Assim como Cara Delevingne, a cantora Lauren Jauregui, ex-integrante do grupo Fifth Harmony, também se identifica como pansexual, uma orientação sexual humana, que pode ser uma atração romântica ou sexual sobre outras pessoas, independentemente do seu gênero ou sexo.
Em entrevista à revista Paper, a artista de 24 anos lamenta que teve que lidar emocionante com atitudes homofóbicas quando ela ainda era criança. Lauren considera que foi 'induzida' a visões prejudiciais sobre as pessoas homossexuais durante sua infância e admite que a homossexualidade era ridicularizada pelas meninas em seu círculo social quando era mais nova.
"Acho que para muitos de nós, temos esse pequeno tirano em nossos corpos que a supremacia branca coloca lá. Eu pessoalmente fui induzida ao catolicismo também. Eu estudava em uma escola católica, então a homofobia entrou no meu sistema bem cedo. Ao ponto de eu ser apaixonada pela minha melhor amiga por sete anos e não ter contado nada", relembra a cantora.
Lauren disse que precisou lidar com "problemas internos" durante essa etapa de sua vida, e revelou que ficava com sua amiga, em segredo, com medo da repercussão de suas ações. "A gente se beijava. A gente ficava nas festas, estávamos apaixonadas, mas nós duas sabíamos que não podíamos admitir isso nem para nós mesmas, menos ainda uma para a outra. Isso causou muita dor para nós. As meninas no meu círculo social, se elas apenas achassem que éramos lésbicas (não precisava provar de qualquer forma), você seria ridicularizada. Passei por muita coisa e ainda tenho problemas internos que preciso superar em relação a minha atração por mulheres. Eu também tenho esse sentimento dentro de mim quando estou atraída por uma mulher, tenho medo de flertar, porque não quero ser muito agressiva ou com muito medo, ou fazê-la se sentir do jeito que os homens fazem quando flertam sem eu querer, sabe?", disse. Lauren afirmou ainda que, agora, se considera uma pessoa 'mais resolvida', porém confessa que continua 'lutando' com esses sentimentos dentro dela.
Maraísa e Fabrício Marques ainda não anunciaram oficialmente se estão juntos novamente e a cantora compartilhou um post no Twitter nesta quinta-feira (2) em que evidencia que está sofrendo por amor. Com poucas palavras, ela disse que está triste.
"Parece que tem um buraco no meu coração", escreveu.
No último dia 29, eles trocaram mensagens românticas na mesma rede social e foram juntos a uma academia de tiro em Goiânia. "Bom dia meu amor... Que papai do céu abençoe o seu dia", escreveu a cantora. "Bom dia meu Diamante. Falo com Propiedade!! Você especial em tudo que faz", respondeu ele.
Os cantores enfrentaram uma crise no final do mês de junho. Maraisa apagou as fotos com o namorado no dia 24 e postou uma série de indiretas nas redes sociais. "Acho que eu não
dou certo com ninguém", disse ela em um dos posts. "Perder as coisas faz você gostar muito mais delas quando você as tinha", escreveu ela em outra publicação, prontamente foi
respondida por ele: "Concordo".
O governo de Cuba reconheceu legalmente, pela primeira vez, um bebê como filho de duas mães. Após um ano de briga judicial, Dachelys Valdés Moreno e Hope Bastian obtiveram em Havana, no dia 18 de junho, a certidão de nascimento do filho Paulo, de 13 meses.
As mães tiveram Paulo em 19 de maio de 2019 na Flórida, nos Estados Unidos, em um processo de reprodução assistida. No estado norte-americano, elas são reconhecidas como casal e puderam se registrar como mães no Cartório Civil da Flórida.
Porém ao retornarem para Havana, onde residem, iniciaram o processo de registro de Paulo. Normalmente, o processo para registrar um cidadão cubano nascido fora do país é bastante simples - para heterossexuais. Mas, como casal do mesmo sexo, eles enfrentaram uma barreira. Cuba ainda não reconhece casamento ou parceria entre pessoas do mesmo sexo.
Em entrevista a revista Q de Cuir, Dachelys disse que a situação foi resolvida por uma opinião do Ministério da Justiça (Minjus), mesmo sem reconhecê-las como casal: "Segundo a opinião, a filiação é um elemento legal baseado na biologia e nossas leis não reconhecem um filho de duas mães, mas, ao mesmo tempo, admitiu que a Lei do Registro Civil Cubano data de mais de 30 anos, portanto não está de acordo com a dinâmica familiar atual ", contou.
No documento, há a declaração de que "o registro é praticado por ambas as mães, com apoio legal no artigo 7 da Constituição da República de Cuba, que também reconhece o direito de formar uma família, qualquer que seja sua forma de organização e salvaguardar os melhores interesses da criança e seu direito de ser registrado".
Esta é a primeira vez que Cuba reconhece que pode haver filhos com duas mães. "Hoje, o Estado reconhece que as famílias cubanas têm muitas maneiras diferentes de se configurar, que são legítimas e legais", diz o documento.
Ana Paula Siebert usou sua conta nas redes sociais para contar aos seus seguidores que suas cachorras, Jade e Nina, precisaram de um tempinho para se adaptarem a chegada da pequena Vicky, sua primeira filha ao lado do empresário e apresentador Roberto Justus.
Na imagem, em que aparece com Jade no colo, a também empresária e digital influencer relatou como foram os meses.
"Meu bebê de 4 patas! As coisas estão voltando ao normal por aqui, elas (Jade e Nina) sentiram muito quando a Vicky chegou! A Jade ficou super carente, pedindo colo e ela nunca foi muito de colo, sabe? A Nina muito ciumenta e querendo chamar atenção... os dias foram passando e elas se adaptaram, coloquei uma caminha ao lado da minha cadeira de amamentação e elas sentiram que fazem parte do ambiente! Elas nunca encostaram na Vicky, parece que entendem que não pode! A Nina espera a mamada acabar e pede colo e a Jade dorme embaixo do bercinho... descobriram que ganharam uma irmã!", escreveu na legenda.
A vida de Mirtes Renata Santana da Silva mudou completamente há exatamente um mês, quando ela se deparou com seu único filho, Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, caído no hall de entrada do prédio de luxo no centro de Recife, em Pernambuco, onde ela trabalhava como empregada doméstica. A cena era o desfecho de uma tragédia que começou quando Mirtes deixou o menino com sua ex-patroa, Sari Gaspar Corte Real, enquanto passeava com o cachorro da família.
O passo a passo até a queda foi acompanhado por todo o Brasil: Miguel entrou no elevador algumas vezes e foi retirado por Mirtes. Na última, ela aparece em imagens do circuito interno de vídeo do edifício apertando o andar da cobertura, antes de as portas se fecharem. Sozinho, Miguel aperta outros vários andares. Desce no nono, abre a porta de incêndio, escala uma janela, sobe em um ar-codicionado, se apoia num gradil, desequiliba e cai de uma altura de 35 metros. Nesta semana, Sari foi indiciada por abandono de incapaz que resultou em morte. Para Mirtes, no entanto, a história jamais terá desfecho: foi ela quem encontrou o filho caído no hall do prédio, e em depoimento à Marie Claire, revela que tem pesadelos com a cena, que não lhe sai da cabeça.
“Não consegui sonhar com o meu filho ainda. Quer dizer, nada de bom. Só me vêm os pesadelos com o momento que eu o encontrei no chão. Aquele momento de desespero ainda me dói demais e sempre passa pela minha cabeça, até quando estou dormindo”, conta. "Nos meus pesadelos, vejo Miguel estirado no chão."
Mirtes afirma que nunca acordou assustada, mas seu primeiro pensamento logo de manhã é em Miguel. Ela revela que tem esperança de reencontrar o menino fora de seu quarto, mas, todos os dias, o que encontra é o vazio.
“A primeira coisa que penso quando acordo é que tudo aquilo que aconteceu foi um pesadelo, um sonho ruim", diz ela. "Quando me levando, procuro Miguel pela casa, até cair na realidade: tudo o que aconteceu foi de verdade e não terei mais meu filho. Queria mesmo que, quando eu acordasse, tivesse meu filho aqui e que tudo não tivesse passado de um pesadelo, mas infelizmente, foi verdade.”
Mirtes diz ainda que não conseguiu reorganizar ou projetar o que pretende fazer no futuro. Ela acredita estar "sobrevivendo". Seu único objetivo é provar que a morte de seu filho não foi um mero acidente, como a ex-patroa afirma.
“O meu foco maior é buscar justiça pela morte do meu filho e, por isso, ainda não consegui parar para pensar no que vou fazer da minha vida. Tem sido muito difícil. Cada dia que passa, a saudade aumentando.”
“Tudo está no mesmo lugar”
Na casa em que divide com sua mãe, Marta Santana, que também trabalhava para Sari, e Miguel, as coisas do menino estão intocadas. Roupas e brinquedos continuam todos guardados como se esperassem pela volta dele. Mirtes não pretende se desfazer de nada tão cedo.
“Lembro sempre dos momentos que a gente saía para passear, do sorriso lindo que ele me dava quando estava feliz pelas coisas que eu fazia por ele. Me lembro dos gestos e o carinho dele por mim e isso vou guardar para o resto da vida. Ainda não tive coragem de mexer nas coisas dele e tudo está guardado, no mesmo lugarzinho... todos os brinquedos e roupas estão no mesmo local e não tive coragem de doar para ninguém. Vou deixar o tempo me dizer quando fazer isso.”
Mirtes tem fé em vida após a morte e acredita que seu filho está em um lugar bem melhor. Ela descreve como seria seu reencontro com Miguel em outra vida.
“Tenho certeza de que ele está sendo muito bem-cuidado e esperança de reencontrá-lo um dia. Quero dar um abraço, um beijo e muito amor ao meu filho. Tenho essa vontade de revê-lo e matar essa saudade que está acabando comigo, me destruindo", diz ela. "Isso que estou passando está doendo muito mesmo. Quero vê-lo para aliviar meu coração. Em nenhum momento eu esqueço o que aconteceu com ele. Durante o dia, as pessoas vão na minha casa, conversam, me distraem, conseguem arrancar um sorriso e até uma risada, mas não me sai da cabeça a falta que ele me faz. Às vezes, me distraio, mas meu coração sente a dor porque meu filho não está mais comigo”, fala emocionada.
Mirtes confessa que tem medo de enlouquecer, e explica que tem tomado remédios indicados por uma médica para controlar a ansiedade e a pressão. “Tenho medo de enlouquecer porque o que aconteceu foi muito pesado. Eu tenho medo de ficar louca com essas coisas. Estou tentando me cuidar, já fui à médica, que me receitou remédios para controlar a pressão e a ansiedade. São para eu me manter sã e conseguir seguir em frente”, pontua.
Mirtes conta que já tinha desistido de ter mais filhos. Pensava em fazer uma laqueadura tubária, mas, agora, desistiu. Ela se recorda com carinho das vezes em que Miguel pediu um irmão ou uma irmãzinha para brincar.
“Nunca planejei ter outro filho. Miguel sempre me pediu uma irmã ou um irmão, mas nunca pretendi ter", lembra ela. "Estava pensando em fazer uma laqueadura para não ter mais filhos. A médica chegou a me passar alguns exames para eu entrar na fila do SUS. Quando veio a pandemia, tudo parou e não segui em frente. Miguel era suficiente para mim. Um sonho realizado. Além disso, financeiramente, não tinha como sustentar outra criança. Meu objetivo sempre foi dar uma boa qualidade de vida a ele. Miguel era quem eu tinha saúde mental para cuidar. Às vezes, ele me aperreava muito, mas sempre foi tudo para mim. Eu não precisava ter mais nenhum filho. Agora, farei mais a cirurgia. Mas também não pretendo ter outro filho agora. Não sei como vai ser minha vida daqui para frente.”
Enquanto seus próprios filhos podem ter alguma rivalidade entre irmãos (oi, sucessores na realeza), Kate Middleton sempre foi muito sincera sobre o tamanho do papel que seus irmãos, Pippa e James, têm em sua vida.
O trio é muito próximo, sempre se encontram para tomar um café ou almoço de domingo e sempre falam ao telefone. Além disso, Pippa foi dama de honra no casamento de Kate com o príncipe William.
Um dos focos do casal real é enfrentar o estigma da saúde mental no Reino Unido com a campanha Heads Together, por isso não é de surpreender que Kate tenha ajudado o irmão James por muito tempo em suas próprias lutas pessoais contra a depressão .
Nesta semana, o irmão mais novo de Middleton detalhou um presente especial que Kate, Pippa e seus pais compraram para ele em 2011, quando ele foi diagnosticado com depressão clínica, em uma coluna do The Daily Mail.
“Uma das minhas estratégias para lidar com [a depressão] é a apicultura. Eu sempre tive um desejo de criar abelhas, mas foi só aos 24 anos que este sonho se tornou realidade. Minha família se juntou para comprar o que para mim foi o presente de aniversário mais fantástico que se possa imaginar", contou James.
O presente: abelhas. Foi em comemoração ao seu aniversário de 24 anos, mas também uma maneira de ajudá-lo a superar suas próprias lutas em relação saúde mental. James contou que sua família conseguiu entregar quase mil abelhas sem que ele soubesse: “Uma van de entrega chegou com uma grande caixa com o rótulo de advertência: 'Abelhas Vivas'. Dentro estava o começo da minha colônia: mil abelhas Buckfast", disse.
Agora, nove anos depois, James cuida de suas abelhas em um campo de flores silvestres em sua casa em Londres. E explica como as abelhas ajudam em seu saúde mental e acalmar os "demônios interiores".
"Bem, é uma forma de meditação, uma maneira de deixar de lado as preocupações do dia a dia e se reconectar com sua calma interior. Eu vejo isso como uma forma ativa de meditação, uma chance de escapar do tumulto mental. Quando estou com minhas abelhas, é como se alguém tivesse pressionado o botão mudo em tudo que está me preocupando", contou.
Ele também compartilhou que as abelhas ficam mais calmas se ele permanecer calmo. E isso ajuda-o a manter contato com suas próprias emoções. "Quando você está [de terno] e imerso na tarefa, os cuidados do mundo retrocedem completamente", contou.
Esta é realmente uma prova de que as pessoas sabem o que funciona para elas e para o próprio cérebro. A recuperação da saúde mental, afinal, não é linear ou única, mas algo profundamente pessoal. Tiramos o chapéu para a família de James por pensar fora da caixa e oferecer ajuda a ele de uma maneira não tradicional.
Uma cena emocionou os profissionais da linha de frente do combate ao novo coronavírus, no Versalles Clinic, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira Diana Paola Angola, que foi internada com Covid-19 e teve o bebê do casal enquanto estava em coma, no fim de junho.
Com máscaras e aventais, eles imprimiram papéis com a frase "Você quer casar comigo", o que foi respondia por Diana, que já está se recuperando, com um "sim" bastante emocionado levando os presentes no hospital as lágrimas.
Recuperada após ser diagnosticada com Covid-19, Maria Melilo repaginou o visual. Ela contou que vinha usando perucas para esconder seus fios naturais, de tão descontente que estava.
"Estou muito feliz, depois de quatro meses, meu cabeleireiro veio aqui em casa. Quatro meses confinada e sem mexer no cabelo", contou ela ao exibir o novo look, agora com franjiinha.
"Vocês me perguntavam por que eu estava usando peruca, porque estava odiando meu cabelo", explicou, contando que o novo visual deu um up na autoestima. "Até melhora nossa energia, né?".
A vencedora do BBB 11 recebeu alta no dia 13 de junho, após passar alguns dias internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Recebendo alta! Quero agradecer a todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem que cuidaram muito bem de mim. Não sinto mais dores abdominais e agradecer ao médico dos médicos, Deus! Mais uma batalha vencida!”, escreveu na ocasião.
Thiago Martins continua se mantendo dentro de casa desde que começou a pandemia do coronavírus no Brasil e ele foi obrigado a parar de trabalhar em seu personagem, Ryan, na novela Amor de Mãe. O ator ficou revoltado com a flexibilização da quarentena e reclamou nesta quinta-feira (2) que tem visto muita gente nas praias e bares.
"Essa é minha cara diante de tudo que venho vendo e ouvindo. Não temos a vacina, os bares estão cheios, as praias estão cheias e eu continuo em casa parecendo um leão", brincou com seu cabelo.
A atriz Nanda Costa, que interpreta Érica na mesma trama de Manuela Dias, tentou acalmar os ânimos do amigo e disse que muito em breve eles estarão trabalhando juntos em Amor de Mãe.
"Já já você você vai ficar com a cara do Ryan de novo! Gilvete vai aparar sua juba e tascar aquela água oxigenada que você gosta. Continue em casa, meu irmão. Já já estaremos juntos e agarrados. Te amo", que é irmã de Thiago na novela das 9.
Antonia Fontenelle vai se desfazer de seu vestido de noiva do casamento com o músico Jonathan Costa, mas é por um bom motivo: a atriz e apresentadora contou que recebe muitos pedidos de ajuda em suas redes sociais, inclusive de mulheres que querem se casar, mas não têm condições de comprar um figurino, então contou nesta quinta-feira (2) que vai fazer um sorteio.
"Recebo e-mails com todo tipo de pedido de ajuda, entre elas muitas noivas tristes pelo fato de ter que adiar seus casamentos em decorrência da pandemia e a maioria pelo fato de seus noivos terem perdido seus empregos, assim como a maioria delas também ficaram desempregadas. E, no meio de tanto desamor, ver alguém brigar pelo sonho de se casar, formar sua família. Pensei em como eu poderia colaborar e decidi fazer um sorteio do meu vestido de casamento, assinado pelo meu amado e talentosíssimo Lucas Anderi as regras são bem simples", avisou.
Ela também falou que quer registrar a cerimônia e publicar as imagens em seu canal do Youtube, Na Lata. Antonia prentende selecionar as melhores e avisar o dia do sorteio ao vivo em seu Instagram.
A apresentadora e Jonathan se casaram em dezembro de 2015, em uma cerimônia majestosa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e foi levada até o altar pelo filho Samuel. Em pouco tempo, ela estava grávida de seu primeiro filho com o músico e deu à luz Salvatore no dia 21 de julho de 2016. No dia 18 de janeiro do ano seguinte, ela anunciou que se separou do marido.
A atriz também foi casada por sete anos com o diretor Marcos Paulo (que morreu em 2012) e Fernando Almeida (morto em 2004), pai de Samuel, e ainda brincou que está atrás de mais um marido em entrevista ao ator Eri Johnson em 2017.
"O primeiro casamento durou 3 anos e meio, o segundo 9 anos, o terceiro 7 anos, o quarto 2 anos juntos, 1 ano casada. Estou atrás do quinto'", garantiu.
A ex-empregada doméstica Regiane Roza dos influenciadores Lucas Lira e Sunaika Bruna, usou as redes sociais para desabafar sobre sua demissão. Segundo ela, após passar mal, seus empregadores a levaram para um hospital particular caro e Bruna teria se recusado a pegar a conta.
Depois do caso viralizar na web, Bruna fez uma séries de Stories do Instagram na quarta-feira (1º) dando sua versão do caso e disse que Regiane não trabalha na residência do casal há quase um mês.
“Aconteceu uma cacetada de coisas aqui que não deu certo mais ela trabalhar aqui em casa. Eu não vou falar quais coisas foram essas, mas eu me segurei muito tempo pra vir tocar nesse assunto. Eu não ia tocar, mas estou recebendo muito cobrança no Instagram e muita gente que está vindo me julgar sem saber o que aconteceu”, começa Bruna.
Bruna também falou nque preferiu cortar quaisquer vínculos que tinha com a doméstica. “Ela está ciente do que fez. Eu tentei conversar, Lucas tentou conversar e acabou que no final não deu certo. Não tenho contato com Regiane, bloqueei ela sim, porque o que ela fez comigo me magoou muito. Eu apaguei todos os vídeos que tinha ela e a Joyce do meu canal por conta de coisas que ela fez que não vêm ao caso porque são pessoais”, explicou, se referindo a filha da ex-empregada.
“Regiane foi uma pessoa que eu tive um carinho enorme, um amor enorme por ela, mas tive uma decepção muito grande. Quando eu me decepciono com as pessoas, eu não quero mais contato, e realmente não quero”, finalizou.
Depois do posicionamente de Bruna, Regiane voltou as redes e fez um vídeo: “Eu estava morando na casa da Bruna por conta da pandemia, certo? Eu passei mal e ela me levou para o hospital mais caro de São Paulo, o Albert Einstein. Eu estava desmaiada, acordei do desmaio e ela me levou para lá”, lembrou.
“Esse hospital gerou uma conta e essa conta ela queria eu passasse para o meu nome. Eu falei que não iria passar e meu advogado me orientou a não passar porque eu estava morando lá. Ela poderia ter me levado em um hospital público e ela me levou em um hospital particular”, afirmou Regiane.
“Por este motivo ela me falou: ‘Então não precisa vir mais’. Ela me pagou tudo certinho, realmente fez tudo o que tinha que fazer certinho. Eu assinei um termo de confidencialidade que eu não posso falar o que acontecia na casa e na vida pessoal deles. Pode ficar tranquila que não é da minha índole fazer isso. Só que como isso envolve o meu nome e o dela eu falei que não ia assinar [sobre a dívida] e não assinei”, continou. “Eu só vim falar porque ela falou. Se ela não tivesse falado nada, eu também não teria falado. Quero paz e que deus abençoe ela e a família dela. Sinto muito ter chegado a esse ponto”, completou.
Após o desabafo de Regiane, a influenciadora voltou a se pronunciar, dizendo que a conta do hospital não foi o motivo da demissão. “Eu e o Lucas conversamos e falamos que iríamos pagar, e ir descontando um valor que não prejudicasse ela. Mesmo assim, ela disse que não assinaria. O motivo de eu ter levado ela lá foi porque foi o primeiro hospital que me veio a cabeça, e no desespero que eu tava vendo ela desmaiada nem pensei em outro”.
Na quinta-feira (2), Bruna admitiu nas redes que errou ao ter levado Regiane a um hospital particular, mas relatou que, após o caso, “vária coisas” a “magoaram e desagradaram”. A influencer ainda completou dizendo que já havia conversado com Regiane e que as duas já haviam se acertado.
Roberta Close tem vivido discretamente e longe dos holofotes desde que se mudou para a Suíça, onde mora com o marido, Roland Granacher, e de lá compartilhou uma fotos renovando o bronzeado nesta sexta-feira (3). Aos 55 anos, a atriz postou duas imagens em que posou usando um maiô.
Ela foi um dos maiores ícones de beleza nas décadas de 1980 e 1990, tornando a primeira mulher transexual brasileira a estampar a capa de uma revista masculina, a extinta Playboy, em maio de 1984. Na época, Roberta também trabalhava como modelo e desfilou para inúmeras marcas de moda, incluindo Thierry Mugler, Guy Laroche e Jean Paul Gaultier e fez editoriais para a Vogue.
Ela mantém um apartamento no Rio de Janeiro, onde visita com frequência sua família que ficou por aqui e, antes da pandemia do coronavírus aparecer, estava na cidade para participar do Carnaval, mas voltou às pressas para a Suíça antes que as fronteiras se fechassem.
As influenciadoras digitais dos Estados Unidos ganharam o primeiro conselho dedicado a profissão: o American Influencer Council, Inc. (AIC). De acordo com o PR Newswire, a aassociação comercial de associação sem fins lucrativos foi criada recentemente pela influencer Qianna Smith Bruneteau.
Ainda segundo a publicação, a associação comercial é dedicada a sustentar a integridade, a viabilidade e o crescimento da indústria de marketing de influenciadores dos EUA no mundo. Seus membros são Instagrammers, TikTokers, YouTubers, blogueiros, podcasters, fotógrafos, ilustradores, personalidades online, criativos e líderes de pensamento de conteúdo personalizado.
Segundo a Administração de Pequenas Empresas dos EUA, esses negócios representam 99,9% das empresas americanas. Do nano ao mega, influenciadores de mídia social de alcance variável raramente são reconhecidos como proprietários de pequenas empresas americanas, mesmo que seu trabalho incentive o lançamento de suas próprias linhas de produtos e empreendimentos digitais inovadores. O conselho afirma que os influenciadores estão estimulando as economias locais e criando empregos em todo o país, mas não estão recebendo o crédito que merecem.
Qianna Smith Bruneteau é vencedora de diversos prêmios no meio digital e disse ao PR Newswire que o objetivo da AIC para mostrar ao mundo em que os influenciadores não são uma tendência nem um show, e sim uma carreira que está liderando uma indústria de alto crescimento.
"Esses empreendedores de mídia digital estão incentivando a criatividade, as histórias e o sucesso por trás da indústria de marketing de influenciadores projetada para atingir US$ 15 bilhões em 2022", diz Qianna. "Hoje [2 de junho] marca o 10 º aniversário do Dia da Mídia Social. A AIC e nossos membros fundadores estão inaugurarando na hora certa uma nova era de legitimidade para influenciadores de carreira, que são proprietários de pequenas empresas americanas e inovadores da mídia."
Ela explica ainda que a AIC tem como objetivo garantir que seus membros estejam engajados ativamente em um diálogo bidirecional com as marcas B2C/B2B, plataformas de mídia social, empresas de dados/software e legislaturas, criando oportunidades, tecnologia e pesquisa/ferramentas.
"As mídias sociais e os influenciadores continuam a reinventar o cenário da comunicação para empresas não apenas nos EUA, mas globalmente", disse Chriselle Lim, presidente fundadora da AIC, pioneira no movimento de blogs de moda e dona de duas startups. "Sou uma marca pessoal e desenvolvedora de produtos, gerenciando duas empresas. Pequenas empresas, incluindo criadores, são uma âncora da economia dos EUA. O trabalho de missão crítica em andamento na AIC apenas fortalecerá e legitimará os esforços da comunidade de criadores. na América. Estou honrada em presidir esse empreendimento".
Yani de Simone, conhecida como Mulher Filé, usou suas redes sociais para mostrar seu antes e depois da harmonização facial: "Eu estou apaixonada pelos procedimentos, minha boca está linda", escreveu ela em uma montagem publicada nesta sexta-feira (3).
A cantora também publicou um IGTV ao lado da sua médica e disse: 'Hoje é um dia muito especial para mim porque eu vou fazer minha harmonização facial", celebrou ela antes do procedimento.
Temos assistido um verdadeiro boom de pessoas que se submetem a preenchimentos mandibulares para ter um rosto mais quadrado, aplicação de toxina botulínica para reduzir as marcas de expressão no rosto ou uso de fios para harmonizar o rosto. Além dos dermatologistas e cirurgiões plásticos, os cirurgiões dentistas e biomédicos também são autorizados a realizar este tipo de procedimento estético por já manipularem em seus consultórios alguns produtos como o botox e o ácido hialurônico.
A Organização Mundial da Saúde atesta que quando a estética afeta uma pessoa em nível social isto se caracteriza um problema de saúde. Esta é uma linha tênue que pauta o que é necessidade real ou ilusória e quem deve orientar o não exagero é o profissional.
Como toda intervenção, existem alguns poucos – mas importantes – riscos e perigos que o cliente pode ter se não forem feitos com profissionais qualificados e com produtos de primeira linha. O cirurgião dentista Diogo Branco, de São Paulo, que realiza este tipo de procedimento há três anos, explica que os problemas podem ser dor, ardor, vermelhidão ou ter inchaços locais, mas alerta que o mais assustador, sem dúvida, é a necrose tecidual.
Assim como Cara Delevingne, a cantora Lauren Jauregui, ex-integrante do grupo Fifth Harmony, também se identifica como pansexual, uma orientação sexual humana, que pode ser uma atração romântica ou sexual sobre outras pessoas, independentemente do seu gênero ou sexo.
Em entrevista à revista Paper, a artista de 24 anos lamenta que teve que lidar emocionante com atitudes homofóbicas quando ela ainda era criança. Lauren considera que foi 'induzida' a visões prejudiciais sobre as pessoas homossexuais durante sua infância e admite que a homossexualidade era ridicularizada pelas meninas em seu círculo social quando era mais nova.
"Acho que para muitos de nós, temos esse 'pequeno tirano' em nossos corpos que a supremacia branca coloca lá. Eu fui induzida ao catolicismo também, estudava em uma escola católica, então tive contato com a homofobia muito cedo. Ao ponto de eu ser apaixonada pela minha melhor amiga por sete anos e não ter contado nada", relembra a cantora.
Lauren disse que precisou lidar com "problemas internos" durante essa etapa de sua vida, e revelou que ficava com sua amiga em segredo. "A gente se beijava, ficava nas festas, estávamos apaixonadas, mas nós duas sabíamos que não podíamos admitir isso nem para nós mesmas, menos ainda uma para a outra. Isso causou muita dor para nós", contou.
"As meninas no meu círculo social, se elas apenas imaginássem que éramos lésbicas (não precisava provar de qualquer forma), eu já seria ridicularizada. Passei por muita coisa e ainda tenho problemas que preciso superar em relação a minha atração por mulheres. Eu também tenho esse sentimento dentro de mim quando estou atraída por uma mulher, tenho medo de flertar, porque não quero ser muito agressiva ou ter muito medo, ou fazê-la se sentir do jeito que os homens fazem quando flertam sem eu querer, sabe?", disse. Lauren afirmou ainda que, agora, se considera uma pessoa 'mais resolvida', porém confessa que continua 'lutando' com esses sentimentos dentro dela.
Ana Paula Siebert usou sua conta nas redes sociais para contar aos seus seguidores que suas cachorras, Jade e Nina, precisaram de um tempinho para se adaptarem a chegada da pequena Vicky, sua primeira filha ao lado do empresário e apresentador Roberto Justus.
Na imagem, em que aparece com Jade no colo, a também empresária e digital influencer relatou como foram os meses.
"Meu bebê de 4 patas! As coisas estão voltando ao normal por aqui, elas (Jade e Nina) sentiram muito quando a Vicky chegou! A Jade ficou super carente, pedindo colo e ela nunca foi muito de colo, sabe? A Nina muito ciumenta e querendo chamar atenção... os dias foram passando e elas se adaptaram, coloquei uma caminha ao lado da minha cadeira de amamentação e elas sentiram que fazem parte do ambiente! Elas nunca encostaram na Vicky, parece que entendem que não pode! A Nina espera a mamada acabar e pede colo e a Jade dorme embaixo do bercinho... descobriram que ganharam uma irmã!", escreveu na legenda.
A vida de Mirtes Renata Santana da Silva mudou completamente há exatamente um mês, quando ela se deparou com seu único filho, Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, caído no hall de entrada do prédio de luxo no centro de Recife, em Pernambuco, onde ela trabalhava como empregada doméstica. A cena era o desfecho de uma tragédia que começou quando Mirtes deixou o menino com sua ex-patroa, Sari Gaspar Corte Real, enquanto passeava com o cachorro da família.
O passo a passo até a queda foi acompanhado por todo o Brasil: Miguel entrou no elevador algumas vezes e foi retirado por Mirtes. Na última, ela aparece em imagens do circuito interno de vídeo do edifício apertando o andar da cobertura, antes de as portas se fecharem. Sozinho, Miguel aperta outros vários andares. Desce no nono, abre a porta de incêndio, escala uma janela, sobe em um ar-codicionado, se apoia num gradil, desequiliba e cai de uma altura de 35 metros. Nesta semana, Sari foi indiciada por abandono de incapaz que resultou em morte. Para Mirtes, no entanto, a história jamais terá desfecho: foi ela quem encontrou o filho caído no hall do prédio, e em depoimento à Marie Claire, revela que tem pesadelos com a cena, que não lhe sai da cabeça.
“Não consegui sonhar com o meu filho ainda. Quer dizer, nada de bom. Só me vêm os pesadelos com o momento que eu o encontrei no chão. Aquele momento de desespero ainda me dói demais e sempre passa pela minha cabeça, até quando estou dormindo”, conta. "Nos meus pesadelos, vejo Miguel estirado no chão."
Mirtes afirma que nunca acordou assustada, mas seu primeiro pensamento logo de manhã é em Miguel. Ela revela que tem esperança de reencontrar o menino fora de seu quarto, mas, todos os dias, o que encontra é o vazio.
“A primeira coisa que penso quando acordo é que tudo aquilo que aconteceu foi um pesadelo, um sonho ruim", diz ela. "Quando me levando, procuro Miguel pela casa, até cair na realidade: tudo o que aconteceu foi de verdade e não terei mais meu filho. Queria mesmo que, quando eu acordasse, tivesse meu filho aqui e que tudo não tivesse passado de um pesadelo, mas infelizmente, foi verdade.”
Mirtes diz ainda que não conseguiu reorganizar ou projetar o que pretende fazer no futuro. Ela acredita estar "sobrevivendo". Seu único objetivo é provar que a morte de seu filho não foi um mero acidente, como a ex-patroa afirma.
“O meu foco maior é buscar justiça pela morte do meu filho e, por isso, ainda não consegui parar para pensar no que vou fazer da minha vida. Tem sido muito difícil. Cada dia que passa, a saudade aumentando.”
“Tudo está no mesmo lugar”
Na casa em que divide com sua mãe, Marta Santana, que também trabalhava para Sari, e Miguel, as coisas do menino estão intocadas. Roupas e brinquedos continuam todos guardados como se esperassem pela volta dele. Mirtes não pretende se desfazer de nada tão cedo.
“Lembro sempre dos momentos que a gente saía para passear, do sorriso lindo que ele me dava quando estava feliz pelas coisas que eu fazia por ele. Me lembro dos gestos e o carinho dele por mim e isso vou guardar para o resto da vida. Ainda não tive coragem de mexer nas coisas dele e tudo está guardado, no mesmo lugarzinho... todos os brinquedos e roupas estão no mesmo local e não tive coragem de doar para ninguém. Vou deixar o tempo me dizer quando fazer isso.”
Mirtes tem fé em vida após a morte e acredita que seu filho está em um lugar bem melhor. Ela descreve como seria seu reencontro com Miguel em outra vida.
“Tenho certeza de que ele está sendo muito bem-cuidado e esperança de reencontrá-lo um dia. Quero dar um abraço, um beijo e muito amor ao meu filho. Tenho essa vontade de revê-lo e matar essa saudade que está acabando comigo, me destruindo", diz ela. "Isso que estou passando está doendo muito mesmo. Quero vê-lo para aliviar meu coração. Em nenhum momento eu esqueço o que aconteceu com ele. Durante o dia, as pessoas vão na minha casa, conversam, me distraem, conseguem arrancar um sorriso e até uma risada, mas não me sai da cabeça a falta que ele me faz. Às vezes, me distraio, mas meu coração sente a dor porque meu filho não está mais comigo”, fala emocionada.
Mirtes confessa que tem medo de enlouquecer, e explica que tem tomado remédios indicados por uma médica para controlar a ansiedade e a pressão. “Tenho medo de enlouquecer porque o que aconteceu foi muito pesado. Eu tenho medo de ficar louca com essas coisas. Estou tentando me cuidar, já fui à médica, que me receitou remédios para controlar a pressão e a ansiedade. São para eu me manter sã e conseguir seguir em frente”, pontua.
Mirtes conta que já tinha desistido de ter mais filhos. Pensava em fazer uma laqueadura tubária, mas, agora, desistiu. Ela se recorda com carinho das vezes em que Miguel pediu um irmão ou uma irmãzinha para brincar.
“Nunca planejei ter outro filho. Miguel sempre me pediu uma irmã ou um irmão, mas nunca pretendi ter", lembra ela. "Estava pensando em fazer uma laqueadura para não ter mais filhos. A médica chegou a me passar alguns exames para eu entrar na fila do SUS. Quando veio a pandemia, tudo parou e não segui em frente. Miguel era suficiente para mim. Um sonho realizado. Além disso, financeiramente, não tinha como sustentar outra criança. Meu objetivo sempre foi dar uma boa qualidade de vida a ele. Miguel era quem eu tinha saúde mental para cuidar. Às vezes, ele me aperreava muito, mas sempre foi tudo para mim. Eu não precisava ter mais nenhum filho. Agora, farei mais a cirurgia. Mas também não pretendo ter outro filho agora. Não sei como vai ser minha vida daqui para frente.”
Enquanto seus próprios filhos podem ter alguma rivalidade entre irmãos (oi, sucessores na realeza), Kate Middleton sempre foi muito sincera sobre o tamanho do papel que seus irmãos, Pippa e James, têm em sua vida.
O trio é muito próximo, sempre se encontram para tomar um café ou almoço de domingo e sempre falam ao telefone. Além disso, Pippa foi dama de honra no casamento de Kate com o príncipe William.
Um dos focos do casal real é enfrentar o estigma da saúde mental no Reino Unido com a campanha Heads Together, por isso não é de surpreender que Kate tenha ajudado o irmão James por muito tempo em suas próprias lutas pessoais contra a depressão .
Nesta semana, o irmão mais novo de Middleton detalhou um presente especial que Kate, Pippa e seus pais compraram para ele em 2011, quando ele foi diagnosticado com depressão clínica, em uma coluna do The Daily Mail.
“Uma das minhas estratégias para lidar com [a depressão] é a apicultura. Eu sempre tive um desejo de criar abelhas, mas foi só aos 24 anos que este sonho se tornou realidade. Minha família se juntou para comprar o que para mim foi o presente de aniversário mais fantástico que se possa imaginar", contou James.
O presente: abelhas. Foi em comemoração ao seu aniversário de 24 anos, mas também uma maneira de ajudá-lo a superar suas próprias lutas em relação saúde mental. James contou que sua família conseguiu entregar quase mil abelhas sem que ele soubesse: “Uma van de entrega chegou com uma grande caixa com o rótulo de advertência: 'Abelhas Vivas'. Dentro estava o começo da minha colônia: mil abelhas Buckfast", disse.
Agora, nove anos depois, James cuida de suas abelhas em um campo de flores silvestres em sua casa em Londres. E explica como as abelhas ajudam em seu saúde mental e acalmar os "demônios interiores".
"Bem, é uma forma de meditação, uma maneira de deixar de lado as preocupações do dia a dia e se reconectar com sua calma interior. Eu vejo isso como uma forma ativa de meditação, uma chance de escapar do tumulto mental. Quando estou com minhas abelhas, é como se alguém tivesse pressionado o botão mudo em tudo que está me preocupando", contou.
Ele também compartilhou que as abelhas ficam mais calmas se ele permanecer calmo. E isso ajuda-o a manter contato com suas próprias emoções. "Quando você está [de terno] e imerso na tarefa, os cuidados do mundo retrocedem completamente", contou.
Esta é realmente uma prova de que as pessoas sabem o que funciona para elas e para o próprio cérebro. A recuperação da saúde mental, afinal, não é linear ou única, mas algo profundamente pessoal. Tiramos o chapéu para a família de James por pensar fora da caixa e oferecer ajuda a ele de uma maneira não tradicional.
Uma cena emocionou os profissionais da linha de frente do combate ao novo coronavírus, no Versalles Clinic, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira Diana Paola Angola, que foi internada com Covid-19 e teve o bebê do casal enquanto estava em coma, no fim de junho.
Com máscaras e aventais, eles imprimiram papéis com a frase "Você quer casar comigo", o que foi respondia por Diana, que já está se recuperando, com um "sim" bastante emocionado levando os presentes no hospital as lágrimas.
Recuperada após ser diagnosticada com Covid-19, Maria Melilo repaginou o visual. Ela contou que vinha usando perucas para esconder seus fios naturais, de tão descontente que estava.
"Estou muito feliz, depois de quatro meses, meu cabeleireiro veio aqui em casa. Quatro meses confinada e sem mexer no cabelo", contou ela ao exibir o novo look, agora com franjiinha.
"Vocês me perguntavam por que eu estava usando peruca, porque estava odiando meu cabelo", explicou, contando que o novo visual deu um up na autoestima. "Até melhora nossa energia, né?".
A vencedora do BBB 11 recebeu alta no dia 13 de junho, após passar alguns dias internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Recebendo alta! Quero agradecer a todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem que cuidaram muito bem de mim. Não sinto mais dores abdominais e agradecer ao médico dos médicos, Deus! Mais uma batalha vencida!”, escreveu na ocasião.