Na reta final da gravidez, Karina Bacchi publicou uma foto no Instagram em que aparece de biquíni e exibe o barrigão de oito meses. "Dia ensolarado", escreveu na legenda do clique em que posa em Miami, onde seu filho vai nascer.
Aos 40 anos, Karina optou pela produção independente ao fazer fertilização in vitro por meio de um doador internacional. Ela espera um menino.
Charlize Theron chega quebrando barreiras com seu novo filme “Atomic Blonde". A atriz interpreta uma superagente inglesa chamada Lorraine que se machuca, e muito, na trama, mostrando que filmes de ação com mulheres protagonistas não têm nada de suave. Além disso, não se apaixona pelo homem com quem trabalha.
Pelo contrário, sua personagem faz sexo com outra espiã, interpretada pela atriz Sofia Boutella. "Apenas amei", contou Theron à revista "Variety". A forma equivocada como os bissexuais são representados no cinema foi um dos motivos pelos quais a atriz decidiu proseguir com a cena. "Fazia sentido. E serviu para ela". A cena, disse, "mostra uma mulher que não precisa se apaixonar --este é um daqueles estereótipos femininos. Ela é uma mulher, então precisa se apaixonar, do contrário é uma v*dia", comentou.
Theron aprovou a ideia assim que o roteirista Kurt Johnstad lhe apresentou. "Esta é uma das minhas partes do desenvolvimento do filme que mais me deixam orgulhosa", afirmou. A atriz é uma das produtoras do longa.
Conhecido por interpretar o personagem Jon Snow, na série "Game of Thrones", o ator Kit Harrington fez uma espécie de "nude" em um quadro de humor no programa "Jimmy Kimmel Live".
Em um vídeo bem-humorado, Kit faz testes para vários personagens da série, sendo que em um deles ele abre o roupão e mostra os seios de plástico para conseguir o papel interpretado por Emilia Clarke.
Além de Daernerys, ele também interpreta, com diferentes caracterizações, a rainha Cersei Lannister (Lenna Headey), a jovem Arya Stark (Maisie Williams), a ex-namorada de Jon Ygritte (Rose Leslie), e Hodor (kristian Nairn). Assista ao vídeo!
Parece que a folga de Roberto Justos está maravilhosa. O empresário e apresentador postou em suas redes sociais uma foto com sua namorada, a modelo Ana Paula Siebert, em uma praia paradisíaca de águas azuis em Rose Island, em Bahamas.
Os fãs aprovaram o o clique e não esconderam a inveja: "lindo casal", "só faltou eu", " tem que me adotar e me levar na próxima", disseram.
Que o cabelo de Paula Fernandes é incrível, ninguém pode negar. Mas o que chamou a atenção nessa foto foi o fato da cantora proteger o cofrinho - dela e das amigas - com um boné branco. Reservadas, as moças!
Inverno? Só no Brasil, meu bem! As personalidades puxaram o carro – ou melhor, o avião – e rumaram para a outro continente, a fim de aproveitar o sol do verão no hemisfério norte. Mariana Ximenes, Luciana Gimenez, Guilhermina Guinle e outros famosos estão fazendo a festa dos internautas no Instagram, postando diariamente fotos de biquíni em cenários ensolarados e paradisíacos. Dá uma olhada:
Desde junho, Marie Claire tem dedicado páginas da revista a um assunto muito importante na vida da mulher: a carreira. Todos os meses, na seção @Work, os leitores terão acesso a reportagens que vão a fundo na questão do empreendedorismo, sempre com um viés feminino. Abaixo, um aperitivo: a CEO Fiamma Zarife conta como chegou a um dos maiores cargos do Twitter.
Quando engravidou da primeira filha, em 2004, Fiamma Zarife decidiu esperar o terceiro mês de gestação para dar a notícia no trabalho. Antes disso, foi surpreendida pelo chefe. Em uma reunião com os principais gerentes da empresa de telecomunicações onde trabalhava, anunciou que ela seria promovida. Fiamma não conseguiu comemorar. Achava que sua condição era um impeditivo para subir na carreira. “Chamei meu chefe em particular e contei que estava esperando um bebê. Eu mesma me boicotei”, conta a executiva, que hoje é CEO do Twitter no Brasil. “Por sorte, ele não tinha o mesmo entendimento que eu. O autoboicote é uma postura tipicamente feminina.” De lá para cá, ela passou por outras companhias de telecomunciações até que, em janeiro, assumiu o comando do Twitter no Brasil. Para promover o empoderamento na empresa, reuniu todos os funcionários para debater gênero. O resultado? “Outro dia um funcionário disse que não sabia se dava uma flor ou não dizia nada para a namorada no Dia da Mulher”, diverte-se.
Fiamma Zarife (Foto: Foto João Bertholini)
Marie Claire Qual foi o maior obstáculo que você superou na carreira?
Fiamma Zarife Eu mesma – e isso é uma coisa muito feminina. Já passei por situações na vida profissional em que eu não tomei a dianteira porque não me sentia preparada para isso. É uma falta de autoconfiança que não tem nada a ver com educação – meus pais sempre me incentivaram a ser bem-sucedida. As pesquisas mostram que, quando se publica uma vaga em uma empresa, as mulheres precisam se sentir 90% a 100% preparadas para se candidatar ao cargo. Já entre os homens, esse número cai para algo entre 50% e 60%.
MC E o melhor conselho profissional que você já recebeu?
FZ “Trabalhe com pessoas melhores do que você”. E aqui me refiro a chefes, pares e subordinados. Nada mais rico do que a troca com pessoas com diferentes competências e talentos; elas ampliam sua visão do mundo.
MC E o maior erro?
FZ Quando engravidei da minha primeira filha, fiquei esperando dar 12 semanas para contar no trabalho. Nesse meio tempo, meu chefe fez uma reunião com cinco gerentes para dizer que eu tinha sido promovida. Na hora, não sabia o que dizer. Chamei-o em particular, disse que estava grávida, como se isso fosse um impeditivo. Foi um erro que poderia ter custado a promoção, mas não custou.
MC Já fez coaching?
FZ Oficialmente, não. Mas tenho muitos mentores. Sempre consulto ex-chefes. Outro dia fizeram um mapeamento de minha rede de relacionamentos e percebi que passo muito tempo com pessoas da minha idade com quem já trabalhei. Preciso conviver com gente mais jovem.
MC O que faz para que mulheres cresçam dentro dos times que lidera?
FZ Tem uma frase muito linda de uma empreendedora que resume o que penso: “Você só sonha aquilo que vê”. As mulheres sentam muito para conversar comigo. No Twitter, a gente tem um ambiente de diversidade bacana. Temos jornada flexível, licença-maternidade e paternidade. Lá, o movimento é contrário: os homens não estão sabendo como lidar com o empoderamento. Outro dia um funcionário disse que, por causa das nossas discussões, não sabia se dava parabéns, uma flor ou não dava nada no Dia da Mulher para a namorada. Fizemos um all hands (reunião da empresa inteira para falar de um tema) para discutir gênero. No Twiter global, tem 30% de mulheres no comando. No Brasil, o número é ainda maior, mas não posso divulgá-lo.
MC Já sofreu machismo no trabalho?
FZ Há alguns anos responderia que não, porque nunca aconteceu explicitamente. Mas hoje, quando converso com as meninas mais novas que trabalham comigo, que são muito ativistas, aprendi a responder de outra forma: não é sobre mim. Assédio e discriminação contra as mulheres acontecem muito ainda. Então a resposta é provavelmente sim.
MC Qual é sua meta como presidente do Twitter?
FZ Assumi num momento feliz, nunca o Twitter foi tão relevante. Nenhuma plataforma participou tanto dos acontecimentos políticos, culturais, esportivos dos últimos anos. Meu maior papel é o de manter um trabalho de consultoria para marcas e anunciantes, para criar conexões positivas com os consumidores. No Brasil, a empresa cresceu 18% entre 2015 e 2016. No mundo, também cresce constantemente.
MC Qual é seu objetivo na carreira?
FZ Sei que estou presidente, não sou presidente. Tenho muita noção da finitude do cargo. Quero ser feliz no que decidir fazer e deixar um legado positivo para meus filhos.
Letícia Sabatella reflete sobre o apoio mútuo entre as mulheres (Foto: Globo/Renato Rocha Miranda)
Seja na TV, no cinema ou no imaginário popular, as mulheres estão sempre em guerra. Brigam pelo amor de um homem, disputam o título de a mais bem-vestida e nunca se dão bem com a sogra. Essa percepção distorcida (e machista) da realidade, no entanto, não traduz a profundidade do relacionamento agridoce entre as mulheres.
Somente uma mãe, irmã ou amiga é capaz de compreender as aflições diárias pelas quais passam. “Estamos vivendo a redescoberta da sororidade. Quem se comove com o sofrimento de uma mulher é outra mulher”, acredita Letícia Sabatella.
A atriz mergulhou na relação feminina para interpretar Helô no filme "Querida Mamãe", adaptação da peça teatral homônima de Maria Adelaide Amaral _ainda sem data de estreia. A personagem passa por um período conflituoso após um casamento mal-sucedido e vê a relação com a mãe se deteriorar com o despertar de uma paixão por outra mulher. Nesse momento, todas refletem sobre a necessidade do apoio mútuo para a própria sobrevivência. “É comovente ver essa universalidade que é a relação entre mulheres, se enfrentando e se amparando e se comovendo com a existência uma da outra”, descreve Letícia.
Nesta entrevista, Letícia também conta como passou a explorar a agressividade para gravar o filme e comenta a experiência de viver a primeira personagem homossexual de sua carreira.
Marie Claire - Para interpretar Helô no filme, você buscou inspiração em sua própria vida ou na relação com sua mãe? Letícia Sabatella - A inspiração foi na memória emotiva de muitas mulheres, na relação entre elas, que é mais complexa em nossa sociedade. Muitas delas foram criadas para, de algum modo, não se entenderem. Mas a competição feminina é uma grande ilusão porque, no fim das contas, são elas que se apoiam mutualmente. Em geral, num momento de necessidade, a ajuda vem de uma amiga e o apoio, da irmã ou da mãe, por mais conflituosa que seja a relação. O filme traz esse amor por baixo dos desentendimentos. Mãe e filha se alfinetando, se cobrando, porém, uma ao lado da outra.
MC - Como foi a experiência de interpretar uma mulher que se relaciona amorosamente com outra? LS - É algo que nunca tinha tido oportunidade de fazer. Em certo momento do filme, o fato de ela se envolver com outra mulher é quase indiferente. É muito significativo para a mãe, Ruth (Selma Egrei). Mas para a Helô, é como se tivesse encontrado a delicadeza que precisava, a compreensão ou alguém que a enxergasse. Ela descobre um olhar mais sensível. Lembro do dia em que estava cuidando da minha filha, Clara, e ela disse: "Nossa, você é boazinha". Quando falou isso, notei que não sou tão ruim, tão precária quando pensava. Ela falou com tanta pureza, tanto amor. Aquilo quebrou todas as minhas inseguranças, me senti mais forte. A Leda (Cláudia Missura) tem essa função de ver além das aparências da Heloísa. É um amor que vem como um bálsamo para a Helô, que está tão sem vida no começo da história. Dá para ver que o relacionamento é muito legítimo e saudável.
MC – O filme ainda não tem data para estrear, mas como você imagina que será a reação do público ao ver um relacionamento entre duas mulheres? LS – Quem assistir talvez venha a se comover porque é realmente um encontro de almas. Mas não é um filme romântico. É um drama. A história de amor, na verdade, é entre mãe e filha. O envolvimento com Leda gera mais desentendimentos e conflitos entre elas, tira todo mundo da zona de conforto. Não é um filme para pessoas que têm uma definição sexual ou outra. É bem mais amplo. Talvez ajude muitas famílias a lidar com a situação. As pessoas poderão refletir sobre os buracos criados na alma de quem é forçado a representar um papel na sociedade. É uma doença tirar a pessoa de sua identidade.
MC – Como é, para você, uma atriz de personalidade delicada, interpretar alguém que reage com tanta agressividade à vida? LS – Está sendo um exercício. Pude colocar para fora minha agressividade. Acredite: Ela existe! Apenas não tenho motivos para exercê-la dessa forma. Não teria saúde para isso.
Vejo luz e sombra dentro de mim, assim como em um assassino ou numa pessoa que esteja me xingando na rua, ou alguém que perde as estribeiras em determinado momento. Quantas vezes eu mesma já perdi o controle em uma situação de estresse... Aos 45 anos, já passei por muitas situações limites. Essa noção me faz compreender pessoas como a Helô. Já tive reações que me deixaram envergonhada e orgulhosa de mim mesma. A Helô parece viver em um estado de TPM constante e eu compreendo essa hipersensibilidade. Às vezes, fico noites sem dormir, tenho um lado bastante compulsivo e obsessivo. Mas uma rotina mais saudável me deixa melhor. A ausência de condições também podem me tornar instável.
MC – Qualidade de vida, para você, influencia o comportamento? LS - Todas as pessoas que têm boa alimentação, não vivem para o trabalho e são respeitadas como seres humanos, e não apenas como máquinas, podem apresentar reações muito mais saudáveis. Já quem vê suas possibilidades de boas condições de vida serem tiradas podem reagir de forma bem mais nociva. Há casos e casos, mas acredito que estigmatizar alguém e torná-lo o bode expiatório para os males da sociedade não é a melhor saída. É preciso reconhecer as sombras que existem dentro de si próprio. A partir daí, é possível impor limites para determinadas situações. O que não pode é sair matando todo mundo, apoiando a pena de morte. Do contrário, a sociedade se torna doente e autoritária. O autoritarismo é a cegueira da própria sombra. Acreditar ser inteiramente bom e o outro completamente mau é ter um tipo de mentalidade sem compaixão.
MC - Sua profissão a ajudou a desenvolver essa empatia pelas pessoas? LS – Eu já era assim quando criança. Sempre gostei de me relacionar com crianças de todas as classes sociais. Cresci na roça, em Itajubá, Minas Gerais, e depois fui para Curitiba, onde estudei balé clássico no teatro Guaíra. Era uma escola pública na época: eu pegava ônibus e não tinha esse “apartheid” social. Nunca vivi numa redoma superprotegida e acho que isso ajudou. Confesso que me incomodava com as diferenças. No Natal, sentia vergonha de ganhar uma boneca, já que meus vizinhos não tinham nada. Por vezes, larguei o presente para ir brincar de esconde-esconde, pega-pega e outras atividades coletivas com as crianças. Preferia brincar na rua. A profissão é uma consequência de uma sensibilidade minha, meio escapista. Fui uma criança que gostava muito de ler, de ter o mundo próprio, minhas fantasias. Aprendi muito com meus avós. Eles contavam histórias e levavam caixinhas de fósforo para brincar de casinha. Minha imaginação era muito fértil.
Como não amar o escondidinho? O prato tipicamente nordestino feito com carne seca ganha a cada dia novos ingredientes. Na receita do Varandinha, a batata é substituída por mandioquinha e, no recheio, rabada bovina. Quer provar?
Escondidinho de rabada com agrião (Foto: Divulgação)
Escondidinho de rabada com agrião Rendimento: 1 porção Tempo de preparo: 15 a 20 minutos
Ingredientes
Polenta
3 colheres de sopa de fubá;
1 colher de chá de caldo de carne em pó;
1 colher de chá de manteiga;
Purê de mandioca
100 g de mandioca cozida e amassada;
1 colher de chá de caldo de carne em pó;
1 colher de chá de manteiga.
Montagem
Agrião fresco para decorar;
1 xícara de rabada já pronta e desfiada;
3 colheres sopa de molho de tomate grosso;
1 colher sopa de parmesão ralado grosso.
Modo de Fazer
Polenta
Coloque em uma panelinha 1/2 xícara de água, 1 colher de chá de caldo de carne em pó e 1 colher de chá de manteiga. Leve ao fogo baixo e acrescente o fubá até engrossar. Mexa sempre pra não empelotar e reserve
Purê de Mandioca
Coloque em uma panelinha 100 g de mandioca cozida e amassada, 1/2 xícara de água, 1 colher de chá de caldo de carne em pó e 1 colher de chá de manteiga. Mexa rapidamente em fogo baixo rapidamente e reserve.
Montagem
Coloque na sequência: purê de mandioca, rabada desfiada, polenta mole, molho de tomate e parmesão ralado. Gratinar em forno médio. Para decorar, acrescente agrião fresco.
Ricardo Pereira fala de paternidade e da parceria com a mulher (Foto: Sergio Baia/Divulgação)
Ricardo Pereira é aquele paizão que vive a maternidade intensamente com a mulher Francisca, grávida de 7 meses do terceiro filho. Foi assim com Vicente, 5 anos, e Francisca, 3. Juntos há 12 anos, eles construíram uma família linda e sonham ainda em aumentá-la.
Para Marie Claire, o ator no ar em Novo Mundo, relembra o emblemático capitão Tolentino de Liberdade, Liberdade, que viveu com Caio Castro a primeira cena de sexo entre dois homens em uma novela brasileira e conta que cria seus filhos sem distinção de gênero. "Minha filha brinca com kart, como joga futebol", diz. Confira essa entrevista do português de risada gostosa que adora morar no Brasil há mais de 10 anos.
Marie Claire- Como está sendo viver Ferdinando em Novo Mundo?
Ricardo Pereira- Está sendo um prazer gravar. Um personagem apaixonado e apaixonante. Um cara interessado em sua profissão, botânica, e tem um mundo para descobrir. Ele perde a mulher e isso faz ele pensar muito. Ele fica no meio da selva e querendo não viver e de repente ele é descoberto por uma tribo de índios que ensina um monte de coisas para ele. De uma foram espiritual, eles fazem ele voltar a acreditar na vida. É um privilégio fazer uma novela que todo mundo ama e retrata de uma maneira muito bonita a história do Brasil e Portugal. É como estar no paraíso.
Marie Claire- Liberdade, Liberdade foi um marco na história da TV. Muitas pessoas elogiaram a cena de sexo entre o seu personagem, o capitão Tolentino e o André, vivido por Caio Blat. Como os seus fãs receberam? Ricardo Pereira- Foi unânime. Era uma cena de amor entre dois homens, que podia ter sido entre qualquer pessoa. Foi construída com delicadeza. Essa cena teve uma repercussão muito grande. Foi muito marcante para mim. Tenho tido oportunidade de fazer papeis que saiam da curva na TV. É surpreendente fazer um outro "Ricardo". Tive essa oportunidade no cinema e no teatro e também em Joia Rara, A Regra do Jogo, Liberdade, Liberdade e agora Novo Mundo. Tenho feito na TV, personagens mais densos, cheios de questões. Foi uma cena que quebrou preconceitos. O mundo está mais aberto para isso. São tempos bacanas do mundo aceitar todo mundo e isso é bom. Fui recebido com muito carinho.
MC- Sua mulher está grávida do terceiro filho. O que muda depois de duas experiências?
RP- A gente quer ter família grande. É um desejo meu e da minha mulher. Quando namorávamos a gente dizia que queria ter quatro filhos. Não sei se vamos chegar no quarto, momento cedo para pensar. Temos o Vicente 5, a Francisca 3 e a Julieta que está por vir. Tem toda uma ponderação, um preparo. Tem sido inclusive uma grande descoberta ser pai e mãe desses dois que já nasceram e acompanhar o crescimento deles. A gente gosta de ser muito presente e encontramos o momento que estava na hora de ter o terceiro. Acho que é isso. Energias e pensamentos que convergem e vamos nessa! Não é ciência exata. Cada um é diferente do outro. A educação e a personalidade é muito característica. Tem que adequar o seu comportamento e seu tempo para cada um. É uma jornada bem difícil, mas muito gratificante.A gente curte viver juntos e eu adoro estar ao lado da minha mulher e que ela esteja presente. Temos muita compreensão, diálogo, carinho, respeito e confiança.
Ricardo Pereira deixou a barba crescer para viver Tolentino em Novo Mundo (Foto: Sergio Baia/Divulgação)
MC- Seus filhos estão com ciúmes? RP- Cara, do primeiro para o segundo rolou um ciúme. Quem está sozinho e reina em casa não quer dividir, óbvio. Hoje em dia olho para os meus filhos e foi a melhor coisa que a gente fez. Eles são os melhores amigos do mundo. Para o terceiro eles estão animados. Já são os camaradas e vem mais um para se juntar.
MC- Como você participa da gravidez?
RP- Como pai e marido, pessoa que assume um compromisso. Quando eu e minha mulher decidimos namorar e casar, a gente entendeu isso como uma parceria de vida. Companheiro e amigo do outro, a gente é assim. Quando fui pai, tivemos que readaptar. Sou um marido muito presente. Vou à todas as ultras, todas as consultas, mas o homem nunca vai sentir a gravidez. A gente está do lado, toca, acompanha, vive, curte, mas a mulher sofre uma transformação enorme, uma generosidade imensa. Imagina gerar uma vida dentro de outra pessoa? É uma coisa incrível. Nenhum homem vai ter essa compreensão total. Ao fim do terceiro já estou bem treinado. Mas eu tiro o chapéu para as mulheres. El, elas são lutadoras e guerreiras. A gente tem que fazer nossa parte. Tem que ter calma, viver isso de forma tranquila e entender.
MC- Ser pai de menina mudou a forma como você enxerga a sociedade? Se preocupa como vai falar com sua filha sobre isso? RP- Até brinco quando alguém me pergunta: “vai ser menina de novo?” Eu respondo: “Claro. Não são as mulheres que estão dominando o mundo e mandando nele? Vamos apostar nas meninas”. Para um pai, é uma delicia ter filha menina. A gente se derrete olhando para as mulheres e as mulheres têm essa capacidade fantástica de serem sedutora a toda hora. O ser humano feminino é uma obra prima! Sempre tive muitas amigas mulheres, vejo na delicadeza da mulher uma beleza rara e especial. Hoje em dia e desde sempre, tenho 37 anos, não tem sentido não existir igualdade de tudo. Cada um é como é, todo mundo independentemente da cor, sexo, gênero tem os mesmos direitos e têm que ter as mesmas oportunidades.
MC- Pretende educar sua filha assim? RP- Acima de tudo, nada de extremos é bom. Tudo tem que ser pensado, ponderado, não seguir massas e multidões frenéticas a procura de um grito que seja só visualizar uma saída. Temos que pensar antes de tomar uma posição, fazer um questionamento, pensar a origem das coisas e o porquê das coisas. Quero educar meus filhos a fazer essa ponderação. Eu acho que não vou pensar se um é menino e outro é menina. Esquece isso. As mulheres finalmente estão ocupando lugares que merecem na sociedade, isso me deixa muito feliz. Tenho uma mulher lutadora em casa, com uma personalidade forte e esse vigor todo, fico feliz que ela vá para vida. Não farei distinção de educação de filho para filha. Quero que eles encontrem um mundo equilibrado e que não olhem diferente para uma pessoas de cor diferente, orientações diferentes ou outro tipo qualquer de questão. A pessoa é o que ela é por dentro e ponto. Devemos respeitar as diversidades.
MC- Tudo bem para você sua filha brincar de carrinho e seu filho de boneca?
RP- É tranquilo. Como pai o que me compete é dar educação, estabelecer limites, regras de convívio social. Minha filha brinca com kart, como joga futebol. Eu não gosto muito de falar que a sociedade antigamente era muito machista, não essa expressão. Ela tinha caminhado em uma direção que achava que o que era permitido para os meninos era uma coisa, para as meninas outra. Mas na verdade isso foi ultrapassado. A gente esta em outra fase. Tem uma frase que meu pai sempre diz: “liberdade com responsabilidade”. A gente entrou num papo mais sério, do que vou achar, do que eles vão pensar. Ainda é um papo muito cedo para ter sobre crianças tão novas. Vou respeitar todas as escolhas que eles fizerem.
MC- Você é galã, Francisca sente ciúmes? RP- Trabalhei em moda estou muito acostumado a lidar com isso. É muito bacana sentir o carinho do público. Vivo numa boa, levo tudo numa boa. Tem algumas mais atrevidas, mas é tudo na boa. Ela é muito relaxada em relação a isso. As coisas acontecem na vida quando têm que acontecer e não depende só de ser um galã. Na vida, você seduzir ou se deixar seduzir depende de como está e o que quer.
MC- A beleza te abriu portas? É vaidoso?
RP- A beleza tem seu quê de influenciador, vamos ser corretos a dizer o que é uma realidade. Nem tudo é coisa boa. Tem muitas coisas dessa beleza que depois funcionam ao contrário. Nunca tive essa questão do preconceito por ser bonito. Não poderei ser hipócrita de dizer que não é importante. Mas, a gente tem que ter o pezinho no chão. Pode atrasar um pouco e levar as pessoas a questionar seu mérito. Eu não sofri muito disso, pois gosto de provar, trabalhar e mostrar que sou algo além de outro algo, não gosto muito de rótulos. As pessoas têm que me conhecer como um todo. Não sou muito vaidoso. Adoro fazer esportes, sempre tive um contato com cosméticos, uso alguns cremes, hidratante no corpo, rosto, antes de dormir no pé dos olhos e protetor solar. Bebo 3 litros de água, aposto muito na longevidade.
MC- Você estava em cartaz com o espetáculo Hollywood no Rio, pretende continuar pelo Brasil?
RP- Acabou de acabar. Foi um projeto brilhante em um momento muito especial de vida. Não só com novela, mas também por estar esperando a terceira filha. Ir para o teatro Poeira (no Rio) fazendo um texto de David Mamet é um divisor de águas para mim. Novo Mundo vai até meio de setembro. Tem muita gravação ainda. Vou ser papai de novo. Tenho projeto de cinema e em seguida, TV. A gente tem que se ajustar passo a passo.
Posar supersexy de biquíni é a segunda natureza da bela Ashley Graham. A modelo americana deixou os fãs de queixo caído com seus recentes posts nos stories do Instagram, onde mostra as curvas em biquíni de oncinha.
Ashley brincou com os filtros das redes sociais e fez selfie com orelhas de urso enquanto colocava o bronzeado em dia.
Ashley Graham (Foto: Reprodução/Instagram)
Em vídeo onde aparece saindo da pisicina, Ashley mostra as belas curvas e o biquíni da marca Swimsuits for All, da qual ela é garota-propaganda.
Ela é quente! Hailey Baldwin esquentou a manhã desta quarta-feira (12) de seus seguidores no Instagram. Com clique onde aparece de biquíni azul e mostrando o corpão, a bela celebrou as temperaturas quentes no Hemisfério Norte. "Verão!", escreveu a modelo na legenda.
No clique, a modelo usa óculos de sol de mais de R$1300, da exclusiva colaboração da Louis Vuitton com a marca de strretwear nova-iorquina, Supreme.
Ana Paula Siebert - que está de férias com o marido e apresentador Roberto Justus e seus quatro filhos - está aproveitando dias de folga nas Bahamas, paraíso caribenho. Empresária assim como o marido - a loira é dona de uma marca de moda praia - Ana Paula compartilhou com os seguidores imagens onde mostra as belas curvas e a paisagem paradisíaca da região.
Ana Paula Siebert (Foto: Reprodução/Instagram)
"Um pontinho no meio do paraíso", escreveu Ana Paula em clique onde aparece de costas, sentada nas areias e águas cristalinas da Rose Island. Com mais de 530 mil fãs no Instagram, Ana Paula recebeu chuva de elogios dos fãs. "Linda de mais" e "Maravilhosa" foram alguns dos comentários que a esposa de Justus recebeu.
Recentemente Kim Kardashian lançou sua própria linha de maquiagem - focada em produtos para o contorno do rosto e pele, suas marcas registradas. No entanto, a socialite famosa por seu look de beleza supertrabalhado não lança mão apenas dos próprios produtos para completar o make da pele.
De fato, são necessários pelo menos seis itens e mais de R$2mil em produtos para fazer a correção básica de pele da rotina de Kim. Em vídeo que a socialite fez ao lado da maquiadora e youtuber Jaclyn Hill, as duas deram um passo a passo para reproduzir o look da Kardashian.
Tudo começa com um primer - o item mais caro da lista. O escolhido da dupla é o Double Tenseur da Sisley, vendido nos Estados Unidos por US$192 (por volta de R$625). Em seguida, Kim mistura duas bases para fazer a camuflagem da pele. As preferidas da espoda de Kanye West são La Teinte Ultra Tenue, da Chanel (à venda no Brasil por R$345) e a base anti-idade da La Prairie, que sai por US$115 (aproximadamente R$376).
Em seguida, Kim usa dois tipos de corretivo, um bem cremoso e outro mais seco. O primeiro é a poderosa paleta de corretivo para maquiagem teatral da Kryolan - a versão com 6 cores sai por R$369 no mercado brasileiro. O produto com textura mais seca é o Lift Concealer da Makeup Forever, vendido a US$26 (por volta de R$86).
A surpresa da nécessaire de Kim é produto old school que ela usa para fixar o corretivo e a base, antes de começar a fazer o contorno. Ela usa o Luxury Powder da marca Ben Nye, à venda nos Estados Unidos por US$13,50 (quase R$45).
Para finalizar o make, Kim faz o contorno com o produto recém-lançado da sua coleção KKW Beauty. Em uma caneta dupla o Crème Contour and Highlight Kit vem com contorno e iluminador ao mesmo tempo sai por US$48 (R$156).
Heidi Klum aproveitou o momento em que estava fazendo mala de viagem para exibir a bela forma pela qual é conhecida. Enquanto experimentava os sapatos que levaria em viagem, Heidi sensualizou mostrando as pernas torneadas e subindo a saia para mostrar parte do bumbum.
Nos comentários, a modelo recebeu carinho de alguns de seus 3,7 milhões de fãs. "Pernas matadoras", escreveu um. "Como tenho saudades da época em que você era angel da Victoria's Secret", comentou um segundo.
Imagine ter apenas 26 anos, mas aparentar mais do que 50? Essa é a vida de Sara Geurts, diagnosticada com a síndrome de Ehlers-Danlos. A doença inibe a produção de colágeno da pele, fazendo com que ela perca o viço rapidamente e fique flácida.
(Foto: Reprodução Instagram)
(Foto: Reprodução Instagram)
Apesar de conviver com a doença desde os 10 anos, quando fez a descoberta, Sara não se deixou abalar: sempre enfrentou o problema de frente, apesar de todas as suas rugas prematuras. Há dois anos, a moça decidiu que era hora de dar um passo à frente em sua vida e decidiu lutar contra a ditadura da beleza contando a sua história em um projeto que exaltava a diferenças chamado “Love Your Lines”. Assista ao vídeo em que ela conta a sua história.
Atualmente a norte-americana compartilha sua rotina em uma conta do Instagram para mais de 6 mil pessoas. Ela mostra seu dia a dia como modelo e encoraja mulheres do mundo todo a mostrarem quem realmente são em fotos incríveis, em que mostra seu corpo como ele é, sem retoques. Um exemplo de vida!
A atriz Letícia Spiller não tem vergonha. Depois de girar - e girar e girar e girar - no programa Mais Você, de Ana Maria Braga, e virar meme nas redes sociais, mostrou em seu Instagram uma aula de flamenco, com direito a tablado de madeira, mensagem em espanhol e música ao vivo. Os internautas amaram a atuação da moça e elogiaram muito nos comentários.
Luciana Gimenez segue curtindo o verão europeu em Mynokos, na Grécia. A apresentadora de 47 anos compartilhou um clique no Instagram, nesta quarta-feira (12.07), em que posa de costas, de biquíni, e exibe o bumbum bronzeado (e definido!). "Acho que tomei muito sol", escreveu na legenda.
O maquiador de Sabrina Sato, Rodrigo Costa, compartilhou com os seguidores nesta quarta-feira um clique quentíssimo da campanha da coleção de Sabrina Sato para Alto Giro.