Wanessa Camargo usou as redes sociais para compartilhar um clique ao lado da família, diretamente da Disney, nesta terça (05), nos Estados Unidos.
Em clique raro ao lado do marido, o empresário Marcus Buaiz, e dos filhos José Marcus e João Francisco.
"Meus amores, olhem só o lugar que nossa viagem começou! Estar no Star Wars Galaxy’s Edge no Walt Disney World é uma experiência incrível pra mim e pro Marcus, que crescemos assistindo Star Wars, e para meus pequenos, que já amam, e estão completamente encantados pela magia desse lugar!
To me sentindo literalmente dentro dos filmes! Vivenciar tudo isso com minha família está sendo muito especial!", escreveu na legenda.
Os gêmeos Matthew e Marshall foram abandonados em um hospital com apenas um mês de vida, nos Estados Unidos. Os dois nasceram com Síndrome de Pfeiffer, uma rara doença que atinge uma criança a cada cem mil nascimentos.
A Síndrome de Pfeiffer fecha prematuramente o crânio das crianças. Além da doença genética, os irmãos também têm má formações nas mãos e nas pernas, e problemas de visão.
A estadunidense Linda Pfeiffer, 58 anos, trabalhava no mesmo hospital em que os gêmeos foram abandonados e ficou sensibilizada com a situação da duplinha. O resultado? Resolveu adotá-los, mesmo já tendo três filhos biológicos e três netos, e sofrendo críticas de amigos mais próximos devido a sua idade.
"Não liguei para isso. Meus amigos e familiares me diziam que eu devia pensar na aposentadoria e descansar. Só queria ficar com eles. Dar qualidade de vida para os bebês me dá muita alegria", disse em entrevista ao jornal The New York Post.
A enfermeira se registrou como candidata à mãe adotiva de Matthew e Marshalll e esperou uma resposta do sistema judiciário. Quando chegou o seu dia para entrevista com a assistente social, Linda afirmou que não queria adotar um só, queria levar para casa as duas crianças.
"Quando os vi, pela primeira vez, os achei as crianças mais adoráveis do mundo. Eles tinham as cabeças grandes e corpos pequenos, pesavam apenas 3,6kg cada um. Tinham o tamanho de um recém-nascido, só que boa parte do peso deles estavam nas cabeças. Me apaixonei assim que os vi. Sabia que eram meus meninos".
Para a reportagem, afirmou que sua profissão ajuda nas dificuldades que os bebês têm por causa da Síndrome. "Consigo cuidar deles sem muitos problemas".
Em 2016 – depois de sofrer muitas agressões –, Maria S., 57, empregada doméstica e moradora de Interlagos, periferia da zona sul de São Paulo, denunciou seu companheiro para o Ligue 180. Nada aconteceu. Um mês depois da denúncia, após sofrer uma nova agressão, ele foi preso em flagrante. Mas as consequências da violência doméstica não acabaram no momento em que o agressor foi preso. Maria passou a conviver com uma depressão causada pelo trauma e o medo constante da violência.
No dia, com diversos hematomas pelo corpo e com um ferimento grave na cabeça, ela foi encaminhada ao Hospital Grajaú – no bairro vizinho – e à delegacia para registrar queixa. Em nenhum dos lugares Maria recebeu encaminhamento para procurar ajuda psicológica, nem foi informada sobre onde deveria procurar ajuda. Depois de passar pelos procedimentos legais - registro de B.O e exame de corpo de delito -, ela não teve nenhum acompanhamento e voltou para casa.
Ela não sabia naquele momento, mas pela Lei Maria da Penha tinha direito de ser atendida em um serviço de acolhimento a mulheres vítimas de violência doméstica. Os Centros de Referência da Mulher e Casas da Mulher Brasileira são espaços que oferecem atendimento social, psicológico e jurídico. Mas a pouca quantidade, distribuição desproporcional e a pouca divulgação desses espaços impedem que as vítimas de violência saibam que eles existem e consigam acessá-los.
No estado de São Paulo, dos 645 municípios, somente 22 possuem serviços especializados voltados às mulheres. Ou seja, menos de 4%. No país todo, somente 6,9% dos municípios brasileiros oferecem serviços especializados de atendimento à violência doméstica, com alguns estados sem nenhum desses equipamentos.
Distância e desinformação
Em 2018, na Cidade Dutra (distrito onde fica Interlagos, bairro em que vive Maria), 231 a cada 10 mil mulheres entre 20 e 59 anos denunciaram ter sido vítimas de agressão ao longo do ano, de acordo com o Mapa da Desigualdade, estudo da Rede Nossa São Paulo. A taxa do distrito está próxima à da cidade, onde 252 mulheres a cada 10 mil denunciaram violência. Por trás dos números existem mulheres, assim como Maria, que carregam traumas imensuráveis do que sofreram. Ansiedade, depressão, medos e inseguranças permeiam suas vidas.
O município de São Paulo conta com 24 equipamentos voltados à cuidados com as mulheres vítimas de violência doméstica. São chamados de Centros de Referência, Centros de Defesa da Mulher e Centros de Cidadania da Mulher (CCM). Sete desses equipamentos estão localizados na zona sul. Nenhum em Interlagos. O Centro de Cidadania do Grajaú é o mais próximo de sua residência, mas como não sabia da existência do local, ela se deslocou por 40 minutos até o Centro de Cidadania em Santo Amaro para ser atendida.
Ela já havia passado algumas vezes em frente ao CCM de Santo Amaro e sabia que o espaço atendia mulheres. Na semana seguinte à agressão que culminou com a prisão do ex-marido, procurou ajuda lá. Naquele momento, ela mal conseguia se olhar no espelho. “Você nunca é a mesma pessoa, você finge que é… Às vezes você não consegue nem tomar banho, acredita?”.
Depois de 35 anos trabalhando e residindo na casa de uma mesma família, Maria conta que viveu mais a vida dos outros do que a sua. Por isso, quando conheceu o ex, mergulhou na relação e logo foi morar com ele. Passaram um ano juntos até a violência começar. Depois da prisão do companheiro, Maria entrou em depressão.
Ela conta que se não conhecesse o CCM previamente, não saberia onde procurar ajuda. Ela não é a única. O distrito de Santo Amaro, onde Maria foi buscar ajuda, é o terceiro pior da cidade de São Paulo na relação entre número de ocorrências de violência doméstica e a quantidade de atendimentos realizados pelos serviços de tratamento e acolhimento da prefeitura. Lá, a cada duas mulheres vítimas de violência, só uma foi atendida pelo Centro de Cidadania da Mulher, o único serviço de acolhimento do distrito, de acordo com a pesquisa inédita "Mapeando a violência contra a mulher: a velha e a nova fronteira urbana", das pesquisadoras Luciana Itikawa, Pauline Piconi e Gabriela Dias, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU - USP).
A pesquisa mostra o quanto esses centros de atendimento podem ser essenciais na prevenção ao feminicídio. “No mapa que posicionamos as ocorrências de homicídio na cidade de São Paulo, percebemos que 237 mulheres das 259 que morreram no ano de 2018, vítimas de violência doméstica, estavam a quilômetros de distância de qualquer equipamento que pudesse ter salvo sua vida’’, conta Luciana Itikawa. “O Estado precisa produzir uma política pública que pense em todos os perfis das vítimas e localização dos territórios”.
Após três meses, por conta própria
Durante três meses, Maria passava uma vez por semana com a psicóloga. Os 45 minutos de cada sessão a fizeram entender a violência que sofreu. Para ela, se não fosse a terapia, não teria conseguido passar pelos primeiros meses do processo de quebra do ciclo de violência. “O ruim é que lá elas só atendem, em média, por três meses. Se quiser continuar com a mesma psicóloga depois tem que pagar”, conta.
Ela também recebeu a informação de que poderia continuar a terapia em outro Centro de Cidadania, com outra psicóloga. Mas com o orçamento mensal de pouco mais de R$ 1100 da sua aposentadoria, e sem ajuda financeira para custear as passagens de transporte, não foi possível continuar com o acompanhamento psicológico.
Sem condições de mudar para uma casa nova, Maria seguiu vivendo na casa que ocupava com o companheiro. Inclusive, os pertences dele ficaram por lá, em caixas, como um lembrete de tudo o que viveu. Sem filhos e com apenas um irmão na cidade, a aposentada tem a igreja como seu principal suporte para lidar com as dores que carregava. Agora, três anos depois, lembrar dos meses de agressão ainda a faz chorar.
As barreiras na busca por ajuda
Apesar disso tudo, Maria ainda é um ponto alto das estatísticas por ter buscado ajuda. Uma em cada cinco mulheres não procuraram ajuda ao serem vítimas de violência em 2015, de acordo com a pesquisa mais recente do Senado sobre violência doméstica e familiar. Deslocamentos longos, falta de informação sobre os equipamentos, falta de dinheiro para o transporte, insegurança, falta de confiança e vínculo com os serviços são alguns dos fatores que contribuem para isso, segundo a assistente social Cristiane Araújo.
Ela é coordenadora da Associação Mulheres do Grajaú (AMG), criada na década de 80 pelo movimento de mulheres do Grajaú, que luta pelos direitos das mulheres na região, desde sempre desassistida. Maria é uma das mulheres que frequenta a Associação.
A falta de serviços para mulheres se espalha por toda a zona sul de São Paulo, e no Grajaú não seria diferente. Cristiane está tentando encontrar psicólogos que possam atender mulheres na Associação. Enquanto isso não acontece, ela indica o Centro de Cidadania da Mulher (CCM) Capela do Socorro, o único no Grajaú, distrito mais populoso de São Paulo.
“Você ainda está em situação de violência?”
Maria ainda não se curou totalmente da violência que sofreu. Ela carrega graves marcas psicológicas que a acompanham desde 2016. Recentemente, seu agressor entrou em contato com ela. Eles trocaram algumas mensagens para falar dos pertences dele, que ainda estão encaixotadas na casa de Maria.
O contato foi um gatilho para a depressão e ela tentou há algumas semanas buscar ajuda no CCM Grajaú, o mais próximo de sua casa. Por só tratarem de violências recentes, ela não conseguiu passar com a psicóloga para receber ajuda. “Me perguntaram assim: ‘Você ainda está em situação de violência? Só quero saber isso’. Eu respondi que não, e falaram que não podiam me atender. Elas não trabalham muito a fundo com isso não, a gente tem que se virar”, relata ao se referir sobre os efeitos a longo prazo da violência doméstica.
O Centro de Cidadania da Mulher no Grajaú sofre com o corte de verbas da Prefeitura de São Paulo. O CCM busca, por meio de cursos e oficinas, resgatar a autoestima da mulher e empoderá-la, mas boa parte dos cursos foram encerrados por falta de verba para contratação de professores.
Algumas salas estão sem energia elétrica e não estão sendo usadas no momento. A equipe é pequena, conta com quatro profissionais contratados pela prefeitura, entre assistente administrativa, coordenadora de projetos (que também é quem faz os atendimentos psicológicos), coordenadora geral e uma recepcionista. Além delas, existem quatro voluntárias, estudantes de psicologia; uma atende às segundas e três, às sextas.
Pela falta de estrutura, o CCM avalia os casos mais graves (aqueles que necessitam de um acompanhamento psicológico, social ou jurídico mais longo) e os encaminham aos Centros de Referência da Mulher Vítima de Violência. O mais próximo é o que está no Capão Redondo, distrito vizinho. Há cinco anos, o serviço contava com um carro, que levava as mulheres do Grajaú até o CRM Maria de Lourdes, no Capão. Hoje não há mais o carro e as mulheres encaminhadas gastam pelo menos 1 hora de ônibus ou trem para chegar ao local.
Maria está há um ano e meio sem nenhum acompanhamento e sem conseguir voltar a se consultar nos Centros de Cidadania em Santo Amaro e no Grajaú. Há dois meses ela vem se consultando com uma psicóloga que conheceu na igreja. Os R$100,00 que ela paga por mês comprometem a sua renda de pouco mais de um salário mínimo, o que faz Maria cogitar a interrupção da terapia.
“O governo deveria fazer algo, a área em que moro está abandonada, você não tem ideia. É muita mulher, as voluntárias não conseguem atender todas. Aí depois a gente vê na TV que a violência doméstica aumentou e não sei o quê. É por isso”, analisa Maria.
Para Mônica Miranda, mediadora do grupo de terapia de mulheres Círculo de Amor e Cura, do Jardim São Luís (distrito da zona sul de São Paulo) e entorno, a divulgação dos equipamentos e seus serviços é essencial. Algumas das mulheres que já passaram pelo grupo só conheciam a delegacia como forma de denunciar a violência que sofriam. Boa parte delas tentou fazer o boletim de ocorrência e não conseguiu, pois sofriam violência psicológica e não física. Os dois tipos de violência são previstos na Lei Maria da Penha, mas a violência psicológica costuma ser mais difícil de provar. "Se as mulheres conseguirem chegar e acessar esses centros, elas vão ser acolhidas. Mas falta conhecimento sobre eles. Falta os centros desenvolverem um vínculo e uma relação maior com a comunidade do entorno", conta.
Os apagões de atendimento
Para Luciana Itikawa, Gabriela Dias e Pauline Piconi, autoras da pesquisa “Mapeando a violência contra a mulher: a velha e a nova fronteira urbana”, do LabCidade da USP, a localização dos centros especializados de atendimento à mulher não seguem o critério de quantidade e distribuição de ocorrências. Isso causa "apagões"’, ou seja, há lugares sem nenhum atendimento desse tipo e outros lugares com muitas opções. Os serviços são instalados de forma desigual pelos territórios.
“A ausência de equipamentos e o limite de horário de atendimento parecem ser determinantes enquanto obstáculos às mulheres no acesso às políticas públicas que as acolham”, analisam as pesquisadores.
Paula Sant’Anna e Nalida Coelho, coordenadoras do Núcleo de Defesa e Promoção dos Direitos da Mulher (Nudem) da Defensoria Pública, explicam que esses centros são equipamentos relevantes para promover o fortalecimento da autonomia e cidadania da mulher, auxiliar nos processos de crise, encaminhar para outros serviços, prestar orientação jurídica e psicológica. Por serem equipamentos multidisciplinares são capazes de enfrentar o problema da violência de forma completa. Mas elas avaliam que eles ainda existem em quantidade menor que o necessário e nos locais em que existem acabam funcionando de forma precarizada, acima da capacidade de atendimento.
Apesar da capital paulista enfrentar diversos desafios na implementação da Lei Maria da Penha e na garantia de um atendimento igualitário, que atenda a todas as demandas, São Paulo ainda continua sendo líder no número de equipamentos de acolhimento. Esse fenômeno não se repete no interior do Estado, que desassistido assemelha-se ao restante do Brasil.
Os serviços e equipamentos de atendimento à mulher ainda se encontram concentrados em capitais e grandes centros urbanos, impedindo que mulheres que residem em locais mais longínquos ou mulheres do campo, por exemplo, possuam acesso à justiça e à cidadania, avaliam as coordenadoras do Nudem. Por exemplo, uma mulher que precise ir a outra cidade para fazer exame pericial. Ela é obrigada a realizar um deslocamento sem ajuda de custos, e isso pode até ocasionar a perda das provas. Isso não está em conformidade com os fins sociais da Lei Maria da Penha’, explicam Paula e Nálida.
Segundo o perfil dos municípios brasileiros, pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE) no fim de setembro, somente 2,4% dos municípios possuem casas-abrigo; 6,9% dos municípios brasileiros oferecem serviços especializados de atendimento à violência doméstica e 8,3% possuem delegacias especializadas de atendimento à mulher.
*Esta reportagem foi originalmente publicada na Revista Azmina.
Yudi Tamashiro, decidiu falar abertamente sobre sua rotina dos tempos em que apresentava o programa infantil Bom Dia & Cia durante entrevista com Luciana Gimenez. O artista falou sobre abuso de álcool e noites mal dormidas.
Segundo Yudi, drogas nunca foram um problema, entretanto a bebida acabou se tornando um vício durante a adolescência. ''Droga eu nunca me envolvi, não tive curiosidade e nunca gostei, até porque a minha turma, do sertanejo, não usava droga, gostava de beber. Como eu trabalhava muito, o tempo que eu tinha, tinha que aproveitar. Tenho das 23h às 5h, é o tempo que tenho para ficar louco e arregaçar tudo", contou.
''Ficava três dias virado direto, e sem droga, era só bebida. Melhorava e ia de novo. Saía da balada, pegava as meninas e levava para minha casa. Deixava elas dormindo, voltava do programa, elas estavam na sala e eu: 'qual seu nome mesmo, menina?'. Eu sem dormir e a gente saía de novo", lembrou.
Yudi ainda confessou que se acostumou a desempenhar seu papel mesmo estando completamente bêbado. "Cheguei num nível que chamava o desenho e corria pro banheiro para vomitar. Vi a minha vida indo pro ralo. Pouca gente via, ninguém sabia o que eu ia fazer no banheiro. Eu voltava normal, isso é o mais impressionante", desabafou.
O apresentador disse também que não se arrepende. "Tudo o que vivi foi um forte testemunho e tudo o que eu passei serviu de exemplo para outros jovens. Tudo aquilo era uma forma de eu buscar uma felicidade por tanta cobrança, esforço e responsabilidade'', contou. "Meus pais diziam: 'você está aguentando? Se não, você pode largar tudo isso'. Eu falava 'esse é meu sonho'. Vim de uma família humilde, da comunidade, em São Vicente [litoral de SP], sabia que aquela era a oportunidade da minha vida. Eu bebia, ficava louco e achava que estava vivendo. Hoje eu sei o que faço e o que quero do meu futuro. Antes eu só queria amenizar a dor que eu sentia. Tudo isso serviu para eu evoluir", concluiu.
Sempre reservado sobre sua vida pessoal, Keanu Reeves decidiu assumir seu namoro - o primeiro em mais de 20 anos. O ator de 55 anos surgiu de mãos dadas com a artista plástica Alexandra Grant, de 46, em evento da grife Gucci, em Los Angeles.
Os dois chegaram de mãos dadas e posaram juntos para fotos no tapete vermelho. De acordo com o jornal Daily Mail, é a primeira vez que o ator troca carinhos com uma mulher em um red carpet em seus 35 anos de carreira.
Em setembro eles haviam sido clicados deixando um restaurante, mas até então a imprensa norte-americana se referia a Alexandra como amiga do ator.
Os dois, aliás, se conhecem há bastante tempo. Alexandra, que além de ser uma famosa artista plástica é pintora, escultora e cineasta, já trabalhou com o ator. Ela produziu as capas e toda a arte visual para dois dos livros de poesia que Reeves escreveu - Ode To Happiness (2001) e Shadows (2015).
O último relacionamento oficial de Keanu Reeves foi com a atriz Jennifer Syme. Os dois tiveram uma filha, Ava, em 1999, que nasceu morta em um parto prematuro. O namoro teve fim, mas os dois continuaram amigos. Jennifer morreu em 2001, aos 28 anos, em um acidente de carro em Los Angeles e o ator enfrentou uma depressão após a tragédia.
O ator também já namorou a atriz Jill Schoelen (1986) e a diretora Sofia Coppola (1992).
Em recente entrevista a Ellen DeGeneres ele contou sobre seu envolvimento com a atriz Sandra Bullock, com quem contracenou no filme Velocidade Máxima. Embora tivessem um crush um pelo outro, o romance não engatou porque ele teve medo de que isso atrapalhasse o trabalho dos dois.
Selma Blair dividiu com os fãs uma decisão nesta segunda-feira, 4. Ela contou que irá assumir os cabelos grisalhos, tal como estão nascendo após a quimioterapia. A atriz, que luta contra esclerose múltipla, disse ainda que não pretende mais deixar os fios longos já que agora os fios castanhos de compridos "parecem demais".
Em post no Instagram, ela contou que no primeiro momento se sentiu "ridícula" com a cabeça raspada. "Demorou dois meses para começar a nascer de novo. E veio fino, pálido e muito escasso. Eu raspei. Parecia muito triste. Para mim. Eu deixei crescer novamente", contou.
"Era de cor irregular e eu tinha vontade de morrer castanha. Ridículo! Eu realmente só consegui morrer no meu couro cabeludo. Algumas semanas depois, aqui estamos. Vou ver como um pixie cresce. Parece ser demais ter cabelos compridos novamente. Então, deixarei curto e cinza, algo que nunca antes desejei fazer", disse.
"Eu igualei isso a desistir. Mas talvez desistir de cabelos longos e castanhos, com luzes demoradas e caras, não seja necessariamente uma desistência", continuou.
"Vou tentar a menos que ... alguma empresa com um talão de cheques grosso queira me seduzir da aposentadoria da tinta", brincou, avisando que, neste caso, toparia mudar de ideia.
A atriz, de 47 anos, passou por um transplante de células-tronco e quimioterapia para tratar sua esclerose múltipla. em entrevista à revista TIME 100 Health Summit em outubro, ela contou que estava relutante em fazer quimio, já que não tinha câncer, mas acabou aceitando. Ela disse que "no geral", seus tratamentos foram "muito bem".
Angelina Jolie, Richard Madden e demais integrantes da equipe do filme Os Eternos, da Marvel, foram retirados às pressas do set após uma bomba ser encontrada no local.
Segundo o jornal The Sun, as filmagens aconteciam na ilha Fuerteventura, no arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha, quando a bomba foi encontrada.
"Foi obviamente aterrorizante - a bomba poderia estar lá por décadas intocada, mas quem sabe o que poderia ter acontecido?", disse uma fonte ao jornal. “Algumas das maiores estrelas do mundo estavam no set e ninguém quis se arriscar. Felizmente, os especialistas lidaram com isso", continuou.
Os Eternos tem estreia marcada para novembro de 2020. A nova aposta da Marvel tem ainda no elenco Salma Hayek e Kit Harrington.
Um casal discute no quarto: ela descobriu uma traição, empacota as roupas dele, furiosa. O parceiro, no entanto, num hábil lance manipulativo, reverte a situação. “O problema é que você não me chupa”, justifica a infidelidade. “Não adianta, você não gosta”, completa, enchendo a parceira de culpa e constrangimento. A partir daí, o jogo muda e a mulher é quem passa a se submeter para manter a relação. A cena faz parte de Inimigo Oculto, peça de teatro que retrata, em 15 esquetes, a rotina da violência contra a mulher no Brasil. Todo o espetáculo se passa nas dependências de um hotel, e o público acompanha os dramas em cenas intimistas, como voyeurs da dor alheia, muitas vezes a sua própria. Nascido no Rio de Janeiro em 2016, Inimigo Oculto chegou a São Paulo no fim de outubro.
Montado nos quartos, banheiros e corredores do recém-inaugurado hotel Selina, na Vila Madalena, foi escrito pelos dramaturgos Roberta Simoni e Rodrigo França – este último assina a direção ao lado de Andrea Bordadagua. O projeto surgiu de um sonho de Roberta, que caminhava por um museu do feminicídio. Quando o contou ao amigo Rodrigo, surgiu a ideia de transformá-lo em teatro – foi ele quem ajudou Roberta a deixar um relacionamento abusivo.
A primeira versão de Inimigo Oculto foi encenada em um pequeno e claustrofóbico apartamento em Copacabana, no Rio. Depois, migrou para espaços culturais da cidade. “A ideia é fazer do espectador um observador, de maneira que esqueça que está no teatro”, diz Rodrigo, que é cientista social de formação e sempre levou questões políticas às suas criações.
A estrutura modular do espetáculo também permite que cada um dos oito atores (Carlota Joaquina, Gabrielle Araújo, Naloana Lima, Silmara Deon, Bruno Kott, Luciano Chirolli, Ricardo Gelli e Sidnei Santiago Kuanza) dê contribuições para a montagem, que inclui desde cenas de violência doméstica entre casais a outras mais simbólicas dos abusos vividos pelas mulheres no Brasil. “Quando os atores homens leram o texto, acharam distante da realidade. Já as mulheres se identificaram na hora”, conta Gabrielle, que atua ainda como produtora da peça. A reação do público também varia de acordo com o gênero. Para as mulheres, impossível não se enxergar nas situações retratadas com inteligência e sutileza. Para os homens, a surpresa de ver o quão corriqueira é a opressão feminina. Para todos, uma experiência emocionante e transformadora – e imperdível, vale dizer.
Dizem que idade é um estado de espírito. E, se vestir para a festa não pode ser pautado por quantos ano você tem. As atrizes Elle Fanning (21 anos), Angelina Jolie (44 anos) e Michelle Pfeiffer (61 anos) colocaram à prova essa ideia nas recentes premieres do longa 'Malévola 2', com um verdadeiro desfile de looks de festa versáteis e deslumbrantes.
Leveza ao brilhar
Em uma das primeiras festa de lançamento, as protagonistas do filme surgiram mostrando que leveza + brilho é uma ótima combinação quando o dress code pede por black tie, mas não se quer investir em um visual pesado e escuro.
Elas brincaram com a transparência do tule transformando a produção, que poderia ser muito "adocicada", em um look algo elegante e fresco para festas de gala no verão. Seja aos 44 ou aos 21 anos, as tendências funcionaram muito bem - destaque para o detalhe em capa, que é super chique, do vestido de Angelina, da grife Ralph & Russo Couture. Elle Fanning veste Armani Privé.
Elegância sóbria
Michelle Pfeiffer provou que o decote profundo pode sim ser usado por mulheres maduras, em um vestido de veludo marinho sofisticado. A modelagem mais sequinha é também uma excelente ideia porque rejuvenesce, realça as curvas independentemente do tipo de corpo e, por ser de cor escura, alonga a silhueta.
Angelina, em outro momento dos lançamentos, também provou que estar mais coberta não é sinônimo de um look sem graça. A atriz apareceu em Roma com um conjunto de calça de alfaitaria e top plissado tridimensional da Givenchy que substitui qualquer vestido sem pestanejar!
Do sexy-chique ao delicado
Em outras ocasiões, o trio apareceu com escolhas inteligentes, levando em conta também o papel de cada uma na premiere, como pode acontecer em um casamento (madrinha, mãe da noiva, etc.), por exemplo. Angelina deslumbrou a todos em um Atelier Versacelongo preto em paetê de um ombro só e drapeado, uma modelagem muito bacana para desenhar o corpo e disfarçar possíveis pontos desconfortáveis para a mulher. Fazia todo o sentido o visual, uma vez que sua personagem tem a mesma vibe.
Por outro lado, Elle surgiu quase como uma camponesa angelical, em um vestido Gucci verde com aplicação de flores - uma opção super interessante para madrinhas de casamentos diurnos. Tudo bem leve e delicado, mas fugindo de tons óbvios, assim como a princesa que interpreta no filme. E, por último, Michelle investiu em uma peça democrática de Armani Privé, com boa sustentação do colo e uma faixa larga, que ajuda a acinturar, e faz a divisão para saia solta e confortável.
Certamente você já deve ter ouvido falar no cortebob ou, como é muito conhecido nos salões, o 'chanel', corte eternizado pela estilista homônima na primeira década do século XX. Hoje, mais moderno e sem regras - pode ser repicado, com pontas mais longas na frente, acompanhado de franja, etc. -, o bob é a grande sugestão para o verão, desbancando o long bob, sua versão mais longa.
O bob vai da altura do queixo até acima dos ombros, na versão mais comprida, deixando a nuca nua, ou seja, um alívio poderoso nos dias quentes. "É um corte clássico, super feminino e que pode ganhar ares ousados quando estilizado com uma textura messy", comenta Rudi Werner, do Werner Coiffeur, que cita famosas como Scarlett Johansson, Giovanna Lancellotti e Keira Knightley como inspirações.
1. Ultraliso chique
Para alcançar o efeito ultraliso, o ideal é investir em uma chapinha de boa qualidade e passá-la no cabelo por mechas, sempre da parte inferior ao topo. Ah, importante dizer: não esqueça de aplicar um bom protetor térmico para os fios a fim de evitar quebras ou outros danos por conta do calor do processo!
Essa maneira de pentear o corte bob é uma mão na roda no dia a dia, porque dá aquela impressão de "arrumado sem estar arrumado" e não toma muito tempo. Segundo Rudi, "o estilo bagunçado pode ser alcançado com a ajuda do babyliss e de uma mousse modeladora, para dar textura."
Vale secar os fios com um secador amassando-os, com a ajuda de uma pomada ou mousse nas mãos. Lembrando que "o babyliss também é um bom aliado para dar o efeito ondulado com movimento", enfatiza o cabeleireiro.
Aqui, não tem segredo. Seja o bob liso, ondulado ou cacheado, a dica para mantê-lo todo de lado é apostar em um spray fixador. Mas, cuidado, evite aqueles que dão aparência pesada ou dura e caso não seja a sua opção favorita, você pode sempre usar uma presilha - aproveite agora que elas estão em alta! - para manter os fios arrumados lateralmente.
Talvez esse seja o estilo mais incomum da lista e não tão usual para o dia a dia. Mas, o efeito molhado, também conhecido como wet hair, é um sucesso para as estilizar as madeixas curtinhas do bob para um evento noturno ou festa.
O grande truque é penteá-lo todo para trás ou de lado, com a ajuda de um pente e uma boa quantidade de gel até a altura que deseja dar esse efeito "acabei de sair do banho". Por fim, não esqueça de aplicar um bom spray fixador com efeito molhado, para não tirar o brilho do wet hair.
A gente já sabe que óleo de coco é ótimo para o cabelo, para hidratar o corpo e até para complementar a alimentação. Mas, sabia que ele pode ser um ótimo aliado na hora de diminuir as olheiras e hidratar a região abaixo dos olhos?
As olheiras estão entre as maiores preocupações das pessoas nos consultórios de dermatologia e estética e o Beauty Tudo conversou com Roseli Siqueira, esteticista e cosmetóloga em São Paulo, para saber quais os melhores tratamentos para amenizar as bolsas e os círculos escuros em volta dos olhos:
Antes do melhor tratamento, a primeira coisa a saber é qual o seu tipo de olheira
"Existem três tipos de olheiras: as pigmentares (amarronzadas e que aparecem por conta do depósito de melanina na pele), vasculares (roxas, que aparecem por conta do aumento de vasinhos na região, herança genética ou noites mal dormidas) e a olheira profunda (bem acentuadas aos redor do olhos)”, diz.
Como cuidar em casa
Segundo Roseli, manter a pele hidratada (prestando bastante atenção na textura e densidade dos produtos que usa) já é um grande passo. "A hidratação da região é importante para aumentar a vascularização e oxigenação, o que ajuda a evitar as olheiras, bolsas e sinais de hiperpigmentação. Experimente massagear a região junto com o produto adequado diariamente. Vale usar usar hidratantes com lipossomas (que é biotecnológico e age a nível celular), mas é melhor deixar de lado produtos muito pesado e em grande quantidade, pois pode dar xantelasma (gordura subcutânea).
E, para completar, de uma a duas vezes na semana, dependendo de como estiverem as olheiras, usar máscaras com ativos biotecnológicos intercalando com as máscaras caseiras.
O óleo de coco
O óleo de coco é hidratante, pois é um óleo. Como é muito pesado e consistente para ser usado no rosto, já que pode dar xantelasma, não é exatamente ideal para ser usado sozinho, mas é ótimo quando incluído em receitinhas caseira. "Como a área dos olhos é muito sensível, misture 1 colher de café de mel + 1 gota de óleo de coco + 1 colher de café de água morna e massageie para circular e drenar (quanto mais circula e drena, mais oxigena e clareia). Em seguida, faça uma compressa de chá de camomila gelado", ensina. Evite que o produto aplicado na pálpebra inferior entre nos olhos, pois pode fazer mal e também não aplique nas pálpebras superiores, pois a pele é ainda mais sensível.
Faça compressas geladas e calmantes
Aplicar pepino congelado ou fazer compressas de algodão embebido com chá de camomila gelado (molhe o algodão com chá e deixe congelar) na pele por alguns segundos também ajuda. "Tudo o que é frio faz uma vasoconstrução, amenizando momentaneamente a aparência das olheiras e das bolsas. Indico sempre que a compressa precisa ter um pesinho, pois esse peso ajuda na circulação." Vale fazer um saquinho com 100 gramas de arroz, por exemplo, ou comprar aqueles prontos com ervas aromáticas e colocar por cima da compressa.
Foco na alimentação e nas noites de sono
Parece básico demais, mas o fato é que dormir bem e diminuir a ingestão de alcool e açúcar é essencial. "Noites mal dormidas podem causar olheira ou influenciar na piora delas, pois os vasos ficam mais dilatados e elas aparecem mais escuras, as bolsas ficam mais inchadas. Evitar o consumo em excesso de açúcar e álcool e abandonar cigarro são atitudes que ajudam a minimizá-las."
Faça massagens na região
O hidratante/óleo ou as receitinha cima pode ser aplicada com massagens específicas para a região. "Comece pressionando com um dedo o canto interno da pálpebra inferior, passe-o, mas sem forçar a pele, por toda extensão abaixo da sobrancelha até o canto externo. Esse movimento ajuda na drenagem, melhorando a circulação e clareando as olheiras", explica. Além disso, também vale incluir a ginástica facial para ajudar na circulação e a melhorar o aspecto das olheiras. "Olhe para frente e force o olhar para o teto. Volte o olhar para frente. Repita o movimento cinco vezes ao dia." Dica: quando a pele está muito ressecada, é preciso hidratar bem antes de fazer movimentos de massagem ou ginástica facial."
Giselle Itié nunca foi adepta dos anticoncepcionais porque, na adolescência, tomou um e se sentiu muito mal, com isso, a atriz tentou controlar a menstruação por tabelinha e usou preservativo com o namorado Guilherme Winter. Apesar de todas as precauções, o destino lhe reservou uma surpresa para o ano de 2019 e ela descobriu que estava grávida.
“Comecei a sentir que minha menstruação estava atrasada e meus seios estavam sensíveis. Ficava sempre na expectativa que ia vir e nunca acontecia. Estava mais caseira, me sentindo diferente e falei com o Gui para fazer um teste. Fizemos dois, ambos deram positivos e recorremos para os exames de sangue. Era um mix de surpresa boa com preocupações. Estamos vivendo um momento muito doido no país, dá medo de colocar um filho no mundo. Até hoje ainda estamos num misto de felicidade pura e preocupação”, descreve.
Com 23 semanas de gestação, o equivalente a quase seis meses, a futura mamãe tem estudado muito, lido e assistido documentários para entender melhor sobre o universo da maternidade. Ela confessa que nunca tinha prestado atenção neste assunto e agora tem "corrido atrás".
“Tive muita sorte de levantar uma equipe maravilhosa de mulheres talentosas e profissionais, tenho me sentido acolhida por elas, me informando sobre o que é ou não mito... É um mundo completamente novo, de gestantes e mães. Assistia somente àquele momento romântico da maternidade, mas agora que estou nele, vivenciando-o, é tudo muito diferente do que eu imaginava”, comenta.
Questionada sobre quais as descobertas que ela teve neste período, a atriz conclui que ficou com mais medo das reações do corpo no início da gravidez e entendeu que precisa ter um equilíbrio perfeito entre as mudanças do corpo e como a grávida reage a isso.
“Os enjoos, azia, as ancas vão abrindo, os seios ficam sensíveis e inchados, enxaqueca e é muita mudança acontecendo ao mesmo tempo. Os hormônios ficam descontrolados, ao mesmo tempo que você está muito feliz, logo depois está chorando. Eu achava que TPM fosse um inferno, mas não era.”
Apesar das alterações físicas e comportamentais que ela relata, Giselle afirma que ficou bem assustada com o sistema patriarcal que capitaliza em cima do corpo da mulher até mesmo na gravidez.
“Especialmente neste momento do parto, nosso país vive uma explosão dos que mais fazem cesarianas à toa porque é melhor para o obstetra. Ele ganha, em média, R$ 180 do plano de saúde, atende mais pacientes porque é um método que ele faz em 30 minutos, atende várias no mesmo dia... Mas o parto normal não é assim, dependendo de cada mãe, pode chegar a 12 ou 17 horas [das contrações ao parto]. Acho isso desumano para as mulheres. Acho isso meio assustador. É triste ver que o sistema capitalista faz isso com o corpo da mulher em um momento especial, mágico e único. Isso para a mãe e o filho é muito forte”, observa.
Pensando na importância desta relação entre mãe e filho na hora de dar à luz, a atriz já escolheu trazer seu menino ao mundo por meio de um parto humanizado e explica que escolheu este método por ser o melhor que pode dar ao seu filho e para si.
“Eu vou tentar com todas as minhas forças e quero que ele escolha o momento dele, que quiser nascer, vou me abraçar e me acolher nos braços de profissionais. Este é o meu foco e espero que ocorra tudo bem. Se caso eu não consiga, não quero me sentir culpada. Já ouvi isso! É importante não nos culparmos por isso, senão o puerpério se torna mais difícil ainda.”
Paternidade
Para ajudar nesta tarefa difícil de criar um filho, Giselle vai contar com o apoio do futuro papai, Guilherme. Ela conta que quando descobriram a gravidez, o ator deu um largo sorriso, começou a gritar e a abraçou bem apertado.
“Eu estava em choque. É algo novo que estamos entrando, algo forte. Ter um bebê é algo forte. Estamos muito iguais, dando a mão, assustados, felizes, conscientes. Não poderia ser diferente: o Gui está cada vez mais se desconstruindo, assim como eu, e isso é uma base: saber que o pai do meu filho está neste movimento”, explica.
Ela lembra que, pouco tempo atrás, estava tomando um café com uma amiga e conversava sobre a dificuldade de ter filhos neste mundo com tão poucas esperanças e boas notícias como temos vivido.
“Olha que loucura: agora vamos ter um filho... Eita que eu já estava grávida e não sabia! Eu sei que ainda vou aprender muito”, finaliza.
Mariana Goldfarb não descarta escrever um livro com suas poesias. A modelo adora compartilhar seus versos com seus seguidores e conquista cada vez mais fãs com textos motivacionais.
Ela, que é modelo, apresentadora e digital influencer, disse que é gratificante receber o carinho nas redes sociais e que fica feliz quando sabe que ajudou alguém de alguma forma.
"Eles me ajudam mais do que eu os ajudo. É uma troca: eu falo o que penso, mas você não é obrigado a concordar com o que escrevo. O que eu quero é que você pense sobre”, contou ela à Marie Claire.
Mulher do ator Cauã Reymond, Mariana não descarta escrever um livro com suas poesias. Segundo ela, já tem um acervo com muitas e chegou até a vencer um concurso no colégio.
“Quem sabe posso escrever um livro. Eu estou cada vez mais feliz com isso. É muito bom expor as coisas que eu penso e ouvir também o que as pessoas pensam sobre os textos. É gratificante demais quando alguém me diz que eu ajudei de alguma forma”, disse ela.
Juntos há três anos, Mariana e Cauã se casaram em abril em uma cerimônia intimista no interior de Minas Gerais. Questionada se pretende ter filhos, a modelo respondeu que no “tempo certo”.
Kaitlynn Carter falou sobre seu romance com Miley Cyrus na revista Elle. As duas foram vistas pela primeira vez juntas em agosto, e terminaram o namoro no final de setembro. "Em julho, eu saí de férias com uma amiga. A próxima coisa que eu percebi foi que eu estava apaixonada por ela", começou a modelo em seu relato.
"Até aquela viagem, nunca tinha passado pela minha cabeça que eu era capaz de amar uma mulher do jeito que eu a amei. Mas, após refletir sobre o meu histórico romântico, percebi que nunca tive um 'tipo'", continuou Kaitlynn. "Eu sei que não estou sozinha quando digo que sinto uma pressão para me explicar ou me definir, de uma forma ou de outra", disse.
A modelo ainda citou que o produtor musical Mark Ronson foi zoado pela web ao se declarar "sapiossexual", uma pessoa que se apaixona pelo intelecto das outras e disse que "me identifico com o sentimento dele: eu sempre me vejo atraída pelas pessoas de uma forma que não está conectada com o sexo, ou com as características físicas. Tem mais a ver com a mente", escreveu. "Não estou falando, necessariamente, de inteligência, embora isso ajude. Estou falando da forma como a pessoa pensa e opera, como ela vê o mundo. Eu acho que eu poderia usar vários rótulos para me definir — ou, pensando melhor, rótulo nenhum", continuou.
Carter também detalhou como a separação de Brody Jenner a levou para os braços de Cyrus. "Após todos estes anos de constante aventura, nós percebemos que estávamos seguindo caminhos diferentes. Eu comecei a viajar mais com meus amigos, já percebendo que aquele era o fim do meu casamento", disse. "Pouco depois disso, enquanto eu e minha amiga [Cyrus] viajávamos pela Europa para superar os nossos respectivos fins de relacionamento, o meu único romance com uma mulher nasceu", contou a modelo.
"Refletindo sobre os nossos três anos de amizade, eu percebo que sempre me senti atraída por ela de uma forma diferente, mas até aquela viagem nunca me ocorreu que pudesse ser algo romântico", contou ainda.
Por fim, Kaitlynn também refletiu sobre as marcas deixadas pelo relacionamento com Miley. "Eu não acho que esteja pronta para colocar um rótulo em minha sexualidade, mas não há problema nenhum nisso. Ainda é algo que estou explorando e descobrindo", disse. "Mesmo que tenha sido curto, eu serei eternamente grata ao meu relacionamento mais recente por abrir os meus olhos para essa parte inexplorada de mim mesma, e por inspirar um novo nível de auto descobrimento. Eu fui forçada a me conhecer de forma mais profunda, e não só no sentido das preferências sexuais", completou. "Pela primeira vez, quando alguém me deu esta chance, eu pude esquecer das 'normas', e viver de verdade", escreveu
Kim Kardashian compartilhou um vídeo em seus Stories do Instagram em que aparece ouvindo a música Lover da Taylor Swift durante uma sessão de fotos. Os fãs da cantora imediatamente notaram o hit.
"Alguém notou que Kim estava tocando Lover? Isso significa que a briga acabou???", escreveu um usuário no Twitter. "Hmm @KimKardashian ouvindo @TaylorSwift13 durante uma sessão de fotos", notou outro internauta, com um emoji pensativo. "Estou confuso assim como todos agora", escreveu mais um.
As famosas não são amigas. Kanye West, marido de Kim, causou polêmica depois de interromper o discurso de vencedora deTaylor no MTV VMA 2009. E a estrela do reality KUWTK postou um vídeo no Snapchat do rapper ligando para a cantora a fim de discutir a letra de Famous. Taylor também criticou Kanye por se referir a ela como "aquela vadia" na música.
Enrico Bacchi, de 2 anos, acordou a mãe Karina Bacchi mais cedo que o normal nesta terça-feira (5) e fez um pedido um tanto quanto inusitado. No perfil do Instagram da apresentadora, a criança surge em uma sequência de vídeo enquanto fala para ela que quer tirar foto com a mamãe, papai e ele. "Mas são 4:30 da manhã, filho", responde Karina.
"Bom dia especial para todas as Super Mães que se dedicam aos seus filhos, trabalham, são esposas, donas de casa ou empresárias, e dormem muitas vezes menos do que gostariam...mas amam mais do que imaginavam", escreveu Karina na legenda.
Nos comentários, os fãs se divertiram com Enrico. "Coisa mais linda do mundo", disse um seguidor. "Esse aí já nasceu para brilhar", comentou outro.
Você já ouviu falar em hiperovulação? A condição genética é uma síndrome extremamente rara, na qual vários óvulos amadurecem e são liberados do ovário em um mesmo ciclo menstrual. Numa ovulação normal, apenas um óvulo é liberado por vez. Um dos casos mais famosos de hiperovulação é o da ugandesa Mariam Nabatanzi, que aos 36 anos tem 44 filhos- entre elas, gêmeos, quádruplos, trigêmeos.
Segundo a Dra. Maria Cecília Erthal, diretora médica do Vida Centro de Fertilidade e especialista em Reprodução Humana, por ser tão singular, há poucas estatísticas acerca da hiperovulação. "Como quase não temos relato científico sobre essa condição, não há como analisar a proporção que acontece. Mas, toda paciente com histórico de mais de uma gravidez gemelar pode ser observada mais de perto, pois há uma tendência de que ela possua essa síndrome", explica.
Como diagnosticar?
O método de identificação e diagnóstico de uma mulher com hiperovulação é relativamente simples, segundo a médica. "Monitora-se o ciclo menstrual, que é igual ao de uma mulher que tem ovulação única, através de dosagens hormonais e exames de ultrassonografia seriada", explica. Se for identificado o crescimento de vários folículos de forma simultânea, chega-se ao laudo de hiperovulação.
Perigos da hiperovulação
Embora não apresente benefícios à saúde da mulher, os malefícios, por assim dizer, também não são graves quando a condição é acompanhada de perto por um especialista. "O maior risco é que a mulher pode esgotar a produção de folículos, e com isso entrar em uma menopausa precoce", diz a especialista.
Cuidados
Além dessa chegada inesperada da menopausa, mulheres que sofrem com essa condição genética rara devem redobrar os cuidados anticonceptivos, uma vez que "provavelmente elas ovulam todos (os óvulos) juntos no período esperado para a ovulação", aponta a especialista. Isso, é claro, aumenta as chances de engravidar e, consequentemente, de constituir uma gravidez gemelar ou mais do que isso, o que pode trazer riscos.
Tenho hiperovulação, e agora?
É muito importante que a mulher conheça bem o seu corpo e receba uma boa educação sexual desde cedo. E é fundamental reforçar que a hiperovulação não pode ser classificada como doença, portanto, não demanda um tratamento - ao menos, nada que não possa ser aplicado a uma mulher com ovulação regular - e sim uma constante observação médica.
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O AFROPUNK, celebração global de diversas expressões negras da diáspora africana, em parceria com o evento afrobrasileiro Feira Preta e a 999, realizam um festival de duas noite, 19 e 20 de novembro, em comemoração ao aniversário de 18 anos da Feira Preta e em celebração ao Dia da Consciência Negra.
O evento será realizado na Audio em São Paulo com shows de artistas brasileiros como BaianaSystem, Black Pantera, Baco Exu do Blues, Aya Bass Featuring Luedji Luna, Xenia França e Larissa Luz, Karol Conka, Rincon Sapiência, Young Piva, Batekoo e New York DJ MikeQ, entre outros, e como hostess Magá Moura e Linn da Quebrada.
"Cerca de cinco milhões de africanos escravizados chegaram ao Brasil entre 1501 e 1866, e desde então a população negra do Brasil cresceu até se tornar a segunda maior população negra do mundo fora da África. Como somos um farol para ‘The Other Black Experience’ e como parte de nossa missão de expansão global, nos dedicamos a elevar e celebrar a população de origem africana no Brasil. Por meio desta parceria com a Feira Preta, festival presente há 18 anos e maior celebração da cultura negra na América Latina, nossa família negra cresce exponencialmente", diz Matthew Morgan, co-fundador do AFROPUNK, instituição formadora de cultura em todo o mundo há mais de 14 anos.
O AFROPUNK se tornou a maior plataforma para descobertas da cultura alternativa negra e é reconhecido como o mais multicultural, avançado e importante festival negro dos Estados Unidos. Atualmente, ele chega a três continentes e cinco cidades no mundo todo: Nova York, Paris, Londres, Atlanta e Joanesburgo.
"Ao mirar o futuro com um olho no passado, celebramos esta parceria com o AFROPUNK com o festival ‘Black to the Future’. Neste momento em que vivemos é especialmente importante para nós o uso de estratégias que fortaleçam nossa identidade negra, e trabalhar com o AFROPUNK é fundamental. Juntos, passamos a mensagem de que estamos organizados para continuar a impulsionar nossa criatividade e nosso poderio econômico", diz Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta.
Line-up 19 de novembro
BaianaSystem
Aya Bass feat: Luedji Luna, Xênia França, Larissa Luz
Karol Conka
Rincon Sapiência
Black Pantera
Batekoo feat. Linn da Quebrada
MikeQ
House of Black Velvet
Aisha Mbikila
Talvez você não se lembre, mas Selena Gomez é um rosto conhecido desde criança, quando atuou no programa infantil "Barney e seus amigos". De lá para cá, a norte-americana esteve em inúmeros seriados juvenis, como "Os Feiticeiros de Waverly Place", se consagrou como cantora e se aventurou em produções cinematográficas - a última, um longa de Woody Allen que não foi lançado após as acusações de assédio contra o diretor.
Com tantos anos de carreira e cliques de paparazzi, analisamos o estilo casual, confortável e sexy na medida de Selena, bem como sua evolução fashion ao longo do tempo.
Ícone teen nos anos 2000
No início dos anos 2000, Selena era um ícone teen e suas aparições mais relevantes eram em eventos para o público jovem. A cantora e atriz era super fã de jeans e blusinhas fofas, como era de praxe na época, e de vestidos e peep toes.
Boom fashionista
Como toda estrela adolescente, Selena passou por um período de amadurecimento da sua imagem pessoal e com essa fase, veio o furacão fashionista que ninguém esperava. Ela deu um upgrade nas combinações com jeans, passou a frequentar desfiles de moda e a ousar mais nos looks, começou a apostar em saltos mais elegantes, como o scarpin, e em vestidos com recortes e decotes profundos para eventos.
Selena versão 2019
Hoje em dia, a cantora e atriz é uma referência de estilo consolidada. Suas produções, sempre um misto de casual com sexy e descolado, rodam o mundo como inspiração para mulheres que gostam de estar bem-vestidas sem abrir mão do conforto - ou vai dizer que esse conjunto pijaminha chique usado por Selena não parece uma delícia de usar?
Poucas fotos causam mais no Instagram do que as de celebridades sem make. Juliana Paes, Gal Gadot, Julia Roberts, Isis Valverde, Lady Gaga, entre outras, recebem milhares de likes – e, mais importante, comentários aprovando, apoiando e celebrando o post – quando aparecem ao natural no feed. Em tempos de valorização da beleza natural e pessoal, aparecer em uma das redes sociais mais críticas de cara lavada, sem filtro, sem vergonha, é para poucas – e boas.
E, ao contrário do que se imagina, conseguir uma boa selfie de cara limpa é mais simples do que você imagina. Ao manter a pele bem cuidada, sem dispensar um bom hidratante, um protetor solar (que pode ser com cor) e os lábios umecatdos, você estará sem make, mas linda. E é assim que elas fazem a "base" da foto sem make.
Beauty Tudo, a plataforma de resenhas de beleza mais diversa do Brasil, com a ajuda de especialistas de diferentes áreas – dermatologistas, make-up artists, fotógrafos – listou 7 cuidados que, praticamente, funcionam como maquiagem e vão fazer você se sentir plena e bela na sua próxima self #semmake.
1. Tratar bem a pele
Os dermatologistas são unânimes em dizer que o cuidado com a pele é o melhor cosmético que existe. E quanto antes você iniciar sua rotina de skincare, melhor para sua pele. Não dormir de maquiagem, adotar um hidratante facial e protetor solar diário, usar um creme específico para a área dos olhos e um nutritivo noturno... Esses cuidados evitam o envelhecimento precoce e fornecem os elementos necessários para manter o viço, a cor e firmeza da pele por muito mais tempo. E, ao mesmo tempo, servem como uma "base" para a cara lavada. É por isso que Julia Roberts encara a câmara sem medo de mostrar a pele linda e bem tratada.
2. Hidratar, sempre
Uma pele bem nutrida é o primeiro passo para uma foto linda sem maquiagem. E mais, os maquiadores dizem que o make fica muito melhor quando a pele está bem hidratada. Por isso, mesmo que não for se maquiar, não dispense o uso do hidratante. Assim seu rosto vai ganhar aquele viço e sair linda na foto. Outro ponto importante: não esquece o creme para olhos, porque ele hidrata e ilumina a região, dando um glow natural às palpebras, que possum uma cor levemente mais escura. Assim, hidratada, vai até dar um efeito de sombra.
3. Cuidar das sobrancelhas
Não importa se elas têm o formato arqueado, se são grossas, finas, naturais ou selvagens. Independentemente da sua escolha, é importante cuidar para que elas mantenham o estilo que você adotou. Para isso, vale dar uma paradinha no espelho e conferir se tem pelos fora do traçado (caso a sua tenha um definido), dar uma escovada nos fios para lustrar e alinhar ou mesmo para levantá-los, se as suas forem do estilo wild. As sobrancelhas são a moldura do rosto e, quando bem cuidadas, deixam o visual – e as fotos -- com um ar bem acabado, de beleza clean.
4. Buscar a luz natural
Conselho para a vida: depois de escovar os dentes, aplique seu hidratante ou sérum no rosto e um protetor solar com cor. Assim sua pele ganhar uma luz natural e um ar saudável. Truque de make: dá rpa usar o protetor com cor para marcar um pouco as maçãs do rosto, como se fosse um blush. E você vai estar pronta para todas as selfies de cara lavada que quiser tirar. Truque de fotógrafo: retratos com luz natural, em que entrem alguns detalhes de sombras, dão um efeito lindo!
5. Casar com um lip balm
Uma selfie sem maquiagem bem-sucedida mostra uma pele saudável. Os lábios bem hidratados, com uma leve luminosidade, fazem parte fundamental desse combo. Usar e abusar de um lip balm quando você abrir mão da maquiagem é um ótimo recurso para dar um ar fresh ao visual.
6. Malhar para brilhar
Praticar qualquer atividade física melhora a circulação sanguínea, o que traz benefícios imediatos para seu rosto: a pele ganha um rubor natural que poucos cosméticos conseguem copiar; e aquele ar de prazer, resultado da produção de endorfinas, que traz uma beleza etérea. Isso sem falar do glow em pontos estratégicos, que inspira muitos maquiadores. Se a transpiração estiver demais, tire o excesso com um lenço de papel e aproveita toda essa produção natural para muitas selfies pós-exercício.
7. Sorrir para a foto
Nenhum cosmético consegue iluminar o rosto de forma tão natural, tão imediata e tão poderosa quanto um sorriso verdadeiro. Quando abrir mão da maquiagem, não economize nos sorrisos. E boas fotos.