Quantcast
Channel: Marie Claire
Viewing all 305965 articles
Browse latest View live

Aos 61 anos, Gretchen diz: "Não existe idade para ter um relacionamento"

$
0
0
Aos 61 anos, Gretchen diz: "Não existe idade para ter um relacionamento" (Foto: Montagem: Marie Claire/ Fotos: Reprodução/Instagram)

 

Gretchen entregou detalhes sobre seu mais novo relacionamento em uma live no Instagram de Marie Claire nesta terça-feira (30). A cantora, de 61 anos, começou a namorar o saxofonista Esdras de Souza, 47, pouco tempo depois de anunciar o fim do casamento com Carlos Marques, em janeiro deste ano, e falou sobre a redescoberta do amor. 

"Muitas mulheres me mandaram mensagem sobre ter um amor após os 50, 60 anos. Não existe idade para ter um relacionamento, quanto mais madura você é, melhor. É o momento em que a mulher está segura e ela sabe dizer o que quer e o que não quer. Pra mim esta é a melhor a fase", revelou a cantora em entrevista ao repórter Felipe Carvalho.

Sobre a diferença de idade, a cantora diz que isso nunca foi empecilho. "Não sei porque as pessoas acham que seria. Ele não é um garotinho, tem 47 anos, são poucos anos de diferença e ele é maduro", disse. 

A artista contou que foi a música que a aproximou do seu noivo, "Tudo foi acontecendo naturalmente", disse. Ela ainda revelou que Esdras é muito romântico: "No Dia dos Namorados ele me mandou um vídeo por meio da Márcia Goldschmidt cantando uma declaração de amor. Com ele, me sinto valorizada como mulher, amada, protegida e ainda por cima por um homem que entende meu trabalho e a vida artística que eu levo. Uma pessoa 'normal' não tem essa visão da vida. A gente tem uma visão poética, doce e cheia de magia. Nunca tinha encontrado alguém romântico ao meu nível, somos iguais no jeito de se expressar e temos uma sintonia nos palcos e fora dele", revelou. 

Gretchen e o noivo Esdras (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Gretchen ainda falou sobre este ser seu "18º casamento": "Não é, não tenho condição de ter 60 anos e tanto casamento", disse aos risos. "Mas as pessoas contam namoros e tudo bem, não me atinge esse tipo de comentário".

Outro comentário que não abala a cantora é de que ela emendou um relacionamento no outro. "Já estava separada há um ano, mas não era uma decisão definitiva, foi natural, não emendei nada", disse.

A cantora também contou que o casamento dos dois ainda não tem data. "Estamos esperando estabilizar a pandemia para fazermos a oficialização. Ainda está tudo incerto, o que temos certeza é de que vamos fazer a cerimônia em Belém".

 

Sexo após a menopausa
Gretchen falou da importância da mulher cuidar ainda mais da saúde após a menopausa para ter uma vida sexual feliz. "Precisa cuidar muito da saúde para ter sexo e prazer após os 50. Tudo vai depender se você estiver se cuidando, senão você perde a vitalidade e a vontade de se amar, também é preciso fazer uma reposição hormonal. As mulheres podem e devem se despertar para o sexo depois dos 50, isso auxilia na na nossa autoestima e amor-próprio".

A cantora disse também que nunca teve receio de falar com os filhos sobre o assunto. "Se aprendem na rua é pior, precisamos conversar dentro de casa. Eu acho incrível a liberdade que eles têm comigo de contar sobre tudo. Temos um lado amigo sem perder o respeito de mãe. Não tenho nem 'tempo de envelhecer', porque me informo sobre os assuntos da filha de 10 anos ao de 30 e poucos", contou.

Gretchen e o noivo Esdras (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Trabalhos em meio à pandemia
A artista, que mora na França, está no Brasil para novos trabalhos e mudanças em suas apresentações durante a pandemia. Recentemente, Gretchen realizou uma live-show ao lado do noivo. 

"Tenho que estar aqui agora por causa dos meus trabalhos e pela da minha familia. Mas não pretendo voltar a morar no Brasil", disse. "Para as lives, tenho a sorte de ter meu noivo se apresentando comigo, mas imagino o quanto seja difícil para artistas que se apresentam sozinhos".

Em meio a disseminação do novo coronavírus, Gretchen garantiu que não se cobra e nem tem crises para enfrentar o momento e que tem pensando novos projetos com Esdras. "Estamos trabalhando em músicas românticas juntos, com uma pegada bem latina. Ele é formado em música e canta bem, a gente até pensa em fazer um dueto", contou.

Thammy Miranda e Gretchen (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Mãe de LGBTQIA+
Gretchen diz que nunca foi difícil para ela "aceitar" Thammy, mesmo sendo cristã. "Essa nunca foi uma questão pra mim, desde que estava gerando sabia que dependeria só de mim fazer tudo pelo meu filho. É um processo demorado, cometi muitos deslizes chamando-o de "a", mas não acontece mais".

A artista disse que muitas mães a procuram para falar os filhos LGBTQIA+. "E eu sempre bato na tecla: se você gerou, você ama e tem que aceitar".

Mais plásticas?
A cantora não esconde ao falar que, caso precise, fará mais cirurgias plásticas. "Eu não vou parar, os profissionais estudam anos para isso, eles têm que trabalhar e eu ficar preciso estar sempre bonita", disse aos risos.

"Thammy sempre me pergunatava como eu seria quando eu tivesse mais 40 anos, 50 anos e eu sempre respondia: 'vou estar melhor', e estou", contou. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A cantora descreve a descoberta de um novo amor depois dos 60 anos e responde como é a vida sexual de uma mulher após esta idade

Uma publicação compartilhada por Marie Claire Brasil (@marieclairebr) em

 


Daniela Mercury: "Nossa união, por si só, é um ato político"

$
0
0
O casal Daniela Mercury e Malu Ferçosa (Foto: Malu Boston)

 

No último domingo, 28, Danieal Mercury fez uma live para celebrar o mês do Orgulho LGBTQIA+ e apresentou sua versão (já disponível no Spotify) da música "Toda Forma de Amor", de Lulu Santos, junto com a esposa Malu Verçosa Mercury e as filhas Márcia, Alice e Ana Isabel. A apresentação, transmitida pelo perfil do Instagram da Avon, fazia parte das ações da campanha #maisdoquevcvê, que também trouxe um takeover da atriz Nany People com  Márcia Pantera (primeira Drag do Brasil), Lorelay Fox e Paulett Furacão (primeira mulher trans a ocupar um cargo público no estado da Bahia em 2012). 

Porta-voz pelos direitos da população LGBTQIA+, a cantora, que comunicou o relacionamento com a jornalista Malu Verçosa em abril de 2013, diz que antes mesmo do relacionamento já era militante da causa LGBTQIA+ e comemora os avanços que o movimento ganhou na última década, embora saiba que ainda há muito a ser conquistado. "Acho que agora o tema da diversidade será mais discutido, pois a comunidade está atuante e cada vez mais politizada. A LGBTfobia estrutural é dificílima de ser vencida e temos que acabar com a violência física e psicológica contra nossa comunidade o mais rápido possível", diz. 

 

Em entrevista exclusiva à Marie Claire, Daniela fala de temas como saúde mental em tempos de pandemia, relação com a família em casa e sobre seu papel nas causas LGBTQIA+ . Confira:

Relação com a beleza e saúde mental na quarentena

 

 

Daniela Mercury com a família em casa (Foto: Celia Santos)

 

 

 

 

MARIE CLAIRE: Como está lidando com a quarentena? Sentiu que afetou muito sua saúde mental?

DANIELA MERCURY: "Sim, a preocupação com a família e com todos me mobiliza muito. Além disso, a situação política no Brasil é um estresse grande. O desprezo do governo federal pela vida humana me indigna demais.  Ver o Brasil desse jeito é muito aflitivo. Além da pandemia, eu estou preocupadíssima com a devastação da floresta e com os ataques aos povos indígenas. Mas o fato de ficar isolada em casa, com segurança e com minha família não é motivo nenhum para sofrimento. Estamos bem juntas, eu, Malu e as meninas.  E a nossa pequena Bela está adorando ter as mães em casa, apesar da gente estar trabalhando muito. É o momento de fazer o máximo para se solidarizar com todos e a música tem sido um alento e uma maneira de mover nossa área, já que as artes, em geral, estão muito prejudicadas pela pandemia."

MARIE CLAIRE:Como é sua relação com a beleza? Algo mudou com o passar dos anos? Como lida com a passagem do tempo? 

DANIELA MERCURY: "Sou vaidosa. Gosto de cuidar da pele, do cabelo, amo maquiagem e me divirto tentando novas possibilidades de make. Além disso, faço sempre pilates e outras atividades físicas, como pedalar!. A cada 10 anos fui desmistificando as novas décadas e percebendo que o tempo passa diferente para cada pessoa. Para minha sorte, comigo ele tem sido generoso. Fico apreensiva com a possibilidade de perder a energia para dançar e cantar, mas estou me sentindo muito bem e com saúde! É disso que eu preciso para trabalhar e usufruir de tudo da vida."

Ativismo, música e arte

 

 

Daniela Mercury (Foto: Celia Santos)

 

 

 

MARIE CLAIRE: Você protesta, mas mantém a energia positiva. Acredita que é papel do artista conscientizar o público?

DANIELA MERCURY: "Eu busco tocar no coração para ver se a compaixão, o amor e a bondade afloram para destruir esse ódio e essa tristeza que estão muito presentes. A gente precisa resolver os problemas sem tanta animosidade e radicalismo, porém temos que confrontar veementemente o fascismo e preservar nossa valiosa democracia."

saiba mais

 

MARIE CLAIRE: No começo deste ano você lançou o 'Rainha da Balbúrdia'. Qual é a história por trás desta música tão forte e tão significativa?

DANIELA MERCURY: "A Rainha da Balbúrdia é uma composição minha que foi feita para apoiar as universidades públicas e professores em geral, mas especialmente os do ensino público. Essa canção ressignifica a fala do então ministro da Educação e homenageia o povo nordestino para contrapor as expressões depreciativas do presidente! Eu ainda mando um beijo contra a maldade, fazendo referência à capa de histórias em quadrinhos censurada pelo Crivela. É um canto de força contra o horror e contra a opressão que estamos passando também na cultura e na comunidade lgbtqia+. Escrevi ela depois de assistir Bacurau, que, para mim, é um dos melhores filmes do cinema brasileiro. Fiquei muito impactada com aquele roteiro. Somos resistência desde sempre aqui no nordeste. Sobrevivemos à seca, à discriminação, à falta de recursos, à fome. E somos um povo alegre que joga a tristeza para lá e para cá, dançando e celebrando a vida". 

MARIE CLAIRE: Você e Malu cantam juntas a música “Duas leoas". Como surgiu essa ideia? Queriam fazer da música um ato político?

DANIELA MERCURY: "Ganhamos essa música de presente e Malu cantava sempre que eu estava ensaiando e eu a chamei para cantar. Ficou tão forte e delicada que fizemos o clipe em casa para lutar e transformar o mundo em um lugar tão amoroso quanto a nossa casa e a nossa família! A nossa união, nosso casamento, por si só, é um ato político".

 

 

 

O relacionamento 

 

 

MARIE CLAIRE: Como é o casamento? Como você e a Malu separam a relação afetiva do profissional?

DANIELA MERCURY: "A gente não separa nada, não dá tempo. A gente junta tudo e vai se ajeitando. Nós nos dividimos em muitas coisas como todas as mulheres e fazemos tudo e mais um pouco. Somos duas leoas trabalhando, cuidando dos filhos e de tudo que pudermos cuidar para que o mundo seja um lugar melhor".

MARIE CLAIRE: Como vocês lidam com a exposição? Depois de alguns anos de casadas, algo mudou em relação a isso?

DANIELA MERCURY: "Nós temos feito palestras, somos campeãs da igualdade da ONU e temos atuado juntas em situações fundamentais e importantíssimas para a nossa comunidade, como, por exemplo, o julgamento da criminalização da homofobia no supremo! Pegamos um avião e fomos lá pessoalmente para acompanhar a sessão e conversar com os ministros sobre a importância daquele ato"

O casal Daniela Mercury e Malu Ferçosa (Foto: Malu Boston)

 

 

 

 

 

Sabrina Petraglia fala sobre descoberta da segunda gravidez

$
0
0
Sabrina Petraglia (Foto: Babuska)

 

Sabrina Petraglia foi pega de surpresa ao descobrir a segunda gravidez durante o período de quarentena para evitar a transmissão do coronavírus. Mamãe de Gael, que está com um ano, a atriz bateu um papo com Marie Claire Brasil sobre a gestação, os cuidados  durante a pandemia, a expectativa com a criação de dois filhos pequenos e sobre as gravações de Salve-se Quem Puder.

Confira:

Marie Claire: Como está se sentindo?

Sabrina Petraglia: Bastante enjoada, rs. Estou com mal-estar ainda, comum nesse início. Sou uma bomba de hormônios. E ainda tem todo esse confinamento, o que torna tudo um pouco mais difícil. Mas a gente está muito feliz. Acho que meus olhos brilham quando eu vejo o Gael brincando para lá e para cá, imaginando que já já ele vai ter uma companhia. Acho que vai ser um desafio criar dois filhos pequenos. Mas vai ser bom demais vê-los crescendo juntos, mais ou menos na mesma faixa de idade e os mesmo programas.

Sabrina Petraglia (Foto: Babuska)

 

A gravidez foi planejada? Como foi descobrir a gestação no meio da quarentena?

Não foi uma gravidez planejada. Aconteceu. Foi uma surpresa. Ainda amamento, então, meu ciclo deve ter desregulado. Devo ter ovulado duas vezes em um mês, segundo a minha ginecologista. Aí, furou completamente a minha tabelinha. Pensava sim em engravidar, no segundo semestre do ano que vem, possivelmente. Depois que a novela tivesse terminado e depois que tudo isso estivesse mais calmo. A gente vibra para que tudo se resolva logo. Então, foi um susto. Não acreditei. Fiquei com muito medo, pelo momento em que estamos vivendo. Claro, e fiquei super preocupada com relação ao meu trabalho, ainda mais nessa situação de pandemia. Mas agradeci. Agradeci muito porque é sempre uma benção na vida.

 

Como estão sendo os cuidados devido ao coronavírus?

Cuidados redobrados. A gente está em casa, 100% do tempo, eu, Gael e Ramon. Está sendo bem difícil esse começo de gestação. Muito enjoada e cuidando de um bebê de um ano e administrando a casa. Meu marido está trabalhando muito. A gente está se dividindo. Ele trabalha com aviação e as companhias aéreas estão sofrendo muito nesse momento também. Por enquanto, só saí para fazer uma exame de ultrassonografia, com mil cuidados e precauções. Máscara dupla de algodão, sem contato nenhum com outras pessoas. Estou tentando me informar ao máximo sobre o coronavírus em mulheres grávidas. A verdade é que ninguém sabe muito, ao certo. Ninguém tem 100% de certeza de nada. Um vírus tão novo. Aparentemente, no pouco estudo que se tem, a gente sabe que não tem muitos problemas com relação à formação do feto. Mas pode acontecer um parto prematuro. E isso eu quero evitar nessa gestação. Sofri muito na gestação passada com o parto prematuro do Gael. Pouco se sabe, então o melhor é se cuidar e rezar pra que as pessoas continuem se cuidando, já que, no Brasil, as coisas estão querendo voltar a abrir, a funcionar.

Sabrina Petraglia (Foto: Babuska)

 

Como Gael reagiu ao saber que vai ganhar um irmãozinho ou irmãzinha?

Gael está fazendo agora um ano e dois meses. Então, ele ainda não entende muito. Estou tentando falar, eu converso muito com ele. Explico que tem um irmãozinho ou uma irmãzinha que está chegando. Que está sendo formado dentro da mamãe. Talvez ele entende da maneira dele. Outro dia ele fez um carinho na minha barriga, o que pode ser uma maneira de ele expressar seus sentimentos. Acho que ele sente que alguma coisa está mudando. É bonitinho demais. Ele vai estar com quase dois anos quando o bebê nascer. Naquela fase do terrible two, que traz muitas mudanças e acaba nos exigindo um pouco mais. Quero prepará-lo muito bem para a chegada desse quarto membro da família.

Quais as mudanças corporais e emocionais que sentiu na gravidez de Gael que não gostaria de passar novamente e que agora você vai saber lidar melhor com a situação?

As mudanças corporais que tive com o Gael. Bom, o quadril largo é a primeira coisa que já estou sentindo. É isso nem de longe me incomoda, afinal me achei bonita grávida. Eu gostei de ter o corpo de grávida. Quando Gael nasceu, meu corpo não voltou ao “normal”. Isso leva um tempo. Mas entendo que a gente renuncia o corpo que a gente tinha e tudo bem pra mim. As coisas mudam, se transformam. Acho que a única coisa que eu vou cuidar muito desta vez, embora sempre tenha cuidado, mas vou dobrar a atenção, é com a pele do rosto. Tratar o melasma, aquelas manchinhas não pele, é muito difícil. E eu tive na primeira gestação. Não sei se isso vai piorar ainda desta vez, então agora vou cuidar ainda mais.  Eu uso filtro solar o dia inteiro, religiosamente.

Sabrina Petraglia (Foto: Babuska)

 

Você saiu de Salve-se Quem Puder por conta da gestação?

Sim. Ainda não sei o que vai acontecer com a minha personagem. Mas o Daniel Ortiz é um autor incrível e já já devo saber sobre o desfecho para a Micaela na história. Acho que tudo ainda depende da retomada às gravações e a Globo está sendo muito cuidadosa e responsável. É um momento muito delicado, nunca vivemos algo assim. Na hora em que a ficha caiu, que realizei, “tô grávida”, foi uma bagunça de sentimentos. E a preocupação com o meu trabalho foi imensa, por estar no meio de um projeto. E eu amo o que faço! Mas eu recebi muito apoio. E sei que as coisas acontecem do jeito que precisam acontecer. E a chegada de um bebê na nossa família é motivo de alegria, amor e gratidão.

Diretor revela dificuldade em fazer filme sobre herói gay por ser negro

$
0
0
Diretor Lee Daniels  (Foto: Reprodução)

 

O diretor Lee Daniels revelou a dificuldade de tirar do papel um filme de super-herói gay. O cineasta, que foi indicado ao Oscar por Preciosa (2009) e fez sucesso na TV com a série Empire (2015-2020), disse em entrevista ao Insider que o fato de ser um diretor negro pode ter atrapalhado na hora de "vender" a proposta do filme para os estúdios de Hollywood.

"Eu estou tentando fazer um filme de super-heróis há um tempo. No auge de 'Empire', tentei fazer isso acontecer. Já falei com bastante gente sobre isso. Talvez um cineasta branco consiga fazer. Talvez eles peguem minha ideia e entreguem para um cara branco", disse Daniels.

As únicas super-heroínas da comunidade LGBTQ+ confirmadas nos filmes de super-heróis dos grandes estúdios até hoje apareceram em Deadpool 2 (2018), com o casal formado por Negasonic Teenage Warhead (Brianna Hildebrand) e Yukio (Shioli Katsune).

Segundo a Indie Wire, 80% dos diretores de cinema no estúdio são homens brancos, apesar dos homens brancos representarem apenas um terço da população dos EUA. No entanto, Daniels disse a Insider que ele não se intimida quando enfrenta resistência dos estúdios. Em vez disso, ele se concentra em fazer o trabalho sozinho.

"Qualquer coisa que eu queira fazer, eu mesmo faço. Não é como se eu confiasse em alguém para fazer um filme. Leva tempo. Eu aprendi. Nos meus 30 anos, eu estava frustrado, nos meus 40 anos. Mas o que quer que eu queira fazer, é será feito ", disse Daniels. "Essa é a jornada que eu tive como cineasta gay. Então, eu farei isso, mas do meu jeito e no meu tempo".

Em casa, Alan Frank detalha luta contra Covid-19: "Cheguei muito perto da morte"

$
0
0
Alan Frank se recupera em casa (Foto: Arquivo Pessoal)

Quando soube que precisaria ser entubado por conta do agravamento da Covid-19, Alan Frank viu sua própria retrospectiva passar na sua mente. "Veio a minha vida inteira em frações de segundos", conta. Suas últimas palavras para o médico intensivista foram um pedido: "Você promete que vai fazer tudo que puder para me trazer de volta?". 

Nos momentos que antecederam a sedação, o ex-integrante do grupo Polegar e hoje médico oftalmologista teve outro "diálogo". "No momento de tanta preocupação e dor cheguei a pensar no meu amigo querido Gugu (Liberato), que perdemos em novembro. Será que vou encontrar com meu amigo tão cedo?", lembra. "Eu pensava e conversava com ele: Gugu, eu sinto saudades, mas não está na hora da gente se encontrar. Me ajuda, eu preciso ficar mais tempo aqui. Eu tenho filhos pequenos para criar, tenho muita coisa para fazer aqui nessa vida ainda".

A partir daí Alan foi sedado. Seus pulmões estavam 80% comprometidos e a doença, descoberta cinco dias antes, em estágio avançado. Após exatas quatro semanas no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, ele foi liberado no último domingo, 28. 

Em casa, ao lado da família, Alan detalhou à Marie Claire sua experiência, conta que recebeu um áudio de dona Maria do Céu (mãe de Gugu) ao acordar, e fala de seu maior medo: desamparar a família - ele é pai de Renan, de 23 anos, Nathan, de 21, e dos gêmeos Luca e Luigi, de sete - os caçulas frutos do relacionamento atual com a médica Fernanda Soglia. "Foram momentos muito difíceis, eu tinha muito medo de não rever a minha família, de não conseguir sair dali. Era um desespero muito grande".

Ele ainda faz um apelo a quem ainda não dá a devida importância à pandemia do coronavírus. "Pelo amor de Deus, não minimizem a Covid-19, a doença é gravíssima". 

O baque do diagnóstico

No final da tarde do dia 25 de maio comecei a sentir uma leve dor de garganta, muita dor no corpo e uma tosse seca. No dia seguinte de manhã a dor de garganta tinha passado, a dor no corpo se intensificado e a tosse permanecido. Imaginei que poderia ser uma gripe, mas por prudência mandei cancelar meus atendimentos de consulta e cirurgia. Me dirigi ao Hospital Albert Einstein, onde eu faço parte do corpo clínico de oftalmologia e fiz o teste do coronavírus. No finalzinho da tarde já recebi o resultado positivo. Foi um baque pra mim, mas não imaginava que pudesse complicar tanto. Eu sou uma pessoa que se cuida bastante, tomo muitas vitaminas todos os dias, não tenho sobrepeso, diabetes ou pressão alta. Eu imaginava que seria um quadro leve como é pra muita gente. Procurei o meu pneumologista de confiança e comecei a me tratar em casa, mui piorando progressivamente. Eu sempre media a saturação em casa, até que no domingo estava bem abaixo do razoável e ele pediu para que eu fosse internado.

A ida à UTI

Fizeram a minha internação inicialmente na unidade semi-intensiva onde iniciei tratamento. Comecei a piorar muito tanto na parte respiratório como de tomografia. O doutor apareceu lá de madrugada muito preocupado com o protocolo para eu assinar a autorização para eu receber plasma de convalescente (o plasma com os anticorpos de pacientes que tiveram a doença). No modo que eu estava ali senti que estava quase morrendo, eu assinei, nem li o papel direito. Eu tive muita sorte, na mesma noite eu recebi duas bolsas de plasma, que eu acho que foi um grande diferencial no meu tratamento, porém o efeito máximo desse plasma  é em torno de 48 horas. Quando deu 24 horas eu precisei ser transferido para a UTI e ser entubado. Esse momento foi um dos mais difíceis da minha vida. Eu estava lúcido, orientado, entendendo tudo que estava acontecendo. Eu perguntei se havia risco de eu não voltar ele falou que havia, mas que era muito pequeno porque eu era jovem e eu estava em um dos melhores hospitais do mundo. Na hora veio a minha vida inteira, em frações de segundos pela minha mente. Pensei muito na minha família, principalmente nos meus filhos pequenos gêmeos que são os mais jovens e são os que mais dependem de mim. Eu falava 'Deus, eu estou tão jovem, não está no momento de eu ir embora'. Foi uma coisa realmente muito muito muito forte. No momento de tanta preocupação, de tanta dor, cheguei a pensar até no meu amigo querido Gugu, que nós perdemos em novembro. Será que vou encontrar com meu amigo tão cedo? Eu pensava e conversava com ele: 'Gugu, eu sinto saudades, mas não está na hora da gente se encontrar. Me ajuda, eu preciso ficar mais tempo aqui. Eu tenho filhos pequenos para criar, tenho muita coisa pra fazer aqui nessa vida ainda'. O médico perguntou se podia entubar e eu disse 'só te peço uma coisa. Você promete que vai fazer tudo que você puder para me trazer de volta e me manter vivo?'. E ele falou 'isso a gente te promete'. Nesse momento eles me sedaram, como é protocolo, e eu não lembro mais de nada.

Alan Frank no hospital (Foto: Reprodução / Instagram)

Reaprendendo a viver

Acordei depois de uma semana, minha garganta doía muito por causa do tubo. Parecia que eu estava meio no além, tinha umas luzes fortes na parede da UTI, uma TV grande com noticiários que só falavam de Covid. Pedi pra desligar. Lembro que as três primeiras noites lúcido depois que me desentubaram eu só chorava quase que o tempo todo, passei três noites acordado. Me sentia praticamente inválido, eu não tinha força nas pernas, não conseguia andar, não conseguia sequer escovar meus dentes, e me senti totalmente vulnerável. Eu precisava da ajuda de outras pessoas pra tudo. Aqueles funcionários pra mim eram os anjos que Deus colocou aqui na Terra pra cuidarem de mim. Depois de uns dias comecei a conseguir andar devagarinho apoiado em duas pessoas, depois eu fui evoluindo até o dia que eu conseguia ir quase sozinho ao banheiro. A fonoaudióloga começou a me ensinar a beber líquidos novamente, a comer. Foram momentos muito difíceis, eu tinha muito medo de não rever a minha família, de não rever meus filhos, de não conseguir sair dali, era um desespero muito grande. Quando eu acordei na UTI eu tinha furo em tudo que é canto. Foi muito doloroso. Chega num momento que você está tão vulnerável que você perde totalmente a vaidade, você perde o pudor, você não tem vergonha de ninguém. Qualquer um pode te dar banho, pode cuidar de você, você só pensa em sobreviver, em respirar novamente. Seu único desejo é respirar e viver. Você quer ficar bom e poder voltar para sua família e ficar perto das pessoas que você ama e que te amam.

Lições

Você começa a valorizar muito todos os funcionários, os da limpeza, os da enfermagem que me ajudavam, me davam banho no leito inicialmente com um paninho, os que faziam minha barba no leito, cuidavam de mim com tanto amor e carinho. Os médicos que fizeram de tudo para me manter vivo, os fisioterapeutas, a nutricionista. Todos foram muito importantes. desde o mais humilde até o PHD foram fundamentais na minha recuperação.
Outra grande lição é quanto nós somos frágeis, o quanto a vida é curta e o quanto as coisas materiais não valem nada. Eu estava ali naquele leito de hospital usando uma camisola cirúrgica. Quando eu pude voltar a usar uma roupa por mais simples que fosse, me senti uma pessoa tão abençoada. São pequenas coisas que você começa a dar mais valor. O primeiro dia que eu tomei um banho no chuveiro foi um banho sentado de chuveirinho, pra mim foi uma benção. Eu liguei pelo celular pra minha esposa para contar com um super sorriso, como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. A gente percebe que a maior riqueza da nossa existência são os momentos. A vida passa muito rápido. Outra grande lição são os amigos. Muitos que se diziam amigos quando você está bem desaparecem nesse momento, e outros que você achava que nem eram tão amigos nos surpreendem e dão apoio fantástico para nossa família. 

Alan Frank com a mulher, Fernanda Soglia, e os gêmeos Luigi e Luca (Foto: Arquivo Pessoal)

 

A volta pra casa

Foi emocionante. Eles prepararam a casa toda para me receber, encheram de bexigas, colocaram parabéns na parede, fizeram uma super festa. Tive que sentar na sala e jogar vídeo game com os dois, está uma delícia ficar com eles. Agora continuo fazendo fisioterapia respiratória e motora em casa, continuo com minha dieta balanceada porque desenvolvi pancreatite (inflamação no pâncreas) medicamentosa por conta de tantos medicamentos que eu tomei. Estou com anemia por conta do quadro infeccioso, mas está tudo melhorando pouco a pouco. Aliás, estou melhorando em uma velocidade bem superior ao que as pessoas imaginavam. Tenho me cuidado bastante porque não estou 100% ainda, diria que estou 90%, embora não tenha mais risco de passar pras pessoas porque já testei negativo. 
Eu não tenho ideia de como contraí a doença, realmente acho que não foi no trabalho porque eu chegava a ser neurótico de tão cauteloso que eu era. Atendia com uma máscara que tem nível máximo de proteção, por cima colocava um face shield, que é aquela máscara transparente, usava touca cirúrgica, um jaleco comprido e fechado e trocava as luvas várias vezes durante a consulta. Uma suspeita minha é que tenha sido por comida delivery, nós tínhamos muito hábito de pedir comida em casa, mas não posso afirmar que foi assim.

"Sinal" de Gugu

Quando eu já estava lúcio, já na semi-intensiva de volta, eu recebi uma mensagem emocionante por whatsapp da mãe do Gugu, uma senhora com mais de 90 anos, que está passando uma das maiores dores que uma mãe pode passar que é a perda de um filho. A gente não mantinha contato há algum tempo. Ela me mandou um áudio dizendo que estava orando muito por mim, que estava ligando para avisar que eu ficaria bom, que eu voltaria pra casa. Foi uma coisa impressionante. Parece até que tem ligação uma coisa com a outra, né? Não sei se o fato de eu ter conversado com o Gugu pedindo pra ele, se ele intercedeu e fez com que a mãe me ligasse e desse esse recado... Para quem acredita, é uma passagem muito forte.

Apelo

Pelo amor de Deus, não minimizem a Covid-19, a doença é gravíssima. Realmente pra algumas pessoas de muita sorte ela vem de maneira suave, tenho colega médico que se contaminou e não teve nenhum sintoma, descobriu porque foi fazer o exame e viu que tinha os anticorpos. Meus filhos tiveram somente manchinhas na pele. Mas muitas pessoas complicam, e é muito grave, muitos morrem, muitos pais ficam sem filhos, muitos filhos ficam sem pais a doença com muitas pessoas é terrivelmente cruel. Eu cheguei muito pertinho da morte. Digo que não morri porque Deus não quis, porque tive muitas orações, muitas pessoas pedindo por mim, porque eu estava em um dos melhores hospitais do mundo, certamente fez a diferença. Mas cheguei muito próximo da morte, dá vontade de chorar de desespero, é uma doença muito triste. Tomem muito cuidado, ninguém tem bola de cristal, não tem como você saber se terá a forma leve ou se você vai ter a forma grave. O melhor que todos podem fazer é se cuidar, se prevenir ao máximo. Não brinquem, não achem que é coisa de política, ou coisa de mídia. É um milagre eu estar vivo, agradeço a Deus todos os dias, acredito que Ele tem um propósito maior pra mim e prometo fazer valer a pena essa nova chance que eu tive, considero que eu renasci, que eu tenho dois aniversários agora.

Alan Frank com a mulher, Fernanda Soglia, e os gêmeos Luigi e Luca (Foto: Arquivo Pessoal)

 

 

 

Karol Conka fala sobre racismo: "Vamos falar para unificar"

$
0
0
Karol Conka em live com Marie Claire (Foto: Reprodução )

 

Karol Conka foi a convidada da live da tarde desta terça (30) de Marie Claire Brasil. Em entrevista à repórter à Priscilla Geremias, a rapper contou que estreia uma música na próxima sexta (3), intitulada Tempos Insanos. "No começo achei que ficaríamos em quarentena por um e tentei encarar como uma férias. E, olha só, estamos indo para o quarto mês. Precisava aflorar o que estava acontecendo".

Como uma das principais rappers nacionais, Karol afirmou que vê que o mercado já está avançando na hora de contratar artistas negros. "Teve um pequeno avanço, principalmente na parte das marcas de pessoas que reconhecem seus privilégios, mas querem abrir as portas para os outros, Pode demorar o tempo que for, mas vamos falar disso para unificar".

Karol Conka em live com Marie Claire (Foto: Reprodução Instagram)

 

E continuou."Espero que o Black Lives Matter não seja uma chuva de verão, seja uma tempestade. Para que isso aconteça, precisamos continuar falando. Não apenas os pretos, mas os brancos também. Eles que trouxeram o racismo".

A live completa você confere no Instagram de Marie Claire Brasil.

A força dos cachos de Sheron Menezzes

$
0
0
Sheron Menezzes, cachos (Foto: Reprodução Instagram)

 

"Eu sou um cabelo". Não tem frase mais perfeita para definir Sheron Menezzes, que nunca, jamais alisou o cabelo - fato muito raro no Brasil. Ainda mais para uma atriz, que vive à sorte do perfil dos personagens que interpreta. Como parte do restrito hall de atrizes negras da sua geração, era ainda a única crespa, com cabelo volumoso. Com quase 20 novelas no currículo, Sheron afirma que também nunca sofreu saia justa com pedidos para alisar. "Só em 'Duas Caras' a personagem tinha cabelo liso porque ela não se assumia como negra. Mas eu não alisei com química, fazia escova todos os dias. Acordava cedo, ia direto para o salão e depois ia pro Projac de bobs. Isso destruiu o meu cabelo, quebrou quase a metade do comprimento", conta em entrevista exclusiva à Marie Claire.
Sheron, que é embaixadora da Pantene, diz que seu cabelo é sua marca registrada, e que mesmo na infância, quando a moda era ter fios lisos e retos, ela já amava sua juba - como ela mesmo chama. "Se alguém falasse algo sobre o meu cabelo, eu sempre revidava. Sempre achei lindo. A minha mãe sempre teve cabelos cacheados, com volume, penteava com garfo para ficar mais alto ainda, e eu amava", lembra.
Também ama cuidar sozinha dos cabelos. Quando vai ao salão ou está em algum trabalho, é ela quem finaliza sozinha seus cachos. Conhece as melhores texturas, a quantidade certa para não pesar, o produto que produz o formato de cacho específico, o tratamento que dá para a parte da frente e para a parte de trás dos cabelos, enfim… especialista em si mesma!

Sheron Menezzes, cachos (Foto: Reprodução Instagram)

 

Dicas
"Lavo o cabelo uma vez por semana. Então eu lavo com shampoo, coloco condicionador e desembaraço no banho. Depois que eu saio do chuveiro nunca mais eu vejo a escova!"

"Depois eu divido o cabelo em 4 partes e aplico o finalizador (óleo, geléia, creme de pentear) em cada quarto do cabelo, desembaraçando com os dedos. A quantidade é importante aqui - não pode ser muito para não pesar e não pode ser pouco, porque não dá efeito".

"Eu nunca seco o cabelo natural. Sempre uso secador com difusor, para formar o cacho redondinho, mais cilíndrico. Se eu estou viajando e o cabelo vai secar natural, uso o creme de tratamento, que é mais pesado, e fica um pouco mais definido".

"Se ainda falta muito para eu lavar e preciso dar uma arrumadinha nos fios, recorro a um óleo que estou apaixonada: Óleo Poderoso Anti-Frizz, da Pantene. Eu passo e o cacho retoma a forma que eu gosto".

Influencer tem máscara de proteção furada junto com brinco na orelha

$
0
0
Influencer tem máscara de proteção furada junto com brinco na orelha (Foto: reprodução/TikTok)

 

A adolescente de Virgínia, nos Estados Unidos, Sissy Sheridan, de 16 anos, só queria acrescentar mais um furo na orelha. No entanto, não esperava que fosse passar por um drama. Ela contou ao Today Show, que foi a uma loja, em um shopping com sua mãe e a melhor amiga para furar a orelha.

Para evitar qualquer tipo de contaminação, Sissy manteve sua máscara de proteção no rosto e luvas nas mãos, uma vez que durante o atendimento teria que ficar próxima da atendente. Ela não tirou os acessórios nem mesmo para furar as orelhas como desejava. Mas sentiu que algo não estava bem. Uma orelha doía mais que a outra. O momento foi registrado em vídeo pela amiga e viralizou nas redes sociais.

"Doeu muito. Eu fiquei apertando a mão da minha mãe no vídeo. Realmente, doeu, e ela fez a próxima, e não doeu tanto, foi bom. Mas a orelha estava muito quente", disse ao Today Show.

Apesar da dor, só percebeu que a funcionária do local teria furado a máscara junto com o brinco em sua orelha mais tarde, quando estava no carro.

"Estamos saindo do shopping e eu estava morrendo de dor. Entramos no carro e percebemos que minha máscara está presa na minha orelha. Fiquei completamente chocada. Nunca me passou pela cabeça que minha máscara acabasse sendo perfurada. Eu não conseguia acreditar, estava em estado de choque. Eu estava chorando muito," contou.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Maria Clara Neide (@mariaclaraneide) em

 


Thelma Assis surge poderosa em ensaio preto e branco: "Gostaram?"

$
0
0
Thelma Assis (Foto: reprodução/instagram)

 

Thelma Assis escolheu a combinação chapéu e colete felpudo para compor uma sessão de fotos em preto e branco.

A vencedora do BBB 20 compartilhou alguns cliques nas redes sociais na noite desta terça-feira, 30. "Amo foto em preto e branco. Vcs gostam?", escreveu na legenda.

Os cliques chamaram a atenção dos seguidores que a encheram de elogios. "Poderosa", escreveu uma delas. "Sempre linda!", disse outra. "Maravilhosa", publicou a admiradora.

 

 

 

Beth Goulart posta foto dos pais e faz homenagem: "Meus amores"

$
0
0
Nicette Bruno e Paulo Goulart  (Foto: reprodução/instagram)

 

Beth Goulart recorreu a suas redes sociais nesta terça-feira, 30, para compartilhar uma homenagem aos pais. Ela postou uma foto romântica de Nicette Bruno e Paulo Goulart e escreveu uma mensagem carinhosa.

"Gratidão por receber tanto amor, por ter este exemplo tão lindo de cumplicidade, aprendizado mútuo, de confiança, encantamento, amizade, afeto, admiração, generosidade, entrega, dedicação ao outro e a arte. Vocês meus amores são minha referência de felicidade. #teamomãe #teamopai #saudade #gratidão", dizia a legenda da imagem.

A foto emocionou os seguidores que tembém escreveram comentários fofos. "Exemplo p todos nós", disse uma delas. "Exemplo de casal que construiu uma família do bem", publicou outra. "Que casal lindo", comentou a admiradora.

Paulo Goulart morreu em 2014, aos 81 anos. Ele lutava há seis anos contra um câncer que começou nos rins.

Walmart retira camisetas "All Lives Matter" depois de críticas nas redes

$
0
0
Wal Mart (Foto: Getty)

 

Maior varejista dos Estados Unidos, o Walmart decidiu retirar dos sites e lojas físicas a linha de camisetas "All Lives Matter" ("Todas as vidas importam") depois de fortes críticas nas redes sociais. 

A polêmica começou no início desta semana, quando foi revelado que a marca de terceiros, Old Glory, estava vendendo várias camisetas a US$ 20 (por volta de R$107) no site do Walmart. As frases faziam piada com o nome do movimento Black Lives Matter (em português, Vidas Negras Importam) com frases como "Irish Lives Matter" ("vidas irlandesas importam"). "Homeless Lives Matter" ("Vidas sem teto importam");  "Police Lives Matter" ("vidas policiais importam"); "Drunk Lives Matter" ("Vidas bêbadas importam") até o famigerado "All Lives Matter" ("Todas Vidas Importam"), frase comumente usada por movimentos contra o BLM e a luta antirracista.  

Camisetas All Lives Matter serão retiradas de circulação pelo Wal Mart (Foto: Reprodução)

 

Segundo o Guardian, a raiva começou a viralizar nas mídias sociais quando a usuária do Twitter Kate Udle postou uma captura de tela de uma camiseta “All Lives Matter”, marcando o Wal Mart Canadá, com o comentário: “Você está brincando comigo @walmartcanada??? Repugnante. Faça melhor". Outros usuários no Twitter expressaram a indignação, com um deles perguntando: "Por que tornar mais fácil para os racistas conseguirem suas roupas?"

Depois de anunciar inicialmente que investigaria a situação, o Walmart divulgou que deixaria de vender os itens que são disponibilizados na plataforma de venda da empresa por terceiros, depois de observar as preocupações de funcionários e clientes.

Em comunicado, a empresa afirmou: “Acreditamos fundamentalmente que todas as vidas são importantes e que todo indivíduo merece respeito. No entanto, ao ouvirmos, entendemos que a maneira como algumas pessoas, mas não todas, estão usando a frase 'All Lives Matter' no ambiente atual minimizou intencionalmente o foco na dolorosa realidade da desigualdade racial". 

Série de polêmicas

Essa não é a primeira vez que o Wal Mart retira de circulação um produto por conta de racismo e pressão dos clientes na internet. Na semana passada, a empresa anunciou que não exibiria mais a bandeira do Mississippi em suas lojas. A bandeira do estado americano ainda tem um emblema dos confederados, grupo que lutou contra os Estados Unidos na Guerra Civil Americana e que era a favor da manutenção da escravidão. Parlamentares do Mississippi votaram recentemente para remover o emblema da bandeira do estado. 

Paramédica leva o pai com Covid-19 ao hospital: "Três dias depois estava morto"

$
0
0
Paramédica é chamada para levar o pai com Covid-19 ao hospital: "Três dias depois estava morto" (Foto: Reprodução )

 

Sara Chick, que trabalha como paramédica na linha de frente do combate ao coronavírus, teve o pior dia de trabalho ao precisar levar seu pai Stanley Loosley, 94 anos, ao hospital, no Reino Unido.

Em entrevista ao jornal britânico The Sun, ela contou que estava afastada do veterano de guerra desde o começo da pandemia de Covid-19 para evitar infectado e contratou uma equipe de cuidadores para que o ajudassem nas tarefas domésticas.

Sara Chick levou o pai com Covid-19 ao hospital (Foto: Reprodução )

 

"Os cuidadores são os únicos que podem ter levado o vírus para o meu pai. Mais tarde, conversei com minha mãe e ela disse que só uma garota usava EPI. Os outros não".

Durante o caminho da casa do pai até o Tunbridge Wells, Sarah e o pai não pensavam que se tratava de Covid. Imagivam que se tratava de uma infecção no peito. "Quando cheguei ao hospital, senti um nó na garganta, foi meu pior dia no trabalho. Ele foi levado, sozinho, e testado positivo para coronavírus. Foi horrível, sabia que não sobreviveria. Três dias depois, estava morto".

Priscilla Alcantara: "Jesus deu voz à mulher, sendo seu seguidor devemos fazer o mesmo"

$
0
0
Priscilla Alcantara (Foto: Montagem: Marie Claire/ Fotos: Reprodução/Instagram)

 

Priscilla Alcantara abriu o jogo sobre empoderamento da mulher no cristianismo em live no Instagram da Marie Claire. A cantora revelou que tem buscado aprender mais sobre o feminismo, mas que pela simples definição de feminista, ela é. "Eu quero estar nessa luta pelos direitos das mulheres", diz em entrevista ao repórter Felipe Carvalho.

"Sou péssima em dissertar sobre as temáticas políticas e ideológicas, tenho buscado aprender porque quero ser ativa nas discussões e pautas da sociedade. Se você me perguntar a história do feminismo, não vou conseguir te falar, porque agora estou num lugar de escuta para aprender com as feministas e depois falar junto a elas, mas sei como Jesus retratou e colocou as mulheres na sociedade, e não dá para nós mulheres negarmos a luta por nosso direitos. E acima de qualquer ideologia tudo aquilo que me construiu é meu relacionamento com Jesus e ele promove justiça, paz e alegria. Tenho diversos exemplos de como ele empoderou a mulher. Então todo vez que falo sobre algum tema, termino da forma como Jesus nos ensinou", diz. 

Priscilla ainda fala sobre o feminismo se aplicar ou não dentro do cristianismo. "Tudo o que está na bíblia temos que nos atentar nas entrelinhas, são elas que explicam as linhas. Quando em Efésios diz que as mulheres precisam ser submissas, antes disso, diz 'submetam-se uns aos outros', trazendo esse princípio para todo mundo. Além disso, submissão para mim não é produto do medo ou inferiorização da mulher, mas sim um serviço de amor ao próximo, a possibilidade de muitas vezes colocar o interesse do outro na frente do meu, e é destinado para homens e mulheres", explica. 

A cantora conta que há, dentro da religião diferentes interpretações e que também ficava confusa em relação a isso. "Temos que lembrar que os escritores escreveram dentro de um contexto e situação e fica difícil trazer para o contexto atual, é mais facil ver como Jesus tratou a mulher, a passagem que mais mostra isso é quando ele visita Marta e Maria, ele dignifica o lugar da mulher e legitimiza o meu direito de ser o que eu quiser", diz Priscilla.

Ela ainda diz que sabe, e lamenta, sobre as barreiras que existem para as mulheres dentro de algumas religiões. "O primeiro passo é resisir a essas barreiras e agir com sabedoria, sempre lembrar da forma que Jesus aumentou o volume da voz das mulheres e, se formos realmente seguidores de Jesus, vamos querer agir da mesma forma". 

Priscilla prefere não opiniar sobre "assuntos delicados", "ainda estou pensando como falar sobre aborto, quero ser muito sábia para não ser só mais uma voz falando, quero ser coerente e um dia quero parar para discutir sobre isso publicamente. Meu objetivo é construir pontes e estou buscando ter um impacto de forma correta em relação ao tema. Eu sei aquilo que eu acredito, mas como comunicadora preciso ser sábia, não é so sobre o que tenho na minha cabeça e em breve vou falar sobre", diz. 

Priscilla Alcantara (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

A cantora diz ainda que não é sua intenção confrontar as religiões, "alguns veem minhas atitutes dentro do cristianismo como revolucionárias, então se isso é revolucionar, que sejamos revolucionários", afirma. "Foi pra liberdade que Cristo me chamou, antes de ouvir qualquer pessoa, eu ouço a voz dele, tudo que vai contra a voz dele eu ignoro, às vezes as pessoas reclamam pelo jeito que eu sou, mas essa sou eu, não sou polida ou limitada. A única opção é eu ser quem Deus quer que eu seja". 

Priscilla diz que as críticas em relação à ela não a abalam: "Algumas pessoas não têm a sabedoria de como usar as palavras, então vira e mexe acabo lendo críticas e tem que ter muita saúde mental para filtrar o que é bom, não se importar com o que não tem amor e entender que tem pessoas que escolhem viver na ignorância. Eu não posso fazer nada se eu incomodo você, mas você tem a opção de não se incomodar comigo, eu estou cumprindo minha missão na terra".

No papo Priscilla ainda fala sobre as críticas sobre cantar músicas seculares, ou seja, as que estão fora do gênero gospel, sobre sua relação com seu público LGBQIA+, sua amizade com o comediante Whindersson Nunes que resultou no sucesso Girassol e as novidades do seu primeiro DVD ao vivo, intitulado ‘Gente – Live Experience‘: ‘Empatia‘, ‘Alegria‘ e ‘Solitude'. Assista:

 

 

 

Danni Suzuki relembra passeio em cachoeira antes do coronavírus

$
0
0
Danni Suzuki relembra passeio em cachoeira antes do coronavírus (Foto: Reprodução Instagram)

 

Danni Suzuki usou as redes sociais para antecipar o TBT de quinta-feira com um clique antes da pandemia de coronavírus, nesta quarta (1). 

Na imagem publicada, a atriz e roteirista relembrou um passeio em meio a natureza em uma cachoeira na qual apostou em um biquíni azul modelo cortinha. 

Veja mais fotos de Danni em meio a natureza.

Danni Suzuki na natureza (Foto: Reprodução Instagram)

 

Danni Suzuki na natureza (Foto: Reprodução Instagram)

 

 

Ricky Martin conta que teve crise de ansiedade na quarentena

$
0
0
Ricky Martin (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Ricky Martin revelou como tem sido seus dias em isolamento social devido à pandemia do novo coronavírus, a Covid-19. O cantor de 48 anos contou que se voltou para a música para diminuir sua ansiedade nesse momento e admitiu que nunca precisou lidar com isso antes, e por issoprecisou se adaptar à nova rotina.

"Eu estava passando pelo luto que todos estavam passando... Sabe, do jeito que as coisas não são mais, e então isso ativou minha ansiedade. Nunca precisei lidar com isso na minha vida... Então me tranquei no estúdio", disse Ricky em entrevista ao programa ExtraTV!

Ricky Martin e família (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Ricky e seu marido Jwan Yosef tem quatro filhos e falou ainda sobre como tem cuidado da saúde mental dos seus filhos em meio à pandemia e elogiou o companheiro. 

"Jwan é um pai maravilhoso. Conversamos com honestidade, especialmente com os gêmeos... Eles têm muitas perguntas e tentamos responder com honestidade e transparência... E eles se sentem protegidos", disse o cantor. 

Ricky também falou sobre o movimento Black Lives Matter, Vidas Negras Importam em português, e como os protestos podem fazer uma mudança positiva no mundo. "Eu acho que essa é uma grande oportunidade para todo mundo criar uma nova constituição da vida e deixar para trás o que não funciona... Vamos tentar pensar fora da caixinha e fazer coisas novas", afirmou.

 


Resenha: Teint Couture City Balm, Givenchy

$
0
0
Teint Couture City Balm, Givenchy  (Foto: acervo pessoal Giuliana Cury)

 

 

 

O Teint Couture City Balm foi uma  ótima surpresa! É uma base leve, com boa cobertura (dá para ir adicionando camadas se você quiser uma cobertura maior), luminosidade na medida e, ainda, proteção contra poulição, luz azul (computadores, celular, tv, abajur...) e raios UV (FPS 25). Como hoje a gente sabe o tanto que a luz fria também faz mal à pele, não dá pra não pensar em aplicar uma proteção mesmo se for para ficar em casa. E o Teint se mostrou uma opção ótima para mim, porque além de proteger, deixa a pele com um acabamento natural, fresco, iluminado -- perfeito para reuniões ou chats online.

 

Curti muito. E como tenho um pouco de melasma na testa, acrescentei uma camada nessa região na hora de espalhar, para cobrir um pouco mais. Ele não pesa nem deixa marcado. Outros pontos positivos que encontrei: tem um cheirinho muuuito gostoso, a embalagem é compacta e superprática de aplicar e rende muito: uma pequena quantidade (uma gotinha) é suficiente para cobrir o rosto todo e conseguir um efeito clean. Por isso, acho que o preço vale bem à pena, já que além de ser uma maquiagem, é tratamento também, porque protege e ainda hidratada e combate os radicais livres, causadores do envelhecimento precoce da pele.

Giuliana Cury resenha o Teint Couture City Balm, Givenchy  (Foto: acervo pessoal Giuliana Cury)

 

Covid-19: Pesquisa aponta que 58,6% das pessoas trans pertencem ao grupo de risco

$
0
0

No primeiro semestre deste ano, 89 pessoas transgênero foram assassinadas no Brasil, quantidade que supera em 39% a registrada no mesmo período de 2019, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). Para a entidade, os números escancaram como a omissão de autoridades governamentais tem contribuído para que estejam no centro de um contexto amplo de vulnerabilidade, que inclui agora efeitos da pandemia de Covid-19.

"Os dados não refletem exatamente a realidade da violência transfóbica em nosso país, uma vez que nossa metodologia de trabalho possui limitações de capturar apenas aquilo que de alguma maneira se torna visível. É provável que os números reais sejam bem superiores. Mesmo com essas limitações, os dados já demonstram que o Brasil vem passando por um processo de recrudescimento em relação à forma com que trata travestis, mulheres transexuais, homens trans, pessoas transmasculines e demais pessoas trans. O que reforça a importância do nosso trabalho de monitoramento, incidência política e denúncias a órgãos internacionais", escreve a Antra, que acrescenta que, em tentativa de suprir uma lacuna deixada pelo Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal decidiu, em junho de 2019, tratar os casos de transfobia com base na Lei nº 7.716/1989, na qual são tipificados os crimes de preconceito contra raça e cor.

Em nota, ao comentar os homicídios, a Antra antecipou respostas obtidas em entrevistas feitas para o projeto TransAção, de apoio a travestis e mulheres trans do Rio de Janeiro, a fim de elucidar como a suscetibilidade desse grupo populacional ocorre. A maioria (87,3%) das entrevistadas apontou como uma de suas principais necessidades a conquista de um emprego capaz de garantir seu próprio sustento. Além disso, 58,6% declararam pertencer ao grupo de risco de covid-19 e 94,8% que sofreram algum tipo de violência motivada por discriminação devido a sua identidade de gênero.

Ainda segundo a entidade, estima-se que cerca de 60% da população trans não conseguiu ter acesso ao auxílio emergencial concedido pelo governo federal ou benefício semelhante. Desenha-se, portanto, uma situação preocupante, tendo em vista que 29,3% das participantes do TransAção afirmaram sobreviver com uma renda média de até R$ 200; 39,7% com uma de valor entre R$ 200 e R$500; 27,6% com até um salário mínimo (R$1.045) e 3,4% com renda entre R$ 1.045 e R$ 3.135. Nenhuma delas declarou receber acima de três salários mínimos. Ou seja, mesmo quando têm uma fonte de recursos, a quantia é, majoritariamente, baixa, o que faz com que parte delas busquem ajuda de familiares, que, em alguns casos, as subjugam a agressões dentro da própria residência.

No comunicado, a Antra também destaca que não há, até o momento, levantamentos abrangentes sobre as dificuldades enfrentadas pela comunidade LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, intersexo e outros) durante a crise sanitária, produzidos por iniciativa das diferentes esferas de governo. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), os LGBTI+ estão entre as parcelas populacionais mais expostas à pandemia, motivo pelo qual, defende, se deve reivindicar aos governos políticas específicas de proteção social.

Com informações da Agência Brasil

Silvero Pereira sobre sexualidade: “O lugar do homem nunca me representou em nada”

$
0
0
Silvero Pereira (Foto: reprodução/instagram)

 


Silvero Pereira foi a convidado desta quarta-feira, 01, para uma live no Instagram da Marie Claire. O ator, diretor, autor e ativista começou o bate papo bem emocionado (literalmente). Ele tinha acabado de conversar com o cantor Edson Cordeiro, o qual confessou ter marcado sua adolescência. É que foi ouvindo um disco do artista que Silvero contou a um amigo que era gay.

“O Edson foi um dos primeiros CD’s que eu comprei e eu fui para um show dele com um amigo com o qual eu me abri sobre a minha sexualidade. Eu devia ter uns 17 anos... Isso foi há uns 20 anos atrás. Eu já estava em Fortaleza. Eu estava começando a entender sobre identidade de gênero. Estava ouvindo um disco dele com um amigo e ele olhou para mim e disse: "Acho que sou veado". E eu respondi: "Acho que eu também. Então, nós somos veados", revelou rindo.

 


Durante conversa com a editora de sociedade, Natacha Cortez, ele falou de alguns detalhes de sua infância e sobre sua sexualidade que começou a compreender anos mais tarde.

“Todas as minhas limitações eram diferentes. Elas tinham a ver com identidade de gênero. Eu olhava para masculino e feminino e não tinha identificação. Eu acho muito violento quando falam “este homem”. O lugar do homem nunca me representou absolutamente nada. Durante muito tempo, eu acreditei ser mulher. Nada do comportamento masculino que eu via no dia a dia, eu não me identificava com absolutamente nada. Eu olhava para minha irmã, minhas professoras e eu pensava: “Caramba, me pareço muito mais com elas”. Isso aos sete anos de idade”, disse.

Silvero ainda relembrou um momento de sua infância e contou pela primeira vez em uma entrevista. Ele revelou que aos oito anos de idade foi forçado a violentar uma menina para “provar sua masculinidade”. Além disso, falou que também foi violentado, no entanto, foi compreender a gravidade do que tinha acontecido, anos mais tarde.

Silvero Pereira (Foto: reprodução/instagram)

 


“Eu fui estuprado aos 8 anos de idade. O rapaz já sabia sobre essa minha diferença e o ele me levou para o matagal. A pessoa era muito mais velha que eu e eu o e ele me violentou. Eu não tenho nenhum problema em falar sobre isso. Eu não entendia nada sobre sexo e relação sexual. Eu só fui entender o que aconteceu comigo, uns dois anos depois quando a informação sobre sexo, chegou a mim”. Ele emendou: “Eu nunca falei sobre isso antes... Eu fui obrigado a violentar uma menina. Existiam cinco, seis garotos no espaço onde eu estava e se eu não violentasse aquela menina, eles iriam me agredir. Essas violências todas foram muito fortes na minha cabeça”, ressaltou.

 

 

 


FAMÍLIA

Atualmente sua família vive em sua cidade natal, Mombaça, no Ceará. Silvero conta que a relação com seu pai é uma “vitória”.  “Meu pai é um bolsonarista. Mesmo tendo todas as discussões dentro de casa, ele voltou nele. Mas ele, finalmente entendeu essas situações do Brasil”, comemorou.

Ele continua dizendo: “Meu pai é uma vitória para mim. No meu aniversário, ele estava numa mesa, participando de uma reunião virtual, comemorando meu aniversário com um bolo com as cores LGBTQI+, com foto minha de homem e de mulher e decorado com um monte de frases positivas. A minha grande missão é educar o meu pai. Imagina para o meu pai que não teve informação para entender isso? Eu levei 35 anos”, disse.

Silvero Pereira (Foto: reprodução/instagram)

 


RELACIONAMENTO

Atualmente, Pereira está solteiro. Ele assume que a companhia do gato, o Coral já é suficiente. Ele viveu um relacionamento de dez anos com o dramaturgo Rafael Barbosa com quem divide os cuidados do gato e do cachorro. “Eu estou sozinho. Estou com o meu gato, o Coral. Ele é a coisa mais fofa. Ele tem me feito companhia”.

Silvero ainda disse que durante a pandemia preferiu ficar sozinho e que desistiu de encontrar um amor nos aplicativos. “O sexo não é uma prioridade agora para mim e para as outras pessoas. Parei de usar os apps. As pessoas não acreditam eu sou eu, não rolava. Eu resolvi cancelar os aplicativos por questão de saúde. Eu me protejo, mas não sei qual é o lugar do outro. A gente não pode correr o risco de adoecer e não ter mais contato com as pessoas. O Instagram tem me ajudado bastante. Tem uma coisa muito interessante no Instagram... No meu aniversário, eu fiquei 4 horas online e vivendo o meu aniversário através disso. Foi muito afetuoso. Não foi do contato real, mas foi do virtual e eu fiquei muito feliz”, finalizou.

Você pode conferir a live completa no Instagram da Marie Claire Brasil.

Lais Souza celebra 3 anos ao lado da namorada: "Mulher excepcional"

$
0
0
Lais Souza e Paula Alencar (Foto: reprodução/instagram)

 

Lais Souza correu para suas rede sociais para celebrar três anos ao lado de Paula Alencar. A palestrante e ex-ginasta compartilhou uma homenagem a mulher com uma mensagem fofa.

"Três anos juntas!* Você é uma mulher excepcional! que traz a felicidade pra dentro de casa, é um prazer tão grande te chamar de vida e vivê-la com você...* Você sempre me faz rir fazendo palhaçada, é a melhor companhia do mundo pra mim. * Obrigada pela parceria, pela paciência e pelo amor que tem por mim. você é inspiradora!", dizia a legenda.

 

Ela ainda continua: "Que nunca nos falte saúde, paz, amor, família, amigos e carinho. * Pode contar comigo - e assim que eu me recuperar, me comprometo em recompensar todo cuidado com massagem a vida inteira e muito carinho em você!", finalizou.

A publicação atraiu a atenção dos seguidores que encheram de elogios. "Vocês são lindas! Tão companheiras!", escreveu uma fã. "Muitoooooo Amor. Lindas!", disse outra. "Deus abençoe a vida de vocês", publicou outra admiradora.

Atualmente, elas vivem em Vila Velha, no Espírito Santo.

 

Carro com os filhos do cantor Leonardo capota em Goiás e cai em córrego

$
0
0
Leonardo e filhos  (Foto: reprodução/instagram)

 

 

 

 

Leonardo tranquilizou os fãs ao compartilhar um vídeo, nesta quarta-feira, 01, contando aos seguidores que seus filhos João Guilherme, o filho mais novo de 20 anos, Matheus, de 22, e o motorista, Tita, sofreram um acidente de carro e estão bem.

"Proteção de Deus! Estão todos bem. Obrigado por todo carinho", escreveu na legeda do vídeo.

"Estamos aqui na fazenda Talismã e como vocês já viram o acidente que teve com o s meninos. O Zé Felipe não estava, estavam o Leandrinho, meu sobrinho, filho do Leandro, o João Gulherme e o Tita que é o motorista. Esles estavam vindo para a fazenda ontem a noite e como tem 50 quilômetros de estrada de terra, de barro, como o pessoal fala, a estrada estava muito boa, mas as pontes, são aquelas feitas de madeira, bem sem vergonha", disse.

Ele continua: "O motorista, por ser um cara de cidade, de asfalto, passou direto em um local que passa muito caminhão e escoa muito grão, então, deu poeira e ele não viu e caiu dentro do córrego. Para a felicidade de todos nós, ele estava com pouca água e eles caíram de uma altura de 10 metros, com as quatro rodas para cima. Graças a Deus, os caminhoneiros ajudaram eles a sair do carro. E só o Leandrinho que teve uma luxação no pulso, mas está tudo certo. Muito obrigado, Brasil", finalizou.

O carro era blindado e todos os passageiros estavam usando cinto de segurança.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Estão todos bem. Obrigado por todo carinho.

Uma publicação compartilhada por Leonardo

 

Viewing all 305965 articles
Browse latest View live