Sexy e com uma pegada "Prenda-me se for capaz", Bárbara Evans encarnou uma policial ousada para as lentes de J.R.Duran. "Quis fazer algo em uma pegada mais modelo e me inspirei em ensaios internacionais com uma vibe policial. Vi Lady Gaga, Gisele Bündchen e Rihanna fazendo. Escolhei p/b, porque amo", disse a atriz.
Ela, que estreou na TV em "Dois Irmãos" e contracenou com Cauã Reymond, está cheia de novidades, mas faz suspense. A loura adianta que recebeu propostas para cinema e teatro e está analisando os convites. "Estou estudando muito e viajando para fazer presença e publicidade", disse à Marie Claire.
Recentemente, a ex-BBB Fani Pacheco revelou que engordou 18 kg de 2015 para cá após passar por uma tristeza profunda por conta da morte da mãe. A ex-sister está bem com o seu shape atual e tem falado muito sobre aceitação do corpo. Ela inclusive crou um canal no Youtube, chamado "Fani Quebra Padrão", para abordar o assunto.
Nesta terça-feira (01.07), Fani publicou uma foto no Instagram em que posa de lingerie, de costas, exibindo o bumbum ao lado de três amigas com diferentes tipos de corpo. Na legenda, a ex-BBB colocou um trecho do poema "A Bunda", de Carlos Drummond de Andrade.
"Se até este grande poéta não oprimiu o desejo de expressar sobre essa paixão, quem sou eu para não amar?! Salve a beleza da mulher em toda a sua contextualidade! Neste episódio QUEM FALA PRIMEIRO, MEU CORPO OU EU? (vídeo abaixo) é importante entender que: "Autoestima e o corpo parecem dois termos que estão sempre sendo usados juntos atualmente. E seu eu te mostrasse que na verdade são palavras que não devem ser usadas juntas quando o assunto for beleza ou padrões estéticos? O que chamamos de moda ou até mesmo de corpo ideal é menos influente na sua autoestima do que pode se imaginar. A mente humana foi feita para interpretar estímulos do meio e ter comportamentos e emoções correspondentes a estas interpretações, mas muitas vezes estas interpretações estão erradas ou em níveis totalmente diferentes do quanto deveriam ser. A este fenômeno chamamos de Distorção Cognitiva, onde sua visão mental do mundo não é condizente com a realidade, mas mesmo assim te faz se comportar e principalmente sentir como se fosse. Distorções cognitivas contribuem fortemente para que quadros de transtornos alimentares e de imagem surjam e até persistam, o que podem acarretar em outros grandes e comuns problemas, alimentando quadros de alta ansiedade e depressões. Saúde vem em primeiro lugar e ela deve ser tomada como referência. Difícil pensar desta forma, mas sua maneira de ver o mundo, as suas distorções devem ser vistas e revistas, seu corpo deve obedecer à sua saúde, sendo ela mental e física, e não o inverso. Antes de se preocupar com como se encaixar no mundo com o seu corpo, vamos entender que mundo você está criando". Mauro Elizeu - Diretor e Psicólogo Clínico do Instituto Insight", escreveu ela na legenda.
Os seguidores da ex-sister comentaram o post com muitos elogios. "Passei a te admirar mais anida. Precisamos viver felizes independente de qualquer outra coisa. Parabéns", escreveu um. "Gratidão por estar me dando um show de autoestima e empoderamento", comentou outra.
Que pessoas queremos formar?” É essa a pergunta que direciona as escolhas pedagógicas da Escola Móbile. Mais do que ensinar Português, Matemática, Geografia e tantas outras disciplinas, a instituição, com mais de 40 anos de tradição, tem, entre suas metas, educar cidadãos que visem ao bem comum.
“A escola tem a responsabilidade de formar sujeitos que reconheçam a importância da pluralidade de ideias e do comportamento ético e moral em relação ao outro; portanto, ela deve promover, entre os alunos, reflexões constantes sobre os valores que sustentam uma sociedade democrática”, afirma Cleuza Vilas Boas Bourgogne, diretora pedagógica do Ensino Fundamental da Escola Móbile.
É na escola, ao relacionar-se com seus pares e com os adultos que lhes são referência, que crianças e adolescentes vivenciam, de forma mais sistemática, o processo de participação social. Por essa razão, faz parte do plano educacional da Escola Móbile engajar alunos em uma série de projetos em que todos têm a liberdade de expressar ideias e pontos de vista, sentindo-se respeitados e encorajados a contribuir de forma significativa para a realização de uma meta. Em uma concepção de trabalho colaborativo, os estudantes aprendem a valorizar a própria perspectiva e a do outro e constroem, cooperativamente, percursos de ação e de resolução de problemas. Nesse contexto de aprendizagem, crianças e adolescentes reconhecem-se corresponsáveis pelo gerenciamento das decisões e pela construção de regras e combinados coletivos, apropriando-se efetivamente do respeito mútuo e da cooperação. “A escola é responsável por promover ambientes de aprendizagem em que alunos experimentam o exercício da liderança colaborativa e se tornam coautores das tomadas de decisão. Só assim reconhecem suas potencialidades para gerenciar projetos, estabelecer metas e compromissos com os outros. Quanto mais confiantes se tornarem as crianças e os adolescentes, mais motivados a superar desafios eles estarão; quanto mais engajados eles forem, mais criativos, resilientes e perseverantes serão”, afirma Cleuza, que, com os professores, planeja sequências de atividades que visam ao desenvolvimento de capacidades socioemocionais importantes para os desafios futuros.
Conviver melhor
As relações interpessoais são sempre valorizadas nos diferentes contextos de aprendizagem da Escola Móbile. Em um projeto específico, o Conviver Melhor, já na primeira semana de aula uma pergunta-desafio é lançada a todos: “Como vamos conviver?”. Durante essa semana, os estudantes debatem inúmeras questões-problema elaboradas por eles mesmos e relacionadas ao cotidiano escolar. Os grupos de discussão são formados por integrantes de todas as faixas etárias e mediados por professores de todas as disciplinas. A decisão sobre o que será valorizado ou repudiado na convivência se dá no auditório da escola por meio de assembleias gerais. “O projeto Conviver Melhor promove a participação dos alunos em debates sobre a qualidade da convivência e considera a importância de cada sujeito para a dimensão coletiva dos acordos que serão estabelecidos. As discussões propostas pelos grupos ocorrem sempre numa perspectiva de solução de problemas e estimulam reflexões que conduzem à compreensão de que a valorização dos direitos coletivos garante os direitos individuais”, diz a diretora.
Cidadãos digitais
As crianças e os adolescentes do século XXI se comunicam em contextos digitais, o que acarreta mudanças significativas nas formas de interação entre as pessoas e o conhecimento. Por essa razão, a cidadania digital está entre os eixos que estruturam as escolhas educacionais e pedagógicas do Ensino Fundamental da Escola Móbile. Para favorecer as reflexões sobre a coexistência harmoniosa e segura no ambiente digital, a escola desenvolveu o projeto Conviver na Web, braço digital do Conviver Melhor, com o objetivo de provocar uma série de debates sobre comportamentos de risco na internet e nas mídias sociais. Os projetos interdisciplinares propostos pelos professores também visam ao desenvolvimento de habilidades tecnológicas de investigação, organização e comunicação de informações. Mais que o conhecimento técnico, as atividades propostas aprimoram as capacidades dos alunos de filtrar e avaliar criticamente informações disponibilizadas eletronicamente.
Ensinar e Aprender, Cultura em Cena e Vitrine
É possível aumentar a conexão entre os alunos, mesmo quando eles não têm interesses em comum. Os projetos Ensinar e Aprender, Cultura em Cena e Vitrine, outras vertentes do Conviver Melhor, estimulam a interação, o respeito e a troca de experiências entre os estudantes e mudam a maneira como os colegas se veem. Neles, os alunos fazem apresentações aos demais colegas. Os temas referem-se ao que sabem e gostam de fazer fora da escola, como culinária, ioga, dança, canto, pintura, música, parkour... “São projetos que visam à maior qualidade da comunicação entre os alunos, pois abrem espaço para a diversidade de interesses e de modos de ser”, diz Cleuza.
O despertador tocou às cinco. Abri os olhos sonolenta. “Por que fui inventar isso, Deus?”, pensei, acionando o botão soneca. Dez, 15, 20 minutos. Hora-limite de levantar. Vesti o jeans, um tênis e finalizei o look com um chapéu de palha com o logo da Casa Valduga, presente de boas-vindas da vinícola localizada no Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul – uma das principais do país, com produção de 2 milhões de litros de vinho por ano. Lavei o rosto e me postei em frente ao espelho para acertar o penteado. Parecia uma camponesa. Com um sorriso de satisfação, saí para o meu dia de colheita. Assim que cheguei lá fora, a surpresa: o céu estava escuro, carregado. Chovia sem parar – e não existe plano B para reportagens ao ar livre.
Depois de uma choradinha rápida de canto de olho, acionei a equipe de trabalhadores rurais que me acompanharia. “O que vocês fazem em dias assim?”, perguntei. “Carpintaria, lavagem de máquinas, produção de adubo...”, disse um deles. Difícil imaginar essas tarefas narradas em uma seção de lifestyle. Eles me explicaram que, fora das videiras, as uvas absorvem água, atrapalhando a concentração do vinho. Por isso não podem ser colhidas debaixo de chuva. “Mas parece que o tempo vai melhorar depois do almoço”, arriscou outro. Pronto, meu dia de vinicultora virou uma tarde. Marquei de nos encontrarmos às duas horas, no ponto mais alto da plantação de malbec.
Andar pelas videiras em cima de um trator me fez me sentir em uma novela de época. Nada que uma pilha de caixas de plástico, dada a mim para distribuir estrategicamente no chão – um recipiente a cada cerca de 10 metros –, não me trouxesse de volta à realidade. Depois, munida de luvas e tesoura, comecei a cortar os cachos pelo caule e levei minha primeira bronca. É que as partes mais grossas, que saem do tronco principal, não podem ser eliminadas. São elas que vão produzir novos ramos nas vindimas seguintes. Na tentativa de acompanhar o ritmo da equipe, comecei a jogar as uvas nos caixotes e ouvi mais uma. É preciso ser rápido no gatilho, sim, mas há que armazenálas com delicadeza para as frutas não amassarem e, antes disso, deve-se descartar os bagos machucados e os matinhos que se camuflam entre eles. Subindo pela terceira vez a passarela de plantas, agradecia aos céus por aquela chuva que me impediu de passar horas e horas ali. Estava exausta.
Só a Casa Valduga produz 2 milhões de litros de vinho por ano
Após pelar meia dúzia de videiras (em longas três horas), enquanto os garotos trabalhavam em mais de uma centena, era hora de carregar o trator. Preferi pegar as caixas em cima do carro a levantar aquele peso no lombo. Depois, um cigarro e um dedo de prosa. Quatro homens contando piadas e uma jornalista com os pés calejados. A certeza de que delicadeza não é privilégio de mãos femininas. E mais: que a qualidade do vinho começa muito antes de ele chegar à taça.
Que tal inovar e preparar um versão árabe da feijoada? A receita é um diferencial do restaurante árabe Farid, no Shopping Leblon, no Rio de Janeiro. O prato do chef Marcos Almeida é preparado com um saboroso cozido de feijão-branco e carne de cordeiro, servido ao lado de arroz com aletria. A seguir, tome nota da receita!
Ingredientes
1kg feijão branco.
500g cordeiro.
400g pernil de cordeiro.
400g linguiça de cordeiro.
50ml de azeite.
10g de alho.
Caldo de carne.
600g de tomates.
400g de cebola picada.
10g canela em pó.
20g pimenta Síria.
40g de hortelã picada.
Rendimento: 4 porções.
Modo de preparo
Corte o cordeiro em cubos e as linguiças em rodelas. Refogue com óleo, alho socado e a cebola picada. Junte água e deixe cozinhar até ficar totalmente macio. Misture os temperos em pó a carne de cordeiro e a linguiça. Em seguida, retire a pele dos tomates e as sementes. Depois, refogue e misture com o preparo anterior. Em outro recipiente, coloque feijão para cozinhar por cerca de 40 minutos, misture às carnes que estavam reservadas e deixe cozinhar, em fogo baixo, por mais 20 minutos, aproximadamente.
Seja para atualizar o look como fez Kate Middleton ao trocar as madeixas longas por um long bob, ou até mudanças mais radicais por conta de trabalho como a Cara Delevingne - que teve de raspar os cabelos - transformações capilares são rotina na vida de muitas celebridades. A seguir, mostramos o antes e depois das famosas que decidiram passar a tesoura, cortar uma franja, platinar os fios...
1) Kate Middleton
Por anos a Duquesa não abriu mão dos longos cabelos castanhos. No entanto, recentemente Kate passou a tesoura e adotou um long bob.
2) Cara Delevingne
Naturalmente loira, Cara não tem medo de uma transformação radical. A última da modelo foi raspar o cabelo a zero e em seguida platinou os fios que estão crescendo.
3) Zoe Kravitz
Zoe Kravitz foi outra que não teve medo de eliminar os fios quase que por completo. A filha de Lenny - que tem cabelos naturalmente castanhos - passou das tranças loiras para um curtinho também platinado.
4) Karlie Kloss
Karlie foi mais uma que adotou o platinado (tendência!).
5) Bella Hadid
A morena Bella Hadid passou dos cabelos médios, sem muita emoção, para um long bob com franja, bem anos 90.
6) FIorella Mattheis
Fiorella, que passou alguns meses de cabelos coloridos e longos, há pouco tempo voltou às madeixas loiras em bob curtinho. Adoramos!
7) Kendall Jenner
Mais uma adepta do long bob, Kendall Jenner passou a tesoura e adotou um long bob.
8) Emma Stone
Camaleônica, Emma Stone - que é naturalmente loira - muda constantemente a cor dos fios. Emma apareceu ruiva para a cerimônia do Oscar de 2017, em março, e alguns meses depois surgiu com as madeixas loiras.
9) Salma Hayek
Transformação total para Salama Hayek que surgiu no mesmo dia em Cannes com dois looks completamente diferentes.
10) Bruna Marquezine
Adepta do long bob há algum tempo, Bruna Marquezine colocou apliques para baile de carnaval no início do ano mas logo voltou aos fios mais curtos.
11) Kylie Jenner
Na família Kardashian-Jenner os fios castanhos ou pretos são marca registrada. No entanto, Kylie platinou e cortou os fios a pedido de Donatella Versace para o baile do MET deste ano.
12) Katy Perry
Katy trocou passou de um look radical para outro. A cantora passou dos cabelos dourados e raspados do lado para um curtinho platinado.
14) Kirsten Stewart
Outra que raspou os fios e platinou foi Kirsten Stewart.
O dia começou quente para os seguidores de Ana Hickmann no Instagram. Para desejar bom dia nesta quarta-feira (2) para o fãs, Ana publicou uma foto de um ensaio que fez de lingerie.
Na foto, Ana mostra as curvas longilíneas e barriga chapada. Nos comentário, os fãs choveram elogios sobre a modelo e apresentadora. "Difícil acordar com tanta beleza depois de passar a noite comendo pizza", escreveu uma fã.
A Rainha Elizabeth II é uma mulher que gosta de rotina. Segundo informações recentes divulgadas pelo jornal britânico The Independent, a Rainha, aos 91 anos, toma quatro drinques alcoólicos por dia. Antes do almoço, é a hora do gim e Dubonnet com uma rodela de limão e bastante gelo. Já durante a refeição, Elizabeth não dispensa uma taça de vinho. A noite, a Rainha toma uma taça de dry martini e mais tarde, para fechar o dia, outra de champanhe. O relato do jornal - que teria como fonte a prima da Rainha, Margaret Rhodes - ainda diz que o consumo e a rotina da Rainha "nunca varia".
A monarca britânica é conhecida também por manter outras manias e vontades como comer um biscoito de chocolate junto com seu chá da tarde, pedir sanduíches de atum no pão sem casca ou comer cereal direto de um tupperware.
A notícia causou certa polêmica já que segundo recomendações da saúde pública do Reino Unido, o consumo de álcool não deveria passar de duas dose por dia. Uma taça de vinho tem em média 2,3 doses, o que já excederia o limite diário recomendado.
A Rainha ainda tem seu marido, Príncipe Phillipe, também de 91 anos, para beber com ela. Mas enquanto a Rainha prefere coquetéis, o Duque de Edimburgo prefere cerveja - segundo o jornal The Telegraph, a preferida do monarca é a inglesa Boddington's Bitter.
O Malawi é um dos 10 países mais pobres do mundo, tendo 40% de sua população com renda abaixo de 1 dólar ao dia. A escolaridade inicial é consideravelmente alta, cerca de 4,6 milhões de crianças vão para o ensino fundamental 1, porém apenas 8% delas seguem para a próxima fase. O abandono escolar, porém, é ainda maior entre meninas por conta da gravidez e casamento precoces. Além disso, o longo trajeto até uma unidade de ensino e os riscos de violência e abuso durante o percurso contam para a desistência. Mas Rihanna quer contribuir para mudar essa realidade.
A cantora anunciou uma iniciativa chamada 1 KM Action para fornecer bolsas de estudo e entregar bicicletas para as meninas chegarem às escolas. O projeto é uma parceria entre a Clara Lionel Foundation, criada por Rihanna, e a Ofo, plataforma virtual de incentivo ao uso de bicicletas.
"Estou muito feliz com a parceria entre a Clara Lionel Foundation e a Ofo", disse a americana em um comunicado. "Ele ajudará muitas jovens garotas ao redor do mundo a receberem educação de qualidade e ajudar as meninas do Malawui a chegarem à escola com segurança, diminuindo a distância que faziam a pé e sozinhas".
Talvez não seja nem um pouco seguro, mas o novo lançamento da Saint Laurent é tão estiloso que as fashionistas de plantão provavelmente farão de tudo para tê-lo. Trata-se nada menos do que um patins de salto alto. É isso mesmo que você leu.
No formato de stiletto, o item chegará às lojas físicas da grife com dois modelos retro diferentes. Um deles traz estampado uma figura pin-up de Roy Lichtenstein com fundo branco metalizado, enquanto o outro ostenta o print de pele de cobra.
Os sapatos Anja 100 Patch Pop Pump Roller stilettos são parte da coleção de inverno da Saint Laurent e podem ser seu pelo valor aproximado de R$ 8.200.
Esta noite acontece no Allianz Parque, em São Paulo, o lançamento do carro Renault Kwid, a nova aposta da montadora francesa. Para celebrar, Anitta fará um dueto com Gilberto Gil. É claro que muitos famosos comparecerão ao show. Um deles é Di Ferrero, que no último final de semana passou por um episódio, digamos, constrangedor. Durante a apresentação ao vivo do programa Popstar, sua ex, Mariana Rios, agradeceu o elogio dado pelo cantor com um “Obrigada, meu bem”. Logos os internautas polemizaram, dizendo que o comentário foi para alfinetar sua atual esposa, Isabeli Fontana. “Eu achei a apresentação dela ótima e não tem nada demais. As pessoas acham que temos que estar sempre brigados com o ex. Somos amigos”, diz.
Sobre seu casamento com a modelo Isabeli, ele confessa que é uma relação muito louca: “É um amor sem rotina, pois ela viaja muito. A gente se mata pra se ver”, conta. Para acabar com a saudade, Di conta que muitas vezes já apareceu de surpresa lugares em que ela está trabalhando – inclusive outros países. Aliás, ele adora surpreendê-la. ˜Fiz uma festa surpresa. Ela chora, não acredita...”. E filhos? “Nunca tive vontade, mas agora tenho dois. Às vezes são filhos, às vezes irmãos mais novos”, conta.
Num dueto inédito, Anitta se apresenta com Gilberto Gil no Allianz Parque, em São Paulo, para o lançamento do Renault Kwid, a nova aposta da montadora francesa, nesta quarta-feira (2). A cantora, que esta semana é um dos principais assuntos da internet com o videoclipe "Sua Cara", conversou com Marie Claire.
Marie Claire: Como foi conquistar a posição Nº1 no YouTube com o clipe "Sua Cara", em parceria com Major Lazer e Pabllo Vittar? Anitta: É sempre bom saber que seu trabalho está sendo visto por milhões de pessoas mundo afora. Mas todo esse record deve ser atribuído também ao Major Lazer e a minha amiga Pabllo - nós fizemos esse trabalho juntos.
Marie Claire: Você está fazendo um disco em inglês? Ou vai fazer? Como será? Anitta: A produção de um álbum é um trabalho que requer muita atenção, carinho, tempo. Eu, pelo menos, faço dessa forma. Estou planejando todos os passos da minha carreira internacional, mas não tenho pressa. Tudo acontecerá no momento que tiver que acontecer.
Marie Claire: O Brasil ficou pequeno pra você? Anitta: O Brasil nunca ficará pequeno para mim. Aqui tenho meus fãs que acompanham minha carreira, minha casa, meu povo, minha família... Não pretendo deixar o Brasil ou segmentar meu trabalho. Quero fazer um trabalho universal.
Marina Rui Barbosa é garota-propaganda do Kwid, carro que está sendo lançado pela Renault hoje no Allianz Parque, em São Paulo. Conversamos com ela sobre sua nova personagem, a Amélia de Salve o Rei. “Estou começando a mergulhar agora na personagem. É uma novela linda, medieval. Depois de 12 trabalhos na TV, é a minha primeira de época”, conta. Bruna Marquezine será sua parceira de gravações: "A gente já se conhece, crescemos juntas. Cada uma tem um estilo, uma vida, mas a gente se gosta muito. Estamos animadas". As duas adoraram a reação do público na internet, quando souberam da notícia. "Vai ser divertido", diz.
Mas será que está dando tempo de preparar o casamento? “Está sim, mas com a ajuda da minha mãe e da minha sogra”, conta. Sobre o corpo, diz não estar preocupada com dieta. “Quero é aproveitar a festa. Vai ser bem animada”. Sobre rumores de que sua amiga, a cantora Paula Fernandes, tocaria em seu casamento, ela diz: "Ela é só convidada".
O ator Felipe Titto tem três paixões: seu filho, Theo, motos e tatuagens. Marie Claire conversou com o moço na flagship da loja John John, que aconteceu na noite dessa terça-feira (02) em São Paulo, e ele respondeu algumas questões sobre estes assuntos. Até a última tattoo, feita na costela, ele mostrou com exclusividade.
O que é mais difícil: andar de moto ou encarar a agulha da tattoo?
Nenhuma das três é fácil, mas andar de moto eu já encaro no automático. A agulha da tatuagem me incomoda em alguns lugares, mas é aquela coisa: se parar de dar um friozinho na barriga, paro de fazer. Então andar de moto e mais fácil.
Quantas tatuagens você tem?
Quantas eu tenho? Essa é a pergunta de um milhão de dólares. Não dá pra contar, nem se eu quisesse. Tenho nos dois braços, na perna, nas costas, na mão, nos dedos, no pé, na cabeça...
Qual foi a sua última?
Foi uma frase nas costelas. Quer ver?
Há uma semana, Washington Olivetto, presidente da agência W/McCann, concedeu uma entrevista controversa à BBC Brasil. Nela, o premiado publicitário afirmou que algumas bandeiras levantadas pela sociedade, como o empoderamento feminino e a desconstrução, seriam clichês constrangedores criados de tempos em tempos pela publicidade. Coincidentemente, há alguns dias o Reino Unido proibiu a veiculação de anúncios que fomentem visões preconceituosas. A ideia é erradicar de vez os estereótipos de gênero - tão comuns, ainda, por aqui. “A propaganda é um agente catalizador de mudanças capaz de influenciar positivamente ou negativamente o público”, diz Mónica Blatyta, CEO da agência Babel Azza. Pois bem: mudar o contexto de como as informações chegam ao consumidor final é o primeiro passo para uma sociedade justa e equilibrada – e isso inclui, sim, empoderar mulheres que sempre foram subjugadas por homens.
Mónica começou sua carreira no mercado financeiro. De 1998 a 2010, trabalhou em Londres, Nova York e Brasil, sempre em posições comumente oferecidas aos homens. Em 2011, grávida de 7 meses, mudou completamente de área: fundou a Azza – que há quatro meses se fundiu à agência Babel, criando a Babel Azza. “Sempre quis inovar, mesmo em instituições tradicionais como bancos”. A portuguesa tem, agora, essa oportunidade. Apesar de não se considerar feminista, está mudando o modelo tradicional da publicidade. “Não gosto de movimentos extremistas: sou a favor da igualdade e do equilíbrio”. Em sua agência há mais mulheres do que homens.
O papel da mulher na propaganda
“Existe uma vontade atual da publicidade de libertar a mulher do rótulo de Mulher-Maravilha - e isso eu estudo muito com o meu time. Falo por mim mesma: sou casada, mãe de três filhas e tenho várias obrigações. Existe uma cobrança da sociedade para que eu consiga fazer tudo com perfeição – e isso nunca foi cobrado aos homens. Quero ser menos criticada ao tomar minhas escolhas”, conta Mónica. Segundo ela, as mulheres estão soltando as amarras que as estereotipam e levantando bandeiras reais, e isso impacta positivamente em como as agências vendem seus produtos. “No Power Trip Summit [evento promovido por Marie Claire em junho], tivemos um bom exemplo de como a publicidade vem mudando”. Mónica cita como exemplo Daniela Cachich, vice-presidente de marketing da Pepsico, que trabalhou anteriormente na Heineken. “Lá, ela [Daniela] conseguiu eliminar o estereótipo da mulher-objeto que as propagandas de cerveja mostravam e trouxe à tona outros temas, como cultura e música, para vender a bebida”. É a prova definitiva de que o empoderamento feminino existe, não é clichê, e está sendo muito bem empregado por empresas que se preocupam com o posicionamento das mulheres perante à sociedade. “É uma mudança visível”, comemora.
Sobre ser politicamente correto
“Antigamente, dividíamos a publicidade em categorias – para mães, mulheres, homens. Hoje isso não funciona mais. Temos que falar com todos”. Essa pluralidade trouxe, segundo, Mónica, responsabilidades: “Num mundo evoluído, cheio de consumidores conscientes, as empresas terão que se humanizar. Só sobreviverão as marcas que genuinamente estarão preocupadas em serem agentes transformadores para um mundo melhor”.
Clássica e com poder de desenhar a silhueta, as listras são a estampa favorita das fashionistas. Também, não é para menos. Elas são capazes de enxugar medidas, simular curvas, alongar a figura como um todo. E, claro, fazer dos looks de inverno mais divertidos e estilosos. Acompanhe nossa seleção de modelos, seus efeitos no corpo e inspire-se.
O paletó x-large, com ombros levemente desabados, é uma peça do momento. Com listras que apontam para todas as direções, conseguem ainda simular cintura e alongar a figura, principlamente pelas listras verticais da manga. A calça de alfaiataria e cintura alta também é altamente emagracedora, ou seja, peças que funcionam muito bem juntas e também valem ouro quando separadas.
A saia mídi pode, muitas vezes, achatar a figura. Mas quando coordenada com botas nude e decoradas por listras, mesmo que mais largas, faz qualquer mulher parecer muito mais alta.
Calças oversized com bolso-faca tendem deixar as mulheres mais baixinhas, mas quando conta com o efeito de listras na vertical, o efeito se torna o oposto. A clássica camisa branca presa apenas de um lado também é um truque de estilo e ajuda a estender a figura.
Vestidos com listras de espessuras distintas criam um efeito interessante: sa mais largas garantem voluptuosidade, enquanto as mais estreitas, o contrário. O cinto posicionado na exata linha da cintura é um excelente truque de produção, já que divide o corpo e faz com que as pernas pareçam mais longas.
Apostar num sobretudo que não seja preto aumentam suas chances de fazer bonito e diferente na temporada. Além disso, o modelo da foto consegue fazer com que qualquer mulher, voluptuosa ou não, pareça mais magra e ganhe uma elegância instantânea.
Quer cena mais inusitada do que ser entrevistada em uma boia dentro da piscina? E mais: uma piscina vazia! Foi o que aconteceu com Paolla Oliveira. A atriz, que é capa da Marie Claire de agosto (clique e leia um trecho da entrevista) bateu um papo com Marina Caruso, diretora de redação, lá no Belmond Copacabana Palace. Descontraídas, as duas deram risada, falaram sobre o que preenche e esvazia a vida e, é claro, sobre sua última personagem nas novelas, a policial Jeiza de A força do Querer. “Ela me suga a energia. Fico cansada, exausta. Mas o resultado é bom, então você recupera rápido”, desabafa. Quer mais? Dê o play no vídeo acima e assista!
Cátia não tem medo de nada e é jornalista no Brasil da década de 80 em ebulição. Corajosa, ela luta para as Diretas Já, o fim da censura, repressão, ditadura e violência no país. Assim como sua personagem, a carioca Barbara Reis vai em busca de seus ideias e o único medo que tem é o de perder as esperanças.
Nem uma traição a derruba. Na supersérie, ela namora Gustavo (Gabriel Leone) e será trocada por Rimena (Maria Casadevall). Barbara conta que já perdoou uma traição na adolescência, mas confessa que, atualmente namorando o músico Diogo Brandão, não seria capaz de perdoar. Sofrer por muito tempo, também não é com ela: “Sou desapegada, choraria por um tempo e depois pensaria: ‘não era para ser’”, diz. Marie Claire entrevistou essa atriz cheia de personalidade, que confessou que tem mania de contar coisas como degraus das escadas, lâmpadas, os quadros de um ambiente...; confira!
Marie Claire- Em "Os Dias Eram Assim" você vive uma jornalista cheia de garra que luta pelo fim da ditadura. No que se vê parecida com a Cátia? É corajosa? Barbara Reis- Eu tenho muito da coragem da Catia, na força de vontade, no verbo. Eu sempre lutei pelo meu espaço e tive certeza das coisas que queria, nunca hesitei em nada. Minhas vontades sempre foram muito concretas. Recentemente precisei cantar em um espetáculo teatral. Sempre tive muito medo de cantar, algum trauma, não sei. Encarei, cantei e devo muito disso a influência da Cátia na minha vida.
MC- Acredita que, se tivesse vivido naquela época, teria essa coragem? BR- Dentro das circunstâncias da personagem sim. Imagina você ser jornalista e ser privada da sua liberdade de escrever o que você quer,expor suas opiniões. É muito triste. É uma sensação de aprisionamento. Teria mais cautela, cuidado. Mas teria dado meu grito de liberdade sim.
MC- Cátia vai sofrer ao ser trocada por Rimena? Como você reagiria? BR- Como todo mundo. Nem a mais forte das mulheres deixaria de sentir a dor e o baque de ser trocada, ainda mais pelas circunstâncias, ser trocada pela cunhada. Ela vai sofrer, mas não será essa batalha que vá impedir de continuar a vida. Catia é muito à frente do tempo. Eu já sofreria sim, mas sou desapegada, choraria por um tempo e depois pensaria:"não era pra ser".
MC- Já foi trocada? BR- Acho que não. E se fui não chegou ao meu conhecimento.
MC- Acha possível amar duas pessoas ao mesmo tempo? BR- Acho possível sim, mas não para mim. Cada um sente de um jeito, não é? Não consigo julgar esse lugar. Se tem gente que consegue estar junto sem amar, eu acredito sim, quem ame duas pessoas.
MC- Perdoaria uma traição? BR- Eu já perdoei, mas eu tinha 15 anos e era muito apaixonada. Mas, hoje não perdoaria e não tem a ver com estar ou não apaixonada. Sempre me posiciono da maneira como gostaria que se posicionassem comigo. Então, não tem espaço para traição. Sou quadrada para isso. Se for para trair, porque estar junto?
MC- Do que você tem medo? BR- Eu tenho medo de perder a esperança. Mesmo com todas as adversidades, sou tão positiva. Eu acredito no ser humano. Sou daquelas que insisto quando vejo que tem chance, sabe? Você perder a sua esperança, ter o seu pensamento negativo e a falta de amor, é a chave do fim dos tempos.
MC- Como vê a situação política do país hoje? Como se posiciona? BR- Estamos sem perspectiva, o brasileiro tem sentido vergonha de ser brasileiro. Falta educação para quem mais precisa e quem governa pensar menos em governar para si e pensar no próximo. O nome disso é compaixão! Nosso problema principal e crucial é esse. O artista tem o papel fundamental em influenciar pessoas. Eu me posiciono no meu dia a dia, em uma conversa e em ações. As mídias sociais ajudam muito nessa força motora, mas também funcionam como uma bomba relógio, se não formos concretos e certos nos pensamentos. Mas é isso. É o preço que a gente paga.
MC- Se não fosse atriz, o que seria? BR- Sabe que eu nunca pensei nisso! Bom, eu sou tosadora, tenho um petshop e trabalhei lá por 4 anos. Mas quando criança já pensei em ser pediatra! Mas, comecei algumas faculdades e nunca terminei. Fiz jornalismo, produção audiovisual e só conclui a de teatro mesmo. Mas, por conta da novela, já pensei em iniciar curso de história. Vou amadurecer essa ideia.
MC- Na supersérie, ela encoraja a mãe a lutar, mesmo depois de tudo que ela sofreu com a ditadura, acha que faria a mesma coisa? BR- Sim, claro. A minha mãe é o meu exemplo, sempre trabalhou, sempre firme nas posições, fala o que pensa. Imagina ver sua mãe traumatizada. Faria tudo e mais um pouco para tirá-la do fundo do poço.
MC- Você emagreceu bastante para viver Cátia. Está fácil manter o peso?Como faz? BR- Mais ou menos, a correria não deixa mais eu fazer minhas marmitinhas e levar pro meu dia a dia. Mas melhorei o hábito, não como mais a quantidade que comia antes, não consigo. Parei de tomar líquido durante as refeições e essas pequenas mudanças ajudam muito. Eu treinava 6x por semana, e agora fico às vezes uma semana sem ir. Não dá pra dar mole. Tenho me esforçado para ir sempre quando tenho tempo de manhã. À noite não treino de jeito nenhum.
MC- É vaidosa? BR- Sim, eu sou. Sempre gosto de estar bonita para um evento importante, mas, minha vaidade vai até a hora de usar bolsa para sair. Odeio usar bolsa. Sempre reclamam muito comigo, que carrego minhas coisas nos bolsos da calça ou da jaqueta. Mesmo que a Cátia não use esmalte, eu sempre faço a cutícula e faço massagem corporal. Adoro.
MC- Recebe muitas cantadas? Teve alguma engraçada ou fora do tom?
BR- Ah sim! Uma muito divertida. Estava junto do meu namorado para atravessar a rua, e um rapaz passou no carro e gritou:" BOA, MOLEQUE!". Ele ao mesmo tempo me exaltou e elogiou o "bom gosto" do meu namorado. Nós rimos muito na hora.
MC- Conte algo seu que ninguém sabe... BR- Eu conto as coisas, estou sempre contando. Degraus das escadas, lâmpadas, os quadros de um ambiente... Tudo!
MC- Você se calaria ao ser assediada ou sofrer qualquer tipo de abuso ou desrespeito?
BR- Acho que de primeira sim, deve ser muito louco ser abusada, deve ser um choque misturado com nojo, repulsa. Deve envolver um medo também de como aquilo vai chegar às pessoas próximas. O mundo é machista. Mas, eu falaria depois de ter concluído todos esses estágios de choque que citei.
Pode ser que você não se lembre, mas Mariana Rios participou da segunda temporada do programa Fama, lá em 2002. Só que a moça começou muito antes disso: aos sete anos já soltava a voz. Atualmente, ela divide sua carreira entre cantar, atuar e apresentar programas. No ar em Popstar, Mariana vem arrancando aplausos do público – e isso inclui o seu ex-namorado Di Ferrero. Batemos um papo com ela sobre o assunto e descobrimos qual é a sua playlist da vez.
Cantar, atuar ou apresentar: o que dá mais prazer?
É diferente. Sempre quis ser uma artista completa, e não uma coisa só. A música ocupa um espaço muito especial na minha vida. Eu canto desde os sete anos de idade, sempre tive banda e sempre estive num palco. Não tem coloca falar que a música não é a coisa mais importante. Foi daí que surgiu tudo na minha vida. Mas eu gosto muito de representar e me envolver em projetos que eu acredito e que vão me fazer feliz.
Seu pior mico como cantora.
Micão foi quando meu salto afundou nos buraquinhos de uma passarela enquanto eu me apresentava e não saia de jeito nenhum. Tive que tirar o sapato e cantar descalça. Foi bem engraçado (risos)!
Três músicas que não saem da sua playlist. - Million reasons, de Lady Gaga (que eu cantei no Popstar)
- To the water, de Matt Simons - Young and Beautiful, de Lana del Rey