Ferrugem descobriu o que é ser pai bem cedo, com apenas 22 anos de idade, e logo veio a notícia que do seu relacionamento com Juliana Barbosa nasceria uma linda menina, de nome Julia. O cantor conta à Marie Claire que este foi um sonho realizado e, no instante que pegou sua primogênita pela primeira vez nos braços, foi uma sensação indescritível de alegria misturada com emoção.
“Ser pai é uma dádiva, uma bênção e só me trouxe coisas boas, além da responsabilidade que a gente adquire na nossa vida. Eu sinto que ganhei uma seriedade, mas também voltei a ser criança porque esta é a sensação que minhas filhas me trazem quando estamos juntos. Resumindo, é o que tem de mais maravilhoso neste mundo”, comenta.
Com a agenda cheia de shows espalhados pelo Brasil inteiro, o pagodeiro viu sua vida mudar radicalmente durante a pandemia e foi obrigado a passar mais tempo dentro de casa com o cancelamento ou adiamento dos compromissos. O ponto positivo é que ele ganhou a oportunidade de ficar mais tempo dentro de casa e, assim, curtir a vida com Julia, hoje com nove anos, Sofia e Aurora, de dois e um ano respectivamente, ambas fruto do casamento com Thais Vasconcelos.
“Ser pai na quarentena é ser pai em tempo integral. Antes, eu conseguia ficar três dias no máximo com elas, mas agora estou em tempo integral durante a semana inteira com elas. Eu consigo vê-las acordar, dormir e isso não tem preço. Tenho tirado como uma lição muito grande. Família é tudo e é nessas horas que a gente sente isso.”
Questionado se “ser pai de menina é ou já foi um desafio”, Ferrugem afirma que nunca foi e acrescenta que desde o primeiro momento em que se viu como pai, sabia de suas responsabilidades e nunca olhou para o gênero de suas filhas.
“A gente adquire um conhecimento muito mais amplo do universo feminino. Você está ali, o tempo inteiro, observando as reações, assistindo", argumenta. "A gente deixa para trás a fase do ‘emburrecimento’ e passa a ficar mais inteligente. Essa parte mais inteligente do mundo está com as mulheres, então é bom demais viver neste universo feminino”, comemora.
Ele revela que machismo é um tema trabalhado em seu lar, assim como a valorização da mulher também é tratado em âmbito familiar. Ferrugem declara que elas vivem uma vida em que têm liberdade de escolha para se sentirem livres e tomarem decisões.
“Elas têm espaço para emitir opiniões. Acho que isso já mostra para as meninas a maneira como devem se comportar na rua. Se a gente as reprimir, elas vão se acostumar com isso e vão para a rua desse jeito. Acho que muitas mulheres sofrem com isso dentro de casa e não têm esse poder de escolha. Elas precisam ter voz própria e isso tem de começar dentro de casa, na família. Vivemos de uma maneira leve e livre. Eu só fico as escutando.”
Maior exemplo
Esse pensamento mais aberto e mais distante do machismo nasceu lá atrás, quando Maristela Failde, a mãe do pequeno Jheison, nome de registro de Ferrugem, saía de casa para cantar na noite e enfrentava todo tipo de opinião alheia sobre sua profissão de cantora.
“Minha mãe sempre cantou na noite e sabemos o quanto era difícil essa ‘aceitação’ da mulher na noite. Mesmo assim, ela nunca deixou que isso fosse um obstáculo para ela e seguiu fazendo música com amor. A minha relação com o meu pai não foi diferente, sempre fomos amigos, sem hierarquia ou tirania. Claro que foi difícil ele aceitar, no início, que eu tocasse na noite ainda novo. Hoje eu entendo que era uma preocupação”, lembra.
Se, no futuro, Julia, Sofia ou Aurora decidirem seguir os passos da família Failde e desejar ser cantora, terá todo o apoio do paizão que já se diverte com a possibilidade terem mais artistas morando debaixo do mesmo teto.
“Não é nem uma questão de ‘se’. Todas elas já têm uma propensão a cantar e ter um contato maior com a música. Aqui em casa se ouve música 24h por dia, elas brincam que vão ser cantoras e, se isso rolar, eu vou ficar feliz da vida”, se anima.
Antes de terminar a entrevista, o pagodeiro não deixa de exaltar a presença de Thaís em sua vida. Os dois se casaram em 2018, três anos depois de sua primeira mulher morrer por conta de complicações de uma cirurgia de lipoaspiração. Nesta época, ele se viu sozinho com uma filha nos braços e foi ela quem acolheu a pequena Julia como uma verdadeira mãe.
“A chegada da Thaís na minha vida não foi uma grande surpresa porque ela é exatamente o que eu sempre pedi a Deus. Era o jeito o que eu sonhava. No meu lado mais íntimo, eu desejava ter uma mulher que me completasse, quisesse formar uma família e a Thaís já chegou tomando conta de tudo, sendo mãe da Julia, minha mulher e assim tem sido há cinco anos. Não teve uma adaptação porque ela e a Julia se deram bem logo de cara. Foi em questão de meses que a Julia já estava chamando a Thais de mãe e assim continua sendo. Minha filha sabe que a mãe biológica se foi muito cedo e a Thais é tão mãe dela quanto foi a Juliana.”
E o momento é bem esse: um vendaval antipático, inoportuno e bastante sem graça, que chega como um intruso, ignorando e zombando da falta de convite, a bagunçar e sujar tudo aquilo que achávamos limpo e em ordem. Todavia, o tal “inoportuno”, chega proporcionando mudanças inusitadas, mas que podem ser bem mais prósperas do que você poderia imaginar. Confie naquilo que vem do céu. Assim como a chuva limpa, os céus, às vezes, derramam bênçãos em forma de confusão. Deixe sua casa arrumada para recebe-las, e passemos às partes práticas da vida. Primeiro que tudo, olho vivo no dinheiro. A hora sugere que cortemos os gastos supérfluos e que tenhamos, de preferência, um escorpião feroz e dentuço no bolso, caso haja algum deslize. Cuide também da burocracia, dos documentos e dos papéis que têm a ver com as formalidades da lei. Hora de ver aquele pedido de cidadania que anda estagnado ou de colocar em dia alguns impostos; se for o caso, negocie suas taxas e cumpra os seus acordos legais. O importante é não deixar “rabos” para trás. Este segundo semestre pode ser decisivo nas questões formais, portanto, não as ignore.
Chegamos, talvez, na hora mais minimalista do ano, onde menos é (realmente) mais e a arte de saber enxugar e organizar sua vida, suas ideias e projetos, pode te dar uma visão bem maior do tamanho do mundo (ou do seu mundo); um excelente momento para a dedicação ao trabalho e também à carreira, com especial foco na sutil diferença entre o que é ter sucesso e o que é ter êxito. Quando falamos em êxito, parece muito mais com um intuito profissional, aquilo que a gente tem que dar conta de qualquer jeito, o que temos que provar para o mundo, e onde encontramos e colhemos os resultados da nossa formação. Sem dúvida é ótimo ter êxito em nossas tarefas, mudarmos de fase e conseguir avançar com louvor no tabuleiro da vida; todos gostamos disso, afinal, quem vive sonhando muitas vezes esquece de viver... Porém o sucesso, ah! Esse não tem preço. É quando nos superamos, quando provamos que somos capazes de mostrar a nós mesmas (e por quê não aos outros também?), que não importa o tamanho dos degraus da nossa escada; importa apenas que somos capazes de subi-los, um a um, até que encontremos sua melhor visão do topo.
Esta semana fala um pouco disso: de como encontrar uma forma possível para substituir competição por colaboração, e o êxito pelo sucesso. As (quase) imperceptíveis sutilezas embutidas aqui é que vão fazer toda a diferença. Veja, da segunda quinzena de agosto em diante, o céu nos pedirá mais firmeza e determinação. Cobranças virão à galope, então, não se assuste se você tiver vários afazeres ao mesmo tempo. Da mesma forma, as prestações de contas pipocarão freneticamente, assim como acontece com aquelas panelas gigantescas, ostentadas nos enormes balcões dos cinemas, quando as pipocas salgadas e doces pulam, como se estivessem em pleno carnaval e nos convidando a saboreá-las, aos bocados. Você pode se sentir como se estivesse na época do vestibular, tendo que responder as perguntas mais cabeludas e escabrosas, cheias de pegadinhas maliciosas e que não foram dadas naquelas aulas maçantes, mas que você era obrigada a assistir. Aqui, a vida será como na selva, com suas leis peculiares e suas provas de fogo. Os apoios serão escassos, até porque, há certas coisas que não podem ser ajudadas, tem que acontecer de dentro para fora, assim como o fazem as sementes, quando, depois plantadas, começam a brotar. Todavia, quem vencer, saberá realmente o que significa o sucesso. 2020, além da surra que está nos dando, trará seus valiosos ensinamentos. Ao contrário do que muitos dizem, ou querem crer, este ano não deverá ser “pulado”, mas sim, bem vivido, aproveitado, e com todos os seus ensinamentos na ponta da língua.
Para os assuntos do coração, e ainda sob o sol de leão, procure comandar sua relação sem evocar o ciúme, o egocentrismo, o “controle pelo controle”, ou pelo prazer da vaidade. Tome consciência do lugar do outro na sua vida (e vice-versa), e lhe dê o devido valor. Se decidir sair deste relacionamento, faça-o de uma maneira breve, objetiva e com o mínimo de desgaste possível; se resolver renovar seus votos e permanecer, busque uma relação equânime onde há a troca de afeto, palavras claras e boa vontade. Se for preciso, ceda um pouco, mesmo que a contragosto. Concorde para evitar as brigas de poder: aqui elas serão uma tremenda armadilha e será uma questão de tempo para que a “granada” exploda bem no meio do seu nariz, causando um senhor estrago, muitas vezes, definitivo; e, se você possuir algumas “armas” para ferir o outro, procure não usar nenhuma delas, pois, as dores que nascerem sob este céu podem ser como os efeitos de Quíron, podendo virar feridas que precisam ser curadas, mas que na realidade, nunca curam...
O fato é que nem todos os problemas que chegam vêm para tirar a sua paz; alguns deles servem para te sacudir, fazer crescer, te abrir os olhos para quem você é de verdade, e te levar para onde quer, realmente, chegar. Talvez o sucesso seja só isso tudo...
Aricia Paola Campelo Gomes estava grávida de 6 meses e meio quando foi hospitalizada em Manacapuru, região metropolitana de Manaus, por descolamento de placenta. Como era gravidez de risco, foi transferida para a capital do Amazonas após 3 dias. A neném estava saudável, mas Aricia começou a apresentar sintomas de Covid-19 e colocada em isolamento. Foi transferida outra vez, agora para uma maternidade especializada em coronavírus.
O quadro respiratório agravou e, entubada, aos 29 anos deu à luz com 7 meses de gravidez. Após o parto, Aricia melhorou e alguns dias depois foi desentubada. No entanto, na mesma noite, sofreu uma série de paradas cardíacas e morreu, deixando a filha, Maria Liz, com uma semana de vida na UTI e o companheiro, Claudinei Pinheiro da Silva. Segundo ele, Aricia não tinha nenhuma comorbidade.
Assim como Claudinei, neste domingo (9) muitos outros homens passarão o Dia dos Pais como pais solos por causa da Covid-19. O Brasil é o país que mais registrou mortes por coronavírus entre grávidas: até 1º de agosto, foram 135 mulheres. Quando consideradas também as puérperas, foram 236 óbitos em todo país até 29 de julho, de um total de 2.904 casos confirmados, segundo dados do Ministério da Saúde apresentados na quarta-feira (5). O país concentra 77% das mortes de gestantes e puérperas do mundo, de acordo com uma pesquisa realizada por especialistas brasileiros e publicado em julho no jornal científico International Journal of Gynecology & Obstetrics.
Claudinei pôde levar sua filha para casa há duas semanas. "Nasceu prematura, mas agora já está bem. Com um mês e alguns dias, é forte, saudável e esperta. Hoje, minha filha é o meu maior incentivo porque é uma vitoriosa por tudo que já passou. É um amor que só aumenta a cada dia", diz o pai, jogador de futebol profissional. "Estou me virando bem, aprendendo a cada dia com os gestos dela, com o jeitinho dela. Não tenho tido dificuldade por já ter criado meu filho pequeno de 4 anos, que sempre foi grudado comigo".
O jogador pediu demissão do Grêmio Atlético de Sampaio, de Roraima, para ficar em Manaus, onde vive temporariamente com a sogra. Desempregado, espera acertar com algum clube do Amazonas.
Bruno Bulcão Castro, de Parintins, Amazonas, também perdeu a mulher, Thereza Cristina, para a Covid-19. Em fevereiro deste ano, descobriram que ela tinha lúpus. Logo depois veio a pandemia.
Com uma filha de 9 anos, o professor de matemática diz que estão tentando reconstruir uma rotina. "Depois que minha esposa faleceu, eu queria morrer. Estava com Thereza desde os 15 anos de idade. Eu e minha filha agora vivemos em uma casa enorme só nós dois, não sei o que fazer. Está tudo arrumado como antes, parece que a Thereza vai chegar a qualquer instante. Sigo a viver por minha filha. Tento me fazer de forte, ir ao banheiro ou esperá-la dormir para chorar, continuar a fazer as tarefinhas de escolas dela".
Bruno conta que, desde a morte da esposa, no dia 22 de junho, a filha Thaila dorme no quarto do pai. "Um dia fui ao banheiro durante a noite e fiquei de coração partido. Acendi a luz do corredor e o quarto ficou à meia-luz, então pude ver que ela estava olhando para o teto. Sem dormir, quietinha na cama, pensando nas coisas", conta. "A Thaila também tem os momentos dela de tristeza, mas por incrível que pareça, choro mais que ela. Minha filha fica triste, mas tenta segurar. Ela me abraça e diz que vai cuidar de mim. Outro dia Thaila falou que a garganta estava doendo. Eu fui ver, não era garganta inflamada, era só ela segurando o choro".
Sobre a possibilidade de volta às aulas, o professor diz que não acha seguro que a filha retorne à escola. "E sinceramente, não posso mais perder ninguém. Falo para meus amigos que a vida é tão breve. Sei que agora não dá para fazer o que gostaríamos, mas temos que viver com o máximo de amor e carinho que pudermos".
Bruno também perdeu o pai quando era criança, eletrocutado enquanto empurrava uma alegoria no Festival de Parintins. "A pior parte é saber que não pude proteger minha família desse mal. Me sentia um lixo enquanto minha esposa estava ali internada e eu não podia nem acompanhá-la. Tomamos todos os cuidados, estávamos em isolamento, limpando tudo. Te juro que não sei como isso foi acontecer. Sempre quis blindar minha filha de todo sofrimento pelo qual passei na minha infância e não consegui", diz.
O pesadelo de Thiago Prado Andrade começou no dia 1 de maio. Foi o primeiro do casal a sentir os sintomas de Covid-19: febre e dor no corpo. Decidiu isolar-se com o filho mais novo na casa de praia no litoral norte de São Paulo para não infectar a mulher, Jaqueline Cordeiro Prado, que, por sua vez, cuidava da mãe em tratamento de câncer.
Assim que o marido começou a melhorar, após cinco dias, Jaqueline manifestou os primeiros sintomas. Thiago voltou para São Paulo para buscá-la e fazerem o isolamento juntos no litoral. Ela estava com febre e sentia falta de ar, e 3 dias depois voltaram para São Paulo. Foram direto para o hospital, testaram positivo para Covid e já ficaram internados. Thiago passou 8 dias. Jaqueline não saiu mais.
No 12º dia de internação, a empresária de 39 anos começou a sofrer complicações. "Ela estava com a saúde um pouco debilitada e não sabíamos disso. Ela tinha alguma arritmia e uma pneumonia mal curada de criança, que deixou uma pequena cicatriz. E devido a um remédio para emagrecer, desenvolveu diabetes. Ela teve uma parada cardíaca e depois uma complicação neurológica. Ficou uma semana nesse estado de morte neurológica e a gente numa agonia imensa, esperando os falecimentos dos órgãos", conta Thiago.
Por causa da pandemia, não houve velório e nem enterro. Thiago decidiu fazer uma cerimônia na praia para homenagear a mulher morta, com amigos e familiares.
"Foi uma bomba, mas nessas horas a gente tira força de onde não tem. A vida tem que continuar, apesar da tristeza, da saudade. Fomos casados por 17 anos. Meus dois filhos [ele tem um de 19 e um de 8 anos] sentem falta da mãe, claro, mas sempre fui presente em casa. Sempre pratiquei esporte com os meninos, skate e surfe. Ela era uma super mãe, mas trabalhava muito. Eu como policial militar tinha mais tempo para ficar com meus filhos então desenvolvemos uma relação muito próxima e eles se sentem seguros comigo. O complicado da paternidade solo é que eu era o pai mais maleável e ela, mais durona. Ela dava bronca e eu amenizava. Agora eu tenho que ser pulso firme e ao mesmo tempo dar carinho. Até mesmo lidar com situações simples, como escola, é um desafio. Aí bate a saudade dela também, o menor às vezes chora. O mais velho é mais uma questão de acompanhar para não fazer besteira. A molecada de hoje é só doideira. Agora que as escolas estão fechadas, minha mãe mudou para minha casa e me ajuda a cuidar deles enquanto estou trabalhando", diz Thiago, que pediu exoneração da PM após a morte da mulher e agora é quem toca a empresa no ramo têxtil.
"Tínhamos medo de pegar Covid e nos cuidávamos na medida do possível, mas não foi o suficiente. Provavelmente eu peguei a doença no trabalho. Sou do batalhão do Choque, ficamos muito tempo aquartelados em mais de 200 homens, fora na rua, onde temos que abordar pessoas. Ela também teve contato com gente na empresa e na época não era obrigatório o uso de máscara, muita gente não usava ainda", continua.
Bruno diz que não preparou nada para comemorar o Dia dos Pais. "Não tenho cabeça para isso. Não sei como vai ser. Thaila me falou: 'Papai, sei o que quer no Dia dos Pais, mas não posso te dar'. Eu vou preparar meu coração para que ela sinta menos impacto possível e a gente continue nossa vida".
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Neon:
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Opostos:
Os opostos se apaixonam! Pelo menos o coral e o azul metálico da Josi Helena estão em plena lua-de-mel. @negravaidosa
É notável que a quantidade de produções com mulheres nos papéis principais tem crescido bastante nos últimos anos (ainda bem!), e nada melhor do que enaltecer a presença feminina no audiovisual, que geralmente é predonimada por homens como protagonistas. Listamos seis séries brasileiras com personagens incríveis, líderes de narrativas para você conhecer e recomendar.
Aruanas - Globoplay
Em Aruanas, três amigas líderes de uma ONG investigam crimes ambientais na Amazônia, que envolvem uma perigosa quadrilha e uma grande mineradora. Nessa luta pela preservação, as protagonistas Natalie (Débora Falabella), Luiza (Leandra Leal), Verônica (Taís Araújo)
e Clara (Thainá Duarte) precisam desvendar segredos e enfrentar situações perigosas.
As Five - Globoplay
Com lançamento marcado para dia 12 de novembro, As Five, série continuação de Malhação
- Viva a Diferença já vem sido bastante aguardada pelo público jovem. A produção vai contar a história das inseparáveis amigas Benê (Daphne Bozaski), Keyla (Gabriela Medvedovski), Tina (Ana Hikari), Lica (Manoela Aliperti) e Ellen (Heslaine Vieira), que seis anos após se formarem no ensino médio, tomaram rumos diferentes na vida e agora novos conflitos e romances podem agitar a nova fase das protagonistas.
3%- Netflix
A primeira série brasileira da Netflix, tem sua 4ª temporada com data de estreia confirmada para 14 de agosto. A ficção é situada num país distópico, onde faltam todos os recursos básicos e a população jovem ao completar 20 anos, tem o direito de se inscrever para uma seleção que os levará a um "novo mundo", que promete uma vida melhor. Estrelada por Bianca Comparato, Michele (personagem de Bianca) começa como uma candidata da seleção e divide o protagonismo com outros personagens. Mas conforme as temporadas vão passando - especialmente na terceira -, ela toma conta da série, com uma composição bem pensada para dar o ar à personagem que varia entre uma mocinha e uma típica vilã.
Sheila de Charme - Amazon Prime, Now, Vivo Play e Look
Na comédia independente, além de protagonista, a atriz Danielle Di Donato também produziu e escreveu a trama conhecida por ter um investimento bastante baixo, de cerca de R$8 mil. Já são duas temporadas, onde Danielle conta a trajetória e desafios dos atores até o sucesso, história inspirada pela própria vida da real da atriz. A produção já foi indicada duas vezes consecutivas como Melhor Série Brasileira, Melhor Série de Comédia e Melhor Elenco, no Festival Internacional do Rio, mesmo evento onde Danielle levou o prêmio de Melhor Atriz, pela protagonista.
Coisa Mais Linda - Netflix
Com um time de protagonistas de peso, ‘’Coisa Mais Linda’’ não poderia faltar nessa lista. Considerada pela crítica especializada como uma das mais belas e interessantes produções já exibidas no Brasil, a narrativa se passa em 1950 e gira em torno de Malu (Maria Casadevall) uma mulher que sonha em abrir um restaurante com o marido, porém ele rouba todo o dinheiro e foge. Ao conhecer Adélia (Pathy Dejesus) e Thereza (Mel Lisboa) ela abre um clube de bossa nova e enfrentam juntas todo o preconceito da época.
Onisciente - Netflix
Do mesmo criador de 3%, a série também é situada em um universo distópico futurístico, onde a protagonista Nina, interpretada por Carla Salles, vive em um lugar onde cada cidadão é vigiado 24h por dia por drones tão pequenos quanto moscas. Essa tecnologia consegue
evitar diversos assassinatos e crimes, porém um dia seu pai é encontrado assassinado em seu apartamento e a partir disso, a heroína vai atrás de respostas.
Depois das jazz legs, as redes sociais tem mais uma tendência engraçadinha que está viralizando por aí: os tops guardanapo. Com alças espaguete e costas quase totalmente de fora ou tomara-que-caia, as blusas ultrassexy lembram os tops que foram sucesso nos anos 90.
Os tops frente-única que deixavam as costas de fora e um tanto da barriga também fizeram parte do figurino da década. As famosas comédias românticas da época cristalizaram o top de balada de amarração, tipo guardanapo como em filmes icônicos como Driblando o Destino e Forrest Gump - naquela cena disco com Jenny quase pulando da varanda de um hotel.
Na quarentena, a tendência não se apoiou apenas no revival no retorno dos anos 90 para a moda. Em abril, a Jacquemus - que aliás, foi umas das marcas mais procuradas dos últimos três meses de quarentena - fez um desafio divertido em que usuários quebravam o marasmo do isolamento social postando sutiãs e tops feitos de itens cotidianos: de croissant até metades de laranja.
Mas voltando à tendência: como usar o top guardanapo? Faça como algumas influencers tem combinado e case com calça de alfaiataria, de cintura alta se ele for mais cropped ou um pouco mais baixa se ele chegar até o quadril. Dá também para experimentar a tendência fazendo um top com um lenço dobrado e amarrado nas costas como fez a influencer Laura Kubrusly e Anitta.
Acha muito ousado sair de frente única por aí? Experimente em sobreposição com outros tops ou sobre a camiseta -- de qualquer jeito, o top guardanapo rende boas fotos para o feed!
Reconhecida como a capital mundial do grafite, São Paulo será a sede do maior museu de grafite a céu aberto do Brasil. Promovido pelo NaLata Festival Internacional de Arte Urbana, com a participação de quinze artistas consagrados nacional e internacionalmente, dos mais diferentes estilos e correntes culturais, os grafiteiros realizarão doze obras de arte urbana únicas pintadas em empenas da região do Largo da Batata.
São 3689m² de arte que serão entregues à população da capital no dia 20 de agosto. De acordo com o festival, o objetivo é democratizar a arte urbana em São Paulo, com acesso irrestrito às obras, que podem ser vistas gratuitamente por pedestres, por quem está dentro dos ônibus ou dos carros. Além de entregar um legado artístico cultural para a cidade, criando um novo eixo de turismo, lazer e cultura permanentes na capital paulista.
Com realização da Agência InHaus e curadoria do Luan Cardoso, o NaLata conta com a presença dos artistas brasileiros: Alex Senna, Enivo, Evol, Marcelo Eco, Mari Mats, Mateus Bailon, Pri Barbosa e Rafael Sliks. E ainda, Gleo, muralista colombiana que usa tinta látex, pincéis e rolos de pintura para criar personagens imaginativos e vibrantes; e da muralista mexicana Paola Delfín, uma das artistas mais reconhecidas em ascensão mundial, que traz em suas obras a proposta de criar consciência social.
Além dos artistas renomados que participam desta edição, o festival realizou o concurso “Novos Talentos Murais SP” com o intuito de apresentar novos nomes à cena. Cinco nomes selecionados, dentre os 234 inscritos, foram convidados para fazer pinturas em murais e fachadas que integram o festival. São eles: Selon, Thiago Nevs, Pixote Mushi, Fe Ikehara e Serifa.
Serviço:
As obras podem ser conferidasnos seguintes endereços:
- Rua dos Pinheiros, 1474.
Artistas: Mateus Bailon, Paola Delfin, Gleo e Pri Barbosa
- Av Faria Lima, 1134.
Artistas: Selon e Marcelo Eco
- Rua Artur de Azevedo, 985.
Artistas: Alex Senna e Selon
Como ator ou atriz em Hollywood, deve ter um nível de dificuldade quando se trata de ter sua vida marcada por um filme. E se o filme crescer e se tornar um momento icônico em sua carreira, você certamente será forçado a ouvir referências infinitas sobre ele pelo resto de sua vida. No entanto, para algumas atrizes, há muitos projetos dos quais elas se arrependem.
Seja a mensagem polêmica por trás do projeto ou experiências desagradáveis no set, algumas estrelas acham difícil apoiar esses filmes icônicos, tendo publicamente discordado deles em muitos níveis. Abaixo, reunimos uma série de celebridades que se arrependem publicamente de ter participado de filmes, que para alguns foram fundamentais para seu sucesso:
Zoe Saldana em Nina
Enquanto muitos encontraram problemas com a interpretação de Zoe Saldana de Nina Simone na cinebiografia autointitulada de 2016, Saldana se apresentou oficialmente para se desculpar por sua participação no filme. Falando sobre seu papel em uma live no Instagram, a atriz se desculpou por participar de um filme que exigia que ela usasse uma prótese nasal e maquiagem para escurecer a pele para o papel.
"Eu nunca deveria ter interpretado Nina. Eu deveria ter feito tudo ao meu alcance com a vantagem que tinha há 10 anos, que era uma vantagem diferente, mas era uma vantagem mesmo assim", disse ela. "Eu deveria ter feito tudo ao meu alcance para escalar uma mulher negra retinta para interpretar uma mulher negra retinta excepcionalmente perfeita."
Anna Kendrick em Crepúsculo
Doze anos depois de filmar a primeira parcela da Saga Crepúsculo, Anna Kendrick se abriu em uma entrevista para a Vanity Fair em 2020, sobre sua experiência de filmar o filme, comparando-o a uma "situação de refém". “O primeiro filme que filmamos em Portland, Oregon, e eu apenas me lembro de estar tão fria e miserável”, disse ela.
"Meu Converse estar completamente encharcado e pensando, 'sabe, este é um grupo realmente ótimo e tenho certeza de que seríamos amigos em um momento diferente, mas quero matar todos'", contou. "Embora também tenha sido uma espécie de vínculo. Era como se estivesse passando por um trauma. Como se estivesse sobrevivendo a uma situação de refém, e você meio que está ligado a isso para a vida toda."
Katherine Heigl em Ligeiramente Grávidos
Ao relembrar a comédia de 2007, Ligeiramente Grávidos, a atriz Katherine Heigl falou em 2008 sobre seu arrependimento por ter feito o filme. Alegando que o longa era “um pouco sexista”, ela admitiu que não gostava da forma como sua personagem chegava ao público.
“[O filme] pinta as mulheres como megeras, sem humor e tensas, e pinta os homens como caras amáveis, patetas e amantes da diversão. Exagerou os personagens, e eu tive dificuldade com isso, em alguns dias. Estou fazendo um put*; por que ela está sendo uma desmancha-prazeres? Por que é assim que você retrata as mulheres?", disse em entrevista à Vanity Fair.
Após seus comentários sobre o filme, Heigl pediu desculpas ao ex-colega de elenco Seth Rogen e ao escritor Judd Apatow, ela esclareceu que seu problema era mais com sua personagem do que com o próprio filme.
Viola Davis em Histórias Cruzadas
Viola Davis lamentou publicamente seu papel icônico em Histórias Cruzadas várias vezes, e é fácil entender o porquê. Em uma entrevista para a Vanity Fair em julho de 2020, Davis falou sobre como o filme retrata a marginalização das empregadas negras e sua narrativa do "salvador branco".
“Não há ninguém que não se divirta com o Histórias Cruzadas”, disse ela. “Mas há uma parte de mim que parece que traí a mim mesma e ao meu povo, porque estava em um filme que não estava pronto para [contar toda a verdade]. "Ela acrescenta que o filme foi "criado no filtro e na fossa do racismo sistêmico”.
Ela também mencionou que “não há muitas narrativas também investidas em nossa humanidade”. Continuando, ela admite que Hollywood não “investiu na ideia do que significa ser negro, mas… está voltando para o público branco. O público branco, no máximo, pode sentar e ter uma lição acadêmica sobre como somos. Depois, eles deixam o cinema e falam sobre o que isso significa. Eles não são movidos por quem éramos.”
Dakota Johnson em 50 Tons de Cinza
Desde que o primeiro filme da franquia foi lançado, Dakota Johnson se posiciona sobre o filme. Em uma entrevista no The Ellen DeGeneres Show, Johnson não só admitiu que sua família não tem permissão para ver os filmes, mas que a franquia basicamente arruinou sua vida amorosa - em suas palavras, "Eu acho que [os caras] me amam ou eles estão correndo para as colinas. Acho que estão correndo para as colinas." Ela também expressou seu ódio por filmar as muitas cenas de sexo, enquanto falava para a revista Interview, chamando-as de "muito tediosas".
Jessica Alba no Quarteto Fantástico
Muitos não eram fãs de Quarteto Fantástico de 2007: Ascensão do Surfista Prateado, aparentemente Jessica Alba também não é. Admitindo que o filme a fez querer parar de atuar, ela revelou sobre suas lutas no set com o diretor Tim Story, em entrevista à Syfy.
“O diretor disse, 'Parece muito real. Parece muito doloroso. Você consegue ficar mais bonita quando chora? Chore muito, Jessica. Não faça isso com o seu rosto. Basta torná-lo plano". Ela revelou que foi escolha do diretor desviar sua personagem de “ser uma pessoa” que a fez odiar o filme.
Gwyneth Paltrow em O Amor é Cego
Gwyneth Paltrow pode ser conhecida por seu amor pelo bem-estar por meio de sua marca de estilo de vida Goop, mas sua afinidade com a saúde já existe há muito tempo. A atriz expressou desdém por seu papel como Rosemary em O Amor é Cego, em uma entrevista com seu amigo Kevin Keating. Ela se referiu ao filme como "um desastre".
Na polêmica comédia, Jack Black interpreta o superficial Hal, que após a hipnose se apaixona por Rosemary, que está acima do peso. Paltrow vestiu um body com enchimento para interpretar Rosemary. Os críticos afirmaram que o filme "ri da discriminação de gorduras".
No entanto, esta não é a primeira vez que Paltrow lamenta o papel. Em uma entrevista de 2001 para a revista W, ela disse: “No primeiro dia em que experimentei o body, estava no Tribeca Grand e atravessei o saguão. Foi tão triste, tão perturbador. Ninguém faria contato visual comigo porque eu era obesa. Eu estava vestindo uma camisa preta com grandes bonecos de neve nela.” Ela continuou: “Por alguma razão, as roupas que eles fazem para mulheres com sobrepeso são horríveis. Eu me senti humilhada porque as pessoas foram realmente desdenhosas. ”
Halle Berry em Mulher-Gato
Três anos depois de Halle Berry ganhar um Oscar por Monster's Ball, ela assumiu o papel de Mulher-Gato, no filme de mesmo nome. No entanto, ela esperou até que ela aceitasse o Prêmio Razzie de Pior Atriz por sua atuação no filme, onde ela falou sobre seu arrependimento.
Em seu discurso de agradecimento, ela chamou a Warner Bros., dizendo: “Sabe, tenho que agradecer a tantas pessoas, porque você não ganha um Razzie sem a ajuda de muitas pessoas ... Em primeiro lugar, quero agradecer à Warner Bros. Obrigado por me colocar no grupo um pedaço de merda, filme horrível. Sabe, era exatamente o que minha carreira precisava, sabe? Eu estava no topo, e então a Mulher-Gato me jogou no fundo. ”
Kristen Stewart em Crespúsculo
Desde o fim da Saga Crepúsculo, Kristen Stewart tem sido muito aberta sobre como a franquia teve um impacto negativo em sua vida, especialmente desde que ela começou a filmar quando tinha apenas 17 anos de idade.
Em uma entrevista ao E! News Stewart revelou que, embora tivesse seus pontos positivos, a franquia foi uma "grande mudança de estilo de vida" e trouxe "um monte de outra bagagem" com ela. Definitivamente, o que não ajudou a situação foi que seu relacionamento com Robert Pattinson.
“Eu odiava que os detalhes da minha vida estivessem sendo transformados em mercadoria e espalhados pelo mundo”, disse ela em entrevista ao Huffington Post, a respeito de sua relação muito pública com Pattinson, que só foi ampliada pelo sucesso histórico dos filmes.
Seus papéis recentes têm sido notavelmente diferentes e representam um aparente esforço para escapar do estigma da saga adolescente.
Carrie Fisher em Star Wars
Embora possa ser um choque, Carrie Fisher expressou seu pesar sobre seu papel como Princesa Leia em Star Wars. Falando ao The Today Show em 2008, Fisher foi questionado se ela sabia o quão famosa ela se tornaria por interpretar o papel icônico. Ela respondeu, dizendo que gostaria de “nunca ter feito isso”.
Quando a revista Time perguntou a Fisher por que ela voltou para Star Wars: O Despertar da Força de 2015, ela respondeu prontamente. Ela explicou que aceitou o papel porque “é difícil conseguir trabalho depois de [fazer] 30 anos para as mulheres em Hollywood".
Sharon Stone no Instinto Selvagem
A atuação de Sharon Stone como Catherine Tramell no thriller de 1992, Instinto Selvagem, é facilmente um de seus papéis mais icônicos até hoje. Infelizmente, Stone admitiu que nunca deu seu consentimento para a cena do interrogatório infame. Ela lembra que ficou estupefata ao assistir ao filme pela primeira vez com um cinema cheio de gente.
Ao filmar a cena, Stone admitiu que inicialmente relutou em tirar a calcinha, mas o diretor Paul Verhoeven garantiu que nada seria visto. Ela diz: “Quando fizemos isso, ia ser uma insinuação e o diretor disse: 'Estamos vendo o branco da sua calcinha, preciso que você tire.' E eu tipo, 'Eu não quero que você veja nada e ele tipo,'Não, não vai.'"
"Então, quando eu vi no cinema, com um monte de outras pessoas, eu fiquei em choque. Quando o filme acabou, eu fui para a cabine e dei um tapa em [Verhoeven] e disse: 'Você poderia ter mostrado isso para mim'".
Miley Cyrus em Hannah Montana
Miley Cyrus começou em Hollywood no papel de Hannah Montana da Disney, depois que a série acabou, foi preciso muito esforço da parte de Cyrus para se livrar completamente dessa imagem.
Quando solicitado a relembrar o programa durante o 10º aniversário da estreia, Cyrus não tinha muitas coisas positivas a dizer. Ela admitiu que estar sob os olhos do público em uma idade tão jovem a levou a desenvolver problemas de imagem corporal e a ter uma crise de identidade . Ela também disse que estar no programa provocou ataques de ansiedade e ondas de calor.
Megan Fox em Transformers
Devido ao conflito entre Megan Fox e o diretor Michael Bay durante as filmagens para Transformers, convenceu a Fox a deixar a franquia para sempre. Fox foi gravado dizendo de Bay: "Ele quer ser como Hitler em seus sets, e ele é."
Além disso, a Fox sentiu que o filme não a desafiou ou exibiu nenhuma habilidade, especialmente depois que ela percebeu que o filme foi feito para destacar sua aparência, e não seu talento.
Anitta falou sobre o momento em que decidiu aprender e falar sobre politica e até comentou sobre o fato de alguns a apontarem como a futura presidente do Brasil. A artista, que está na Europa cumprindo uma agenda de trabalho, disse que não se arrepende de ter demorado para encontrar sua voz política.
“Não tenho vergonha disso, porque tenho 27 anos”, revelou ela em entrevista ao The Guardian. “Comecei a ter acesso a uma boa educação depois que ganhei dinheiro, depois que aprendi - sozinha - como construir minha empresa, como conduzir minha própria carreira. Acho que nunca é tarde demais. Estou orgulhosa de mim mesmo, que acordei e pensei: 'É importante para mim estar envolvido'."
A reportagem também traz uma pesquisa do jornal O Globo que indicava Anitta como a terceira figura política mais influente do país e os fãs a incentivaram a concorrer à presidência. “A lei só dá o direito de concorrer quando você tem 35 anos. Tenho 27”, disse ela. “Muitos jornalistas me ligavam, dizendo: 'Você vai ouvir as pessoas e fugir?' Eu estava tipo, 'Pessoal, só estou tentando ajudar! Esperem!".
Anitta ainda falou sobre ter aprendido ao longo da carreira a separar os comentários úteis de ataques. Quando as pessoas a julgam pelo que ela chama de “coisas normais”, ela disse que isso só a torna mais ansiosa para ser fiel a si mesma.
“Se eu tenho um namorado e ele quer fazer um trio ou trocar de casal, me sinto segura e não me sinto mal em fazer isso se todos estiverem felizes”, contou Anitta. Eu não ligo. Minha família sabe sobre minha vida bissexual. Eu troco de namorado tanto quanto troco de roupa ... Quanto mais as pessoas me julgam, mais eu quero dizer: 'Ei pessoal, eu faço isso e aquilo! Você quer saber mais? Eu também faço isso! ”
Aela Mansmann, de 15 anos, fez um publicação em outubro de 2019 que repercutiu não só entre sua rede: "Há um estuprador em nossa escola e você sabe quem é", postou a aluna da escola Cape Elizabeth, no estado do Maine, nos EUA.
A foto do post-it colada no espelho do banheiro da escola viralizou na web. Logo depois, Aela foi suspensa, e o colégio alegou que o motivo da suspensão foi por ela ter praticado bullying com a sua postagem, mesmo não tendo identificado uma pessoa especificamente.
Em entrevista ao site Buzzfeed News, Aela afirmou que estava "de saco cheio" pela quantidade de assédio e abuso que ela e suas colegas mulheres contavam ter passado na escola, inclusive sem nenhuma consequência para os agressores.
Na publicação de Aela, outras alunos começaram a deixar mensagens e fotos de post-its com relatos de abusos que também estavam sofrendo. A escola começou uma investigação, mas nenhuma pessoa foi punido.
Por ter sido suspensa e nenhum acusado de abuso ter sido punido, os pais da adolescente entraram na Justiça para derrubar a suspensão, e conseguiram. A escola recorreu e o caso foi para a segunda instância. Na quinta-feira, 6, uma corte federal em Boston decidiu que a suspensão deveria seguir derrubada.
Para Alea, a decisão é uma vitória para estudantes e defensores de vítimas de violência sexual. A jovem ainda disse ao Buzzfeed News que vai continuar usando sua voz para falar por sobreviventes de estupro, e pretende apoiar estudantes de todo o país para que as escolas mudem suas políticas de ação contra abusos sexuais.
Laurel Phizacklea, de 2 anos, de Cambridge, na Inglaterra, não tinha expectativas de sobreviver ao nascimento. Aos seus pais, Kelly, 30, e Sean, 34, foram oferecidos uma interrupção em seu exame de 12 semanas, quando os médicos diagnosticaram que ela nasceria com onfalocele - um condição que ocorre quando a parede abdominal do bebê não se forma durante a gravidez. Os órgãos, localizados dentro do corpo, ficam para fora do abdômen em uma espécie de bolsa transparente,
Mas os pais de Laurel decidiram dar a ela uma chance e desafiaram as previsões dos médicos quando ela nasceu no Hospital Addenbrookes em 6 de junho de 2018. A maioria dos bebês com a doença tem os órgãos reinseridos no corpo ao nascer, mas devido ao tamanho incomum da condição de Laurel, os médicos alertaram que ela não seria capaz de internalizá-los até os três anos de idade.
Laurel ficou com uma protuberância em sua barriga minúscula - que seus pais têm que embrulhar em bandagens para apoiar seus órgãos externos, caso o peso deles fosse puxar qualquer outra coisa para fora de seu corpo.
Laurel pode comer, beber e ir ao banheiro como qualquer outra criança - mas seus pais têm que ficar de olho, pois qualquer lesão na bolsa seria irreparável. A bolsa não incomoda a menininha. “Não sei como permanecemos positivos durante a minha gravidez de Laurel”, explicou Kelly, uma voluntária que apoia os pais nos cuidados neonatais, em entrevista ao Daily Mail.
"Realmente parecia que ela não sobreviveria ao parto, mas Sean e eu nunca perdemos as esperanças e ela nos deixou muito orgulhosos. A bolsa de órgãos em sua barriga é uma parte dela e ela não se deixa abater. Laurel é uma verdadeira inspiração e nos surpreende todos os dias", contou Kelly.
Ela e Sean, um desmontador de automóveis, ficaram maravilhados quando descobriram que estavam esperando seu primeiro filho em outubro de 2017. O casal compareceu com entusiasmo ao exame de 12 semanas para ter a primeira visão de seu bebê - mas foram surpreendidos pela notícia de que algo estava errado.
“Disseram que os órgãos do nosso bebê ficavam do lado de fora do corpo”, disse Kelly. "Eu não conseguia acreditar que isso fosse possível."
No início de todas as gestações, o intestino se desenvolve dentro do cordão umbilical e geralmente se move para dentro do abdome algumas semanas depois. “Não podíamos acreditar no que estávamos ouvindo quando eles nos ofereceram um aborto”, disse Kelly. 'As pessoas ficavam dizendo:'Tudo bem, você pode tentar de novo '- mas eu não queria outro filho. Eu estava tão apaixonado por esse bebê e sabíamos que faríamos tudo o que pudéssemos por ela."
Após uma consulta no Hospital Addenbrookes, em Cambridge, o casal foi para casa, se trancou e apenas "chorou e chorou".
Kelly tinha que fazer um exame a cada duas semanas para monitorar o progresso da filha. Três semanas antes do nascimento de Laurel, os médicos também descobriram que os órgãos haviam dobrado de tamanho - o que levou os médicos a chamar Kelly e Sean de lado para dizer a eles que sua filha não sobreviveria ao parto.
“Estávamos tão perto e já havíamos passado por tantas coisas”, disse Kelly. "Ouvir isso foi devastador, mas eles nos disseram que fariam tudo o que pudessem para salvá-la, apesar das poucas chances de sua sobrevivência. 'Embora eu soubesse que era muito real e incrivelmente assustador, parte de mim sempre pensava:' Isso não vai acontecer comigo, eu não vou deixar'".
Em 6 de junho de 2018, os cirurgiões realizaram uma cesárea clássica. Isso deu a eles mais espaço para remover a bebê Laurel, pois eles tiveram que ser extremamente cuidadosos para não romper seus órgãos externos - o que significaria morte certa.
Os médicos alertaram Kelly e Sean para não esperar ouvir o choro do bebê - então, quando ouviram o choro dela, ambos ficaram aliviados. "Quando a ouvimos gritar, não pude acreditar. Tanto Sean quanto eu começamos a chorar", disse Kelly.
Laurel será operada no início de 2021 no King's College Hospital, em Londres, onde um cirurgião se interessou pelo caso da menina, para que ela esteja nas "melhores mãos possíveis".
“É um pensamento assustador e definitivamente existem preocupações”, disse Kelly. 'Mas Laurel já passou por tanta coisa, e tenho certeza que ela vai continuar levando tudo em seu ritmo".
Uma mulher na Grã-Bretanha usou o Facebook para prender o homem acusado de assassinar sua tia na África do Sul. Lehanne Sergison, de 49 anos, virou detetive amadora após ficar frustrada com a falta de progresso em encontrar o assassino de Christine Robinson.
A mulher de 59 anos foi estuprada e esfaqueada até a morte no resort safári Rra-Ditau Lodge. A ex-professora Christine desembolsou 3.500 euros, cerca de R$ 24.828, para pagar aos funcionários do luxuoso chalé para 30 hóspedes ao norte de Joanesburgo, quando ela foi atacada em julho de 2014.
Gardner Andrew Ndlovu, de 30 anos, foi preso pela polícia depois de seis anos foragido, graças ao trabalho de detetive de Lehanne.
Após o assassinato de Christine, Ndlovu inicialmente fugiu para o Zimbábue, mas Lehanne soube que ele estava de volta à África do Sul na clandestinidade, então ela armou uma trama para prendê-lo.
Fazendo-se passar pela aeromoça Missy Falcao, ela fez amizade com Ndlovu no Facebook e o seguiu por mais de um ano. Ela lentamente fez amizade com amigos online de Ndlovu antes de, eventualmente, ter coragem para enviar-lhe uma mensagem privada. “Ele estava sempre no Facebook como Ndlovu, mas a página estava inativa”, disse Lehanne em entrevista ao The Mirror.
“Mas acabou que ele tinha uma série de perfis com nomes diferentes, com os mesmos amigos. Pensei: 'Vamos ver se ele morde a isca'."
Lehanne e Ndlovu trocaram centenas de mensagens durante um período de dois meses. “A primeira vez que entrei em contato com ele, disse que ele tinha olhos sensuais - isso me fez querer vomitar. Quando a resposta veio, eu não sabia o que dizer ", disse ela.
“Eu não flertava com ninguém há muito tempo. Perguntei a amigos o que suas filhas adolescentes escreveriam", contou. Ela finalmente marcou um encontro com Ndlovu em Joanesburgo e avisou a polícia, mas, frustrantemente, ele não apareceu.
Lehanne achou que sua chance tinha acabado, mas após uma ausência de sete meses do Facebook, ele apareceu em fevereiro, postando uma selfie de aniversário na rede social.
Ela enviou uma foto à polícia sul-africana e ao Ministério das Relações Exteriores, mas não teve notícias. Então, em 30 de julho - o sexto aniversário da morte de Christine - ela postou a foto de Ndlovu no Facebook.
Ela escreveu: “Seis anos atrás, neste mesmo dia, esse homem estuprou e matou minha tia Christine Robinson. Andrew Ndlovu ainda é um homem livre aproveitando sua vida depois de tirar a dela."
A postagem foi compartilhada 70 mil vezes e Ndlovu foi rastreado em poucas horas e preso. “Não sinto euforia - apenas uma sensação de enjôo no estômago. Nunca me considerei uma detetive. Eu simplesmente senti que tinha que continuar tentando por Chrissie. Eu sei que ela teria feito o mesmo por mim. Sinto falta dela todos os dias."
Se é verdade que todas as revoluções tem um rosto, no Líbano, Alexandra Najjar, pode ser um deles. Homenagens à garota de 3 anos, morta nas explosões que aconteceram na terça-feira, vem viralizando nas redes sociais, principalmente depois de fotos da pequena participando de protestos contra a corrupção e a crise econômica e política no país durante uma onda de manifestações que começou no ano passado, surgiram na internert. Em uma foto, ela aparece sentada nas costas do pai, Paul, segurando uma bandeira do país.
Na terça-feira, 4, quando um incêndio começou no porto da cidade, Alexandra correu para a janela de seu apartamento para assistir ao que estava acontecendo, junto com os pais, como reporta o Daily Mail. Minutos depois, a primeira explosão aconteceu - e sua mãe, Tracy, 33, a pegou, correndo para longe do vidro.
Mas quando a segunda grande explosão ocorreu alguns segundos depois, o impacto arrancou Alexandra dos braços de sua mãe. O avô da garotinha, Michel Avvad, contou ao jornal que foram vários minutos escavando através dos escombros até que os pais acharam a filha. Eles então a levaram às pressas para o hospital mais próximo em uma motocicleta, mas não puderam entrar porque o prédio havia também sido atingido.
"Consegui falar com Tracy, ela estava gritando ao telefone, dizendo que achava que tinha perdido Alexandra", contou o avô. O pai de Alexandra, Paul, 36, disse que a filha “não é uma mártir, ela é uma vítima”. Em uma entrevista para uma rede de televisão local, Paul disse sobre o governo: "Você nos matou dentro de nossas casas. Renuncie a seus partidos e se una para derrubar o sistema"
O governo libanês enfrentou protestos em larga escala desde o ano passado, alimentados por uma crise econômica e uma moeda em colapso.
Ela foi o ícone feminista que ficou famoso por O Segundo Sexo, de 1949, e seu relacionamento aberto com o colega escritor Jean-Paul Sartre, com quem trocou parceiros sexuais. Agora, um vasto tesouro de 20 mil cartas revela que Simone de Beauvoir era conselheira de diversos leitores na Grã-Bretanha e em todo o mundo.
Longe da correspondência comum de um fã, são cartas cheias de uma intimidade autor-leitor excepcional. Homens e mulheres procuravam seus conselhos sobre tudo, desde casamento a amantes, confusão sexual a sexo, abortos a casos amorosos.
A própria vida de De Beauvoir estava longe de ser descomplicada, mas os leitores confiavam a filósofa suas dúvidas. Eles confidenciaram seus segredos mais íntimos. Em 1962 - cinco anos antes da homossexualidade ser descriminalizada na Grã-Bretanha - uma mulher britânica de 36 anos enviou-lhe uma carta chocantemente franca: “Eu sou o que se chama de uma pervertida, uma lésbica. Minha amiga e eu nos amamos há anos. Você poderia me dar o nome de um médico que poderia realizar uma operação cirúrgica em mim para me transformar em um homem?"
Em 1952, uma professora de francês de 39 anos confidenciou: “Nunca senti amor nem volúpia. Não sou realmente bonita, embora meu corpo seja atraente o suficiente. Ninguém me deu um momento para tremer de desejo.”
Muito antes de o aborto ser descriminalizado na Inglaterra em 1967, uma mulher escreveu sobre “soluçar de desespero” depois de experimentar uma operação ilegal em uma mesa “suja”.
As cartas abrangem os anos tumultuados desde o rescaldo da segunda guerra mundial até os primeiros movimentos de libertação gay e feministas. As correspondências foram estudadas pela primeira vez por Judith Coffin, professora associada de história da Universidade do Texas. Ela descobriu sua existência na Bibliothèque Nationale de France em Paris enquanto fazia pesquisas sobre O Segundo Sexo.
“Nada me preparou para o drama que encontrei”, lembra ela ao The Guardian. “Uma efusão de projeção, identificação, expectativa, decepção e paixão.”
Ela disse: “Os autores recebem cartas, mas nem sempre as salvam. Isso foi uma revelação, o quanto ela se importava com seus leitores, por que ela salvou todas essas cartas.”
Isso a inspirou a explorar o vínculo íntimo entre a famosa autora e seu público para um livro intitulado Sex, Love, and Letters: Writing Simone de Beauvoir, que será publicado pela Cornell University Press em 15 de setembro.
Coffin disse que as pessoas viam De Beauvoir como uma intelectual brilhante e uma tia agonizante com “hipersensibilidade do tipo mais puro”, como disse o autor de uma carta. Era por isso que eles estavam preparados para derramar pensamentos privados a uma estranha, ela supôs.
Coffin ficou particularmente impressionado com o fato de quase um terço das cartas vir de homens: “Um lembrete sobre a gama de tópicos de De Beauvoir e também que a vida pessoal, a individualidade e a busca feminina por igualdade e liberdade implicaram homens interessados”.
Como muito do material é tão pessoal, Coffin geralmente se abstém de identificação. Ela ficou nervosa ao reconhecer um escritor de cartas como o pai de um amigo próximo. Ele havia escrito uma carta de 10 páginas em 1964 sobre sua vida privada “fracassada”, sua amante muito mais jovem e seu ciúme quando a amante o traiu.
Esse amigo compartilhou a resposta de três páginas não publicada com Coffin. “Fiquei muito interessada em sua carta. Mas - com toda a simpatia - acho que você está agindo de muito má fé. Nada nesta história é como meu pacto com Sartre. Primeiro, éramos mais ou menos da mesma idade, um pouco mais de 20 anos, enquanto você é 20 anos mais velho que [sua amante]", respondeu Simone.
A recusa de De Beauvoir em se casar - embora devotada a Sartre - inspirou inúmeras cartas. Um leitor escreveu: “Você é um modelo para todos nós ... amor sem mesquinharia, sem ciúme.”
Coffin observa que várias cartas revelam lutas contra violência doméstica e violência em um momento em que tais questões eram virtualmente tabu. Uma mulher escreveu: “Não estou nada feliz com meu marido. Ele é muito sensível e muito violento. ”
Os escritores das cartas vinham de todas as esferas da vida, de operários a médicos. De Beauvoir morreu em 1986, mas eles ainda escrevem para ela, deixando suas anotações em seu túmulo no cemitério de Montparnasse, em Paris.
Matheus Ribeiro mostrou nas redes sociais seu olho esquerdo bem machucado após passar por uma tentativa de assalto na rua, em Brasília, no Distrito Federal. O jornalista, que ganhou a mídia por ser o primeiro LGBTQIA+ a apresentar o Jornal Nacional, disse que cruzou com o ladrão enquanto estava se exercitando na rua neste domingo (10).
"Nem sei quantas vezes já falei no jornal: 'Se for vítima de assalto, não reaja, valorize sua vida, não corra risco', mas casa de ferreiro, espeto de pau, já dizia minha vó. Correndo na rua, à noitinha, ouvindo música, o sujeito passa por mim, vê o celular no braço, fica interessado, mas nem tenta negociar. Volta, puxa a capa, mas não consegue tirar. Quando viro pra desejar boa noite, o grosseiro me dá um soco. Tive que deixar os bons modos de lado pra demovê-lo da ideia inicial, já que as ameaças de tirar uma faca ou arma da camisa eram só delírio da cabeça dele", comentou.
Ele reconhece que não agiu corretamente e promete fazer um boletim de ocorrêcia em uma delegacia mais próxima, mesmo que a tentativa de assalto não tenha se concretizado.
"Sim, sei que não fiz o correto e que esse comportamento colocou-me numa situação ainda mais arriscada, ainda que eu esteja conseguindo contar isso pra vocês pelo mesmo aparelho que o bandido queria. Agora é fazer um BO (o recomendado em caso de QUALQUER ocorrência, até pelo bem das estatísticas)", escreveu.
Em meio aos bloqueios do estágio quatro da crise do novo coronavírus, os organizadores por trás de um comício anti-máscara planejado para Melbourne neste fim de semana foram presos pela polícia.
Dois homens foram presos após uma investigação sobre o protesto divulgado em um evento no Facebook pedindo às pessoas que marchassem pelas ruas da cidade, violando as diretivas do Diretor de Saúde de Victoria, Dr. Brett Sutton.
“Vamos explodir isso aqui e encher as ruas para mostrar a esses criminosos que não vamos desistir de nosso país e de nosso sustento sem lutar”, dizia a descrição do evento. Teve mais de 100 participantes confirmados e 400 manifestações de interesse.
De acordo com o 9News, um homem foi acusado de incitação e outro homem deve ser acusado do crime neste sábado, 8.
O site de notícias informou também que o primeiro homem foi solto sob fiança e deve comparecer ao Tribunal de Magistrados de Melbourne em janeiro de 2021 .
Se os manifestantes aparecerem no local, a Polícia de Victoria diz que multas de 1.652 dólares australianos, cerca de 6.384 reais, serão aplicadas. “Esta é uma violação completamente flagrante das instruções das organizações de saúde e coloca em risco vidas vitorianas”, disse a polícia.
Embora usar a máscara tenha se tornado uma declaração política em algumas partes do mundo, eles são uma precaução de segurança para ajudar a proteger as pessoas ao nosso redor. O item é essencial não apenas para proteger o usuário de pegar o vírus, mas também para evitar que ele se espalhe para outras pessoas.
The organisers of an anti-mask rally planned for this weekend in Melbourne have been arrested. @DougalBeatty#9News
Matheus Ribeiro mostrou nas redes sociais seu olho esquerdo bem machucado após passar por uma tentativa de assalto na rua, em Brasília, no Distrito Federal. O jornalista, que ganhou a mídia por ser o primeiro LGBTQIA+ a apresentar o Jornal Nacional, disse que cruzou com o ladrão enquanto estava se exercitando na rua neste domingo (10).
"Nem sei quantas vezes já falei no jornal: 'Se for vítima de assalto, não reaja, valorize sua vida, não corra risco', mas casa de ferreiro, espeto de pau, já dizia minha vó. Correndo na rua, à noitinha, ouvindo música, o sujeito passa por mim, vê o celular no braço, fica interessado, mas nem tenta negociar. Volta, puxa a capa, mas não consegue tirar. Quando viro pra desejar boa noite, o grosseiro me dá um soco. Tive que deixar os bons modos de lado pra demovê-lo da ideia inicial, já que as ameaças de tirar uma faca ou arma da camisa eram só delírio da cabeça dele", comentou.
Ele reconhece que não agiu corretamente e promete fazer um boletim de ocorrêcia em uma delegacia mais próxima, mesmo que a tentativa de assalto não tenha se concretizado.
"Sim, sei que não fiz o correto e que esse comportamento colocou-me numa situação ainda mais arriscada, ainda que eu esteja conseguindo contar isso pra vocês pelo mesmo aparelho que o bandido queria. Agora é fazer um BO (o recomendado em caso de QUALQUER ocorrência, até pelo bem das estatísticas)", escreveu.
Duas explosões, a segunda ainda mais desastrosa que a primeira, ocorreram na cidade de Beirute na noite de terça-feira, 4, e deixaram pelo menos 137 pessoas foram mortas e mais de 3 mil feridas. A explosão teve a força de um terremoto de magnitude 3,5 e foi sentida até mesmo em Chipre, a mais de 200 quilômetros de distância.
A devastação na cidade tem sido imensa e em um esforço para ajudar, a marca de joias italiana Repossi está lançando um anel para o qual todos os lucros irão para a Cruz Vermelha Libanesa, uma organização sem fins lucrativos que foi fundada em 1945 e é liderada por voluntários. A equipe de resgate está trabalhando incansavelmente para fornecer socorro às vítimas e ajudar os mais vulneráveis da cidade.
O anel em si é uma versão do estilo cromático berbere da marca, mas terá a gravura do cedro do Líbano (conforme imagem abaixo). Este estilo, que é vendido por cerca de US$ 3.250, aproximadamente R$ 17 mil está disponível agora para pré-encomenda apenas em sales@repossi.com.
É possível ser LGBTQI+ e continuar atuante na Igreja Católica? Os depoimentos reunidos no e-book gratuito Testemunhos da Diversidade: histórias de fé, amor e comunhão (Metanoia Editora), organizado pela Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT, mostram que sim.
A obra é composta por 21 relatos de pessoas ligadas a grupos pastorais de católicos LGBTQI+ e o livro marca os seis anos de atuação da Rede Nacional. Segundo Cris Serra, coordenadora da Rede e membro da equipe de organização da publicação, explica que esses coletivos são espaços seguros de acolhimento respeitoso, partilha de experiências e vivência da fé cristã em comunidade para pessoas com sexualidades e identidades de gênero dissidentes, amigos, familiares e aliados.
Os relatos foram organizados durante o Mês do Orgulho LGBTQI+, em julho. Os textos foram adaptados para e-book, diagramado por Mariana Rodrigues, ilustrado por Bela Pinheiro e publicado com apoio editorial da Metanoia Editora.
“Trata-se de um marco na história do movimento de pessoas católicas LGBTQI+ no Brasil. Uma compilação que dá testemunho da potência do trabalho pastoral dos coletivos que compõem a Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT, da riqueza e importância da dádiva diversidade e do sopro da Ruah Santa de Deus que inspira nossas comunidades”, afirma Cris.
Os textos percorrem as trajetórias de diversas pessoas que passaram, por um lado, por situações de constrangimento, violências e ostracismo em comunidades católicas, mas, por outro, tiveram acolhimento e apoio dos coletivos religiosos para pessoas LGBTQI+ ou em paróquias acolhedoras. O conjunto de textos é heterogêneo, com pessoas religiosas de diversas cidades brasileiras, atuantes em movimentos e pastorais da Igreja, além de uma diversidade de orientações sexuais e de identidades de gênero, passando por casais e famílias LGBTQI+.
Um dos textos do livro, por exemplo, conta a história de uma jovem lésbica do Diversidade Católica do Rio de Janeiro, grupo da Rede Nacional. No testemunho, ela afirma: “encontrei-me como lésbica católica – pois não podia abrir mão de minha religiosidade praticada semanalmente na Igreja – e como católica lésbica – pois não podia negligenciar o apelo (então consciente) de meu corpo afeto pelo feminino”. O livro está disponível gratuitamente neste link.