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Como usar óleos essenciais na rotina de beleza, além da aromaterapia

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Yasmin Estevam (Foto: y4sestevam)

 

Em busca de aliviar o estresse e a ansiedade, muitas pessoas descobriram conforto em práticas de bem-estar como meditação e aromaterapia, por exemplo. Nesse cenário, os óleos essenciais se tornaram ainda mais populares na rotina. E, para além da aromaterapia, é possível aproveitar os benefícios desses extratos botânicos na hora de cuidar da pele e dos fios, como faz a atriz e ex-duquesa Meghan Markle, que já disse ser fã do óleo de melaleuca (ou tea tree). 

De acordo com Cristiane Pagliuchi, aromaterapeuta e engenheira cosmética, sócia diretora da WNF, os óleos essenciais são ferramentas importantes para técnica da aromaterapia e seus usos, no ambiente e no corpo, pois são ativos naturais super potentes que provém da destilação de plantas aromáticas. "Podem ser usados para fortalecer o físico e o emocional, além da higienização e também para fortalecer a imunidade em geral, além de ajudar a acalmar e a proporcionar noites regeneradoras de sono", explica. 

 

No entanto, antes de incluí-los na rotina de skincare é preciso tomar alguns cuidados. Os óleos essenciais têm de ser 100% puros e antes de serem aplicados na pele devem ser associados aos óleos vegetais ou bases neutras: cremes ou géis naturais. "A escolha da base é muito importante, por que através dela haverá a permeação cutânea. Não use cosméticos com silicone ou óleo mineral, esses não permitem permeação cutânea e não terão atividade compatível com o organismo", diz. Veja a seguir as dicas da especialista para aproveitar ao máximo os benefícios desses extratos na hora de cuidar da pele e do cabelo:

Skincare


 

Segundo Cristina, os óleos podem ser usados no corpo diretamente e podem trazer bem estar e higienização geral do corpo humano como um todo. "Para uso no corpo, indicamos os óleos que apresentam na sua composição molecular, atividade de higienização, bactericida, antifúngica e ação imunológica geral, como os de melaleuca, limão siciliano, tomilho, cravo, lavanda e alecrim, por exemplo". 

Para usar na pele, os óleos essenciais devem ser misturados com os óleos vegetais ou cremes neutros, nesse caso sendo usados como base carreadoras dos óleos essenciais. " Use sempre em proporções seguras: para cada 6 ml de óleo vegetal, ou 2 colheres de sopa de Creme Neutro: associar 1 gota de Melaleuca, 1 de Alecrim e uma de qualquer óleo que você escolher: pode ser de Lavanda, ou de Cravo, ou de Tomilho ou de Limão Siciliano, depende da ação que você desejar no organismo", explica. Também pode ser usado como hidratante de mãos e de corpo local, excelente para imunologia e para higienização de membros.

 

Para hidratação do corpo em geral e para acalmar e tranquilizar (pode ser usado todo os dias após o banho), vale seguir a receita: Para cada 6 ml de óleo vegetal (pode ser qualquer óleo, ou creme neutro ou gel neutro) associe: use 1 gota de óleo essencial de Lavanda, 1 de Laranja Doce e 1 de Erva Doce.esse blend é ideal para ser utilizado após o banho antes de dormir, pois proporcionará uma noite de sono regeneradora e ajudará na ansiedade. 

A influenciadora Nicolette Manson cuidando da pele com eye patches (Foto: reprodução Instagram @nicolettemanson)

 

Cuidados com os fios Haircare 


 

 Para usar nos cabelos podemos usar para queda capilar pontual, já que nesse momento de estresse e de insegurança, comendo mal, os cabelos podem até cair mais. Para evitar a queda pontual, a aromaterapeuta dá uma dica para fortalecer os fios e proporcionar oxigenação do bulbo capilar, trazendo uma melhor nutrição para o cabelo por completo - do couro às pontas. "Misture 6 ml de Jojoba para 1 gota de óleo essencial de Alecrim e 1 gota de Cedro e aplique nos cabelos secos e limpos, ou seja, se você lavar os cabelos hoje, você deverá aplicar essa mistura no cabelo somente amanhã, com ele seco e limpo", ensina. 

Guia dos óleos - descubra qual é a melhor opção pra você

 


Hidratação da pele: Ylang ylang, Gerânio, Rosa, Palmarosa

Acalmar a pele e o couro cabeludo: Lavanda, Erva Doce

Óleo essencial de lavanda, WNF (Foto: divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Queda capilar pontual: Alecrim e Cedro

óleo essencial de Alecrim, doTerra (Foto: divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acne: Melaleuca e Lemon Grass

Tea Tree Oil, The Body Shop (Foto: Divulgação)

 

Ativar a circulação e espantar o cansaço de pernas e pés: Alecrim e Lavanda

Para dormir melhor: Lavanda, Erva Doce, Camomila e Laranja Doce

óleo essencial de lavanda, Young Living, Essential Oil (Foto: divulgação)

 

 

 

 


Coronavírus: Você é a favor ou contra a reabertura dos restaurantes agora?

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Roberta Subrack é contra a reabertura; Carole Crema, a favor (Foto: Divulgação)

 

NÃO: Roberta Sudbrack, do Sud, o pássaro verde, no Rio

Em meio às ações de flexibilização, decidimos que não vamos abrir o Sud, o pássaro verde, mesmo que as autoridades públicas autorizem o funcionamento de bares e restaurantes. São três, entre as muitas razões, para essa decisão nada fácil. A primeira como não poderia deixar de ser é a emergência sanitária. É preciso uma corrente de união que proteja as pessoas, o nosso bem maior.

As taxas de contaminação estão, ainda, em patamares muito altos. Os cientistas, pesquisadores e sanitaristas todos os dias tentam alertar a todos, que não estamos em condições de baixar a guarda e criar condições para a proliferação da Covid. Nosso sistema de saúde pública, heróico, se levarmos em conta seu desmonte nessa última década, não aguentaria. Os altos números de mortes - muitas que poderiam ter sido evitadas, se não fossem as mensagens ambíguas, as brigas políticas, as decisões baseadas no achismo - deveriam nos causar vergonha, perplexidade e serem suficientes para indicar que estamos longe de um cenário seguro. Há muitas incertezas e é preciso responsabilidade. Por isso vamos continuar com o nosso serviço de entrega em casa. Onde seguimos contando, por intermédio da comida que entregamos, as histórias de um Brasil diverso e que se comunica através dos ingredientes e produtores artesanais da nossa terra e, com isso, tentando manter viva uma rede pessoas e sonhos. A impressão que temos é de que toda aquela esperança de que tiraríamos lições desses tempos trágicos, não eram senão esperanças vãs... Já que a correria, os exageros e a ausência de cuidados com o outro, práticas da nossa era moderna, retornam de onde pararam, como se nada tivesse acontecido, e como se vidas, inúmeras delas, não tivessem sido perdidas, pela falta de solidariedade de cada um e dos governos, nas três esferas.

A segunda razão, é, digamos, sociológica. Os restaurantes foram criados para o prazer, para a convivência e a sociabilidade, ou seja, tudo isso é a antítese das necessidades atuais, de distanciamento social. Evidentemente que não se contesta essas e outras tantas exigências que a pandemia nos exige. É preciso cumprir todas. Portanto, não se trata nem de longe de deixar de reconhecer sua imperiosa necessidade para o controle da pandemia, mas, justamente por isso, o fato que precisa ser encarado é que essas exigências vão de encontro e não ao encontro do significado da restauração, da origem da gastronomia e suas ofertas de experiências gustativas. Restaurantes não atendem necessidades fisiológicas, eles embalam o tempo para as pessoas viverem momentos de contentamento e entusiasmo. Pretendem oferecer uma relação de amor, de boas lembranças, alegria e de acolhimento entre as pessoas, através da culinária que apresentam. Comida para mim é, e sempre será, afeto. A música das conversas, as risadas, o tilintar de talheres, e dos sinos tocados pelos copos, nos brindes ocasionais, é o que cria a atmosfera que tanto nos encanta. E certamente como nos velhos bistrôs de Paris, é íntimo, e muito próximo!  A ausência dessas expressividades pelas exigências da Covid, esvaziam de significado desses lugares, suas histórias e suas identidades culturais, tornando-os sem sentido. Não é uma questão de não adaptabilidade, mas sim uma questão de incompatibilidade, de desencontro com um lugar, pensado para o encontro. Para a realidade que vivemos, entregar o alimento em casa, me parece estar mais adequado às necessidades que o distanciamento social nos impõe.

E, por fim, o terceiro motivo, é o econômico. As políticas de apoio financeiro para as pessoas e para empresas foram pífias e descoordenadas, todos os setores da vida social e econômica sofreram com a crise sanitária, os números estão aí e confirmam. Com certeza praticamente 90% dos estabelecimentos estão no seu limite financeiro, endividados e com dificuldade para manter sua operação básica. Com o Sud não é diferente. Amigos, clientes, fornecedores e plataformas de apoio têm sido fundamentais para a continuidade do sonho do voo do nosso pássaro. Abrir nas condições atuais entendo que só agravará tudo isso que já estamos sofrendo. Porque, por um lado, as regras impostas nos protocolos de abertura, que quero deixar mais uma vez claro, não contesto, não são sustentáveis para os negócios. Exigem investimentos que, para os estabelecimentos, especialmente os menores, que estão à beira do precipício, não são factíveis. Simplesmente não há recursos para essas adequações nas dimensões necessárias.

As fiscalizações indispensáveis aplicarão multas altas ao mero descuido de um cliente, funcionário ou prestador de serviço que, mesmo com todo o cuidado, avisos e orientações,  irão infelizmente acontecer. E os estabelecimentos, como não poderia deixar de ser, serão responsabilizados, ampliando todas as dificuldades. Sem falar que o funcionamento com a metade da capacidade, em alguns casos, como o nosso por exemplo, que somos bastante pequenos, não é viável economicamente.  A conta não fecha. Ainda temos que levar em consideração a questão do público, que além de estar desconfiado e com medo – com razão -, provavelmente não vai pagar para se sentar a dois metros de distância da namorada, do amigo ou da família, ou seja, para não viver a experiência acima mencionada. Todo aquele sentido, infelizmente, está e continuará por algum tempo em suspenso. Como se não bastassem todos esses fatores, existe a própria probabilidade de recuo da flexibilização, pois além de estarmos em voo cego sobre o que acontece com a evolução do vírus, há a chamada segunda onda de contaminação, que pode exigir medidas mais duras de isolamento. E esse abre e fecha traz muita imprevisibilidade e insegurança para as pessoas e para os negócios. A verdade nua e crua que parece se agigantar diante de nossos olhos é que 2020 é um ano perdido em nossas vidas como cozinheiros, pelo menos no que diz respeito ao sentido afetivo e econômico dos restaurantes.

De modo que somos compelidos a uma estratégia que impõe sacrifícios e que negocia com o tempo, este senhor que tudo sabe sobre nossos destinos. Se é a melhor decisão e se vamos conseguir sobreviver, não sabemos, mas temos certeza que é a decisão mais solidária e a que melhor enfrenta e se conecta com os valores que acreditamos como pilares da nossa cozinha.

SIM: Carole Crema, da doceria que leva seu nome, em São Paulo

Sou, sim, a favor da reabertura dos restaurantes e bares. O comércio já voltou, há um aumento da circulação das pessoas, as pessoas precisam ter onde comer. Melhor um restaurante bem higienizado do que um refeitório improvisado. Nossas regras de higiene seguem a ANVISA [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], são super cuidadosas e, claro, agora ainda mais.

Também precisamos trabalhar, nossos cozinheiros e atendentes estão afastados há mais de dois meses e o auxílio do governo já acabou. Muitos restaurantes não tem mais fôlego para bancar a estrutura fechada. Eles fazem parte do nosso dia a dia e até da cultura de nossa cidade. Precisamos salvá-los.

Pessoalmente, estou com saudade de sair, comer algo diferente, especial, feito na hora. O delivery não proporciona a mesma experiencia. Vontade de fazer a “roda girar” de novo. De um novo jeito, mas rodando.

 

 

 

Mãe de Ludmilla reclama de falta de apoio dos amigos ao trabalho da filha

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Ludmilla e a mãe, Silvana Oliveira (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Ludmilla anunciou oficialmente sua nova música nesta quarta-feira (1) e a mãe dela, Silvana Oliveira, reclamou que os amigos não têm ajudado a divulgar o single Cobra Venenosa. A matriarca disse que essa essas mesmas pessoas são aquelas que, no Carnaval, vêm pedir para estar no trio da filha.

 

"Fico só olhando os que se dizem grandes amigos e família [não] apoiando os trabalhos da minha filha. Depois não vem meter o louco para participar de bloco, pedir moral aqui ou ali não, hein! Não vem dar de doido com a dona do hospício, não hein! Bom dia", declarou.

O novo trabalho da cantora carioca entrará nas plataformas de streaming de música a partir desta sexta-feira e já tem uma capa bem "aterrorizante". Na imagem, Ludmilla está quase abraçada com uma cobra, sentada em uma espécie de trono.

Cobra Venenosa foi composta e divulgada pela primeira vez logo depois que a cantora teve atritos com Anitta por meio das redes sociais. Ela publicou um vídeo com mais de 10 minutos em que expunha conversas com a ex-colega e fez uma publicação nas redes sociais mostrando um trecho da música que compôs.

Silvana Oliveira reclama dos amigos que não ajudam a divulgar "Cobra Venenosa", de Ludmilla (Foto: Reprodução/Instagram)

 

"Cobra Venenosa", o novo single de Ludmilla (Foto: Rodolfo Magalhães)

 

 

 

Fabio Assunção aproveita pôr do sol para fazer ensaio amador

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Fabio Assunção (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Fabio Assunção está curtindo sua nova vida depois de se dedicar ao máximo a uma vida mais saudável e aproveitou o pôr do sol desta quarta-feira (1) para fazer um ensaio amador em uma praia do Rio de Janeiro. O ator compartilhou as imagens em seu Instagram e falou sobre a beleza do local.

"Crepúsculo: A claridade observada no período que antecede o nascer do dia. 01 de julho. Crepúsculo devidamente amanhecido, desavergonhadamente registrado", brincou.

O ator perdeu 27 kg depois de passar por um processo de exercícios físicos intensos com o treinador Chico Salgado somado a uma dieta balanceada por seis meses. Ele está se preparando para um novo personagem na série Fim que ainda não tem previsão de começar a ser gravada.

Fabio Assunção (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Fabio Assunção (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Fabio Assunção (Foto: Reprodução/Instagram)

 

 

Luana Piovani enfrenta águas geladas em praia paradisíaca em Portugal

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Luana Piovani na praia da Comporta, em Portugal (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Luana Piovani está se divertindo muito em seu período de "férias" de verão com algumas amigas na região de Setúbal, no litoral de Portugal. A atriz compartilhou algumas fotos e um vídeo nesta quinta-feira (2) em que aparece sofrendo muito para entrar nas águas geladas da praia de Comporta.

 

"Ontem na Comporta. Que dia, que vibe, que praia e que amigas maras que eu tenho! Ubuntu", escreveu.

Desde o início da semana passada, ela tem aproveitado muito com as amigas Dani Flores, Daniela Blauth e sua fiel escudeira, Ângela Garcia, em vários passeios pelas praias de Portugal. Enquanto isso, seus miúdos - como chama carinhosamente os filhos Dom, Liz e Bem - estão passando uma temporada com o pai e a madrasta, Pedro Scooby e Cintia Dicker, em Cascais.

Luana Piovani (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Luana Piovani, Dani Flores, Daniela Blauth e Ângela Garcia  (Foto: Reprodução/Instagram)

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ontem na Comporta.

"Parece que tem um buraco no meu coração", diz Maraísa

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Maraisa (Foto: Reprodução )

 

Maraísa e Fabrício Marques ainda não anunciaram oficialmente se estão juntos novamente e a cantora compartilhou um post no Twitter nesta quinta-feira (2) em que evidencia que está sofrendo por amor. Com poucas palavras, ela disse que está triste.

"Parece que tem um buraco no meu coração", escreveu.

 

No último dia 29, eles trocaram mensagens românticas na mesma rede social e foram juntos a uma academia de tiro em Goiânia. "Bom dia meu amor... Que papai do céu abençoe o seu dia", escreveu a cantora. "Bom dia meu Diamante. Falo com Propiedade!! Você especial em tudo que faz", respondeu ele.

Os cantores enfrentaram uma crise no final do mês de junho. Maraisa apagou as fotos com o namorado no dia 24 e postou uma série de indiretas nas redes sociais. "Acho que eu não
dou certo com ninguém", disse ela em um dos posts. "Perder as coisas faz você gostar muito mais delas quando você as tinha", escreveu ela em outra publicação, prontamente foi
respondida por ele: "Concordo".

Os dos estão juntos desde março.

Maraísa reclama de "buraco no coração" em post nas redes sociais (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Cuba reconhece bebê com duas mães pela primeira vez

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Cuba reconhece bebê com duas mães pela primeira vez  (Foto: Reprodução)

 

O governo de Cuba reconheceu legalmente, pela primeira vez, um bebê como filho de duas mães. Após um ano de briga judicial, Dachelys Valdés Moreno e Hope Bastian obtiveram em Havana, no dia 18 de junho, a certidão de nascimento do filho Paulo, de 13 meses.

As mães tiveram Paulo em 19 de maio de 2019 na Flórida, nos Estados Unidos, em um processo de reprodução assistida. No estado norte-americano, elas são reconhecidas como casal e puderam se registrar como mães no Cartório Civil da Flórida. 

Porém ao retornarem para Havana, onde residem, iniciaram o processo de registro de Paulo. Normalmente, o processo para registrar um cidadão cubano nascido fora do país é bastante simples - para heterossexuais. Mas, como casal do mesmo sexo, eles enfrentaram uma barreira. Cuba ainda não reconhece casamento ou parceria entre pessoas do mesmo sexo.

 Em entrevista a revista Q de Cuir,  Dachelys disse que a situação foi resolvida por uma opinião do Ministério da Justiça (Minjus), mesmo sem reconhecê-las como casal: "Segundo a opinião, a filiação é um elemento legal baseado na biologia e nossas leis não reconhecem um filho de duas mães, mas, ao mesmo tempo, admitiu que a Lei do Registro Civil Cubano data de mais de 30 anos, portanto não está de acordo com a dinâmica familiar atual ", contou.

No documento, há a declaração de que "o registro é praticado por ambas as mães, com apoio legal no artigo 7 da Constituição da República de Cuba, que também reconhece o direito de formar uma família, qualquer que seja sua forma de organização e salvaguardar os melhores interesses da criança e seu direito de ser registrado".

Esta é a primeira vez que Cuba reconhece que pode haver filhos com duas mães. "Hoje, o Estado reconhece que as famílias cubanas têm muitas maneiras diferentes de se configurar, que são legítimas e legais", diz o documento.

Cuba reconhece bebê com duas mães pela primeira vez  (Foto: Reprodução)

 

Ana Paula Siebert relembra adaptação das cachorras com a chegada da bebê

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Ana Paula Siebert relembra adaptação das cachorras com a chegada da bebê (Foto: Reprodução Instagram)

 

Ana Paula Siebert usou sua conta nas redes sociais para contar aos seus seguidores que suas cachorras, Jade e Nina, precisaram de um tempinho para se adaptarem a chegada da pequena Vicky, sua primeira filha ao lado do empresário e apresentador Roberto Justus.

Na imagem, em que aparece com Jade no colo, a também empresária e digital influencer relatou como foram os meses.

"Meu bebê de 4 patas! As coisas estão voltando ao normal por aqui, elas (Jade e Nina) sentiram muito quando a Vicky chegou! A Jade ficou super carente, pedindo colo e ela nunca foi muito de colo, sabe? A Nina muito ciumenta e querendo chamar atenção... os dias foram passando e elas se adaptaram, coloquei uma caminha ao lado da minha cadeira de amamentação e elas sentiram que fazem parte do ambiente! Elas nunca encostaram na Vicky, parece que entendem que não pode! A Nina espera a mamada acabar e pede colo e a Jade dorme embaixo do bercinho... descobriram que ganharam uma irmã!", escreveu na legenda.


“Nos meus pesadelos, vejo Miguel estirado no chão", diz Mirtes

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Mirtes Renata e o menino Miguel (Foto: Arquivo pessoal)

 



A vida de Mirtes Renata Santana da Silva mudou completamente há exatamente um mês, quando ela se deparou com seu único filho, Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, caído no hall de entrada do prédio de luxo no centro de Recife, em Pernambuco, onde ela trabalhava como empregada doméstica. A cena era o desfecho de uma tragédia que começou quando Mirtes deixou o menino com sua ex-patroa, Sari Gaspar Corte Real, enquanto passeava com o cachorro da família.

O passo a passo até a queda foi acompanhado por todo o Brasil: Miguel entrou no elevador algumas vezes e foi retirado por Mirtes. Na última, ela aparece em imagens do circuito interno de vídeo do edifício apertando o andar da cobertura, antes de as portas se fecharem. Sozinho, Miguel aperta outros vários andares. Desce no nono, abre a porta de incêndio, escala uma janela, sobe em um ar-codicionado, se apoia num gradil, desequiliba e cai de uma altura de 35 metros. Nesta semana, Sari foi indiciada por abandono de incapaz que resultou em morte. Para Mirtes, no entanto, a história jamais terá desfecho: foi ela quem encontrou o filho caído no hall do prédio, e em depoimento à Marie Claire, revela que tem pesadelos com a cena, que não lhe sai da cabeça.

 

 

 

 

Não consegui sonhar com o meu filho ainda. Quer dizer, nada de bom. Só me vêm os pesadelos com o momento que eu o encontrei no chão. Aquele momento de desespero ainda me dói demais e sempre passa pela minha cabeça, até quando estou dormindo”, conta. "Nos meus pesadelos, vejo Miguel estirado no chão."

Mirtes afirma que nunca acordou assustada, mas seu primeiro pensamento logo de manhã é em Miguel. Ela revela que tem esperança de reencontrar o menino fora de seu quarto, mas, todos os dias, o que encontra é o vazio.

A primeira coisa que penso quando acordo é que tudo aquilo que aconteceu foi um pesadelo, um sonho ruim", diz ela. "Quando me levando, procuro Miguel pela casa, até cair na realidade: tudo o que aconteceu foi de verdade e não terei mais meu filho. Queria mesmo que, quando eu acordasse, tivesse meu filho aqui e que tudo não tivesse passado de um pesadelo, mas infelizmente, foi verdade.”

Mirtes diz ainda que não conseguiu reorganizar ou projetar o que pretende fazer no futuro. Ela acredita estar "sobrevivendo". Seu único objetivo é provar que a morte de seu filho não foi um mero acidente, como a ex-patroa afirma.

O meu foco maior é buscar justiça pela morte do meu filho e, por isso, ainda não consegui parar para pensar no que vou fazer da minha vida. Tem sido muito difícil. Cada dia que passa, a saudade aumentando.”

Mirtes Renata e o menino Miguel (Foto: Arquivo pessoal)

 

“Tudo está no mesmo lugar”

Na casa em que divide com sua mãe, Marta Santana, que também trabalhava para Sari, e Miguel, as coisas do menino estão intocadas. Roupas e brinquedos continuam todos guardados como se esperassem pela volta dele. Mirtes não pretende se desfazer de nada tão cedo.

“Lembro sempre dos momentos que a gente saía para passear, do sorriso lindo que ele me dava quando estava feliz pelas coisas que eu fazia por ele. Me lembro dos gestos e o carinho dele por mim e isso vou guardar para o resto da vida. Ainda não tive coragem de mexer nas coisas dele e tudo está guardado, no mesmo lugarzinho... todos os brinquedos e roupas estão no mesmo local e não tive coragem de doar para ninguém. Vou deixar o tempo me dizer quando fazer isso.”

Mirtes tem fé em vida após a morte e acredita que seu filho está em um lugar bem melhor. Ela descreve como seria seu reencontro com Miguel em outra vida.

 

 

 

 

Tenho certeza de que ele está sendo muito bem-cuidado e esperança de reencontrá-lo um dia. Quero dar um abraço, um beijo e muito amor ao meu filho. Tenho essa vontade de revê-lo e matar essa saudade que está acabando comigo, me destruindo", diz ela. "Isso que estou passando está doendo muito mesmo. Quero vê-lo para aliviar meu coração. Em nenhum momento eu esqueço o que aconteceu com ele. Durante o dia, as pessoas vão na minha casa, conversam, me distraem, conseguem arrancar um sorriso e até uma risada, mas não me sai da cabeça a falta que ele me faz. Às vezes, me distraio, mas meu coração sente a dor porque meu filho não está mais comigo”, fala emocionada.

Mirtes confessa que tem medo de enlouquecer, e explica que tem tomado remédios indicados por uma médica para controlar a ansiedade e a pressão. “Tenho medo de enlouquecer porque o que aconteceu foi muito pesado. Eu tenho medo de ficar louca com essas coisas. Estou tentando me cuidar, já fui à médica, que me receitou remédios para controlar a pressão e a ansiedade. São para eu me manter sã e conseguir seguir em frente”, pontua.

Mirtes conta que já tinha desistido de ter mais filhos. Pensava em fazer uma laqueadura tubária, mas, agora, desistiu. Ela se recorda com carinho das vezes em que Miguel pediu um irmão ou uma irmãzinha para brincar.

“Nunca planejei ter outro filho. Miguel sempre me pediu uma irmã ou um irmão, mas nunca pretendi ter", lembra ela. "Estava pensando em fazer uma laqueadura para não ter mais filhos. A médica chegou a me passar alguns exames para eu entrar na fila do SUS. Quando veio a pandemia, tudo parou e não segui em frente. Miguel era suficiente para mim. Um sonho realizado.  Além disso, financeiramente, não tinha como sustentar outra criança. Meu objetivo sempre foi dar uma boa qualidade de vida a ele. Miguel era quem eu tinha saúde mental para cuidar. Às vezes, ele me aperreava muito, mas sempre foi tudo para mim. Eu não precisava ter mais nenhum filho.  Agora, farei mais a cirurgia. Mas também não pretendo ter outro filho agora. Não sei como vai ser minha vida daqui para frente.”

Irmão de Kate Middleton conta presente que ganhou da família para ajudá-lo na depressão

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James, irmão de Kate Middleton (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Enquanto seus próprios filhos podem ter alguma rivalidade entre irmãos (oi, sucessores na realeza), Kate Middleton sempre foi muito sincera sobre o tamanho do papel que seus irmãos, Pippa e James, têm em sua vida.

O trio é muito próximo, sempre se encontram para tomar um café ou almoço de domingo e sempre falam ao telefone. Além disso, Pippa foi dama de honra no casamento de Kate com o príncipe William. 

Um dos focos do casal real é enfrentar o estigma da saúde mental no Reino Unido com a campanha Heads Together, por isso não é de surpreender que Kate tenha ajudado o irmão James por muito tempo em suas próprias lutas pessoais contra a depressão .

Nesta semana, o irmão mais novo de Middleton detalhou um presente especial que Kate, Pippa e seus pais compraram para ele em 2011, quando ele foi diagnosticado com depressão clínica, em uma coluna do The Daily Mail.

“Uma das minhas estratégias para lidar com [a depressão] é a apicultura. Eu sempre tive um desejo de criar abelhas, mas foi só aos 24 anos que este sonho se tornou realidade. Minha família se juntou para comprar o que para mim foi o presente de aniversário mais fantástico que se possa imaginar", contou James. 

O presente: abelhas. Foi em comemoração ao seu aniversário de 24 anos, mas também uma maneira de ajudá-lo a superar suas próprias lutas em relação saúde mental. James contou que sua família conseguiu entregar quase mil abelhas sem que ele soubesse: “Uma van de entrega chegou com uma grande caixa com o rótulo de advertência: 'Abelhas Vivas'. Dentro estava o começo da minha colônia: mil abelhas Buckfast", disse. 

James e Kate Middleton (Foto: Reprodução)

 

Agora, nove anos depois, James cuida de suas abelhas em um campo de flores silvestres em sua casa em Londres. E explica como as abelhas ajudam em seu saúde mental e acalmar os "demônios interiores".

"Bem, é uma forma de meditação, uma maneira de deixar de lado as preocupações do dia a dia e se reconectar com sua calma interior. Eu vejo isso como uma forma ativa de meditação, uma chance de escapar do tumulto mental. Quando estou com minhas abelhas, é como se alguém tivesse pressionado o botão mudo em tudo que está me preocupando", contou. 

Ele também compartilhou que as abelhas ficam mais calmas se ele permanecer calmo. E isso ajuda-o a manter contato com suas próprias emoções. "Quando você está [de terno] e imerso na tarefa, os cuidados do mundo retrocedem completamente", contou. 

Esta é realmente uma prova de que as pessoas sabem o que funciona para elas e para o próprio cérebro. A recuperação da saúde mental, afinal, não é linear ou única, mas algo profundamente pessoal. Tiramos o chapéu para a família de James por pensar fora da caixa e oferecer ajuda a ele de uma maneira não tradicional.

Coronavírus: Mulher é pedida em casamento com ajuda de enfermeiros

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Internada com Covid-19, mulher é pedida em casamento com ajuda de enfermeiros (Foto: Reprodução )

 

Uma cena emocionou os profissionais da linha de frente do combate ao novo coronavírus, no Versalles Clinic, na Califórnia, nos Estados Unidos.

Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira Diana Paola Angola, que foi internada com Covid-19 e teve o bebê do casal enquanto estava em coma, no fim de junho.

Com máscaras e aventais, eles imprimiram papéis com a frase "Você quer casar comigo", o que foi respondia por Diana, que já está se recuperando, com um "sim" bastante emocionado levando os presentes no hospital as lágrimas.

Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira (Foto: Reprodução )

 

Diana Paola Angola, que foi internada com Covid-19 e teve o bebê do casal enquanto estava em coma (Foto: Reprodução )

 

Jefferson Riascos pediu ajuda aos médicos e enfermeiros para fazer uma surpresa a sua companheira (Foto: Reprodução )

 

Recuperada após Covid-19, Maria Melilo muda o visual: "Melhora a energia"

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Maria Melilo (Foto: Reprodução / Instagram)

 

 

 

 

Recuperada após ser diagnosticada com Covid-19, Maria Melilo repaginou o visual. Ela contou que vinha usando perucas para esconder seus fios naturais, de tão descontente que estava.

"Estou muito feliz, depois de quatro meses, meu cabeleireiro veio aqui em casa. Quatro meses confinada e sem mexer no cabelo", contou ela ao exibir o novo look, agora com franjiinha.

"Vocês me perguntavam por que eu estava usando peruca, porque estava odiando meu cabelo", explicou, contando que o novo visual deu um up na autoestima. "Até melhora nossa energia, né?".

A vencedora do BBB 11 recebeu alta no dia 13 de junho, após passar alguns dias internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Recebendo alta! Quero agradecer a todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem que cuidaram muito bem de mim. Não sinto mais dores abdominais e agradecer ao médico dos médicos, Deus! Mais uma batalha vencida!”, escreveu na ocasião.

Maria Melilo ao deixar o hospital (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Thayse Teixeira se casa em segredo com Eduardo Veloso

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Thayse Teixeira se casa em segredo com Eduardo Veloso (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Thayse Teixeira oficializou a união com Eduardo Veloso em segredo e ela só revelou nesta terça-feira (1º). "Foi inesperado para o público e como a gente já vinha conversando sobre isso, como estávamos em João Pessoa, resolvemos oficializar esta união aqui, sem ninguém, longe das câmeras, dos holofotes, e só com a benção de Deus", disse.

A cearense, conhecida como "Dona do Cariri" contou ainda que este é seu segundo casamento e espera que agora seja pra valer. "Eu já fui casada antes e tomara que este agora fique. Estamos juntos há dois anos. Na verdade, tudo é um experimento a convivência vai fazendo a gente se conhecer para saber se é realmente o que a gente quer", disse em entrevista ao TV Fama. 

Em dezembro do ano passado, após participar de um reality show brasileiro, Thayse usou suas redes sociais para contar que descobriu uma traição de Eduardo Veloso enquanto ela estava no programa. Vídeos que circularam na web, mostraram o blogueiro acompanhado por outra mulher.

"Passei 77 dias sem ter nenhum tipo de informação. Sem saber hora, sem saber data, sem saber nada do que tava acontecendo aqui. E de repente quando a gente sai e vai voltando à realidade, se depara com tanta coisa que, poxa, deve ter um propósito pra isso também. A vida é feita de escolhas, cada um faz o que quer. Eu não exigo, não cobro, não pressiono, deixo as coisas acontecerem naturalmente. E tô passando pra anunciar oficialmente que meu relacionamento acabou. Aconteceram coisas que não me agradaram. E nesse momento eu quero eliminar problemas ao máximo", disse Thayse na época. 

Thayse Teixeira se casa em segredo com Eduardo Veloso (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

 

 

Seis dias após dar à luz, Mariana Weickert conta que ainda não beijou o filho

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Mariana Weickert (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Mariana Weickert deu à luz seu segundo filho, Felipe, poucos dias após ser diagnosticada com Covid-19. Por causa da doença, ela ainda não conseguiu curtir o bebê como deveria.

"Sigo aqui mascarada, cheia de amor no coração, louca pra encher o meu pinguinho novo de beijinho, de carinho, de cheirinho. Ainda não fiz isso", contou nesta quinta-feira, 2.

O menino nasceu na última sexta-feira, 26, quando a apresentadora tinha ido ao hospital para fazer um exame e descobriu que já estava com dilatação para o parto. "Ele faz uma semana amanhã. A gente segue aqui extremamente criteriosos, cuidadosos, mas com o coração explodindo de amor e alegria", disse ela.

Sem poder receber visitas, Mariana tem enviado aos amigos um kit para comemorar o nascimento do bebê, que contém entre outros itens, máscara e álcool em gel. Nas redes sociais ela agradeceu o carinho que vem recebendo.

"Quero agradecer vocês tanto carinho, acolhimento, tantas mensagens. A todos os meus amigos que encheram a minha caixa de WhatsApp, que alegria, vejo tudo! Não estou respondendo, tenho essa licença poética porque a gente está acabado com o Felipe aqui sozinhos, é tenso. Mas a gente recebe todo esse amor e estamos explodindo de alegria", comemorou. "Amigos, vocês estão aqui com a gente, a gente ama vocês. Sem vocês tudo ficaria bem mais difícil".

Por fim, ela contou que vai "sumir" por uns dias. "Não me cobrem. Estamos bem, realizados e felizes. Porém tensos, inseguros, com medo. Mas vai dar tudo certo, eu creio".

Além de Felipe, Mariana e o marido, Arthur Ferraz Falk, são pais de Theresa, de dois anos.

Mariana Weickert dá à luz (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

 

 

 

Gabriele Leite: “Ser mulher, violonista e preta, é muito significante”

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Gabriele Leite (Foto: Arquivo Pessoal)

Uma vassoura e alguns baldes foram os primeiros “instrumentos musicais” da pequena Gabriele Leite. Aos seis anos, a menina de Cerquilho, no interior de São Paulo, gostava de imitar uma banda. Os pais, a costureira Edelzuita Rodrigues Leite e o mecânico industrial Roberto Leite, perceberam o fascínio da filha. Logo vieram os primeiros violõezinhos de plástico. “Daqueles que acabam em uma semana”, lembra ela. Até o dia em que ganhou de um amigo do pai um CD só de violão. E passou seis meses escutando religiosamente todos os dias. No final daquele ano, já aos sete, ganhou de um tio avô seu primeiro violão “de verdade”.

“Sempre fui uma criança que me comportava como uma pessoa mais velha. Gostar de violão já era um diferencial com relação a outras crianças”, conta ela, hoje aos 22 anos. “Eu brincava e tal, mas sempre levei muito a sério que gostaria de tocar bem, isso era muito claro. Me via fazendo isso para o resto da vida”.

Agora, aos 22 anos, Gabriele se prepara para morar em Nova York, onde fará mestrado com bolsa integral na prestigiada Manhattan School of Music. Em bate-papo com Marie Claire, a violonista relembra sua trajetória, abre seus projetos para os próximos anos e faz questão de ressaltar suas raízes. “Hoje em dia vejo o quão é importante ter continuado, muito por insistência minha de saber o que eu queria, e não abaixar a cabeça para várias coisas que acontecem na vida”, afirma. “Só de estar onde estou, ser mulher, ser violonista, e mais que nunca, ser uma pessoa preta, é muito significante, se você pensar no número de pessoas que conseguem chegar”. 

O início de um sonho

Assim que um polo do Projeto Guri (projeto mantido pelo Centro Cultural São Paulo para educação musical de crianças e adolescentes) foi inaugurado em sua cidade, Gabriele começou suas aulas de violão, ainda aos sete anos. Depois, migrou para o Conservatório de Tatuí, onde teve contato com seus primeiros festivais. “Desde os 11 anos participo dos concursos Souza Lima e Musicalis. Passei por todos os níveis e fui ganhando todos, foi bem legal”.

O apoio dos pais foi essencial para que ela seguisse em seus passos na música. “Tanto apoio moral, como em questões financeiras. Por exemplo, em gastar o dinheiro com passagem para eu ir pra Tatuí, ou comprar livro de música. Essas coisas são caras e demora a ter o retorno financeiro”, reconhece. “Meus pais sempre foram muito abertos ao que eu queria fazer de profissão pra vida, mas sempre deixaram muito claro se você vai fazer isso se dedique ao máximo, que agarre com unhas e dentes, não seja tímida”, explica. “Tinha o protecionismo, mas sempre falaram para acreditar no que eu estava fazendo fazendo”.

Foi também com a ajuda de amigos, por meio de rifas e vaquinhas, que ela conseguiu custear a participação em alguns festivais. Seu primeiro primeiro violão de luthier, em 2014, foi comprado com o valor que recebeu da bolsa no conservatório, mais economias dos pais.
“A gente passa muito perrengue na vida, quando você pára para olhar pra trás, passaria dez vezes de novo”, garante.

Gabriele Leite (Foto: Arquivo Pessoal)

 

Prêmio na Alemanha

Quando completou 18 anos, Gabriele deixou a pequena Cerquilho, cidade de 45 mil habitantes, para cursar bacharelado com habilitação em violão no Instituto de Artes da Unesp, na capital. “Caí numa república com mais cinco meninas musicistas. Era bem legal porque a gente tinha super afinidade, uma chorava no ombro da outra quando estava com saudade da família”, recorda.

No mesmo ano, 2016, foi aprovada como bolsista no Cultura Artística, onde passou a ter aulas com Paulo Martelli, um de seus ídolos. Dois anos depois, faturou a premiação máxima em mais três festivais - AssoVio Vertentes, Musicalis e Souza Lima - e foi convidada pela Cultura Artística a participar de um concurso internacional em Koblenz, na Alemanha, em 2019. “Eram 83 candidatos e passaram apenas 23 para a semifinal. Desses, só duas mulheres e eu era uma delas. Era a única da América do Sul, mulher preta, e estava lá tocando. Foi muito importante chegar à semifinal num concurso dessa dimensão”, avalia. “No último dia o coordenador me chamou e falou que me dariam uma premiação especial. Foi praticamente ‘a gente vai inventar um prêmio pra você’ e me deram Melhor Participação Brasileira”.

Rumo a Nova York

Era primeiro de abril quando Gabriele recebeu a ligação que mudaria, mais uma vez, os rumos de sua trajetória. Ela não só havia sido aceita para o mestrado na Manhattan School of Music, como receberia bolsa integral no curso e mais 50% dos custos com moradia. "Meu pai perguntou se era brincadeira, mas o dia da mentira é só no Brasil, então era sério mesmo", diverte-se. 

"Era para eu ter ido em janeiro fazer as provas, mas como não tive um bom desempenho no Toefl (teste que avalia o desempenho no inglês), acabou não dando certo. Mandei um email para a escola contando e eles disseram para enviar meu material mesmo assim. Mandei tudo no segundo tempo da prorrogação", brinca. "Gravei uma entrevista com um professor de lá em inglês, fiz tudo isso na calada da noite e aí deixei. Acho que 20 dias depois meu professor Paulo Martelli me ligou: 'não sei o que você fez, o professor disse que amou seus vídeos e quer que você vá pra lá'".

Agora, ela está correndo contra o tempo para conseguir seu visto. Com a embaixada americana fechada por conta da pandemia do coronavírus, a data de embarque ainda é incerteza. Por enquanto, aproveita para intensificar seus estudos de inglês com aulas online e aproveitar o tempo com os pais, antes da mudança de país.

Representatividade

Como uma jovem mulher preta, Gabriele sabe que ainda é minoria na música clássica, mas quer ser uma voz para inspirar outras meninas Brasil - e por que não? - mundo afora. "Eu já me entendi como uma mulher preta quando entrei no conservatório com meus 11 anos de idade. Cadê mais gente como eu? Por que as pessoas não chegam aqui? Isso sempre me instigou a entender qual é essa relação", afirma.

Quando entrou na faculdade, passou a compreender melhor o sistema de cotas e a importância de pessoas negras ocuparem todos os espaços. "Hoje em dia vejo o quão é importante ter continuado, muito por insistência minha de saber o que eu queria, e não abaixar a cabeça pra várias coisas que acontecem na vida", diz. "Só de eu estar onde estou, ter conseguido todas essas coisas, ser mulher, ser violonista, e mais que nunca ser uma pessoa preta, é muito significante se você pensar no número de pessoas que conseguem chegar", avalia.

Para ela, no entanto, a luta antirracismo vem ganhando mais força. Gabriele acredita que mudanças positivas já estão acontecendo no Brasil e no mundo, com a amplificação de movimentos como o Black Lives Matter. "Por exemplo, nos anos 2000 o tanto de literatura preta era pequena, e agora vem ampliando mais, com as pessoas tentando entender qual é o privilégio de ser uma pessoa branca e os pretos se reunindo para discutir", explica.

"Sou uma mulher que toca violão e sou preta, isso é significante e muda a visão de muita gente. Recebo muitas mensagens falando que sou inspiração. Às vezes não penso na dimensão que posso ter, mas olha quanto isso afeta as pessoas? A próxima geração vai vir muito forte, muito militante e já sabendo das coisas antes do que eu soube", analisa.  "Acho chato quando a pessoa vem me perguntar sobre racismo. Por que você não vai atrás de pesquisar sobre? A educação é a maior ferramenta que você pode ter na vida e vai te moldando".

Futuro

Nos dois anos de mestrado Gabriele quer "tentar quebrar todo os desafios que estão por vir". Participar de festivais, conhecer novas pessoas e levar a música brasileira a vários continentes. "Não tem coisa melhor do que representar o nosso país. Estou super disposta a isso, vou praticar para melhorar sempre mais", assegura.

Ela já planeja ainda emendar um doutorado nos Estados Unidos antes de retornar ao Brasil. "Tenho algumas ideias em mente para daqui 10 ou 15 anos fazer projetos sociais. Foi o projeto social que mudou minha vida, isso tem que ser importante para mais pessoas", adianta. "Além de crianças, quero fazer alguma coisa voltada aos idosos, porque a gente esquece das pessoas quando ficam velhas. Não sei se vai rolar, mas vamos tentar".

Gabriele Leite (Foto: Arquivo Pessoal)

 

 


Eduardo Costa e Leonardo rompem parceria

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Leonardo (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Após vários boatos de desentendimentos, Eduardo Costa e Leonardo anunciaram oficialmente o fim da parceria nesta quinta-feira, 2.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

COMUNICADO OFICIAL #EC

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Marina Ruy Barbosa ganha "visita" de aranha no quarto e se assusta

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Marina Ruy Barbosa encontra aranha em seu quarto (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Marina Ruy Barbosa levou um grande susto ao se deparar com uma aranha grande em seu quarto justamente no dia de seu aniversário de 25 anos, comemorado nesta terça-feira (30). Ela está passando a quarentena em um sítio, rodeado pela natureza e fotografou o aracnídeo.

"No meu quarto. Alguém entende de aranha? Quase morri? Ou to de boa?", questionou na legenda.

 

Pouco tempo depois, um de seus seguidores - que é apaixonado por este bichos - esclareceu que esta espécie de aranha é inofensiva.

"Essa é uma aranha-mural, Selenops sp., inofensiva. Pode ficar tranquila. Na natureza elas conseguem até planar em queda livre, um bichinho muito legal", descreveu.

Thelma Assis, médica e vencedora do Big Brother Brasil 20, mostrou seu pavor do aracnídeo e brincou que fugiria de casa de encontrasse um exemplar desses em seu quarto.

"Eu já tinha passado a casa pro nome dela... E ia morar nas montanhas", comentou.

Marina Ruy Barbosa mostra a aranha que apareceu em seu quarto; Thelma Assis se apavora (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Blogueira diz que foi agredida pelo ex, o escritor best-seller Fred Elboni

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Suzanne Riediger e Fred Elboni (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Suzanne Riediger fez um desabafo em suas redes sociais nesta terça-feira (30) e revelou que o ex-namorado, o escritor Fred Elboni, teria a agredido enquanto eles estavam juntos. A blogueira não especificou quando aconteceu o caso e afirmou que ele quase teria a jogado da janela do 10º andar do prédio onde estavam.

"Diariamente eu colho muitos frutos por ter sido agredida... você não imagina! Não seja a mulher que luta contra uma causa em que as mulheres estão lutando por você também. Se eu estou contando o meu sofrimento é para não querer que você um dia precise viver isso. Eu nunca falei o seu nome, Fred Elboni, mas agora que você se pronunciou e mentiu, infelizmente vou ter que te responder. Me desculpem ter que decepciona-las. E pode me chamar pelo nome, Suzanne. Não sou só sua ex-namorada. Eu tenho nome", disse em parte do texto que está na íntegra ao final da matéria.

 

Em outubro do ano passado, ela publicou um vídeo no Instagram que deu mais detalhes sobre o o que aconteceu sem revelar o nome do ex até então. Ela descreveu que Fred estava dormindo quando a acordou com chutes e pontapés.

"Era Carnaval, fomos a uma festa e 'essa pessoa' tinha o costume de beber mais do que deveria e assim o fez. Voltamos para o apartamento, deitei do lado para dormir e, do nada, ele acordou me chutando para fora da cama, demorei para acordar tentando entender o que estava acontecendo e saí correndo do quarto, fui para a sala, ele me pegava, até que eu consegui ir para o banheiro, tentei me trancar ali, mas ele me puxou, deixou meus braços machucados e tinha o objetivo de me jogar da janela. Era isso que ele queria fazer", narrou.

Suzanne ainda continuou sua história e falou que conseguiu se trancar em outro quarto, sem entender o que estava acontecendo. 

"Inevitavelmente você se sente culpada e se pergunta 'o que eu fiz?'. Nunca existe motivo para agressão física. No outro dia voltamos para a nossa cidade, acredito que ele tenha voltado à realidade e isso tudo foi muito complicado. Fomos fazer terapia para tentar entender e o psicólogo disse que 'ele estava muito estressado, bebeu, algo ativou no cérebro e precisava descontar em algo. A Suh estava ali do seu lado'", completou.

Suzanne Riediger mostra as marcas que teriam ficado em seu braço após as agressões (Foto: Reprodução/Instagram)

 

"Foi uma surpresa"

Em seu Instagram, nesta terça-feira, Fred fez um vídeo para se defender das acusações e disse que não agrediu Suzanne.

"Ela fala que eu tinha apertado o braço dela durante a noite, chacoalhado e eu fiquei assustado porque eu não lembrava, como qualquer pessoa ficaria. (...) Demorei muito para voltar a tocar nela e o que me traz muita paz é que nós conversamos muito, ela me olhava nos olhos e dizia que 'eu sei que não aconteceu nada, já tive agressões no passado e sei que foi durante a noite, sem vontade de fazer aquilo'. Voltei a sentir paz comigo de novo. (...) Ficamos por mais um ano e meio juntos ainda, viajando, ficando juntos e todo mundo viu o quanto nossa alegria era genuína", declarou.

Ele pediu desculpas e comentou que achava que esta história estava resolvida porque este foi um processo em que os dois haviam resolvido juntos. Fred ainda salientou que quando tira uma história do contexto e expõe na internet sem dar datas, se cria uma narrativa diferente do que realmente aconteceu.

"Resolvi terminar o relacionamento no começo de agosto de 2019, sempre conversávamos sobre isso e o término foi normal. Peguei um avião até Santa Catarina (eu morava em São Paulo) e fui até o sul para resolver essa história. Me despedi dos pais dela porque eu queria viver mais minha vida em São Paulo e ela queria estar no sul com as filhas dela. Isso sempre foi conversado durante esse ano. Ao voltar para a capital paulista, fui fazer minhas coisa e, dois meses após o término, ela postou o vídeo dizendo que eu tentei jogá-la do 10º andar. A questão é que isso nunca foi falado enquanto estávamos no psicólogo, tenho provas disso e [ter apertado o braço dela] nunca foi uma dúvida, mas um fato. Foi uma surpresa [saber sobre jogar da janela]! 'Eu estava com uma imagem [na cabeça] de que tinha apertado o braço dela, mas agora tentei te jogar do prédio! Mas você não falou isso comigo. O que aconteceu?' Acaba se criando uma imagem de algo que não aconteceu. Agora a história mudou e fica difícil de entender", argumentou.

Por fim, o escritor ainda declarou que se lembra perfeitamente de como os dois conversaram sobre o assunto depois do ocorrido e quis deixar claro para ser honesto com a situação.

"Repito: te peço desculpas. Eu achei que era algo que tínhamos resolvidos juntos e algo tão íntimo que, quando aberto ao público, abrimos para várias interpretações diferentes. Pessoas começaram a me atacar com coisas que não são reais e o que era uma situção 'x' acaba virando algo maior. Me sinto triste de ter que abrir essa situação aqui, eu teria várias outras maneiras de corroborar com isso, mas não quero abrir minha intimidade, trabalhar com família... tentei ser o mais claro possível. Queria contar a minha história e o meu lado. Não quero entrar em possibilidades como ter algo na minha bebida. Acredito que não. Tudo fica muito nebuloso. A ordem cronológica foi essa", pontuou.  

Leia o texto postado nas redes sociais de Suzanne:

"É duro um relato de agressão, né? A gente realmente sofre para acreditar... eu sei porque ainda soro. Imagina viver essa situação na pele, a dor se torna infinita e extremamente complexa de ser compreendida. Agressor não precisa ter cara, jeito ou fala agressiva. Agressor não fala para os amigos o que faz em casan, não posta na rede social. Então você não precisa se culpar por não ter conseguido enxergar isso antes. O machismo mata nós, mulheres, todos os minutos. Se gosse algo fácil de ser resolvido e superado, não existiria tanta agressão. Se expor é difícil, relembrar a dor machuca, corta, sanra o corpo, a mente, a alma. Para depois de tudo isso, você ler coisas assim... Vem aqui, Larissa, deixa eu te contar como pe gostos chorar na frente de uma câmera contando como você teve sorte de não ter sido jogada de um prédio. Quantos benefícios isso me traz, né? Diariamente eu colho muitos frutos por ter sido agredida... você não imagina! Não seja a mulher que luta contra uma causa em que as mulheres estão lutando por você também! Se eu estou contando o meu sofrimento é para não qerer que você um dia precise viver isso. Eu nunca falei o seu nome, Fred Elboni, mas agora que você se pronunciou e mentiu, infelizmente vou ter que te responder. Me desculpem ter que decepciona-las. E pode me chamar pelo nome, Suzanne. Não sou só sua ex-namorada. Eu tenho nome." 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Natacha Horana protagoniza ensaio e diz: "Fotos sensuais podem revelar o machismo"

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Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

A bailarina do Domingão do Faustão, Natacha Horana protagonizou um ensaio sexy. Nas fotos, a dançarina aparece de body a bordo de um Mustang e falou sobre sensualidade e incômodo que sente ao publicar cliques de lingerie ou biquíni em suas redes sociais.  

"Acho que ficam lindos os ensaios sensuais, então eu faço. Mas me incomoda bastante quando posto uma foto mais ousada no Instagram e recebo cantadas desrespeitosas. Fotos sensuais podem revelar o machismo e comportamentos ultrapassados. Não foram feitas para despertar o desejo de ninguém. É apenas porque eu quis ser fotografada assim. É arte. E eu uma sou artista", afirma Natacha. 

Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

Recentemente, a bailarina contou que em busca de alcançar uma cintura fina, ela usou cinta modeladora por anos: "Eu era a louca da cinta [risos]. Comecei a usar com 18 anos. Hoje em dia não uso mais, mas fiquei uns seis anos usando direto", revelou Natacha.

Natacha contou ainda que, depois disso, aprendeu com profissionais que é preciso ponderação ao usar a peça. "Não pode usar todos os dias. É preciso ter cautela ao usar a cinta. O ideal é procurar ajuda de um profissional".

Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

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Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

Bozoma Saint John é a nova diretora de marketing da Netflix

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Bozoma Saint John (Foto: Reprodução)

 

Bozoma Saint John, ex-executiva sênior da Apple, Uber e mais recentemente Endeavor, é a nova CMO de marketing da Netflix. O anúncio foi feita na terça-feira (30) e Bozoma é a terceira a ocupar o cargo de diretor de marketing do serviço de streaming. 

De acordo com a Variety, ela substitui Jackie Lee-Joe, CMO da BBC Studios, que ficou na Netflix por 10 meses. Segundo a Netflix, Lee-Joe está saindo da empresa por motivos pessoais; ela mora na Austrália com sua família desde março, início da pandemia do novo coronavírus. Lee-Joe foi nomeado para suceder a ex-CMO da Netflix, Kelly Bennett, que anunciou sua aposentadoria da empresa no ano passado .

Bozona Saint John começará na Netflix em agosto deste ano, reportando-se ao diretor de conteúdo Ted Sarandos, informou a publicação. "Estou emocionada por ingressar na Netflix, especialmente em um momento em que a narrativa é crítica para o nosso bem-estar social e global. Sinto-me honrada em contribuir com minha experiência para um legado já dinâmico e em continuar impulsionando o engajamento no futuro", afirmou a diretora em comunicado.

Ainda de acordo com a Variety, a Netflix aumentou os gastos com marketing em 12% em 2019, para US $ 2,65 bilhões, já que enfrentou novos participantes de streaming como Disney Plus e HBO Max. O orçamento de marketing da empresa no primeiro trimestre de 2020, na verdade, era 18% menor que no ano anterior.

"Bozoma Saint John é uma profissional de marketing excepcional que entende como conduzir conversas sobre a cultura popular melhor do que quase todos", disse Sarandos em comunicado. "À medida que trazemos mais histórias excelentes para nossos membros em todo o mundo, ela definirá e liderará nossa próxima emocionante fase de criatividade e conexão com os consumidores".

Bozoma Saint John (Foto: Reprodução)

 

Quem é Bozoma Saint John?
Bozoma “Boz” Saint John nasceu em Middletown, Connecticut, e passou sua infância em Nairobi, Quênia, além de Washington DC e Accra, Gana, antes de sua família se mudar para o Colorado aos 12 anos. Depois de morar no Harlem, Nova York, por mais de uma década, ela agora reside em Los Angeles.

No início de sua carreira, Bozoma atuou como vice-presidente de marketing da marca de moda feminina Ashley Stewart e gerenciou contas nas agências de publicidade Arnold Worldwide e Spike Lee's SpikeDDB. Ela é bacharel em artes pela Universidade Wesleyan em estudos afro-americanos e inglês.

Nos dois anos de Bozoma como CMO da Endeavor, na qual ingressou em junho de 2018, ela supervisionou os esforços de marketing da holding para divisões como UFC, Professional Bull Riders e Miss Universo, e liderou seu negócio de marketing global que atua como uma agência.

Antes disso, ela foi diretora de marca da Uber por cerca de um ano, depois de atuar como chefe de marketing de consumo da Apple Music e iTunes por pouco mais de três anos. Ela ingressou na Beats by Dre em 2014, adquirida pela Apple logo após sua chegada. Anteriormente, foi diretora de marketing de música e entretenimento da Pepsi-Cola da América do Norte. 

Durante sua passagem pela Apple, ela apareceu em um anúncio da Apple Music com James Corden e os executivos da Apple, Eddy Cue e Jimmy Iovine, que foram ao ar durante o Emmy Awards de 2016. Na Apple, Bozoma trabalhou em campanhas, incluindo o anúncio do wipeout de treino de Taylor Swift e outro estrelado por Mary J. Blige, Kerry Washington e Taraji P. Henson - e teve uma reviravolta memorável com sua apresentação na Worldwide Developers Conference da Apple em 2016 mostrando o nova interface do Apple Music.

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