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Eu, Leitora: ‘Perdi minha avó no incêndio do hospital no Rio’

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"Minha avó tinha Alzheimer e vivia comigo. Meu tio e meu primo são psiquiatras, ela tinha medicação, tinha geriatra, tinha neurologista, tinha todo um acompanhamento. No geral, ela estava bem de saúde. No dia 15 de agosto, ela começou a passar mal, e eu a levei para o Pronto Atendimento da Unimed de Copacabana. Lá, ela teve um laudo de pancreatite, então precisava ser internada. E nós só conseguimos uma vaga nesse hospital, Badim. Seguimos para lá uma da manhã e chegamos por volta de 1h40. Ela estava lá desde então. No dia do incêndio, estava no CTI, em coma induzido. 

Na quinta-feira, a dona Rose, acompanhante que ficava com a minha avó em casa, estava lá no hospital com ela, e me ligou umas 17h45, mais ou menos, dizendo: ‘Está pegando fogo, a gente vai ter que sair, eu não sei como com a vó, eles não estão deixando a gente tirar os doentes…’. Ela me contou que alguns enfermeiros foram impedidos de sair. Então foi uma cena de terror muito grande. Teve uma cuidadora que se jogou da janela para se salvar.

Ana Almeida do Nascimento (Foto: Arquivo pessoal )

 

Depois soube que, antes de tudo, faltou luz. E eles disseram para todos se acalmarem, que tudo seria resolvido. Em cinco minutos, o fogo se alastrou. Além da cuidadora, outras pessoas contaram isso, porque entraram em contato umas com as outras, e também depoimentos que já apareceram na imprensa. Houve falta de luz na recepção, acredito que no prédio inteiro. Quando a luz voltou, já era para elas saírem.

Dona Rose foi empurrada para sair pela escada. Muitas cuidadoras e enfermeiras saíram por lá. Queriam voltar e não puderam. Hoje vi nos jornais que, quando elas saíram, os seguranças e dirigentes deram a seguinte ordem: ‘Por favor, não avisem aos familiares.’ Lógico que todas as cuidadoras e parentes que estavam lá fizeram a comunicação para os familiares.

O fogo começou na andar debaixo do G1, onde estava esse CTI. Entre os primeiros lugares a serem afetados, estavam o boxe 1 e o boxe 2, que ficavam perto do elevador. Não posso afirmar com certeza, mas parece que esse CTI, que ontem ontem a imprensa chamou de 2, ele foi o mais afetado. Tanto que as vítimas que estão sendo encontradas estavam todas dentro desse CTI.

Além disso, o hospital deu informações erradas. Assim que soubemos que o hospital estava pegando fogo, uma prima que mora na Tijuca seguiu para lá e encontrou com a dona Rose e ficou lá até meia-noite. Eu imediatamente liguei para o meu primo que é médico, não consegui falar. Pedi para o meu filho ligar, nada também. Ligamos para outra prima, irmã dele, até a informação chegar até ele.

Foi informada que ela havia sido transferida para o Quinta D’Or. Então, de lá, elas foram para o Quinta D’Or, onde esse meu primo foi encontrar com elas, para ver se achava a minha avó. Só que elas não puderam entrar. Ele é médico da rede D’Or, teve que entrar com a credencial dele do Copa D’Or. Verificou leito por leito, minha avó não estava lá. Não contente, ele foi no Norte D’Or, ele foi no Copa D’Or, ele foi no Copa Star, ele foi no Gaffrée e Guinle, ele foi no Souza Aguiar, pediu a um amigo para ir no Caxias D’Or, outro amigo foi no Israelita, enfim, em todos os hospitais que estavam nas informações do Badim sobre as transferências. Ela não estava em nenhum.

Incêndio no Hospital Badim, na Zona Norte do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

 

Eu fiquei de casa telefonando para todos os hospitais, eles diziam que ela não estava, passavam o nome de outro hospital. Liguei para toda a Rede D’Or do Rio de Janeiro, e também para o Gaffrée, para o Souza Aguiar, para o Miguel Couto, para o Iaserj, todos os hospitais que a gente tinha informação que tinham recebido as vítimas. Assim que a cuidadora telefone, a gente entrou numa corrente de buscar o que estava acontecendo, de saber se ela estava na creche próxima ao hospital, no prédio do lado, onde ela estava.

Hoje, havia a notícia de que os bombeiros conseguiram entrar, às seis horas da manhã, para fazer uma varredura — que eles já estavam tentando desde mais cedo, só que cortaram a luz do hospital, disseram que por segurança. E eles encontraram os 11 corpos, e foram levados para o IML (Instituto Médico Legal).

A minha família só teve a notícia de que tinham encontrado a minha avó quando eu entrei contato com uma amiga jornalista e pedi a ela que, se ela tivesse alguma fonte, me desse uma clareada para saber onde a minha avó estava. Falei com um repórter da Globo e, 20 minutos depois, o nome da minha avó saiu na lista do IML. Ou seja, na verdade ela estava lá dentro do hospital.

A minha mãe também tem Alzheimer, então ela ainda não sabe o que aconteceu. Ela está vendo na televisão, mas não reconhece o rosto da minha avó. Ela não foi ao enterro, fiquei com ela em casa. Essa parte é muito difícil (emociona-se). O que ela sabia era que a minha avó estava fazendo exames no hospital, mas não sabia a gravidade do problema. Ontem pela televisão, ela ficou muito nervosa. Mas é que a nossa família tem pânico de incêndio. Parece que a gente já previa que algo assim aconteceria: nunca passamos por isso, mas todos têm um medo horrível de incêndio. Ela ficou nervosa com as imagens, às vezes eu tinha que mudar de canal.

Não posso provar se houve negligência no caso do incêndio. A polícia civil está investigando, para saber o que aconteceu. Mas é uma revolta muito grande, pela falta de informações e pela falta de cuidado que eles tiveram com os próprios profissionais. Foi muito triste ver aqueles profissionais saindo passando mal. As pessoas da rua é que ajudavam. Isso é um absurdo, ter que procurar ajuda de outras pessoas no meio da rua. Porque saiu muita notícia, então vários médicos de outros hospitais seguiram até o Badim para conseguir levar os doentes e as pessoas que estavam passando mal. As pessoas que moram perto e aquela creche foram os grandes salvadores daqueles funcionários.

Ainda existem pacientes desaparecidos. São familiares de pessoas que não estão conseguindo acesso a informações. A minha família entrou numa rede, procuramos advogado, procurei minha amiga jornalista, e foi assim que conseguimos saber do paradeiro da minha avó. Pessoas que não têm isso talvez estejam ainda procurando seus parentes. Por uma completa falta de responsabilidade do hospital.

Tudo leva a crer que houve um erro, uma falha mecânica. O delegado disse que foram dois focos de incêndio: um foi esse embaixo do CTI e um segundo do outro lado do hospital. Então houve uma falha que causou essa tragédia, que poderia ter tido proporções ainda maiores.

Hoje ainda está tudo muito confuso. Não sei o que fazer, mas tenho vontade de tomar alguma atitude, fazer alguma coisa. Até porque não foi só a minha avó.

Fui eu que recebi o telefonema na hora do incêndio. Eu ouvi os gritos das pessoas. Aquilo me marcou muito. Depois, vendo pela televisão o desespero das pessoas, me impressionou muito. Havia crianças que tinham ido visitar parentes e presenciaram aquilo tudo. A minha avó estava em coma induzido, ao menos ela não viu o que estava acontecendo. Mas eu creio que alguma coisa tem que ser feita. Se a gente deixar por isso mesmo, quantos mais virão?”


Em Só Toca Top, Maiara diz que quer ser mãe, e Maraisa rebate: "Criança mama e tem que tocar fralda"

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Maiara, apresentadora do "Só Toca Top", da Globo, ao lado da irmã, Maraisa, fez uma confissão durante o programa deste sábado (14), ao receber a cantora Thaeme, que acabou de se tornar mãe. Quando Thaeme falou sobre sua rotina de trabalho, com o retorno aos palcos após pouco mais de um mês do nascimento da filha Liz, Maiara disse: "Dá uma vontade". Foi quando Maraisa então lembrou a irmã que, apesar das alegrias, a maternidade não é nada fácil: "Irmã, criança mama, e tem que tocar fralda", rebateu.

Maiara, uma das apresentadora do "Só Toca Top" (Foto: Gshow )

 

Depois do comentário de Maraisa, Maiara assumiu que está completamente por fora de como é a administrar o tempo entre fazer shows e cuidar de um bebê recém-nascido.

Já Thaeme, spesar de mãe de primeira viagem, contou que já está até ensinando as amigas. "Falei com a Marília [Mendonça], se ela quiser as dicas, estou dando", brincou. A cantora costuma compartilhar os perrengues da maternidade em seu Instagram. Recentemente, comentou sobre problemas que teve ao amamentar. Thaeme disse que quando os seios estavam machucados, resolveu usar uma bomba, em um de cada vez, na expectativa de que cicatrizassem, mas acabou usando demais e se machucou mais ainda. "Eu tirei tanto que minha auréola assou e formou uma bolha, que estourou porque a Liz pegava depois. Me lasquei." 

Giovanna Ewbank lança linha de moda infantil e fala sobre o filho Bless

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 Monica Kang, Giovanna Ewbank e Maíra Ribeiro (Foto: Divulgação)

 


"Ter dois filhos em casa é uma delicia!". É assim, com um sorrisão estampado no rosto que a atriz e apresentadora Giovanna Ewbank fala sobre a chegada do pequeno Bless, menino que ela e o marido Bruno Gagliasso adotaram no Malauí, mesmo país onde nasceu e primogenita do casal, Titi. "A adaptação de Bless está ótima", diz ela, que, empolgada com a maternidade, acaba de lançar uma grife de roupas infantis. "Eles adoram escolher as próprias roupas”, fala a Giovanna.

Titi e o irmão Bless: o menino está se "adaptação muito bem", conta a mãe das crianças, Giovanna Ewbank (Foto: Reprodução Instagram)

 

Em evento nesta tarde, em São Paulo, a também empresária contou o motivo de criar a marca I AM, em parceria com Maíra Ribeiro e Monica Kang. "Pensamos em peças com tendência de moda, mas que dão liberdade para as crianças. Leves e coloridas”, diz ela. Sobre a inspiração, são os próprios filhos e de amigos: "Convidamos os filhos de várias amigas para participarem da campanha, como o Enrico Bacchi, filho da Karina”. 

As roupas são para crianças de 2 a 10 anos, contemplando os filhos de Gioh, Maíra e Monica e trazem tules, estampas étnicas e florais românticos. 

Enrico: filho de Karina Bacchi estreia como modelo (Foto: Thiago Bruno)

 



Antenada aos tempos modernos, Giovanna decidiu também investir em looks sem gênero. "Acredito que a criança tem que ser livre para escolher a peça e se divertir com a roupa. Meus filhos escolhem tudo o que querem usar", diz. As criadoras da marca também pretendem lançar peças adultas para um look “mãe e filha/filho”. Gioh dispensa a combinação. “Eu não gosto, cada um escolhe o seu”, brinca.  "Além disso, as crianças hoje em dia têm muita personalidade. Acho lindo ver como elas escolhem, tem seus próprios gostos e opiniões", fala a mãe-coruja.

Bless: o menino nascido no Malauí é o filho mais novo de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso (Foto: arquivo pessoal)

 

 

Angela Davis, Silvia Federici e Patricia Hill Collins estão em seminário em SP

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Angela Davis: a ativista norte-americana faz conferência no Brasil em outubro (Foto: Getty Images)

 

O barulho causado nas redes diante do anúncio de que Angela Davis viria ao Brasil em outubro reflete tanto a expectativa quanto é proporcional à importância que essa ativista norte-americana tem não só aqui, como no mundo. A filósofa conhecida por suas críticas ao sistema prisional, uma das mais importantes teóricas do feminismo e ícone da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos é a estrela do seminário Democracia em Colapso?, promovido pela editora Boitempo e o Sesc São Paulo entre os dias 15 e 19 de outubro, no Sesc Pinheiros. Autora de obras lançadas no Brasil como A Liberdade É uma Luta Constante (Boitempo, 144 págs., R$ 23,40) e Mulheres Raça e Classe (Boitempo, 248 págs., R$ 40,50), Angela Davis ministra a conferência A Liberdade É Uma Luta Constante, com mediação de Adriana Ferreira Silva, editora-executiva de Marie Claire _revista parceira do encontro_, dia 19 de outubro.

Estão previstos ainda conferências de Angela Davis em 21 de outubro, no Auditório Ibirapuera, num encontro com comentários da pesquisadora Raquel Barreto, responsável pela introdução da edição brasileira da autobiografia da ativista, e da professora Anielle Franco, com mediação de Christiane Gomes, da Fundação Rosa Luxemburgo. Já no Rio, ela deve estar em 23 de outubro, quando recebe a Medalha Tiradentes, concedida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, durante conferência no Armazém da Utopia.

Programação concorrida
Mas não é só o nome de Angela Davis que despertou a atenção do público, em especial das feministas. A escritora e historiadora italiana Silvia Federici vem ao país para o lançamento de Mulheres e Caça as Bruxas (Boitempo), que, se repetir o sucesso de Calibã e a Bruxa (Elefante, 460 págs., R$ 40), deve ser tornar um best-seller. Silvia participa de uma conversa em 15 de outubro, que terá comentários da escritora e jornalista Bianca Santana, com mediação de Eliane Dias, colunista de Marie Claire.

Outra consagrada ativista pelos direitos da mulher que está no programa do seminário é a socióloga norte-americana Patricia Hill Collins, primeira mulher negra a presidir a Associação Americana de Sociologia e uma das mais importantes teóricas do feminismo interseccional, que analisa as relações entre raça, classe e gênero, tema dissecado em seu primeiro livro recém-lançado no Brasil, Pensamento Feminista Negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento (Boitempo, 480 págs., R$ 63). Patricia fala sobre tema em 16 de outubro, em conferência com comentários de Raquel Barreto e mediação de Winnie Bueno.
Entre as convidadas brasileiras, destacam-se a filósofa Marilena Chaui e a historiadora Flavia Biroli e a economista Laura Cardoso.
O programa do encontro, que pretende promover um debate sobre as origens e as diferentes perspectivas históricas, políticas e sociais que perpassam o conceito de democracia, inclui um curso, debates, conferências e lançamentos de livros e revistas.

Confira abaixo a programação completa e acompanhe as informações referentes às inscrições aqui e no site democraciaemcolapso.com.br.
 

Programação
Curso A democracia pode ser assim: história, formas e possibilidades
Mediação de Paula Almeida e Daniela Mussi


15/10 | terça
12h – 14h | Aula 1 | História da democracia
Com Marilena Chaui 

16/10 | quarta
10h – 12h | Aula 2 | História da democracia na América Latina
Com Antonio Carlos Mazzeo

17/10 | quinta
10h – 12h | Aula 3 | Democracia e revolução
Com Virgínia Fontes

18/10 | sexta
10h – 12h | Aula 4 | Formas de organização política: partidos, sindicatos, movimentos sociais
Com Luis Felipe Miguel


Etapa 2 – Ciclo de debates “Democracia para que(m)?”

15/10 | terça
17h – 1. Trabalho e os limites da democracia no Brasil
Debate com Vladimir Safatle, Ricardo Antunes e Laura Carvalho. Mediação de Bianca Pyl (Le Monde Diplomatique)

20h – 2. Mulheres e a caça às bruxas
Palestra de Silvia Federici, comentários de Bianca Santana. Mediação de Eliane Dias

16/10 | quarta
14h – 3. Família, religião e política
Debate com Amanda Palha, Pastor Henrique Vieira e Flávia Biroli. Mediação de Andrea Dip (Agência Pública)

17h – 4. Judicialização da política e politização do judiciário
Debate com Alysson Mascaro, Luiz Eduardo Soares e Thula Pires. Mediação de Amanda Audi (The Intercept Brasil)

20h – 5. Feminismo negro e a política do empoderamento
Palestra de Patricia Hill Collins, comentários de Raquel Barreto. Mediação de Winnie Bueno.

17/out | quinta
14h – 6. Comunicação e hegemonia cultural
Debate com Ferréz, Christian Dunker e Esther Solano. Mediação de Claudia Motta (Rede Brasil Atual)

17h – 7. Por uma economia para os 99%
Debate com Leda Paulani, Ludmila Costhek Abilio e Eduardo Moreira. Mediação de Juliana Borges (CartaCapital)

20h – 8. Crise da democracai e anticapitalismo no século XXI
Debate com Michael Löwy, Sabrina Fernandes e Ruy Braga. Mediação de Débora Baldin

18/10 | sexta
14h – 9. Educação contra a bárbarie
Debate com Jones Manoel, Aniely Silva e Daniel Cara. Mediação de Tory Oliveira (Revista Nova Escola)

17h – 10. O que resta da ditadura?
Debate com Maria Rita Kehl, Renan Quinalha e Janaína de Almeida Teles. Mediação de Pedro Venceslau (Estadão)

20h – 11. Jornalismo em defesa da democracia
Debate com Juca Kfouri (CBN/TVT), Marina Amaral (Agência Pública) e Patricia Campos Mello (Folha de S.Paulo). Mediação de Daniela Pinheiro (Revista Época)

19/out | sábado
16h – 12. A liberdade é uma luta constante
Conferência de Angela Davis
Mediação de Adriana Ferreira Silva (Marie Claire Brasil)


 

Duda Reis provoca de lingerie em vídeo e ganha chuva de elogios

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Duda Reis (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Duda Reis surgiu sensual usando lingerie em um vídeo publicado por ela nas redes sociais na noite desta quinta-feira. A atriz fez caras e bocas para a câmera e ganhou uma chuva de elogios dos fãs.

"Beleza demais", disse uma seguidora. "Hoje eu morro do coração", brincou outro. "Meu sonho", confessou um terceiro.

Duda escolheu um trecho da música Señorita, de Camila Cabello e Shawn Mendes para a legenda. "I love it when you call me señorita" (Eu amo quando você me chama de senhorita). A música e o clipe, pra lá de sensuais, uniram os cantores que agora vivem um romance também fora das telas.

Duda Reis (Foto: Reprodução / Instagram)

 

"Narramos nossos toques: eu contava como queria dar pra ele, ele como queria me comer"

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“Tomei anticoncepcional desde os meus 13 anos porque tinha um ciclo menstrual irregular. Isso quer dizer que nunca experimentei a vida sexual sem uso de hormônio até a época em que quis ter filho – quase cinco anos depois do meu casamento. Depois que tive meus gêmeos e fui reconstruindo a vida sexual com o marido, notei que andava com uma libido que nunca senti antes: tudo me excitava, até gestos do dia a dia, tipo a vez em que fui me despedir do marido antes de trabalhar e, na cozinha mesmo, começamos a nos roçar e nos pegar loucamente feito dois adolescentes fazendo algo escondido. Nem quando estava saindo com meus namorados pela primeira vez sentia tanto tesão. Logo liguei os pontos: os hormônios do anticoncepcional interferiram no meu desejo durante toda a vida. Não é sempre que dá para se curtir tanto com crianças pequenas em casa, mas quando dá, tem sido esse frisson.

Mariana Borges (Foto: Divulgação)

 

Em uma dessas vezes em que minha libido estava a mil, tivemos um tempo tranquilo a sós, porque meus sogros estavam com as crianças. Eu e meu marido começamos a nos enroscar de manhã, na cama, bem devagarinho. Nesse dia, a gente estava lembrando nosso primeiro encontro em um bar e começamos a falar das sacanagens que rolaram. Eu estava de saia, e o tesão acumulado era tanto que coloquei a mão dele por dentro dela. Foi excitante lembrar que, naquele dia, eu queria sinalizar o quanto estava molhada ficando com ele pela primeira vez. Embarcamos nessa fantasia e começamos a verbalizar tudo o que a gente poderia ter feito no primeiro encontro: eu afastaria a calcinha para o lado, abriria o zíper dele discretamente, transaríamos sem ninguém perceber, e por aí vai. Nessa manhã, começamos a transa desse jeito, usando nossos pijamas como se fosse a roupa do bar que íamos afastando pouco a pouco para ter o contato entre o pinto dele e minha vagina. O ritmo começou bem suave e foi esquentando. Gosto muito quando a transa ‘bate na trave’ por um tempo até a gente se entregar de vez.

Fomos narrando nossos gestos e toques até não aguentar mais de excitação: eu contava como queria dar pra ele, ele contava como queria me comer. Terminamos com penetração e até gozamos juntos. Ultimamente, as transas melhoraram não só por causa da minha mudança hormonal, mas também porque entendi que, como mulher, preciso priorizar o meu gozo. Homens gozam com mais facilidade, então descubro as coisas que gosto (e que meu marido também acha gostoso) para que o sexo fique cada vez mais interessante entre nós.”

Mariana Borges, 34 anos, jornalista e moradora de Toronto, Canadá

Microbolsas: as bolsas em tamanho mini ficaram ainda menores

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Microbolsa na passarela da Longchamp (Foto: Getty)

 

Não é novidade que as bolsas já haviam encolhido. Nãos mãos - ou melhor dedos - e penduradas como colares nos pescoços de celebridades como Kylie Jenner e Gigi Hadid, a minibolsas viraram mania fashion, com toda pinta de ser mais uma tendência passageira como as bermudas ciclistas ou as sandálias de bico quadrado, bem anos 90. 

Lançada por Jacquemus, as minibolsas conquistaram as passarelas, celebridades e tomaram o street style. O Chiquito, modelo mais famoso da marca do designer francês Simon Porte Jacquemus, com sua alça tipo top handle virou um dos maiores hits entre os fashionistas nas portas de desfile internacionais. Até grandes marcas de luxo como Louis Vuitton e Fendi entraram na onda e encolheram alguns de seus modelos clássicos.

Microbolsa na passarela da Xu Zhi (Foto: Getty)

 

Mas quem apostou na efemeridade da tendência, errou: as bolsas em tamanho pequeno não só continuam firme e forte no verão 2020 como encolheram ainda mais. A prova foram as passarelas da temporada de moda nova-iorquina, onde marcas como Longchamp, Brandon Maxwell e Cashmere Song desfilaram microbolsas, seguradas apenas pelos dedos. Para confirmar qualquer suspeita de que as microbolsas são o acessório absoluto de 2019 ninguém menos que Rihanna apareceu usando um modelo da Delvaux em um evento da NYFW. 

Microbolsa na passarela de Brandon Maxwell (Foto: Getty)

 

 

Glamour Garcia conta: “Pretendo ter dois, três, quatro, vários filhos”

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Glamour Garcia (Foto: Vinícius Mochizuki)

 

 

Glamour Garcia tem vivido um dos momentos mais importantes de sua vida: além de brilhar como Brtiney em A Dona do Pedaço, a atriz está em um relacionamento de nove meses com Gustavo Dagnese e esbanja felicidade ao lado do rapaz. Ela conta à Marie Claire que tem o desejo de ser mãe e não quer parar em apenas um filho.

 

Eu pretendo ter dois, três, quatro, vários! Mas ser mãe nos dias de hoje é bastante complexo. Não tenho a intenção de ser mãe sem o devido respaldo, inclusive estar casada”, deixa claro.

A artista de 30 anos explica que este respaldo significa não somente ter um companheiro ao seu lado, mas ter segurança profissional e uma estabilidade psicológica para realizar o sonho da maternidade.

Não acho que este seja o momento certo, é uma grande responsabilidade. Quero viver tudo isso com calma, muito carinho e acho que tem de ter o mínimo de responsabilidade pessoal. Eu não vou passar pelo processo de gravidez, então acho que a adoção é algo mais concreto dentro dos meus planos.”

A gravidez de uma mulher transexual é algo que ainda vem sendo discutido entre médicos, mas esta realidade está mais perto do que imaginamos. O cirurgião britânico Christopher Inglefield, fundador da London Transgender Clinic, já convidou candidatas que queiram passar por esta experiência que tem o mesmo fundamento do transplante de útero para uma mulher cisgênero, mas Glamour ainda não sabe se passaria por esta técnica.

“Nunca pensei sobre isso porque nunca me foi palpável. Ainda não vejo tão próximo assim. Não me vejo saindo do país para passar por um procedimento como este por conta do meu trabalho. De todo modo, acho a gravidez um momento muito lindo na vida de uma mulher e de uma mãe”, opina.

Glamour Garcia (Foto: Vinícius Mochizuki)

 

Sucesso na televisão

Em sua primeira experiência na TV, Glamour tirou a sorte grande por entrar em um time de grandes nomes da televisão como Marco Nanini, Rosi Campos, Tonico Pereira, Betty Faria, Suely Franco e Berta Loran. Ela lembra que sempre foi fã de todos eles desde pequena quando assistia as novelas em sua cidade natal, Marília, no interior de São Paulo.

Não tenho nem como expressar o quanto estou feliz. Acho que é minha maior vitória: ter a oportunidade de contracenar com estes grandes artistas que sempre fui fã. Eles foram importantes para mim e para a arte, cinema e televisão e contam a história do nosso país há muito tempo. Só tenho de agradecê-los”, diz.

Outro companheiro de várias cenas na confeitaria Bolos da Paz é o ator português Pedro Carvalho, que interpreta Abel, o par romântico de Britney. A atriz diz que ele se tornou seu melhor amigo fora das câmeras também.

“É a pessoa que tenho mais intimidade, proximidade, então estou muito feliz com a amizade do Pedro. A amizade dele é imensurável. É um grande ator! Trabalhar com ele, para mim, é um prato cheio porque ter alguém como ele em cena é uma delícia.”

Glamour Garcia (Foto: Vinícius Mochizuki)

 


"A única coisa que não muda é que tudo muda"

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"Vá estudar Michelangelo, meu caro, antes de pensar em ser unicórnio" (Foto: Getty Images)

 

 

Heráclito, considerado o pai da Dialética, é o autor da frase deste título. Ele disse isso mais de dois mil anos atrás. Dois mil anos depois, nos anos 1980 e 1990, este conceito filosófico foi levado às empresas sob o nome de Reengenharia. Redesenho, readequação, reinvenção são palavras do seu repertório.

Hoje, é comum falar que tudo mudou, como se fosse uma grande novidade. Talvez porque nunca uma geração tenha sido tão impactada pela forma rápida com que as novidades chegam, nem houvesse antes redes sociais interligando todo o mundo em tempo real. Mas veja: um rio que passa num determinado lugar, nunca é o mesmo, não é verdade? Por que então dizem que as coisas estão mudando e que as pessoas não estavam preparadas? Alguma vez estiveram? Gente, sempre foi assim. Aliás, era pior. Imagina entrar em uma caravela em Portugal e, olhando as estrelas, chegar ao Brasil e encontrar uma terra povoada, quando se esperava que não estivesse? Isso é que é sair da zona de conforto!

Assim como várias outras empreitadas da humanidade, as grandes navegações ajudaram a expandir os limites do mundo conhecido até então e passaram por várias evoluções. Todo mundo sabe que amanhã será um outro dia. E depois outro, e que as novidades não param de se anunciar. O que falta então para você acompanhar o ritmo das mudanças? Na minha opinião, duas coisas já ajudariam bastante: praticar o desapego, mergulhar no autoconhecimento para conhecer suas ambições e seus limites e empreender a si mesmo, mesmo que você esteja a serviço de uma empresa.

E esta empresa? Esta precisa entender que agora ela tem que estar cada vez mais perto do significado de uma comunidade, com valores claros que norteiam a atração de pessoas que querem continuar trabalhando lá e de outras que querem trabalhar lá porque se identificam com suas práticas e sua proposta para o mundo.

Passada esta visão inicial, vamos às próximas. José Ortega y Gasset, fundador da linha filosófica Escola de Madrid, falava que “o homem é o homem e suas circunstâncias”. Pois bem, então o primeiro passo é tentar imaginar os próximos anos aqui no Brasil, já que aqui vivemos. Viveremos uma crise de no mínimo três anos no país e, pelo jeito, também no mundo. “E agora!?” Gritarão os assustados. E agora, vamos nos preparar. Primeiro ponto: faça o que vale a pena. Estude, leia, entenda os fundamentos das coisas. Conheço pessoas que fazem cursos pra tudo e não trabalham em nada daquilo. Se você puder, faça também.

O conhecimento é uma arma que desempata reuniões, abre oportunidades, constrói novas amizades ligadas a um propósito, traz respeito profissional na disputa de uma vaga ou de uma promoção. Hoje, empresas como Google, Apple e outras anunciam que não têm o diploma universitário como pré-requisito para contratação. Não tenho nada contra as universidades, pelo contrário; fiz graduação e pós-graduação e acho que uma universidade alinhada aos tempos atuais ainda tem seu valor.

Mas tenha certeza de que não é mais suficiente. Me graduei em 1990 e, naquela época, já não era. Já se dizia “seu diploma só vale por dois anos. O processo de aprendizado e aperfeiçoamento é contínuo. Sua carreira daqui a alguns anos valerá quanto você aprender, vivenciar e se reciclar daqui pra frente”. Reciclar, a propósito, era uma palavra muito usada naquela época. Sempre fui ligada no ambiente de estudos, ambiente acadêmico (isso era um assunto sério na minha casa, por n razões), e esta palavra, de tão repetida, acabou ficando na minha cabeça. Reciclar, obviamente, vem de ciclo, novo ciclo. Voltando à dialética, no meu livro (Novas Questões, Respostas Diferentes | Alta Books, 2018), abordo o esquema básico da dialética – tese, antítese, síntese – que nos ajuda a entender as constantes e naturais evoluções de qualquer movimento. Isso serve para empresas e para a vida de qualquer pessoa.

Ao citar, no parágrafo acima, a necessidade de sermos “empreendedores de nós mesmos” e de investir no autoconhecimento, refiro-me também a estes ciclos, que são infinitos. Porém, a cada ciclo que se repete, estamos normalmente melhores, mais bem preparados. Vejam um dado interessante: 7 dos 10 maiores bilionários norte-americanos não se formaram em universidades. Por outro lado, há também pessoas que não estudaram nada e professam na internet com milhares de seguidores como se fossem experts em determinados assuntos. Como você pode separar o joio do trigo? Sendo você a pessoa que tem capacidade de avaliação, que compreende os fundamentos das áreas de conhecimento. O que vale é quem você é, quem você constrói. O tamanho da sua alma, da sua vida, da sua relação com tudo e com todos vem de dentro de você.

Hoje me atrevo a dar alguns conselhos a pessoas que me procuram a fim de ouvir alguma palavra de estímulo ou orientação profissional. Pessoas que muitas vezes não conheço, mas me viram em alguma palestra ou debate e me pedem um contato através de alguma rede social. Cada caso é um caso, mas de um modo geral, acho que existem atitudes que servem para todas as pessoas no mercado de trabalho.

Primeiro: poucas pessoas venceram sendo tristes e apáticas. Eu, por exemplo, prefiro trabalhar com pessoas que têm bom humor e otimismo, isso faz diferença.

Segundo: não seja uma pessoa preconceituosa. Além de ser ruim para a vida, para a sua alma, é péssimo para a convivência.

Terceiro: estude, estude, estude muito. Saiba o que ninguém sabe; saiba que ninguém sabe tudo. Pondere sobre as manchetes. Vejo um monte de palestras de como se fazer uma empresa unicórnio e o cara que está assistindo sentado ao meu lado acabou de abrir uma pequena empresa de design. Vá estudar Michelangelo, meu caro, antes de pensar em ser unicórnio. Não leia apenas livros de negócios disruptivos. Se hoje você tem uma ideia realmente genial e a capacidade de colocá-la em pé, espero que antes você tenha sido excelente nas suas disciplinas. A qualidade é necessária nas coisas mais comuns do dia a dia, não só nas disrupções.

Quarto: Tente não se enganar. Propaganda na internet gritando as palavras sucesso e empoderamento, muitas vezes são ótimas apenas para vender autoajuda. Outras gritando palavras como disrupção, Vale do Silício, tecnologia, na sua maioria das vezes, são um copy/paste de várias outras palestras já “recicladas” por aí. Procure saber quem está propondo estes conteúdos e procure conhecimento aplicado.

Quinto: Tenha cultura geral, se interesse pelos assuntos que estão movendo o mundo, mas também o seu mundo, o mundo da sua cidade, do seu estado. Lembre-se que você mora no Brasil, procure oportunidades e crie características que se encaixam no Rio, em São Paulo, em Salvador, não em Londres ou em Nova York. Procure fazer diferença dentro da cultura em que você vive, que você conhece bem, que você sente na pele. Por fim, acostume-se às mudanças, aos ciclos. Isto é o fluxo natural da vida. Em qualquer época, em qualquer circunstância.

Turista morre após tropeçar em mala e cair pela varanda na Tailândia

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Turista morre após tropeçar em mala e cair pela varanda na Tailândia (Foto: Reprodução)

 

Um turista britânico, que morava em Sidney, morreu em um quarto de hotel tailandês depois de tropeçar em sua mala no chão e cair da varanda do apartamento. O jovem Luke Goodere, de 33 anos, parou na ilha de Phi Phi antes de voltar para a Austrália, após sua primeira visita a sua família no Reino Unido em dois anos e meio fora.

De acordo com o Mirror, o laudo ponta que acredita-se que ele sofreu o acidente quando saiu da cama para usar o banheiro. A polícia tailandesa revelou que ele sofreu uma lesão abdominal fatal por um pedaço de vidro quebrado da porta da varanda.

Segundo as autoridades, Goodere foi visto dormindo por um amigo às 4 da manhã, mas foi encontrado morto quatro horas depois. "Acredita-se que tenha passado algum tempo depois das quatro horas da manhã e ele tenha caído pelas portas de vidro da varanda. A mala dele estava entre a cama e a porta, de forma que ele havia tropeçado", informou a polícia em inquérito. Um exame indicou que a causa da morte do jovem foi hemorragia abdominal como resultado de lesão abdominal.

As cinco maquiagens mais incríveis de Lucy Boynton para copiar já

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 (Foto: Getty Images )

 

Conhece Lucy Boynton? Não? Bom, talvez você só não esteja ligando o nome à pessoa. Lucy é uma atriz americana, cujo papel de destaque mais recente foi ao lado do seu namorado, o ator Rami Malek, em Bohemian Rhapsody, cinebiografia da banda Queen e seu inesquecível vocalista Freddie Mercury. Se ainda não te veio nenhuma imagem à cabeça, é possível que relembrando alguma de suas maquiagens - incessantemente compartilhadas no Instagram, vale dizer -, você a reconheça. Então, aqui vamos nós.

Caçamos o perfil da maquiadora responsável pelas memoráveis belezas, Jo Baker, para provar que Lucy é uma daquelas atrizes para ficar de olho. Essa dupla já se aventurou um pouquinho em cada uma das principais tendências, das sombras coloridas à la Euphoria aos delineados geométricos dramáticos. Não acredita? Então role a página, descubra as cinco maquiagens mais incríveis de Lucy Boynton e aproveite para salvar alguma nova inspiração e copiar o quanto antes.

Lucy Boynton com delineados coloridos geométricos vermelhos ao redor dos olhos, sardas aparentes no nariz e boca levemente ruborizada (Foto: reprodução Instagram )

 

Aula de geometria

O primeiro destaque vai para essa linda aula de geometria da maquiadora britânica, que, com muito capricho, reproduz no seu Instagram as maquiagem lado a lado com seu moodboard. O que inspirou a artista na ocasião acima foram patas de caranguejo e o resultado é tão inusitado quanto a ideia!

O mais interessante é que você pode apostar em uma make assim para dar um toque artsy no visual como um todo, se estiver com um look mais simples, por exemplo. Agora se estiver com uma composição sofisticada de festa, esse jogo de delineador e rímel coloridos podem te deixar mais descolada sem perder a elegância.

Lucy Boynton usa maquiagem colorida, em tons de rosa, azul e amarelo ao redor dos olhos, com pele iluminada (Foto: reprodução Instagram )

 

Arco-íris

Dá para entender perfeitamente porque 99% das pessoas foram impactadas por esse visual nas redes sociais. Além da Lucy estar mais uma vez estonteante, a história do colorido pastel nos olhos está super em alta e a Jo Baker trouxe isso de uma forma leve, sem pesar em outros aspectos da beleza, o que a torna uma boa pedida para copiar até no dia a dia.

Nossa dica: teste sem medo e escolha as cores que mais combinam e valorizam o seu olhar!

Lucy Boynton com maquiagem inspirada em máscaras de teatro. Glitter embaixo dos olhos para simbolizar o desenho tradicional desse artefato com cílios postiços (Foto: reprodução Instagram )

 

Pierrot cool

Maquiagem é arte. Para além de ter conseguido transportar a inspiração das máscaras teatrais de forma brilhante - literalmente! -, Jo ainda se valeu dessa ideia em boa hora, pois a make acima foi usada por Lucy no festival de filme de Veneza. Tentamos segurar o elogio, mas não dá: é perfeito! Vale também destacar os cílios igualmente belos e on point.

Às interessadas a se jogarem no desenho de glitter acima, um truque dos bons para manter os brilhos no lugar a noite toda: use cola de cílios para desenhar o formato e depois adicione o pigmento.

Drama com classe

Parece que com a Lucy, são os olhos que têm vez sempre. Não que ela menospreze outros recursos da beleza, mas seus olhos expressivos meio je ne sais quois seguram qualquer ideia que a Jo possa ter. Na beleza acima, as inspirações são a andorinha, que fica evidente no formato do delineado poderoso, e o prata, que preenche as pálpebras da atriz.

Se Jo nos permite, vemos também aí um quê de Twiggy sessentinha, com o lápis branco marcado dentro dos olhos e os cílios bem intensos. Uma maquiagem tem-que-testar uma vez na vida em alguma festa ou quem sabe até em um jantar com as amigas - com uma camiseta, um jeans e um salto pode ficar perfeito, aquele tchã extra.

Lucy Boynton aposta em maquiagem rosada, com o tom esfumado nos olhos, colorindo as bochechas e os lábios em tonalidades diferentes (Foto: reprodução Instagram )

 

Pink esfumado

Seria esse o look primaveril para copiar nessa meia-estação? Nós acreditamos muito que sim, porque o que essa beleza tem de frescor não é brincadeira. O rosa, tom predominante aqui, vai dos olhos, em leve esfumado e acompanhado de um batalhão vibrante de cílios postiços, às bochechas com aquela aparência sutil de "saúde" e também chega aos lábios, envolvidos em uma versão mais cintilante da cor.

Puro charme para sair por aí comemorando a nova estação que chega no final de setembro com essas orquídeas que inspiraram a Jo Baker!

Aprenda receita de lombinho de porco ao curry com chocolate

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Aprenda receita de lombinho de porco ao curry com chocolate (Foto: Divulgação)

 

Quer aprender uma receita diferente, digna de chef de cozinha e que vai surpreender a todos? Então confira o passo a passo dessa deliciosa receita de lombinho de porco ao curry com chocolate. Para uma experiência única de jantar ou almoço, o rico sabor do lombo, combinado com cenoura adocicada faz deste prato uma alternativa maravilhosa às tradicionais entradas.

A receita é uma sugestão da Lindt e leva apenas 15 minutos de preparação, 55 minutos de cozimento e rende até 4 porções. Aprenda como fazer:

Lombinho de Porco ao Curry com Chocolate

Ingredientes:
Para as Cenoura Caramelizadas
1 colher de sopa (12 g) de manteiga
1 colher de sopa (18 g) de mel
225 g de cenoura pequenas, descascadas e cortadas ao meio longitudinalmente
Sal e pimenta, a gosto

Para o Lombinho de Porco
2 colheres de sopa (30 ml) de azeite de oliva
1 ½ colher de chá (5 g) de curry em pó
1 colher de chá (3 g) de sementes de coentro amassadas
½ colher de chá (0,9 g) de pimenta caiena
1 lombo de porco (aprox. 450 g)
2 colheres de sopa (24 g) de manteiga
2 colheres de sopa (30 ml) de vinho tinto
½  xícara de chá (125 ml) preparado demi glace
1 ½ pedaços (15 g) de Lindt Excellence 70% Cacau, picado
Sal e pimenta, a gosto

Modo de Preparo:
Para as Cenoura Caramelizadas
1) Coloque uma grelha na posição (altura) intermediária do forno. Pré-aqueça o forno a 180°C (350°F).
2) Em uma frigideira grande, derreta a manteiga com mel em fogo médio-baixo. Acrescente as cenouras; salteie para cobri-las uniformemente. Tempere a gosto com sal e pimenta.
3) Cubra a frigideira com papel alumínio; asse as cenouras por 20 minutos. Retire a folha de alumínio; leve ao forno por mais 15 minutos, mexendo continuamente, até que as cenouras fiquem macias e crocantes. Retire do forno; cubra com papel alumínio para manter aquecido.

Para o Lombinho de Porco
1) Enquanto isso, misture o óleo, o curry em pó, as sementes de coentro trituradas e a pimenta caiena. Passe a mistura de especiarias em todo o lombo de porco.
2) Em uma segunda frigideira grande, derreta a manteiga em fogo médio; cozinhe a carne de todos os lados, por cerca de 5 minutos. Transfira para o forno; asse a carne de porco, por aproximadamente 15 minutos até que esteja em ponto médio. Transfira a carne de porco para a tábua de cortar; cubra com papel alumínio e deixe descansar por 5 minutos.
3) Enquanto a carne de porco está descansando, remova a gordura da frigideira e coloque-a em fogo médio-alto. Despeje o vinho e mexa para raspara os pedaços por 1 minuto. Adicione o demi glace e deixe ferver. Retire do fogo, adicione o chocolate, mexendo até ficar homogêneo. Tempere a gosto com sal e pimenta.
4) Corte o porco em finas fatias e regue com molho de chocolate. Sirva com as cenouras.

Três tendências da temporada de verão 2020 para ficar de olho

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Monocromáticos são tendência nas passarelas da semana de moda de NY (Foto: Getty)

 

O fashion month -- temporada de passarelas internacionais que começa em Nova York, passa por Londres, Milão e termina em Paris -- mal começou mas já temos algumas tendências para o verão 2020 se desenhando. Nas passarelas da semana de moda americana verão 2020 -- que se encerrou nesta semana -- o termômetro apontam uma estação de calor ultracolorida, a evolução do tie-dye e a volta de uma peça preferidas da Renascença. 

A seguir, selecionamos três das tendências mais interessantes de Nova York e que devem se repetir nos próximos desfiles internacionais:

O próximo tie-dye

Kim Shui verão 2020 (Foto: Getty)

 

 

A tendência definitiva de 2019, o tie-dye tomou a moda numa releitura mais street e menos hippie do que estávamos acostumadas. Qual vai ser a evolução da estampa? Estamos apostando no tie-dye em pinceladas e pinturas sobre peças, dando um toque de cor e irreverência. Amamos!

Novo monocromático

Sies Marjan verão 2020 (Foto: Getty)

 

 

Brandon Maxwell verão 2020 (Foto: Getty)

 

Os looks de uma cor só não são uma novidade, nós sabemos, mas nesta estação ela aparece um pouco mais variada. Se apostar em um tom só, a regra é misturar o máximo de texturas possíveis no look. Outra forma mais fresh de adotar a tendência é trabalhar a escala de uma cor, mesclando peças em diferentes nuances, como em color blocks. 

Corset renovado

Staud verão 2020 (Foto: Getty)

 

 

Uma das peças mais simbólicas e marcantes da história da moda, o corset ganha um update. Em versões coloridas, jeans, estampadas ou nervurados, ele retorna, ainda sexy, mas com uma releitura mais cool e próxima do estilo de rua. 

Priscavera verão 2020 (Foto: Imaxtree)

 

 

Testamos 7 batons inspirados na Maria da Paz, de R$ 23 a R$ 258

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Juliana Paes como Maria da Paz (Foto: Divulgação)

 

 

A boca vermelha virou marca registrada da personagem Maria da Paz, da novela “A Dona do Pedaço”. A cor é poderosa mesmo, e ainda tem benefícios extras: consegue dar um toque de glamour até em produções mais casuais, faz os dentes parecerem mais brancos e dispensa um make mais elaborado – ela e uma boa máscara de cílios resolvem a maquiagem. Nossas experts em beleza do Beauty Tudo avaliaram seis batons vermelhos. Clique no link para ler as resenhas completas.

7 Batons testados inspirados na Maria da Paz (Foto: Divulgação)

 

 

1. Ruby Woo, MAC

2. Rouge G cor 214, Guerlain

3. Artist Rouge (M 401), Make Up For Ever

4. Le Rouge Crayon de Couleur Mat Excess, Chanel

5. Batom Ultramatte True Color Rubi, Avon

6. Batom Lápis Extreme Matte, Maybelline

7. Batom Líquido Mate Edição Especial Vermelho Meier, Quem Disse, Berenice?

 

 

 

"Ela pulou em cima de mim, começou a me beijar, tirar minha blusa, chupar meus peitos"

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“Há alguns anos, conheci no Tinder uma garota americana que estava passando um tempo no Brasil. Como boas sapatões, vivemos três meses como se fossem três anos: nos vendo todos os dias, transando em todas as horas e locais possíveis. A gente nem saía de casa. Fizemos o Kama Sutra todo, meus amigos ligavam para perguntar se eu estava viva. Só levantávamos para tomar água e comer. No fim da viagem, ela encontraria a família em Salvador. Eles vinham de Nova York para curtir as férias com ela. Acabei comprando uma passagem também e, chegando lá, fui apresentada como amiga, porque ela não tinha falado sobre sua sexualidade com eles. A mãe, a tia e o irmão me adoraram. No segundo dia, aconteceu um dos melhores sexos da minha vida. Tudo começou no almoço.

Milena Mauro (Foto: Divulgação)

 

Estávamos eu, ela e a mãe sentadas num restaurante. A mãe perguntou sobre nossos namoradinhos e encarei uma personagem que há anos não precisava mais interpretar. Falei que estava focada na carreira. Nessa hora, minha namorada colocou os pés na minha perna e começou a subir até minha coxa, arregalei os olhos, tentando controlar o tesão, fiz o mesmo. Saindo de lá, fomos ao Pelourinho. A família ia na frente e a gente ia se pegando atrás. Quando um familiar virava, disfarçávamos. Voltamos para casa e todos foram deitar.

No quarto à esquerda do nosso, estavam a mãe e a tia; à direita, estava o irmão. Estávamos loucas de tesão, mas com medo de fazer barulho. Para piorar, a porta não tinha tranca. Deitei na cama de baixo; ela, na de cima. De repente, ela pulou em cima de mim, começou a me beijar, tirar minha blusa, chupar meus peitos. Tirei a roupa dela, empurrei a cama na porta. Nos beijávamos e minha mão começou a deslizar para baixo. Coloquei dois dedos e ela gemia num nível que não daria para ouvir. Coloquei mais um dedo e os decibéis aumentaram, mas foi no quarto dedo que tive que implorar para ela me morder, pois, além de ser uma delícia, abafava a gritaria. Ela ia para cima e para baixo por um tempo e estávamos tão molhadas que parecia que boiávamos em um rio. Ainda não sei por que o mundo erótico não inventou um lubrificante com gosto de ejaculação feminina. Quando vi aquela água, tive que pedir para ela sentar na minha cara, precisava bebê-la.”

Milena Mauro,26 anos, vendedora em uma butique erótica e moradora de São Paulo


Alexandra Martins diz que achava Antonio Fagundes “charmoso” desde “A Viagem”

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Antonio Fagundes e Alexandra Martins (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Foi em 1994 que Antonio Fagundes arrebatou os corações dos telespectadores com o advogado Otávio Jordão, de A Viagem, e quando a novela de Ivani Ribeiro foi reexibida pela segunda vez em 2006, Alexandra Martins estava de olho naquele homem que interpretava o par romântico de Diná, vivida por Christiane Torloni.

Esta foi uma situação curiosa: a moça que trabalha na casa da minha mãe há anos recordou esses tempos que eu estava assistindo a novela A Viagem no Vale a Pena Ver de Novo e, numa cena do Antonio, comentei: ‘Charmoso esse cara, né?’ E, claro, quem não acha ele lindo, não?”, questiona.

 

No ano seguinte, ela passou em um teste para interpretar Bentinha, a personagem-título de um dos episódios de Carga Pesada, e então conheceu seu ídolo. A relação da fã ultrapassou os limites do set e hoje os dois estão casados há quatro anos.

Quem não era fã dele? Me diz uma pessoa no Brasil que não seja! [risos] Nunca existiu uma expectativa disso. Inclusive, quando me chamaram para o teste do Carga Pesada, eu achei que eu não ia passar porque a Bentinha é uma personagem muito diferente de mim, uma menina do interior do Nordeste. É difícil, na televisão, os autores confiarem em você para fazer uma coisa muito fora do seu biotipo, do seu perfil, mas fiz o teste e, dois dias depois, era eu a Bentinha. Foi um desafio muito grande para mim, porque era o personagem-título do episódio, contracenando com o Stênio [Garcia] e com o Antonio. Uma responsabilidade imensa, uma personagem dificílima de construir. Por conta disso tudo, a questão de ser fã tanto do Stênio quanto do Antonio ficou em outro lugar. Tinha tanta coisa pra ‘resolver’ com respeito à personagem, que a tietagem não aconteceu! Mas óbvio que fui fã desses dois grandes atores sempre”, lembra com carinho.

Agora os dois estão juntos novamente em Bom Sucesso: ele interpreta o protagonista Alberto, enquanto que ela vive a enfermeira Leila, que trabalha para o protagonista. A convivência entre marido e mulher tem sido “muito divertida”, segundo ela.

“Não é nosso primeiro trabalho na TV juntos. A gente produz junto, faz cinema, teatro juntos… A gente se conheceu trabalhando, né? Então faz parte da nossa vida o trabalho estar sempre por perto.”

Antonio Fagundes e Alexandra Martins (Foto: Victor Pollack / TV Globo)

 

Outra pessoa por quem Alexandra está apaixonada é Grazi Massafera e não poupa elogios à interprete de Paloma. A mulher de Fagundes afirma que a colega é extremamente disciplinada, estudiosa, dedicada e responsável com o trabalho.

“E o resultado está aí. Você vê a riqueza com que ela construiu essa Paloma, a verdade com que ela tem a personagem… É de aplaudir de pé. Eu estou muito, muito orgulhosa de estar com ela em cena. Além de ser uma parceira de cena divertidíssima, acabamos nos tornando grandes amigas. Estar ao lado dela é tudo de bom. A Grazi é uma delícia de pessoa, uma atriz talentosíssima. Para mim é um orgulho [contracenar com ela]. Eu acompanho a Grazi desde o primeiro trabalho dela, sempre a achei uma atriz extremamente interessante, que veio se desenvolvendo, crescendo”, comenta.

A atriz conta que a relação de Leila para Paloma é de muito ciúme porque a enfermeira é uma profissional supercompetente, foi colocada naquela casa para cuidar de um paciente que tem uma doença muito grave e é preparada para seguir um protocolo de atendimento, mas sua "adversária" não respeitas as regras.

“A Leila dá canja para o cara, enquanto que a outra [Paloma] dá uma feijoada! Isso tudo é uma bagunça na cabeça da Leila, ela não consegue entender. Então ela fica muito incomodada, preocupada… E tem uma questão feminina aí que pega muito também. Ela sente um incômodo pela presença dessa outra mulher. Vão acontecer coisas na história que vão deixar a Leila realmente morrendo de ciúme. É muito divertido! Eu e a Grazi estamos nos divertindo muito com essa rixazinha”, se diverte.

Já sobre uma possível paixão de Leila por Alberto, Alexandra despista e declara que ainda não tem nada concreto sobre o assunto.

“A novela é uma obra aberta, sempre. O que acontece, por enquanto, é que a Leila já está nessa casa há muito tempo. Ela tem muita intimidade com essa família, com esse paciente e nem fica mais magoada [com as grosserias do Alberto] porque já sabe que ele é daquele jeito. Eu acho que esse profissional da saúde sabe que esse tipo de paciente está muito sensível. Eu acho que, independente do que vai acontecer, sem dúvida alguma, ela tem uma admiração e um carinho imenso por esse cara. E tem uma preocupação porque sabe o estado de saúde dele. Então existem muitos sentimentos misturados”, adverte.

Antonio Fagundes e Alexandra Martins (Foto: João Cotta / TV Globo)

 

Eu, Leitora: ‘Perdi minha avó no incêndio do hospital no Rio’

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"Minha avó tinha Alzheimer e vivia comigo. Meu tio e meu primo são psiquiatras, ela tinha medicação, tinha geriatra, tinha neurologista, tinha todo um acompanhamento. No geral, ela estava bem de saúde. No dia 15 de agosto, ela começou a passar mal, e eu a levei para o Pronto Atendimento da Unimed de Copacabana. Lá, ela teve um laudo de pancreatite, então precisava ser internada. E nós só conseguimos uma vaga nesse hospital, Badim. Seguimos para lá uma da manhã e chegamos por volta de 1h40. Ela estava lá desde então. No dia do incêndio, estava no CTI, em coma induzido. 

Na quinta-feira, a dona Rose, acompanhante que ficava com a minha avó em casa, estava lá no hospital com ela, e me ligou umas 17h45, mais ou menos, dizendo: ‘Está pegando fogo, a gente vai ter que sair, eu não sei como com a vó, eles não estão deixando a gente tirar os doentes…’. Ela me contou que alguns enfermeiros foram impedidos de sair. Então foi uma cena de terror muito grande. Teve uma cuidadora que se jogou da janela para se salvar.

Ana Almeida do Nascimento (Foto: Arquivo pessoal )

 

Depois soube que, antes de tudo, faltou luz. E eles disseram para todos se acalmarem, que tudo seria resolvido. Em cinco minutos, o fogo se alastrou. Além da cuidadora, outras pessoas contaram isso, porque entraram em contato umas com as outras, e também depoimentos que já apareceram na imprensa. Houve falta de luz na recepção, acredito que no prédio inteiro. Quando a luz voltou, já era para elas saírem.

Dona Rose foi empurrada para sair pela escada. Muitas cuidadoras e enfermeiras saíram por lá. Queriam voltar e não puderam. Hoje vi nos jornais que, quando elas saíram, os seguranças e dirigentes deram a seguinte ordem: ‘Por favor, não avisem aos familiares.’ Lógico que todas as cuidadoras e parentes que estavam lá fizeram a comunicação para os familiares.

O fogo começou na andar debaixo do G1, onde estava esse CTI. Entre os primeiros lugares a serem afetados, estavam o boxe 1 e o boxe 2, que ficavam perto do elevador. Não posso afirmar com certeza, mas parece que esse CTI, que ontem ontem a imprensa chamou de 2, ele foi o mais afetado. Tanto que as vítimas que estão sendo encontradas estavam todas dentro desse CTI.

Além disso, o hospital deu informações erradas. Assim que soubemos que o hospital estava pegando fogo, uma prima que mora na Tijuca seguiu para lá e encontrou com a dona Rose e ficou lá até meia-noite. Eu imediatamente liguei para o meu primo que é médico, não consegui falar. Pedi para o meu filho ligar, nada também. Ligamos para outra prima, irmã dele, até a informação chegar até ele.

Foi informada que ela havia sido transferida para o Quinta D’Or. Então, de lá, elas foram para o Quinta D’Or, onde esse meu primo foi encontrar com elas, para ver se achava a minha avó. Só que elas não puderam entrar. Ele é médico da rede D’Or, teve que entrar com a credencial dele do Copa D’Or. Verificou leito por leito, minha avó não estava lá. Não contente, ele foi no Norte D’Or, ele foi no Copa D’Or, ele foi no Copa Star, ele foi no Gaffrée e Guinle, ele foi no Souza Aguiar, pediu a um amigo para ir no Caxias D’Or, outro amigo foi no Israelita, enfim, em todos os hospitais que estavam nas informações do Badim sobre as transferências. Ela não estava em nenhum.

Incêndio no Hospital Badim, na Zona Norte do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

 

Eu fiquei de casa telefonando para todos os hospitais, eles diziam que ela não estava, passavam o nome de outro hospital. Liguei para toda a Rede D’Or do Rio de Janeiro, e também para o Gaffrée, para o Souza Aguiar, para o Miguel Couto, para o Iaserj, todos os hospitais que a gente tinha informação que tinham recebido as vítimas. Assim que a cuidadora telefone, a gente entrou numa corrente de buscar o que estava acontecendo, de saber se ela estava na creche próxima ao hospital, no prédio do lado, onde ela estava.

Hoje, havia a notícia de que os bombeiros conseguiram entrar, às seis horas da manhã, para fazer uma varredura — que eles já estavam tentando desde mais cedo, só que cortaram a luz do hospital, disseram que por segurança. E eles encontraram os 11 corpos, e foram levados para o IML (Instituto Médico Legal).

A minha família só teve a notícia de que tinham encontrado a minha avó quando eu entrei contato com uma amiga jornalista e pedi a ela que, se ela tivesse alguma fonte, me desse uma clareada para saber onde a minha avó estava. Falei com um repórter da Globo e, 20 minutos depois, o nome da minha avó saiu na lista do IML. Ou seja, na verdade ela estava lá dentro do hospital.

A minha mãe também tem Alzheimer, então ela ainda não sabe o que aconteceu. Ela está vendo na televisão, mas não reconhece o rosto da minha avó. Ela não foi ao enterro, fiquei com ela em casa. Essa parte é muito difícil (emociona-se). O que ela sabia era que a minha avó estava fazendo exames no hospital, mas não sabia a gravidade do problema. Ontem pela televisão, ela ficou muito nervosa. Mas é que a nossa família tem pânico de incêndio. Parece que a gente já previa que algo assim aconteceria: nunca passamos por isso, mas todos têm um medo horrível de incêndio. Ela ficou nervosa com as imagens, às vezes eu tinha que mudar de canal.

Não posso provar se houve negligência no caso do incêndio. A polícia civil está investigando, para saber o que aconteceu. Mas é uma revolta muito grande, pela falta de informações e pela falta de cuidado que eles tiveram com os próprios profissionais. Foi muito triste ver aqueles profissionais saindo passando mal. As pessoas da rua é que ajudavam. Isso é um absurdo, ter que procurar ajuda de outras pessoas no meio da rua. Porque saiu muita notícia, então vários médicos de outros hospitais seguiram até o Badim para conseguir levar os doentes e as pessoas que estavam passando mal. As pessoas que moram perto e aquela creche foram os grandes salvadores daqueles funcionários.

Ainda existem pacientes desaparecidos. São familiares de pessoas que não estão conseguindo acesso a informações. A minha família entrou numa rede, procuramos advogado, procurei minha amiga jornalista, e foi assim que conseguimos saber do paradeiro da minha avó. Pessoas que não têm isso talvez estejam ainda procurando seus parentes. Por uma completa falta de responsabilidade do hospital.

Tudo leva a crer que houve um erro, uma falha mecânica. O delegado disse que foram dois focos de incêndio: um foi esse embaixo do CTI e um segundo do outro lado do hospital. Então houve uma falha que causou essa tragédia, que poderia ter tido proporções ainda maiores.

Hoje ainda está tudo muito confuso. Não sei o que fazer, mas tenho vontade de tomar alguma atitude, fazer alguma coisa. Até porque não foi só a minha avó.

Fui eu que recebi o telefonema na hora do incêndio. Eu ouvi os gritos das pessoas. Aquilo me marcou muito. Depois, vendo pela televisão o desespero das pessoas, me impressionou muito. Havia crianças que tinham ido visitar parentes e presenciaram aquilo tudo. A minha avó estava em coma induzido, ao menos ela não viu o que estava acontecendo. Mas eu creio que alguma coisa tem que ser feita. Se a gente deixar por isso mesmo, quantos mais virão?”

Em Só Toca Top, Maiara diz que quer ser mãe, e Maraisa rebate: "Criança mama e tem que tocar fralda"

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Maiara, apresentadora do "Só Toca Top", da Globo, ao lado da irmã, Maraisa, fez uma confissão durante o programa deste sábado (14), ao receber a cantora Thaeme, que acabou de se tornar mãe. Quando Thaeme falou sobre sua rotina de trabalho, com o retorno aos palcos após pouco mais de um mês do nascimento da filha Liz, Maiara disse: "Dá uma vontade". Foi quando Maraisa então lembrou a irmã que, apesar das alegrias, a maternidade não é nada fácil: "Irmã, criança mama, e tem que tocar fralda", rebateu.

Maiara, uma das apresentadora do "Só Toca Top" (Foto: Gshow )

 

Depois do comentário de Maraisa, Maiara assumiu que está completamente por fora de como é a administrar o tempo entre fazer shows e cuidar de um bebê recém-nascido.

Já Thaeme, spesar de mãe de primeira viagem, contou que já está até ensinando as amigas. "Falei com a Marília [Mendonça], se ela quiser as dicas, estou dando", brincou. A cantora costuma compartilhar os perrengues da maternidade em seu Instagram. Recentemente, comentou sobre problemas que teve ao amamentar. Thaeme disse que quando os seios estavam machucados, resolveu usar uma bomba, em um de cada vez, na expectativa de que cicatrizassem, mas acabou usando demais e se machucou mais ainda. "Eu tirei tanto que minha auréola assou e formou uma bolha, que estourou porque a Liz pegava depois. Me lasquei." 

Turista morre após tropeçar em mala e cair pela varanda na Tailândia

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Turista morre após tropeçar em mala e cair pela varanda na Tailândia (Foto: Reprodução)

 

Um turista britânico, que morava em Sidney, morreu em um quarto de hotel tailandês depois de tropeçar em sua mala no chão e cair da varanda do apartamento. O jovem Luke Goodere, de 33 anos, parou na ilha de Phi Phi antes de voltar para a Austrália, após sua primeira visita a sua família no Reino Unido em dois anos e meio fora.

De acordo com o Mirror, o laudo ponta que acredita-se que ele sofreu o acidente quando saiu da cama para usar o banheiro. A polícia tailandesa revelou que ele sofreu uma lesão abdominal fatal por um pedaço de vidro quebrado da porta da varanda.

Segundo as autoridades, Goodere foi visto dormindo por um amigo às 4 da manhã, mas foi encontrado morto quatro horas depois. "Acredita-se que tenha passado algum tempo depois das quatro horas da manhã e ele tenha caído pelas portas de vidro da varanda. A mala dele estava entre a cama e a porta, de forma que ele havia tropeçado", informou a polícia em inquérito. Um exame indicou que a causa da morte do jovem foi hemorragia abdominal como resultado de lesão abdominal.

Em Só Toca Top, Maiara diz que quer ser mãe, e Maraisa rebate: "Criança mama e tem que tocar fralda"

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Maiara, apresentadora do "Só Toca Top", da Globo, ao lado da irmã, Maraisa, fez uma confissão durante o programa deste sábado (14), ao receber a cantora Thaeme, que acabou de se tornar mãe. Quando Thaeme falou sobre sua rotina de trabalho, com o retorno aos palcos após pouco mais de um mês do nascimento da filha Liz, Maiara disse: "Dá uma vontade". Foi quando Maraisa então lembrou a irmã que, apesar das alegrias, a maternidade não é nada fácil: "Irmã, criança mama, e tem que tocar fralda", rebateu.

Maiara, uma das apresentadora do "Só Toca Top" (Foto: Gshow )

 

Depois do comentário de Maraisa, Maiara assumiu que está completamente por fora de como é a administrar o tempo entre fazer shows e cuidar de um bebê recém-nascido.

Já Thaeme, spesar de mãe de primeira viagem, contou que já está até ensinando as amigas. "Falei com a Marília [Mendonça], se ela quiser as dicas, estou dando", brincou. A cantora costuma compartilhar os perrengues da maternidade em seu Instagram. Recentemente, comentou sobre problemas que teve ao amamentar. Thaeme disse que quando os seios estavam machucados, resolveu usar uma bomba, em um de cada vez, na expectativa de que cicatrizassem, mas acabou usando demais e se machucou mais ainda. "Eu tirei tanto que minha auréola assou e formou uma bolha, que estourou porque a Liz pegava depois. Me lasquei." 

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