A ex-empregada doméstica Regiane Roza dos influenciadores Lucas Lira e Sunaika Bruna, usou as redes sociais para desabafar sobre sua demissão. Segundo ela, após passar mal, seus empregadores a levaram para um hospital particular caro e Bruna teria se recusado a pegar a conta.
Depois do caso viralizar na web, Bruna fez uma séries de Stories do Instagram na quarta-feira (1º) dando sua versão do caso e disse que Regiane não trabalha na residência do casal há quase um mês.
“Aconteceu uma cacetada de coisas aqui que não deu certo mais ela trabalhar aqui em casa. Eu não vou falar quais coisas foram essas, mas eu me segurei muito tempo pra vir tocar nesse assunto. Eu não ia tocar, mas estou recebendo muito cobrança no Instagram e muita gente que está vindo me julgar sem saber o que aconteceu”, começa Bruna.
Bruna também falou nque preferiu cortar quaisquer vínculos que tinha com a doméstica. “Ela está ciente do que fez. Eu tentei conversar, Lucas tentou conversar e acabou que no final não deu certo. Não tenho contato com Regiane, bloqueei ela sim, porque o que ela fez comigo me magoou muito. Eu apaguei todos os vídeos que tinha ela e a Joyce do meu canal por conta de coisas que ela fez que não vêm ao caso porque são pessoais”, explicou, se referindo a filha da ex-empregada.
“Regiane foi uma pessoa que eu tive um carinho enorme, um amor enorme por ela, mas tive uma decepção muito grande. Quando eu me decepciono com as pessoas, eu não quero mais contato, e realmente não quero”, finalizou.
Depois do posicionamente de Bruna, Regiane voltou as redes e fez um vídeo: “Eu estava morando na casa da Bruna por conta da pandemia, certo? Eu passei mal e ela me levou para o hospital mais caro de São Paulo, o Albert Einstein. Eu estava desmaiada, acordei do desmaio e ela me levou para lá”, lembrou.
“Esse hospital gerou uma conta e essa conta ela queria eu passasse para o meu nome. Eu falei que não iria passar e meu advogado me orientou a não passar porque eu estava morando lá. Ela poderia ter me levado em um hospital público e ela me levou em um hospital particular”, afirmou Regiane.
“Por este motivo ela me falou: ‘Então não precisa vir mais’. Ela me pagou tudo certinho, realmente fez tudo o que tinha que fazer certinho. Eu assinei um termo de confidencialidade que eu não posso falar o que acontecia na casa e na vida pessoal deles. Pode ficar tranquila que não é da minha índole fazer isso. Só que como isso envolve o meu nome e o dela eu falei que não ia assinar [sobre a dívida] e não assinei”, continou. “Eu só vim falar porque ela falou. Se ela não tivesse falado nada, eu também não teria falado. Quero paz e que deus abençoe ela e a família dela. Sinto muito ter chegado a esse ponto”, completou.
Após o desabafo de Regiane, a influenciadora voltou a se pronunciar, dizendo que a conta do hospital não foi o motivo da demissão. “Eu e o Lucas conversamos e falamos que iríamos pagar, e ir descontando um valor que não prejudicasse ela. Mesmo assim, ela disse que não assinaria. O motivo de eu ter levado ela lá foi porque foi o primeiro hospital que me veio a cabeça, e no desespero que eu tava vendo ela desmaiada nem pensei em outro”.
Na quinta-feira (2), Bruna admitiu nas redes que errou ao ter levado Regiane a um hospital particular, mas relatou que, após o caso, “vária coisas” a “magoaram e desagradaram”. A influencer ainda completou dizendo que já havia conversado com Regiane e que as duas já haviam se acertado.
Roberta Close tem vivido discretamente e longe dos holofotes desde que se mudou para a Suíça, onde mora com o marido, Roland Granacher, e de lá compartilhou uma fotos renovando o bronzeado nesta sexta-feira (3). Aos 55 anos, a atriz postou duas imagens em que posou usando um maiô.
Ela foi um dos maiores ícones de beleza nas décadas de 1980 e 1990, tornando a primeira mulher transexual brasileira a estampar a capa de uma revista masculina, a extinta Playboy, em maio de 1984. Na época, Roberta também trabalhava como modelo e desfilou para inúmeras marcas de moda, incluindo Thierry Mugler, Guy Laroche e Jean Paul Gaultier e fez editoriais para a Vogue.
Ela mantém um apartamento no Rio de Janeiro, onde visita com frequência sua família que ficou por aqui e, antes da pandemia do coronavírus aparecer, estava na cidade para participar do Carnaval, mas voltou às pressas para a Suíça antes que as fronteiras se fechassem.
As influenciadoras digitais dos Estados Unidos ganharam o primeiro conselho dedicado a profissão: o American Influencer Council, Inc. (AIC). De acordo com o PR Newswire, a aassociação comercial de associação sem fins lucrativos foi criada recentemente pela influencer Qianna Smith Bruneteau.
Ainda segundo a publicação, a associação comercial é dedicada a sustentar a integridade, a viabilidade e o crescimento da indústria de marketing de influenciadores dos EUA no mundo. Seus membros são Instagrammers, TikTokers, YouTubers, blogueiros, podcasters, fotógrafos, ilustradores, personalidades online, criativos e líderes de pensamento de conteúdo personalizado.
Segundo a Administração de Pequenas Empresas dos EUA, esses negócios representam 99,9% das empresas americanas. Do nano ao mega, influenciadores de mídia social de alcance variável raramente são reconhecidos como proprietários de pequenas empresas americanas, mesmo que seu trabalho incentive o lançamento de suas próprias linhas de produtos e empreendimentos digitais inovadores. O conselho afirma que os influenciadores estão estimulando as economias locais e criando empregos em todo o país, mas não estão recebendo o crédito que merecem.
Qianna Smith Bruneteau é vencedora de diversos prêmios no meio digital e disse ao PR Newswire que o objetivo da AIC para mostrar ao mundo em que os influenciadores não são uma tendência nem um show, e sim uma carreira que está liderando uma indústria de alto crescimento.
"Esses empreendedores de mídia digital estão incentivando a criatividade, as histórias e o sucesso por trás da indústria de marketing de influenciadores projetada para atingir US$ 15 bilhões em 2022", diz Qianna. "Hoje [2 de junho] marca o 10 º aniversário do Dia da Mídia Social. A AIC e nossos membros fundadores estão inaugurarando na hora certa uma nova era de legitimidade para influenciadores de carreira, que são proprietários de pequenas empresas americanas e inovadores da mídia."
Ela explica ainda que a AIC tem como objetivo garantir que seus membros estejam engajados ativamente em um diálogo bidirecional com as marcas B2C/B2B, plataformas de mídia social, empresas de dados/software e legislaturas, criando oportunidades, tecnologia e pesquisa/ferramentas.
"As mídias sociais e os influenciadores continuam a reinventar o cenário da comunicação para empresas não apenas nos EUA, mas globalmente", disse Chriselle Lim, presidente fundadora da AIC, pioneira no movimento de blogs de moda e dona de duas startups. "Sou uma marca pessoal e desenvolvedora de produtos, gerenciando duas empresas. Pequenas empresas, incluindo criadores, são uma âncora da economia dos EUA. O trabalho de missão crítica em andamento na AIC apenas fortalecerá e legitimará os esforços da comunidade de criadores. na América. Estou honrada em presidir esse empreendimento".
Yani de Simone, conhecida como Mulher Filé, usou suas redes sociais para mostrar seu antes e depois da harmonização facial: "Eu estou apaixonada pelos procedimentos, minha boca está linda", escreveu ela em uma montagem publicada nesta sexta-feira (3).
A cantora também publicou um IGTV ao lado da sua médica e disse: 'Hoje é um dia muito especial para mim porque eu vou fazer minha harmonização facial", celebrou ela antes do procedimento.
Temos assistido um verdadeiro boom de pessoas que se submetem a preenchimentos mandibulares para ter um rosto mais quadrado, aplicação de toxina botulínica para reduzir as marcas de expressão no rosto ou uso de fios para harmonizar o rosto. Além dos dermatologistas e cirurgiões plásticos, os cirurgiões dentistas e biomédicos também são autorizados a realizar este tipo de procedimento estético por já manipularem em seus consultórios alguns produtos como o botox e o ácido hialurônico.
A Organização Mundial da Saúde atesta que quando a estética afeta uma pessoa em nível social isto se caracteriza um problema de saúde. Esta é uma linha tênue que pauta o que é necessidade real ou ilusória e quem deve orientar o não exagero é o profissional.
Como toda intervenção, existem alguns poucos – mas importantes – riscos e perigos que o cliente pode ter se não forem feitos com profissionais qualificados e com produtos de primeira linha. O cirurgião dentista Diogo Branco, de São Paulo, que realiza este tipo de procedimento há três anos, explica que os problemas podem ser dor, ardor, vermelhidão ou ter inchaços locais, mas alerta que o mais assustador, sem dúvida, é a necrose tecidual.
Assim como Cara Delevingne, a cantora Lauren Jauregui, ex-integrante do grupo Fifth Harmony, também se identifica como pansexual, uma orientação sexual humana, que pode ser uma atração romântica ou sexual sobre outras pessoas, independentemente do seu gênero ou sexo.
Em entrevista à revista Paper, a artista de 24 anos lamenta que teve que lidar emocionante com atitudes homofóbicas quando ela ainda era criança. Lauren considera que foi 'induzida' a visões prejudiciais sobre as pessoas homossexuais durante sua infância e admite que a homossexualidade era ridicularizada pelas meninas em seu círculo social quando era mais nova.
"Acho que para muitos de nós, temos esse 'pequeno tirano' em nossos corpos que a supremacia branca coloca lá. Eu fui induzida ao catolicismo também, estudava em uma escola católica, então tive contato com a homofobia muito cedo. Ao ponto de eu ser apaixonada pela minha melhor amiga por sete anos e não ter contado nada", relembra a cantora.
Lauren disse que precisou lidar com "problemas internos" durante essa etapa de sua vida, e revelou que ficava com sua amiga em segredo. "A gente se beijava, ficava nas festas, estávamos apaixonadas, mas nós duas sabíamos que não podíamos admitir isso nem para nós mesmas, menos ainda uma para a outra. Isso causou muita dor para nós", contou.
"As meninas no meu círculo social, se elas apenas imaginássem que éramos lésbicas (não precisava provar de qualquer forma), eu já seria ridicularizada. Passei por muita coisa e ainda tenho problemas que preciso superar em relação a minha atração por mulheres. Eu também tenho esse sentimento dentro de mim quando estou atraída por uma mulher, tenho medo de flertar, porque não quero ser muito agressiva ou ter muito medo, ou fazê-la se sentir do jeito que os homens fazem quando flertam sem eu querer, sabe?", disse. Lauren afirmou ainda que, agora, se considera uma pessoa 'mais resolvida', porém confessa que continua 'lutando' com esses sentimentos dentro dela.
Uma enfermeira chamou a atenção por uma atitude inusitada. Rachel Taylor, de 22 anos, tinha acabado de sair da cerimonia de seu casamento com o seu marido Calvin, de 23 anos, em Minnesota, nos Estados Unidos.
No entanto, no caminho de sua nova casa, já a noite, eles se depararam com um acidente onde um carro e uma van bateram em uma ponte. Enquanto os ocupantes do acidente tentavam conversar, um terceiro veículo entrou em cena e colidiu com outros carros, aumentando a cena caótica e ferindo uma mulher chamada Tamara Peterson.
‘Vi algumas pessoas arrastando uma mulher para o lado da estrada. Pude ver um corte na perna direita. Acho que vi o osso dela '', contou Rachel em entrevita ao New York Times.
Calvin chegou a registrar o momento e compartilhou uma foto e a história do resgate em sua página no Facebook. Os instintos de enfermeira de Taylor entraram em ação e ainda usando seu vestido de noiva, ela correu para ajudar a mulher ferida. Ela arrastou para o lado da estrada e manteve calma até os paramédicos chegarem. Seu marido tirou uma foto da cena do resgate, onde um grupo de pessoas também é visto na calçada, cercando a mulher ferida.
"No nosso caminho de volta para nossa casa, depois de um dia incrível e bonito do casamento, literalmente a uma quadra da nossa nova casa, vimos um grande SUV colidir com outro acidente envolvendo outros três veículos. Quando paramos, vimos pessoas puxando uma mulher entre dois carros com um corte na perna que descia até o fêmur. Minha estrela do rock sai do carro, vestido de noiva e tudo, e corre para ajudar" , escreveu.
Uiara Cavalcanti compartilhou um desabafo em suas redes sociais. No texto, ela afirma que foi desligada do cargo de executiva de vendas internas, da Localiza Hertz, empresa de aluguéis de carros localizada em Belo Horizonte, depois que seu ex-chefe alegar que se relacionava com uma colega de trabalho.
Ela conta que foi chamada para ir à sede da Localiza trocar seu computador por um notebook, mas acabou surpreendida pela demissão.
"É com muito pesar que hoje (28/06) dia mundial do orgulho #LGBTQI, venho comunicar que fui demitida como Executiva de Vendas Internas, da maior locadora de veículos da América do Sul, a #LocalizaHertz, por um gerente completamente desinformado, homofóbico e injusto que demitiu duas funcionárias apenas para satisfazer seu preconceito. No último dia 06/05 ele me chamou na sede da #Localiza as 8:20h da manhã dizendo que eu precisaria trocar meu computador por um notebook que a empresa tinha comprado para mim, então eu fui", escreveu.
Ela continua: "Chegando lá não tinha nenhum notebook, ele apenas me pediu para assinar a minha rescisão contratual e devolver o meu crachá sob o argumento de que eu tinha um relacionamento “gay” (homoafetivo) com outra funcionária, que aliás, também foi demitida. Ele nos disse que não aceitaria esse tipo de coisa, segundo as palavras dele: “Poderia ser até o Neymar da equipe que esse tipo de coisa ele não toleraria”. Ele também nos disse que estávamos sendo vigiadas 24 horas dentro e fora da empresa, ele enviou uma outra funcionária na casa que eu dividia com a minha colega de trabalho, para saber onde dormíamos e verificar se realmente existiam dois quartos na casa. Ele disse ainda, que não poderíamos acusá-lo de preconceito porque ele é negro, o que para mim também é uma fala totalmente racista. A menção ao nome do jogador @Neymar é porque eu tinha excelentes resultados e era uma das melhores do time dele, mas isto não foi o suficiente para que eu continuasse fazendo parte da equipe #sangueverde", lamentou.
Ela ainda resaltou que o relacionamento não existe. "Esclareço que esse suposto relacionamento não existe, somos apenas amigas. Ainda que existisse não consigo admitir que a Localiza, que tanto se orgulha de ser uma das melhores empresas para se trabalhar no país, podia concordar com esse tratamento desigual por motivo desqualificante e injusto, que implicou nas nossas demissões", falou.
Uiaria ainda diz: "Diante disto, decidimos tornar o caso conhecido para a diretoria executiva da #Localiza, uma vez que este gerente fez tudo de forma bem discreta dentro da empresa, mesmo com orientação do diretor de não demitir nenhum Executivo de Vendas Interno porque são os profissionais que colocariam os carros de volta nas ruas durante e pós pandemia, inclusive o diretor nos disse para ficarmos despreocupados que não haveria demissões no setor e que até estava pensando em dobrar a equipe para acelerar este processo. O caso passou a ser auditado pelo Compliance, e nós queríamos que a Localiza como uma empresa inclusiva e cidadã pudesse reparar essas injustiças e que nos devolvesse nossos empregos, mas esta auditoria foi feita pelos próprios funcionários da empresa, demorando quase 40 dias. No último dia 16/06 tive um retorno do auditor juntamente com o gerente de RH de que não encontraram indícios de discriminação, mas não souberam justificar as demissões. Limitaram-se a dizer que eram solidários com a causa e se desculparam, disseram ainda que os nossos relatos serviriam para que o gerente fosse orientado sobre a sua conduta. Este retorno não me surpreendeu tanto porque este gerente é homem, hétero com 13 anos de casa e amigo de todos por lá", publicou.
O outro lado:
Por meio de sua assessoria, a Localiza enviou a seguinte nota:
A Localiza valoriza a diversidade de seus colaboradores e acredita que o caminho para um negócio próspero e humano se dá por meio de um ambiente de trabalho inclusivo, diverso e respeitoso, independentemente de gênero, orientação sexual, raça, religião ou qualquer outro aspecto. Mesmo com programas voltados para a inclusão, como contratação de imigrantes, refugiados e pessoas com deficiência, e iniciativas voltadas para equidade de gênero, que tem ampliado a presença de mulheres na alta liderança, a Companhia acredita que ainda tem muito a evoluir. Ainda que não tenha chegado à maturidade de sua atuação em relação à diversidade, a Localiza nunca tolerou qualquer caso de discriminação, homofobia ou outro tipo de preconceito na Companhia.
Os desligamentos ocorreram em maio deste ano, há 40 dias, em um ajuste de quadro da Companhia devido à atual demanda decorrente da pandemia, em linha com o turnover anual da empresa. A Localiza apurou o caso de forma isenta e cuidadosa, por meio de auditoria e de análise do Comitê de Ética, comunicando a todas as partes envolvidas o resultado da rigorosa investigação. A empresa concluiu que os desligamentos se deram em decorrência de critérios técnico-administrativos e, mediante escuta de todos os envolvidos e análise das provas apresentadas, não identificou indícios que sugerissem uma decisão incompatível com os valores da companhia sobre desligar alguém em função de sua orientação sexual.
Apesar da convicção nos processos instaurados e em total respeito às profissionais e à comunidade LGBTQIA+, que a Localiza tem orgulho em servir e empregar, a Companhia contratou uma auditoria externa para dirimir qualquer dúvida com relação à sua atuação.
A Localiza está comprometida em reforçar suas iniciativas a fim de capacitar seus colaboradores sobre a importância da diversidade e inclusão. Um programa robusto, desenvolvido ao longo dos últimos meses, está nos ajustes finais para seu lançamento e irá trabalhar a diversidade e inclusão em todos os seus sentidos, com o apoio de especialistas e em cinco frentes prioritárias: equidade de gênero, equidade racial, LGBTQI+, além das frentes que já trabalhávamos e vamos intensificar: pessoa com deficiência e imigrantes e refugiados.
Em busca de aliviar o estresse e a ansiedade, muitas pessoas descobriram conforto em práticas de bem-estar como meditação e aromaterapia, por exemplo. Nesse cenário, os óleos essenciais se tornaram ainda mais populares na rotina. E, para além da aromaterapia, é possível aproveitar os benefícios desses extratos botânicos na hora de cuidar da pele e dos fios, como faz a atriz e ex-duquesa Meghan Markle, que já disse ser fã do óleo de melaleuca (ou tea tree).
De acordo com Cristiane Pagliuchi, aromaterapeuta e engenheira cosmética, sócia diretora da WNF, os óleos essenciais são ferramentas importantes para técnica da aromaterapia e seus usos, no ambiente e no corpo, pois são ativos naturais super potentes que provém da destilação de plantas aromáticas. "Podem ser usados para fortalecer o físico e o emocional, além da higienização e também para fortalecer a imunidade em geral, além de ajudar a acalmar e a proporcionar noites regeneradoras de sono", explica.
No entanto, antes de incluí-los na rotina de skincare é preciso tomar alguns cuidados. Os óleos essenciais têm de ser 100% puros e antes de serem aplicados na pele devem ser associados aos óleos vegetais ou bases neutras: cremes ou géis naturais. "A escolha da base é muito importante, por que através dela haverá a permeação cutânea. Não use cosméticos com silicone ou óleo mineral, esses não permitem permeação cutânea e não terão atividade compatível com o organismo", diz. Veja a seguir as dicas da especialista para aproveitar ao máximo os benefícios desses extratos na hora de cuidar da pele e do cabelo:
Skincare
Segundo Cristina, os óleos podem ser usados no corpo diretamente e podem trazer bem estar e higienização geral do corpo humano como um todo. "Para uso no corpo, indicamos os óleos que apresentam na sua composição molecular, atividade de higienização, bactericida, antifúngica e ação imunológica geral, como os de melaleuca, limão siciliano, tomilho, cravo, lavanda e alecrim, por exemplo".
Para usar na pele, os óleos essenciais devem ser misturados com os óleos vegetais ou cremes neutros, nesse caso sendo usados como base carreadoras dos óleos essenciais. " Use sempre em proporções seguras: para cada 6 ml de óleo vegetal, ou 2 colheres de sopa de Creme Neutro: associar 1 gota de Melaleuca, 1 de Alecrim e uma de qualquer óleo que você escolher: pode ser de Lavanda, ou de Cravo, ou de Tomilho ou de Limão Siciliano, depende da ação que você desejar no organismo", explica. Também pode ser usado como hidratante de mãos e de corpo local, excelente para imunologia e para higienização de membros.
Para hidratação do corpo em geral e para acalmar e tranquilizar (pode ser usado todo os dias após o banho), vale seguir a receita: Para cada 6 ml de óleo vegetal (pode ser qualquer óleo, ou creme neutro ou gel neutro) associe: use 1 gota de óleo essencial de Lavanda, 1 de Laranja Doce e 1 de Erva Doce.esse blend é ideal para ser utilizado após o banho antes de dormir, pois proporcionará uma noite de sono regeneradora e ajudará na ansiedade.
Cuidados com os fios Haircare
Para usar nos cabelos podemos usar para queda capilar pontual, já que nesse momento de estresse e de insegurança, comendo mal, os cabelos podem até cair mais. Para evitar a queda pontual, a aromaterapeuta dá uma dica para fortalecer os fios e proporcionar oxigenação do bulbo capilar, trazendo uma melhor nutrição para o cabelo por completo - do couro às pontas. "Misture 6 ml de Jojoba para 1 gota de óleo essencial de Alecrim e 1 gota de Cedro e aplique nos cabelos secos e limpos, ou seja, se você lavar os cabelos hoje, você deverá aplicar essa mistura no cabelo somente amanhã, com ele seco e limpo", ensina.
Guia dos óleos - descubra qual é a melhor opção pra você
Hidratação da pele: Ylang ylang, Gerânio, Rosa, Palmarosa
Acalmar a pele e o couro cabeludo: Lavanda, Erva Doce
Em meio às ações de flexibilização, decidimos que não vamos abrir o Sud, o pássaro verde, mesmo que as autoridades públicas autorizem o funcionamento de bares e restaurantes. São três, entre as muitas razões, para essa decisão nada fácil. A primeira como não poderia deixar de ser é a emergência sanitária. É preciso uma corrente de união que proteja as pessoas, o nosso bem maior.
As taxas de contaminação estão, ainda, em patamares muito altos. Os cientistas, pesquisadores e sanitaristas todos os dias tentam alertar a todos, que não estamos em condições de baixar a guarda e criar condições para a proliferação da Covid. Nosso sistema de saúde pública, heróico, se levarmos em conta seu desmonte nessa última década, não aguentaria. Os altos números de mortes - muitas que poderiam ter sido evitadas, se não fossem as mensagens ambíguas, as brigas políticas, as decisões baseadas no achismo - deveriam nos causar vergonha, perplexidade e serem suficientes para indicar que estamos longe de um cenário seguro. Há muitas incertezas e é preciso responsabilidade. Por isso vamos continuar com o nosso serviço de entrega em casa. Onde seguimos contando, por intermédio da comida que entregamos, as histórias de um Brasil diverso e que se comunica através dos ingredientes e produtores artesanais da nossa terra e, com isso, tentando manter viva uma rede pessoas e sonhos. A impressão que temos é de que toda aquela esperança de que tiraríamos lições desses tempos trágicos, não eram senão esperanças vãs... Já que a correria, os exageros e a ausência de cuidados com o outro, práticas da nossa era moderna, retornam de onde pararam, como se nada tivesse acontecido, e como se vidas, inúmeras delas, não tivessem sido perdidas, pela falta de solidariedade de cada um e dos governos, nas três esferas.
A segunda razão, é, digamos, sociológica. Os restaurantes foram criados para o prazer, para a convivência e a sociabilidade, ou seja, tudo isso é a antítese das necessidades atuais, de distanciamento social. Evidentemente que não se contesta essas e outras tantas exigências que a pandemia nos exige. É preciso cumprir todas. Portanto, não se trata nem de longe de deixar de reconhecer sua imperiosa necessidade para o controle da pandemia, mas, justamente por isso, o fato que precisa ser encarado é que essas exigências vão de encontro e não ao encontro do significado da restauração, da origem da gastronomia e suas ofertas de experiências gustativas. Restaurantes não atendem necessidades fisiológicas, eles embalam o tempo para as pessoas viverem momentos de contentamento e entusiasmo. Pretendem oferecer uma relação de amor, de boas lembranças, alegria e de acolhimento entre as pessoas, através da culinária que apresentam. Comida para mim é, e sempre será, afeto. A música das conversas, as risadas, o tilintar de talheres, e dos sinos tocados pelos copos, nos brindes ocasionais, é o que cria a atmosfera que tanto nos encanta. E certamente como nos velhos bistrôs de Paris, é íntimo, e muito próximo! A ausência dessas expressividades pelas exigências da Covid, esvaziam de significado desses lugares, suas histórias e suas identidades culturais, tornando-os sem sentido. Não é uma questão de não adaptabilidade, mas sim uma questão de incompatibilidade, de desencontro com um lugar, pensado para o encontro. Para a realidade que vivemos, entregar o alimento em casa, me parece estar mais adequado às necessidades que o distanciamento social nos impõe.
E, por fim, o terceiro motivo é o econômico. As políticas de apoio financeiro para as pessoas e para empresas foram pífias e descoordenadas, todos os setores da vida social e econômica sofreram com a crise sanitária, os números estão aí e confirmam. Com certeza praticamente 90% dos estabelecimentos estão no seu limite financeiro, endividados e com dificuldade para manter sua operação básica. Com o Sud não é diferente. Amigos, clientes, fornecedores e plataformas de apoio têm sido fundamentais para a continuidade do sonho do voo do nosso pássaro. Abrir nas condições atuais entendo que só agravará tudo isso que já estamos sofrendo. Porque, por um lado, as regras impostas nos protocolos de abertura, que quero deixar mais uma vez claro, não contesto, não são sustentáveis para os negócios. Exigem investimentos que, para os estabelecimentos, especialmente os menores, que estão à beira do precipício, não são factíveis. Simplesmente não há recursos para essas adequações nas dimensões necessárias.
As fiscalizações indispensáveis aplicarão multas altas ao mero descuido de um cliente, funcionário ou prestador de serviço que, mesmo com todo o cuidado, avisos e orientações, irão infelizmente acontecer. E os estabelecimentos, como não poderia deixar de ser, serão responsabilizados, ampliando todas as dificuldades. Sem falar que o funcionamento com a metade da capacidade, em alguns casos, como o nosso por exemplo, que somos bastante pequenos, não é viável economicamente. A conta não fecha. Ainda temos que levar em consideração a questão do público, que além de estar desconfiado e com medo – com razão -, provavelmente não vai pagar para se sentar a dois metros de distância da namorada, do amigo ou da família, ou seja, para não viver a experiência acima mencionada. Todo aquele sentido, infelizmente, está e continuará por algum tempo em suspenso. Como se não bastassem todos esses fatores, existe a própria probabilidade de recuo da flexibilização, pois além de estarmos em voo cego sobre o que acontece com a evolução do vírus, há a chamada segunda onda de contaminação, que pode exigir medidas mais duras de isolamento. E esse abre e fecha traz muita imprevisibilidade e insegurança para as pessoas e para os negócios. A verdade nua e crua que parece se agigantar diante de nossos olhos é que 2020 é um ano perdido em nossas vidas como cozinheiros, pelo menos no que diz respeito ao sentido afetivo e econômico dos restaurantes.
De modo que somos compelidos a uma estratégia que impõe sacrifícios e que negocia com o tempo, este senhor que tudo sabe sobre nossos destinos. Se é a melhor decisão e se vamos conseguir sobreviver, não sabemos, mas temos certeza que é a decisão mais solidária e a que melhor enfrenta e se conecta com os valores que acreditamos como pilares da nossa cozinha.
Sou, sim, a favor da reabertura dos restaurantes e bares. O comércio já voltou, há um aumento da circulação das pessoas, as pessoas precisam ter onde comer. Melhor um restaurante bem higienizado do que um refeitório improvisado. Nossas regras de higiene seguem a ANVISA [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], são super cuidadosas e, claro, agora ainda mais.
Também precisamos trabalhar, nossos cozinheiros e atendentes estão afastados há mais de dois meses e o auxílio do governo já acabou. Muitos restaurantes não tem mais fôlego para bancar a estrutura fechada. Eles fazem parte do nosso dia a dia e até da cultura de nossa cidade. Precisamos salvá-los.
Pessoalmente, estou com saudade de sair, comer algo diferente, especial, feito na hora. O delivery não proporciona a mesma experiencia. Vontade de fazer a “roda girar” de novo. De um novo jeito, mas rodando.
Ludmilla anunciou oficialmente sua nova música nesta quarta-feira (1) e a mãe dela, Silvana Oliveira, reclamou que os amigos não têm ajudado a divulgar o single Cobra Venenosa. A matriarca disse que essa essas mesmas pessoas são aquelas que, no Carnaval, vêm pedir para estar no trio da filha.
"Fico só olhando os que se dizem grandes amigos e família [não] apoiando os trabalhos da minha filha. Depois não vem meter o louco para participar de bloco, pedir moral aqui ou ali não, hein! Não vem dar de doido com a dona do hospício, não hein! Bom dia", declarou.
O novo trabalho da cantora carioca entrará nas plataformas de streaming de música a partir desta sexta-feira e já tem uma capa bem "aterrorizante". Na imagem, Ludmilla está quase abraçada com uma cobra, sentada em uma espécie de trono.
Cobra Venenosa foi composta e divulgada pela primeira vez logo depois que a cantora teve atritos com Anitta por meio das redes sociais. Ela publicou um vídeo com mais de 10 minutos em que expunha conversas com a ex-colega e fez uma publicação nas redes sociais mostrando um trecho da música que compôs.
Fabio Assunção está curtindo sua nova vida depois de se dedicar ao máximo a uma vida mais saudável e aproveitou o pôr do sol desta quarta-feira (1) para fazer um ensaio amador em uma praia do Rio de Janeiro. O ator compartilhou as imagens em seu Instagram e falou sobre a beleza do local.
"Crepúsculo: A claridade observada no período que antecede o nascer do dia. 01 de julho. Crepúsculo devidamente amanhecido, desavergonhadamente registrado", brincou.
O ator perdeu 27 kg depois de passar por um processo de exercícios físicos intensos com o treinador Chico Salgado somado a uma dieta balanceada por seis meses. Ele está se preparando para um novo personagem na série Fim que ainda não tem previsão de começar a ser gravada.
Luana Piovani está se divertindo muito em seu período de "férias" de verão com algumas amigas na região de Setúbal, no litoral de Portugal. A atriz compartilhou algumas fotos e um vídeo nesta quinta-feira (2) em que aparece sofrendo muito para entrar nas águas geladas da praia de Comporta.
"Ontem na Comporta. Que dia, que vibe, que praia e que amigas maras que eu tenho! Ubuntu", escreveu.
Desde o início da semana passada, ela tem aproveitado muito com as amigas Dani Flores, Daniela Blauth e sua fiel escudeira, Ângela Garcia, em vários passeios pelas praias de Portugal. Enquanto isso, seus miúdos - como chama carinhosamente os filhos Dom, Liz e Bem - estão passando uma temporada com o pai e a madrasta, Pedro Scooby e Cintia Dicker, em Cascais.
Maraísa e Fabrício Marques ainda não anunciaram oficialmente se estão juntos novamente e a cantora compartilhou um post no Twitter nesta quinta-feira (2) em que evidencia que está sofrendo por amor. Com poucas palavras, ela disse que está triste.
"Parece que tem um buraco no meu coração", escreveu.
No último dia 29, eles trocaram mensagens românticas na mesma rede social e foram juntos a uma academia de tiro em Goiânia. "Bom dia meu amor... Que papai do céu abençoe o seu dia", escreveu a cantora. "Bom dia meu Diamante. Falo com Propiedade!! Você especial em tudo que faz", respondeu ele.
Os cantores enfrentaram uma crise no final do mês de junho. Maraisa apagou as fotos com o namorado no dia 24 e postou uma série de indiretas nas redes sociais. "Acho que eu não
dou certo com ninguém", disse ela em um dos posts. "Perder as coisas faz você gostar muito mais delas quando você as tinha", escreveu ela em outra publicação, prontamente foi
respondida por ele: "Concordo".
O governo de Cuba reconheceu legalmente, pela primeira vez, um bebê como filho de duas mães. Após um ano de briga judicial, Dachelys Valdés Moreno e Hope Bastian obtiveram em Havana, no dia 18 de junho, a certidão de nascimento do filho Paulo, de 13 meses.
As mães tiveram Paulo em 19 de maio de 2019 na Flórida, nos Estados Unidos, em um processo de reprodução assistida. No estado norte-americano, elas são reconhecidas como casal e puderam se registrar como mães no Cartório Civil da Flórida.
Porém ao retornarem para Havana, onde residem, iniciaram o processo de registro de Paulo. Normalmente, o processo para registrar um cidadão cubano nascido fora do país é bastante simples - para heterossexuais. Mas, como casal do mesmo sexo, eles enfrentaram uma barreira. Cuba ainda não reconhece casamento ou parceria entre pessoas do mesmo sexo.
Em entrevista a revista Q de Cuir, Dachelys disse que a situação foi resolvida por uma opinião do Ministério da Justiça (Minjus), mesmo sem reconhecê-las como casal: "Segundo a opinião, a filiação é um elemento legal baseado na biologia e nossas leis não reconhecem um filho de duas mães, mas, ao mesmo tempo, admitiu que a Lei do Registro Civil Cubano data de mais de 30 anos, portanto não está de acordo com a dinâmica familiar atual ", contou.
No documento, há a declaração de que "o registro é praticado por ambas as mães, com apoio legal no artigo 7 da Constituição da República de Cuba, que também reconhece o direito de formar uma família, qualquer que seja sua forma de organização e salvaguardar os melhores interesses da criança e seu direito de ser registrado".
Esta é a primeira vez que Cuba reconhece que pode haver filhos com duas mães. "Hoje, o Estado reconhece que as famílias cubanas têm muitas maneiras diferentes de se configurar, que são legítimas e legais", diz o documento.
Ana Paula Siebert usou sua conta nas redes sociais para contar aos seus seguidores que suas cachorras, Jade e Nina, precisaram de um tempinho para se adaptarem a chegada da pequena Vicky, sua primeira filha ao lado do empresário e apresentador Roberto Justus.
Na imagem, em que aparece com Jade no colo, a também empresária e digital influencer relatou como foram os meses.
"Meu bebê de 4 patas! As coisas estão voltando ao normal por aqui, elas (Jade e Nina) sentiram muito quando a Vicky chegou! A Jade ficou super carente, pedindo colo e ela nunca foi muito de colo, sabe? A Nina muito ciumenta e querendo chamar atenção... os dias foram passando e elas se adaptaram, coloquei uma caminha ao lado da minha cadeira de amamentação e elas sentiram que fazem parte do ambiente! Elas nunca encostaram na Vicky, parece que entendem que não pode! A Nina espera a mamada acabar e pede colo e a Jade dorme embaixo do bercinho... descobriram que ganharam uma irmã!", escreveu na legenda.
A vida de Mirtes Renata Santana da Silva mudou completamente há exatamente um mês, quando ela se deparou com seu único filho, Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, caído no hall de entrada do prédio de luxo no centro de Recife, em Pernambuco, onde ela trabalhava como empregada doméstica. A cena era o desfecho de uma tragédia que começou quando Mirtes deixou o menino com sua ex-patroa, Sari Gaspar Corte Real, enquanto passeava com o cachorro da família.
O passo a passo até a queda foi acompanhado por todo o Brasil: Miguel entrou no elevador algumas vezes e foi retirado por Mirtes. Na última, ela aparece em imagens do circuito interno de vídeo do edifício apertando o andar da cobertura, antes de as portas se fecharem. Sozinho, Miguel aperta outros vários andares. Desce no nono, abre a porta de incêndio, escala uma janela, sobe em um ar-codicionado, se apoia num gradil, desequiliba e cai de uma altura de 35 metros. Nesta semana, Sari foi indiciada por abandono de incapaz que resultou em morte. Para Mirtes, no entanto, a história jamais terá desfecho: foi ela quem encontrou o filho caído no hall do prédio, e em depoimento à Marie Claire, revela que tem pesadelos com a cena, que não lhe sai da cabeça.
“Não consegui sonhar com o meu filho ainda. Quer dizer, nada de bom. Só me vêm os pesadelos com o momento que eu o encontrei no chão. Aquele momento de desespero ainda me dói demais e sempre passa pela minha cabeça, até quando estou dormindo”, conta. "Nos meus pesadelos, vejo Miguel estirado no chão."
Mirtes afirma que nunca acordou assustada, mas seu primeiro pensamento logo de manhã é em Miguel. Ela revela que tem esperança de reencontrar o menino fora de seu quarto, mas, todos os dias, o que encontra é o vazio.
“A primeira coisa que penso quando acordo é que tudo aquilo que aconteceu foi um pesadelo, um sonho ruim", diz ela. "Quando me levando, procuro Miguel pela casa, até cair na realidade: tudo o que aconteceu foi de verdade e não terei mais meu filho. Queria mesmo que, quando eu acordasse, tivesse meu filho aqui e que tudo não tivesse passado de um pesadelo, mas infelizmente, foi verdade.”
Mirtes diz ainda que não conseguiu reorganizar ou projetar o que pretende fazer no futuro. Ela acredita estar "sobrevivendo". Seu único objetivo é provar que a morte de seu filho não foi um mero acidente, como a ex-patroa afirma.
“O meu foco maior é buscar justiça pela morte do meu filho e, por isso, ainda não consegui parar para pensar no que vou fazer da minha vida. Tem sido muito difícil. Cada dia que passa, a saudade aumentando.”
“Tudo está no mesmo lugar”
Na casa em que divide com sua mãe, Marta Santana, que também trabalhava para Sari, e Miguel, as coisas do menino estão intocadas. Roupas e brinquedos continuam todos guardados como se esperassem pela volta dele. Mirtes não pretende se desfazer de nada tão cedo.
“Lembro sempre dos momentos que a gente saía para passear, do sorriso lindo que ele me dava quando estava feliz pelas coisas que eu fazia por ele. Me lembro dos gestos e o carinho dele por mim e isso vou guardar para o resto da vida. Ainda não tive coragem de mexer nas coisas dele e tudo está guardado, no mesmo lugarzinho... todos os brinquedos e roupas estão no mesmo local e não tive coragem de doar para ninguém. Vou deixar o tempo me dizer quando fazer isso.”
Mirtes tem fé em vida após a morte e acredita que seu filho está em um lugar bem melhor. Ela descreve como seria seu reencontro com Miguel em outra vida.
“Tenho certeza de que ele está sendo muito bem-cuidado e esperança de reencontrá-lo um dia. Quero dar um abraço, um beijo e muito amor ao meu filho. Tenho essa vontade de revê-lo e matar essa saudade que está acabando comigo, me destruindo", diz ela. "Isso que estou passando está doendo muito mesmo. Quero vê-lo para aliviar meu coração. Em nenhum momento eu esqueço o que aconteceu com ele. Durante o dia, as pessoas vão na minha casa, conversam, me distraem, conseguem arrancar um sorriso e até uma risada, mas não me sai da cabeça a falta que ele me faz. Às vezes, me distraio, mas meu coração sente a dor porque meu filho não está mais comigo”, fala emocionada.
Mirtes confessa que tem medo de enlouquecer, e explica que tem tomado remédios indicados por uma médica para controlar a ansiedade e a pressão. “Tenho medo de enlouquecer porque o que aconteceu foi muito pesado. Eu tenho medo de ficar louca com essas coisas. Estou tentando me cuidar, já fui à médica, que me receitou remédios para controlar a pressão e a ansiedade. São para eu me manter sã e conseguir seguir em frente”, pontua.
Mirtes conta que já tinha desistido de ter mais filhos. Pensava em fazer uma laqueadura tubária, mas, agora, desistiu. Ela se recorda com carinho das vezes em que Miguel pediu um irmão ou uma irmãzinha para brincar.
“Nunca planejei ter outro filho. Miguel sempre me pediu uma irmã ou um irmão, mas nunca pretendi ter", lembra ela. "Estava pensando em fazer uma laqueadura para não ter mais filhos. A médica chegou a me passar alguns exames para eu entrar na fila do SUS. Quando veio a pandemia, tudo parou e não segui em frente. Miguel era suficiente para mim. Um sonho realizado. Além disso, financeiramente, não tinha como sustentar outra criança. Meu objetivo sempre foi dar uma boa qualidade de vida a ele. Miguel era quem eu tinha saúde mental para cuidar. Às vezes, ele me aperreava muito, mas sempre foi tudo para mim. Eu não precisava ter mais nenhum filho. Agora, farei mais a cirurgia. Mas também não pretendo ter outro filho agora. Não sei como vai ser minha vida daqui para frente.”
Enquanto seus próprios filhos podem ter alguma rivalidade entre irmãos (oi, sucessores na realeza), Kate Middleton sempre foi muito sincera sobre o tamanho do papel que seus irmãos, Pippa e James, têm em sua vida.
O trio é muito próximo, sempre se encontram para tomar um café ou almoço de domingo e sempre falam ao telefone. Além disso, Pippa foi dama de honra no casamento de Kate com o príncipe William.
Um dos focos do casal real é enfrentar o estigma da saúde mental no Reino Unido com a campanha Heads Together, por isso não é de surpreender que Kate tenha ajudado o irmão James por muito tempo em suas próprias lutas pessoais contra a depressão .
Nesta semana, o irmão mais novo de Middleton detalhou um presente especial que Kate, Pippa e seus pais compraram para ele em 2011, quando ele foi diagnosticado com depressão clínica, em uma coluna do The Daily Mail.
“Uma das minhas estratégias para lidar com [a depressão] é a apicultura. Eu sempre tive um desejo de criar abelhas, mas foi só aos 24 anos que este sonho se tornou realidade. Minha família se juntou para comprar o que para mim foi o presente de aniversário mais fantástico que se possa imaginar", contou James.
O presente: abelhas. Foi em comemoração ao seu aniversário de 24 anos, mas também uma maneira de ajudá-lo a superar suas próprias lutas em relação saúde mental. James contou que sua família conseguiu entregar quase mil abelhas sem que ele soubesse: “Uma van de entrega chegou com uma grande caixa com o rótulo de advertência: 'Abelhas Vivas'. Dentro estava o começo da minha colônia: mil abelhas Buckfast", disse.
Agora, nove anos depois, James cuida de suas abelhas em um campo de flores silvestres em sua casa em Londres. E explica como as abelhas ajudam em seu saúde mental e acalmar os "demônios interiores".
"Bem, é uma forma de meditação, uma maneira de deixar de lado as preocupações do dia a dia e se reconectar com sua calma interior. Eu vejo isso como uma forma ativa de meditação, uma chance de escapar do tumulto mental. Quando estou com minhas abelhas, é como se alguém tivesse pressionado o botão mudo em tudo que está me preocupando", contou.
Ele também compartilhou que as abelhas ficam mais calmas se ele permanecer calmo. E isso ajuda-o a manter contato com suas próprias emoções. "Quando você está [de terno] e imerso na tarefa, os cuidados do mundo retrocedem completamente", contou.
Esta é realmente uma prova de que as pessoas sabem o que funciona para elas e para o próprio cérebro. A recuperação da saúde mental, afinal, não é linear ou única, mas algo profundamente pessoal. Tiramos o chapéu para a família de James por pensar fora da caixa e oferecer ajuda a ele de uma maneira não tradicional.
Uma cena emocionou os profissionais da linha de frente do combate ao novo coronavírus, no Versalles Clinic, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira Diana Paola Angola, que foi internada com Covid-19 e teve o bebê do casal enquanto estava em coma, no fim de junho.
Com máscaras e aventais, eles imprimiram papéis com a frase "Você quer casar comigo", o que foi respondia por Diana, que já está se recuperando, com um "sim" bastante emocionado levando os presentes no hospital as lágrimas.
Recuperada após ser diagnosticada com Covid-19, Maria Melilo repaginou o visual. Ela contou que vinha usando perucas para esconder seus fios naturais, de tão descontente que estava.
"Estou muito feliz, depois de quatro meses, meu cabeleireiro veio aqui em casa. Quatro meses confinada e sem mexer no cabelo", contou ela ao exibir o novo look, agora com franjiinha.
"Vocês me perguntavam por que eu estava usando peruca, porque estava odiando meu cabelo", explicou, contando que o novo visual deu um up na autoestima. "Até melhora nossa energia, né?".
A vencedora do BBB 11 recebeu alta no dia 13 de junho, após passar alguns dias internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Recebendo alta! Quero agradecer a todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem que cuidaram muito bem de mim. Não sinto mais dores abdominais e agradecer ao médico dos médicos, Deus! Mais uma batalha vencida!”, escreveu na ocasião.
Uma mulher chamou a atenção no estacionamento de um restaurante de Michigan, nos Estados Unidos. Ela ameaçou uma mãe a a filha que são negras com uma arma. De acordo com uma publicação do New York Post, o motivo seria que ela teria se esbarradO em sua filha ao sair do local.
O momento foi registrado em vídeo. Nas imagens é possível ver Jillian Wuestenberg, de 32 anos, exaltada e apontando a arma para Takelia Hill, enquanto ela tentava entender o que estava acontecendo. Enquanto isso, seu marido, Eric Wuestenberg, de 42 a aguarda no carro.
O confronto acalorado eclodiu depois que Jillian supostamente esbarrou na filha adolescente de Hill, Makayla Green, ao sair do Chipotle em Orio por volta das 18h.
O suposto esbarrão não foi capturado em vídeo. As filmagens são retomadas depois que a briga se mudou para o estacionamento, e começa com Hill e sua filha discutindo com a mulher não identificada, enquanto elas exigem um pedido de desculpas.
"Você é muito racista e ignorante", diz a adolescente, depois que o marido no banco do motorista do veículo ajuda Jillian a entrar no banco do passageiro. A briga continua com Jillian dizendo a Hill: "Você não pode simplesmente andar por aí chamando os brancos de racistas".
“Por que você a esbarraria? Por que você não pediu desculpas?", Hill pergunta continuamente à mulher.
Jillian continua dizendo: "Os brancos não são racistas... eu me importo com você e desculpe se você teve um incidente que fez alguém fazer você se sentir assim. Ninguém é racista.
Jillian fecha a janela e o SUV começa a recuar na vaga de estacionamento. Foi quando Jillian pulou do SUV e puxou uma arma para ela e sua filha. Ainda é possível a ouvir dizendo: "Ela colocou a arma em mim!".
A polícia foi chamada sobre o incidente seis vezes, revelaram as autoridades em uma entrevista coletiva na quinta-feira à tarde, de acordo com o relatório. Uma das ligações veio de Jillian, que alegou se sentir ameaçada e duas mulheres estavam tentando danificar seu carro.
Jillian e seu marido acabaram sendo presos e enfrentam uma acusação de agressão.