banda punk dos anos 1970 Sex Pistols e um garoto-propaganda da rebelião e do sarcasmo - foi clicado em 2018 vestindo a camiseta. As fotos foram divulgadas pelo Daily Mail e pelo Mirror na época.

Em matéria publicada no Washington Post em outubro de 2018, o jornal comentou o episódio e também falou sobre o apoio do músico ao Brexit, saída do Reino Unido da União Europeia. Com as eleições norte-americanas em novembro deste ano, a foto gerou indignação nos fãs, que comentaram como o "punk morreu" e o ídolo decepcionou. 

Em 2017, John Lydon disse em entrevista ao programa Good Morning Britain, do canal ITV, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não é racista, mas apenas “um homem complicado, com muitos, muitos problemas”.

“A mídia de esquerda nos Estados Unidos está tentando mostrá-lo como um racista, mas isso não é verdade”, disse Lydon. Para o músico, apoiador do Brexit e admirador de Nigel Farage, líder do partido de extrema-direta UKIP (Partido de Independência do Reino Unido), a presidência de Trump seria algo positivo. “Existe uma boa chance de sair algo bom disso, porque ele assusta os políticos e, para mim, é ótimo assistir a isso tudo”, afirmou.

 

Tatá Werneck desabafa sobre rotina: "Conciliar medo e comédia"

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Tatá Werneck (Foto: Reprodução: Instagram)

 

Tatá Werneck fez desabafo nas redes sociais nesta terça-feira (29) e mães se identificaram. Na legenda da foto, a apresentadora escreveu: "Começo às 10h com Lady Night. Gravo tentando me adaptar e conciliar medo e comédia."

Na imagem, Tatá aparece dando mamadeira para a filha Clara Maria, de 11 meses, enquanto ainda usa a maquiagem aplicada durante o dia. A apresentadora compartilhou mais detalhes do dia a dia, com a retomada das gravações do programa durante a pandemia, e mandou recado para quem comenta sobre a aparência dela.

Tatá Wernerck e filha. "'Filha, se arruma pelo menos um pouquinho pra esses passeios pelo condomínio. Pega tão mal sair assim desarrumada'. Claro, mãe", legendou (Foto: Reprodução: Instagram)

 

"Volto às 22h. Banho. Não tem demaquilante aí fico borrada como se tivesse esfregado minha cara num pneu (to justificando porque sempre tem um que fala 'banho tá te mandando um beijo'). Pego minha deusa e penso que não existe possibilidade de um dia melhor. Antes de sair peço a Arcanjo Miguel pra cuidar de mim e da minha família. Hoje é dia dele. E eu AMO arcanjo Miguel. Peço proteção e saúde! E agora, talvez, demaquilante", escreveu.

As seguidoras que são mães mandaram mensagens de apoio, se identificando com o texto. "Não existe uma mulher, mãe e comediante mais maravilhosa que você", uma comentou. "Acho que a volta o trabalho, ao mesmo tempo que é prazerosa, dá uma sensação estranha, parece que falta algo. E com essa pandemia ainda junta o medo e a insegurança. Força, vai ficar tudo bem", disse outra fã.

 

Com coleção carbono neutro, FARM lança projeto de reflorestamento de biomas brasileiros

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Look da coleção Futuro do Presente FARM (Foto: Divulgação)

 

 

Apuí está localizado a cerca de 400 quilômetros de Manaus, capital do Amazonas. Com pouco mais de 20 mil habitantes, é o município com a oitava maior taxa de desmatamento decorrente da produção pecuária: segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a cidade apresentou, até setembro de 2020, 2.697 focos de queimadas causadas pela técnica de limpeza do solo usada majoritariamente pela atividade pecuária.

Os territórios degradados pelas queimadas e a desatenção às pessoas que vivem em Apuí levaram o Idesam (Instituto de Conservação e Desenvolvimento da Amazônia) a buscar modelos alternativos de plantio na área, plano que tece junto à comunidade desde 2006. Mariano Cenamo, diretor de novos negócios dessa organização, contextualiza: “Apuí fica na região aonde o desmatamento tem migrado, e tem sofrido com o aumento das queimadas. Os moradores, abandonando a agricultura, passaram a trabalhar com pecuária.”

O Idesam criou um sistema agroflorestal com café na região, e monitora os moradores que estão dispostos a migrar para o formato da agricultura familiar: “Eles têm nos procurado porque conseguimos dar um retorno financeiro maior.” Do suporte da coleta das sementes até a comercialização do café, tudo feito regionalmente, são 40 famílias impactadas. “Vemos que as mulheres e filhos se envolvem mais com essa alternativa. Afinal, elas encabeçam o controle financeiro de suas casas e a nova geração sabe que tem que cuidar do mundo que vai herdar”, opina Cenamo.

Look da coleção Futuro do Presente FARM (Foto: Divulgação)

 

FARM reforça compromisso ambiental

Impulsionada pela iniciativa “Mil árvores por dia”, da FARM, a ação do instituto em Apuí ganha reforços. Motivada pela ideia de carboneutralizar — ou seja, compensar as emissões de CO2 de toda a produção por meio do plantio de árvores, que na fotossíntese capturam o gás emitido — a marca de DNA carioca lançou uma campanha de reflorestamento: serão plantadas 140 mil árvores até 31 de dezembro. Foi lançada também a primeira coleção carbon neutral, batizada de “Futuro do Presente”.

Com parceiros como SOS Mata Atlântica (que auxilia na ação em Piranguçu, Minas Gerais) e One Tree Planted (cujo plantio ocorre na Serra da Mantiqueira), além do Idesam e do povo indígena Yawanawa, a FARM considerou que “o reflorestamento é quase óbvio. No final de 2018, a gente começou a articular iniciativas nesse sentido. Isso amadureceu ao longo da quarentena, e nosso objetivo não é mais ter uma coleção linda. Moda é comportamento e a gente vai se colocar como uma marca que pode construir esse movimento”, indica Taciana Abreu, head de marketing da companhia. A diretora criativa Katia Barros assina embaixo: “A FARM se inspira na natureza, no Brasil, nas pessoas e seus costumes. Nossa indústria polui o ambiente drasticamente e é nossa responsabilidade como marca líder de mercado atuar positivamente e minimizar esse impacto o máximo possível.”

Look da coleção Futuro do Presente FARM (Foto: Divulgação)

 

A função social do carbono neutro

Em Apuí, serão plantadas espécies que contribuem para a alimentação da população, bem como aquelas com nutrientes na produção cafeeira. “O café demora dois anos para ser colhido, então é interessante plantar espécies de ciclo anual, que não só geram alimento como acumulam matéria orgânica, ou seja, adubo. Além do café, teremos castanha, açaí, banana, guaraná, pupunha”, conta Mariano Cenamo.

Outra população beneficiada pela ação “Mil árvores por dia” é indígena: o povo Yawanawa. São cerca de 1.200 pessoas que vivem às margens do Rio Gregório, no Acre. Ali, em áreas de recuperação de roçados, serão plantados alimentos como laranja, graviola, cupuaçu, tangerina e açaí. “Vai ajudar na alimentação da aldeia, mas também teremos árvores com palha que podem cobrir as casas e ser usadas como piso e parede. São espécies que já usamos, mas que agora estarão mais perto da gente”, conta Tashka Yawanawa, liderança do povo e coordenador-geral da Associação Sociocultural Yawanawa. Depois de aproveitar as frutas, eles poderão também usar as sementes no artesanato.

De acordo com Taciana Abreu, a FARM preza pelo diálogo com as comunidades: “Por mais que a gente estude e esteja interessado, eles são os especialistas. A gente não interfere no tipo de espécie que vai ser plantada, e sim respeita e acolhe o que eles trazem como necessidade.” 

A guinada sustentável da FARM

A FARM caminha para um modelo mais sustentável desde 2016, conta a head de marketing Taciana Abreu. “A gente não acredita que seja possível ser 100% sustentável, mas queremos implementar tudo que for possível. Temos um debate frequente dentro da empresa e colhemos muito a opinião dos funcionários, porque cada um traz um pouco de si. Isso também cria uma cultura de marca, que vai além do que se apresenta ao mercado”, indica ela, debatendo como o mercado da moda como um todo pode colaborar para ser mais respeitoso com o ambiente.

 

Raquel Virgínia, do As Bahias, celebra indicação ao Grammy Latino: "Música de Travesti"

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Raquel Virgínia (Foto: reprodução/instagram)

 

Raquel Virgínia, do grupo As Bahias E A Cozinha Mineira, correu para suas redes sociais para comemorar a indicação ao prêmio Grammy Latino 2020. O trio concorre na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa com Enquanto Estamos Distantes.

"Indicadas mais uma vez ao Grammy Latino pelo álbum “Enquanto Estamos Distantes”. Música de TRAVESTII", escreveu.

A publicação causou furor na web e os fãs também celebraram o momento. "Que incrível, parabéns!", escreveu uma delas. "Lindaoooo!!! Vcs merecem muito. Parabéns", disse outra. "Meu álbum preferido", comentou o admirador.

A banda também concorre ao prêmio com AnaVitória, Céu, Marcelo Jeneci e Melim.

O disco foi gravado durante o isolamento social, com cada integrante na própria casa e marca  a estreia do guitarrista Rafael Acerbi, como produtor musical no EP. Esta não é a primeira indicação. No ano passado, o grupo apareceu entre os concorrentes na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa com o disco Tarântula, o terceiro do trio.

As Baías (Foto: reprodução/instagram)

 

 

Jim Parsons, de The Big Bang Theory, revela que teve Covid-19: "Achei que era gripe"

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Jim Parsons (Foto: Reprodução )

 

Jim Parsons, ator principal da série The Big Bang Theory, revelou, durante sua participação do programa The Tonight Show, apresentado pelo Jimmy Fallon, na última sefunda-feira, 28, que ele e seu companheiro, Todd Spiewak tiveram Covid-19 em março deste ano.

A princício, o ator achou que estava com uma gripe e que depois que os sintomas mais severos apareceram, como a perda do paladar, constataram de que estavam infectados pelao coronavírus.

“Não sabíamos o que tinhamos. Achamos que era gripe. E então pareceu menos provável e, foi quando finalmente, perdemos nosso olfato e paladar. Totalmente”, contou. “Isso desafiou as descrições para mim. Eu não percebi como o sabor e o cheiro podiam desaparecer completamente. E quando você está em quarentena e não há realmente nada a fazer além de comer. Oh, meu Deus, isso foi brutal", ressaltou.

Ele, então, foi questionado se por causa disso deixou de comer. Sem pensar duas vezes, respondeu: "Não. Eu comia tudo. Eu apenas não sentia o gosto. Esta é definitivamente a definição de calorias desperdiçadas”, disse rindo.

O ator ainda contou que quando se recuperou, tentou se manter ocupado, uma vez que não poderia mais atuar por conta da pandemia do coronavírus. "Eu fiz aulas de pintura e também aula de textos criativos".

 

Silvero Pereira aproveita dia de sol para relaxar em praia no Ceará

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Silvero Pereira (Foto: reprodução/instagram)

 

Silvero Pereira aproveitou o dia ensolarado de Canoa Quebrada, no Ceará, para colocar o bronzeado em dia. O ator curtiu o momento e surgiu fazendo várias poses enquanto se divertia com a mini sessão de fotos.

"Tirar um tempo pra si... Se amar, Se curtir, se deixar feliz!", escreveu na legenda da imagem.

Os cliques causaram furor em suas redes sociais. "Pleno", escreveu um deles. "Cheio de poses, amei", disse outro. "Nooooooossa... que lugar lindo. Isso sim é passar a quarentena em grande estilo. ARRASA!!", pulicou o admirador.

Além de aproveitar a folga na agenda para relaxar, Silvero também tem divertindo os seus seguidores do Instagram com imitações de famosas. O ator tem compartilhado alguns vídeos imitando grandes personalidades, como as sertanejas Simone e Simaria, Luisa Sonza, Vitão e as bailarinas do Faustão.

Silvero Pereira  (Foto: reprodução/instagram)

 

Silvero Pereira  (Foto: reprodução/instagram)

 

Silvero Pereira  (Foto: reprodução/instagram)

 

 


Khloé Kardashian é acusada de blackfishing em campanha de beleza

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Khloé Kardashian é acusada de blackfishing em campanha de beleza (Foto: reprodução/instagram)

 

Khloé Kardashian é uma das estrelas da campanha de um serviço mensal de assinatura de beleza. As fotos e vídeos foram divulgados pela marca Ipsy esta semana e ao lado da tiktoker Addison Rae, Khloe chamou a atenção dos internautas por estar com a pela mais escura.

O nome da influenciadora foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter e ela foi acusada de fazer blackfishing. Em alguns twittes e publicações no instagram, Klhoe foi comparada a Beyoncé. "Khloyonce?", escreveu um perfil na rede social. 

Blackfishing é o termo que se refere ao ato de simular a estética negra e é derivado do "catfishing", quando uma pessoa cria uma identidade falsa para enganar os outros. Além do escurecimento da pele por meio de maquiagem ou procedimentos estéticos, o "blackfishing" pode incluir também tranças afro ou cabelos artificialmente crespos e até lábios engrossados.

Esta não é a primeira vez que uma mulher da família Kardashian é acusada de se apropriar da cultura negra. Em dezembro de 2019, Kim Kardashian surgiu com a pele mais escura e com os cabelos enrolados e penteados para cima na capa da revista norte-americana 7 Hollywood.

Khloé Kardashian é acusada de blackfishing em campanha de beleza (Foto: reprodução/instagram)

 

Khloé Kardashian é acusada de blackfishing em campanha de beleza (Foto: reprodução/instagram)

 

 

Sertanejo Cauan Máximo lança desafio para emagrecer depois de se pesar: 'Me preocupou"

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Cauan Máximo (Foto: reprodução/instagram)

 

Cauan Máximo tem andado preocupado com sua saúde. O sertanejo desabafou em suas redes sociais sobre o ganho de peso desde que recebeu alta do hospital quando se recuperava da Covid-19, em 26 de agosto. Desde então, ele ganhou 7kg.

"É pessoal! O trem me preocupou aqui. Eu saí do hospital com 86kg e achei que eu estivesse no máximo com 90kg. Ver que estou com quase 92kg, me acendeu o sinal de alerta", disse enquanto gravava um vídeo no Stories de seu Instagram.

Depois de se pesar, o cantor resolveu virar o jogo e se lançar uma desafio. Ele disse que tornará pública sua saga para se desfazer dos quilos a mais e ressaltou que isso o deixaria mais animado a correr atrás do prejuízo.

"Eu tive uma ideia de tornar público essa meta de dividir esse peso, por que aí, eu vou ficar mais incentivado, mais motivado e as pessoas vão me cobrar mais também. Quero ver se eu abaixo isso aí para 86kg e aí, eu vou mosterando para vocês. De 92 para 86, são... Sou meio ruim de matemática. 6 kg, não é? Acho que é isso aí mesmo", finalizou.

Caua ficou internado na UTI do hospital Anis Rassi, em Goiânia, por quase 20 dias, se tratado da Covid-19. Ele ainda contou em suas redes sociais que segue fazendo exercícios principalmente de respitação, durante sua recuperação em casa. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Cauan Máximo diz que ganhou 6kg desde que saiu do hospital. Ele lançou um desafio para perder peso

Uma publicação compartilhada por Maria Clara Neide (@mariaclaraneide) em

 

Luiza Possi enche a web de fofura ao posar com o filho: "Te amo"

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Luiza Possi e Lucca (Foto: reprodução/instagram)

 

Luiza Possi causou furor nas redes sociais, nesta terça-feira, 29. A cantora surgiu com o Lucca que completa um ano e três meses, nesta terça-feira, 29. Além de posar com o pequeno, a mamãe coruja escreveu uma mensagem carinhosa para ele.

"Eu sabia que você viria, mas não tão rápido. Nem que seria tão avassalador, que moveria o céu e a terra ao meu redor. Meu filho, te amo com tudo que sou!", se declarou. 

Ela continua: "Hoje você faz 1 ano e 3 meses, e ver a sua evolução é o melhor filme que eu poderia assistir, dia após dia. Seu cheirinho, seus passinhos, os dentinhos, nossos abraços. Quanta coisa! Te amo loucamente, meu tudão!", escreveu na legenda.

Seus seguidores também se derreteram com a homenagem. "Que foto mais maravilhosa. Emocionei. Que vocês sejam sempre muito felizes e que o amor sempre seja rotineiro e feliz", escreveu uma delas. "Quer saber o que é o amor verdadeiro? Tenha um filho", publicou outra. "Muitas bençãos a esse lindezo", disse a admiradora.

Lucca é fruto do casamento de Luiza com o diretor de TV, Cris Gomes, com quem está casada há dois anos. 

Luizaaproveitou a ocasião e compartilhou uma homenagem também ao marido: "O grande amor da nossa vida, às vezes, está escondido dentro de alguém que está bem na sua frente e você não percebeu. Se livre dos padrões estéticos, do certo e errado, do sim e não. Procure com o coração e deixe o amor te achar. Às vezes ele chega devagarinho... não precisa doer pra ser amor, pelo contrário. Amar é bom. Amar é tudo. Te amo, Cristiano! Demais! Feliz 2 anos de casados e 3 anos juntos. Você é a minha vida!", publicou.

Luiza Possi e Cris Gomes (Foto: reprodução/instagram)

 

 

Meghan Markle perde batalha judicial envolvendo livro biográfico

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Livro sobre Meghan Markle e Príncipe Harry (Foto: Reprodução )

 

Meghan Markle perdeu nesta terça-feira, 29, uma batalha judicial para bloquear reivindicações que ela supostamente cooperou com os autores do livro Finding Freedom. A Duquesa de Sussex , 39, é acusada de fornecer informações pessoais aos escritores da biografia para “expor sua própria versão dos acontecimentos de uma forma favorável a ela”.

A ex-atriz está atualmente travada em uma batalha de privacidade com os editores do Mail on Sunday, processando o jornal por imprimir trechos de uma carta que ela enviou a seu pai Thomas, 76, dizendo que violava sua privacidade.

No entanto, de acordo com o The Sun, os jornais associados afirmaram na semana passada que a mulher do príncipe Harry vazou detalhes da carta para a mídia por meio de amigos. Uma editora argumentou que Meghan ficou "satisfeita" quando cinco amigos se manifestaram para defendê-la em uma entrevista à People Magazine, que mencionou a carta.

E na semana passada a editora pediu permissão para alterar sua defesa para argumentar que Meghan "cooperou com os autores do livro recentemente publicado Finding Freedom para divulgar sua versão de certos eventos".

A juíza Francesca Kaye decidiu hoje que o The Mail on Sunday pode contar com o Finding Freedom em sua defesa no Tribunal Superior. “[Meghan] diz que não tem nada a ver com as informações de domínio público, seja direta ou indiretamente. Ela diz 'não tem nada a ver comigo', o que é um caso simples. Se for um castelo de cartas, então cairá rapidamente no julgamento. Mas estou satisfeito que as emendas são discutíveis."

Ela acrescentou que Meghan "conhece o caso que ela tem que conhecer" e que "não há nenhuma sugestão de que ela seja de fato incapaz de fazê-lo".

Justin Rushbrooke QC, representante judicial da duquesa, disse que o jornal fez afirmações sobre o envolvimento de Meghan no livro “sem nem mesmo falar com os autores”.

Os advogados de Meghan negaram veementemente que ela tenha colaborado com os autores - até chamando as histórias do livro de "extremamente anódinas, produto de licença criativa e/ou imprecisas" em uma tentativa de distanciá-la disso.

O Mail on Sunday afirma que Meghan sabia que era "provável" que seu pai, Thomas, compartilhasse a carta publicamente e tivesse dado uma cópia às comunicações do Palácio de Kensington.

O autor de Finding Freedom, Omid Scobie, afirmou em seu depoimento que era "falso" sugerir que Harry ou Meghan colaboraram com a obra, que fez alegações bombásticas sobre o casal e o Megxit da família real.

Em sua declaração, ele disse: “[Meghan e Harry] não autorizaram o livro e nunca foram entrevistados. O livro sempre foi preparado no entendimento de que deveria ser independente e não autorizado.”

Sabrina Sato se diverte com a Zoe em passeio na horta: "O que vai fazer para o almoço?"

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Zoe Sato (Foto: reprodução/instagram)

 

Sabrina Sato tem se rebolado para preencher o tempo da pequena Zoe com atividades. Desta vez, a apresentadora apostou em um passeio até a horta de casa. A pequena surgiu vestida de chef de cozinha enquanto colhia tomatinhos e cebolinhas no local. A atrividade foi acompanhada pela vvovó coruja e também por Sabrina que não deixou de registrar o passeio e compartilhar nos Stories de seu Instagram

"Essa é a cebolinha, Zoe. O que você vai cozinhar para a gente hoje? Tem tomatinho ali na horta para você pegar", disse Sabrina enquanto a pequena passeava pelo local com uma cestinha em mãos.

Em um outro momento, elas aparecem já dentro de casa. Ou melhor, na casinha da Zoe, onde ela aparece "cozinhando" os alimentos em sua cozinha. "Eu quero saber o que você vai fazer para o almoço. O que vai rolar?", perguntou a mamãe. "Está uma bagunça essa sua cozinha!", brincou.

Em seguida, ela desiste da atividade e começa a brincar de carrinho.  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Sabrina Sato se divertindo com a filha, Zoe na horta

Uma publicação compartilhada por Maria Clara Neide (@mariaclaraneide) em

 

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