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Mônica Martelli fala sobre relação com Thales Bretas: "Somos uma família"

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Thales Bretas, Mônica Martelli e Ju Amaral (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Mônica Martelli falou sobre sua relação com Thales Bretas. Em entrevista ao podcast Calcinha Larga, ela contou sobre a relação com o dermatologista, viúvo de Paulo Gustavo, que era um de seus melhores amigos.

 

A atriz mora em São Paulo e o amigo vive no Rio de Janeiro com os dois filhos, Romeu e Gael, mas os dois mantém uma relação próxima apesar da distância.

"Eu e Thales nos falamos sempre. Fizemos zoom para comemorar o aniversário da Déa Lúcia, mãe do Paulo. Eu fico mais afastada em São Paulo, mas nos falamos todos os dias em um grupo [no WhatsApp]. Somos uma família", declarou.

Ela também afirmou que ela e a diretora Susana Garcia, que também era muito próxima de Paulo Gustavo, prestaram apoio uma à outra após a morte do humorista. "Paulo e Susana foi um encontro de amor. Agora a gente se dá uma força muito grande uma com a outra", disse.

Paulo Gustavo e Susana Garcia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Thales Bretas e Déa Lúcia (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Paulo Gustavo e Mônica Martelli (Foto: Reprodução / Instagram)

 


Juliana Didone posta com mãe e filha: "Três gerações de amor"

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Juliana Didone com a mãe e a filha (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Juliana Didone publicou em seu perfil no Instagram uma foto na qual posa junto da mãe, Fátima, e da filha, a pequena Liz, de três aninhos.

Na legenda, a atriz celebrou o encontro: "Três gerações de amor", escreveu ela, usando palavras em francês. Liz é fruto do relacionamento de Didone com o artista plástico Flávio Rossi; eles se separaram  em 2019.

Conhecida por novelas como Mulheres Apaixonadas (2003) e por ter feito as temporadas de 2005 e 2006 de Malhação, a atriz completa 37 anos na próxima segunda (10) e passou os últimos anos trabalhando em novelas da Record, sendo a mais recente Topíssima, de 2019. 

 

Caso Mari Ferrer: Justiça absolve André Aranha de acusação de estupro em 2ª instância

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André Aranha é absolvido por acusação de estupro de Mari Ferrer (Foto: Reprodução/Instagram)

 

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) decidiu por unanimidade nesta quinta-feira (7) manter a absolvição de André de Camargo Aranha. O empresário é acusado por Mariana Ferrer de estupro de vulnerável.

Em audiência realizada em Florianópolis (SC), os desembargadores Ana Lia Carneiro, Ariovaldo da Silva e Paulo Sartorato analisaram o recurso pedido pela defesa de Mariana e concluíram que não havia provas que sustentassem a acusação. O colegiado decidiu então pela absolvição. Ainda cabe recurso em instâncias superiores, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O empresário já havia sido absolvido em primeira instância em setembro de 2020, em decisão do juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis (SC). Na ocasião, a Justiça entendeu que ele não teria como saber que Mariana não estava em condições de dar consentimento à relação sexual, portanto não haveria dolo, a intenção de estuprar. 

Na quarta-feira (6), Mariana publicou imagens de laudos médicos em seu perfil no Instagram. Nos documentos, constam diagnósticos de estresse pós traumático, tensão, ansiedade, fobia social, síndrome do pânico e transtorno depressivo recorrente após o epsódio de violência sexual que teria sofrido. Um dos laudos aponta que Mariana está em acompanhamento psicoterapêutico desde 2019 e apresenta, desde sempre, "forte crise nervosa e sensação de que tinha alguém a perseguindo". O documento diz ainda que "foi possível constatar que se trata de uma pessoa que atualmente apresenta medo, inabilidades de conviver com pessoas que não sejam pessoas de seu convívio familiar, ansiosa, além de quadro depressivo moderado e de transtorno de pânico".

Ela acusa Aranha de tê-la dopado e estuprado em uma festa em 2018, quando ela tinha 21 anos e dizia ser virgem. Ele, que é empresário de jogadores de futebol, nega o crime.

Procurada nesta quinta, a defesa de Mariana não se manifestou até a o momento desta publicação. A defesa de Aranha também foi procurada para comentar o caso e a publicação será atualizada tão logo haja pronunciamento.

 

1ª instância
Desde maio de 2019, Mariana Ferrer compartilha em suas redes sociais posts narrando sua espera quanto a conclusão do inquérito de uma denúncia de estupro feita pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) em dezembro de 2018. A sentença veio em 9 de setembro de 2020 e o acusado, o empresário André de Camargo Aranha, 43, foi considerado inocente, em decisão de primeira instância.

Durante a audiência, ela foi alvo de humilhações e ofensas por parte do advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, da defesa do empresário, que questionou a acusação de estupro com fotos de Mariana. Na ocasião, ele definiu as imagens como “ginecológicas”, afirmou que “jamais teria uma filha” do “nível” dela e ainda repreendeu seu choro.

Lei Mariana Ferrer
A Câmara dos Deputados aprovou em março deste ano o Projeto de Lei que ganhou o nome de Mariana com o objetivo de aumentar os direitos e a proteção às mulheres em julgamentos. Segundo o texto, todas as partes e demais pessoas envolvidas no processo deverão respeitar a dignidade da vítima, sob pena de responsabilização civil, penal e administrativa. A proposta, de autoria da deputada Lídice da Mata (PSB-BA), ainda está sob análise do Senado.

Abaixo assinado
Desde o início, o caso Mari Ferrer gerou indignação e protestos nas redes sociais pedindo por justiça. E, dessa vez, um abaixo-assinado, que leva o nome da jovem, foi criado na plataforma Change.org e já conta com mais de 4,4 milhão de assinaturas. A petição é considerada a terceira maior da história e, assim que bater 4,5 milhão de assinaturas, se tornará a mais assinada na plataforma. No Twitter, o nome de Mari Ferrer está entre os assuntos mais comentados do momento, com internautas falando sobre o retrocesso nas leis que protegem as mulheres.

 

Após viagem à Paris, Isis Valverde aproveita dia com o filho e publica álbum de fotos

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Isis Valverde aproveita o dia com o filho, Rael, em Aquário (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Isis Valverde voltou ao Brasil após a Semana de Moda em Paris e, nesta quinta (7), a atriz resolveu aproveitar o dia com o filho, Rael, no Aquário Marinho no Rio de Janeiro. Nas redes sociais, a atriz publicou um álbum de fotos cheio de fotos divertidas do momento.

“Procurando Nemo”, escreveu ela na legenda. Nos cliques, Rael aparece ao lado de alguns amigos brincando.  E é claro que não demorou muito para que seguidores de Isis Valverde enchessem a publicação de elogios e lembranças de uma das personagens mais famosas da atriz: Ritinha, de "A Força do Querer", que era uma sereia.

 


“Que delícia esse passeio e esse lugar”, disse uma fã. “Queria ver Ritinha nadando nesse aquário”, comentou outra. “Imagino a felicidade do Rael nesse momento. Surreal”, escreveu ainda uma terceira.

Isis Valverde aproveita dia com o filho e publica álbum de fotos (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Isis Valverde aproveita dia com o filho e publica álbum de fotos (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Isis Valverde aproveita dia com o filho e publica álbum de fotos (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Isis Valverde aproveita dia com o filho e publica álbum de fotos (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Isis Valverde aproveita dia com o filho e publica álbum de fotos (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Sob expectativa de premiar uma mulher, Nobel de Literatura reconhece obra de homem

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Annie Ernaux, Chimamanda Ngozi Adichie e Maryse Condé (Foto: Reprodução Instagram)

 

O prêmio Nobel de Literatura foi concedido ao escritor tanzaniano Abdulrazak Gurnah por sua “intransigente e compassiva penetração nos efeitos do colonialismo e o destino dos refugiados no golfo entre culturas e continentes”, declarou a Academia Sueca na manhã desta quinta-feira (7). O romancista laureado é a quarta pessoa negra, e a segunda negra do continente africano, a ser premiada na categoria, que desde 1993 não reconhecia nenhum escritor afrodescendente. Dos laureados, 77.5% são europeus. Em 2020, a poetisa e ensaísta estadunidense Louise Glück foi a escolhida.

 

A escritora é uma das 16 mulheres que, em 120 anos de prêmio, tiveram seus conjuntos de obra premiados pela Academia no campo da literatura. A primeira foi a sueca Selma Ottilia Lovisa Lagerlöf, em 1909. Do grupo, apenas duas não eram estadunidenses ou europeias: a chilena Gabriela Mistral, que foi reconhecida em 1945, e a sul-africana Nadine Gordimer, em 1991. Por fim, somente uma foi negra, a estadunidense Toni Morrison, laureada em 1993.

Em 2018, o prêmio foi suspenso após uma denúncia de assédio sexual envolvendo 18 acadêmicas, mulheres de acadêmicos e suas filhas que declararam, ao jornal sueco Dagens Nyheter, que foram agredidas e estupradas por uma figura ligada à premiação, não revelada na época. Tempos depois, o membro da Academia Sueca Jean-Claude Arnault foi acusado por má-conduta sexual e por vazar informações privilegiadas. Jean-Claude foi sentenciado a dois anos por estupro.

Abdulrazak Gurnah (Foto: Reprodução Instagram)

 

Para este ano, a expectativa era de que uma mulher fosse reconhecida pelo Nobel de Literatura. A crítica literária e as casas de apostas mundiais, que comumente abrem os palpites com base em nomes de destaque em cada uma das áreas premiadas, citaram mulheres em sua maioria. As apostas na britânica Ladbrokes se concentravam em dois nomes: a francesa Annie Ernaux, que tinha uma chance em oito de ganhar, empatada com o queniano Ngũgĩ wa Thiong’o. Com exceção de Ngũgĩ e do japonês Haruki Murakami, o topo da lista era feminino: Margaret Atwood, Lyudmila Ulitskaya, Anne Carson, Lyudmila Ulitskaya, Maryse Condé e Joyce Carol Oates, que também apareceram com relevância nos palpites de outras empresas. É importante destacar também a nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie e a estadunidense Joan Didion, bem cotadas pela crítica e apostas.

De acordo com publicação no Instagram do perfil internacional da ONU Mulheres, desde a criação do Nobel (considerando todas as categorias), “menos de 60 mulheres foram reconhecidas''. A organização declarou ainda que “isto precisa mudar” e instigou os seguidores: “Qual mulher você gostaria de ver ganhando o prêmio Nobel?”.

Contexto de premiações

Em um cenário no qual diversas premiações culturais revisitam seus históricos de reconhecimento, que comumente privilegiam artistas homens, o anúncio da Academia Sueca causou estranhamento na perspectiva de gênero, mas foi comemorado ao considerar o recorte geográfico e de raça. Neste ano, o Oscar, principal disputa do mercado estadunidense de cinema, incluiu duas mulheres, a chinesa Chloé Zhao e a britânica Emerald Fennell, na categoria de melhor direção - algo inédito em seus 93 anos -. Quem levou o prêmio foi a primeira, por seu trabalho em Nomadland, pelo qual a estadunidense Frances McDormand foi reconhecida como melhor atriz. No total, 78 indicações foram feitas para 72 competidoras. 

No Festival de Cannes, realizado em julho deste ano, a maioria do júri foi composto por mulheres; cinco dos nove nomes. A atriz e diretora francesa Mélanie Laurent, a atriz estadunidense Maggie Gyllenhaal, a cantora canadense Mylène Farmer e outras duas diretoras, a austríaca Jessica Hausner e a francesa Mati Diop, foram as responsáveis por designar os prêmios.

De acordo com Anders Olsson, membro do comitê da Academia Sueca, a organização pensa em medidas para incentivar a diversidade dos laureados no próximo ano. Em uma recente entrevista à revista The New Republic, Anders revelou que a Academia planeja ter especialistas em idiomas de locais nos quais o comitê não tem um “profundo conhecimento” - essencialmente em países da África e Ásia -, que vão ser responsáveis por elaborar relatórios com sugestões.

Confira a declaração da ONU Mulheres:

 

Cleo relembra fotos em Dubai e arranca suspiros: “Maravilhosa”

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Cleo (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Hoje é dia de postar fotos nostálgicas no #tbt e, pelo jeito, Cleo já está com saudade de sua viagem à Dubai. A atriz aproveitou esta quinta (7) para relembrar uma foto em Dubai, no Nara Escape. Nas imagens, Cleo posa para as fotos com uma saia de fenda lateral e um top.

“#tbt de uma noite no deserto”, escreveu ela na legenda. Nos comentários, fãs de Cleo encheram a publicação de elogios. “Tão maravilhosa”, escreveu uma seguidora. “Um espetáculo, rainha”, disse outra. “Olha a Surya mais ousada, belíssima”, brincou Ariadna, amiga de artista.

 

Cleo começou a lua de mel com o marido, Leandro D'Lucca, em Fernando de Noronha. Em seguida, o casal curtiu as Maldivas e também Dubai. Nas redes sociais, a artista fotografou e filmou os detalhes da viagem.

Cleo (Foto: Reprodução / Instagram)

 

 

Lan Lanh publica nova foto com Nanda Costa: “Duas mães, uma barriga”

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Nanda Costa e Lan Lahn (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quinta (7), Lan Lanh publicou uma novo foto ao lado da mulher, Nanda Costa, que está grávida de gêmeas, e encantou os seguidores. No clique, as duas aparecem abraçadas em frente a uma janela.

“Duas mães, uma barriga”, começou ela na legenda, onde falou também sobre o lançamento de seu novo projeto. “E duas meninas passando no seu feed pra avisar que amanhã é o lançamento de ‘Terra Batida’. Uma homenagem aos povos originários (...). 'Terra Batida’ é o Brasil de todos os ritmos, é a ‘Batida Nacional’ pelas mãos de quem valoriza e bebe na fonte da riqueza da cultura e tradição dos povos originários”, escreveu.

 


Nos comentários, fãs de Lan Lanh e Nanda Costa enviaram elogios e comentários carinhosos. “As duas pessoas mais lindas do mundo”, escreveu uma seguidora. “Que paraíso mais lindo esse. A foto está perfeita”, disse outra. “Coisa mais linda”, comentou ainda uma terceira.

Confira a publicação:

 

Thaila Ayala posa com buquê de flores gigante: “Dúzias e mais dúzias de amor

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Thaila Ayala (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quinta (7), Thaila Ayala chamou a atenção dos seguidores ao aparecer com um buquê de flores gigantes. Nas fotos, publicadas no Instagram da cantora, ela aparece sorrindo em meio a diversas rosas.

“Dúzias e mais dúzias de amor”, escreveu Thaila, que está grávida do primeiro filho, fruto de seu relacionamento com Renato Góes. Em pouco tempo, fãs da atriz encheram a publicação de elogios.

“Olha o tamanho desse buquê, era assim que eu queria estar”, brincou uma seguidora de Thaila. “Nossa, quantas flores lindas, só toma cuidado para não se perder aí dentro, depois dica difícil de separar”, comentou mais uma. “Não cabe na tela”, escreveu ainda um terceiro.

Thaila Ayala (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Thaila Ayala (Foto: Reprodução / Instagram)

 


Diogo Nogueira publica foto na Bahia e fãs elogiam: “Que lindo”

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Diogo Nogueira (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quinta (7), Diogo Nogueira surpreendeu os fãs com uma foto nostálgica. O cantor voltou no tempo e compartilhou um clique na Bahia, feito em 2019, em que aparece de sunga, curtindo o dia de sol na praia.

Na legenda, ele comentou sobre a saudade que sente da cidade. “Bahêêa, muito tempo longe de você. Melhor energia do Brasil, essa foi em 2019, estou precisando voltar”, comentou ele. E é claro que os seguidores do cantor não deixaram a publicação passar sem elogios.

 


“Não tem nada melhor do que a Bahia! A energia desse lugar é algo de outro mundo”, escreveu uma seguidora. “A minha Bahia é linda demais, e você também é”, disse outra. “Eita, que lindo”, comentou ainda uma terceira. Confira o post:

 

Em vídeo, Jojo Todynho desfila e dança pelas ruas de Paris: “Soltinha da noite”

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Jojo Todynho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quinta (7), Jojo Todynho relembrou grandes momentos de sua viagem à França, para acompanhar a Semana de Moda em Paris. Dessa vez, a cantora publicou um vídeo em que aparece desfilando e dançando com muito estilo pelas ruas da cidade.

“Soltinha, soltinha na noite de Paris”, escreveu ela na legenda. Para curtir a noite, a artista escolheu um vestido marrom longo, combinando com um casaco e boina de mesmo tom. Nos comentários, fãs de Jojo enviaram elogios. "Belíssima em Paris", disse uma seguidora. "Te amo demais, Jojo. Você é perfeita", comentou outra. "Que mulher, meu deus, maravilhosa", escreveu ainda uma terceira.

 

Jojo usou as redes socias para compartilhas detalhes de sua viagem á Paris. A cantora aproveitou o momento entre amigos e conheceu também a Disney. Confira o vídeo:

 

Giovanna Lancellotti posa de biquíni e aproveita dia de sol ao lado do namorado

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Giovanna Lancellotti (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti está aproveitando cada minuto de sua viagem na Praia do Patacho. Em um novo álbum de fotos, que a atriz fez questão de avisar que não é #tbt, ela posa com um biquini rosa e também aparece em vários cliques com o namorado, Gabriel David.

“Nem é tbt, ufa”, disse ela na legenda. Em poucos minutos, fãs da atriz enviaram dezenas de elogios nos comentários. “Simplesmente maravilhosa”, escreveu uma seguidora de Giovanna. “Linda demais”, comentou outra. “Perfeita”, disse ainda uma terceira.

 

Giovanna vive compartilhando cliques incríveis de sua viagem ao local. Na quarta (6), a atriz mostrou um jantar romântico e ao ar livre com o namorado, com direito até mesmo a música ao vivo. “Noite mágica”, escreveu ela. A seguir, confira as fotos:

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Giovanna Lancellotti publica novo álbum de fotos na Praia do Patacho (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Luciano Szafir publica clique antigo com Sasha Meneghel e se declara para a filha

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Luciano Szafir (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quinta (7), Luciano Szafir foi longe no #tbt. O ator publicou uma foto da filha, Sasha Meneghel, quando ela era ainda apenas uma bebê. Na imagem, ele aparece segurando a pequena, recém-nascida, no colo.

Já na legenda, Luciano aproveitou para se declarar para Sasha Meneghel. “Meu #tbt de hoje é a mais pura definição da palavra AMOR. Te amo, Sasha”, escreveu ele. E é claro que os seguidores ficaram encantados com o clique.

“Que linda declaração para a sua filha”, escreveu uma fã. “Lindos demais. Parece até que essa foto foi ontem e hoje a Sasha já casou. Estou muito velha mesmo”, brincou outra. “Amor verdadeiro, que lindinhos”, comentou ainda uma terceira.

 

Luísa Sonza publica novas fotos e fãs da cantora brincam: “Kylie Jenner, é você?”

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Luísa Sonza e Kylie Jenner (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quinta (7), Luísa Sonza publicou novas fotos no Twitter e chamou a atenção dos seguidores. Dessa vez, o motivo foi a semelhança da cantora com Kylie Jenner, de acordo com os próprios fãs da artista.

“Meu Deus do Céu, é a gêmea da Kylie Jenner”, escreveu uma seguidora de Luísa Sonza. “Kylie Jenner, é você?”, questionou outro, com bom-humor. “Socorro, você está a cara da Kylie Jenner nessas fotos”, disse ainda um terceiro.

 


Recentemente, Luísa Sonza ganhou mais um prêmio com o seu projeto mais recente, intitulado “Doce 22”. A canção “MODO TURBO” ganhou a categoria “Clipe Bombástico” no “Prêmio Jovem Brasileiro”. Antes disso, ela conquistou o público com a sua apresentação de “Penhasco” no MTV Miaw.

Confira as fotos:

Luísa Sonza (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Luísa Sonza (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Luísa Sonza (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Candidíase: o que fazer para evitar e tratar a infecção vaginal

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Saúde feminina: candidíase (Foto: Roberto Nickson / Unsplash)

 

Com a chegada das temperaturas mais quentes, durante os últimos meses do ano, aumentam os casos de uma das doenças que afeta, principalmente, a saúde da vagina: a candidíase. Essa infecção pode aparecer nas regiões da genitália e é causada pelo fungo Cândida albicans. Geralmente, este tipo de fungo vive no organismo humano e faz parte da flora vaginal, mas o sistema imune é capaz de evitar a sua proliferação exagerada. Porém, quando o corpo sofre algum desequilíbrio, os microorganismos podem se reproduzir de forma exagerada causando a coceira e desconforto na região.

 

Normalmente, existem sinais que tornam possível a identificação do problema de forma imediata. “Inchaço, coceira, inflamação vulvar e vaginal, além de secreção esbranquiçada e densa, são os principais sintomas da candidíase. É fácil diferenciar essa secreção do corrimento comum, já que ele não causa coceira”, explica a ginecologista Camila Ramos. Além disso, outros sintomas, como dor ou queimação ao urinar e durante o contato íntimo também podem contribuir para o diagnóstico. É importante lembrar que apenas um profissional de saúde especializado pode receitar medicamentos para o tratamento, portanto consultar um ginecologista para avaliar a situação é necessário.

Em alguns casos, a inflamação da região é recorrente, chegando a acontecer quatro ou mais episódios durante um ano, caracterizando o quadro de candidíase de repetição. Camila informa que a repetição da infecção é provocada por alguns hábitos que fazem mal para a higiene íntima. “Dentre as ações que podem causar o desequilíbrio do pH vaginal, estão duchas vaginais, estresse, o uso de calça muito apertada e não falta de ventilação na região."

Para evitar a candidíase, especialmente se ela for recorrente, o ideal é usar calcinha de algodão e tentar usar roupas menos apertadas. “Mulheres que têm histórico de repetição, podem dormir sem calcinha, com shorts largo ou camisola que deixe a região arejada. É importante também não usar protetor diário todos os dias, tendo em vista que pode abafar a vagina”, orienta a médica.

Em relação à rotina de higiene, manter a área vaginal limpa com água e sabão neutro sem cheiro é a ação ideal. “Lembre-se de enxaguar bem a área da genital para não deixar resquícios de sabão. Para isso, utilize a água do chuveiro e não a da ducha”, enfatiza Camila. Redobrar a atenção ao usar o banheiro também é importante, ela diz, já que o correto é limpar a região da frente para trás para evitar espalhar leveduras ou bactérias do ânus para a vagina ou trato urinário.

Uma das formas naturais de evitar e tratar a candidíase é ficar de olho na alimentação. Alimentos pobres em açúcar auxiliam o organismo a combater o crescimento dos fungos, portanto prefira ingerir frutas cítricas, tomilho, pepino, alho e cebola, que também ajudam a deixar a região menos ácida. Para beber, opte por água aromatizada de limão ou chá de gengibre, por exemplo.

Hidratante para cutícula funciona? Veja o que nossas consultoras acham

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O kit manicure em casa pode ser sucinto e otimizado (Foto: Getty Images)

 

Cuidar das unhas não é tão difícil assim, mas o que fazer com as cutículas que insistem em crescer e invadir um espaço não desejado? Cada mulher encontra a sua forma de lidar com elas, mas há um meio termo entre eliminá-las ou deixá-las ao nautral. A opção é hidratá-las com produtos específicos que amaciam e prometem reduzir a espessura e rigidez dessa pele. São óleos, ceras ou canetas hidratantes, com poder emoliente e nutriente, para ser aplicados na região com frequência. Mas será que eles realmente funcionam? Não é possível responder por toda a categoria de produtos emolientes para a cutícula, mas pode-se falar pela experiência própria. Nossas consultoras testaram, contam o produto que avaliaram e respondem a essa pergunta. Confira! 

 

SIM, FUNCIONOU PARA MIM!

Resenha: Óleo para unhas e cutículas Mandacaru, L'Occitane au Brésil (Foto: acervo pessoal)

 

"Tenho usado diariamente e achei que hidratou sim a cutícula e exigiu que eu retirasse com menos frequência. Aplico ao redor das unhas, massageando bem até a completa absorção do produto. Depois, as empurro levemente, passo base e posso partir para a esmaltação", conta
Debora Correathm, terapeuta holística e colaboradora de Marie Claire

Produto que a Debora usou: Óleo para unhas e cutículas Mandacaru, L'Occitane au Brésil, R$ 39

Para ler a resenha completa: Clique aqui!

 

"Logo no primeiro dia de uso, percebi cutículas ficaram mais macias. As unahs também se beneficiaram e ficaram mais brilhantes a partir do terceiro dia de uso. Aplico duas vezes por dia nas mãos. As minhas cutículas são muito finas, mas se estão ressecadas, ficam aparentes e causam aqueles machucadinhos ao redor da unha. Em uma semana de uso já é possível notar os resultados: cutículas e unhas hidratadas.", responde Priscilla Geremias, jornalista e colaboradora de Beauty Tudo.

Produto que Priscilla usou: Cera Hidratante pra Unhas e Cutículas, Quem Disse, Berenice?, R$ 19,90

Para ler a resenha: clique aqui!

 

As jornalistas Priscilla Geremias (esq) e Natacha Cortez (dir) após testarem os hidratantes de cutículas (Foto: Divulgação)

 

FUNCIONOU MAIS OU MENOS

“Não evitou que levantassem aquelas pelezinhas em volta das unhas. Como gosto de usar pomadas consistentes para cuidar das cutículas, achei esse creme muito suave. Tem toque agradável, mas não evitou o incômodo da pele", conta Natacha Cortêz, editora de comportamento e colaboradora de Beauty Tudo. 

Produto que a Natacha usou: SOS Cutículas Perfeitas, Granado, R$ 32,50

Para ler a resenha: clique aqui!


FUNCIONOU MAS NÃO COMPENSA!

"A hidratação é real e as cutículas ficam bem menos aparentes de fato, mas o custo-benefício não compensa”, avalia Priscilla Geremias, jornalista e colaboradora de Beauty Tudo.

Produto usado pela Priscilla: Hidratante de unha e cutícula Unedrat, Mantecorp, R$ 70

Para ler a resenha: clique aqui!

 


"Depois do choque, senti nojo", afirma a ciclista derrubada na rua após assédio

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"Era um domingo quente em Palmas. Esperei até o fim da tarde para praticar alguma atividade física. Como faço musculação todos os dias, e no fim de semana a academia está fechada, aproveito para sair e andar de bicicleta até o Instituto Federal do Paraná, onde faço o 4º ano da faculdade de direito. Era umas 17h30 e avisei meu irmão Adriano: 'Estou indo de bike até o Campus'. Peguei a bicicleta e saí. Não demorou mais do que 2 minutos para tudo acontecer.

Estava bem perto de casa. A rua é larga, fica na região central da cidade, e eu estava no canto da guia. Não tinha como o carro bater sem querer. Tudo foi muito rápido. Estava pedalando quando, de repente, vi um carro do meu lado que bateu em mim e caí. Primeiro não tive reação e, depois, entrei em desespero. Fiquei com medo de morrer ali ou de o cara querer me matar. Não estava entendendo nada. As pessoas que também faziam exercícios correram para me ajudar.

Ciclista cai ao ser assediada por passageiro em carro: "Não temos um minutos de paz"

A estudante de direito andava de bicicleta por Palmas, pequena cidade do interior do Paraná, quando um carro encostou. Um dos ocupantes passou a mão no corpo dela que, com o choque do veículo, caiu no meio da rua (Foto: Arquivo pessoal)


 

Quando consegui levantar do chão, percebi que estava com o corpo todo esfolado. Fiquei esperando meu irmão chegar para me levar ao posto de saúde ver se não tinha quebrado o braço ou machucado a perna de forma mais grave. Naquele momento, ainda não tinha entendido a gravidade do que aconteceu comigo."

CÂMERAS DE SEGURANÇA

"Quando caí, olhei para trás e consegui ver o carro que tinha me atingido, mas não a placa dele. As pessoas que estavam perto de mim também não pegaram o número porque estavam preocupadas comigo. A sorte foi que, logo que me acalmei, veio na minha cabeça 'câmera de segurança'. Olhei ao redor e vi que na frente de onde estava tinha um estabelecimento com uma câmera. Pensei 'quem sabe ela tinha gravado alguma coisa que pudesse me ajudar'.

Enquanto esperava meu irmão, o dono desse estabelecimento saiu para conversar comigo. Contei tudo o que tinha acontecido e ele garantiu que eu poderia contar com ele. Todas as imagens da câmera seriam disponibilizadas para mim. Hoje fico pensando em quem não tem imagens para comprovar o crime que sofreu. Isso acontece a toda hora e quase nunca se tem uma câmera para filmar. Ou seja, a mulher fica sem saber o que fazer. Como vai provar? É a palavra dela, que é vítima, contra a do abusador, que geralmente é um homem. E sempre vai prevalecer a palavra dele. Por isso, muitas vezes, a vítima nem vai atrás. Não é justo.

Na segunda, quando recebi as imagens da câmera, fiquei assustada com o que estava vendo. Era muito pior do que pensava. Não foi um acidente: eu tinha sofrido um abuso. Na hora, não senti ele passando a mão no meu corpo porque foi tudo muito rápido. Quando o carro se aproximou, já bateu na bicicleta e eu caí. Só senti a pancada do carro e o medo, muito medo.

Não conseguia entender porque o carro se jogou pra cima de mim. Cheguei até a pensar em tentativa de homicídio. Vendo as imagens que o abuso fez sentido. Minha mãe chorou muito e ficou em choque. Foi por pouco que ele não me matou. O pneu do carro quase passou por cima da minha cabeça. Se não tivessem jogado o carro novamente para a via, ele passaria por cima de mim. Eu morreria na hora.

Olhando as imagens do que passei, fiquei traumatizada. Como um cara não fica intimidado de praticar um crime desse, com tanta gente em volta, em plena luz do dia? Fizeram aquilo como se fosse uma coisa normal. A mulher é tratada como um objeto. Depois do choque, senti nojo. Nunca imaginei que, andando de bicicleta, passaria por algo assim. E não tem cabimento culpar o que aconteceu pela roupa que eu estava vestindo! Estava com um top e um shorts de academia porque estava muito quente. E daí? Posso estar com a roupa que quiser e ninguém tem o direito de encostar em mim. É um pensamento machista ainda falarem isso. Um absurdo!"

As marcas da violência ainda continuam no corpo e nos pensamentos da paranaense que denunciou o crime e pretende ser uma ativista na luta pelos direitos das mulheres          (Foto: Arquivo pessoal)


 

DE REPENTE, VIRALIZOU

"Fiz o boletim de ocorrência no dia seguinte. A ideia de postar o vídeo no meu Instagram foi uma forma de fazer uma investigação por minha conta e para que meus amigos e conhecidos pudessem me ajudar a achar quem tinha feito aquilo. Como meu perfil era fechado, com uns mil seguidores apenas, algumas amigas da faculdade pediram para eu abri-lo para poder compartilhar e chegar em mais pessoas. Só que jamais imaginei que seria essa repercussão. O vídeo está com quase 5 milhões de visualizações e, em apenas um dia, mais de 100 mil pessoas começaram a me seguir. Estou um pouco assustada e também tenho um pouco de medo do que esses caras possam fazer depois, mas estou tomando todos os cuidados como não sair na rua sozinha.

Quando entendi que outras mulheres se viram em mim naquele vídeo, transformei um momento triste em coisa boa. Me sinto acolhida e elas me dão força e coragem para eu fazer a diferença. O que aconteceu comigo, acontece toda hora. Minha sorte é que tudo foi filmado. Não podemos nos calar. Temos que denunciar porque, só assim, esse tipo de crime vai parar. A gente quer sair na rua e se sentir segura, sem ficar com medo. Queremos a mesma liberdade que os homens têm."

PRÓXIMOS PASSOS

"A gente sabe que o abuso acontece, mas nunca espera que será com você. Já sofri várias importunações na rua, como cantadas e palavras de baixo calão, mas nunca tocaram no meu corpo assim. É uma situação degradante para qualquer mulher. Estou recebendo acompanhamento psicológico de um profissional e se tivesse que sair de bicicleta agora ainda não conseguiria porque vem a imagem na minha cabeça. Preciso de um amparo para voltar a minha normalidade.

Há uns 5 anos, sofri violência doméstica de um rapaz com quem namorei por volta de 2 anos. Ele era bem violento e usuário de drogas. Foi quando comecei a estudar Direito e entendi que aquilo não estava certo. Tive que trancar a faculdade, mas a sensação de injustiça ficou em mim. Tentava terminar o relacionamento e ele não aceitava. Falava que iria me matar, me dava soco, chute, tapa na cara. Entrei na Justiça e precisei de medida protetiva. Sofri muito e quando via outras mulheres passando pelo mesmo que eu, dizia para elas não se esquecerem do valor delas e irem atrás dos direitos. Se novamente aconteceu algo tão sério comigo, entendo que devo fazer alguma coisa. Quando me formar, pretendo advogar na área do direito da mulher. Muitas não têm acesso à informação e essa é a ferramenta mais importante que temos para mudar a nossa realidade.

Hoje moro com minha mãe Maria e com dois de meus três irmãos: a Angela, de 35 anos, e o Adriano, de 23 anos. O mais velho, o Alexandre, de 40 anos, é casado e meu pai, Irani, mora com a minha avó. Todos eles me apoiaram muito nesse momento. E sinto toda a força da minha filha Laura, de 3 anos e 8 meses. Não quero que minha filha e outras mulheres passem pela mesma situação, por isso denunciei. Ela ficou assustada quando me viu machucada e perguntando porque tinham feito aquilo comigo. "Você é uma pessoa boa, mamãe", ela fica dizendo. Outro dia, quando passava uma reportagem sobre o meu caso na TV, minha mãe e meus irmãos se emocionaram e bateram palmas para mim pela coragem.  Reforço que precisamos denunciar. Quem deve ter medo é o agressor e não a mulher. É vergonhoso para ele, e não para nós. Se a minha histórias puder ajudar uma única mulher a não passar por isso ou puder transformar o futuro da minha filha, ficarei feliz."

 

 CASO VANESSA

A Polícia Civil do Paraná identificou os quatro homens que estavam no carro. Os ocupantes do banco de trás foram ouvidos apenas como testemunhas. Já o motorista Deivid Figueiredo Pereira, de 21 anos, que já foi condenado por porte ilegal de arma de fogo, é suspeito de desviar o carro para ajudar o ocupante do banco do passageiro, Jackson Barboza Simões, de 19 anos, a passar a mão em Andressa. Os dois estão em prisão preventiva, sem prazo para saírem da cadeia. Jackson também tem passagem pela polícia e responde por violência doméstica familiar contra a mãe. Eles serão indiciados por intimidação sexual e lesão corporal qualificada. Se forem condenados, a pena pode variar de 2 a 9 anos de prisão. O crime de importunação sexual tem pena de reclusão de 1 a 5 anos, já o de lesão corporal qualificada varia de 1 a 4 anos.

Esta matéria faz parte do especial de Marie Claire sobre as variadas formas de assédio, que pode ser acessado em revistamarieclaire.globo.com/ Feminismo/Assedio. O canal tem todas as reportagens abertas, sem paywall, com o apoio de L’Oréal Paris.

Veto à distribuição de absorventes ignora problemas de saúde e sociais ligados à pobreza menstrual

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A pobreza menstrual vai muita além da falta de absorventes e envolve um contexto em que pessoas que menstruam não têm acesso a condições básicas para cuidar da própria higiene (Foto: Ashley Armitage / Refinery29 para Getty Images)

 

Candidíase, infecções por fungos e bactérias, evasão escolar e até elevação dos índices de desemprego são fatores ligados à pobreza menstrual. O termo, pouco difundido até recentemente, tornou-se nesta semana um dos mais debatidos por ativistas, artistas e políticos após o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na quinta-feira (7) à distribuição gratuita de absorventes pelo Estado. A pobreza menstrual se refere, mais diretamente, à falta de acesso a produtos de higiene menstrual adequados, mas engloba, na realidade, desigualdades sociais que afetam a saúde física, psicológica e mesmo as oportunidades de estudo e trabalho de quem menstrua.

Mais da metade da população brasileira é formada por pessoas com útero, enquanto boa parte não tem acesso a utensílios de higiene que permitem viver uma rotina normal durante o período menstrual. Uma pesquisa encomendada pela Sempre Livre e divulgada em 2018 mostra que quatro em cada 10 pessoas que menstruam no Brasil são afetadas ou conhecem alguém que precisa lidar com pobreza menstrual -- apesar de 94% afirmarem desconhecer o termo propriamente dito. Foram entrevistadas 814 mulheres entre 14 e 45 anos das classes C e D. Dessas, 21% declaram ter dificuldades financeiras para comprar produtos de higiene menstrual todos os meses.

 

Na falta acesso a absorventes e derivados, roupas velhas, coadores de café, jornais, tufos de algodão, sacolas plásticas e miolo de pão são utilizados nos dias de sangramento do ciclo, informa o estudo. Isso impacta diretamente a vida dessas pessoas, que deixam de ir à escola ou de trabalhar por não ter acesso a absorventes e materiais de higiene adequado, o que causa constrangimento.

"Assim como uma das maiores causas de evasão escolar entre meninas é a gravidez da adolescência, uma das maiores causas do absenteísmo escolar é a falta de acesso a absorventes durante o período menstrual", ressalta a ginecologista Ana Teresa Derraik em conversa com Marie Claire. "Recentemente, alguns sistemas escolares atentaram para o fato de que pessoas menstruam, e durante esse período pode ser constrangedor não contar com absorvente para sair de casa. Pode manchar a roupa, sujar ônibus, sujar carteira escolar. E é uma situação que causa muito constrangimento. Então, acesso a absorvente é garantia de que durante o período menstrual se possa circular livremente, inclusive frequentar a escola. É com grande pesar e tristeza que eu recebi a notícia desse veto, porque isso faz com que o acesso de meninas e meninos à escola seja discriminatório. É uma discriminação de gênero", aponta.

Na decisão publicada no Diário Oficial no dia 7, Bolsonaro sancionou o projeto de lei 4.968/2019, de autoria da deputada federal Marília Arraes (PT-PE), criando o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, com o intuito de disseminar informações e promover debates sobre menstruação. No entanto, os artigos que previam distribuição de absorventes higiênicos de forma gratuita e que definiam os grupos por ela beneficiados foram vetados.

O projeto foi aprovado pelo Senado em 14 de setembro e seguiu para sanção presidencial, mas Bolsonaro alegou não haver estabelecida fonte de custeio para as medidas. Em pronunciamento oficial, a relatora, senadora Zenaide Maia (PROS-RN), defendeu que o Congresso derrube o veto do presidente. O prazo para avaliação é de até 30 dias.

"O Congresso precisa derrubar o veto de Bolsonaro à distribuição de absorventes para demonstrar que, ao contrário da Presidência, os parlamentares se importam com o fato de que uma em cada quatro estudantes falte às aulas por não ter acesso a esse item de higiene.  Com muito orgulho, fui relatora dessa lei, de iniciativa da deputada Marília Arraes. Mas os vetos prejudicaram a parte principal dessa legislação e, por isso, precisam ser derrubados", defende.

 

O texto sugeria que os recursos para a distribuição dos absorventes viessem do orçamento destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo Penitenciário Nacional, no caso de pessoas presas, internadas em unidades de cumprimento de medidas socioeducativas. Estudantes de baixa renda da rede pública de ensino e pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade social extrema também seriam contempladas.

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) se pronunciou sobre o veto dizendo que a atitude "chega a ser cruel" e trazendo dados sobre a pobreza menstrual no Brasil. "Desconexão com a realidade, falta de empatia e desconhecimento da condição feminina, em pleno mês de valorização da saúde da mulher: o Outubro Rosa. Chega a ser cruel o veto à distribuição gratuita de absorventes a moradoras de rua, encarceradas e estudantes de baixa renda de escolas públicas. Uma em cada quatro jovens já faltou à escola por falta do produto. O argumento de que não há previsão orçamentária é irreal. Os recursos viriam do SUS e do Fundo Penitenciário”, disse em nota a Marie Claire.

“Também não se pode falar em falta de interesse público em um país onde 52% da população são mulheres. Veto do presidente é mais um sinal do menosprezo dele à condição humana", concluiu.

Bolsonaro alegou que absorventes não constam na lista de medicamentos considerados essenciais para o SUS e que escolher grupos prioritários não atende ao princípio de universalidade do sistema, impedindo que o orçamento fosse utilizado para os materiais. Já sobre o Fundo Penitenciário Nacional, o presidente afirma que a lei que originou o fundo não prevê o uso dos recursos para este fim.

Pobreza menstrual é causa de problemas de saúde

Na prática, sem acesso aos produtos adequados, muitas pessoas substituem o absorvente higiênico por materiais do dia a dia encontrados em casa, o que pode prejudicar a saúde vaginal. O estudo da Sempre Livre também mostra que 73% das mulheres que precisam recorrer a métodos não recomendados durante a menstruação tiveram problemas de saúde como candidíase, infecção urinária, cistite e infecções vaginais por fungos ou bactérias.

"O veto fere não apenas o direito fundamental à saúde, mas a perspectiva integral de proteção à mulher em sua dignidade. Os absorventes representam uma necessidade básica e elementar à saúde feminina", aponta a advogada Danielle Biazi, especializada em Direito Civil. "A ausência deles projeta também as desigualdades socioeconômicas, visto que resultam, por exemplo, na impossibilidade de práticas rotineiras como trabalhar, sair de suas residências para quaisquer finalidades e se envolverem em atividades esportivas. Outra questão importante diz respeito às destinatárias, de baixa renda, vulneráveis, portanto, em medidas várias, seja pela violência sobre seus corpos, seja pela incapacidade econômico financeira em arcar com produtos que possuem um custo impactante na renda familiar mensal daqueles que pouco ou nada possuem."

Apesar de barrar a distribuição gratuita de absorventes, Bolsonaro manteve trechos que obrigam o Poder Público a promover campanhas informativas sobre saúde menstrual e que autorizam os gestores da área educacional a realizar os gastos necessários para cobrir o que é previsto pela lei.

Prêmio Nobel da Paz 2021 vai para jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov

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Maria Ressa e Dmitry Muratov, vencedores do Nobel da Paz (Foto: Getty Images e reprodução de internet )

 

O prêmio Nobel da Paz foi concedido à jornalista filipina Maria Ressa e ao jornalista russo Dmitry Andreyevich Muratov "por seus esforços em defender a liberdade de expressão, que é uma condição para preservar a democracia e manter a paz", declarou o Comitê Norueguês na manhã desta sexta-feira (8) em Oslo, capital do país.

O comitê destacou também a importância de proteger e defender o que chamaram de direitos fundamentais, referindo-se à liberdade de expressão e à imprensa livre "essenciais para a manutenção de sociedades democraticas e para previnir conflitos". Citou também o combate às fake news e manipulação da opinião pública. 

Sobre Maria Ressa, foi destacado "seu trabalho jornalístico corajoso e excepcional nas mais difíceis circunstâncias". Aos 58 anos, a jornalista nascida em Manila, nas Filipinas, passou 20 anos como repórter investigativa no Sudeste Asiático e é cofundadora do site de notícias Rappler. Suas críticas às redes sociais e distribuição de notícias falsas também foi apontado pelo comitê.

O Rappler falou do reconhecimento sem precedentes do trabalho jornalístico e lembrou que Maria é a primeira filipina a ganhar um Nobel. Ressa tem sido alvo de ataques por causa da cobertura crítica de sua organização de mídia em relação à administração do presidente Rodrigo Duterte e por sua importância na luta global contra a desinformação.

Em 2022, Maria publicará o livro How to Stand up to a Dictador (como enfrentar um ditador, em tradução livre). Ela afirma ser "catártico procurar soluções para um problema que enfrentamos. A inspiração aparece em tantos rostos e lugares". Na rede social ela se descreve como idealista, cética e pragmática. 

Dmitry tem 59 anos e é editor do Novaya Gazeta, jornal crítico ao poder russo e que denuncia a corrupção e violência policial no país governado por  Vladmir Putin

Maria Ressa e Dmitri Muratov, vencedores do Nobel da Paz em 2021 (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Uma das premiações mais prestigiadas do mundo, o Nobel da Paz é um dos seis prêmios criados por Alfred Nobel em 1895 para reconhecer o trabalho “dos maiores benfeitores da humanidade.” O Programa Mundial de Alimentos da ONU ganhou em 2020 por seus esforços no combate à fome, principalmente em regiões de conflito. A maior organização humanitária do mundo recebeu o prêmio de US$ 1 milhão.

Em 120 anos, o prêmio foi dado a apenas 18 mulheres, sendo cinco europeias, cinco africanas, quatro asiáticas, três estadunidenses e uma da Guatemala. Dessas, uma se assumia como lésbica, a ativista, socióloga e feminista Jane Addams, que ganhou em 1931. Dos 39 nomes mais cotados pela casa de apostas australiana Ladbrokes para a premiação de 2021, seis eram de mulheres. Os demais se dividiam entre homens e organizações.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) ocupava o primeiro lugar da lista, com uma chance em 2,25 de vencer, graças à atuação em campanhas mundiais de vacinação contra covid-19. Em seguida, estava o ativista, advogado e político russo Alexei Navalny, com uma chance em 3,5, em consideração ao seu trabalho na Fundação Anticorrupção. Depois, o grupo Black Lives Matter aparecia com uma chance em 9, por conta da luta a favor dos direitos civis da população negra e contra a violência direcionada ao mesmo grupo.

Jacinda Ardern, Greta Thunberg e Svetlana Tikhanovskaya (Foto: Reprodução Instagram)

 

Outros nomes apontados como fortes concorrentes ao Nobel da Paz foram: a ativista ambiental sueca Greta Thunberg, a primeira-ministra neozelandesa Jacinda Ardern, a ativista e política bielorussa Svetlana Tikhanovskaya, a chanceler alemã Angela Merkel, a organização Repórteres sem Fronteiras, o presidente estadunidense Joe Biden, a deputada federal estadunidense Alexandria Ocasio-Cortez e o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

Em um ano marcado por uma pandemia global e crise ambiental, 329 candidatos compuseram a lista do Nobel da Paz, o terceiro maior número de sua história. Anualmente, o Comitê pede sugestões de nomes a antigos laureados, acadêmicos, cientistas e políticos. O apanhado é mantido em segredo e será revelado em 50 anos, mas, um levantamento feito pela agência Reuters revelou que as ativistas Greta Thunberg, Svetlana Tikhanovskaya e Alexei Navalny estavam na lista.

Monique Alfradique: "Gosto de traçar limite no que exponho nas minhas redes"

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Monique Alfradique  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Monique Alfradique encerra neste domingo (10) a temporada em São Paulo de sua peça, Como Ter uma Vida Quase Normal, que marcou a volta da atriz ao teatro depois de meses em isolamento social. Sozinha em cena, ela reflete, com muito bom humor, sobre as crises do cotidiano - muitas delas retiradas de suas próprias vivências.

Refletir sobre a vida tem feito parte da rotina de Monique, que vem utilizando suas redes sociais para debater com seu público temas como saúde mental e autoestima. Para Marie Claire, ela revela a relevância que vê na troca de experiências com seu público, seja no palco ou na internet, diz ter descoberto novos interesses que a fizeram driblar a ansiedade desses tempos complicados, e conta que, apesar da vida digital ativa, há muito de sua vida pessoal que prefere manter apenas para si mesma.

 

MARIE CLAIRE: Você retornou ao palco com a peça Como Ter uma Vida Quase Normal. Como tem sido essa retomada gradual?
MONIQUE ALFRADIQUE:
Sou apaixonada pelo teatro e é muito especial poder voltar ao palco, principalmente pelo momento que estamos vivendo. Fico contente e esperançosa com o retorno do teatro, aos poucos, com toda a segurança que o momento exige. Além disso, este é o primeiro monólogo da minha carreira, sempre tive fascínio pela troca com o público que este tipo de espetáculo oferece ao ator e está sendo incrível. Também faço a produção executiva e essa experiência me trouxe e continua me trazendo muito aprendizado. Além da reação positiva do público que me deixa muito feliz e realizada, sinto que estou no caminho certo.

Monique Alfradique na peça Como Ter uma Vida Quase Normal (Foto: divulgação )

 

MC: A peça retrata desafios cotidianos comuns. Você se identifica com eles?
MA:
Rafael Primot, diretor do espetáculo, e eu trouxemos para a peça muitas coisas da minha vida, adaptadas para dar aquele tom de humor. Então é automático se identificar. E o público também se identifica, o que deixa tudo ainda mais interessante, a conexão flui.

MC: Tudo é retratado com muito humor na peça. A comédia está presente em sua vida e na maneira como lida com os desafios do dia a dia?
MA:
Com certeza. Na peça uso humor também como uma ferramenta para reflexão sobre os temas abordados lá.  Acredito que humor me faz mais resiliente, capaz de trazer leveza apesar das adversidades. O humor é o meu melhor aliado.

Monique Alfradique  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

MC: Durante a pandemia você se manteve ativa nas redes sociais, inclusive refletindo sobre assuntos como autoestima e saúde mental. De onde veio a vontade de falar sobre isso?
MA:
Comecei a falar sobre isso por sentir a necessidade de compartilhar as experiências que estava passando, sabendo que não estava sozinha. Principalmente com a pandemia e a reclusão que ela trouxe, acredito que o diálogo sobre a saúde mental e autoestima são assuntos extremamente importantes. Fiz um quadro de entrevistas no meu Instagram em que abordamos diversos temas, e foi muito bacana refletir sobre todos eles com o público que me acompanha.

 

MC: Ao mesmo tempo, você é discreta nas redes sobre a vida pessoal. Como dosa uma possível exposição excessiva?
MA:
Eu gosto de traçar um limite do que exponho nas minhas redes, acho importante para preservar minha privacidade. E é bacana ver como o público respeita isso. Fazemos uma troca bacana por lá, eles acompanham as novidades da minha carreira, nos divertimos juntos, batemos papos enriquecedores, tudo de forma verdadeira e carinhosa.

MC: Você disse em algumas entrevistas que lidou com a ansiedade da pandemia praticando yoga. Era algo que já estava em sua vida ou descobriu durante o isolamento?
MA:
Foi durante a pandemia que descobri o yoga, foi uma ótima forma de autoconhecimento e com a prática consegui encontrar equilíbrio e melhorar minha ansiedade. Graças ao yoga, hoje me sinto mais preparada para lidar com situações que me causam ansiedade.

Monique Alfradique  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

MC: Que outras práticas te ajudaram a enfrentar essas situações? A culinária, que você compartilha nas redes, foi uma delas?
MA:
Adoro cozinhar e durante a pandemia aprendi a preparar novos pratos, acho uma ótima forma de passar o tempo. Mas além do yoga e da culinária, outra prática que me ajudou muito durante esse período foi a meditação. Ela me acalma e traz uma conexão interior incrível, é um momento que reservo para me conectar e me ouvir.

MC: Você está no filme Reação em Cadeia, que está estreando nas plataformas digitais,  tem outros filmes vindo, apresentou o Mestres do Sabor. Estar em tantos projetos diferentes ao mesmo tempo é fruto de uma busca sua por ser uma profissional multifacetada?
MA: Sempre busquei ser múltipla e diversificar minha atuação enquanto artista. Me sinto feliz por atuar nas diversas oportunidades que minha profissão permite. Participar de projetos diferentes me faz ter novas perspectivas e aprendizados.

SERVIÇO
Como Ter uma Vida Quase Normal

até domingo, 10/10
Onde: Teatro das Artes, no shopping Eldorado (Av. Rebouças, 3970), em São Paulo
Quando: sábado e domingo às 19h
Ingresso: R$70, vendas em sampaingressos.com.br

Monique Alfradique na peça Como Ter uma Vida Normal  (Foto: divulgação )

 

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Samara Felippo ousa em ensaio e reflete: "Temos muitas versões"

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Samara Felippo (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Samara Felippo comemorou a chegada dos 43 anos posando para ensaios fotográficos que compartilhou em seu perfil no Instagram.

Junto das fotos, que incluíram cliques mais ousados, explorando sua sensualidade, a atriz refletiu sobre todas as suas versões: "Somos muitas e somos múltiplas", escreveu, se referindo a si mesma e às mulheres que a seguem.

"Temos muitas versões. Essa Samara das fotos sou eu e muitas vezes sufocada pela Samara mãe, que é sufocada pela Samara namorada, que cobra da Samara dona de casa, que é cobrada da Samara atriz…Precisamos traze-las em harmonia. Essas mulheres precisam ceder lugar uma pras outras e trabalharem juntas. Uma precisa da outra!"

 

Samara Felippo (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Samara Felippo (Foto: Reprodução / Instagram )

 

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