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Maisa Silva descreve sua transição capilar: "Quem mais colocava defeito era eu"

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Maisa Silva faz depoimento empoderador sobre sua transição capilar (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Maisa Silva está passando pela transição capilar e comemora cada passo que supera em suas redes sociais. Na noite desta terça-feira (30), a apresentadora de 18 anos falou que sempre tentou seguir um padrão estético de cabelos lisos para que seus amigos não a achassem "esquisita", porém entendeu que quem mais se criticava era ela mesma.

 

"Antes de passar pelo processo de transição capilar, eu era muito 'noiada' com o cabelo. Eu ficava me limitando, não pintava e não cortava, não fazia nada de muito radical. Só cortava no ombro. Achava que todo mundo ia reparar, que eu precisava estar no padrão das meninas com cabelos escorridos até a bunda, morena e se eu não estivesse assim, todo mundo ia me achar horrível e esquisita. Na verdade, quem mais reparava no meu cabelo e colocava defeito era eu", desabafou.

Ela afirmou que sua relação com as madeixas mudou completamente e analisou que o benefício não foi só externo, mas causou mudanças internas. Ela declarou que se sente mais à vontade para falar sobre este assunto somente agora.

"Se hoje me sinto mais à vontade e pronta para falar sobre isso com vocês é porque o tempo passou. Dos 15 anos aos 18 tem uma grande diferença, minha cabeça mudou muito, meus conceitos se desconstruíram dentro de mim. Estou aprendendo coisas novas todos os dias. O fato de eu aceitar meu cabelo agora não significa que eu cheguei ao nível de aceitação extrema e que não tenha mais nada que eu queira mudar ou que nada mais afete minha autoestima. Tem! Acho impossível se achar 100% perfeita."

Ela ainda salientou que falar sobre a transição capilar ou autoestima não é algo fácil porque a característica do cabelo enrolado vem cheio de estigmas e preconceitos.

"Se não é fácil para mim, que tem um cabelo cacheado, imagina para meninas que têm cabelo crespo, que sofrem muito mais preconceitos e com estigmas por questões raciais, de serem chamadas de cabelo ruim. Não é fácil. Eu não venho falar sobre este assunto como se fosse algo lindo e perfeito, algo atingível. A partir do momento que a gente consegue expor processos que foram difíceis, a gente se fortalece. Outra pessoa pode estar passando pelo mesmo que eu", pontuou.


Marina Ruy Barbosa ganha "visita" de aranha no quarto e se assusta

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Marina Ruy Barbosa encontra aranha em seu quarto (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Marina Ruy Barbosa levou um grande susto ao se deparar com uma aranha grande em seu quarto justamente no dia de seu aniversário de 25 anos, comemorado nesta terça-feira (30). Ela está passando a quarentena em um sítio, rodeado pela natureza e fotografou o aracnídeo.

"No meu quarto. Alguém entende de aranha? Quase morri? Ou to de boa?", questionou na legenda.

 

Pouco tempo depois, um de seus seguidores - que é apaixonado por este bichos - esclareceu que esta espécie de aranha é inofensiva.

"Essa é uma aranha-mural, Selenops sp., inofensiva. Pode ficar tranquila. Na natureza elas conseguem até planar em queda livre, um bichinho muito legal", descreveu.

Thelma Assis, médica e vencedora do Big Brother Brasil 20, mostrou seu pavor do aracnídeo e brincou que fugiria de casa de encontrasse um exemplar desses em seu quarto.

"Eu já tinha passado a casa pro nome dela... E ia morar nas montanhas", comentou.

Marina Ruy Barbosa mostra a aranha que apareceu em seu quarto; Thelma Assis se apavora (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Blogueira diz que foi agredida pelo ex, o escritor best-seller Fred Elboni

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Suzanne Riediger e Fred Elboni (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Suzanne Riediger fez um desabafo em suas redes sociais nesta terça-feira (30) e revelou que o ex-namorado, o escritor Fred Elboni, teria a agredido enquanto eles estavam juntos. A blogueira não especificou quando aconteceu o caso e afirmou que ele quase teria a jogado da janela do 10º andar do prédio onde estavam.

"Diariamente eu colho muitos frutos por ter sido agredida... você não imagina! Não seja a mulher que luta contra uma causa em que as mulheres estão lutando por você também. Se eu estou contando o meu sofrimento é para não querer que você um dia precise viver isso. Eu nunca falei o seu nome, Fred Elboni, mas agora que você se pronunciou e mentiu, infelizmente vou ter que te responder. Me desculpem ter que decepciona-las. E pode me chamar pelo nome, Suzanne. Não sou só sua ex-namorada. Eu tenho nome", disse em parte do texto que está na íntegra ao final da matéria.

 

Em outubro do ano passado, ela publicou um vídeo no Instagram que deu mais detalhes sobre o o que aconteceu sem revelar o nome do ex até então. Ela descreveu que Fred estava dormindo quando a acordou com chutes e pontapés.

"Era Carnaval, fomos a uma festa e 'essa pessoa' tinha o costume de beber mais do que deveria e assim o fez. Voltamos para o apartamento, deitei do lado para dormir e, do nada, ele acordou me chutando para fora da cama, demorei para acordar tentando entender o que estava acontecendo e saí correndo do quarto, fui para a sala, ele me pegava, até que eu consegui ir para o banheiro, tentei me trancar ali, mas ele me puxou, deixou meus braços machucados e tinha o objetivo de me jogar da janela. Era isso que ele queria fazer", narrou.

Suzanne ainda continuou sua história e falou que conseguiu se trancar em outro quarto, sem entender o que estava acontecendo. 

"Inevitavelmente você se sente culpada e se pergunta 'o que eu fiz?'. Nunca existe motivo para agressão física. No outro dia voltamos para a nossa cidade, acredito que ele tenha voltado à realidade e isso tudo foi muito complicado. Fomos fazer terapia para tentar entender e o psicólogo disse que 'ele estava muito estressado, bebeu, algo ativou no cérebro e precisava descontar em algo. A Suh estava ali do seu lado'", completou.

Suzanne Riediger mostra as marcas que teriam ficado em seu braço após as agressões (Foto: Reprodução/Instagram)

 

"Foi uma surpresa"

Em seu Instagram, nesta terça-feira, Fred fez um vídeo para se defender das acusações e disse que não agrediu Suzanne.

"Ela fala que eu tinha apertado o braço dela durante a noite, chacoalhado e eu fiquei assustado porque eu não lembrava, como qualquer pessoa ficaria. (...) Demorei muito para voltar a tocar nela e o que me traz muita paz é que nós conversamos muito, ela me olhava nos olhos e dizia que 'eu sei que não aconteceu nada, já tive agressões no passado e sei que foi durante a noite, sem vontade de fazer aquilo'. Voltei a sentir paz comigo de novo. (...) Ficamos por mais um ano e meio juntos ainda, viajando, ficando juntos e todo mundo viu o quanto nossa alegria era genuína", declarou.

Ele pediu desculpas e comentou que achava que esta história estava resolvida porque este foi um processo em que os dois haviam resolvido juntos. Fred ainda salientou que quando tira uma história do contexto e expõe na internet sem dar datas, se cria uma narrativa diferente do que realmente aconteceu.

"Resolvi terminar o relacionamento no começo de agosto de 2019, sempre conversávamos sobre isso e o término foi normal. Peguei um avião até Santa Catarina (eu morava em São Paulo) e fui até o sul para resolver essa história. Me despedi dos pais dela porque eu queria viver mais minha vida em São Paulo e ela queria estar no sul com as filhas dela. Isso sempre foi conversado durante esse ano. Ao voltar para a capital paulista, fui fazer minhas coisa e, dois meses após o término, ela postou o vídeo dizendo que eu tentei jogá-la do 10º andar. A questão é que isso nunca foi falado enquanto estávamos no psicólogo, tenho provas disso e [ter apertado o braço dela] nunca foi uma dúvida, mas um fato. Foi uma surpresa [saber sobre jogar da janela]! 'Eu estava com uma imagem [na cabeça] de que tinha apertado o braço dela, mas agora tentei te jogar do prédio! Mas você não falou isso comigo. O que aconteceu?' Acaba se criando uma imagem de algo que não aconteceu. Agora a história mudou e fica difícil de entender", argumentou.

Por fim, o escritor ainda declarou que se lembra perfeitamente de como os dois conversaram sobre o assunto depois do ocorrido e quis deixar claro para ser honesto com a situação.

"Repito: te peço desculpas. Eu achei que era algo que tínhamos resolvidos juntos e algo tão íntimo que, quando aberto ao público, abrimos para várias interpretações diferentes. Pessoas começaram a me atacar com coisas que não são reais e o que era uma situção 'x' acaba virando algo maior. Me sinto triste de ter que abrir essa situação aqui, eu teria várias outras maneiras de corroborar com isso, mas não quero abrir minha intimidade, trabalhar com família... tentei ser o mais claro possível. Queria contar a minha história e o meu lado. Não quero entrar em possibilidades como ter algo na minha bebida. Acredito que não. Tudo fica muito nebuloso. A ordem cronológica foi essa", pontuou.  

Leia o texto postado nas redes sociais de Suzanne:

"É duro um relato de agressão, né? A gente realmente sofre para acreditar... eu sei porque ainda soro. Imagina viver essa situação na pele, a dor se torna infinita e extremamente complexa de ser compreendida. Agressor não precisa ter cara, jeito ou fala agressiva. Agressor não fala para os amigos o que faz em casan, não posta na rede social. Então você não precisa se culpar por não ter conseguido enxergar isso antes. O machismo mata nós, mulheres, todos os minutos. Se gosse algo fácil de ser resolvido e superado, não existiria tanta agressão. Se expor é difícil, relembrar a dor machuca, corta, sanra o corpo, a mente, a alma. Para depois de tudo isso, você ler coisas assim... Vem aqui, Larissa, deixa eu te contar como pe gostos chorar na frente de uma câmera contando como você teve sorte de não ter sido jogada de um prédio. Quantos benefícios isso me traz, né? Diariamente eu colho muitos frutos por ter sido agredida... você não imagina! Não seja a mulher que luta contra uma causa em que as mulheres estão lutando por você também! Se eu estou contando o meu sofrimento é para não qerer que você um dia precise viver isso. Eu nunca falei o seu nome, Fred Elboni, mas agora que você se pronunciou e mentiu, infelizmente vou ter que te responder. Me desculpem ter que decepciona-las. E pode me chamar pelo nome, Suzanne. Não sou só sua ex-namorada. Eu tenho nome." 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Natacha Horana protagoniza ensaio e diz: "Fotos sensuais podem revelar o machismo"

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Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

A bailarina do Domingão do Faustão, Natacha Horana protagonizou um ensaio sexy. Nas fotos, a dançarina aparece de body a bordo de um Mustang e falou sobre sensualidade e incômodo que sente ao publicar cliques de lingerie ou biquíni em suas redes sociais.  

"Acho que ficam lindos os ensaios sensuais, então eu faço. Mas me incomoda bastante quando posto uma foto mais ousada no Instagram e recebo cantadas desrespeitosas. Fotos sensuais podem revelar o machismo e comportamentos ultrapassados. Não foram feitas para despertar o desejo de ninguém. É apenas porque eu quis ser fotografada assim. É arte. E eu uma sou artista", afirma Natacha. 

Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

Recentemente, a bailarina contou que em busca de alcançar uma cintura fina, ela usou cinta modeladora por anos: "Eu era a louca da cinta [risos]. Comecei a usar com 18 anos. Hoje em dia não uso mais, mas fiquei uns seis anos usando direto", revelou Natacha.

Natacha contou ainda que, depois disso, aprendeu com profissionais que é preciso ponderação ao usar a peça. "Não pode usar todos os dias. É preciso ter cautela ao usar a cinta. O ideal é procurar ajuda de um profissional".

Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

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Natacha Horana, bailarina do Faustão (Foto: Divulgação)

 

Bozoma Saint John é a nova diretora de marketing da Netflix

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Bozoma Saint John (Foto: Reprodução)

 

Bozoma Saint John, ex-executiva sênior da Apple, Uber e mais recentemente Endeavor, é a nova CMO de marketing da Netflix. O anúncio foi feita na terça-feira (30) e Bozoma é a terceira a ocupar o cargo de diretor de marketing do serviço de streaming. 

De acordo com a Variety, ela substitui Jackie Lee-Joe, CMO da BBC Studios, que ficou na Netflix por 10 meses. Segundo a Netflix, Lee-Joe está saindo da empresa por motivos pessoais; ela mora na Austrália com sua família desde março, início da pandemia do novo coronavírus. Lee-Joe foi nomeado para suceder a ex-CMO da Netflix, Kelly Bennett, que anunciou sua aposentadoria da empresa no ano passado .

Bozona Saint John começará na Netflix em agosto deste ano, reportando-se ao diretor de conteúdo Ted Sarandos, informou a publicação. "Estou emocionada por ingressar na Netflix, especialmente em um momento em que a narrativa é crítica para o nosso bem-estar social e global. Sinto-me honrada em contribuir com minha experiência para um legado já dinâmico e em continuar impulsionando o engajamento no futuro", afirmou a diretora em comunicado.

Ainda de acordo com a Variety, a Netflix aumentou os gastos com marketing em 12% em 2019, para US $ 2,65 bilhões, já que enfrentou novos participantes de streaming como Disney Plus e HBO Max. O orçamento de marketing da empresa no primeiro trimestre de 2020, na verdade, era 18% menor que no ano anterior.

"Bozoma Saint John é uma profissional de marketing excepcional que entende como conduzir conversas sobre a cultura popular melhor do que quase todos", disse Sarandos em comunicado. "À medida que trazemos mais histórias excelentes para nossos membros em todo o mundo, ela definirá e liderará nossa próxima emocionante fase de criatividade e conexão com os consumidores".

Bozoma Saint John (Foto: Reprodução)

 

Quem é Bozoma Saint John?
Bozoma “Boz” Saint John nasceu em Middletown, Connecticut, e passou sua infância em Nairobi, Quênia, além de Washington DC e Accra, Gana, antes de sua família se mudar para o Colorado aos 12 anos. Depois de morar no Harlem, Nova York, por mais de uma década, ela agora reside em Los Angeles.

No início de sua carreira, Bozoma atuou como vice-presidente de marketing da marca de moda feminina Ashley Stewart e gerenciou contas nas agências de publicidade Arnold Worldwide e Spike Lee's SpikeDDB. Ela é bacharel em artes pela Universidade Wesleyan em estudos afro-americanos e inglês.

Nos dois anos de Bozoma como CMO da Endeavor, na qual ingressou em junho de 2018, ela supervisionou os esforços de marketing da holding para divisões como UFC, Professional Bull Riders e Miss Universo, e liderou seu negócio de marketing global que atua como uma agência.

Antes disso, ela foi diretora de marca da Uber por cerca de um ano, depois de atuar como chefe de marketing de consumo da Apple Music e iTunes por pouco mais de três anos. Ela ingressou na Beats by Dre em 2014, adquirida pela Apple logo após sua chegada. Anteriormente, foi diretora de marketing de música e entretenimento da Pepsi-Cola da América do Norte. 

Durante sua passagem pela Apple, ela apareceu em um anúncio da Apple Music com James Corden e os executivos da Apple, Eddy Cue e Jimmy Iovine, que foram ao ar durante o Emmy Awards de 2016. Na Apple, Bozoma trabalhou em campanhas, incluindo o anúncio do wipeout de treino de Taylor Swift e outro estrelado por Mary J. Blige, Kerry Washington e Taraji P. Henson - e teve uma reviravolta memorável com sua apresentação na Worldwide Developers Conference da Apple em 2016 mostrando o nova interface do Apple Music.

Nativa Spa, de O Boticário, traz novos produtos para um ritual detox que nutre e purifica pele e cabelo

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Aliando as propriedades do matcha e do óleo nutritivo de quinoa, Nativa Spa Matcha entrega o que há de mais eficiente para o seu ritual detox (Foto: Divulgação)

 

Tem coisa melhor que tomar um banho bem relaxante para desacelerar a cabeça e se sentir revigorada? Esse momento tão prazeroso do seu dia se tornou ainda mais especial com o lançamento de Nativa SPA Matcha, de O Boticário. Trata-se de uma linha completa que combina extrato de matcha com óleo nutritivo de quinoa para fazer um detox na pele e no cabelo, eliminar as toxinas e impurezas acumuladas e tornar seu ritual de cuidados ainda mais eficiente. 

Mas como identificar se você precisa desse detox? É simples: o acúmulo de toxinas deixa a pele envelhecida, fatigada e sem vida, os fios ficam oleosos, pesados e opacos. Em todo o mundo especialistas alertam para os efeitos negativos que o estresse, a poluição, o suor e outros resíduos provocam à beleza. Isso porque além de obstruir os poros e prejudicar a renovação celular, eles aumentam a produção de radicais livres – aquelas moléculas que, em excesso, intensificam o processo de oxidação das células e, por consequência, aceleram o envelhecimento precoce.

Alquimia poderosa
O matcha é um ingrediente da cerimônia do chá, ritual japonês que faz parte da cultura milenar do país, é extraído das folhas mais altas da Camelia Sinensis (chá verde), cultivadas à sombra para garantir maior concentração de clorofila e polifenóis (fitoquímicos com alto poder antioxidante). Através deste processo é possível potencializar a eliminação das toxinas e impurezas. Para se ter uma ideia, uma porção de matcha é o equivalente a 10 xícaras de chá verde comum e seu poder antioxidante é extremamente superior. Graças a essas características, o matcha vem sendo reconhecido como o grande aliado na purificação, limpeza e combate ao envelhecimento precoce.

Já a quinoa é rica em vitaminas do complexo B, E, ferro, magnésio e é composta por todos os aminoácidos essenciais (que garantem sua boa fama como alimento proteico), seus benefícios vão além da nutrição. Estudos comprovam que o óleo extraído do grão tem ação antioxidante superior ao dos polifenóis. Outra qualidade do óleo de quinoa é seu duplo poder de hidratação, já que além de nutrir ele forma uma espécie de película sobre a superfície, que impede a perda de água para o ambiente externo.

Desintoxicação e purificação
Aliando as propriedades do matcha e do óleo nutritivo de quinoa, Nativa Spa Matcha entrega o que há de mais eficiente para o seu ritual detox. A linha completa conta com sabonete líquido esfoliante, body splash, shampoo, condicionador, esponja konjac e loção hidratante corporal, que cria uma barreira protetora e purifica a pele das impurezas. A linha ainda traz mais duas novidades: a Nativa SPA Máscara Facial, que combina a argila verde, branca e o extrato de matcha para eliminar as impurezas acumuladas ao longo do dia. Com efeito antifadiga, a máscara protege dos radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce. Outro produto inovador é o Esfoliante Capilar Detox, que garante a saúde do couro cabeludo, promove a limpeza da raiz e controla a oleosidade dos fios – que promove uma sensação refrescante sem ressecar. O ideal é usá-lo uma vez por semana para limpar profundamente e renovar o couro cabeludo. 

Agora você já tem todos os produtos para se entregar a esse incrível ritual detox e se sentir mais revigorada, leve e hidratada.

Vale lembrar que os produtos trazem fórmulas 100% veganas, selo cruelty free, embalagens com plástico reciclado e fórmulas com alta concentração (cerca de 80%) de ingredientes naturais.

Serviço:
www.boticario.com.br
Acesse o app do Boticário, disponível para as versões Android e iOS

Walmart retira camisetas "All Lives Matter" depois de críticas nas redes

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Wal Mart (Foto: Getty)

 

Maior varejista dos Estados Unidos, o Walmart decidiu retirar dos sites e lojas físicas a linha de camisetas "All Lives Matter" ("Todas as vidas importam") depois de fortes críticas nas redes sociais. 

A polêmica começou no início desta semana, quando foi revelado que a marca de terceiros, Old Glory, estava vendendo várias camisetas a US$ 20 (por volta de R$107) no site do Walmart. As frases faziam piada com o nome do movimento Black Lives Matter (em português, Vidas Negras Importam) com frases como "Irish Lives Matter" ("vidas irlandesas importam"). "Homeless Lives Matter" ("Vidas sem teto importam");  "Police Lives Matter" ("vidas policiais importam"); "Drunk Lives Matter" ("Vidas bêbadas importam") até o famigerado "All Lives Matter" ("Todas Vidas Importam"), frase comumente usada por movimentos contra o BLM e a luta antirracista.  

Camisetas All Lives Matter serão retiradas de circulação pelo Wal Mart (Foto: Reprodução)

 

Segundo o Guardian, a raiva começou a viralizar nas mídias sociais quando a usuária do Twitter Kate Udle postou uma captura de tela de uma camiseta “All Lives Matter”, marcando o Wal Mart Canadá, com o comentário: “Você está brincando comigo @walmartcanada??? Repugnante. Faça melhor". Outros usuários no Twitter expressaram a indignação, com um deles perguntando: "Por que tornar mais fácil para os racistas conseguirem suas roupas?"

Depois de anunciar inicialmente que investigaria a situação, o Walmart divulgou que deixaria de vender os itens que são disponibilizados na plataforma de venda da empresa por terceiros, depois de observar as preocupações de funcionários e clientes.

Em comunicado, a empresa afirmou: “Acreditamos fundamentalmente que todas as vidas são importantes e que todo indivíduo merece respeito. No entanto, ao ouvirmos, entendemos que a maneira como algumas pessoas, mas não todas, estão usando a frase 'All Lives Matter' no ambiente atual minimizou intencionalmente o foco na dolorosa realidade da desigualdade racial". 

Série de polêmicas

Essa não é a primeira vez que o Wal Mart retira de circulação um produto por conta de racismo e pressão dos clientes na internet. Na semana passada, a empresa anunciou que não exibiria mais a bandeira do Mississippi em suas lojas. A bandeira do estado americano ainda tem um emblema dos confederados, grupo que lutou contra os Estados Unidos na Guerra Civil Americana e que era a favor da manutenção da escravidão. Parlamentares do Mississippi votaram recentemente para remover o emblema da bandeira do estado. 

Paramédica leva o pai com Covid-19 ao hospital: "Três dias depois estava morto"

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Paramédica é chamada para levar o pai com Covid-19 ao hospital: "Três dias depois estava morto" (Foto: Reprodução )

 

Sara Chick, que trabalha como paramédica na linha de frente do combate ao coronavírus, teve o pior dia de trabalho ao precisar levar seu pai Stanley Loosley, 94 anos, ao hospital, no Reino Unido.

Em entrevista ao jornal britânico The Sun, ela contou que estava afastada do veterano de guerra desde o começo da pandemia de Covid-19 para evitar infectado e contratou uma equipe de cuidadores para que o ajudassem nas tarefas domésticas.

Sara Chick levou o pai com Covid-19 ao hospital (Foto: Reprodução )

 

"Os cuidadores são os únicos que podem ter levado o vírus para o meu pai. Mais tarde, conversei com minha mãe e ela disse que só uma garota usava EPI. Os outros não".

Durante o caminho da casa do pai até o Tunbridge Wells, Sarah e o pai não pensavam que se tratava de Covid. Imagivam que se tratava de uma infecção no peito. "Quando cheguei ao hospital, senti um nó na garganta, foi meu pior dia no trabalho. Ele foi levado, sozinho, e testado positivo para coronavírus. Foi horrível, sabia que não sobreviveria. Três dias depois, estava morto".


Priscilla Alcantara: "Jesus deu voz à mulher, sendo seu seguidor devemos fazer o mesmo"

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Priscilla Alcantara (Foto: Montagem: Marie Claire/ Fotos: Reprodução/Instagram)

 

Priscilla Alcantara abriu o jogo sobre empoderamento da mulher no cristianismo em live no Instagram da Marie Claire. A cantora revelou que tem buscado aprender mais sobre o feminismo, mas que pela simples definição de feminista, ela é. "Eu quero estar nessa luta pelos direitos das mulheres", diz em entrevista ao repórter Felipe Carvalho.

"Sou péssima em dissertar sobre as temáticas políticas e ideológicas, tenho buscado aprender porque quero ser ativa nas discussões e pautas da sociedade. Se você me perguntar a história do feminismo, não vou conseguir te falar, porque agora estou num lugar de escuta para aprender com as feministas e depois falar junto a elas, mas sei como Jesus retratou e colocou as mulheres na sociedade, e não dá para nós mulheres negarmos a luta por nosso direitos. E acima de qualquer ideologia tudo aquilo que me construiu é meu relacionamento com Jesus e ele promove justiça, paz e alegria. Tenho diversos exemplos de como ele empoderou a mulher. Então todo vez que falo sobre algum tema, termino da forma como Jesus nos ensinou", diz. 

Priscilla ainda fala sobre o feminismo se aplicar ou não dentro do cristianismo. "Tudo o que está na bíblia temos que nos atentar nas entrelinhas, são elas que explicam as linhas. Quando em Efésios diz que as mulheres precisam ser submissas, antes disso, diz 'submetam-se uns aos outros', trazendo esse princípio para todo mundo. Além disso, submissão para mim não é produto do medo ou inferiorização da mulher, mas sim um serviço de amor ao próximo, a possibilidade de muitas vezes colocar o interesse do outro na frente do meu, e é destinado para homens e mulheres", explica. 

A cantora conta que há, dentro da religião diferentes interpretações e que também ficava confusa em relação a isso. "Temos que lembrar que os escritores escreveram dentro de um contexto e situação e fica difícil trazer para o contexto atual, é mais facil ver como Jesus tratou a mulher, a passagem que mais mostra isso é quando ele visita Marta e Maria, ele dignifica o lugar da mulher e legitimiza o meu direito de ser o que eu quiser", diz Priscilla.

Ela ainda diz que sabe, e lamenta, sobre as barreiras que existem para as mulheres dentro de algumas religiões. "O primeiro passo é resisir a essas barreiras e agir com sabedoria, sempre lembrar da forma que Jesus aumentou o volume da voz das mulheres e, se formos realmente seguidores de Jesus, vamos querer agir da mesma forma". 

Priscilla prefere não opiniar sobre "assuntos delicados", "ainda estou pensando como falar sobre aborto, quero ser muito sábia para não ser só mais uma voz falando, quero ser coerente e um dia quero parar para discutir sobre isso publicamente. Meu objetivo é construir pontes e estou buscando ter um impacto de forma correta em relação ao tema. Eu sei aquilo que eu acredito, mas como comunicadora preciso ser sábia, não é so sobre o que tenho na minha cabeça e em breve vou falar sobre", diz. 

Priscilla Alcantara (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

A cantora diz ainda que não é sua intenção confrontar as religiões, "alguns veem minhas atitutes dentro do cristianismo como revolucionárias, então se isso é revolucionar, que sejamos revolucionários", afirma. "Foi pra liberdade que Cristo me chamou, antes de ouvir qualquer pessoa, eu ouço a voz dele, tudo que vai contra a voz dele eu ignoro, às vezes as pessoas reclamam pelo jeito que eu sou, mas essa sou eu, não sou polida ou limitada. A única opção é eu ser quem Deus quer que eu seja". 

Priscilla diz que as críticas em relação à ela não a abalam: "Algumas pessoas não têm a sabedoria de como usar as palavras, então vira e mexe acabo lendo críticas e tem que ter muita saúde mental para filtrar o que é bom, não se importar com o que não tem amor e entender que tem pessoas que escolhem viver na ignorância. Eu não posso fazer nada se eu incomodo você, mas você tem a opção de não se incomodar comigo, eu estou cumprindo minha missão na terra".

No papo Priscilla ainda fala sobre as críticas sobre cantar músicas seculares, ou seja, as que estão fora do gênero gospel, sobre sua relação com seu público LGBQIA+, sua amizade com o comediante Whindersson Nunes que resultou no sucesso Girassol e as novidades do seu primeiro DVD ao vivo, intitulado ‘Gente – Live Experience‘: ‘Empatia‘, ‘Alegria‘ e ‘Solitude'. Assista:

 

 

 

Danni Suzuki relembra passeio em cachoeira antes do coronavírus

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Danni Suzuki relembra passeio em cachoeira antes do coronavírus (Foto: Reprodução Instagram)

 

Danni Suzuki usou as redes sociais para antecipar o TBT de quinta-feira com um clique antes da pandemia de coronavírus, nesta quarta (1). 

Na imagem publicada, a atriz e roteirista relembrou um passeio em meio a natureza em uma cachoeira na qual apostou em um biquíni azul modelo cortinha. 

Veja mais fotos de Danni em meio a natureza.

Danni Suzuki na natureza (Foto: Reprodução Instagram)

 

Danni Suzuki na natureza (Foto: Reprodução Instagram)

 

 

Ricky Martin conta que teve crise de ansiedade na quarentena

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Ricky Martin (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Ricky Martin revelou como tem sido seus dias em isolamento social devido à pandemia do novo coronavírus, a Covid-19. O cantor de 48 anos contou que se voltou para a música para diminuir sua ansiedade nesse momento e admitiu que nunca precisou lidar com isso antes, e por issoprecisou se adaptar à nova rotina.

"Eu estava passando pelo luto que todos estavam passando... Sabe, do jeito que as coisas não são mais, e então isso ativou minha ansiedade. Nunca precisei lidar com isso na minha vida... Então me tranquei no estúdio", disse Ricky em entrevista ao programa ExtraTV!

Ricky Martin e família (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Ricky e seu marido Jwan Yosef tem quatro filhos e falou ainda sobre como tem cuidado da saúde mental dos seus filhos em meio à pandemia e elogiou o companheiro. 

"Jwan é um pai maravilhoso. Conversamos com honestidade, especialmente com os gêmeos... Eles têm muitas perguntas e tentamos responder com honestidade e transparência... E eles se sentem protegidos", disse o cantor. 

Ricky também falou sobre o movimento Black Lives Matter, Vidas Negras Importam em português, e como os protestos podem fazer uma mudança positiva no mundo. "Eu acho que essa é uma grande oportunidade para todo mundo criar uma nova constituição da vida e deixar para trás o que não funciona... Vamos tentar pensar fora da caixinha e fazer coisas novas", afirmou.

 

Resenha: Teint Couture City Balm, Givenchy

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Teint Couture City Balm, Givenchy  (Foto: acervo pessoal Giuliana Cury)

 

 

 

O Teint Couture City Balm foi uma  ótima surpresa! É uma base leve, com boa cobertura (dá para ir adicionando camadas se você quiser uma cobertura maior), luminosidade na medida e, ainda, proteção contra poulição, luz azul (computadores, celular, tv, abajur...) e raios UV (FPS 25). Como hoje a gente sabe o tanto que a luz fria também faz mal à pele, não dá pra não pensar em aplicar uma proteção mesmo se for para ficar em casa. E o Teint se mostrou uma opção ótima para mim, porque além de proteger, deixa a pele com um acabamento natural, fresco, iluminado -- perfeito para reuniões ou chats online.

 

Curti muito. E como tenho um pouco de melasma na testa, acrescentei uma camada nessa região na hora de espalhar, para cobrir um pouco mais. Ele não pesa nem deixa marcado. Outros pontos positivos que encontrei: tem um cheirinho muuuito gostoso, a embalagem é compacta e superprática de aplicar e rende muito: uma pequena quantidade (uma gotinha) é suficiente para cobrir o rosto todo e conseguir um efeito clean. Por isso, acho que o preço vale bem à pena, já que além de ser uma maquiagem, é tratamento também, porque protege e ainda hidratada e combate os radicais livres, causadores do envelhecimento precoce da pele.

Giuliana Cury resenha o Teint Couture City Balm, Givenchy  (Foto: acervo pessoal Giuliana Cury)

 

Covid-19: Pesquisa aponta que 58,6% das pessoas trans pertencem ao grupo de risco

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No primeiro semestre deste ano, 89 pessoas transgênero foram assassinadas no Brasil, quantidade que supera em 39% a registrada no mesmo período de 2019, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). Para a entidade, os números escancaram como a omissão de autoridades governamentais tem contribuído para que estejam no centro de um contexto amplo de vulnerabilidade, que inclui agora efeitos da pandemia de Covid-19.

"Os dados não refletem exatamente a realidade da violência transfóbica em nosso país, uma vez que nossa metodologia de trabalho possui limitações de capturar apenas aquilo que de alguma maneira se torna visível. É provável que os números reais sejam bem superiores. Mesmo com essas limitações, os dados já demonstram que o Brasil vem passando por um processo de recrudescimento em relação à forma com que trata travestis, mulheres transexuais, homens trans, pessoas transmasculines e demais pessoas trans. O que reforça a importância do nosso trabalho de monitoramento, incidência política e denúncias a órgãos internacionais", escreve a Antra, que acrescenta que, em tentativa de suprir uma lacuna deixada pelo Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal decidiu, em junho de 2019, tratar os casos de transfobia com base na Lei nº 7.716/1989, na qual são tipificados os crimes de preconceito contra raça e cor.

Em nota, ao comentar os homicídios, a Antra antecipou respostas obtidas em entrevistas feitas para o projeto TransAção, de apoio a travestis e mulheres trans do Rio de Janeiro, a fim de elucidar como a suscetibilidade desse grupo populacional ocorre. A maioria (87,3%) das entrevistadas apontou como uma de suas principais necessidades a conquista de um emprego capaz de garantir seu próprio sustento. Além disso, 58,6% declararam pertencer ao grupo de risco de covid-19 e 94,8% que sofreram algum tipo de violência motivada por discriminação devido a sua identidade de gênero.

Ainda segundo a entidade, estima-se que cerca de 60% da população trans não conseguiu ter acesso ao auxílio emergencial concedido pelo governo federal ou benefício semelhante. Desenha-se, portanto, uma situação preocupante, tendo em vista que 29,3% das participantes do TransAção afirmaram sobreviver com uma renda média de até R$ 200; 39,7% com uma de valor entre R$ 200 e R$500; 27,6% com até um salário mínimo (R$1.045) e 3,4% com renda entre R$ 1.045 e R$ 3.135. Nenhuma delas declarou receber acima de três salários mínimos. Ou seja, mesmo quando têm uma fonte de recursos, a quantia é, majoritariamente, baixa, o que faz com que parte delas busquem ajuda de familiares, que, em alguns casos, as subjugam a agressões dentro da própria residência.

No comunicado, a Antra também destaca que não há, até o momento, levantamentos abrangentes sobre as dificuldades enfrentadas pela comunidade LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, intersexo e outros) durante a crise sanitária, produzidos por iniciativa das diferentes esferas de governo. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), os LGBTI+ estão entre as parcelas populacionais mais expostas à pandemia, motivo pelo qual, defende, se deve reivindicar aos governos políticas específicas de proteção social.

Com informações da Agência Brasil

Modelo Emily Sears passa por cirurgia no cérebro

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Emily Sears  (Foto: Reprodução / Instagram)

A modelo australiana Emily Sears revelou na noite de segunda-feira, 29, que foi submetida a uma cirurgia no cérebro na semana passada. 

Em um longo post no Instagram, a influencer de 35 anos contou que foi diagnosticada no ano passado com "uma malformação cavernosa, também conhecida como cavernoma, que é um aglomerado de vasos sanguíneos anormais no cérebro que causam convulsões epilépticas".

Emily contou que recebeu o diagnóstico após ser levada às pressas para o hospital em uma ambulância em abril do ano passado, depois de "ter tido uma grande convulsão enquanto fazia compras".

"Minha vida inteira foi suspensa a partir desse momento, da minha vida profissional até a minha vida social, meu relacionamento com meu corpo e minha identidade", disse a modelo, que soma quase 5 milhões de seguidores no Instagram. "É muito difícil de expressar em palavras", desabafou.

"O ano passado foi uma montanha-russa de altos e baixos de ter várias convulsões, efeitos colaterais de testes de medicamentos e o impacto emocional de tudo no meu mundo mudar tão repentinamente", escreveu ela.

A modelo ilustrou o post com uma foto na cama de hospital. A imagem foi feita pelo namorado enquanto ela dormia após a cirurgia.

Sears, que foi modelo da linha de jeans Good American de Khloe Kardashian, disse que ou se submetia a cirurgia, mesmo correndo o risco de perder sua capacidade de falar, ou teria que tomar remédios para o resto da vida. "Minhas escolhas se resumiram a viver com remédios para o resto da vida, sempre com a probabilidade de ter crises convulsivas mesmo quando medicada", contou.

O modelo disse ainda que ficou acordada durante a operação. "Havia dois cirurgiões e um acenou para mim. Foi tão estranho e surreal quanto parece!", afirma. "No fim das contas, essa experiência mudou minha visão de mundo mais do que eu poderia expressar, e o sentimento geral que me resta é a gratidão", continuou ela.

"Eu tenho um profundo respeito pelo corpo humano, pela mente humana e pela alma humana. Sou humildemente grata pela capacidade de acessar os serviços de saúde, pelo fato de minha condição ter cura e pelo apoio de meus amigos, familiares, colegas do setor e pelo meu cara incrível que sempre me apoiou".

A modelo concluiu agradecendo a seus seguidores pelos "votos de felicidades e amor", bem como um lembrete de que o Instagram "nunca é a imagem completa de nossas vidas; você não sabe o que as pessoas estão passando - portanto, seja sempre gentil".

Emily Sears (Foto: Reprodução / Instagram)

 

 

Mulher tem ataque de fúria em mercado após ser questionada por não usar máscara

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Mulher tem ataque de fúria em supermercado (Foto: Reprodução / Twitter)

 

Uma mulher teve um momento de fúria em um supermercado de Dallas, no Texas, após ser questionada por não estar vestindo máscara, como mandam as autoridades de saúde em meio à pandemia do coronaavírus.

Um vídeo publicado no Twitter mostra o momento em que ela retira as compras de seu carrinho e joga os alimentos com força no chão. Um dos produtos quase atinge a pessoa que está filmando.

Após jogar os alimentos pelos ares, ela abandona o carrinho e sai esbravejando da loja. O vídeo viralizou no Twitter desde o último domingo e repercutiu na imprensa internacional.

Veja abaixo:

 


Chás naturais ajudam na hidratação durante o inverno; aprenda receitas

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Receita de chá de frutas (Foto: Divulgação)

 

Entre todos os costumes que a temporada mais fria do ano traz, existe um hábito que praticamente vai embora no inverno: o de beber água. Ainda que não se sinta sede, a hidratação durante as baixas temperaturas deve ser constante e os chás naturais podem ser grandes aliados nessa tarefa, como sugere a nutricionista Renata Guirau.

“Apesar de nada substituir a ingestão de água em si, os chás naturais são uma alternativa para favorecer a hidratação do corpo no inverno. Além disso, ainda fornecem outros benefícios para a saúde, que vão desde melhorar a digestão, o sono e a função intestinal, até reduzir a inflamação do organismo e a diminuir a retenção de líquidos. Vai depender do objetivo e da planta escolhida”, comenta a nutricionista do Oba Hortifruti.

Quer mais motivos para apostar no preparo das bebidas naturais? As receitas de chás com cascas de frutas podem ser uma ótima oportunidade para reduzir o desperdício de alimentos e aproveitar melhor todos os nutrientes que eles podem oferecer. E dá até para consumir gelado, para quem prefere bebidas mais fresquinhas mesmo no frio.

Chá de casca de abacaxi com cravo (Foto: Divulgação)

 

Vale ressaltar que mesmo que os chás naturais somem muitos pontos positivos, devem ser ingeridos com cautela. “Por terem efeitos terapêuticos, os chás devem ser consumidos de forma adequada, tanto no que diz respeito à forma de preparo, quanto na escolha do chá. Os estimulantes, como o de gengibre, chá verde, de hibiscus, preto e branco, devem ser consumidos apenas no período da manhã”, orienta Renata.

“Também é importante destacar que o ideal é que os chás sejam feitos sem adição de açúcares e que gestantes e crianças não devem abusar do consumo de nenhum tipo”, finaliza.

Para quem já era adepto aos chás, mas na opção de sachê, a profissional explica que essa versão não consegue preservar os efeitos terapêuticos da bebida, entretanto, ajudam na hidratação. Por fim, Renata ensina o passo a passo de quatro opções de chás naturais e ainda dá dicas espertas de preparo. Confira!

Dicas de preparo
•Os chás feitos com as folhas das plantas, chamados de infusão, devem ser preparados com o aquecimento da água até que comece a formar as primeiras bolhas; em seguida, desliga-se o fogo e acrescenta-se a folha escolhida, deixando descansar por cerca de 10 minutos com o recipiente tampado.

•Os chás feitos com as raízes das plantas, como gengibre, canela, cravo ou com frutas, devem ser preparados com o aquecimento da água com a planta junto, por alguns minutos após levantar fervura.

Receita de chá verde com frutas e gengibre (Foto: Divulgação)

 

Chá de casca de abacaxi com cravo
1 xícara de cascas de abacaxi picadas
5 cravos da índia
500 mL de água
Preparo:
1) Leve todos os ingredientes ao fogo, cozinhando por 10 minutos após levantar fervura.
2) Coe e sirva em seguida.

Chá de frutas
1 rodela de abacaxi
1 maracujá
1 maçã picada com casca
3 paus de canela
800 mL de água

Preparo:
1) Leve todos os ingredientes ao fogo, cozinhando por 10 minutos após levantar fervura.
2) Coe e sirva em seguida.

Receita de chá indiano (Foto: Divulgação)

 

Chá verde com frutas e gengibre
3 xícaras de água
3 col de sopa de folhas de chá verde
1 pedaço grande de gengibre (3cm)
Suco de 1 limão
Suco de 1 laranja

Preparo:
1) Aqueça a água com o gengibre picado.
2) Deixe cozinhando por cerca de 5 minutos após levantar fervura.
3) Desligue o fogo e espera cerca de mais 5 minutos.
4) Então, acrescente as folhas de chá verde, o suco de limão e o suco de laranja.
5) Tampe e deixe descansar por 10 minutos.
6) Coe e sirva em seguida.

Chá indiano
500 mL de água
2 bagas de cardamomo
2 paus de canela
3 cravos da índia
1 col de sopa de mel
100 mL de leite de arroz
2 col de sopa de folhas de hortelã

Preparo:
1) Aqueça a água com o cardamomo, a canela, o cravo e o mel.
2) Deixe cozinhando por cerca de 5 minutos após iniciar a fervura.
3) Desligue o fogo e espere cerca de 5 minutos.
4) Então, acrescente as folhas de hortelã e o leite de arroz.
5) Tampe e espere mais 5 minutos.
6) Coe e sirva em seguida.

5 produtos hidratantes bons para quem te preguiça de passar creme

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Produtos hidratantes para quem tem preguiça de passar creme (Foto: reprodução Getty Images)

 

O inverno chegou e com ele aquela preguiça de usar hidratante depois do banho --  convenhamos que nessa época do ano até as mais vaidosas ficam sem coragem de besuntar o corpo com creme, afinal, depois de sair do chuveiro, tudo o que a gente quer é vestir uma roupa quentinha o mais rápido possível.

Porém, hidratar a pele é essencial para mantê-la protegida e saudável, principalmente nesta época do ano que tendemos a tomar banhos mais quentes. "Ficar mais de 15 minutos em uma ducha quente é mais que o suficiente para comprometer a camada hidrolipídica da pele, que segura a hidratação, dessa forma a pele perde seu manto lipídico, o que compromete sua função de barreira”, explica a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff.

 

A solução para espantar a preguiça (e manter a hidratação em dia) é apostar em hidratantes de banho, desenvolvidos para serem aplicados com a pele úmida, ainda no chuveiro e óleos mais leves e facilmente absorvíveis. No entanto, vale lembrar que para quem tem pele seca, e precisa de hidratantes mais potentes, as versões de banho devem ser usadas com menos frequência. Com isso em mente, confira 5 opções ideais para driblar a peguiça e hidratar a pele:

1. Mousse Desodorante Hidratante de Banho Flor de Lis Tododia, Natura

 

 

Mousse Desodorante Hidratante de Banho Flor de Lis Tododia, Natura (Foto: Acervo Pessoal)

 

 

 

A textura levinha, que não pesa mesmo sem enxágue, deixa a pele mais macia de verdade. A fragrância é bem fresquinha, tem um cheiro gostoso de quem acabou de sair do chuveiro. Acho que não é um creme potente daqueles que recuperam a pele superseca, mas para manter a hidratação diária é uma excelente opção. O mais gostoso é que é bem prático, porque a gente passa como se fosse um sabonete. Veja a resenha completa aqui 

2. Gel de Banho Hidratante Ureadin, ISDIN

 

 

Gel de Banho Hidratante Ureadin, ISDIN, R$ 69,90 (Foto: divulgação)

 

Ideal para substituir o sabonete comum, esse gel promove uma higiene corporal adequada e eficiente para pessoas que têm a pele seca ou ressecada, limpando sem agredir a integridade da pele graças à sua formulação com agentes emolientes. Segundo a marca, hidrata e respeita a barreira cutânea graças a seu conteúdo de 5% de Ureia ISDIN. 

3.Óleo de Banho Hidratante Atoderm, Bioderma

 

 

Óleo de Banho Hidratante Atoderm, Bioderma (Foto: acervo pessoal)

 

A colaboradora de Beauty Tudo Giuliana Cury, sente a pele muito seca, mas tem preguiça de passar hidratante depois do banho e conta que teve uma ótima experiência com esse óleo da Bioderma. "Minha pele está muito ressecada, por isso tenho testado óleos de banho. Esse foi o que mais gostei até agora. A textura é leve e não pesa na pele. Mas, ao mesmo tempo, o poder de hidratação é muito bom. Adorei. Detalhe: o produto não tem aroma, o que, pra mim, é um bônus", diz. Veja a resenha completa aqui. 

 

4. Óleo Restaurador, Bio Oil

 

 

Óleo Reparador Bio Oil (Foto: Acervo Pessoal)

 

O Óleo Reparador Bio Oil é composto por uma mistura de Óleo de Calêndula, Óleo de Lavanda, Óleo de Alecrim e Óleo de Camomila e promete hidratar muito bem a pele sem deixar uma sensação pegajosa no corpo. Além disso, ele é muito indicado para o uso em estrias e cicatrizes. A diretora de arte Karen Ka colocou à prova e adorou "A aplicação desse óleo corporal é fácil, e sempre que passo sinto a pele aveludada instantemente. A textura é macia com densidade suave, o que permite o uso no rosto e corpo, e deixa a pele com um brilho lindo...", diz. Veja a resenha completa aqui. 

saiba mais

 

5. Óleo Hidratante Corporal Nutri-Rich Body Satin, Nutrimetics

 

 

Óleo Hidratante Corporal Nutri-Rich Body Satin, Nutrimetics (Foto: Acervo Pessoal)

 

 

 

 

 

Nossa colaboradora Anna Paula Martins testou o Óleo Hidratante Corporal Nutri-Rich Body Satin, da Nutrimetics, e aprovou! "Achei um ótimo produto para quem tem pressa após o banho (principalmente nos dias mais frios, rs). Adorei esse da Nutrimetics, porque é um hidratante em spray, um óleo bem líquido para passar no corpo todo e senti que hidratou muito bem até as áreas mais ressecadas como o joelho. Testei durante 7 dias e também notei uma hidratação profunda, e até uma diminuição nas linhas de expressão perto do colo", diz. Veja a resenha aqui. 

6. Shower Hidratante Leite De Baobá

 

 

Shower Hidratante Leite De Baobá, The Body Shop (Foto: divulgação)

 

Ideal para ser usado na última etapa do banho, contém leite vegetal de Baobá e polímeros de ação condicionante em sua fórmula e forma um filme protetor na pele, deixando-a hidratada e perfumada por mais tempo.

 

 

Tendência tie-dye: além da moda, estampa colorida é sucesso no make

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Multicolorido por Savana Sá (Foto: reprodução instagram @savana.sa)

 

 

Sucesso nos anos 70, o tie-dye está oficialmente de volta! Depois de estampar bíquinis, roupas e acessórios no verão, a estampa colorida continua em alta no inverno e aparece em moletons, roupas de cama e outras peças confortáveis. E parece que não vai parar por aí: a tendência está tomando conta dos makes mais criativos! 

Desde que apareceu pela primeira vez nos bastidores dos desfiles de outono/inverno da marca Collina Strada, na NFW de 2019, no qual as modelos usavam uma mistura de tons pastel ao redor dos olhos em um mix feito pela maquiadora Takeda Rena, a estampa aparece de diferentes formas na maquiagem. 

 

 

 

 

Make Tie-Dye feito por Tekda Rena nos bastidores do desfile de fall/winter 2019 da Collina Strada  (Foto: Reprodução Instagra, @renatakedarena)

 

A dica para criar uma maquiagem tie-dye colorida de um jeito harmonioso é apostar em cores diferentes, mas de tonalidades parecidas. Se você ainda está na dúvida, confira a seguir 7 inspiraçãoes para investir na sombra tie-dye sem medo: 

1. Esfumado com delineado por Angelica Silva

 

 

Angelica Silva usa esfumado tie-dye com delineado  (Foto: Reprodução Instagram @angelic4silva)

 

 

 

2. Multicolorido por Savana Sá

 

 

Multicolorido por Savana Sá (Foto: reprodução instagram @savana.sa)

 

 

 

 

3. Minimalista por Takeda Rena

 

Tie-Dye bicolor feito por Takeda Rena (Foto: reprodução instagram @renatakedarena)

 

4. Artsy por Luiza Rossi

 

Artsy por Luiza Rossi (Foto: Reprodução Instagram @luizarossi)

 

Tricolor por Nathalie Billio 

 

Tricolor por Nathalie Billio  (Foto: Reprodução Instagram @nathaliebillio)

 

6. Candy Color por Jo Baker 

 

Lucy Bointon usa make tie-dye feito por Jo Baker (Foto: Reprodução Instagram @missjobaker)

 

 

O que são as jazz legs, a nova pose que está fazendo sucesso nas redes

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Jazz legs: conheça a nova pose que está rendendo likes nas redes (Foto: Reprodução)

 

Mais do que em qualquer outra rede social, o Instagram se tornou um lugar onde tendências - seja de beleza, moda, até fotografia - nascem, vivem e morrem (às vezes muito cedo ou muito tarde). É o caso de manias como a do pé de Barbie, lembra?

E mais nova tendência a pipocar nas redes não é uma peça de roupa nem uma máscara facial e sim... uma pose. É o caso das jazz legs (as "pernas de jazz", em tradução livre), que foram detectadas pelo site Who What Wear. Celebridades, influencers, anônimos, parece que a pose -- que consiste em se colocar em um ângulo 3/4 em relação ao espelho, dobrar uma perna enquanto a outra fica esticada, lembrando um passo de dança à la Bob Fosse (por isso o nome) -- vem lançando mão da postura. 

Jazz legs: conheça a nova pose que está rendendo likes nas redes. Aqui, com Rose Huntington-WHiteley (Foto: Reprodução)

 

A modelo e atriz Rosie Huntington-Whiteley é a maior embaixadora da nova tendência e vem testando a pose por aí. Segundo a editora e influenciadora Kristen Mary Nichols, a pose garante pernas mais alongadas e uma selfie no mínimo, divertida -- e talvez, mais fotogênica. E vc, vai adotar?

Jazz legs: conheça a nova pose que está rendendo likes nas redes (Foto: Reprodução/Instagram)

 

 

"Com tempo contado para engravidar, tive que adiar meu sonho por causa da Covid-19"

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Rosalia está há três anos tentando engravidar (Foto: Arquivo pessoal)

 

“Me casei com Kleber em 2014, depois de uma série de racionamentos abusivos. Foi um festa linda, no campo, ao entardecer, com todos os nossos amigos e familiares reunidos. Já falávamos sobre filhos, mas, como eu tinha acabado de me formar, queria ter um tempo para me estabilizar na carreira para dar aos nossos filhos o que nunca tivemos. Acontece que meu relógio biológico não entrou em acordo com meus planos e começou, de fato, a apitar. Conseguir me segurar por dois anos, quando parei de tomar meu anticoncepcional. No início de 2017, porém, nada havia acontecido. Como meu ginecologista havia me dado o prazo de um ano, voltei ao consultório. Além dos exames tradicionais, ele me pediu uma histerossalpingografia, que introduz um catéter bem fino no útero para tirar um raio X. E foi constatado que eu tinha a trompa esquerda obstruída, provavelmente, por conta de uma cirurgia de retirada de cisto que fiz aos 19 anos. Mas ainda me sobrava a trompa direita e o médico disse que eu não teria problemas para engravidar.

Mais um ano se passou e, para minha total frustação, nada aconteceu. Parecia que todo mundo engravidava menos eu. Passei a ter raiva das grávidas próximas a mim, chorei muitas vezes no banheiro pelas amigas que conseguiam ter filho.

No início de 2018, resolvi que devia ir atrás de uma segunda opinião médica e fui me consultar com uma especialista em fertilização. Depois de avaliar meus exames, me disse que eu tinha que fazer uma fertilização depressa, que seria uma corrida contra o tempo. Estava prestes a completar 35 anos e, segundo ela, meu tempo estava acabando. Aí me pediu mais uma bateria de testes e falou que eu nunca conseguiria engravidar naturalmente. Sai da consulta chocada, e voltei a me consultar com o meu antigo ginecologista. Ele disse que todos os médicos tentariam me vender algum tratamento para ganhar dinheiro nas minhas costas. E, mais uma vez, falou que eu não precisava fazer nada além de ‘namorar muito’. Saí de lá superconfusa e decidi não esperar mais. Marquei então uma visita a um infertileuta, profissional especialista em infertilidade.

Cheguei ao consultório ainda muito fragilizada, meu marido foi comigo. Ele olhou os exames e, sem nem olhar direito na nossa cara, falou que eu jamais engravidaria naturalmente porque meu problema era nas duas trompas. Só me restava fazer uma fertilização in vitro. Antes de eu perguntar alguma coisa, já foi me passando os valores do procedimento, da medicação, de tudo que envolvia o futuro procedimento.

Saí de lá arrasada, me sentindo um lixo. Peguei meu carro e dirigi até a casa dos meus pais, em Juquitiba. Precisava de colo. Depois de muito chorar, respirei fundo e pensei que não poderia ser fraca. Precisava ir atrás de uma solução para realizar meu desejo de ser mãe.

Nessa época, eu era coordenadora de obras em uma incorporadora, ganhava relativamente bem, mas naquele momento não tínhamos muito dinheiro guardado para fazer nenhum tratamento e, então, tivemos que esperar. Nesse meio tempo, fiz uma pós graduação, estudei inglês e francês, fiz tudo que era necessário para melhorar meu currículo. Mas, a essa altura do campeonato, nada disso me deixava realizada como antes. Só pensava em engravidar. Sei lá, era como se não fizesse mais sentido correr atrás de tantas coisas, se o que o que eu mais queria não estava ao meu alcance.

Em julho do ano passado, com o dinheiro das minhas férias mais o bônus de uma obra entregue, consegui fazer o caixa que precisava para começar o tratamento. Voltei então à medica com quem havia me consultado no início de 2018 e, para minha alegria, a conversa foi outra. Ela disse que eu poderia tentar o coito programado com injeções hormonais pelo menos três vezes, antes de partir para a fertilização porque, apesar de a mobilidade da minha trompa esquerda mesmo estar diminuída, ela ainda funcionava.

A essa altura se me falassem que tomar xixi todos os dias de manhã seria bom pra engravidar, eu tomaria. Faria qualquer coisa pra ser mãe. Tentamos, então, em agosto e em outubro e, de novo, não deu certo. Fui ao inferno mais uma vez, me sentia completamente fracassada. Mas meu marido, sempre companheiro e amigo, toda vez conseguia me trazer de volta à razão dizendo que tudo isso se resolveria.

Nessa época, ele viu um médico nas redes sociais que parecia ser referência em fertilização e que atendia em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ele publicava as histórias de sucesso pacientes anônimas e trouxe de volta a minha esperança. Marcamos a consulta com o Dr. Antonio Miziara, e viajamos até lá com exames, expectativa e todo o meu desejo de ser mãe a tiracolo.

Pela primeira vez, encontramos um médico humanizado, que nos ouviu sem pressa, tirou todas as nossas dúvidas e respeitou os nossos medos. Voltamos para São Paulo com muitas receitas de vitaminas e pedidos de exames. Até então, ninguém havia posto em xeque a fertilidade do meu marido, e descobrimos que ele tinha alto índice de fragmentação de DNA no espermatozoide, que é uma perda na integridade na cadeia de DNA e reduz a capacidade de fecundação. Foi detectado ainda que minha reserva ovariana estava baixa -- ou seja, aquela médica havia desperdiçado o que já era escasso.

Estava no meio de uma obra quando peguei esse maldito resultado. Naquele momento, pensei que ter estudado tanto, me dedicado tanto à carreira já não fazia mais nenhum sentido. Havia deixado o tempo passar e, com ele, minhas chances de ser.

Dr. Antonio foi muito preciso em sua avaliação. Disse que teríamos mesmo que fazer uma fertilização in vitro, mas que antes precisávamos cuidar do problema do meu marido. Em dezembro de 2019, demos início ao tratamento. Além das várias vitaminas e coenzimas que tomava, Kleber parou de fumar, melhoramos a nossa alimentação e voltei a fazer exercícios.

No fim de fevereiro, meu marido repetiu os exames e a fragmentação havia melhorado. Fiquei radiante. Finalmente, poderíamos iniciar os procedimentos para a fertilização. Eu mesma aplicava em minha barriga injeções para estimular a produção de folículos. Superemotiva e com quase 10 quilos a mais, realizava um ultrassom transvaginal a cada três dias para acompanhar a evolução do tratamento. Animados, passamos a fazer planos para o bebê, escolher nomes e imaginar como seria a nossa vida com um filho.

Parecia tudo certo para, finalmente, começar o procedimento da fertilização em si. Fiz então a coleta dos óvulos e, dos três que produzi, somente dois estavam maduros e foram fecundados. No dia seguinte, porém,  Dr. Antonio me ligou e avisou que, apesar desses dois óvulos terem fertilizado, não poderíamos seguir adiante porque os embriões estavam alterados e teriam que ser descartados.

Comecei a chorar desesperadamente, joguei o celular longe. Tinha uma casa, um trabalho legal, condições de dar uma vida confotável a uma criança, mas não conseguia engravidar. Não era justo.

Depois de alguns dias, conversei com Dr Antonio e decidimos fazer um novo estímulo. Fiz alguns ultrassons para avaliar o momento certo para começar as injeções, comprei tudo novamente, até que recebi a notícia-bomba: devido à orientação da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, por causa da pandemia do novo coronavírus, não poderíamos retomar o tratamento -- somente pacientes que já estavam no meio do processo de fertilização poderiam continuar.

Foi devastador. Parecia que estavam tirando de mim o direito de ser mãe. Meu médico pediu que eu mantivesse o foco, continuasse tomando minhas vitaminas e os antioxidantes. Retomaríamos o tratamento quando tudo melhorasse, sabe-se lá quando. Indignada, só pensava que eu era a pessoa mais ferrada da vida. Que, na hora que tinha dinheiro o suficiente para seguir adiante com meu sonho, a vida me tirava o que eu mais queria.

Surtei. Bebi, fumei, comi tudo o que queria. Dane-se. Se eu não podia ter filho, ia aproveitar meus dias sem me privar de mais nada.  Mas a verdade é que me sentia morta por dentro, totalmente frustrada. Criei uma repulsa maluca por grávidas, não conseguia ver mais nada em relação a isso. Em meus piores momentos, já pensei até em pedir o divórcio para que meu marido conheça outra pessoa capaz de gerar um filho dele.

No fim de abril, no entanto, Dr. Antonio me ligou e disse que a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida havia liberado a realização de procedimentos em mulheres com problemas oncológicos e que podem entrar na menopausa a qualquer momento, meu caso. No início, fiquei relutante. Não me sentia segura em retomar o tratamento sem ter bases cientificas que comprovassem os danos causados às mães e aos bebês caso fosse infectada pelo novo coronavírus. Mas, como sempre, Dr. Antonio me tranquilizou e, depois de conversar com Kleber, decidi tentar de novo. Retomei então o martírio das injeções -- dessa vez estou com cinco folículos! --, e montei uma estratégia tipo de guerra para cada vez que precisamos sair. Deixamos sapatos, celulares, a chave do carro e nossas roupas do lado de fora do nosso apartamento e, quanto entramos em casa, vamos direto para o banho. Limpo tudo na minha casa todos os dias, a toda hora.

Não sei ao certo se vou conseguir ser mãe, mas não posso desistir agora. Solitária e angustiante, essa jornada de agora não é muito diferente de todas as anteriores. Para não criar (mais) expectativas, não contamos nada a ninguém. É muito sofrido esse caminho, nossas famílias nos cobram demais. Quem netos a todo custo, como se eu não quisesse filhos também. Meu sonho está cada vez mais forte, presente. E vírus nenhum vai tirar isso de mim.”

 

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