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Conheça a história de Sam Porto, modelo trans que brilhou na SPFW

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Sam Porto  (Foto: WAY Model)

 

O tempo passou num piscar de olhos para Sam Porto. O modelo de 26 anos, nascido em Brasília, lembra a primeira vez que pisou na São Paulo Fashion Week, em 2019. Foi nesse mesmo ano que decidiu persistir na carreira. Naquela edição, a imagem de Sam na passarela logo tornou-se emblemática em um momento em que a falta de representatividade de pessoas transgêneras na indústria da moda não era sentida como um problema. Nos poucos segundos de percurso, Sam trazia um único pedido grafado em seu torso desnudo: “Respeito trans”. No mesmo ano, tornou-se o recordista de desfiles entre os homens.

Ele diz que sua timidez é forte e que estava com medo de que ela interferisse naquele momento. Nada poderia dar errado. Mas quando perguntaram se havia alguma mensagem que gostaria de passar, não hesitou em tirar a camisa e mostrar suas cicatrizes. O pedido soava como uma denúncia, já que há uma carência de homens trans trabalhando como modelos.

Sam Porto na SPFW em 2019 (Foto: WAY Model)

 

Em 2021, com mais segurança e experiência, Sam voltou ao SPFW, e desfilou para a LED e a Soul Básico. O nervosismo dessa vez era outro, já que os shows foram gravados anteriormente. “Sempre fico muito ansioso quando vai sair um trabalho assim. No formato digital, é sempre uma surpresa.”

Para Marie Claire, ele conta que na primeira ocasião o reconhecimento logo deu as caras e até hoje não conseguiu responder todas as mensagens de apoio. “Na época, recebi muitos agradecimentos de pessoas trans dizendo que abri as portas, que dei a cara a tapa e que a partir disso conseguiram mais visibilidade para trabalhar com outras marcas.”

 

 

 

No entanto, ele diz que não se sente à vontade quando apresentado sob o carimbo da representatividade. “Sou um homem branco, com corpo padrão [na moda]. Eu não represento um homem trans negro, por exemplo. Há muita diversidade.”

Dois anos depois da primeira participação, diante do estouro da pandemia, Sam não pôde colher os frutos que a atenção lhe rendeu, com menções em veículos como o The Guardian. E a meta de conquistar o mercado internacional precisou ser adiada.

Foi uma longa caminhada até chegar neste ponto. Antes de se consolidar na profissão, trabalhava como tatuador e ocasionalmente fazia fotos para editoriais de marcas no Instagram. O encanto fazia parte dos objetivos de sua mãe, Olindina, 67, que desejava que Sam e a irmã, Thaynara, 28, seguissem por essa estrada. Mas ser modelo não fazia parte dos seus planos. Seu verdadeiro sonho era ser jogador de futebol, mas a inabilidade do esporte em alocar pessoas trans seria ainda mais acentuada do que na moda.

“Desisti do futebol porque não tinha nenhuma pessoa trans ali, até então eu jogava no feminino. No masculino era mais por brincadeira, porque não tinha coragem de tentar e falar que eu era trans para jogar no time. O futebol sempre foi muito machista.”

 

 

 

Se no time masculino imperava o machismo, no feminino faltavam oportunidades. “O futebol feminino ainda é muito desvalorizado”, ele lembra. Com o tempo, o capricho de Olindina finalmente se manifestou em Sam. “Da mesma forma que eu tinha o sonho no futebol, ele renasceu dentro da moda”.

Sobre a infância, o modelo conta que sempre foi uma criança trans e acreditava ser o único no mundo a se sentir daquela maneira. “Não sabia que tinha outras pessoas como eu, e quando cresci e vi que tinha outros homens trans fiquei até meio emburradinho.”

A aversão inicial com a moda tinha a ver com as próprias disforias com o seu corpo. Mas no decorrer, tomou gosto pelo trabalho e veio para São Paulo com o objetivo de encontrar uma agência que o representasse. Duas semanas antes da conversa com Marie Claire, havia sido agenciado pela Way Model Management.

No início da carreira, seu grande medo era ser colocado numa fila de mulheres e identificado como andrógino. O medo nunca se concretizou.

A história de Sam é um ponto fora da curva no que diz respeito à vivência de pessoas trans no momento que afirmam suas identidades. O apoio e respeito que encontrou dentro da profissão foi também demonstrado por seus pais, quando decidiu se abrir aos 13 anos.

“Chorei quando falei, mas minha mãe me tranquilizou, me abraçou, disse que já esperava. O sofrimento foi muito mais por uma pressão psicológica com base na transfobia na sociedade. Eles foram os primeiros para quem eu contei.”

Hoje, quando lembram do momentos, os três riem. Afinal, eles já sabiam. “Nós respeitamos o seu tempo e esperamos você colocar isso para fora”, teriam dito.

Sam Porto (Foto: WAY Model)

 

O desafio na moda não foi exatamente enfrentar o preconceito, mas passar sua experiência para outros profissionais e conseguir mostrar que “trabalhar com pessoas trans é tão fácil quanto trabalhar com pessoas cis”.

Apenas com uma ressalva: “Nós pessoas trans temos as nossas disforias, que precisam ser olhadas com um pouco de atenção. Eu sinto que quando eu comecei tinham pessoas que não sabiam lidar direito com isso.”

Sam defende que é importante que os modelos se imponham quando não estiverem confortáveis, mas que também exista um cuidado por parte da produção em perguntar como estão se sentindo.

“Acho que já passou dessa época de que modelo é apenas cabide. Precisam enxergar que temos personalidade, sonhos, que queremos ir atrás de entregar quem somos e o que estamos sentindo.”


“Ex-presidiária e trans, me refiz como revendedora e já ajudei 2000 pessoas LGBTQIA+”

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Brunyele Lemos (Foto: Arquivo pessoal)

 

"Sempre soube que eu era uma criança diferente. Já na pré-escola minha voz era mais fina que a dos outros meninos e meus gestos eram considerados mais afeminados pelas pessoas. Por esses motivos, comecei a sofrer bullying desde cedo. Lembro de um episódio que me marcou muito: aos 6 anos de idade um grupo de crianças vendou meus olhos e me levou para o parquinho. Lá, abaixaram minhas calças e me empurraram para um formigueiro, de onde saí machucada e bastante traumatizada. É uma cena que nunca sairá da minha cabeça.

Me tornei uma criança muito assustada, que tinha medo de tudo, do escuro, das pessoas, da rejeição e de tudo o que poderiam fazer comigo. Nessa época, eu já sabia que meu caminho não seria nada fácil. As pessoas me excluíam na escola e nas brincadeiras da rua... Fiquei sentada na calçada, esquecida, esperando uma oportunidade para participar, mesmo que como café com leite inúmeras vezes.

Aos 12 anos, então, comecei a perder a timidez e iniciei a dura caminhada contra as “brincadeiras”. Ainda com pouca idade, passei a não aceitá-las mais. Posso dizer que estava me empoderando, mesmo que do meu jeito. Em casa, para piorar, tinha um pai dependente químico, que usava diferentes tipos de drogas e que violentou a minha mãe por muito tempo -- hoje estão separados. Éramos muito religiosos e, quando começaram a perceber transformações no meu comportamento, decidiram me exorcizar. Acreditavam que eu estava “possuída por espíritos malignos”, pensamento que eu mesma acreditei e que durante muito tempo me trouxe sofrimento. Quando penso na minha infância, praticamente só consigo lembrar de momentos de dor, dificuldades e superação.

Aos 17, consegui bolsas de estudo para cursos de dança, teatro, maquiagem e cabeleireiro. Fui presidente do grêmio estudantil pelos grupos de dança e teatro da igreja, além de ter idealizado e realizado eventos culturais em parceria com o projeto Escola da Família na minha cidade, São José dos Campos, em São Paulo. Na sequência, ainda tentando me encontrar diante das oportunidades, comecei a trabalhar em uma agência de modelos, pela qual viajei pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, maquiando modelos durante eventos. Minha relação com a maquiagem começou aí. Pouco tempo depois, fui me descobrindo mais e comecei a ter coragem para me vestir com roupas “femininas” para sair à noite.

Ao colocar uma peruca e me maquiar, eu trouxe à tona a Bruniely que, até então, eu não podia ser no dia a dia. Nesse período de descobertas, passei também a tomar anticoncepcional para aumentar os glúteos e dar forma feminina ao meu corpo. Na época, ainda não havia ou não era divulgada a terapia hormonal, oferecida pelo SUS, com acompanhamento médico e psicológico, então o meu processo foi mais difícil, pois eu precisei buscar informações do zero e entender sozinha quais os caminhos eu tinha como opção para ser quem eu realmente era.

Aos 19 anos, fui demitida da agência de modelos onde trabalhava e voltei a morar com a minha mãe, que ainda não conseguia entender e nem aceitar o meu processo de transição. Encontrei muitas dificuldades para me recolocar no mercado de trabalho, procurei muito, mas não consegui nada devido à minha identidade de gênero transexual.

Ao me assumir, perdi muito além do emprego. Perdi meus amigos, o apoio da minha família e a aceitação das pessoas com as quais até então convivia. Sem trabalho, como muitas outras trans, acabei encontrando na prostituição o meio para sobreviver.

O cenário para travestis e garotas de programas é de extrema violência. Para escapar da prostituição, migrei para o tráfico de drogas. Conheci uma mulher que me apresentou um ponto de venda onde eu conseguiria fazer dinheiro. E ganhei dinheiro. Quanto mais eu ganhava, mais eu transicionava, mas de uma forma que não era saudável o meu corpo e muito menos para a minha mente. Ingeri hormônios sem acompanhamento médico, além de medicamentos que prometiam mudar o corpo.

Pega em flagrante pela polícia em São Paulo, fui presa e transferida para a penitenciária Osvaldo Cruz, na região de Presidente Venceslau. Fiquei presa junto com homens, tive a minha cabeça raspada, apanhei do Choque. Um ano e meio dos piores dias da minha existência, mas que me fizeram refletir sobre a minha própria vida e lutar por um futuro diferente.

Em 2015, minha pena de 3 anos caiu para 1 e meio. Fui solta. Voltei para São Paulo somente com o alvará de soltura em mãos e decidida a recomeçar. Com passagem pela polícia e já assumida como mulher, não consegui emprego e fui diagnosticada com depressão de transtorno de ansiedade. Ficava me perguntando quando – e se – as coisas iam melhorar.

Quem iria contratar uma trans e ex-presidiária?

Na busca por emprego, as poucas oportunidades que apareciam vinham com a solicitação de que eu me vestisse como um homem padrão. “Os clientes não vão gostar de uma mulher trans trabalhando aqui”, eu ouvia. Me sentia muito mal e estava prestes a desistir. Achava que realmente não havia espaço para mim nesse mundo.

No ano seguinte, 2016, conheci a Avon por meio de uma empresária da beleza de lá, uma espécie de coordenadora das representantes da marca. Ela me convidou para iniciar o trabalho na revenda de produtos e decidi fazer o cadastro. Como já tinha feito curso de maquiagem, passei a visitar as clientes para apresentar os catálogos, os produtos e, também, dar consultoria de automaquiagem. Fui conquistando a confiança das pessoas a minha volta e encontrando um ambiente em que eu era aceita pelo que eu era, pelo que eu sabia e podia ensinar.

Minhas vendas foram aumentando, mês a mês, e comecei a ficar conhecida pela consultoria de maquiagem que eu dava. Outras representantes passaram a me pedir dicas. Lembro que durante uma das várias reuniões em que eu participei, uma gerente de vendas me convidou para assumir o papel de Empresária da Beleza Avon. Ganhei então minha própria equipe – que hoje é formada por 150 pessoas.

Em 2018, conheci o Instituto Avon, que trabalha em prol do enfrentamento da violência contra mulheres e meninas. Participei do 1º Prêmio Juntas Transformamos, que reconhece iniciativas e ideias criadas pelas mais de 1,3 milhão de representantes e empresárias da beleza e que contribuem com a causa. Decidi inscrever uma ideia que eu tinha há anos guardada dentro de mim e que se chamava Avon abraça as trans. Fui premiada, ganhei uma mentoria e ainda realizei um grande sonho: fundar a minha própria associação.

A Transbordamos finalmente saiu do papel em 2019 e já atendeu, desde então, mais de 2 mil pessoas trans, oferecendo apoio, cursos de capacitação profissional, testes de HIV, consulta médica, sessões de terapia, doações de cestas básicas, orientação jurídica, além de promover eventos culturais. E como este foi o ano de realizar sonhos, ainda recebi da Avon a grande oportunidade de participar da 23ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ em 2019, no trio elétrico da marca.

Com a pandemia, cheguei a achar que perderia tudo o que havia conquistado. Tanto o meu trabalho, quanto o atendimento oferecido pela Transbordamos dependia do contato físico, presencial, de irmos até às pessoas, olhar no olho, conversar, explicar e trocar. Mas acabei descobrindo o poder da internet e das redes sociais. Participei de treinamentos, cursos e aprendi muito sobre o poder da tecnologia. Conheci diversos recursos digitais e aplicativos que facilitam meu trabalho e hoje me ajudam a vender ainda mais do que antes, chegar em pessoas de todos os lugares - e que também me permitem apoiar um número muito maior de trans.

Uso minhas redes sociais para levar esperança. Em meio à essa realidade tão triste pela qual estamos passando, acredito que esse é um importante legado. Estamos todes conectades e descobrimos que as nossas possibilidades são muito maiores diante da internet. E foi justamente por meio de uma reunião on-line, durante o período de isolamento social, que fiz um pedido ao presidente Daniel Silveira para a retificação do nome de batismo no cadastro da Avon. Eu queria usar o meu nome social. No mês seguinte, a caixa de produtos chegou em minha casa em MEU nome, Bruniely Lemos! Sou muito grata por isso.

Aproveito esse momento de reflexão para olhar de novo para a minha volta e ver o quanto caminhei e onde cheguei. Olho de novo para minha própria história e reconheço o quanto eu posso inspirar outras pessoas a não desistirem de si mesmas. Hoje me sinto feliz e realizada em ser a Bruniely que sempre sonhei e em poder levar minha história para centenas de representantes que lidero e para milhares de pessoas que passam pela Transbordamos ou pelo Instituto Avon, onde sou conselheira e embaixadora trans. Entendo que a minha missão é transformar vidas. E para tudo ficar ainda mais completo, tenho ao lado um namorado incrível, com quem sou muito feliz.

Posso dizer que infelizmente a mulher trans tem sempre o seu sonho roubado. São sonhos e planos minados por uma sociedade que ainda é preconceituosa e que muitas vezes não aceita a transexualidade. Mas se essa mulher confiar em si mesma, se aceitar e não desistir, é possível. Eu resgatei os meus sonhos! A expectativa de vida de uma mulher trans é 35 anos. Mas eu quero e vou viver mais. Tem muita coisa que eu quero e devo fazer. Muita gente que eu quero ajudar. E eu quero envelhecer empoderada, com muita vida e feliz!"

 

Igor Cosso, de 'Salve-se Quem Puder', diz querer se casar com namorado: "Ele sabe"

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Igor Cosso e Heron Leal  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Igor Cosso, atualmente no elenco da novela Salve-se Quem Puder, revelou ter vontade de se casar com o namorado, o dançarino Heron Leal, que é um dos professores da Super Dança dos Famosos - ele é par da atriz Claudia Ohana.

"É verdade que você pensa em se casar com o Heron?", perguntou um seguidor do ator em uma caixa de perguntas nos stories do Instagram. "É verdade, ele sabe disso", Igor respondeu. "Ele sabe que quero casar com ele. Fiquei com vergonha, sou tímido", terminou, brincando. O vídeo foi compartilhado por um perfil de fãs que torce pelo casal. 

 

Há 35 anos com atrizes brancas, heroína de 'O Fantasma da Ópera' surge negra

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Lucy St Louis, a primeira protagonista negra de O Fantasma da Opera  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

O musical O Fantasma da Ópera voltará a ser apresentado em Londres em 27 de julho, depois de mais de um ano de interrupção por conta da pandemia de coronavírus. Maior fenômeno do teatro musical mundial, o espetáculo estreou em 1986 na capital britânica e sempre teve os protagonistas interpretados por atores brancos - o padrão foi seguido na Broadway, em Nova York, onde a peça estreou em 1988. 

O retorno aos palcos terá uma novidade: A personagem Christine Daaé, heroína da trama, será interpretada por Lucy St Louis, que é negra. A notícia foi confirmada no final de abril, e na última quarta (29) foi divulgada a primeira foto de Lucy caracterizada como a personagem. 

"Se esta foto pode inspirá-lo a nunca desistir de seus sonhos e permitir que você veja um lugar que você nunca pensou ser possível, então um sonho ainda maior meu se tornou realidade!", escreveu a atriz ao compartilhar a imagem. "Tenho a honra e o orgulho de ser a primeira mulher negra a interpretar Christine Daaé em O Fantasma da Ópera Londres / Broadway, mas definitivamente não serei a última!".

Duda Reis abre o coração conversando com seguidores sobre relacionamento

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Duda Reis  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Duda Reis abriu uma caixa de perguntas nos stories de seu perfil no Instagram oferecendo conselhos para seus seguidores, e muitos deles quiseram conversar sobre relacionamento. A atriz de 20 anos assumiu namoro com o empresário Bruno Rudge no último dia 12 de junho. 

Uma internauta perguntou a opinião da atriz sobre namorar alguém com as mesmas opiniões e gostos. "Eu achava que isso não faria diferença, mas faz", Duda respondeu, e explicou: "Acho melhor estar com alguém que partilha dos mesmos desejos, sonhos, princípios, propósitos (...) pra mim não faz sentido estar ao lado de pessoas que não seguem a mesma linha, fica realmente insustentável. Óbvio que todos devem ceder na vida, e estar com pessoas 100% iguais a nós deve ser muito chato, mas pessoas completamente diferentes e que nos tirem do nosso caminho é bem pior".

 "Seguir o coração ou a razão?", quis saber outro seguidor. "Nada que é extremo é saudável, então um meio termo, colocando na balança o que é melhor para você e sua saúde mental, em curto, médio e longo prazo."

Sobre o casal ter amigos do sexo oposto, Duda defendeu que "esse negócio de homem não poder ter amiga mulher e mulher não poder ter amigo homem é muito doentio e tóxico. Ninguém prende e nunca prendeu ninguém."

Duda Reis fala sobre relacionamento  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Duda Reis fala sobre relacionamento  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Duda Reis fala sobre relacionamento  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Duda Reis fala sobre relacionamento  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

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Creme Renew Reversalist Dia Vitalidade 30+ FPS 25, Avon

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Creme Renew Reversalist Dia Vitalidade 30+ FPS25, Avon (Foto: Acervo pessoal)

 

O creme facial Renew Reversalist Dia foi desenvolvido para reativar a produção de ácido hialurônico da pele em até 100% em 48 horas, ajudando a reduzir as linhas e rugas. Mahyara Izidoro, especialista em marketing e consultora de Beauty Tudo, testou o produto por duas semanas e compartilha com a gente as suas impressões e o resultado que conseguiu. "A textura dele é bem densa, porém de fácil aplicação. Por ser denso, sua absorção me surpreendeu pois foi muito rápida. Tem um aroma bem agradável que não brigou com meus outros produtos", esclarece Mahyara.

Mahyara Izidoro com o creme da Avon  (Foto: Acervo pessoal)

 

A colabora de Beauty Tudo traz um detalhe importante sobre o produto. "Um fator que adorei, é que ele foi formulado para ajudar a corrigir danos que podem ser causados pela luz azul, o que é ótimo já que passamos inúmeras horas em frente ao celular/computador. Gostei também da embalagem, é algo bem atrativo", ressalta.

 

No verectito final, Mahyara conclui: "senti meu rosto super hidratado e percebi que deu uma minimizada nas minhas linhas de expressão. Achei que vale o investimento", finaliza.

 

Dior Outono 21: minissaias voltam cheias de brilho para celebrar liberdade

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dior/divulgação (Foto: dior/divulgação)

 

A coleção Outono 2021 da Dior, nas mãos inovadoras da diretora criativa Maria Grazia Chiuri, vem com o espírito de liberdade já conhecido pela grife. Neste momento de renovação após a pandemia, uma peça-chave volta às listas de tendências para traduzir este sentimento: a minissaia. 

Assim como o New Look, idealizado por Christian Dior após a Segunda Guerra, vivemos mais um momento de novos olhares para a feminilidade. A peça clássica vem agora com cores, recortes e inspirações da filosofia pop - embalada na ideia de transmitir mensagens positivas e artísticas em tempos necessários. 

dior/divulgação (Foto: dior/divulgação)

 

Para sua coleção Outono 2021, Maria Grazia Chiuri revisitou a minissaia de espírito livre e ousada em versões pop irresistivelmente modernas. Disponível em diferentes materiais e cores, este estilo emblemático é revestido em couro prata com reflexos hipnóticos. Na frente, botões adornados com as iniciais “CD” completam a peça em uma ode à autoafirmação.

dior/divulgação (Foto: dior/divulgação)

Condenação de Bill Cosby por agressão sexual é anulada pelo tribunal

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Bill Cosby (Foto: Getty Images)

 

Nesta quarta (30), a Suprema Corte do estado americano da Pensilvânia anulou a condenação de agressão sexual de Bill Cosby, ordenando a sua libertação imediata. Segundo a Corte, “testemunhos de cinco outras acusadoras contaminaram o julgamento original”. Em maio, o humorista teve sua liberdade condicional negada após se recusar a participar de programas de criminosos sexuais durante seus quase três anos na prisão estadual. Ele disse que resistiria aos programas de tratamento e se recusaria a reconhecer qualquer irregularidade, mesmo que isso significasse cumprir a pena de dez anos. Este é o primeiro ano em que ele foi elegível para liberdade condicional.

Com 83, Cosby cumpriu mais de dois anos de uma sentença de três a dez anos em uma prisão estadual perto da Filadélfia. A condenação aconteceu em 2018 e ele foi declarado culpado pela agressão sexual de Andrea Constand, ex-funcionária da Universidade de Temple, em 2004.

Andrea denunciou que Cosby teria a violado após lhe dar alguns comprimidos. Depois desse relato, diversas outras mulheres vieram à público com suas declarações. Segundo a Corte, o depoimento de todas as vítimas ajuda a mostrar um padrão no comportamento de Cosby. O artista foi a primeira celebridade julgada e condenada na era #MeToo, então a reversão pode fazer com que os promotores tenham medo de chamar outros acusadores em casos semelhantes. A lei sobre o testemunho de atos cometidos anteriormente varia de estado para estado, e a decisão só prevalece na Pensilvânia.

Os juízes expressaram preocupação não apenas com os casos de agressão sexual, mas com o que eles viram como a “tendência crescente do judiciário de permitir depoimentos que ultrapassam os limites para ataques de caráter”. No caso de Cosby, um de seus advogados de apelação disse que os promotores apresentaram evidências vagas sobre a conduta não acusada, incluindo as próprias lembranças de Cosby em seu depoimento sobre dar álcool às mulheres antes de encontros sexuais.

O porta-voz de Cosby, Andrew Wyatt, chamou a decisão do conselho de liberdade condicional de "terrível". Os promotores disseram que Cosby usou repetidamente sua fama e personalidade de “homem de família” para manipular mulheres jovens, apresentando-se como um mentor antes de atraí-las.


Com tema “Afrofuturismo”, Larissa Luz ganha homenagem em mural de Salvador

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Com tema “Afrofuturismo”, Larissa Luz ganha homenagem em mural de Salvador (Foto: Divulgação/MOOC)

 

A cantora, compositora e atriz Larissa Luz foi escolhida como personalidade a ser homenageada em sua cidade natal, Salvador, na Bahia, com um mural artístico com o tema "Afrofuturismo". As responsáveis por colorir o Dique do Tororó foram as artistas Andressa Mônique e Nila Carneiro, com curadoria de Pedro Batalha e Hisan Silva, da marca de moda Dendezeiro, para o projeto Converse City Forests, da Converse. 

"O afrofuturismo nos faz repensar nossa sociedade. Enquanto filosofia nos traz a perspectiva afrocentrada na produção de conhecimento, na tecnocultura, na ficção científica, na arte, na moda, na comunicação, na estética cultural de um povo. Uma cosmovisão de um futuro pós diáspora africana. A possibilidade de um futuro com menos desigualdades", explica Nila à Marie Claire sobre a escolha do tema do mural feita pelos curadores. 

Larissa, considerada um dos grandes nomes da nova geração da música baiana, é também uma das personalidades que representa essa ideia e o tema do projeto, denominado "Recrie o Amanhã", que destaca momentos e pessoas importantes que, a partir dos espaços ocupados.

Andressa Mônique e Nila Carneiro (Foto: Divulgação/MOOC)

 

"Larissa é uma multiartista maravilhosa que representa tudo que gostaríamos de transmitir com o mural, eu como uma mulher negra, me sinto totalmente representada por ela, pelo trabalho que realiza, suas músicas, forma como ela se relaciona com a moda e toda a energia que ela transmite para seu público", diz Andressa Mônique.

"Ela é filha da orixá Iansa, traz em seu trabalho questionamentos e provocações acerca do racismo religioso, feminismo negro, representatividade, ancestralidade africana e futurista. Usamos uma coroa formada pela mesclagem de um Duafe, simbolo adinkra, com o chifre de búfalo que remete à orixá feminina (iansa) além da padronagem dos raios da orixá que compõem a obra", completa Nila.

Na obra, a artista aparece desenhada dentro de um portal sonoro, "carregado de religiosidade de matriz africana, sonhos, beleza e conhecimentos ancestrais. Trazem o passado, o presente e o possível futuro de uma trajetória de enfrentamentos e reconhecimento artístico", diz Nila. 

Andressa Mônique (Foto: Divulgação/MOOC)

 

"Ter nascido em Salvador hoje enxergo como um grande privilegio nesse sentido, pois somos impactadas mesmo que sem saber, pelas cores, comida, cheiros, pela religiosidade, pelos blocos afros, para min como mulher negra fez toda diferença ter nascido aqui no berço da ancestralidade afro-brasileira", explica Andressa Mônique. 

E Nila concorda: "Salvador é uma cidade que nos inspira demais. Que traz na cultura o fortalecimento da identidade negra. É um território de resistência. Desde muito pequena sou inspirada pelas religiões de matriz africana. Minha mãe passou um período costurando rechilie para alguns terreiros, entre eles terreiros de Salvador e Cachoeira quando eu era criança. Todas aquelas referências ficaram no meu imaginário. Hoje muitas delas ainda me guiam. Vim do interior da Bahia e Salvador foi um berço de inspiração". 

Essa é a primeira vez que Nila e Andressa Mônique a trabalham juntas. "Minha trajetória de 6 anos com graffiti me deu muita experiência nesse sentido de trabalhar e pintar com outras artistas, o que é maravilhoso pois trocamos e aprendemos sempre nesses processos de criação", diz Andressa.

Nila Carneiro (Foto: Divulgação/MOOC)

 

Para elas, a arte é um meio de manifestar as aspirações de um povo, educar e transformar as pessoas e o mundo. "É construção de legado, de história, de cultura, de cosmovisão. Somos agentes modificadores dessa realidade a partir do momento em que nos reconhecemos capazes de comunicar ações transformadoras e questionar os padrões vigentes e quebrar estruturas opressoras", diz Nila. 

O mural feito por elas ainda tem uma finalidade sustentável. A tinta usada na obra purifica o ar e equivale a 1 árvore plantada a cada m². Em Salvador, a obra equivale a 250 árvores.

 

 

 

 


 

 

Débora Falabella se vacina contra a covid-19 e declara: “Viva o Sus”

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Debora Falabella (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quarta (30), foi a vez de Débora Falabella comemorar uma conquista no Instagram. A atriz publicou fotos em que aparece se vacinando contra a covid-19. Nas imagens, ela posa com a equipe médica e o cartão de vacinação, além de clicar também a hora da aplicação.

“Vacinada! Viva o Sus”, escreveu ela na legenda. Nos comentários, seguidores de Débora comemoraram e enviaram mensagens animadas. “Que coisa boa”, escreveu uma. “Maravilhosa. Débora você é tudo”, comentou outra. “Nina vacinada para se vingar da Carminha”, brincou outra, relembrando a novela “Avenida Brasil”.

Na internet, Débora Falabella é, ao lado de outros artistas, uma das atrizes que conscientiza o público sobre a importância da vacinação. A atriz, mãe de Nina, tem 42 anos.

 

“As coisas não são tão fáceis assim pessoal”, fala Virgínia após críticas nas redes

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Virginia e Maria Alice (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nesta quarta (30), Virgínia Fonseca usou o Twitter para falar de um assunto importante. Após parar de amamentar, a influenciadora digital recebeu uma enorme quantidade de questionamentos e mensagens pedindo que ela falasse mais sobre o assunto. Pressionada, a mãe de Maria Alice usou as redes para mandar um recado.

“Eu sempre posto absolutamente tudo da minha vida, se ainda não postei sobre algo, é porque ainda não estou bem pra falar sobre!! Igual quando tive depressão no início da minha gestação, fui comentar sobre meses depois! As coisas não são tão fáceis assim pessoal, não mesmo”, escreveu ela.

Nos comentários, Virgínia recebeu o carinho dos seguidores. “Sei que a maternidade não é fácil, por isso não se cobre tanto, você é forte, mas não precisa ser assim o tempo todo. Se sentir que precisa de ajuda procura fazer uma terapia, vai te ajudar tanto e te fazer tão bem”, disse uma. “Amor não ligue! As pessoas hoje em dia só têm maldade. Quem é MÃE sabe a dificuldade para amamentar e isso não se torna você abaixo ou menos MÃE”, comentou outra.

Virgínia é mãe de Maria Alice, fruto de seu relacionamento com o cantor Zé Felipe. A pequena, que já é sensação nas redes sociais com 4 milhões de seguidores, tem dois meses.

 

Como depois de 15 anos "O Diabo Veste Prada" continua atual e gerando debates

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Maryl Streep como Miranda Priestly em "O Diabo Veste Prada" (Foto: Reprodução: Instagram)

 

Desde a estreia em 2006, o filme "O Diabo Veste Prada" causa discussões e deslumbra os espectadores com os looks usados por Anne Hathaway [sim, estamos falando das botas Chanel] enquanto sua personagem Andy trabalha como assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep) na renomada revista Runway. Em 2021, o filme completa 15 anos, mostrando que uma boa obra pode ser atemporal. Até hoje a história traz importantes discussões sobre relações pessoais e no mercado de trabalho, além de ter marcado uma geração com os visuais icônicos.

Adaptado do romance de mesmo nome de Lauren Weisberger, o filme mostra um olhar mais atento sobre os meandros do trabalho na indústria da moda. O enredo segue a história da recém-formada Andy Sachs que consegue o cobiçado emprego de co-assistente da poderosa editora de revista Miranda Priestly.

Logo que o filme saiu, porém, os fãs começaram a perceber que Nate (Adrian Grenier), o namorado de Andy, era o personagem menos favorito, ao invés da chefe exigente Miranda. Se você ainda não decidiu quem é o vilão do filme, Adrian falou sobre o personagem ser, pelo menos, um dos vilões da história. “Talvez seja porque eu não era maduro o suficiente como homem, assim como Nate provavelmente poderia ter amadurecido um pouco. Eu era tão imaturo quanto ele na época, então não conseguia ver suas falhas, mas, após ter tempo para refletir e conversar sobre isso na internet, percebi a verdade dessa nova perspectiva", disse ao Entertainment Weekly em entrevista feita este ano. Concordam?

O Diabo veste prada (Foto: Reprodução: Instagram)

 

Talvez o mais importante tenha sido a forma de retratar mulheres em posições de poder - quando raramente são. Enquanto Andy luta para acompanhar a rotina da chefe e crescer na publicação, seu sucesso acaba intimidando o namorado, que se afasta dela e a critica por não passar mais tempo com ele e por ter mudado - tanto o visual quanto sua postura ter se tornada mais madura. 

O filme recebeu vários prêmios, incluindo indicações ao Globo de Ouro de Melhor Filme (Comédia / Musical), Atriz Coadjuvante por Emily Blunt e Melhor Atriz (Comédia / Musical) por Meryl Streep, que acabou ganhando. Streep também recebeu sua 14ª indicação ao Oscar de Melhor Atriz, enquanto a figurinista Patricia Field recebeu uma indicação de Melhor Figurino.

Uma curiosidade sobre os looks é que marcas de alta-costura tiveram receio de emprestar peças para a icônica figurinista por medo da repercussão do filme. Segundo Patricia disse ao Entertainment Weekly, foi a própria Prada que "ajudou a quebrar o gelo" com as grifes. Na mesma entrevista, Meryl Streep acrescentou que o estilo resultante no filme é "um milagre", embora houvesse uma desvantagem em usar roupas de grife emprestadas: "Tínhamos que ter muito cuidado para não comer espaguete no almoço, por exemplo, porque se manchasse não poderíamos devolver!"

 

Jayme Matarazzo posa ao lado de Antonio e derrete a internet: “A tua cara”

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Jayme Matarazzo (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Nessa quarta (30), Jayme Matarazzo derreteu a internet com uma foto segurando o filho, Antonio, de quatro meses. Na imagem, o pequeno está fantasiado de Buzz Lightyear, do filme “Toy Story”. “Meu patrulheiro espacial”, escreveu o ator na legenda. Em poucos minutos, fãs deixaram elogios fotos para os dois.

“Ah não, quanto amor, que Buzz lindo”, disse uma seguidora. “É a tua cara, simplesmente a réplica do pai”, elogiou outra. “Que lindo de Buzz. Ao infinito e além”, comentou uma terceira. Antonio é o primeiro filho de Jayme Matarazzo e a empreendedora Luiza Tellechea.

No Instagram, Jayme vem publicando um pouco do dia a dia da família. Ao lado da mulher, ele mostrou uma sessão de fotos feita pelo casal, em casa. A seguir, confira o clique:

 

Abertas as inscrições para “Mulheres na Liderança 2021”

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Não existe CEO hoje, com raras exceções, que não tenha a temática da equidade de gênero como agenda prioritária. “Vemos um avanço geral no mercado, a percepção geral melhorou. Ao falar disso a cada ano, o tema deixou de ser uma assunto de ‘clube de mulheres’ para ser uma questão de negócios”, afirma Silvia Fazio, presidente da Women in Leadership in LatinAmerica (WILL).

Women in Leadership in LatinAmerica (WILL) (Foto: WILL)

 

Para reconhecer as empresas com as melhores práticas em relação à equidade de gênero, o Valor, O Globo, Marie Claire e Época Negócios promovem a nova edição da pesquisa “Mulheres da Liderança”, idealizada pela WILL e com apoio metodológico da Ipsos.

Este ano, duas novas categorias foram incluídas. Serão reconhecidas também as empresas que mais promovem mulheres negras e aquelas com maior presença feminina nos conselhos. “Entendemos que a carreira de conselheiro é uma carreira paralela, normalmente há uma contratação lateral”, explica Silvia. Dessa forma, se fez necessário olhar também para essa questão, que é diferente da ascensão das mulheres a cargos de liderança executiva, como diretoria e presidência.

A questão racial também ganhou mais foco. Além de abordar todas as interseccionalidades de diversidade e inclusão — raça, pessoas com deficiência e LGBTQIA+ —, a pesquisa deste ano expandiu as questões ligadas a mulheres negras. “Vemos que as empresas evoluíram e conseguem atrair mais mulheres negras para o ambiente corporativo, mas ainda há dificuldade grande em promovê-las para a liderança”, diz Silvia.

Além dessas duas categorias, as empresas que se destacarem setorialmente serão reconhecidas, assim como aquelas com as maiores notas em seis eixos temáticos: estratégia e estrutura; recrutamento, seleção e retenção; qualificação e incentivo à liderança feminina; equilíbrio entre trabalho e vida pessoal; mulheres e interseccionalidade; e atuação externa. Também serão reconhecidas três empresas como destaque: nacional, multinacional e destaque geral.

Em 2020, a pesquisa avaliou políticas, processos e práticas relativas à igualdade de gênero, internas e externas, de 162 empresas. Foram premiadas 23 empresas em 30 categorias. Entre as participantes, 53% tinham políticas formais para a promoção da igualdade de gênero, contra 41% em 2019.

Em 2020, o tema estava na agenda prioritária da companhia, para o CEO, em 66% das empresas participantes da pesquisa — 14 pontos percentuais a mais que no ano anterior. Outro item com avanço significativo foi a inclusão de KPIs relacionados à questão de gênero na avaliação de desempenho de executivos, passando de 17% em 2019 para 28% em 2020. “Existe uma evolução”, pontua Silvia. “O diálogo ficou mais fácil, mas não significa que não haja um longo caminho a seguir.”

Todas as participantes receberão um relatório das melhores práticas globais e setoriais e conhecerão os seus resultados nos rankings geral, setorial e em cada um dos seis eixos temáticos da pesquisa. “Para quem pretende evoluir no tema, é um produto extremamente valioso poder fazer essa comparação de maneira tão profunda”, conclui Silvia. O prazo final para envio do questionário é 30 de julho.

Informações e inscrições: www.latamwill.org/mulheres-na-lideranca.

Manicure fácil: 8 produtos para agilizar os cuidados com as unhas em casa

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O mercado lança produtos para otimizar a sessão manicure em casa (Foto: Getty Images)

Ainda não é possível tornar frequentes as idas ao salão de beleza. Aquela mágica de esticar os braços e depois de alguns minutos ter suas unhas feitas lindamente por uma profissional não faz parte do dia a dia pandêmico. O modo self-care de beleza continua necessário e tende a se tornar um hábito mesmo no pós-pandemia. Com poucos e bons itens é possível simplificar os cuidados com as unhas em casa, mantendo-as bonitas e saudáveis com praticidade. Confira oito produtos-aliados que vão dar aquela motivação que faltava para dar um trato nas mãos.  

Nail Polish Corrector Pen, Essence, R$ 25,60

Nail Polish Corrector Pen, Essence (Foto: Divulgação)

 

Essa caneta corretora contém ponta com removedor em formato anatômico que encaixa bem nas laterais das unhas para retirar o excesso de esmaltes.  Na outra ponta da caneta, refil com três pontas. 

 


Cera Hidratante pra Unhas e Cutículas, Quem Disse, Berenice?, R4 19,90

Cera Hidratante pra Unhas e Cutículas, Quem disse, Berenice?, R$ 19,90 (Foto: Divulgação)

 

 

 


Para hidratar, amaciar e afinar as cutículas após uso frequente do produto. A textura em cera permite rápida absorção do produto, sem deixar as mãos pegajosas, e contém fragrância suave. Leia a resenha!
 

Top Coat, O.P.I, R$ 36,90

Top Coat, O.P.I (Foto: Divulgação)

 

Esse extra-brilho deixa a cor do esmalte mais viva e aumenta o tempo de vida da cor nas unhas. Leia resenha.

Fortalecedor de unhas, ISDIN SI-Nails, R$ 109

Fortalecedor de unhas, ISDIN SI-Nails (Foto: Divulgação)

 

 

O Fortalecedor de unhas ISDIN SI-Nails traz fórmula com ácido hialurônico, queratina e silício que hidratam, nutrem e reestruturam as unhas,  trazendo a beleza natural da unha e evitando quebras ou descamação. A ponta da caneta deve ser passada sob as unhas para depositar o produto de tratamento. 

 

Express Nail Dry Spray, Essence, R$ 19,90

Express Nail Dry Spray, Essence (Foto: Divulgação)

 

 


Em formato pocket, com 50 ml, esse spray tem tamanho ideal para ter em casa e promete secar o esmalte em 60 segundos. E o melhor: a fragrância frutal e suave. 

La Kesia Duo Esmalte, La Kesia, R$ 28,90

La Kesia Duo Esmalte, La Kesia (Foto: Divulgação)

 

Em um mesmo frasco, base fortalecedora e esmalte. Com nanotecnologia promete tornar as unhas mais fortes e saudáveis já na segunda aplicação. Alta durabilidade e brilho intenso. Formulação vegana, hipoalergênica e não testada em animais. 

Removedor Granado Pink, Granado, R$ 33

Removedor Granado Pink, Granado (Foto: Divulgação)

 

 

Não precisa de algodão e de removedor. É só mergulhar a unha nesse potinho com espuma dentro que o esmalte é retirado. Fórmula com ação hidratante, enriquecida com vitamina E, glicerina vegetal e D-Pantenol, que auxilia na recuperação de unhas quebradiças e frágeis. Livre de acetona, de conservantes e de ingredientes de origem animal.

Óleo para unhas e cutículas Mandacaru, L'Occitane au Brésil, R$ 39

Óleo para unhas e cutículas Mandacaru, L'Occitane au Brésil (Foto: divulgação)

 

 

O Óleo para unhas e cutículas Mandacaru, da L'Occitane au Brésil, é indicado para hidratar cutículas, deixando-as mais macias e com menor risco de  rachaduras. Textura  em gel e proporciona uma aparência saudável para unhas. Leia a resenha. 

 


Roacutan viralizou: entenda os riscos do tratamento para acne severa

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Keren Paiva, do movimento pele livre (Foto: Reprodução Instagram)

 

Essa semana o Roacutan, medicamento indicado para o tratamento de acne severa, foi um dos assuntos mais comentados no Twitter. O termo se manteve nos trending topics da rede social com mais de 6 mil tweets relatando sobre os efeitos adversos que o medicamento poderia causar. Segundo os posts, vários usuários iniciaram o tratamento durante a pandemia de Covid-19 e perceberam algumas alterações físicas e emocionais que poderiam ter sido causadas pelo Roacutan.

 

“Minha amiga tomou, entrou em depressão, perdeu 22 quilos, tentou matar a irmã com uma faca de pão, virou evangélica, depois saiu da igreja. Tudo em 11 meses, mas hoje ela está lindíssima sem uma marca no rosto”, publicou um perfil na rede social. A história - que tem um tom de humor e talvez um toque de exagero - viralizou e fez com que mais usuários compartilhassem suas experiências.

Roacutan Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)

 

 

 

 

 

 

Roacutan Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)

 

 

 

 

 

Roacutan Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)

 

No TikTok, o Roacutan também ganha destaque, principalmente entre adolescentes e jovens adultos. A hashtag #roacutancheck tem mais de 17 milhões de visualizações e a #roacutanchallenge conta com 3,9 milhões de views. Ao selecionar qualquer uma das duas, encontramos vários vídeos com imagens de antes e depois do tratamento com o remédio e também a evolução da pele das pessoas ao longo dos meses. A quantidade de publicações cresceu nos últimos meses e, nos comentários, há várias perguntas sobre acne e o uso do Roacutan. Uma das polêmicas na rede social é de que o medicamento é capaz de afinar o nariz, teoria negada pelos dermatologistas.

Marie Claire apurou e publicou uma matéria na edição de maio explicando que, de fato, o desenvolvimento da acne adulta cresceu desde março de 2020. Alguns fatores que contribuíram foram o alto nível de estresse causado pela pandemia e o uso prolongado de máscaras faciais, sem cuidados específicos de limpeza do rosto, antes e após a utilização, o que pode piorar o quadro inflamatório de acne. E como o uso de máscara de proteção é inegociável durante a pandemia, é importante buscar maneiras, junto ao dermatologista, de diminuir as reações ao seu uso.

Também, como a frequência de consultas dermatológicas caiu por conta do isolamento social, muitos problemas estão sendo tratados de forma caseira, sem orientação médica, o que pode agravar os quadros. Para resolver os problemas relacionados à acne, portanto, é necessário consultar um especialista que verifique e analise qual é o melhor tratamento para cada caso.

Nem todos os tipos de inflamações na pele precisam de remédio. Inclusive, o Roacutan só é receitado em casos específicos. “A indicação para a receita de isotretinoína oral, como o Roacutan, é feita quando há a presença de acne nodulocística, que é um grau avançado - grau 3. Ela apresenta nódulos grandes, doloridos e inflamados, alguns até com aspecto de cisto mesmo”, explica a dermatologista Luiza Archer. “Mas, às vezes, é possível tratar acne inflamatória de grau 2 também com o Roacutan, caso a pessoa tenha feito outros tratamentos que não funcionaram”.

A dosagem de Roacutan é específica para cada paciente e o remédio não pode ser utilizado sem autorização, por conta dos efeitos colaterais. “É um medicamento forte, por isso a venda dele é controlada. O médico e o paciente precisam assinar um termo de consentimento assumindo que estão cientes dos riscos causados pelos efeitos colaterais. Por exemplo, durante o uso do Roacutan não se pode engravidar de jeito nenhum, porque ele tem efeito teratogênico, que provoca malformação fetal. Além de outros efeitos na parte de colesterol e no fígado. Nos casos simples não vale a pena usá-lo se existem outros tratamentos com menos efeitos colaterais disponíveis”, informa a dermatologista.

Além dos efeitos graves, existem alguns riscos mais brandos, como o ressecamento da pele, que às vezes se entende para a mucosa labial, para os olhos e canal vaginal. A isotretinoína estimula a renovação celular, por isso a pele também fica mais fina e mais sensível. Então, cuidados com o sol devem ser redobrados, porque as queimaduras podem ocorrer mais facilmente. Se o seu problema de acne não é tão grave e pode ser tratado com produtos tópicos, como sabonetes e cremes, (sempre com indicação médica), evite os tratamentos de alta intensidade.

Você pode conferir dicas de especialistas no conteúdo de beleza de Marie Claire, como o uso de ácido azelaico e de máscara facial para pele oleosa, além de caprichar na rotina de skincare e na importância de uma boa noite de sono.


 

 

 

 

Maria Luisa Mendonça mostra detalhe de preparação para 'Verdades Secretas 2'

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 Maria Luisa Mendonça gravando Verdades Secretas 2  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Longe da TV desde o final da novela Segundo Sol, em 2018, Maria Luisa Mendonça voltou aos estúdios de gravação para a segunda parte de Verdades Secretas, trama de Walcyr Carrasco dirigida por Amora Mautner. A atriz não esteve na primeira temporada, exibida em 2015. 

Aos 51 anos, Maria Luisa mostrou em seu perfil no Instagram um detalhe do trabalho, em uma selfie feita em momento no qual era maquiada - algo como um hematoma no pescoço, o que revela que os novos capítulos devem ser tensos. 

 

"Com efeito, carinho e uma equipe maravilhosa. Lá vamos nós", escreveu a atriz na legenda da postagem, e foi elogiada por colegas de trabalho como Maria Padilha e Patricia Pillar

Ney Matogrosso posta foto nu de ensaio para disco e recebe elogios

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Ney Matogrosso em foto do ensaio para o disco Mato Grosso (1982) (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Ney Matogrosso relembrou o ensaio seminu que fez para o disco Mato Grosso, lançado em 1982, e publicou uma foto não usada no álbum. Atualmente com 79 anos, ele aparece no clique com 39.

Postada em seu perfil no Instagram, a foto fez sucesso e rendeu elogios: "A foto é linda, e o corpo, uau!", "você é intenso", "ninguém jamais será tão lindo", "muito além do tempo, um artista para inspirar", "bendita seja a natureza e sua força", "você é fundamental", escreveram alguns de seus fãs nos comentários. 

Capa do álbum Mato Grosso de 1982  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Hailey e Justin Bieber abrem álbum de viagem à Grécia

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Justin e Hailey Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

 

Hailey e Justin Bieber curtiram uma semana na ilha paradisíaca de Ios, na Grécia, e compartilharam no Instagram vários momentos da viagem. Localizada no mar Egeu, perto de Santorini, a ilha é montanhosa e tem as casinhas brancas e janelas de madeira características da Grécia, o que rendeu diversos cliques do casal. 

Justin posou junto às construções e exibiu looks estilosos. Hailey preferiu o mar e foi fotografada pelo amado nadando e posando de biquíni. "Parece um sonho", escreveu uma fã do casal nos comentários de uma das fotos. Eles ficaram hospedados no Calilo Resort, que tem diárias que chegam a custar R$ 8 mil. 

Justin e Hailey Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Justin e Hailey Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Justin e Hailey Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Hailey Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Justin e Hailey Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Justin Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Justin Bieber (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Justin Bieber  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

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Bil Araújo diz não ter grupo com ex-BBBs e só fala "com os verdadeiros"

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Bil Araújo  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Poucos amigos? Bil Araújo interagiu com seus seguidores no Instagram respondendo perguntas enviadas nos stories, e algumas respostas sobre o Big Brother Brasil deixaram a entender que ele não fez muitos amigos na casa. 

Questionado sobre ter mantido contato com os outros participantes da edição de 2021, Bil disse falar "só com os verdadeiros", deixando em aberto quem seriam. Ele revelou também que não tem nenhum grupo com os ex-BBBs - outros ex participantes já falaram em entrevistas sobre se reunirem no WhatsApp.

Bil também afirmou que não vai aparecer no documentário Você Nunca Esteve Sozinha, sobre a campeã Juliette Freire, que terá seis episódios na Globoplay, sendo que o primeiro deles está disponível desde terça (29).

O modelo foi o segundo eliminado do Big Brother Brasil 21 e esteve recentemente no No Limite, do qual saiu no início de junho. Ele não descarta participar de mais reality shows na TV: "Fiquem de olho", escreveu recentemente sobre o assunto em rede social. 

Bil Araújo  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Bil Araújo  (Foto: Reprodução / Instagram )

 

Bil Araújo  (Foto: Bil Araújo )

 

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