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Mulher vai a 75 encontros em 22 países para conhecer homem de sua vida; brasileiro está na lista

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AUSTRALIANA VIAJA O MUNDO PARA CONHECER HOMENS DE VÁRIAS CULTURAS (Foto: DIVULGAÇÃO)

Na busca pelo amor de sua vida, uma mulher australiana passou três meses viajando por 22 países numa tentativa de encontrar alguém para chamar de seu. Bambi Smith, 55, conheceu 75 homens durante a jornada e dentre eles estão um príncipe italiano, um bilionário russo, um gigolô espanhol, um brasileiro e até mesmo um padre do Vaticano.

"Tentei encontrar o máximo de homens que pude. Algumas vezes fiquei em um país por apenas um dia, então saí com dois ou três homens [em poucas horas]. Foi difícil, mas animador", contou ao jornal "Daily Mail Australia".

A jornada da australiana se tornou um livro, chamado "Men On The Menu", no qual conta em forma de crônica suas aventuras com homens das mais diferentes culturas.

Antes de deixar Melbourne, Smith pediu aos seus amigos que lhe indicassem conhecidos em vários países que pudessem encontrá-la logo depois de desembarcar. A desculpa era que escreveria um livro sobre comida e homens, que deveriam ter entre 25 e 55 anos e que fossem preferencialmente solteiros.

O encontro que Smith mais gostou foi com um italiano "namorador". "Stefano foi um dos homens mais extraordinários que conheci. Ele é arquiteto naval e foi charmoso. Foi o homem mais interessante e inteligente com quem saí", afirmou. Mas assim como muitos dos que encontrou, Stefano era casado

Outros foram bastante assustadores. "Um homem na Hungria foi gentil em cozinhar frango para mim em seu pequeno apartamento. Ele estava cortando filé na cozinha quando, de repente, virou para mim e disse que se tivesse outra profissão seria, provavelmente, assassino em série, porque adora fatiar".

Em Mônaco, a australiana conheceu um sujeito de reputação duvidosa. "Tenho 99% de certeza de que ele era um gigolô. Estava bebendo com um amigo e ele acenou pedindo para me aproximar. Então perguntou quantas estrelas tinha o hotel em que estava hospedada para descobrir quanto dinheiro eu tinha", lembrou. "Mas não caí na dele".

Smith também veio ao Brasil e, assim como os anteriores, também não ficou muito feliz. "Paulo foi meu primeiro encontro internacional. Ele era uma pessoa estranha. Achou que eu não tinha dado gorjeta o suficiente então se aproximou e tirou mais dinheiro da minha carteira. Depois disso, cantou uma música para mim. Tentou me seduzir!"

Apesar dos encontros desagradáveis, a australiana não se arrepende das viagens. "Todos foram interessantes e valeram a pena serem registrados", afirmou.

"Tornei-me menos crítica e mais aberta a possibilidades. Saí da falta de confiança para me sentir bem comigo mesma. Aprendi a dar oportunidade para que as pessoas mostrem seu verdadeiro lado. Você não pode julgar um livro pela capa e, definitivamente, não pode julgar um homem pela carteira", concluiu.

Ao retornar ao seu país, Smith conheceu um australiano chamado Greg com quem está saindo.


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