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Cachorra abandonada ganha festa de aniversário digna de princesa

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Cachorra Banguela (Foto: Reprodução)

 

Com 47,8 mil curtidas e mais de 11,4 mil compartilhamentos, a cachorra Banguela Naomi fez sucesso no Twitter.

O motivo? Ela, que foi abandonada na beira da estrada e resgatada pela ONG SOS Amigo dos Animais, ganhou uma festança de um ano, digna de princesa, em um buffet infantil de Recife, no estado de Pernambuco.

Banguela reuniu os amigos cachorros e uma cabra para sua festa e ganhou roupinha temática, comida especial para os animais e muito amor.

Aniversário da cachorra Banguela (Foto: Reprodução)

Veja a postagem original: 

 


Dia dos Pais: Surpreenda com rótulo de vinho personalizado como presente

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Dia dos Pais: Surpreenda com rótulo de vinho personalizado como presente (Foto: Divulgação)

 

O Dia dos Pais se aproxima e a dúvida é sempre a mesma: Como surpreender os papais com um presente especial? Para ajudar na escolha, a Anima Vinum loja e importadora especializada em pequenos produtores da Borgonha, localizada em São Paulo, preparou uma grande novidade: quem optar pela compra de vinhos da linha própria poderá personalizar o rótulo com o nome do papai.

A personalização dos rótulos pode ser feita de acordo com os nomes dos papais ou pequenos dizeres, dentro de uma vasta opção de fontes, no vinho La Combe du Soleil, um legítimo Borgonha, com aromas, intensidade e qualidade única. Produzido pela própria Anima Vinum Brasil em solos borgonheses, ao valor de R$ 135 nas opções tinto, elaborado com Pinot Noir, ou branco, 100% Chardonnay, perfeitos para presentear os pais no próximo dia 11 de agosto.

Para completar o presente ainda é possível optar pela embalagem em caixa de madeira, por R$ 28. Os vinhos podem ser adquiridos no telefone (11) 2774-3767 ou na loja física da marca, localizada na Rua Normandia, 26, em Moema. Para a data, recomenda-se fazer o pedido com antecedência.

A Anima Vinum é primeira e única importadora brasileira dedicada exclusivamente aos vinhos da Borgonha e foi criada a partir da experiência "Découverte du vin”, que busca descobrir e explorar a variedade de sentidos e sabores dos vinhos brancos e tintos desta região.

Dia dos Pais: Surpreenda com rótulo de vinho personalizado como presente (Foto: Divulgação)

 

 

Noiva sem salto, pode? Oito sapatos rasteiros para usar no altar

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Lolita Jacobs em seu casamento com Pierre-Benoit Talbourde: noiva sem salto (Foto: Reprodução/Pinterest)

 

O conforto pauta a moda já faz algum tempo: dos tênis aos moletons, do look pijama às mules, podemos encontrar peças que verdadeiramente aliam a praticidade à informação de moda. Na moda para noivas não poderia ser diferente. Primeiro com as calças, e agora nos pés.

Depois de anos de fidelidade irrestrita ao salto alto, as noivas se renderam aos sapatos rasteiros. Sapatilhas, mules, sandálias, não importa: as flats conquistaram o altar e não perdem em nada para os saltos em termos de beleza.

Keira Knightley, por exemplo, ao se casar com James Righton em 2013, usou um par de sapatilhas:

Keira Knightley e James Righton em 2013: noiva usou sapatilhas (Foto: Reprodução/Pinterest)

 

Já a diretora criativa francesa Lolita Jacobs (na foto que abre o post), no seu casamento com o diretor da revista do jornal Le Monde Pierre-Benoit Talbourdet, optou por flats coloridas e uma simples camisa branca, já que a cerimônia foi celebrada durante o dia. Mas os sapatos rasteiros podem ser usados em casamentos noturnos, também. Para compensar a falta dos centímetros extra e garantir o glamour necessário para o grande dia, a dica é procurar por sapatos que tenham um charme: brilho, verniz ou aplicações são boas ideias. Para as cores, branco e metalizado (prateado ou dourado) não erram, mas o nude também pode ser boa opção.

Abaixo, veja oito ideias de sapatos rasteiros que podem ser usados no dia do casamento:

Rasteira com pedraria Luiza Barcelos, R$359 (Foto: Reprodução)

 

Mule de camurça Cinza Aquazzura, R$ 3.700 (Foto: Reprodução)

 

Sandália rasteira Gisele Bo.Bô, R$798 (Foto: Reprodução)

 

Sandália com aplicação de cristais e pedras Dolce & Gabbana, R$5.100 (Foto: Reprodução)

 

Sandália flat Shiloh Jimmy Choo, R$6.970 (Foto: Reprodução)

 

Sandália Caterina flat strass René Caovilla, R$ 5.640 (Foto: Reprodução)

 

Rasteira couro tiras nozinhos Platino Arezzo, R$239,90 (Foto: Reprodução)

 

Flat mule de lurex rose Schutz, R$550 (Foto: Reprodução)

 

 

Carbonara: Aprenda duas receitas indicadas por chefs

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Spaghetti Alla carbonara di Catanzzaro, receita do Chef Rafael Lorentti (Foto: Divulgação)

 

Carbonara é uma delícia e todo mundo gosta, não é mesmo?! Por isso, reunimos duas receitas fáceis de fazer e deliciosas. O diferencial? As receitas foram indicadas por dois chefs de cozinha de São Paulo.

O Chef Rafael Lorentti, da Basilicata Pão Italiano e Restaurante, indicou uma receita de Spaghetti Alla carbonara di Catanzzaro e o Chef Antonio Maiolica, do Antonietta Cucina, sugere a receita de Carbonara Di pato. Confira o passo a passo:

Spaghetti Alla carbonara di Catanzzaro
Receita do Chef Rafael Lorentti, da Basilicata Pão Italiano e Restaurante.

RENDIMENTO - 2 Porções
Tempo de preparo:

200g de spaghetti
3 gemas de ovos caipira
100g de queijo pecorino
80g de pancetta em cubos
Q.B. de salsinha
Q.B. de azeite

MODO DE PREPARO:

Cozinhar o spaghetti de acordo com o tempo estipulado pelo fabricante. E reservar a água da cocção da massa.
Em uma frigideira, colocar um fiozinho de azeite, apenas para ajudar a dourar levemente a pancetta cortada em cubinhos e reservar. Na mesma frigideira, colocar duas colheres de sopa da água do cozimento para esfriar a panela, e reservar. A seguir, em um recipiente misturar as gemas com o queijo pecorino. Escorrer a massa, não esquecendo de reservar a água do cozimento, colocar as massa na frigideira, junto com a pancetta, as gemas misturadas com o pecorino, adicionar aos poucos a água da massa, e com o fogo baixo e misturar delicadamente, até que tudo vire um molho aveludado.

Importante: Muito cuidado com a altura da chama do fogo para que não coagule e vire ovos mexidos.

 

Carbonara Di pato, receita do Chef Antonio Maiolica, do Antonietta Cucina (Foto: Divulgação)

 



Carbonara Di pato
Receita do Chef Antonio Maiolica, do Antonietta Cucina
Rendimento: 1 porção

Ingredientes:

100g de Bigoli ( espaguete)
50g Peito de pato defumado
2 gemas de ovo de pato
50 g grana padano
50 g pecorino
Uma pitada de sal
Pimenta do reino moída na hora a gosto

Modo de preparo

Cortar o pato em cubinhos, a seguir com o fogo bem baixo colocar em uma frigideira até ficar crocante. Nesse período colocar a massa na água por cerca de 6/7 minutos até ficar al dente. Em um bowl colocar o ovo, sal, pecorino, a grana padano e a Pimenta. Misturar tudo. Quando a massa ficar pronta, adicionar no bowl e misturar .
Caso precise adicione um pouco de água do cozimento para ajudar a massa a ficar mais Cremosa. E para finalizar, monte a massa no prato e adicione mais pecorino e Pimenta do reino em cima

“Sou intersexual, fui criada como menino e realizei o sonho de engravidar”

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Luiza Freitas e sua filha, Rihanna (Foto: arquivo pessoal)

 

Sou do interior do Espírito Santo e minha mãe não fez ultrassom ou pré-natal durante a gravidez. Por isso, meus pais descobriram que eu era intersexual no momento do parto – ou seja, nasci com os órgãos e sistemas reprodutivos de ambos os sexos bem formados, incluindo vagina, pênis, útero, ovário e testículos. Meu cariótipo é 46,XX/46,XY, um caso raro de ambiguidade genital, em que todos os órgãos sexuais são funcionais. Mas como o masculino era mais protuberante, os médicos me consideraram menino. Fui registrada como Luiz de Freitas e criada como garoto pela minha família. Considero que tive sorte de ter nascido numa cidade tão pequena, pois se o hospital tivesse estrutura, meus pais teriam escolhido fazer uma cirurgia para retirar meus órgãos femininos, o que teria sido uma mutilação. Na época, o local mais próximo onde esse tipo de operação poderia ser feito era em Belo Horizonte, e minha família não tinha condições de bancar. Cresci com todos em casa falando que eu tinha uma deficiência, que precisava de tratamento. Na infância, lembro-me de minha mãe me levar ao médico regularmente e de eu estar sempre tomando medicamentos – hoje entendo que era terapia hormonal para que me parecesse mais com o sexo masculino; tinha muita cara de menino. 

A primeira vez que usei batom foi mais ou menos aos 7 anos; peguei um nas coisas da minha mãe. Foi nesse momento em que percebi que era mulher. E também quando começou a humilhação na escola: me chamavam de viadinho. Em casa não era melhor: quando me viu de vestido, aos 8 anos, meu pai me espancou com uma mão de pilão. Outro grande trauma foi minha primeira menstruação. Tinha uns 9 anos, fiquei completamente perdida. Morava num sítio e passei o dia inteiro num rio, com medo. Quando cheguei em casa, falei com a minha mãe, achava que estava doente. Ela me disse que aquilo ia acontecer todo mês porque eu tinha problemas. Mesmo com a menstruação, ela não entendia que eu era menina. Usar absorvente era muito desconfortável, pois tinha pênis e testículos, que apesar de serem mais internos e menores do que o tamanho normal, atrapalhavam muito. Eu urinava pelo pênis, que cresceu conforme fui entrando na puberdade – ele chegava a 17 centímetros quando ereto.

Conforme fui crescendo e entendendo quem eu era, a situação em casa só piorava. A gota d’água foi quando meu pai chegou bêbado e começou a disparar tiros em minha direção. Minha mãe então me ajudou a fugir para Belo Horizonte para viver com parentes. Eu tinha 12 anos e meu tio me colocou no seminário. Lá, sofri todo tipo de preconceito. Era xingada, bulinada... Tratavam-me como uma aberração. Nessa época, conheci um amigo da família que considero ser um anjo em minha vida. Quando decidi escapar dos padres, foi quem procurei para pedir socorro. Era um homem conhecido na política, que se arriscou para ajudar uma criança de 13 anos a fugir dos responsáveis: me deu dinheiro e me colocou num ônibus para Ribeirão Preto [interior de São Paulo], onde existia uma ONG que acolhia pessoas trans. Nessa época, larguei a escola e, tendo sido criada como menino, comecei a fazer minha transição para o sexo feminino: me tornei Luiza. Foi tudo sem acompanhamento médico, o que considero um dos maiores erros da minha vida. Comecei a terapia de hormônios por conta própria, com ajuda de mulheres trans com quem vivia. Fiz diversas intervenções estéticas, desde colocar megahair até injetar silicone industrial no quadril, nos seios e no rosto para ter traços e curvas mais femininas. Hoje tenho certeza que vou morrer disso. Já tive diversas necroses e passo por pelo menos duas cirurgias anuais por causa do silicone, que ainda não foi completamente drenado do meu corpo.

Luiza e Rihanna: sonho de ser mãe realizado (Foto: arquivo pessoal)

 

 

 


Por todas essas intervenções, pagava com dinheiro que consegui me prostituindo. Foi o que fiz para sobreviver. Tinham dois homens ricos, usineiros da região, que gostavam de sair com meninas trans bem novinhas, e um deles basicamente bancava minha vida. Eu não era garota de programa como as outras, o cara com quem ficava era basicamente um amante. Mas não queria aquela vida, então fui procurar trabalho. Abordei uma dupla sertaneja que passava pela cidade, contei minha história e eles me chamaram para ajudar na produção de seus shows em Goiânia. Aceitei na hora. Sabia que me pagavam menos por ser trans – até hoje brigo por salários que não foram honrados. Mas era o que eu tinha como trabalho, e eles, de um jeito ou de outro, me ajudaram. Logo fui chamada para viajar o Brasil com a banda. Ainda era menor de idade, tinha 17 anos, e precisava de autorização dos meus pais. Sem dinheiro, peguei carona de Goiás até o Espírito Santo. Naquele ponto, minha família já havia me dado como morta. Quando apareci na porta de casa, minha mãe não me reconheceu. Me ‘apresentei’ e ela ficou toda feliz e emocionada em me ver. Pediu até para que ficasse, mas sabia que ela não me aceitava como eu era.

Naquela época, me considerava pansexual: transei com homens e mulheres cis e trans, fossem gays0, bissexuais, lésbicas. Mas sempre tive preferência por homens cis. Na verdade, gostar de alguém era sempre uma decepção já que meus relacionamentos geralmente acabavam quando chegava a hora de ir para cama. Perdi a conta de quantos fugiram. Quando tinha uns 20 anos, estava em Belo Horizonte e decidi fazer uma tatuagem. Fui a um estúdio itinerante de um artista que viajava numa van pelo Brasil. Gostei dele de cara, conversamos e antes de ficarmos contei para ele que era intersexual. Um tempo depois, me mudei para o Rio de Janeiro para ficarmos juntos. Estava apaixonada. Apesar de ele ter me assumido como namorada, apresentado para família e amigos, não gostava que eu contasse para os outros que era trans e intersexual. Foi meu relacionamento mais duradouro, passamos seis anos como um casal. Nesse período, voltei a estudar, terminei o ensino médio e fiz faculdade de jornalismo. Foi também quando engravidei pela primeira vez, sem querer. Meu namorado já tinha um filho e uma relação complicada com a ex, e não queria saber de ser pai de novo. Já eu achava que não poderia engravidar porque os médicos diziam que meu útero era muito pequeno. Estava em êxtase, ser mãe sempre fora um sonho para mim, mesmo que distante ou inatingível. No quarto mês de gravidez, no entanto, tive um sangramento forte e perdi o bebê.

Acabei me separando do meu namorado e, quase aos 30 anos, abri uma pequena clínica de estética em Jundiaí com o dinheiro que havia juntado, enquanto também trabalhava como assessora de imprensa de vários grupos de rap. Estabilizada financeiramente, o desejo de ser mãe voltou. Decidi fazer estimulação ovariana e consegui engravidar de um homem com quem saía na época. De novo, perdi. Os médicos me diziam que nunca poderia ser mãe. Como nunca havia ouvido falar de uma mulher como eu que tivesse engravidado, acreditei. Além do mais, tomei hormônios por anos sem acompanhamento. Sabia que podia engravidar, mas achava que meu corpo não conseguiria segurar uma gestação até o fim.
A terapia hormonal para manter minhas características femininas sempre foi um processo cheio de sintomas e efeitos colaterais: dores no corpo, de cabeça, inchaço, oscilação de peso. Cheguei a pesar 130 quilos por conta dos remédios. Aos 33 anos, quando comecei a sentir dores no corpo, mal-estar e enjoos, achei que estava gripada ou precisando de ajuste nos medicamentos. Quando fui ao médico, o susto: grávida de novo. Estava num momento importante da carreira, com um grande projeto, no começo de um relacionamento. Ter filhos já nem passava mais pela cabeça. Saí do consultório contente, mas bem cautelosa por conta dos abortos que já tinha tido. Algumas semanas depois, veio um sangramento muito intenso, o pior que eu já tivera. Pensei na hora: perdi o bebê. Marquei uma consulta com a certeza de que ia precisar de uma curetagem, pois já estava no terceiro mês de gravidez. No ultrassom, a surpresa: um coraçãozinho batendo forte e saudável. Foi um milagre.

“Meu pênis foi crescendo conforme fui entrando na puberdade – chegava a 17 centímetros quando ereto”

 

 

 



Um dos grandes problemas que tive que enfrentar durante a gravidez foi o preconceito por eu ser intersexual. Até o nascimento de minha filha, nunca tinha pedido a retificação do meu nome. No RG ainda era Luiz. Imagina um homem chegar como paciente para uma consulta de pré-natal, um ultrassom gestacional? Ninguém entendia e me tratavam como se eu estivesse errada, louca. Sentia-me como um bandido que roubara a identidade de outra pessoa. Os médicos me olhavam diferente porque acho que nunca haviam visto uma grávida como eu. Uma enfermeira achou um absurdo quando me viu. Os próprios médicos não sabiam muito bem como lidar, onde fazer o corte da cesariana. Pensei em processar o hospital, mas desisti. Não queria colocar o emprego de ninguém em risco. Além do mais, havia realizado meu sonho de ser mãe. Até onde sei, no Brasil, sou a única mulher trans e intersexual que teve um bebê biológico.

Foi só depois do nascimento de Rihanna, minha filha, em 2012, que fui pedir a retificação do meu nome e a alteração de todos os meus documentos: identidade, título de eleitor, carteira de trabalho etc. Tive que conseguir uma ordem judicial para poder ser registrada como mãe de Rihanna. Alguns meses depois, também decidi fazer a cirurgia para retirada dos meus órgãos masculinos. Como a urina saía pelo meu pênis, o canal teve de ser redirecionado, o que me causa infecções urinárias a cada dois meses. Mas tenho a sorte de poder ter feito essa escolha, muito diferente de outras pessoas como eu que são operadas logo depois que nascem. Por isso, hoje milito a favor dos direitos dos intersexuais e das pessoas trans, para que os pais e a sociedade aprendam como lidar, para que essas pessoas tenham seus direitos resguardados desde o nascimento. Acho que o preconceito vem da pouca informação, não sempre por maldade. Percebi a necessidade de agir não só nas redes sociais, contando minha história e apoiando as que escuto, mas também na política. Por isso, recentemente, me filiei a um partido e pretendo lançar candidatura como deputada estadual para atuar em favor da comunidade. Meu grande sonho é ter uma ONG que apoie a causa. Quero poder mudar a vida dessas pessoas. E sei que vou conseguir.”

“Os médicos me olhavam diferente. Acho que nunca haviam visto uma grávida intersexual”

 

Invista em uma mulher

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Ana Fontes: pesquisadora de gênero e especialista em empreendedorismo feminino, ela é fundadora da Rede Mulher Empreendedora (Foto: arquivo pessoal)

 


É bem difícil ser empreendedor no Brasil. Mas é ainda mais difícil ser uma empreendedora. A principal razão é que as mulheres que empreendem contam com menos recursos financeiros que os homens. E não, isso não é achismo – é a dura realidade.
Na pesquisa anual que fazemos há quatro anos aqui, na Rede Mulher Empreendedora, os dados mostram que pouco mais de um terço das mulheres que abrem um negócio começam sozinhas, sem capital e tentando se bancar por meio de poupança ou do salário que recebem em um emprego fixo, dobrando sua carga de trabalho. Sem dúvida, isso aumenta as chances de que essas empresas não sobrevivam.

Ainda assim, de cada 100 novas empresas abertas em São Paulo, 52 têm uma mulher à frente. O empreendedorismo feminino é hoje um fenômeno inquestionável, turbinado pelas condições tanto das mulheres – boa parte delas abre um negócio quando vira mãe e não consegue mais equilibrar as exigências do emprego com horário fixo – ou do país – temos recordes de desemprego hoje em dia, e as mulheres empreendedoras acabam complementando ou sendo a única fonte de renda da família.
Fazer isso sem dinheiro, sem financiamento e sem apoio de investidores é uma corrida de obstáculos quase intransponíveis. E aí aparece a pergunta: o que cada uma de nós pode fazer para mudar esse cenário? A resposta está aqui: pequenas ações que podem fazer a diferença e ajudar uma empreendedora no início do seu longo caminho.

Ao escolher produtos e serviços, dê preferência a empresas comandadas por mulheres. Usou e gostou? Divulgue.

Quer ver? Ao escolher produtos e serviços, dê preferência a empresas comandadas por mulheres. Usou e gostou? Divulgue. Ajude a empreendedora a ficar mais conhecida, no boca a boca ou nas redes sociais, para que possa vender mais e crescer. Isso tem a ver com empatia, com sororidade e com aquela frasezinha de que gostamos tanto: “ninguém solta a mão de ninguém”, certo?
Na sua empresa, procure se informar se existem políticas para apoiar pequenos empreendedores, e mulheres em especial. Se não existem, você pode encabeçar um movimento interno para isso. Na Rede Mulher Empreendedora, podemos ajudar com ideias e com o RME Conecta, um programa recém-lançado que está certificando empreendedoras para aproximá-las de grandes empresas onde vão ser fornecedoras – porque isso alavanca o negócio.

As empreendedoras em início de jornada também precisam de mentoria. Será que você não pode ser uma mentora pro-bono em um tema que domine, como contabilidade, finanças, RH, gestão, logística ou marketing? Procure se aproximar de organizações como a Rede Mulher Empreendedora, que organizam e oferecem esse tipo de mentoria para mulheres que empreendem. Não tem experiência em mentoria? Tudo bem, porque há muita gente disposta a mentorar uma futura mentora.
E se você tem algum dinheiro para investir, que tal pensar em colocá-lo numa empresa dirigida por uma mulher? É claro que você terá de pesar os prós e contras, os riscos e os benefícios – mas com essa ideia na cabeça, certamente pode encontrar um bom negócio para investir e crescer com outra mulher.
A única coisa que não dá para fazer é ficar olhando uma realidade difícil e achar que ela vai mudar sozinha – não vai. Inúmeros estudos, dentro e fora do Brasil, revelam que quando uma mulher empreende e ganha dinheiro, ela investe em seus filhos, na família e na comunidade em volta dela. Escolhe, antes de tudo, investir em educação e em qualidade de vida. E muda o mundo com isso.

E se você tem algum dinheiro para investir, que tal pensar em colocá-lo numa empresa dirigida por uma mulher?

Portanto, se queremos transformar a realidade para melhor, apoiar uma mulher empreendedora é um caminho testado e aprovado. Invista em uma mulher! Todas as outras agradecem...

Dez maquiagens de Euphoria para você se inspirar

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Jules e Rue, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Sexualidade, abuso de substâncias ilícitas, autoafirmação, violência, nudes, divórcio, ansiedade: esses são só alguns dos temas abordados por Euphoria, série de televisão que estreou na HBO em junho deste ano. Um retrato íntimo da geração Z (aqueles que nasceram entre meados da década de 1990 e o início dos anos 2010) em sua busca pela identidade, Euphoria tem também uma arte impecável, da fotografia ao figurino.

A maquiadora Doniella Davy, responsável pela beleza das atrizes, estudou os estilos escolhidos pelas adolescentes da geração Z e concluiu que a maquiagem das personagens deveria contar, bem como as roupas, uma história. Com a season finale, exibida no último domingo, deu para ver as makes acompanhando a história e estilo de Jules, Maddy, Kat e Rue. Inventivas e coloridas, as maquiagens sempre contam com toques inusitados, tais como a nuvem desenhada nos olhos de Jules em um dos episódios. Ela, aliás, ganha o destaque da beleza da série, mas as outras meninas também se aventuram pelo excêntrico.

Veja dez maquiagens exibidas ao longo desta temporada - ah, e neste mês foi confirmada a segunda temporada, ou seja, logo logo tem mais.

Rue, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Maddy, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jules, de Euphoria (Foto: Divulgação/HBO)

 

 

Como a lei brasileira entende - e pune - estupro de vulnerável?

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Os desembargadores da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) absolveram um homem pelo crime de estupro alegando que a vítima em questão teria bebido demais “por sua livre e espontânea vontade”. Parte do texto da decisão diz exatamente assim: “Ora se a ofendida bebeu por conta própria, dentro de seu livre arbítrio, não pode ela ser colocada na posição de vítima de abuso sexual pelo simples fato de ter bebido”.

Como a lei brasileira entende estupro de vulnerável? (Foto: Silvana Martins)

 

A absolvição foi contestada pelo Ministério Público, que afirma que foram desconsiderados depoimentos de testemunhas que confirmam que a vítima estava sob forte efeito alcoólico e, por isso, vulnerável o bastante para sequer ter lúcida consciência de seus atos. “A embriaguez dela era tamanha que a mulher não tinha como oferecer resistência ou condições de consentir ou não consentir com qualquer tipo de ato que viesse ser praticado com ela”, diz Tania Bitencourt, promotora do caso. 

O parecer dos desembargadores abriu margem para um importante debate: o quanto vulnerável precisa estar a vítima para que não tenha condições de consentir um ato sexual? E mais: como a lei brasileira entende - e pune - estupro de vulnerável? Por aqui, ouvimos Isabela Guimarães Del Monde, advogada e cofundadora da Rede Feminista de Juristas, para esclarecer as principais perguntas em relação ao assunto.

Marie Claire. Desde quando a legislação brasileira considera o estupro de vulnerável?
Isabela Guimarães. Desde 2009.

MC. O que é entendido como estupro de vulnerável?
IG. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. Incorre no mesmo crime quem pratica essas ações com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.

MC. A punição é agravada para estupro de vulnerável?
IG.
Sim, a pena é maior do que para o estupro "comum", que tem pena de reclusão de 6 a 10 anos. A pena para o estupro de vulnerável é de 8 a 15 anos de reclusão.

MC. É preciso haver conjunção carnal para configurar estupro?
IG.
Não. Como a própria lei diz, é preciso haver conjunção carnal ou qualquer outro ato libidinoso.

MC. O que a lei vê como "qualquer ato libidinoso"?
IG. 
A lei é ampla nesse sentido e não traz esse detalhamento. O que entende-se por ato libidinoso na esfera do crime de estupro é forçar prática de sexo oral, anal, masturbação em si ou terceiros, e desde que haja violência ou grave ameaça. Para práticas de atos libidinosos sem violência ou grave ameaça no seu cometimento (como a ejaculação no metrô) foi criado o crime importunação sexual em 2018, uma vez que os juízes e desembargadores não condenavam, por estupro (devido à alta pena) um caso de beijo forçado ou de ejaculação, embora haja correntes no direito que ainda defendem que práticas assim podem ser sim consideradas de estupro de acordo com a redação do crime desde 2009.

MC. Estar bêbada é um caso de vulnerabilidade?
IG.
Há entendimentos diversos sob os olhos da lei. Há decisões judiciais, como a decisão em primeira instância desse caso [que julgou o acusado culpado e o condenou a 10 anos de detenção], que claramente define que sim, estar bêbada é estar vulnerável. A prática jurídica feminista segue justamente essa linha. Se, afinal, estar bêbado é condição de proibição para dirigir um carro, como podemos continuar defendendo que uma pessoa alcoolizada tem condições para consentir intimamente com a prática sexual? Porém, como vemos na decisão de segunda instância desse caso [a dos desembargadores da 5º Câmara], ainda há quem acredite que estar bêbada é justamente a causa de absolvição do estuprador, pois, se estava bêbada, estava querendo. E aqui é importante frisar um aspecto: a lei não determina que estar bêbada ou sob efeito de drogas configura vulnerabilidade. O que está determinado é não pode oferecer resistência. Ou seja, qualquer causa é qualquer causa. Pode ser medicação, estado de coma, overdose por drogas ou qualquer situação que impeça resistência.

MC. Sobre esse caso do Rio Grande do Sul, os desembargadores que absolveram o acusado dizem que a vítima teria bebido voluntariamente, se exposto ao risco e logo teria noção de sua situação vulnerável. Você vê falhas nesse julgamento?
IG.
Sim, a desconsideração do consentimento como o elemento fundante e fundamental para a prática sexual e a desconsideração também de que a embriaguez completa impede, definitivamente, que qualquer pessoa possa consentir com qualquer coisa. O que os desembargadores desse caso fizeram é o que chamamos de violência institucional, ou seja, a prática de violência pelo Estado. Sem dúvidas podemos afirmar que o Judiciário brasileiro é machista e reproduz sensos comuns que muitas vezes são contrários à própria lei.


Grávida, Letícia Colin explica como pretende afastar o filho do machismo

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Leticia Colin (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Sempre muito discreta, Letícia Colin fala pouco sobre sua pessoal, mas não conseguiu esconder por muito tempo a barriguinha de sua primeira gravidez, um menino, fruto do relacionamento com o ator Michel Melamed. Enquanto aproveita as férias em Londres ao lado do marido, ela reflete sobre o momento crucial que estamos vivendo em que o feminismo tem mostrado seu poder e o machismo tenta contra-atacar ferozmente.

Empoderada, a atriz diz que pretende afastar seu filho do machismo com muita conversa e deixar bem claro para ele que não existe um gênero mais correto, inteligente ou sensível do que o outro e vai ensina-lo a equalizar as vulnerabilidades.

 

Todo mundo pode sentir medo, ser frágil, ter raiva e ficar frustrado. Eu acho que quando isso começa a ser evitado, endurecido ou sufocado nas criações, essa agressividade, esse sofrimento, vai se tornando algo que maltrata muito o ser humano e vai transformando isso em neuroses, o que a gente vê nas atitudes violentas do machismo. Então eu acho que temos de ter fluidez para conversar sobre sentimentos, sensações, sexualidade – que é a relação com o seu corpo –, com o seu ser, com o que você deseja, cria, sonha”, explica.

Ela salienta que os pontos de vista todos são válidos, cada um com uma versão sobre a história, sobre o jeito de viver.

“Todo mundo tem direito à mesma fatia de vida, de se expressar, ser visto, ser bem tratado, encorajado, elogiado, respeitado, dos deveres e de pagar as suas contas”, completa.

Com isso, ela acredita que as mulheres conquistarão alguns espaços na sociedade que ainda são perigosos para elas como as ruas e dentro de suas próprias casas, já que os números de feminicídio praticados dentro de casa ainda são alarmantes no Brasil.

A incidência de episódios de violência, abuso e agressão acontecem em casa. É muito embrionário ainda esse avanço, essa conquista da liberdade. Em casa, muitas vezes a mulher não tem autonomia para se expressar, não é encorajada, é ameaçada, coagida, perseguida. Com certeza, a qualquer hora do dia, uma rua é muito mais perigosa para uma mulher do que para um homem, então, tanto espaços públicos como privados continuam sendo ambientes inseguros para nós. A caminhada é imensa sobre essa educação muito machista, que valida esse absurdo do homem agredir a mulher e ‘objetifica-la’ e interferir na vida dela.”

Leticia Colin (Foto: Fabio Rocha)

 

Mulheres no comando

A nova série Onde Está Meu Coração, que ainda não tem previsão de estreia e estará disponível no Globoplay, traz uma nova experiência para Letícia interpreta uma jovem médica de classe média, de uma família bem estruturada, que luta contra a dependência química. Só aí a vivência já seria única, porém este trabalho traz um algo a mais: a maior parte dos profissionais que estão por trás das câmeras são mulheres.

A artista acredita que este é um reflexo do avanço do feminismo em que prega que os dois gêneros são iguais e assim as mulheres devem ocupar cargos de todos os tipos, principalmente os cargos de criação de ideias, de pensamento crítico e de narrativas.

Em sua maioria, os autores mais conhecidos são os homens da literatura. As mulheres nunca foram incentivadas a estudar, a se desenvolver, a sair de casa, trabalhar, pelo contrário: eles queriam manter a mulher em casa. Aquela história que a gente sabe. Então, tê-las numa posição criativa, de formação de equipe, de direção, de digerir um projeto do começo ao fim, é conceituar um projeto como este que a Luisa Lima [diretora artística] fez agora nessa série. Quem assistir vai ver que o resultado belíssimo. É um presente para nós, uma maravilha, porque os pontos de vista são ricos, são diversos, são complexos, são humanos. Todo mundo ganha com narrativas plurais, com sensibilidade e honestidade para contar uma história”, discursa.

Letícia acredita que exista muita diferença no resultado final de uma obra quando esta é dirigida por uma mulher se comparada a um homem, mas não apesar por uma questão de gênero ou sensibilidade, mas porque o ser humano é muito diverso. Para ela, o mais importante é que haja uma multiplicidade de pensamentos.

“Eu adoro filmes femininos feitos por mulheres. Acho que o ser humano é infinito na possibilidade de criações e de características, mas acho que o importante é que eles tenham voz. Durante muito tempo a narrativa masculina patriarcal predominou, os personagens masculinos eram sempre os protagonistas, os melhores, mais inteligentes, fortes e bem-sucedidos. Poxa, a gente quer, merece e precisa ver mais a vida como ela é, com tantas narrativas interessantes de personagens femininas protagonizando, puxando esse barco, lutando, vivendo. A gente quer acompanhar essas histórias, que são histórias humanas. Eu acho que quando a gente tem menos histórias criadas e desenvolvidas pelas mulheres, perdemos muito porque somos parte do planeta, das relações, das pessoas, então, é uma questão de semear o humano para que ele se multiplique, ganhe voz, força e holofote”, acredita.

Na trama, a personagem Amanda tem a grande característica de querer o melhor, trabalhar sempre na máxima potência. Para isso, a atriz se dedicou profundamente a ela e diz que a relação com seu papel não termina com o fim do expediente, mas ultrapassa essa barreira porque toca sua vida, sua alma, seus conflitos pessoais, as relações familiares e sua maneira de ver o mundo.

“A Amanda como médica também tem isso, as histórias dos pacientes, os seus sintomas, suas dores e sofrimentos atravessam a vida dela, passam a fazer parte porque ela não criou uma casca, não se fechou em uma coisa fria, que talvez até pudesse ser mais fácil, teoricamente, de viver a vida. Ela se corrói pelo o que vivencia, então é difícil pra ela, isso vai fazendo com que ela fique muito desestabilizada emocionalmente. Isso já é diferente de mim, acho que com o tempo eu fui aprendendo a poupar a minha energia, entrar e sair da cena do personagem. Mas eu entendo quem trabalha com o coração muito aberto, acho que somos parecidas nisso.”

Por fim, Letícia conta que conversou com pessoas que foram adictas durante muitos anos no mundo das drogas para criar sua personagem, além de trocar ideias com psiquiatras, pessoas que trabalham em clínicas de reabilitação e familiares de pessoas envolvidas com entorpecentes.

É muito enriquecedor porque a gente compartilha uma vivência muito profunda, dolorosa, complexa. Eu fiquei muito transformada com esses depoimentos, o encontro real com essas pessoas, esses personagens da história que realmente viveram isso me fizeram compor uma personagem que fosse humana, imperfeita, frágil, vulnerável, real. As pessoas não calculam que vão passar por isso, o quanto que elas vão sofrer, o quanto vão ter a vida estragada por essa nova realidade da dependência. Você vive em função de conseguir mais substância”, lembra.

Leticia Colin (Foto: Fabio Rocha)

 

Leticia Colin e Daniel de Oliveira (Foto: Fabio Rocha)

 

Serasa pede desculpas a Anitta após referência à suposta dívida de Pabllo Vittar com a cantora

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Anitta - Blusa Brunello Cocinello. Calça YES I AM. Brinco Montecarlo  (Foto: Vivi Bacco (THINKERS))

 

A cantora Anitta fez um longo desabafo ao ver uma publicação nas redes sociais do Serasa Consumidor na noite de terça-feira (6). A publicação fez uma referência à suposta dívida de Pabllo Vittar com ela, que seriam dos custos da gravação do clipe Sua Cara. Após a manifestação da artista, o órgão se desculpou.

"Oi, Anitta. Nós sabemos o quanto as dívidas tiram o sono de milhares de brasileiros. Dados mostram que, atualmente, mais de 63 milhões de pessoas estão nessa situação por diversos motivos, desemprego, emergências familiares, doenças, cartão de crédito... A sua história é um exemplo que essa situação pode acontecer com qualquer pessoae que sempre há a possibilidade de dar a volta por cima", escreveu o Serase, que também explicou porque usar a frase "Devendo 70 mil dólares para uma cantora?" na publicação: "Usamos um tema comentado nas redes sociais com o intuito de mostrar que, qualquer que seja a dívia, o consumidor pode tentar negociar através da nossa plataforma".

E concluiu: "Pedimos desculpas caso tenhamos causado algum desconforto, em nenhum momento esse foi nosso objetivo".

O clipe Sua Cara, de Major Lazer com Anitta e Pabllo foi gravado no Marrocos e lançado em julho de 2017.

Veja o desabafo de Anitta:

"Agradeço por lembrarem de mim e do meu trabalho. Mas acho muito triste fazer piada com um assunto que é o pesadelo diário de tantos brasileiros. Por mais que vocês respondam "Não citamos seu nome", "a carapuça serviu" . Ninguém aqui é idiota pra não saber a referência aos boatos envolvendo meu nome e de outra cantora. Nunca disse que ninguém me deve dinheiro. Meu áudio foi um desabafo por ter sido chamada de pão dura quando na verdade eu estava era fazendo das tripas coração pra fazer um projeto caro acontecer e dar certo como sempre faço. Jamais divulgo publicamente minhas decepções com as pessoas. O áudio foi viralizado por estas pessoas, provavelmente, por acharem que pelo meu tom de voz revoltado as pessoas se voltariam contra mim. Mas o tiro saiu pela culatra porque acho que as pessoas entendem que sou humana e também posso me chatear. Qualquer pedido de desculpas sobre algumas coisas valeriam muito mais de que qualquer dólar. Só não acho divertido fazer piada. Meu pai e minha mãe tiveram problemas com Serasa durante toda a minha adolescência e eu chorava diariamente por medo de perder as pouquíssimas coisas que tínhamos. De não ter onde morar. Nem tinha entendimento pra saber se isso era possível ou nao. Mas morria de medo. Se a ideia da brincadeira era viralizar as redes do Serasa, informo que infelizmente jovens que nem tem como resolver a situação dos pais olharam isso e começaram a fomentar um monte de medos na cabeça como eu já fiz na minha adolescência. Por favor não façam mais isso".

Anitta responde publicação nas redes sociais do Serasa Consumidor (Foto: Reprodução / Instagram)

 

O comentário de Anitta na publicação acumula até o momento 26,2 mil likes e seu desabafo viralizou nas redes sociais. Muitos internautas saíram em defesa da cantora e outros ainda mencionaram Pabllo Vittar para que a artista se manifeste também.

Brasileiro faz surpresa e pede namorada em casamento durante voo

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Brasileiro faz surpresa e pede namorada em casamento durante voo (Foto: Reprodução)

 

O jornalista Lucas Dellamare, de 26 anos, entrou de surpresa no voo que ia de Lisboa para Porto, para pedir sua namorada, que vive no Brasil, em casamento pelo sistema de som do avião.

“Atenção senhores passageiros! Chamo a atenção da passageira Dhieny Arêbalo. Dhieny, você não sabe que eu estou neste voo, mas eu vim de Braga até Lisboa pra te fazer um pedido muito especial… Eu aqui, com todos os passageiros de testemunha, faço o grande pedido da nossa vida: você aceita se casar comigo?”, perguntou o brasileiro.

O vídeo do pedido, que foi divulgado pelo site SóNotíciaBoa, mostra os passageiros aplaudindo a atitude e a noiva emocionada. "Sim, claro", respondeu Dhieny.

“Lucas e eu nos conhecemos na faculdade. Namoramos há alguns anos à distância. Algumas vezes ele foi para o Brasil e pela segunda vez vim passar férias em Portugal”, disse Dhieny Areba, de 27 anos, em entrevista à publicação. “Eu moro em Portugal, ela em Goiânia. Ela veio de férias. Decidi aproveitar a ocasião para fazer o pedido”, contou Lucas.

Antônia Fontenelle dá beijão em Natália Klein durante evento

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Antônia Fontenelle dá beijão em Natália Klein durante evento (Foto: Reprodução)

 

Antônia Fontenelle participou na terça-feira (6) da premiação Prêmio Sexy Hot 2019, em São Paulo. O evento foi comandado pela roteirista Natália Klein e, na ocasião, as duas surpreenderam ao trocar um beijão durante o evento.

Ao subir no palco para apresentar a categoria "Revelação do ano Hétero", Antônia elogiou Natália dizendo que ela estava muito linda. Após a declaração disparou: “Se você quiser eu te beijo”. Com isso, o público foi à loucura com a declaração de Antônia. “Agora?”, questionou Natália. “Pode ser agora, pode ser outra hora…”, respondeu Fontenelle. E em seguida o beijo ocorreu.

Natália é a primeira mulher escolhida para apresentar o "Oscar pornô" brasileiro. Em entrevista ao G1, a humorista, atriz e roteirista, disse que iria levar uma "pegada feminina" para o evento.

"A gente sabe que o [público] é supermasculino. Espero que mude com o passar dos anos, mas ainda é. Por isso achei bem ousado terem me chamado", disse Natália.

Antônia Fontenelle (Foto: Reprodução/ Instagram)
Natália Klein (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama

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Tony Pressley (Foto: Getty Images)

 

Toni Pressley, 29 anos e namorada de Marta, foi diagnosticada com câncer de mama. A jogadora de futebol, que defende o time americano Orlando Pride, passou por um procedimento cirúrgico na última sexta (02), no hospital Orlando Health, da Flórida, nos Estados Unidos.

 

Nesta quarta (07), Marta usou as redes sociais para demonstrar apoio à namorada. "Você é guerreira e irá voltar mais forte do que nunca", escreveu na legenda do Instagram, que rapidamente foi comentada por Toni: "Te amo demais". 

Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama (Foto: Reprodução/Instagram)

 

"Não conseguimos imaginar o que Toni está passando. Em nome de todos do clube, eu gostaria de estender o nosso apoio incondicional a ela e a sua família durante o período de tratamento. A saúde e o bem-estar de Toni são a nossa prioridade. Estamos felizes em poder fornecer o total apoio do clube", disse Erik Ustruck, gerente geral do Orlando Pride à imprensa estadunidense.

Quem também declarou apoio à jogadora foi Daryl Osbahr, médido do time. "Embora um diagnóstico de câncer possa ser extremamente difícil, sua familia do Orlando lutará contra a doença lado a lado com ela. Toni está em ótimas mãos e estamos trabalhando em conjunto com os oncologistas para garantir que ela tenha tudo o que precisa para combater a enfermidade e voltar logo ao esporte".

A zagueira chegou ao Orlando Pride há três anos emprestada pelo Canberra United, da Austrália. Ela namora Marta desde o final de 2018. 

Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Nubia Olliver fala sobre os dois abortos que fez: “Não me arrependo”

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Nubia Oliiver (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Nubia Oliiver passou por momentos intensos em sua vida que, muitas vezes, prefere guardar em uma caixinha, mas aceitou compartilhar um pouco de sua história com a Marie Claire. A modelo conta que já realizou dois abortos, o primeiro em 1991 e outro, mais recente, em 2005, pouco antes de sua única filha, Anne Abate, de 15 anos nascer.

 

Não me arrependo de nenhum deles. Não tinha condições financeiras e nem psicológicas para colocar um filho no mundo. Sabemos que o aborto é um problema de saúde pública no nosso país. O direito fundamental deveria ser da mulher. Acredito que a mulher tem o direito de decidir, a sociedade respeita, o Estado garante e cuida e ninguém deve se meter", pontua.

Pouco antes do segundo procedimento, em 2004, ela foi diagnosticada com depressão e síndrome do pânico, depois de um acidente que sofreu. A partir daí, ela descobriu que tem pré-disposição genética para desenvolver a doença.

Minha carreira começou muito rápida em 1993 e eu não estava preparada. No ano seguinte, tive um acidente de moto, não me machuquei gravemente, porém isso desencadeou a síndrome do pânico e de lá para cá vieram algumas crises. A depressão também veio logo em seguida, mas não teve um fato ocasional, foi uma soma de fatores. Descobri que também está no meu DNA porque algumas pessoas da minha família têm a mesma doença. Estou bem hoje, sou acompanhada pelos meus médicos, psiquiatras e faço uso dos medicamentos conforme prescrição deles”, explica.

Nubia Oliiver e a filha, Anne, de 15 anos (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Pessoas que sofrem deste mal têm de ficar com os olhos bem atentos aos sintomas de recaídas. Ela conta que passou por isso quando perdeu o então namorado, Paulo Santana, morreu, em 2016, vítima de uma insuficiência renal.

Claro que tive sim uma recaída devido ao que aconteceu! Me lembro também que no começo da adolescência, passei por uma tentativa de suicídio quando eu tinha 13 anos”, revela.

Hoje em dia, aos 45 anos, a modelo se vê muito feliz e realizada profissionalmente e, por isso, prefere viver a vida sem neuras principalmente com relação ao seu corpo.

Não me comparo a ninguém e isso faz com que eu não faça loucuras com ele. Gosto de comer, beber e uso a lei da compensação: ‘exagerou um dia, fica dois de castigo’. Malho o necessário para manter o corpo saudável e harmônico. Minha autoestima é muito bem resolvida, me aceito e me amo”, declara.

Outro motivo que a deixa com a mente muito tranquila é a vida em sua fazenda, em Uberaba, no interior de Minas Gerais, onde ela relaxa ao lado de sua criação de cabeças de gado.

“Amo fazenda, amo terra e tudo que ela nos dá. Adoro criar gado, cavalos, bichos e sou muito ligada nos agronegócios. O contato com a natureza é vida, um renascimento para mim. Tenho uma fazenda, mas a estrutura é pequena ainda. Temos gado de corte, cria, recria, engorda e gado leiteiro. Isso é investimento. Cavalos é prazer”, detalha.

Betto Marque lembra trauma pós morte do avô na infância: “Achava viver um saco”

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Betto Marque (Foto: Duio Botto)

 

Betto Marque é um cara alegre, sorridente e que tem feito sucesso como o entregador de bolos Tonho de A Dona do Pedaço. Quando era criança, era muito arteiro, fazia bagunça, inventava muita mentira e dava muita dor de cabeça para sua mãe como qualquer criança. Mas foi aos seis anos que ele experimentou a pior dor de sua vida que lhe roubou a vontade de viver.

 

Minha mãe diz que eu inventava muitas histórias na escola e as professoras sempre ficavam preocupadas. Aos 6 anos, meu avô faleceu e foi a maior dor da minha vida. Fiquei gordinho e achava viver um saco. Aos 15, quando estudei no Colégio Pedro Segundo, eu pude voltar a ser o Soró, apelido que o meu avô me deu em homenagem a um personagem da novela Pão Pão, Beijo Beijo (1983), do Walter Negrão, e a autoestima voltou junto”, lembra com carinho.

Sua paixão pelas novelas começou ainda na infância quando adorava brincar de interpretar os personagens da TV junto com o avô. Ele conta que, na sala de casa, criava as mais malucas histórias.

Você pode imaginar uma criança de seis anos inventando personagens? Minha mãe nunca me conta que histórias são essas, mas faz uma cara... Isso só trazia inconvenientes para ela. Eu lembro de ter me perdido em uma antiga loja de conveniências do Rio de Janeir por entrar numa barraca e achar que estava na floresta amazônica”, se diverte.

Hoje, dentro da televisão, ele interpreta um personagem que tem um lado positivo e intuitivo, sempre disposto a ajudar o próximo e que mostra toda sua sensualidade em cenas quentes com Deborah Evelyn. Outra grande parceira de cena de Betto é Juliana Paes, a dona da confeitaria que Tonho trabalha.

Eu sempre respeitei muito a Juliana pela qualidade dela como atriz. Estar com ela no set é um aprendizado diário de profissionalismo, dedicação e humildade. É lindo ver ela exercer seu ofício! Ela parece nunca cansar, apesar de gravar por muitas horas por dia! Ela empresta para a Maria da Paz uma força dessa brasileira vencedora, mulher empoderada, um chamado para que todas as mulheres assumam seu poder”, analisa.

Betto Marque (Foto: Oseias Barbosa)

 

Na novela, ele também já exibiu em algumas cenas quentes seu físico bem sarado, resultado de seus treinos funcionais. Ele explica que seu corpo está a serviço do trabalho, acredita que ainda possa melhorar mais e elege qual parte mais lhe agrada:

Gosto do meu peitoral. Não me acho bonito, eu já tive muitos problemas com minha imagem, pois eu era gordinho na adolescência, era muito zoado e rejeitado nessa época. Foi quando eu entrei no teatro com 15 anos que minha autoestima aumentou.”

Por falar em teatro, Betto já interpretou diversos personagens em musicais e interpretou o garimpeiro Tainha em O Outro Lado do Paraíso (2017). O ator analisa que a televisão lhe proporciona um retorno mais imediato de um público maior, mas confessa que tem um amor incondicional pelos palcos.

“O teatro é uma arte ritualística, na minha visão. Lá as pessoas (tanto atores quanto o público) têm a oportunidade de exercitar a presença. Por isso, para mim, o palco é revolucionário! Para fazer teatro, para assistir ou pisar no palco, é preciso estar vivo, presente, portanto é uma arte imprescindível. Infelizmente o teatro carece de mais investimento e as políticas públicas não facilitam. Mas eu resisto, o palco é meu lugar sagrado. Logo logo ele me chama e terei que caminhar em sua ribalta sagrada. E ficarei muito feliz com isso”, comemora.

Na vida pessoal, ele conta que está solteiríssimo e espera alguém com brilho nos olhos, que goste de arte, cinema e música para lhe conquistar. Enquanto isso, recebe mensagens de fãs homens e mulheres em suas redes sociais com propostas bem ousadas.

Elas são as mais atiradas. Pelo Instagram eu recebo uma grande quantidade de mensagens por dia, como por exemplo: ‘um bolo desses não tem como dizer não, abandono a dieta e largo tudo por você’”, se diverte.

Betto Marque (Foto: Duio Botta)

 


Grávida de gêmeos, ultramaratonista dá dicas para não deixar o esporte de lado na gravidez

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Mih Cezar (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Sempre correndo pelo Brasil e mundo afora, Michele Cezar, conhecida no esporte como Mih Cezar, se prepara para seu maior desafio: dar luz aos gemêos Gael e Dom, previstos para nascerem em final de dezembro, quase janeiro. 

 

Grávida de cinco meses, a atleta não parou com as atividades físicas. Se antes participava de ultramaratonas de montanha em 100 Km, agora está focada em atividades, digamos, mais "gente como a gente". 

“Como educadora física sabia que teria que pisar no freio. Os treinos fortes não existem mais. Agora é passeio no parque com dois bebês. Por dois meses, eu só caminhei e depois voltei a correr intervalado, revezando entre corrida e caminhada. Agora, já estou correndo o mais “normal” possível e posso afirmar que os bebês vão por fogo no parquinho", disse em entrevista à Marie Claire

Em sua rotina, a futura mamãe intercala consultas médicas com as seguintes atividades: revezamento, corre intervalado duas vezes na semana e direto (de cerca de 5 a 7 Km) duas vezes por semana, natação duas vezes por semana, pilates também duas vezes na semana focado no alongamento, bike de maneira leve também duas vezes por semana, fechando com um dia para o ioga. 

Mih Cezar (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Com patrocínio da Mizuno, a atleta ainda não conseguiu liberação para fazer musculação. "Nos primeiros dois meses, eu só caminhava de maneira leve, depois consegui fazer caminhadas em um ritno normal e correr, sem deixar a frequência cardíaca passar de 80% da FCMáx, o que foi tranquilo devido ao meu condicionamento físico antes de engravidar. Só não fui liberada para a musculação. Por serem dois bebês, o aporte de oxigênio poderia ficar comprometido. Nos exercícios de força, o oxigênio prioriza a musculatura, então, não treino musculação. Lembrando que cada caso é um caso e o que a médica me proibiu pode ser liberado para outras gestantes, nada é regra". 

Casada há cinco anos com a também atleta Gabriela Pupo, optou por tratamento de fertilização em vitro, realizada em uma clínica no Brasil com doador escolhido no exterior. "Planejamos por dois anos. Escolhemos um doador internacional porque lá eles realizam um exame genético mais completo. Por exemplo, realizam o teste completo com a família do doador do banco. Procuramos um que tivesse o mesmo estilo de vida que a gente, que gostasse de esportes e não tivesse vícios".

Mih Cezar (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Ela, que engordou dez quilos até o momento, não pretende dar uma pausa após o nascimento das crianças. "Brinco que se eles nascerem em dezembro, no último dia do ano já vou correr a São Silvestre". 

Diagnosticada com câncer, Toni Pressley agradece apoio: "Voltarei em breve"

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Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama (Foto: Getty Images)

 

Toni Pressley, de 29 anos e namorada de Marta, foi diagnosticada com câncer de mama. A jogadora de futebol, que defende o time americano Orlando Pride, passou por um procedimento cirúrgico na última sexta (02), no hospital Orlando Health, da Flórida, nos Estados Unidos.

 

Em seu perfil no Twitter, a atleta agradeceu o apoio dos amigos e fãs. "Obrigado a todos por seus bons desejos. Eu me sinto incrivelmente sortuda por ter o apoio do meu clube, companheiros de equipe e meus entes queridos. Eu voltarei em breve", escreveu Toni.

A atleta ainda pediu que não tenham pena dela. "Tudo acontece por um motivo e tenho sorte de descobrir isso. Se eu puder ajudar pelo menos uma mulher, tudo valerá a pena".

"Sinto gratidão e estou impressionada com o amor e o apoio da minha família e comunidade de futebol. Muito obrigado", concluiu.

Diagnosticada com câncer, Toni Pressley agradece apoio: "Voltarei em breve" (Foto: Reprodução/ Twitter)

 

Marta usou as redes sociais para demonstrar apoio à namorada. "Você é guerreira e irá voltar mais forte do que nunca", escreveu em uma publicação do Instagram, que rapidamente foi comentada por Toni: "Te amo demais".

A zagueira chegou ao Orlando Pride há três anos emprestada pelo Canberra United, da Austrália. Ela namora Marta desde o final de 2018.

Tony Presley e Marta (Foto: Reprodução/)
Toni Pressley é diagnosticada com câncer de mama (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Modelos pedem em carta que Victoria's Secret proteja angels contra abusos

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Victoria's Secret Fashion Show (Foto: Getty Images)

 

A Victoria's Secret vem enfrentando diversas crises, econômicas, críticas sobre representatividade, possível cancelamento do desfile deste ano e até mesmo o diretor de marketing da grife, Ed Razek, deixou o cargo. Na terça-feira (6) mais de 100 modelos e o movimento Time's Up assinaram uma carta aberta ao CEO John Mehas pedindo à marca que proteja suas modelos, conhecidas como angels, de episódios de "assédio, estupro e tráfico sexual".

A organização Model Alliance, que advoga pelos direitos das profissionais do ramo, publicou a carta na íntegra (leia abaixo) em suas redes sociais. "Estamos escrevendo hoje para expressar nossa preocupação com a segurança e o bem-estar dos modelos e jovens mulheres que aspiram a modelos para a Victoria's Secret", começa o texto. "Embora essas alegações possam não ter sido direcionadas diretamente à Victoria's Secret, é evidente que a sua empresa tem um papel crucial na solução da situação".

A carta cita denúncias recentes contra fotógrafos, empresários e produtores que trabalham para a grife e que teriam abusado sexualmente de modelos, contratadas pela empresa ou não. "É profundamente perturbador que esses homens parecem ter alavancado suas relações de trabalho com a Victoria's Secret para atrair e abusar de garotas vulneráveis", critica.

Entre as modelos de maior destaque que assinaram a carta estão Christy Turlington, Doutzen Kroes, Iskra Lawrence e Edie Campbell.

Ed Razek (Foto: Getty Images)

 

 

Em entrevista à Elle norte-americana, a Victoria's Secret disse que está "sempre preocupados com o bem-estar de nossos modelos" e que pretende "continuar a dialogar com a Model Alliance para alcançar um progresso significativo na indústria".

Nas redes sociais, algumas angels saíram em defesa da grife. A brasileira Lais Ribeiro classificou as acusações como "injustas" e disse que a Victoria's Secret é "a marca mais respeitosa com a qual eu já trabalhei". "Quando contei a eles meu episódio com David [Bellemore, fotógrafo], ele foi demitido no dia seguinte", relatou. A top portuguesa Sara Sampaio alertou que os principais crimes sexuais contra aspirantes a modelos acontece bem antes do ensaio fotográfico, ainda nas agências que recrutam meninas.

Leia a carta na íntegra:

Caro Sr. Mehas

Estamos escrevendo hoje para expressar nossa preocupação com a segurança e o bem-estar do modelos e jovens mulheres que aspiram a modelos para a Victoria’s Secret. Nas últimas semanas, ouvimos inúmeras denúncias de agressão sexual, estupro e tráfico sexual de modelos e aspirantes a modelos. Embora essas alegações possam não ter sido dirigidas diretamente à Victoria's Secret, é claro que a sua empresa tem um papel crucial a desempenhar na correção da situação. Das manchetes sobre Jeffrey Epstein, amigo íntimo de Leslie Wexner, CEO do L Brands, às alegações de má conduta sexual dos fotógrafos Timur Emek, David Bellemere e Greg Kadel, é profundamente perturbador que esses homens pareçam ter alavancado suas relações de trabalho com a Victoria's Secret para atrair e abusar de garotas vulneráveis.

Essas histórias são angustiantes e atingem muitas de nós, que enfrentamos esses tipos de abusos e que são frequentemente tolerados em nossa indústria. Nós estamos ao lado das mulheres corajosas que se apresentaram e compartilharam suas histórias apesar dos medos de retaliação ou dano às suas carreiras. Continuar ouvindo essas histórias quebra nossos corações. Nós podemos e devemos fazer melhor. É hora de RESPEITAR.

O Programa RESPECT - um programa da Model Alliance - é o único programa de assédio sexual anormal projetado por e para modelos. As empresas signatárias comprometem-se obrigatoriamente a exigir que seus funcionários, agentes, fornecedores, fotógrafos e outros contratados sigam um código de conduta que proteja a segurança de todos no trabalho e reduza a vulnerabilidade dos modelos a maus tratos. Os modelos têm acesso a um mecanismo de reclamação confidencial e independente, com resolução rápida e justa de reclamações e consequências apropriadas para os usuários abusivos. Além disso, o RESPECT inclui um programa de treinamento robusto voltado para a prevenção, para garantir que todos entendam seus direitos e responsabilidades.

Estamos pedindo à Victoria’s Secret que tome medidas significativas para proteger seus talentos e aqueles que desejam trabalhar com a empresa. A Victoria's Secret tem a oportunidade de ser uma líder, de usar seu poder e influência para trazer as mudanças que são urgentemente necessárias em nosso setor. Todos os dias, marcas de moda, editoras e agências definem as normas do que é aceitável e do que não está na moda. Se a Victoria’s Secret fosse tomar uma posição contra esses abusos e se comprometer com mudanças significativas ao aderir ao Programa RESPECT, isso ajudaria muito a nossa indústria a traçar um novo caminho a seguir.

Victoria's Secret, a mudança pode começar com você. Juntos, podemos levar a indústria a RESPEITAR. Junte-se a nós.

 

 

Anitta sobre conhecer filhos de Scooby: "Já fui madrasta, as crianças me adoram"

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Anitta - Blusa Michael Kors. Calça YES I AM. Brinco Montecarlo  (Foto: Vivi Bacco (THINKERS))

 

Anitta vai conhecer os filhos do namorado Pedro Scooby nesta quinta-feira (8). O Dom, Ben e Liz vão passar o dia dos pais com o surfista na Califórnia, EUA. A artista assumiu o namoro há 3 meses.

Em entrevista exclusiva para a edição de agosto de Marie Claire, Anitta conta que já conversou com os filhos do surfista por chamada de vídeo e que não está ansiosa para conhecê-los: "Ansiosa, não. Normal". Isto porque, a cantora faz sucesso e tem um grande público infantil e já foi madrasta.

"Normalmente são meus fãs, né. É normal, é tranquilo. Eu sou legal com criança, eu adoro criança. Eu tenho um sobrinho, o meu irmão é casado com uma menina que tem filho e não é com ele, então ele ama a tia Anitta, é uma relação bem boa", conta a artista que também revela que já foi madrasta. "É muito louco porque na escola dele, e eu me envolvo, às vezes ajudo ele a fazer dever de casa, e na escola dele a professora diz que eu sou referência de tudo para ele. Se fala 'letra A', aí ele 'Anitta', 'letra L', 'Larissa'. Tudo nele a referência sou eu, a música minha", diz.

Anitta e Pedri Scooby (Foto: Reprodução/ Instagram)
Pedro Scooby e filhos (Foto: Reprodução/ Instagram)
Anitta e Pedro Scooby (Foto: Reprodução/ Instagram)
Anitta e Pedro Scooby (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Vera Fischer relembra cliques de biquíni e encanta fãs

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Vera Fischer (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Hoje é dia de #tbt e Vera Fischer decidiu relembra em seu perfil no Instagram alguns cliques de biquíni que encantou os seus seguidores. A atriz ainda escreveu na legenda da publicação um texto sobre como a água a fascina.

"A água exerce um estranho fascínio sobre mim. Sou Sagitário, ascendente em Áries, fogo com fogo, ou seja, tenho medo da água. Quando eu era pequena e não sabia nadar, uma vez caí numa piscina; claro, não morri, mas engoli um bocado de água, e, desde então, sempre tive pavor de água. Meus pais tinham uma casa de praia em Camboriú, e, passávamos os verões lá. Naquela época, as crianças não faziam natação, elas aprendiam a nadar sozinhas. Eu nunca aprendi. Só ficava brincando na areia e me molhava um pouco no mar", contou Vera no texto.

Vera Fischer (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

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A artista disse ainda que quase morreu de pânico ao 20 anos ao ser atirada na água quando fazia seu primeiro filme. "Estávamos numa lancha, num lago, em São Paulo, e, alguém me atirou na água, de brincadeira. Eu quase morri, em pânico. Lutei com a água, e consegui chegar à superfície, morta de medo. As pessoas da lancha estava rindo, achando muito engraçado. Claro que eu pensei em virar a lancha, né?! Mas, aí, eu aprendi a nadar. Assim, assim. Mais tarde, quando eu fui gravar 'Riacho Doce', logo no primeiro capítulo, a Eduarda tinha que nadar debaixo d'água, sem roupa. Sem roupa, prá mim, tudo bem, mas debaixo d'água?! Quase enlouqueci. Pedi, pelo amor de Deus, prá chamarem uma dublê, porque eu não ia conseguir fazer. Tudo bem, a dublê fez a cena, e eu fiquei morta de vergonha. Aí, o autor falou que iam ter muito mais cenas debaixo d'água, com closes da Eduarda, que ela iria tentar se matar lá embaixo, etc.… e tal. Murchei. E agora? Falei prá mim mesma faz, Vera. E fiz. Fiz mesmo. E adorei. E perdi o medo", contou.

"Quer dizer, nunca vou perder o medo, totalmente, porque é água sobre mim. Mas a água é também… magnífica, azul, transparente, não pára nunca. Quando eu olho as minhas fotos, perto, ou dentro d'água, eu sei que, esta batalha eu venci", refletiu Vera.

Vera Fischer (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

 

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