Quantcast
Channel: Marie Claire
Viewing all 305965 articles
Browse latest View live

Isis Valverde posa com rosto colado ao do marido e abre álbum de viagem à Bahia

$
0
0
Isis Valverde e o marido, André Resende, na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde está curtindo dias de sol e céu azul em Barra Grande, no litoral baiano, e tem compartilhado em seu perfil no Instagram cliques dos momentos de folga.

"Bahia, sua linda", escreveu a atriz em um dos posts na rede social, que rendeu elogios de famosos como Maisa Silva, Mayte Piragibe e Pathy de Jesus

Longe da TV desde o fim da novela Amor de Mãe, a atriz está hospedada em um hotel boutique, o Villa Kandui, que tem número limitado de hospedes em pequenas vilas de frente para o mar da praia de Taipu de Fora, parte da paradisíaca Península de Maraú. 

 A atriz viajou com o marido, o modelo André Resende, que começou a quarta (11) desejando bom dia aos seus seguidores no insta com uma foto da praia onde o casal está. Isis fez uma selfie com o rosto colado no dele: ""Apenas um sonho", escreveu ela em inglês. Eles são pais do pequeno Rael, de dois anos, que não apareceu em nenhum dos post. 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

André Resende postou foto da praia de Taipu de Fora (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Isis Valverde na Bahia  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

.

 

 


Romana Novais diz por que não mostra mudanças no pós-parto: "Iriam se comparar"

$
0
0
Romana Novais (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Mãe de Ravi, de 2 anos e meio, e de Raika, que completará um aninho em dezembro, Romana Novais falou sobre a pressão que a mulher sente para retornar ao corpo de antes da gestação. Em resposta a seguidoras nos Stories do Instagram, ela contou que não costuma faalr de seu próprio processo para não incentivar a comparação entre mães.

"Acho chato que umas mulheres fiquem se comparando depois da gestação", opinou uma seguidora. "Também acho! Por isso que evito ficar falando sobre peso/números. Reconheço que a minha genética é privilegiada e se eu mostrasse aqui fotos do meu pós-parto muitas iriam se comparar. Isso seria uma irresponsabilidade da minha parte", disse Romana.

Ela ainda deu conselhos às mulheres que estão preocupadas com as mudanças no corpo. "Se permitam passar por essa fase da forma mais leve possível. É absolutamente normal o corpo sofrer mudanças. A preocupação no pós-parto não deve ser voltada para o corpo. O que você segura no seu colo é mais importante que qualquer outra coisa nesse momento", opinou.

Romana ainda falou sobre seu processo de amamentação de Raika e disse que o período de aleitamento exclusivo exige programação, já que é de "muita dedicação e entrega". "Eu fiquei seis meses à disposição da Raika. Depois que começam a introdução alimentar melhorou demais! Agora consigo me organizar e fazer mais coisas além de amamentar", disse. "Quero contar a minha experiência da amamentação com a Raika pra vocês. Aí vocês que vão me dizer se foi difícil ou não. Mas outro dia conto porque a história é longa".

Ravi e Raika são frutos do casamento da médica com o DJ e produtor Alok. Ele, aliás, aproveitou o momento "caixinha de perguntas" para se declarar à mulher. "Só pra dizer que eu te amo infinito e dizer que você é a melhor esposa do mundo", derreteu-se ele. "Te amo, amor! Vocês são tudo pra mim", retribuiu ela.

Romana Novais fala sobre pressão com as mudanças no corpo (Foto: Reprodução / Instagram)
Alok se declara a Romana (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Mulheres cineastas da Espanha criticam festival que homenageará Johnny Depp

$
0
0
Johnny Depp em abril de 2021 (Foto: Getty Images )

 

A  Associação de Mulheres Cineastas da Espanha criticou o Festival de Cinema de San Sebastian, o principal evento espanhol de cinema, por ter escolhido homenagear Johnny Depp pelo conjunto de sua obra. O ator é acusado de violência doméstica por sua ex-mulher, a atriz Amber Heard

Segundo reportagem do The Hollywood ReporterCristina Andreu, presidente da associação, falou com a Associated Press sobre a homenagem: "Isso é negativo para o Festival e sua liderança, e transmite uma mensagem terrível ao público, de que não importa se você é um abusador, desde que seja um bom ator'". 

Amber Heard pode receber patrimônio milionário de Johnny Depp (Foto: Jason Merritt / Getty Images)

 

O diretor do Festival, José Luis Rebordinos, respondeu os veículo norte americano dizendo que “o papel de um festival de cinema não é julgar a conduta dos membros da indústria cinematográfica. O papel de um festival de cinema é selecionar os filmes mais relevantes e interessantes do ano e estender o reconhecimento àqueles que deram uma contribuição extraordinária para a arte do cinema. (...) Johnny Depp é um grande ator, um homem do cinema com uma grande carreira". O ator já esteve no festival em edições anteriores e foi premiado em 2020 pela produção de um documentário. 

Em março, Depp perdeu um processo contra o tabloide britânico The Sun, que reiterou as acusações de Amber contra o ator.  A derrota no tribunal motivou a Warner Bros a convida-lo a se retirar do terceiro  filme da franquia Animais Fantásticos e Onde Habitam - ele aparece nos dois primeiros longas e seu personagem será interpretado por outro ator. 

Johnny Depp responde as críticas pelo seu papel em Animais Fantásticos (Foto: Divulgação)

 

.

Mulheres têm sido sistematicamente estupradas em conflito na Etiópia, diz Anistia

$
0
0
Mulheres etíopes protestam na Alemanha contra guerra em Tigray (Foto: Getty Images)

 

A Anistia Internacional divulgou um novo relatório nesta quarta-feira (11) no qual afirma que mulheres e crianças de Tigré, norte da Etiópia, vem sendo alvos de estupros sistemáticos por parte das forças combatentes parceiras do governo. Soldados e milicianos, segundo o estudo, praticam estupro (individual e coletivo), mutilação, escravidão sexual e outras formas de torturas na região, que passa por combates desde novembro de 2020.

“Eu não sei se eles perceberam que eu era uma pessoa: estupro e outras violências sexuais no conflito de Tigré, Etiópia”, que pode ser baixado aqui, mostra como os ataques são operados pela Força de Defesa Nacional da Etiópia (ENDF) em associação com a Força de Defesa da Eritreia (EDF), a Força Especial da Polícia Regional de Amhara (ASF) e Fano, um grupo miliciano da região de Amhara.

As violências físicas, segundo o estudo, são frequentemente acompanhadas por ofensas étnicas e ameaças de morte. O relatório se baseou em entrevistas de 63 mulheres e crianças. "A gravidade e a escala dos crimes sexuais cometidos são particularmente chocantes, representando crimes de guerra e possíveis crimes contra a humanidade. Isso zomba dos princípios centrais da humanidade", afirmou Agnès Callamard, secretária-geral da Amnistia Internacional, segundo o jornal The Guardian. “É claro que o estupro e a violência sexual têm sido usados ​​como arma de guerra para infligir danos físicos e psicológicos duradouros a mulheres e meninas em Tigré. Centenas foram submetidas a tratamento brutal com o objetivo de degradá-las e desumanizá-las", continuou a secretária. Ela afirma ainda que o governo etíope deve agir imediatamente e apela à União Africana e às Nações Unidas para que ponham fim ao conflito.

Os conflitos em Tigré foram iniciados no ano passado após o primeiro-ministro, Abiy Ahmed, ter enviado tropas para destituir autoridades regionais que pertencem à Frente de Libertação do Povo do Tigré (TPLF). Dentre diferentes fatores, as causas do combate estão associadas a tensões étnicas. De 1991 a 2019, a coalizão Frente Democrática Revolucionária dos Povos Etíopes (FDRPE) governou a Etiópia e atribuía a cada partido a representação de diferentes grupos étnicos. O primeiro-ministro Ahmed ao chegar ao poder, em 2018, fez uma reforma e extinguiu a coalizão, substituindo-a pelo Partido da Prosperidade (PP).

Estupradas na frente da família

Segundo o relatório, 12 das mulheres ouvidas disseram ter sido estupradas por soldados na frente de seus familiares, incluindo crianças. Cinco das mulheres estavam grávidas na época.

Uma das vítimas contou que três homens uniformizados e armados invadiram sua casa em novembro do ano passado, a estupraram e a ameaçaram de morte. “Eu não gritei; eles gesticularam para que eu não fizesse nenhum barulho ou eles me matariam. Eles me estupraram um após o outro ... Eu estava grávida de quatro meses. Não sei se eles perceberam que eu estava grávida - não sei se eles perceberam que eu era uma pessoa”, desabafou a mulher, de 20 anos, à Anistia.

Uma mãe de 35 anos com dois filhos, disse que ela e outras quatro mulheres foram estupradas por soldados também em novembro. "Três deles me estupraram na frente do meu filho. Estava conosco uma senhora grávida de oito meses, eles a estupraram também”, disse ela. “Eles estupraram as mulheres e massacraram os homens”.

Segundo a Anistia Internacional, as unidades de saúde de Tigré registraram 1.288 casos de violência de gênero entre fevereiro e abril deste ano. Muitas das mulheres entrevistadas para o relatório disseram não ter visitado as clínicas.

Relatório da Anistia Internacional mostra realidades de mulheres na Etiópia (Foto: Reprodução)

 

Máscara de Cílios Better Than Sex Waterproof, To Faced

$
0
0
máscara de cílios à prova d´água Better Than Sex, da To Faced  (Foto: Acervo pessoal)

 

A máscara de cílios à prova d´água Better Than Sex, da To Faced, promete aumentar o volume  dos cílios em 97% e alongá-lo também em até 97%, além de ser resistente à água. A jornalista Tatiana Bonumá testou a make e conta o que achou. "O nome do produto é bem-humorado e já cria uma empatia, uma vontade de usar. A embalagem também é linda sem ser excessivamente chamativa", afirma Tatiana. 

 

Aplicador da máscara de cílios em formato de ampulheta  (Foto: Acervo pessoal)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com relação à aplicação, ela acrescenta. "O aplicador encaixa bem nos pelinhos e deposita bastante produto em cada um deles, dando a impressão de cílios mais cheios. Passei três camadas e senti até os cílios mais pesados pela quantidade de produto. Mas também observei que há uma tendência de criar pontos de concentração de máscara nos cílios. É preciso tirar o excesso após a aplicação com lencinho", pondera. 

 

A jornalista Tatiana Bonumá testa máscara de cílios à prova d´água Better Than Sex (Foto: Acervo pessoal)

 

  Após um dia agitado com a máscara, Tatiana afirma: "ela resiste bem ao suor e a um dia agitado e a indico para quem quer volume nos cílios. Eu não reparei muito alongamento em cada pelinho. Quanto à hora de tirar a maquiagem, a máscara sai com facilidade. Se você passar mais de duas camadas, terá de reservar um tempinho a mais para a retirada mas nada muito complicado", finaliza Tatiana.   

 

Nova governadora de Nova York, Kathy Hochul é conhecida por defender as mulheres

$
0
0
Kathy Hochul (Foto: Getty Images)

 

Após a renúncia de Andrew Cuomo como governador de Nova York em decorrência de acusações de assédio sexual e conduta imprópria, os holofotes estão em Kathy Hochul, de 62 anos, vice-governadora do estado, que assumirá o cargo. Hochul, que desde o início das denúncia declarou acreditar nas mulheres, endossou os pedidos pela renúncia de Cuomo na semana anterior e apoiou a decisão do governador em pronunciamento nas redes sociais.

"Eu concordo com a decisão do governador Cuomo em se afastar. É a coisa certa a fazer e o melhor para os interesses dos nova-iorquinos. Como alguém que já serviu em todos os níveis de governo e está na linha de sucessão, eu estou preparada para liderar como a 57ª governardora do estado de Nova York", escreveu ela no Twitter.

Quando o relatório da investigação contra Cuomo foi divulgado, ela também usou a rede social para se pronunciar, declarando que a investigação "documentou comportamentos repulsivos e ilegais do governador contra várias mulheres".

Quem é Kathy Hochul 

Kathy nasceu e foi criada em Nova York, neta de imigrantes que deixaram a Irlanda para fugir da pobreza. Tanto os avós quanto os pais de Kathy trabalharam como metalúrgicos e a criaram em uma família de visões progressistas, fazendo com que ela se engajasse desde cedo em "dar voz aos que não têm".

Ela iniciou sua carreira política pouco após se formar em Direito pela Universidade Católica, em 1980, e é uma advogada com longo histórico de defesa das mulheres, além de defender direitos de minorias, como a população LGBTQIA+. 

Kathy se coloca, por exemplo, como uma defensora de salários igualitários para homens e mulheres e lutou pela aprovação de leis rígidas contra assédio e abuso sexual no estado de Nova York, além de estar à frente de projetos do governo de Cuomo voltados para a qualidade de vida das mulheres. Como vice, liderou a campanha "Enough is Enough", ação de grande popularidade no governo que visava combater o assédio e o abuso sexual nas universidades.

Antes, em 2006, ela abriu ao lado da mãe e de uma tia a Kathleen Mary House, um abrigo de transição para vítimas de violência doméstica. "Kathy vem consistentemente colocando problemas que são importantes para as mulheres como prioridade de sua agenda", diz a biografia em site oficial.

Além disso, ela também faz parte da Comissão do Sufrágio Feminino (Women's Suffrage Commission), que celebrou o centenário da luta das sufragistas, que garantiram o direito ao voto. Kathy enalteceu o papel das mulheres nova-iorquinas no movimento sufragista dos EUA e alega que é a luta dessas mulheres que a inspira a ser um modelo como vice-governadora de Nova York.

Kathy deve assumir o cargo renunciado por Cuomo no dia 24 de agosto, após um período de transição de duas semanas, tornando-se a primeira mulher a governar o estado de Nova York.

Kathy Hochul (Foto: Getty Images)

 

David Brazil mostra processo de transplante capilar com pelos da barba

$
0
0
David Brazil  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

David Brazil mostrou em seu perfil no Instagram o início de seu processo de transplante capilar. O influenciador apareceu de barba por fazer e precisou raspar a cabeça para definir os procedimentos. 

Nos stories, David e o médico responsável mostraram que serão removidos os fios da barba de David e transplantados para sua cabeça. Ele vai aproveitar para remover os pelos do rosto de maneira definitiva. "Não vai ficar um fio, quero minha pele lisinha, de Sandy", brincou. 

Ao aparecer careca, David conquistou elogios de seguidores famosos: "Devia usar assim por um tempo, ficou legal", disse Sheila Mello. "As cabeludas que lutem", comentou Dany Bananinha, "Ficou mara, adorei", disse a atriz Lavinia Vlasak, "Vai ficar mais lindo ainda, mas gostei carequinha raspadinho também", elogiou o ex-BBB Diogo Pretto

Febre entre os famosos, o transplante capilar já foi feito por Malvino Salvador, Sergio Guizé, Lucas Lucco e Caio Afiune, entre outros famosos. 

 

Indonésia não vai mais aplicar "testes de virgindade" em militares mulheres

$
0
0
Exames foram aplicados por décadas em mulheres militares da Indonésia (Foto: Donal Husni/Nur via Getty Images)

 

As forças Armadas da Indonésia não vão mais submeter mulheres a exames mandatórios vaginais. A afirmação foi feita pelo General Andika Perkasa, chefe militar do país, em entrevista à imprensa local. Os procedimentos, realizados por décadas, eram frequentemente criticados por grupos de direitos humanos que os percebiam como invasivos e com o real propósito de atestar a virgindade.

Perkasa diz que os padrões de saúde devem valer para todos, “mas há coisas que são irrelevantes, não relacionadas, e não serão mais examinadas”. Ele afirma que o processo de seleção deve ser igual independente de gênero.

Em entrevista ao The New York Times, Andreas Harsono, pesquisador da Human Rights Watch, afirma que os testes são “abuso sexual”. Harsono conversou com dúzias de mulheres que foram submetidas aos exames, que os descreveram como traumáticos e sempre conduzidos por um médico homem, acompanhado por duas enfermeiras responsáveis por segurar ombros e pernas. Segundo o pesquisador, a experiência deixou muitas mulheres traumatizadas e receosas em falar sobre o assunto.

Virgem e moral

“Testes de virgindade reforçam noções estereotipadas de sexualidade feminina e a desigualdade de gênero”, declarou a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outros braços da Nações Unidas (ONU) em 2018.

Os procedimentos também são aplicados nas esposas dos militares. “Todas as mulheres que eu conheci passaram por isso”, afirma, na mesma entrevista, Faye Hasian Simanjuntak, 19. A jovem, que é filha de militares e sempre morou em bases do exército, diz que a mudança certamente deve passar por desafios “em uma cultura na qual a virgindade é considerada um medidor da moralidade feminina”.

A estudante indonésia Latisha Rosabelle, 21, que cresceu no país e hoje mora nos Estados Unidos, criou uma petição online contra os exames que coletou aproximadamente 70 mil assinaturas. Ainda na entrevista ao The New York Times, ela afirma que ficou surpresa com a notícia e que a mudança “parecia muito lenta. Eu estava um pouco desesperançosa”.

Vigência incerta

Contudo, as Forças Armadas ainda não confirmaram quando as práticas não serão mais submetidas. De acordo com Julius Widjojono, porta-voz da Marinha da Indonésia, os procedimentos “não são testes de virgindade, nós o chamamos de obstétrico e de gravidez”. Ele afirma que tanto mulheres quanto homens passam por eles e, na sequência, são entrevistados. “Eu os chamo de teste de bateria”, complementa na mesma matéria.


Juliette sobre nova etapa da vida: "Sorriso, casa nova e gratidão"

$
0
0
 Juliette  (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Juliette surgiu com sorriso estampado no rosto nas redes sociais. A ex-BBB acaba de alugar uma casa nova na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ela fez questão de contar a novidade para os seguidores. A maquiadora e cantora revelou, na última semana, que deixou a casa da Anitta, onde se hospedava desde que saiu do Big Brother Brasil.

"Sorriso, casa nova e gratidão", escreveu ela na legenda.

A paraibana agora é vizinha de Rafa Kalimann, que já chegou a visitá-la para dar as boas-vindas. "O povo perguntando onde eu estou, estou na casa nova. O primeiro domingo aqui. Nós alugamos uma casa no Rio. Tenho outras prioridades agora, não quis comprar. Pegamos uma casa mobiliada e vamos fazer alguns ajustes para ficar com a minha cara", falou ela no Instagram.

 

A mansão de Juliette tem piscina, área gourmet, e seis quartos, sendo cinco suítes. “Estou muito feliz, muito grata. A casa é muito bonitinha. Estamos morando eu, meus amigos, que são minha equipe, minha mãe (que está vindo da Paraíba), e meu irmão. Espero que esse lar me traga muita felicidade e prosperidade”, comemorou.

Juliette se despediu da casa da Anitta no começo do mês. "E taá chegando a hora de me despedir desse lar que acolheu a mim e aos meus com tanto sentimento. Obrigada, Anitta, Miriam Macedo e Renan Machado, vocês foram casa e afeto. Ganhamos uma família por aqui", escreveu, agradecendo também à mãe e ao irmão de Anitta.

Jéssica Ellen recria foto de Rihanna e causa furor na web: "Amo uma ousadia"

$
0
0
Jéssica Ellen recria foto de Rihanna (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jéssica Ellen movimentou suas redes sociais nesta segunda-feira (9), ao reproduzir uma imagem da cantora Rihanna. No clique ousado, a atriz apareceu de topless exibindo uma tatuagem semelhante a da cantora entre os seios e também na mão.

"Cantora, compositora e empresária, Rihanna é uma das artistas mais influentes da contemporaneidade. De Barbados para o mundo, Riri é o real significado de empoderamento negro. Pra vocês terem ideia, a cantora tem um dia nacional dedicado só pra ela em Barbados. A mulher é o próprio feriado!", brincou na legenda.

 

Ela  segue elogiando a artista. "Além de cantar, modelar e atuar, Rihanna tem sua própria marca de moda e beleza onde sua maior característica é a inclusão. Tanto na diversidade dos modelos, quanto nas cores de seus produtos e no tamanho das roupas fabricadas. Em 2020, Rihanna foi considerada a mulher mais rica do mundo! Ela é “A garota boa que virou má”. Divertida e ousada e eu AMO uma ousadia!", ressaltou na legenda.

A foto causou furor entre os seguidores que deixaram uma enxurrada de elogios para ela. "Uaaaal, representou, hein", escreveu um fã. "Eu não aguento! Que trabalho lindo! Jéssica, você está incrível!", disse outro. "A rihanna passou vergonha nessa. Que foto", brincou um outro.

Jessica também homenageou dois grandes personalidades negras, como Whitney Houston, Jovelina Pérola Negra, Sade, Dona Ivone Lara e Toni Braxton e promete publicar outras transformações ao longo da semana.

Jéssica Ellen recria foto de Rihanna (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Jéssica Ellen recria foto de Rihanna (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Rihanna (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Selton Mello sobre 'Nos Tempos do Imperador': "Esperei mais de 20 anos por algo assim"

$
0
0
Selton Mello (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Selton Mello ficou emocionado com a repercussão de seu retorno aos folhetins após 21 anos. O ator estreou nesta segunda-feira (9) em Nos Tempos do Imperador, nova novela das 6, exibida pela rede Globo. Ele escreveu um relado nas redes sociais sobre seu mais recente papel na TV.

"Dom Pedro II. O último Imperador do Brasil. Esperei mais de 20 anos por algo assim", ressaltou ele. Grandioso, do ponto de vista histórico, espiritual & humano. O rei & o homem. Seus sonhos, medos, aflições, conquistas, angústias, contradições & desejos. O fim de uma era que terminou em um golpe, vejam só. Depois veio a República, o resto nós sabemos, ou deveríamos saber", escreveu em suas redes sociais.

 

Selton revelou sua inspiração para o papel e dedidou o seu trabalho ao veterano Paulo José. "Vasculhar o passado, para transformar o presente & iluminar o futuro. Este trabalho é dedicado ao meu maior mestre: Paulo José. O ator que me mostrou a maneira de expressar o máximo, com uma impressão mínima de recursos. Ele me abriu portais gigantes. Meu amor por ele é gigante. Paulo, eu faço o Dom Pedro II pensando sempre como você faria. Te amo ps: a beleza salvará o mundo".

Após a estreia de Nos Tempos do Imperador, Selton ficou entre os assuntos mais comentado no Twitter. Os fãs não pouparam elogios e comentários ao trabalho do ator. “Selton Mello novamente interpretando um imperador. Dom Pedro fala, e eu penso no imperador Kuzco”, disse uma internauta. “O Selton Mello tem o poder de parecer chique em qualquer situação”, elogiou outra. “Começando a assistir nos tempos do imperador só pra ver Selton Mello arrasando como sempre”, comentou uma terceira.

Selton Mello retorna às novelas (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Selton Mello retorna às novelas (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Selton Mello retorna às novelas (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Elliot Page será homenageado em festival LGBTQIA+ em Los Angeles: "Grande honra"

$
0
0
Elliot Page (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Elliot Page será homenageado com o Outfest Annual Achievement Award no 2021 Outfest LA LGBTQ Film Festival. A maior homenagem do festival reconhece indivíduos que fizeram uma contribuição significativa para as histórias, artes e visibilidade da mídia LGBTQIA +. 

De acordo com publicação do Dead Line, o prêmio será entregue por Kieran Medina, o principal programador do Annual Trans & Nonbinary Summit do Outfest LA,no último dia do festival em 22 de agosto no Orpheum Theatre em Los Angeles, nos Estados Unidos.

“Sua coragem, defesa e jornada pessoal o tornaram uma das figuras públicas mais admiradas e respeitadas de sua geração e seu talento e voz estão liderando uma nova geração dentro da comunidade LGBTQIA + e do entretenimento”, disse o Diretor Executivo do Outfest, Damien S. Navarro.

Elliot também se manifestou por meio de um comunicado à imprensa. “É para mim uma grande honra ser o ganhador do Outfest Annual Achievement Award e representar a comunidade LGBTQ +. Agora, mais do que nunca, é muito importante que nossas vozes sejam amplificadas e representadas no cinema e na mídia, e que as pessoas ouçam nossas histórias.”

 

O Outfest Los Angeles será realizado entre 13 e 22 de agosto, retornando às exibições presenciais. Quase todos os filmes programados pelo principal festival LGBTQ do país também estarão disponíveis para streaming, para quem está em situação de risco ou que vive fora da região, informou o Dead Line.

Conhecido por protagonizar o filme Juno e a série The Umbrella Academy, Page anunciou ser transgênero em dezembro de 2020 e foi o primeiro homem trans a estampar a capa da revista Time.

Após assumir a identidade de gênero, o ator explicou que estava preparado para ser atacado na internet e fora dela, porém ele virou um dos mais famosos símbolos de representatividade trans, recebendo muito apoio de fãs, diretores e colegas de elenco. Elliot ainda relatou em entrevistas o sofrimento com o trabalho por conta dos papeis e figurinos femininos.

 

Companheiro de Raquel Pacheco exalta empresária: "Motivo de muito orgulho"

$
0
0
Raquel Pacheco (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Xico Santos, companheiro de Raquel Pacheco, fez questão de homenagear a empresária nas redes sociais. Além de elogia-la, o ator contou os detalhes de como tem sido a reta final da gestação das filhas gêmeas Elis e Maria. 

No post, ele conta que apesar dos incômodos que tem sentido, ela "plenitude de sua reta final de gestação". "Preciso exaltar a força e determinação desta linda mulher, mulher essa que é motivo de muito orgulho para Elis, Maria e papai babão aqui!", se derreteu. "Estamos um pouco sumidos das redes porque este mulherão com este lindo barrigão, na plenitude de sua reta final de gestação, está fazendo questão de cumprir com o prometido de fazer as dedicatórias dos exemplares que foram adquiridos na pré-venda um a um", revelou.

 

Xico ainda entrega: "O ritmo está lento, os incômodos constantes, a dificuldade para encontrar a posição ideal é gigante e, mesmo assim, ela não deixa ninguém ajudar, pois faz questão de curtir e saborear todas as fases desse processo tão especial e lindo de cada etapa tendo seu toque especial!".

"Na foto, um momento pedindo calma e paciência pras meninas deixarem ela concluir mais uma remessa de dedicatórias. Você sempre inspiradora, forte e guerreira! Te amamos!", finalizou orgulhoso.

Príncipe Andrew, do Reino Unido, é processado por suposto abuso sexual de menor

$
0
0
Príncipe Andrew (Foto: Getty)

 

 

O príncipe Andrew, do Reino Unido, foi acusado de ter abusado sexualmente de uma mulher. De acordo com publicação da ABC News, ela alega ter sido vítima de tráfico sexual por parte do financista bilionário Jeffrey Epstein.

A ação, movida por Virginia Roberts Giuffre em um tribunal federal de Nova York, chegou quase dois anos depois que Epstein se matou em uma prisão de Nova York enquanto aguardava julgamento por conspiração e acusações de tráfico sexual infantil. A ação legal também vem poucos dias antes da data de expiração de uma lei do estado de Nova York que permite que supostas vítimas de abuso sexual infantil entrem com ações civis que, de outra forma, poderiam ser barradas por limitações.

“Se ela não fizer isso agora, estará permitindo que ele escape de qualquer responsabilidade por suas ações”, disse o advogado de Giuffre, David Boies, à ABC News. “E a Virgínia está empenhada em tentar evitar situações em que pessoas ricas e poderosas escapem de qualquer responsabilidade por suas ações.”

Segundo a publicação, a ação busca indenizações compensatórias e punitivas não especificadas e acusa Andrew de agressão sexual e inflição intencional de sofrimento emocional. “Vinte anos atrás, a riqueza, o poder, a posição e as conexões do Príncipe Andrew permitiram que ele abusasse de uma criança amedrontada e vulnerável, sem ninguém para protegê-la. Já passou da hora de ele ser responsabilizado ”, diz o processo.

 

Um porta-voz do príncipe Andrew no Reino Unido disse nessa seguda-feira (9) que ele não comentará sobre o processo.

"Estou responsabilizando o Príncipe André pelo que ele fez comigo. Os poderosos e os ricos não estão isentos de serem responsabilizados por suas ações. Espero que outras vítimas vejam que é possível não viver em silêncio e medo, mas pode-se recuperar sua vida falando e exigindo justiça ", disse Giuffre, por meio de seus advogados, em um comunicado à ABC News.

Em uma entrevista de 2019 à BBC, Andrew negou as acusações. "Eu tenho dito consistentemente e frequentemente que nunca tivemos qualquer tipo de contato sexual", disse o príncipe, respondendo a uma pergunta sobre as alegações de Virginia Roberts Giuffre.

Ela, agora uma mãe de 38 anos que mora na Austrália, acusou o príncipe de abuso sexual pela primeira vez em ações judiciais públicas em dezembro de 2014, em um caso movido por supostas vítimas de Epstein contra o Departamento de Justiça dos EUA. Esse processo desafiou o acordo leniente de Epstein com os promotores federais na Flórida em 2008.

Na ocasião, ela alegou que foi encaminhada por Epstein e seu associado de longa data Ghislaine Maxwell para fazer sexo com Andrew em três ocasiões em 2001, em Londres, Nova York e nas Ilhas Virgens Americanas.

Epstein se matou em uma prisão em Manhattan em 10 de agosto de 2019, enquanto aguardava julgamento por acusações de tráfico sexual. Um fundo para compensar as vítimas dos abusos sexuais de Epstein já terminou seu processo de indenização, doando mais de US $ 121 milhões para cerca de 138 pessoas.

 

 

"Me joguei na frente de um carro para salvar a minha filha"

$
0
0
Elias e a filha, Isabela (Foto: Arquivo Pessoal)

 

“Quando eu nasci, em 1977, fui batizada de Elis em homenagem à grande intérprete da MPB. Além do nome acredito que herdei a personalidade forte da Elis Regina. Na escola conheci o Roberto, professor de ciências do nono ano, dez anos mais velho que eu. Nos apaixonamos e começamos a namorar, mesmo com alguns falatórios. Nos casamos sete anos depois, em 1998, e tivemos nosso primeiro filho, Lucas. Nossa menina, Isabela, nasceu em janeiro de 2002.

Quando tinha seis meses Isabela começou a ter sérios problemas de saúde. Meu bebê mal se desenvolvia, sempre estava muito quietinha, sofria horrores. Foram meses de muito medo e incertezas até vir o diagnóstico: um grave refluxo. O tratamento experimental era caro, ficamos na dureza, mas felizes por ajudar nossa filha a se tratar.

Um dia, em novembro de 2003, Isabela estava em pé na cadeira da nossa cozinha e deu um soluço que me estremeceu por dentro. Era o sinal de que a crise voltaria e a única coisa a ser feita era ‘abrir’ o peito dela para reconstruir seu sistema gastroesofágico. Parece que ainda vejo essa cena passar como um filme na minha cabeça. Entrei no banheiro e questionei a Deus por que isso acontecia com a minha filha. Por que ela sofria tanto? Propus um acordo a Ele: ‘vamos lá, meu caro, poupe a minha filha e dê a mim o seu fardo’. Pedi que mandasse para mim três vezes mais o que Isabela passava, eu não iria reclamar. Saí de lá convicta de que seria atendida.

Elis e a filha, Isabela, antes do acidente (Foto: Arquivo Pessoal)

 

Em um domingo ensolarado, dia 23 de novembro, eu pretendia dar uma volta de carro e buscar meu filho mais velho que voltava de um passeio com a escola. Minha filha estava com um ano e 10 meses. Nessa época, tínhamos dois carros. Antes de sair, fui guardar um dos carros na nossa garagem e encontrei minha mãe no caminho. Quando abri o portão da garagem a Isabela chorou pedindo colo. A coloquei sentadinha no banco de trás do carro e fui manobrá-lo. Dei ré e entrei na garagem de casa. Subi uma rampa que tinha lá e parei o carro na parte plana.

 

Ao ver minha mãe fazendo uma força danada para fechar o portão, desci do carro para ajudá-la. De repente, o carro veio descendo. Demorei alguns segundos até raciocinar: se eu estou aqui fora, quem está no volante? A Isabela estava dentro do carro.

Eu, no instinto materno, estiquei meus braços e achei que fosse conseguir segurar com minhas mãos o carro desgovernado em plena descida. Óbvio que não consegui. O carro jogou minha mãe longe e eu fiquei entre o veículo e o portão de casa. O automóvel arrancou o portão dos trilhos. As rodinhas do portão encontraram as minhas costas antes de eu ser engolida para baixo do carro. O portão de ferro me cortou tão fundo, que quase tive o meu braço esquerdo decepado.

O carro foi me arrastando pelo asfalto e fui escalpelada. Minhas unhas das mãos foram todas arrancadas, as peças iam cortando as pernas. Eu conseguia escutar meus ossos se quebrando. Vivi um filme de horror. Depois, ao bater no muro da casa da frente, o pneu do carro ainda passou lambendo o meu rosto. Só sabia que não estava morta porque escutava os gritos da minha mãe.

A rua estava cheia e me lembro de várias pessoas que eu nem conhecia correrem para erguer o carro e me tirar de lá. Eu estava toda machucada. A única força que eu tive naquele momento foi para perguntar pela Isabela. Minha irmã pegou minha filha de dentro do carro e a levou bem pertinho de mim. Pude ver seu rostinho e percebi que ela estava bem, fiquei um pouco mais tranquila.

Nesse momento senti algo quente nas minhas costas, era sangue escorrendo. Alguém me cobriu com uma manta do sofá da casa da minha mãe. Uma vizinha se sentou na calçada e ficou tentando me tranquilizar, dizendo que tudo ficaria bem. Desesperado, Roberto ligava para o corpo de bombeiros. Minutos depois ouvi as sirenes do carro de polícia que interditou a rua para desviar o trânsito. Nossa rua ficou lotada de curiosos querendo saber o que tinha acontecido comigo.

Quando meu marido se aproximou de mim só lhe disse para cuidar dos nossos filhos. Pedi para Roberto viver a vida dele. Sentia que ia demorar a sair dessa, que estava toda quebrada. Ele pedia para eu não repetir isso, dizia que ficaríamos bem velhinhos juntos. Eu tinha apenas 26 anos, era muito jovem e cheia de sonhos pela frente.

No hospital, levei mais de 500 pontos. Soube que tive uma fratura em três vértebras. Fiquei internada por sete meses. Já não tinha mais pele, estava com braço e perna quebrados, fui dilacerada pelas peças do carro. Estava irreconhecível. Virei um monstro! Nem quis que os meus filhos fossem me visitar para não ficarem traumatizados. Usei um colar cervical para sustentar minha cabeça que encheu o meu rosto de escaras e feridas. Entre muitas cirurgias paliativas, erros médicos que eu também tive, veio ainda a tetraplegia.

Passei quatro anos em cima de uma cama sem poder andar nem me mexer da cabeça para baixo. Foram 15 cirurgias e sete anos na cama. Mal pude acompanhar os meus filhos crescerem. E eu sentia muita dor. Com a forte pancada no abdômen, perdi as minhas funções intestinais e o meu aparelho reprodutor praticamente ‘morreu. Meu marido ia todas as manhãs me tirar da cama, eu descia as escadas da casa que morava arrastando a bunda para chegar até a cozinha e ainda conseguia fazer o almoço, fazia bolo de cenoura, punha roupa para lavar na máquina. Não queria nem podia me entregar.

Nunca fui abandonada pela minha família. Meu marido me levava ao parque para ver meus filhos andarem de bicicleta e de patins. Mesmo estando imobilizada, careca, feia e cheia de feridas, Roberto, meu grande amor, nunca me deixou sozinha. Ele cuidava de mim como ninguém, trabalhava igual a um doido para segurar as contas de casa e cuidava das nossas crianças pequenas.

Elis com o filho, Lucas, e o marido, Roberto (Foto: Arquivo Pessoal)

 

Eu vivia à base de morfina. Meu médico, Dr. José Olympio Catão Bastos, decidiu me operar para tirar a dor alucinante que eu sentia. Ele afirmou, no entanto, que não tinha esperança de eu andar ou falar mais. Fiquei desesperada.

No dia 4 de agosto de 2010 eu estava pronta para ir ao centro cirúrgico e vi Roberto cabisbaixo. Entre suas pernas, em pé, sempre lindinha estava minha Isa. Ela era uma menininha linda, saudável e esperta. Na cirurgia o médico retirou um osso do meu quadril para reconstruir as vértebras esfareladas. Depois fixou com uma placa de metal atrás e colocou cinco parafusos na minha garganta. Depois de mais de oito horas de cirurgia, acordei na UTI e confesso que cheguei a procurar Deus, já que não estava sentindo dor. Me perguntava se tinha morrido.

Quando vi meus dois sobrinhos amados entrar na UTI, assim que acordei, perguntei pelos meus óculos. Para quem não iria mais falar, já estava até brigando querendo meus óculos! Resolvi dar uma volta pelo corredor do hospital, segurando os dois drenos - da perna e do pescoço. Dr. José Olympio havia sido chamado pelo auxiliar e foi correndo pensando que algo tinha dado errado. O cumprimentei. Lá estava eu andando e falando. Ele mal acreditou. Esse homem chorou ao me ver de pé e toda falante. Ele foi o meu grande anjo da guarda nessa vida e sou eternamente grata.

 

Fiquei de pé, em todos os sentidos que alguém pode se reerguer. Nunca mais senti dor. Antes da cirurgia, em um dos momentos de maior aflição e dor, me tranquei no banheiro de casa e agradeci a Deus por cumprir o nosso acordo. Jamais reclamei ou me lamentei por nada que aconteceu comigo, sabia que nada tinha sido por acaso. Novamente bati um papo com Deus e pedi uma chance de voltar a andar. Prometi não desperdiçarum só dia da minha vida. E eis que recuperei todos os meus movimentos e também a minha vida.

Não me arrependo de nada que fiz e faria outras mil vezes novamente para proteger a minha filha. A Elis que viveu até o dia do acidente não existe mais. A deixei debaixo daquele carro. A Elis que nasceu naquele dia, não sei se é melhor ou pior, mas é uma pessoa diferente, que valoriza muito mais todas as coisas simples da vida. Vivo intensamente os meus dias. Me tornei professora e amo muito os meus alunos. Faço doces e bolos para vender, faço parte também de uma ONG que protege animais carentes, faço marmitas para doar a moradores de rua e sigo minha vida sempre agradecendo a oportunidade de renascer.

Minha Isa nunca mais teve problema de saúde. Ela se tornou uma pessoa maravilhosa, que me ensina todos os dias a amar. É realmente uma honra ser mãe e para salvá-la faria tudo de novo outras mil vezes sem nem pensar. 

Hoje estou com 43 anos e vivo plenamente bem, sem dor nem grandes sequelas. Sigo casada com meu amado Roberto, meu companheiro de vida e meu grande amor. É lindo poder estar bem e assistir nossos filhos voarem e conquistarem seus sonhos. E, pelo visto, Roberto e eu ficaremos juntos até bem velhinhos. Essa foi a promessa de vida que fizemos um ao outro e vamos cumprir.”

Elis Meire da Palma Fonseca (Foto: Arquivo Pessoal)

 


Mudanças climáticas previstas pela ONU devem ser ainda mais cruéis para mulheres

$
0
0
As pessoas embarcam em uma balsa antes da evacuação quando um incêndio florestal se aproxima da vila costeira de Limni, na ilha de Evia, Grécia, em 6 de agosto de 2021. (Foto: STR / NurPhoto via Getty Images)

 

Na última semana, imagens de incêndios na Grécia pareciam ilustrar cenas de um filme apocalíptico. Casas destruídas, animais queimados e centenas de pessoas apenas com a roupa do corpo embarcando em uma balsa na ilha de Evia para fugir do fogo. Essa é a maior onda de calor enfrentada pelo país nos últimos 30 anos

Os cenários arrasados pelos incêndios pareciam antecipar o diagnóstico feito pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), das Nações Unidas, publicado na última segunda-feira (9). Com mais de 3 mil páginas, o documento coloca luz no estado atual do clima, nas implicações da ação humana, na ausência de medidas efetivas para refrear o aquecimento global, e nos desastres que têm se tornado mais frequentes. Alguns deles já conhecidos, como o aumento nos níveis dos oceanos, as ondas de calor mais frequentes e duradouras, os incêndios florestais e o crescimento no número de ciclones tropicais.

Tudo isso tem efeito direto na vida das populações. O aumento da seca em certas regiões - no Brasil, estados do Nordeste e Amazônia poderão ser os protagonistas da seca - , a falta de água, o impacto na agricultura, o aumento no número de refugiados climáticos e mais uma longa lista de tragédias.

 

 

 

 

Desde o século 19, o mundo esquentou 1,1º C e irá aumentar 1,5ºC, independente da adoção das melhores políticas de sustentabilidade, afirmam os cientistas. Frente ao caos anunciado, as nações devem atuar para evitar que esse número exceda ainda mais. O panorama, entretanto, é que pouco tem sido feito e que os efeitos já são irreversíveis.

Dentro das repercussões do desastre climático, uma abordagem não pode ser ignorada: a que trata do impacto sobre a vida de mulheres em todo mundo. Isso porque a análise feita por especialistas é que populações mais vulneráveis serão as que irão sentir os males com mais força. As mudanças climáticas não representam apenas transformações em fenômenos do meio ambiente, mas também de relações sociais, afirmam.

Para Mariana Andrade, oceanógrafa, as mulheres entram nesse rol por estarem historicamente mais sujeitas ao desemprego ou situações econômicas e sociais de maior fragilidade. “Alguns dados indicam que mulheres têm mais probabilidade de viver em situação de pobreza do que homens, por um histórico de desvalorização do trabalho, e que muitas vezes vivem em locais que são vulneráveis a questões ambientais no geral, lugares que alagam, que desabam ou que são suscetíveis a efeitos extremos.”

Uma amostra durante a pandemia explicitou a vulnerabilidade econômica das mulheres no Brasil: segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o desemprego em decorrência do isolamento social e a suspensão de diversas atividades econômicas fizeram com que a participação delas no mercado de trabalho voltasse a 30 anos no tempo.

 

 

 

 

 

 

Mariana destaca que o papel social atribuído às mulheres no meio social terá um peso grande no enfrentamento das adversidades do clima, como aquele que dá a elas a responsabilidade de cuidar da família e comunidade. O que envolve desde ter que se mobilizar para colocar alimento na mesa, cuidar de pessoas mais idosas, e até percorrer maiores distâncias para buscar água.

“As mulheres são sempre responsáveis por fazer com que esses grupos que precisam de cuidado garantam comida, água, energia e outros recursos. À medida que a mudança climática aumenta ou cria efeitos que impedem que alguns desses recursos cheguem para essas pessoas, as mulheres precisam despender um esforço muito maior para localizar esses recursos, para garantir o cuidado dessas pessoas.”

Para a oceanógrafa, é necessário lembrar que mulheres que vivem em comunidades rurais e estão em maior contato com a natureza, e dela precisam para tirar seu ganha pão, serão ainda mais prejudicadas do que aquelas em regiões urbanas.

O exemplo tem paralelo na realidade: a agente de saúde e agricultora Ginercina de Oliveira, 50 anos, é uma das poucas que ainda vivem no Assentamento Lagoa Seca, em Santa Rita do Novo Destino (GO). Das 25 famílias que viviam ali quando o projeto iniciado, há 30 anos, restaram apenas 5. A seca foi a principal razão para a debandada. Ela conta que antes tirava o sustento familiar da produção mensal e semanal de frutos, legumes, verduras e grãos, e hoje não consegue mais viver só da terra.  Há 7 anos a situação foi se agravando, a saída foi encontrar outros bicos.

“Costumávamos ter muita fartura. Antes colhíamos frutas, feijão, abóbora, mandioca, fazíamos feiras e também entregas por WhatsApp. Vendíamos toda semana. Mas com a chegada da seca foi ficando difícil a produção mensal, então tivemos que regredir, plantamos apenas na época de chuvas, milho em grãos.”

Se antes com a venda as famílias conseguiam tirar pouco mais de um salário mínimo, hoje o valor chega com muito esforço a R$ 200 por mês. Ela faz parte da Associação de Mulheres Empreendedoras Rurais e Artesanais dos municípios de Barro Alto e Santa Rita do Novo Destino, e diz que a produção se mantém por conta dos esforços das mulheres do local, como uma forma de resistência.

“Tivemos que optar por outros tipos de trabalhos. Os maridos trabalham nas empresas. Nós, mulheres, tentamos manter a produção, mas está muito complicado, é apenas para despesa de casa, para não ficarmos sem nada na semana. Ficou mais difícil viver da agricultura. Vivemos de bicos.”

Natalie Unterstell, diretora presidente do Instituto Talanoa, um think tank que promove boas ações para o clima, destaca que a falta de representatividade de mulheres na política enviesa o tipo de solução para problemas que se tornarão mais comuns. “Tem um ditado da Elizabeth Warren que é: se você não estiver sentado à mesa, você será parte do menu. Quem tá à frente não são as mulheres e isso diz muito. As prioridades são diferentes. Num cenário de baixa representatividade, as soluções que podem ajudar as pessoas a se adaptarem melhor não são tomadas com essa lente.”

Em complemento à análise de Mariana, a diretora menciona também as responsabilidades já delegadas às mulheres e que irão aumentar ainda mais.

“Antes de cuidar de si, a mulher olha também pelo filho. Temos mulheres já sobrecarregadas, precisam fazer jornadas triplas, fazem muitos trabalhos pelos quais não são remuneradas. Já temos que lidar com essa desigualdade nas condições atuais, imagina ter que considerar tudo isso num mundo muito mais quente, de clima mais instável em que muitas dessas mulheres são chefes de família. É uma coisa a mais para elas lidar.” Ela lembra que a desigualdade aumenta quando outros recortes sociais são adicionados, como de raça.

Dados de 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostraram que 86,3% das crianças tinham as mães como principais responsáveis. Além disso, o aumento de mulheres chefes de família aumentou consideravelmente nas últimas décadas, em 2018 esse índice chegava a 45%.

A maior consequência, na opinião de Natalie, entretanto, diz respeito às migrações forçadas. “O relatório do IPCC coloca uma coisa muito clara: muda tudo. Reconfigura a nossa costa, reconfigura o jeito que vamos viver nas cidades. Muda tudo de verdade. Isso vai impor de termos que mudar de lugar. O principal ponto que está em jogo para as mulheres é o direito de habitar, de estar em seu lugar de origem, de identidade.”

Natalie soma à lista o risco maior de mulheres se tornarem vítimas fatais em situações de catástrofes.  “Mulheres e meninas morrem mais nesses eventos extremos. Alguns fatores explicam isso, no caso de regiões costeiras, meninas não aprendem a nadar. O nível de discriminação está ligada àquilo que é ensinado aos meninos e não às meninas.”

Frente ao maior risco, uma campanha global iniciada pela ativista indiana Malini Mehra, Teach a Girl to Swim (TAGS) - Ensine uma menina a nadar, em tradução livre - teve como objetivo combater as desigualdades citadas por Natalie em vista do aumento de risco para garotas que vivem nas costas marítimas.

Alguns dados reforçam a fala de Natalie. De acordo com um levantamento da União Internacional para a Conservação da Natureza, quando Bangladesh foi atingida por ciclones em 1991, 90% das 140.000 das vítimas fatais eram mulheres. Em outras ocasiões, o desfecho foi semelhante. Em Nova Orleans, a maior parte afetada foi de mulheres afro-americanas e seus filhos. Isso se reflete até mesmo nas tarefas como as que foram citadas anteriormente, como a busca por água, que no Quênia pode consumir até 85% da energia ingerida em um dia por uma mulher.

Simone estreia reality sem Simaria: “Liberdade de realizar sonhos individuais”

$
0
0
Simone Mendes na bancada do the Masked Singer Brasil  (Foto: Globo/Fernanda Tiné)

 

 

Simone Mendes está de volta ao trabalho após dar à luz sua segunda filha, Zaya, em fevereiro, e passar por uma cirurgia delicada em junho, quando precisou remover o útero. Ainda sem agenda de show por conta da pandemia de coronavírus, a cantora faz seu retorno como jurada do The Masked Singer Brasil, novo reality musical, com estreia nesta terça (10) depois da novela Império, na Globo.

“Estamos ali para nos divertir e, também, brincar de espião”, diz ela à Marie Claire. A competição terá cantores famosos se apresentando com suas identidades ocultas por máscaras enquanto público e jurados tentam descobrir quem é quem.  “É uma grande brincadeira que envolve a todos. Tenho certeza que o público vai amar. A produção, shows... está tudo impecável.”

Junto de Simone, a equipe de jurados tem Eduardo Sterblitch, Rodrigo Lombardi e Taís Araújo. Ivete Sangalo é a apresentadora ao lado de Camilla de Lucas, que comanda os bastidores. “Esse elenco está incrível. Temos uma sintonia muito boa e, claro, nos divertimos muito a cada programa”.

Rodrigo Lombardi, Simone Mendes, Ivete Sangalo, Eduardo Sterblitch e Taís Araújo  (Foto: Globo/Fernanda Tiné)

 

A cantora já tem experiência com reality show: ela e a irmã, Simaria, foram juradas de três temporadas do The Voice Kids. “Eu amo participar e assistir realities. Tanto o The Voice quanto o The Masked Singer Brasil são grandes presentes na minha vida”, afirma. “Acredito que o Kids seja mais difícil por conta de envolver sonhos dos pequenos”, admite. No novo programa, no entanto, ela estará sem a dupla. “Isso é bem tranquilo entre a gente (estar separadas). Tanto eu quanto a Simaria temos a liberdade de realizar sonhos individuais, projetos paralelos, e nada disso atrapalha a nossa carreira como Simone & Simaria.”

A pandemia tem justamente servido para as irmãs investirem em outros projetos. “Com o cancelamento dos shows, nossa agenda está muito mais tranquila, então consegui organizar com calma os compromissos. Nada sobrecarregado ou que prejudicasse os cuidados com a minha pequena”, diz sobre Zaya, de quase 6 meses. Casada com o empresário Kaká Diniz, Simone também é mãe de Henry, de 7 anos.

Além de ter sido mãe recentemente, Simone precisou ser submetida a uma histerectomia (retirada do útero) em junho, após um período de fortes sangramentos. “Claro que passar por uma cirurgia não é fácil para ninguém. Sempre dá um medinho, mas estava muito tranquila. Orei muito pedindo proteção e tinha plena confiança na equipe médica que estava me acompanhando”. Tudo foi compartilhado por Simone em suas redes sociais com muita sinceridade. “Sempre procuro falar um pouco de tudo e passar a minha opinião e jeito de levar a vida para meus seguidores. Não tem nada que eu diga ‘ah, isso eu não falo’. Sigo muito meu coração.”

Simone Mendes no the Masked Singer Brasil  (Foto: Globo/Fernanda Tiné)

 

.

Cabelos: conheça os produtos que conquistaram nota máxima em Beauty Tudo

$
0
0
Beatrice_Máscara Condicionadora  Desamareladora Alta Moda É..., Alfaparf (Foto: acervo pessoal)

 

Ao longo de dois anos e três meses, os experts de beleza de BEAUTY TUDO testaram 93 produtos para cabelo, de diversas categorias, e os avaliaram em cinco aspectos, atribuindo uma nota de 1 a 5 a cada uma delas (Eficiência, Embalagem, Textura, Rendimento e Custo x Benefício). Desses, 14 produtos receberam nota máxima em todas os aspectos avaliados, alcançando totalizando nota máxima. Importante destacar que as colaboradoras de Beauty Tudo possuem cabelos dos mais variados tipos, texturas e comprimentos, e expressam abaixo suas opiniões pessoais e sinceras sobre cada um deles. Interessante observar que há itens dos mais variados preços, funcionalidades e estilos. Conheça-os! 

 

Máscara Condicionadora Desamareladora Alta Moda, Alfaparf, R$ 29,90

Máscara Condicionadora Desamareladora Alta Moda, Alfaparf (Foto: Acervo pessoal)

 

 

 

 

 

 

 

 

"Essa máscara deixa o cabelo hidratado, com aspecto bonito e toque gostoso ao secar naturalmente e tira o amarelado dos fios sem deixar azulado ou cinza demais", conta Beatrice Stopa, colaboradora de Marie Claire, que testou o produto. Leia resenha completa.

Gel hidratante Phytojoba, Phyto Paris, R$ 103

Gel hidratante Phytojoba, Phyto Paris (Foto: divulgação)

 

 

Leave-in da linha que promete hidratar de forma duradoura os cabelos secos. Desenvolvido com leite de Jojoba, forma uma película protetora na superfície do cabelo, torna o styling fácil e oferece um acabamento sedoso aos fios. Leia resenha do produto.

 

Shampoo a Seco Yeah! Nós Temos Bananas, Ricca, R$ 17,90

Shampoo a Seco Yeah! Nós Temos Bananas, Ricca (Foto: Divulgação)

 

"Eu sou viciada em shampoo a seco, e amei esse! Deu uma textura e volume no meu cabelo, além de remover o aspecto oleoso", conta Karen Ludimila de Moraes, empresária e colaboradora de Marie Claire, que testou o produto. Leia resenha completa.

Leave-in Renovador de Pontas Dercos Kera-Solutions, Vichy, R$ 69,90

Leave in Dercos Kera-Solutions, da Vichy (Foto: Divulgação)

 

 

O Leave-in Dercos Kera-Solutions, da Vichy, é indicado para cabelos danificados por químicas ou agressões térmicas. Segundo a marca, é um tratamento renovador de pontas, que sela as cutículas e protege os fios, reduzindo até 63% dos danos já no primeiro uso. Leia resenha completa.

Spray de Brilho 2x1 Gloss Spray Perfumado Deslumbre, Lowell, R$ 49,20 

Spray de Brilho 2x1 Gloss Spray Perfumado Deslumbre, Lowell  (Foto: Acervo Pessoal)

 

 

 

"O Spray de Brilho 2x1 Gloss Spray Perfumado Deslumbre, da Lowell, é um spray de brilho e perfume indicado para todos os tipos de cabelo e ele, de fato, é um dos melhores spray de brilho que já usei no meu cabelo!", elogia Priscilla Geremias, jornalista e colaboradora de Beauty Tudo. Leia resenha completa. 

Shampoo Seco Suave, Batiste, R$ 30

Shampoo Seco Suave, Batiste  (Foto: Divulgação)

 

 

"Adorei porque ele é prático e deixa o cabelo cheiroso e com aspecto limpo na hora!", conta Ana Paula Martins, bailarina e colaboradora de BEAUTY TUDO. Leia resenha completa. 

 

Óleo Poderoso Unidas pelos Cachos, Pantene, R$ 24,90

Óleo Poderoso Unidas pelos Cachos, Pantene (Foto: Divulgação)

 

 

O Óleo Poderoso Unidas pelos Cachos, da Pantene, tem fórmula desenvolvida para garantir hidratação e ação anti-frizz intensa.  "Usei e vi diferença na hora. Amei!", avalia Priscilla Geremias, jornalista e colaboradora de Beauty Tudo. Leia resenha completa.

Shampoo e Condicionador Detox Capilar,TRESemmé, R$ 23,98

Shampoo e Condicionador Detox Capilar,TRESemmé (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Usei o shampoo e condicionador na praia, quando meus cabelos, tingidos e com luzes, ficam ainda mais quebradiços. Logo na primeira aplicação, achei que eles ficaram sedosos, soltos e com aspecto encorpado", conta Maria Laura Neves,  redatora-chefe e colaboradora de Beauty Tudo. Leia resenha completa.

 

Kit Siàge Reconstrói os Fios, Eudora, R$ 136,96

Máscara de Tratamento Siàge Reconstrói os Fios, Eudora (Foto: Acervo pessoal)

 

 

Composta por shampoo, máscara e condicionador, a linha de tratamento Siàge Reconstrói os Fios, da Eudora, é indicada para cabelos danificados e que precisam de uma recuperação intensa. "O produto definitivamente deixa os cabelos mais macios e sedosos, como promete", atesta Luiza Baptista da Silva, jornalista e colaboradora de Beauty Tudo. Leia resenha completa.

 

Shampoo e Condicionador Lumina Cabelos Cacheados, Natura, R$ 63,50

Shampoo e Condicionador Lumina Cabelos Cacheados, Natura (Foto: Acervo pessoal)

 

Possui uma fórmula com tecnologia capaz de promover a recarga de proteína na medida exata do dano para fortificar, desembaraçar e tornar o cabeloa mais saudável. Leia a resenha. 

Shampoo e Condicionador Hidratação Profunda, TRESemmé, R$ 19,90

Shampoo e Condicionador Hidratação Profunda, TRESemmé (Foto: Acervo pessoal)

 

 

 

"Eu já uso há algum tempo, porque sempre noto um efeito positivo no meu cabelo - ele fica certamente mais hidratado, sedoso e com muito brilho", conta Larissa Cunegundes, jornalista e colaboradora de Beauty Tudo. Leia resenha completa. 

Cabelos lindos do jeito que eles são (Foto: Getty Images)

 

 

Peça-chave, a calça jeans é democrática e não pode faltar no guarda-roupa de quem busca conforto e estilo

$
0
0

Pula, agacha, dá uma dançadinha para a calça jeans se ajustar à cintura e, pronto, já pode fechar o zíper. Por algum tempo, esse era o ritual necessário para vestir a peça, que se tornou figurinha carimbada no guarda-roupa dos brasileiros.

Com mais de 40 anos de história com o fio LYCRA® no Brasil, hoje, mais do que nunca, a calça jeans alia estilo, conforto e versatilidade. Seja no trabalho, em um passeio no parque, na prática esportiva por lazer, como andar de skate, bicicleta e patins, e até mesmo para ficar em casa — por que não?

Após mais de um ano de pandemia, uma forma de autocuidado para quem está em casa é olhar no espelho e sentir-se bem, sentar-se para trabalhar de maneira confortável. E é dessa forma que o fio LYCRA® abre novas possibilidades para o uso da peça.

“Hoje, se você quiser uma calça extremamente justa para modelar seu corpo, você vai ter. Se você quer uma calça para agregar conforto ao seu dia a dia, também vai ter. Fomos inovando ao longo do tempo para entregar distintos produtos e tecnologias para diferentes consumidores”, afirma Silvana Eva, Gerente de Marketing do segmento de Jeanswear da The LYCRA Company.

As calças jeans com fio LYCRA® são peça-chave para compor qualquer visual, com estilo, conforto e qualidade (Foto: Divulgação)

 

O jeans que me veste bem

Quando a frase “essa calça veste bem” ecoa pelo provador, é sinal de que o jeans não só modelou a silhueta como também entregou conforto a quem está usando. E isso não é requisito só de quem curte o modelo skinny, não!

Uma pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência para a LYCRA® mostrou que conforto e qualidade são os principais pontos avaliados na hora da compra. Nesse sentido, o fio elastano é fundamental para que o jeans cumpra esse papel. É ele o responsável por oferecer liberdade de movimento e stretch às peças jeans.

Apesar de o corte reto, modelo tradicional de calça jeans, ainda ser o mais usado no Brasil, as tantas outras opções de cortes e modelagens transformam a peça no coringa de qualquer estilo: do despojado ao mais casual; no trabalho ou na balada, a calça jeans se mostrou a principal aliada no guarda-roupa.

Dicas para conservar suas calças jeans preferidas! (Foto: Divulgação)

 

Com que calça jeans eu vou?

Na correria, ou mesmo na falta de ideias para compor o look, ter aquela peça que fecha com tudo é sempre um benefício no dia a dia. Nesse caso, a dica, segundo Silvana, é investir em uma calça jeans na modelagem bootcut.

“Fizemos um estudo que mostrou que ela veste muito bem para mais tipos de corpos. Experimente uma bootcut que tenha o fio LYCRA®, só para ver como fica no seu corpo. De repente é por aí que a gente consegue ter um visual diferenciado”, aconselha.

Vale destacar que a LYCRA® não é marca de calças jeans, nem tecido, mas sim o fio elastano que entra na composição do tecido. É ele que faz toda a diferença no resultado.

E nem tudo o que estica é LYCRA®. Para ter certeza e garantir a qualidade da peça, é importante que o consumidor identifique a marca na etiqueta. Ao longo dos anos, a The LYCRA Company não parou de inovar. Desde o fio original, já são mais de 200 tecnologias desenvolvidas com benefícios específicos para cada nova demanda do consumidor. Desde ter fio próprio para peças que modelam o corpo, até os sustentáveis, feitos com 100% de resíduos têxteis. Tudo testado nos laboratórios da empresa, para continuar oferecendo produtos com conforto e liberdade de movimento, que se ajustam melhor ao corpo, com melhor caimento, sem esgarçar e mais duráveis.

Sabe aquela história de que jeans não é confortável? Já é coisa do passado. Roupa também é tecnologia e a LYCRA® tem trabalhado para garantir variedade no que diz respeito ao fio elastano. É por isso que uma calça jeans, hoje, funciona para todos os corpos, e para todas as ocasiões.

Quer saber mais sobre a história da LYCRA® e as tecnologias desenvolvidas pensando no seu conforto? Clique aqui e conheça mais sobre a marca.

O fio LYCRA na história do jeans (Foto: Divulgação)

 

Rebeca Andrade escala arcos olímpicos para se despedir de Tóquio

$
0
0
Rebeca Andrade  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Rebeca Andrade se despediu de Tóquio de uma maneira inusitada, posando no alto dos arcos olímpicos. Para realizar a façanha, a ginasta escalou o monumento. O resultado ela mostrou em seu perfil no Instagram. 

"Até breve, Japão! Obrigada pela experiência e vivência maravilhosa! Logo nos encontraremos de novo!", escreveu ela no post, avisando que foram 23 dias no país estrangeiro. Os Jogos Olímpicos renderam à atleta de 22 anos duas medalhas, sendo prata na categoria individual e ouro no salto. 

Rebeca Andrade no alto dos arcos olímpicos, em Tóquio  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

.

Viewing all 305965 articles
Browse latest View live