Superprodução. Não há palavra que melhor defina “O Grande Gatsby”, adaptação cinematográfica do clássico literário de Francis Scott Fitzgerald, que acaba de chegar aos cinemas de todo o país. Com direção de Baz Luhrmann (o mesmo de “Moulin Rouge” e “Romeu+Julieta” ), o filme tem como tema central a história de amor entre o novo-rico Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio) e a delicada Daisy (Carey Mulligan) e tem como pano de fundo toda a badalação e efervescência da Nova York dos anos 20.
Seja pelo fato de levar para as telas um dos títulos mais importantes do século XX ou por abusar dos efeitos gráficos para contar o tradicional enredo, “O Grande Gatsby” já ganhou a posição de longa mais comentado do ano. Por isso, listamos aqui cinco motivos para você parar tudo o que está fazendo e comprar agora um ingresso para o cinema mais próximo. Afinal, quem é que resiste a um bom romance?
EFEITOS ESPECIAIS QUE ENCHEM OS OLHOS
As salas de cinema brasileiras receberão cópias em 2D e 3D de “O Grande Gatsby”. Se puder, opte pela versão com efeitos visuais. As luxuosas festas no castelo de Jay Gatsby, as emocionantes corridas de carro, os cenários, as visões panorâmicas de Nova York em pleno verão, nos anos 20, ganham novos sentidos e multiplicam os coloridos, brilhos e detalhes com o uso dos óculos.
RAP, HIP HOP E POP NA VITROLA
Se parte da crítica fez algumas ressalvas em relação à produção cinematográfica, o mesmo não aconteceu com a trilha sonora: assinada por ninguém menos que o rapper Jay Z, as músicas que embalam as cenas atualizam a história ao colocar, por exemplo, mulheres em trajes retrô, tilintando suas joias pelo salão ao som de will.i.am e Fergie. Fazem parte também da coleção de canções o eterno hino de Amy Winehouse,“Back to Black”, e “Crazy in Love”, de Beyoncé, com novas batidas e novas interpretações. Nada menos do que surpreendente.
UMA BREVE AULA SOBRE A NOVA YORK DOS ANOS 20
Apesar de não destinar muita atenção para o cenário sociopolítico da cidade norte-americana como fez Fitzgerald em seu livro, o filme dirigido por Baz Luhrmann passeia por características históricas importantes da época em que se passa o drama e que contribuíram para que Nova York se transformasse no que é hoje. Temas como racismo, o American Way of Life, Lei Seca e a crise econômica de 1930 são abordados discretamente. Além disso, por meio do filme é possível olhar mais de perto os comportamentos (e excessos) da aristocracia
FIGURINO-DESEJO-INSPIRADOR
Atenção: este filme pode provocar desejos intensos de montar looks com inspiração vintage. É que até quem não é um amante da moda vai se encantar com o desfile de vestidos coloridos e adornados com cristais, paetês e franjas exibidos pelas mulheres, principalmente nos bailes de Gatsby e nos chás da tarde na casa de Daisy. A exuberância também toma conta dos porta-joias: a maioria das tiaras, pulseiras, colares e ornamentos são cravejada de diamantes e pérolas.
LEONARDO DICAPRIO ESTÁ NO ELENCO
Não, não dá para resistir a eterna cara de bom moço de Leonardo DiCaprio. Ainda mais se ele interpreta um homem apaixonado, que faz de tudo (mesmo) pela mulher amada. E se o corpinho e a ótima interpretação do Leo não forem suficientes para te fazer sair de casa e correr para o cinema, saiba que o longa conta ainda com Tobey Maguire no papel de Nick Carraway; Joel Edgerton, como Tom Buchanan, o marido de Daisy; e Jason Clarke, que interpreta George B. Wilson.