Uma nova biografia promete causar novo burburinho sobre a (até hoje) comentada morte da atriz norte-americana Marilyn Monroe, encontrada sem vida em 4 de agosto de 1962. "O assassinato de Marilyn Monroe: Case Closed", dos escritores Jay Margolis, um repórter investigativo e especialista na estrela de Hollywood, e Richard Buskin, um autor de best-seller, aponta, por meio de depoimentos de testemunhas e entrevistas, que o ex-senador norte-americano Bobby Kennedy ordenou o assassinato de Marilyn Monroe por injeção letal. O objetivo era impedi-la de revelar seus casos tórridos de amor com o próprio senador e também com seu irmão, o presidente John F. Kennedy.
De acordo com o livro, Marilyn estava prestes a revelar todos os segredos da família Kennedy, registrados em um diário. A descoberta do caderno teria levado Bobby a orquestrar o assassinato, com a ajuda de seu cunhado, Peter Lawford, e o Dr. Ralph Greenson, psiquiatra de Marylin. O médico teria sido o responsável por aplicar a injeção de pentobarbital no coração da paciente. "Bobby Kennedy estava determinado a calá-la, independentemente das consequências", teria revelado Peter Lawford, após uma crise de culpa por ter ajudado no crime."Foi a coisa mais louca que já fiz, e eu estava louco o suficiente para deixar que isso acontecesse".
Bobby Kennedy se envolveu em um caso sexual confuso com Marilyn, no verão de 1962, quando foi enviado para Los Angeles por seu irmão Jack para convencer a estrela a parar de ligar para o presidente na Casa Branca. "Não era a intenção de Bobby, mas eles passaram a noite juntos em nosso quarto de hóspedes", revelou Peter.
O livro "O assassinato de Marilyn Monroe: Case Closed" chegará às livrarias dos Estados Unidos em 3 de junho.