Todo cuidado é pouco na hora de compartilhar a vida nas redes sociais - mesmo para quem vive disso. As modelos Vanessa Borelli e Naiara Mello que o digam. As influenciadoras viajaram até o Chile para produção de fotos e o cenário escolhido foi o Deserto do Atacama - mas mal sabiam que o ensaio seria interrompido pelo órgão de saúde local após denúncias de usuários das redes sociais.
Vanessa deu sua versão à Marie Claire. Ela explica que chegou no país no dia 19 de janeiro e que, pouco antes de chegar em San Pedro do Atacama, passou por uma barreira sanitária, na qual foi informada que teria até a manhã do dia seguinte para comprar mantimentos para cumprir a quarentena obrigatória de sete dias.
"À caminho do mercado e da farmácia fiz alguns vídeos e fotos. Esse material, postado no Instagram, foi usado para denúncia. Comprei os mantimentos necessários e continuei seguindo a quarentena de 7 dias, desde 20 de janeiro", diz.
As denúncias foram feitas ao SEREMI, órgão de Saúde do Chile, que enviou um agente até a casa onde estava hospedada para averiguar a situação, no dia 23 de janeiro, segundo a modelo. "Ele solicitou que ficasse o restante da quarentena em um hotel modular onde eles teriam controle sobre horários, então peguei meu carro e fui para o hotel finalizar a quarentena", conta.
Vanesa alega que passou, então, os 4 dias restantes da quarentena no local, fez o exame PCR, que deu negativo para a Covid-19, e foi liberada para seguir o turismo no Chile.
Naiara não quis entrar em detalhes, mas garantiu que está tomando todos os cuidados e respeitando as normas de Saúde. Ela acrescenta que foi liberada após realizar o teste PCR, assim como a colega. "Em nenhum momento fomos destratadas, todos sempre foram muito claros sobre o porquê de cada ação adotada pela vigilância sanitária diante às denúncias por eles recebidas", diz.
Nos stories do Instagram compartilhados na última sexta-feira (29), as duas aparecem mostrando bastidores do ensaio fotográfico. De acordo com elas, após o cumprimento da quarentena e testes negativos para o novo coronavírus.
O prefeito dede San Pedro de Atacama, Aliro Catur Zuleta, postou comunicado nas redes sociais sobre o ocorrido e pediu responsabilidade dos turistas e locais para conter a Covid-19:
"Quero chamar a atenção, especialmente dos turistas e turistas estrangeiros. Eles sabem que precisam fazer uma quarentena ao entrar em nosso país. Outro dia vieram umas turistas brasileiras, que passearam pela cidade, tiraram fotos e postaram nas redes sociais de forma muito irresponsável. Elas foram localizadas pelo pessoal da SEREMI, Secretaria de Saúde, e foram tranpostadas para uma residência em Calama, onde estão cumprindo a quarentena. Mas a irresponsabilidade não é somente das pessoas que vêm de fora. Também temos isso aqui em nossa cidade e precisamos chamar a atenção principalmente de gente jovem. Temos que ser responsáveis e cuidar dos nossos pais e avós."
A reportagem entrou em contato com a prefeitura do município, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.
Ah, o verão! Estamos na estação dos dias quentes na piscina, dos jantares demorados, do pôr do sol na praia (com segurança) e, para esses momentos se tornarem ainda mais especiais, nada como bons drinks. Saindo do comum, mas sem abrir mão da refrescância e da leveza que pedem as altas temperaturas, a sugestão combinações com vinho rosé.
Sim, é possível preparar receitas com essa base! E, para fazer algumas combinações, a Cliché, marca baseada em cocriação em parceria com vinícolas do mundo todo, no formato de coleções, assim como na moda, sugere à Marie Claire duas receitas para os dias de calor.
Estrelam o ciclo atual o Cliché Uruguaio, com uvas tannat, indicado para diferentes situações do dia a dia por ser leve, refrescante e versátil; o Cliché Italiano, negroamaro, um vinho com mais personalidade, bom para presentear ou saborear em um jantar; e o espumante Cliché Rosé Brut, produzido com uvas malbec, na Serra Gaúcha, que é a pedida ideal para brindar em uma celebração.
Confira as receitas:
Frozen Rosé
Ingredientes
2 pedaços pequenos de melancia congelada sem caroço
5 morangos congelados
350ml de rosé uruguaio Cliché
Modo de preparo
Coloque as frutas congeladas no liquidificador, junto com o vinho. Bata até misturar totalmente e sirva! Rende duas taças.
Carambola Rosé
Ingredientes
1 carambola
rosé italiano cliché
ramo de alecrim
casca de laranja bahia cortada em espiral
Modo de preparo
Lave a carambola, descarte as pontas e corte as em fatias finas, como se formassem estrelas. Coloque uma fatia de carambola, de pé, no buraquinho do gelo – de forma que as pontas da carambola fiquem para fora. Distribua o vinho na forma e leve ao congelador por aproximadamente 3 horas. Coloque dois gelos de carambola em um copo ou taça e preencha com o vinho rosé até a metade dele. Finalize com a espiral da casca da laranja e o raminho de alecrim.
“Desde cedo, me percebia diferente das meninas e mulheres que me cercavam. Com cerca de 7, 8 anos já me identificava com roupas masculinas, cortes de cabelo de meninos, brinquedos e tudo que era destinado ao universo dos garotos. Com tão pouca idade, já sentia claramente uma falta de identificação absoluta com meu corpo. Apesar de simples e muito religiosa, minha família sempre foi amorosa e compreensiva. Mas meu pai sofria de alcoolismo e eu morria de medo de contar a verdade e ele se afundar ainda mais. Resultado: mergulhado em medos e tristezas, desenvolvi depressão, transtorno de ansiedade e síndrome do pânico.
Por causa dos estudos, fui morar um período na casa da minha avó. Mas, cercado de pessoas preconceituosas, fui ficando cada vez mais fragilizado e parei de ver graça na vida. Nada parecia mais fazer sentido para mim, e decidi pôr um fim a tanto sofrimento.
Tinha entre 17 e 18 anos, quando tentei me enforcar. Não uma nem duas vezes, mas três. Nas duas primeiras, um amigo chegou a tempo de me impedir. Na última, acordei no chão, ainda com a corda no pescoço. Havia tomado um antidepressivo fortíssimo, que usava na época, e não lembro de mais nada. Foi ali que eu decidi dar um basta naquilo tudo. Mas de outro jeito. Em vez de tirar a minha vida, renasceria na pele de Zayan. E, mesmo com medo da rejeição, decidi abrir o jogo para a minha família.
A primeira foi a minha mãe. Estava com 20 anos, achei que já era hora de ela saber quem eu era. Trêmulo, a chamei para uma conversa. Contei tudo como num disparo, ela escutou calada. Quando acabei, completamente petrificado, ela levantou e veio ao meu encontro. Gelei. Não sabia se ia me bater, me expulsar de casa, me humilhar. Mas ela me abraçou. E, com o rosto colado ao meu, beijou minha testa e disse: ‘Não entendo bem o que se passa na sua cabeça, mas amo você e estarei sempre ao seu lado’. Emocionada, só pediu que esperássemos um pouco antes de contar ao meu pai, um homem simples e de pensamentos retrógrados.
Esse dia chegou, um ano depois. Estava no trabalho, quando minha mãe contou a ele quem eu era de verdade. Cheguei em casa, e ele já não estava mais lá. Certamente havia saído para beber, o que me deixou em um misto de tristeza e preocupação. Mas não havia mais como voltar atrás. Ele, eu, todos nós precisávamos daquilo.
Horas depois, ele chegou. Com olhos inchados de tanto chorar, se dirigiu ao meu quarto e, sóbrio, me fez diversas perguntas. Confirmei que era um homem nascido em um corpo feminino, e que isso era definitivo. Quase morri de emoção quando ouvi: ‘Nada vai mudar entre nós, o amor que sinto por você sempre será o mesmo’. E disse mais: ‘Você é um presente de Deus para a nossa família’. Falou ainda que sabia que não seria fácil a minha transição, mas que não soltaria a minha mão. Nos abraçamos e desabei a chorar. Choramos juntos, os dois, em um dos momentos mais especiais da minha vida.
A partir daquele dia, cinco anos atrás, meu pai nunca mais bebeu. Sempre ao meu lado, conforme havia prometido, fez questão de arcar com todos os custos da retificação do meu nome e gênero. Foi esse o meu presente de aniversário, quando completei 24 anos. Minha nova certidão de nascimento e meus documentos, três anos depois de eu começar a transição hormonal. Pensamos muito antes de escolher um novo nome. Escolhi me chamar Zayan por ser parecido com meu nome anterior, Zaiane, e não ficar tão difícil para os meus pais assimilarem. A cada decisão tomada, era (e é!) neles que eu pensava.
Ainda não fiz a cirurgia da retirada das minhas mamas, e sei que essa será uma outra libertação na minha vida. Hoje, aos 26 anos, me vejo cada vez mais forte e realizado com as minhas mudanças, principalmente as físicas, que a terapia hormonal me proporciona. Cada fio de barba que nasce, cada curva feminina que perco é uma vitória compartilhada com a minha família. Abracei o Zayan para nunca mais soltar, porque percebi que ninguém perdeu nada em me aceitar. Nós só ganhamos. Meu pai, a libertação do vício, minha mãe, a alegria e a satisfação de me ver feliz novamente, e eu, a minha liberdade.
Sou bissexual e, mesmo separado há cinco meses, nunca perdi a alegria de viver. Sei que minha história não é comum como deveria. Muitas famílias rejeitam seus filhos pelo simples fato de eles não serem como elas gostariam ou imaginavam. Fica aqui o meu alerta para todos os pais que passam, passaram ou passarão por situação parecida à nossa: o importante nessa vida é cada um encontrar a própria verdade. E nem sempre ela está num lugar tão óbvio como se imagina. Pecado é deixar de ser feliz.”
Nos últimos dois anos, a carreira da paulistana Yasmin Vitória, de 27 anos, deu um salto. De estagiária, passou a funcionária efetiva até chegar ao cargo de agora, o de associate success guide na equipe que cuida de clientes da América Latina da multinacional de tecnologia Salesforce. Uma associate success guide lida diretamente com os clientes da empresa, os ajudando a gerar ainda mais valor e propondo soluções para que atinjam os objetivos planejados. Longe de ser meteórica, a recente ascensão de Yasmin foi construída a partir de uma trajetória pessoal e profissional que nem sempre seguiu em linha reta e foi pavimentada por adversidades que ela pôde superar.
Hoje, Yasmin interpreta que foi o trabalho estressante como atendente de telemarketing no início da vida adulta que a moldou para negociar e se comunicar com clientes. Também constata que ingressar no mercado de trabalho aos 16 anos, passando por diferentes empresas, foi o que escancarou suas ambições por postos mais qualificados. “Ao desejar ir além do que estava no meu entorno, estudando inglês ou fazendo faculdade, me tornei aos olhos dos outros a preta metida. Por ser de periferia, negra e então uma bicha afeminada, não deveria querer tanto, precisava calçar a chamada ‘sandália da humildade’”, conta Yasmin sobre os planos que traçava na adolescência.
Nascida e criada na periferia da Zona Sul de São Paulo, o roteiro determinado para ela não incluía acessar os espaços que ocupa hoje por conta do trabalho – desde o escritório em bairro nobre da capital paulista até entrar em um avião para uma viagem ao exterior. “Falando por mim, na periferia não há correntes que te puxam para frente, para crescer e sonhar. Há uma série de limitadores para se romper, porque nunca é apenas uma questão”, diz. No caso dela, envolvia também desafiar convenções culturais de gênero. Começou o processo de transição, se apresentando definitivamente como mulher transgênero, na metade final da faculdade de administração – após ter mudado de instituição algumas vezes, tanto devido a hostilidades quanto a obstáculos financeiros. “A transgeneridade atravessa todos que estão ao redor, é uma adaptação em conjunto. Muitas vezes, nem o corpo docente entendia”, lembra sobre o período.
Na mesma época, decidiu que, nos próximos empregos, entraria já como Yasmin, não haveria como ser de outra forma. A Salesforce foi a segunda empresa em que esteve após firmar esse acordo pessoal, sendo a primeira funcionária trans na divisão latinoamericana. “Não sou ativista o tempo todo, mas acredito que a minha existência por si só fala muito; já faço bastante apenas ocupando espaços que não foram criados para mim. Com isso, estou desarmando uma espécie de campo minado para que outras passem depois sendo mais assistidas”, afirma Yasmin. Nesse sentido, entende que não cabe a ela a responsabilidade de transformar sozinha a forma como o mercado de trabalho inclui profissionais LGBTQIA+. Trata-se de uma responsabilidade coletiva: “Não quero ser super-heroína, prefiro ser lembrada por impactos mais simples e próximos. Quem trabalha comigo pode replicar mais consciência no futuro, quando não houver uma pessoa trans no espaço”.
Com o termômetro em altas temperaturas, não há look que resista… Mas temos boas notícias por aqui: produtinhos recém-lançados que vão te ajudar a enfrentar o calor sem derreter a make
Sejam bem-vindos ao nécessaire de verão, meus queridos!
Hidratante Facial em Gel, Nivea, R$ 29,90
Os hidratantes em gel são geralmente indicados para quem tem pele oleosa. Mas eles também são bastante efetivos para garantir a sensação de frescor durante a hidratação de qualquer tipo de pele. Esse da Nivea é lívre de óleos, o que já garante um sensorial mais leve, e tem ácido hialurônico e pepino na fórmula. Além da sensação geladinha, ele absorve rápido e não obstrui os poros. Sendo assim, pode ser usado antes da maquiagem, ajudando-a a durar mais tempo.
Fixador de maquiagem Porefessional Super Setter, Benefit, R$ 197
Poros aparentes é uma das maiores reclamações nos tratamentos de skincare - e a Benefit aumenta a família Porefessional a cada temporada. O spray fixador de maquiagem - além de ajudar a make a não derreter, minimiza a aparência dos poros com um efeito blur. Tudo por conta de um pó feito de partículas de dispersão de luz, que diminuem o brilho e desfoca as imperfeições. Ainda deixa uma sensação fresquinha por conta do butilenoglicol, umectante que ajuda a pele a reter umidade.
Pó translúcido Mattifying Mineral Powder FPS 30, Klasme, R$ 99
O pó matificante da Klasmé é daqueles itens de ter à mão durante todo o verão. A tecnologia anti-sebum ajuda a absorver a oleosidade da pele - e não apenas cobrir. Ele é translúcido, bem transparente, e pode ser usado em todos os tons de pele, sobre a maquiagem, sem borrar ou alterar a cor. E ainda tem fator de proteção solar 30, facilitando os retoques de proteção ao longo do dia.
Condicionador Líquido Booster de Reparação Imediata, Lola Cosmetics, R$ 42,90
Texturas líquidas para o verão incluem os produtos para cabelos também. Para hidratar os fios sem pesar, a Lola Cosmetics lançou um condicionador líquido superfresco. Ele tem a textura de um tônico e um leve fundo de óleo, que garante a hidratação sem prejudicar a absorção do produto. Tem Kombucha e CBA (cannabinoid active system) na fórmula, garantindo proteção antioxidante e ajudando na reparação da estrutura do fio. O efeito de cabelo saudável é imediato mesmo.
Autora dos best-sellers que inspiraram a série Bridgerton, um dos maiores sucessos da Netflix, a escritora norte-americana Julia Quinn é um dos destaques da Semana Amazon de Literatura, encontro que abre a temporada de eventos literários de 29 de janeiro a 7 de fevereiro, com uma programação de debates e palestras digitais gratuitas, reunindo autores de diversos gêneros.
Com mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos (quase um terço deste total somente no Brasil), Julia fala na quinta (dia 4) sobre o sucesso e a adaptação de sua aclamada coleção, que acompanha as aventuras da aristocrática família Bridgerton na Inglaterra do século XIX, com mediação da brasileira Frini Georgakopoulos, autora do livro Sou Fã! E Agora?.
Mas, ainda que imperdível, Julia não é a única estrela no line-up do evento. Claudia Raia, que lançou em 2019 sua autobiografia, Sempre Raia um Novo Dia, participa de um bate-papo com Rosana Hermann, jornalista que escreveu a obra com a atriz, em mesa cujo tema é Uma Vida a Quatro Mãos: a sintonia entre autor e artista, no sábado (dia 6). Entre os destaques nacionais, estão ainda Fabrício Carpinejar falando sobre poesia; Nelson Motta; João Carrascoza, Nélida Piñon e o influencer Vitor de Castro, autor do hilário perfil sobre astrologia no Instagram.
Vale incluir na agenda também a conversa sobre literatura feminista com mediação da editora-executiva de Marie Claire, Adriana Ferreira Silva, com participações das escritoras Adriana Carranca (Malala, A Menina que Queria Ir para a Escola), Bruna Maia (Parece que Piorou: Crônicas do Cansaço Existencial) e Izabella de Macedo (Mulheres Normais).
Durante a programação, na quinta (dia 4), acontece a cerimônia de premiação da 5ª edição do Prêmio Kindle de Literatura, que celebra o melhor romance publicado via KDP (sistema de autopublicação da Amazon). O vencedor receberá uma edição impressa de seu livro pelo Grupo Editorial Record e uma edição especial pela TAG Experiências Literárias, além de R$ 40.000 pagos ao autor.
Sexta, dia 29 17h30 - (abertura) A importância dos prêmios literários na construção da carreira do autor. Com Aline Bei (O Peso do Pássaro Morto), Barbara Nonato (Dias Vazios) e Claudia Lage (O Corpo Interminável) e mediação de Rodrigo Casarin (Página Cinco/UOL)
19h - Poesia serve pra quê? Com Fabrício Carpinejar
Sábado, dia 30
11h - Crowdfunding na literatura. Com Day Fernandes (A Fortaleza: Mundo Sombrio), Eduardo Spohr (Santo Guerreiro: Roma Invicta) e Stefano Volp (Homens Pretos (não) Choram) e mediação de Raissa Pena (Catarse)
14h - Publicação independente de quadrinhos. Com participação de Cassius Medauar (Conrad Editora), Carlos Ruas (Deus, por Trás das Câmeras), Cristirinhas (C de Chata), Rafael Albuquerque (Funny Creek) e mediação de Sérgio Vínicius (2quadrinhos)
17h - Representatividade na literatura infantil. Com Renato Noguera (Mulheres e Deusas: como as divindades e os mitos femininos formaram a mulher atual) e mediação de Bianca Santana (Quando Me Descobri Negra)
19h - Literatura feminista. Com Adriana Carranca (Malala, A Menina que Queria Ir para a Escola), Bruna Maia (Parece que piorou: crônicas do cansaço existencial), Izabella de Macedo (Mulheres Normais) e mediação de Adriana Ferreira Silva (Marie Claire)
Domingo, dia 31 11h - Sucesso em série: como manter a paixão dos fãs pelas suas histórias. Com Aretha V. Guedes (Filha da máfia), Mari Sales (Sua por obrigação, Série Família Sartori), Monica Cristina (Retorno ao vale, Série Horses Valley) e mediação de Karine Leôncio (Kabook TV)
14h - Finanças para todos: como produzir conteúdo para todos entenderem. Com Billy Imperial (40 hábitos financeiros para uma vida melhor) e mediação de Eliana Cardoso (Fábulas Econômicas)
17h - Gêneros literários e próximas tendências. Com Alessandra Ruiz (Authoria)
19h - Literatura queer: visibilidade e aceitação. Com Clara Alves (Conectadas), Olivia Pilar (Entre estantes), Vitor Martins (Quinze dias) e mediação de Tatiany Leite (Vá Ler um Livro)
Segunda, dia 1
12h - Escrevendo sobre política em tempos de turbulência. Com Eduardo Moreira (Economia do desejo: a farsa da tese neoliberal), Jessé Souza (A Elite do Atraso: da escravidão a Bolsonaro) e mediação de Walter Nunes (A Elite na Cadeia: o dia a dia dos presos da Lava Jato)
19h - O futuro do romance. Com participação de Jéssica Macedo (Virgem prometida), Katherine Laccom’t (Raffaele), Nana Pauvolih (O Dia em que você chegou) e mediação de Clarissa Wolff (A Redoma de Livros)
Terça, dia 2 11h - Plantas e livros. Com Carol Costa (Minhas plantas: paisagismo para todos (até os sem quintal))
19h - A jornada de sucesso do escritor independente. Com Lilian Cardoso (LC Agência de Comunicação) e mediação de Laura Grossmann (Amazon)
Quarta, dia 3
12h - O papel dos blogs literários e booktubers no mercado editorial. Com Paola Aleksandra (Livros e Fuxicos), Tatiany Leite (Vá Ler um Livro) e mediação de Rodrigo Casarin
19h - Astrologia e humor na literatura e nas redes sociais. Com participação de Vitor diCastro (Deboche Astral)
Quinta, dia 4
16h30 - Romances de época em tempos digitais. Com Jhonatas Nilson (Quando as estrelas tocam o céu), Karina Heid (Lady Audácia), Sara Fidélis (O Ogro e a Louca) e mediação de Paola Aleksandra (Livros e Fuxicos)
17h30 - O sucesso de Bridgerton: dos livros para as telas. Com Julia Quinn (O Duque e eu) e mediação e tradução de Frini Georgakopoulos (Sou fã! E agora?)
19h - Cerimônia de premiação da 5ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. Com Amazon.com.br, Grupo Editorial Record, TAG Experiências Literárias.
Sexta, dia 5
12h - Jornalismo e literatura. Com Allan de Abreu (Cocaína: a rota caipira), Ferdinando Casagrande (Jornal da Tarde: Uma ousadia que reinventou a imprensa brasileira), Malu Gaspar (A organização: A Odebrecht e o esquema de corrupção que chocou o mundo) e mediação de Lilian Cardoso (LC)
19h - O mais importande da sorte é o que se faz com ela. Com Nelson Motta (Vale tudo) e Daniel Barros (O lado bom do lado ruim)
Sábado, dia 6
11h - Poesia independente. Com Igor Marcondes (Um poema para cada dia em que não te vi), Mel Duarte (Colmeia: Poemas Reunidos) e Virgilio Magalde (Estado de Poesia)
14h - Entrevista com João Anzanello Carrascoza. Com João Carrascoza (Caderno de um ausente) e entrevista por Tatiany Leite (Vá Ler um Livro)
17h - Uma vida a quatro mãos: a sintonia entre autor e artista. Com Claudia Raia e Rosana Hermann (Sempre Raia um novo dia)
19h - Clubes de assinaturas de livros na literatura hoje. Com Marina Ávila (Editora Wish), Rafaela Pechansky (TAG Experiências Literárias), Vanessa Ferrari (Instituto Vera Cruz) e mediação de Humberto Conzo (Primeira Prateleira)
Domingo dia 7
11h - A literatura como salvaguarda de uma nação. Com Nélida Piñon (Um dia chegarei a Sagres)
14h - Vontade, desejo e paixão na construção narrativa. Com Carla Madeira (Tudo é rio)
17h - O papel da mulher na literatura. Com Carina Rissi (Série Perdida)
Para Sandy Mel, empresária paranaense que vive em Santa Catarina, até pouco tempo, atividades comuns como ir à academia, usar uma calça justa ou à praia traziam dificuldades. “Colocava duas, três calcinhas. Às vezes, comprava modelos de biquíni de mulheres cis e usava a parte de trás, que é mais larga, para frente. A falta de uma lingerie ou biquíni adequado poderiam ser sinônimo de constrangimento”, conta.
Há 5 anos, Sandy produz lingerie, biquínis e maiôs especializados para a mulher trans. O negócio nasceu da necessidade da própria e de outras amigas, já que encontrar lingeries e roupas de banho que sejam anatômicas, confortáveis, seguras e funcionais para mulheres trans é uma saga. Não há sortimento para este nicho em grandes varejistas do setor e os poucos criadores deste tipo de roupa são microempreendedoras que vendem pelas redes sociais e internet.
As histórias de boa parte desses negócios segue mais ou menos a mesma linha narrativa: começam produzindo para um círculo pequeno de clientes, crescem no boca a boca e encontram tração na internet e nas redes sociais. Foi mais ou menos assim que a Tereza Cabana, uma das marcas pioneiras, teve seu início, nos anos 1990. “Eu e minha mãe alugamos uma quitinete na Rua Paim. Ela era costureira, trabalhava para as butiques da Rua Augusta. Um cliente que tinha namoradas trans perguntou se podíamos atendê-las e fazer suas roupas”, conta Iolanda Cristiane Pereira Cruz, que toca o negócio com a mãe, Tereza Cruz.
“Foi um sucesso e começamos a atender todo o público T”. Em pouco tempo, com as vendas, compraram três imóveis na capital e faziam viagens anuais para Europa, para vender para clientes brasileiras. Hoje, uma de suas clientes fiéis é Pabllo Vittar, que vira e mexe posta as criações da Tereza Cabana.
A marca foi uma das primeiras do nicho que a atriz, performer e coordenadora do núcleo de moda de uma das agências de relações públicas mais conhecidas de São Paulo, Renata Bastos, conheceu. Assim como Sandy, Renata também relata a dificuldade em encontrar lingerie e moda praia e vai além: "Como gosto de imagens de moda, sempre vejo algo e tento ir atrás para comprar, e ao provar o produto sinto que ele não foi pensando para o meu corpo. Uma pena para o mercado de consumo que acaba perdendo este público que já foi comprovado que movimenta uma parcela da economia”, comenta.
Solange e Emílio Tavares, irmãos de Valença, no estado do Rio de Janeiro, fundaram há 4 meses a marca Calcinhas Trans, para vender lingerie e moda praia T pela internet. Segundo a dupla — que antes trabalhavam na confecção de jeans e como cabelereiro, respectivamente — , a produção de partes de baixo seguem 3 princípios fundamentais: modelagem, tecido e costura. “O corte deve ser mais largo no cavalo para segurar o volume e respeitar a anatomia”, explica Solange. “Enquanto as calcinhas de mulheres cis podem ser feitas de tecidos mais finos e delicados, para mulheres trans ele tem que ser mais resistente. No passado, por exemplo, só existia modelo feito de vinil”, conta a dupla, que usa lycra em seus modelos. Para unir tudo, a costura deve ser bem feita, com uma linha mais forte e de qualidade. Um modelo da marca sai por R$ 27.
Calcinhas pensadas para o corpo da mulher trans não atendem apenas a um apelo estético mas também de saúde. Foi a partir dessa premissa, inclusive, que Silvana Aparecida Bento Silva, mais conhecida como Silvana Trucss, fundou sua marca, em 2016. Com formação técnica em homeoterapia, a empreendedora da Zona Leste de São Paulo percebeu a necessidade do produto quando trabalha em bancos de sangue. “Atendi muitas pacientes trans que tinham que fazer cirurgia de rim e me questionei sobre a razão de todas terem a mesma patologia e foi aí que descobri que elas aquendavam [gíria que designa o ato de esconder a genitália] com fitas adesivas e até cola tipo Super Bonder e passavam horas e horas sem ir ao banheiro, o que causava graves infecções urinárias”.
Silvana conta que se solidarizou e decidiu criar um tipo de calcinha que simplificasse o “tucking”, outro nome para o ato de esconder o volume da genitália masculina. Em 2016, começou o processo de patente do modelo que criou que tem uma espécie de funil e elástico que, segunda ela, torna o processo mais simples. Silvana acredita que as calcinhas deveriam ser oferecidas pelo Sistema Único de Saúde já que se trata de uma questão de saúde pública. “Um dos meus planos é militar para que esse produto seja oferecido gratuitamente para todas”.
Invisibilização
A falta de opções e dificuldade em encontrar esse tipo de produto é apenas uma das facetas de como o corpo e os direitos das mulheres trans é invisibilizado no Brasil, diz a Jarda Maria Andrade de Araújo. “Se para uma mulher cis que não tenha um corpo padrão já é complicado comprar uma lingerie, para a mulher trans, é quase impossível encontrar variedades que sejam feitas para a nossa corporalidade”, afirma ela, acrescentando que que raramente encontra um produto cis que funcione e quando encontra, compra aos montes. “Tem sido muito positivo ver trabalhadoras autônomas que tem pensado na modelagem e construção que abarquem outras visões do que é o corpo de uma mulher. É assim que a gente faz o mundo entender que é preciso pensar nossos corpos e que somos um mercado”, opina.
Jarda também celebra o fato de que marcas de influência global como Savage X Fenty, de Rihanna, virem se comprometendo a colocar mais representatividade em suas campanhas — apesar de ainda não oferecerem esses produtos para essas clientes e imprimirem uma imagem que reverbera com os ideias de beleza cis e heteronormativos. “É incrível que esse movimento venha acontecendo. Mas transfobia é um problema estrutural, existe um projeto de mundo que não nos abarca. Não são só nas peças, como as campanhas. O que vemos em muitos lugares é que ainda que tenhamos uma modelo trans, sua imagem é muito próxima do que ainda temos como ideal de beleza para a mulher”.
Renata, que trabalha na área de moda, vê uma evolução na indústria mas reconhece seus déficits. “Sinto que ainda ficamos muito no raso e nas redes sociais. Temos que evoluir isso internamente”. Para ela, a solução, para marcas de moda, é a diversidade que vem de dentro para fora. Quanto mais opiniões diversas temos numa equipe, mais troca e credibilidade conseguimos ter para acompanhar a geração atual, aprendendo com o passado para fazer um presente mais correto. E falando de moda tendo uma equipe mais diversa, o produto fica mais fácil de ser assertivo, com uma linguagem universal”, comenta.
“Temos que rever esses valores e principalmente não apenas em datas específicas, mas sim tem um relacionamento perene com a pluralidade de corpos e gêneros”, finaliza.
Dany Bananinha conversou com seus seguidores sobre os problemas que passou durante o ano passado e enumerou alguns fatos: ela contou em uma rede social nesta quinta-feira (28) que sofreu muito com as dores da cesárea que foi submetida em março, quando Lara nasceu e descreveu os momentos difíceis quando descobriu que estava com Covid-19 em novembro.
"De 2020 para cá, eu sofri, viu e continuo sofrendo", começou. "Nada se compara à recuperação da cesárea. Foi punk! Existem mulheres e mulheres, mas eu sofro muito com dor e para mim foi difícil. Ainda mais no meio de uma pandemia, com tudo fechado, mega sozinha, com a Lara e o Pedro e foi difícil demais. Depois foi uma Covid... sim, Covid, que eu também venci", contou.
Ela também lembrou o nódulo que descobriu no seio em janeiro deste ano e comentou o quanto foi complicado descobrir que teria de ser submetida a uma cirurgia de emergência para tratar o problema.
"Agora esse nódulo, ter de trocar a prótese... não foi uma cirurgia fácil porque ele teve de abrir e limpar tudo. Já foi, em nome de Jesus, e estou superando. Já estou vencendo. Agora eu sinto que a tempestade vai passar e muitas coisas boas vão acontecer. Graças a Deus eu sou assim. É muito bom ser positivista. Posso estar na m*rda e temos de lembra que tem gente pior. Por mais dificuldade que eu esteja passando, eu agradeço e tenho certeza que muita coisa boa vai acontecer agora", comentou enquanto chorava.
Logo depois, recomposta, ela voltou para dizer que se apega em sua fé e no pensamento positivo para superar todos os obstáculos de sua vida.
O ano de 2020 foi marcado pela pandemia do novo coronavírus. Após passar a maior parte do ano em isolamento social, a população brasileira está retomando as atividades de lazer de maneira gradual e, pensando nessa demanda, hotéis, resorts e pousadas tem implementando medidas de segurança e higiene para que hóspedes possam curtir as férias de verão prevenindo o alastramento da Covid-19.
Um dos setores mais afetados pela foi o turismo. Viagens foram canceladas ou adiadas, rodoviárias e aeroportos chegaram a passar longos períodos fechados. Com vacinas sendo desenvolvidas e a chegada das festas de final de ano, o setor se prepara para a retomada, mas com muitas alterações. Medidas de higiene e de distanciamento social são essenciais para garantir a segurança dos turistas. Em uma série, Marie Claire traz opções de hotéis com distanciamento social e medidas especiais de segurança e saúde divididos por região.
Conheça os locais selecionados para curtir o verão na região Nordeste:
Vila Selvagem Hotel - Fortim (CE)
O Vila Selvagem oferece proteção com tecnologia. O hotel implementou a tecnologia Oxira, uma espécie de filtro de ar que purifica o ar do ambiente e ajuda na prevenção do vírus. Todos os funcionários passaram por treinamento para garantir as medidas de proteção da equipe e dos hóspedes, além de as medidas de higiene terem sido ainda mais reforçadas. A localização também ajuda no distanciamento social. Ainda pouco conhecido dos turistas brasileiros, o município de Fortim, na região de Aracati, a leste da capital Fortaleza, é um pequeno paraíso de areias brancas e águas cristalinas. Por lá, é comum você ter a sensação de praia privativa. O local tem atraído muitos turistas estrangeiros, principalmente franceses, em busca de um refúgio tropical aliado à prática do kite surf, modalidade esportiva popular em todo Ceará. Passeios de quadriciclio entre os parques eólicos também são uma ótima pedida para quem gosta de aventura. Também existem opções para quem prefere relaxar no hotel, como o spa e a piscina do local. Diárias a partir de R$ 700.
Txai Resort - Itacaré (BA)
Na região sul da Bahia, o resort está localizado em uma área de proteção ambiental da Mata Atlântica, tendo como um de seus principais valores a sustentabilidade. Ideal para turistas que buscam contato com a natureza de forma consciente, já que o resort tem guias especializados para levar os hóspedes para passeios que preservem o meio ambiente e apresente a natureza local para os viajantes. Para quem prefere aproveitar a estrutura do hotel, o Txai garante que seu spa, o Shamash Healing Space, é um dos melhores spas do Brasil, e a gastronomia própria do restaurante local também promete surpreender. Diárias a partir de R$ 1.296.
Rancho do Peixe - Praia do Preá (CE)
Com 28 bangalôs, o Rancho do Peixe oferece dois tipos de acomodações para os clientes: bangalôs com vista para a praia e pé na areia e bangalôs construídos dentro de um coqueiral. Com arquitetura praiana e prometendo o contato intenso com a natureza da Praia do Preá, o local conta com dois lounges comuns, um com TV a cabo e jogos e o outro com redes e espaços para leitura, além de uma piscina. Os bangalôs ficam a cerca de 15m de distância um do outro, permitindo que os hóspedes possam manter o distanciamento. No site do estabelecimento, um documento com os protocolos de segurança e higiene adotados na reabertura foi disponibilizado e inclui medidas como tapete desinfetante com substância à base de cloro na entrada da pousada, para higienização dos sapatos, e serviços com horário marcado no restaurante do local. Diárias a partir de R$ 464.
Transamerica Comandatuba - Ilha de Comandatuba (BA)
O hotel reabriu com capacitade reduzida em julho e tem oferecido mais exclusividade para os hóspedes desde então. Para quem utilizar o serviço de transfer saindo do aeroporto de Ilhéus, as malas são esterelizadas antes de serem levadas ao hotel, garantindo a higiene desde o momento de chegada. Além das medidas de segurança implementadas em áreas comuns, como higienização reforçada e alguns serviços com horário agendado, todo quarto fica 24h vazio entre um hóspede e outro. Com opções de bangalôs, apartamentos e quartos, o hotel ainda oferece spa nas acomodações, academia, experiências gastronômicas, passeios e atividades diárias. Diárias a partir de R$ 955.
Carmel Taíba Resort - São Gonçalo do Amarante (CE)
O hotel oferece acomodações individuais para os hóspedes, cada casa com uma decoração e uma identidade própria, todas a beira de paisagens paradisíacadas. Para garantir o lazer dos hóspedes, o hotel tem diversas opções de passeios na praia, como aulas de surf, kitesurf, yoga e bicicletas a disposição. Também há um spa no local com vários tratamentos faciais e corporais para quem busca relaxar. Para garantir a segurança dos hóspedes, o resort pede histórico de saúde e de viagens na hora da reserva, assim como a frequência de uso do serviço de quarto. O check-in é liberado de forma virtual com 24h de antecedência e a comunicação no local é feita por leituras de QR code, diminuindo o contato pessoal e o uso de papéis. As diárias custam a partir de R$ 3.074.
Pousada Tutabel - Trancoso (BA)
Com opções de apartamentos e de casas privativas com dependências, a pousada oferece uma experiência "pé na areia". Com vistas paradisíacas, o local é ideal para quem busca relaxar e curtir dias de sol e banhos de mar. A pousada ainda oferece passeios de bicicleta ou de caiáque, trilhas com diferentes níveis de dificuldade e observação de pássaros, passatempo para conhecer as espécies de aves do local. Todos os serviços, incluindo check-in, pedidos de limpeza de quarto e agendamento de serviços do hotel, são feitos online para garantir o distanciamento social. As diárias custam a partir de R$ 1.750.
Pousada Trijunção - Jaborandi (BA)
Localizada em uma área de 33 mil hectares de Cerrado na divisa entre Goiás, Bahia e Minas Gerais, a pousada oferece experiências que apresentam a diversidade ecológica brasileira. Os passeios disponíveis no hotel incluem buscas noturnas por jacarés a caiaque, eco-safari noturno e contato com animais naturais da região, como o lobo-guará. Observação de estrelas e observação de aves também são atividades do hotel. Assim como a Tutabel, todos os serviços, incluindo check-in, pedidos de limpeza de quarto e agendamento de serviços do
O Big Brother Brasil 21 começou na última segunda-feira (25) e a vida dos brothers e sisters antes da entrada do reality estão sob os holofotes. Um dos que tiveram alguns detalhes do passado expostos é Caio Afiune, fazendeiro de Goiânia. Segundo a colunista Fábia Oliveira, ele é ex-namorado de Jéssica Beatriz Costa, filha do cantor Leonardo.
A colunista entrou em contato com a influenciadora de 26 anos de idade para confirmar a veracidade da história. "Sim, é verdade! Mas faz muito tempo. Foi na minha época da adolescência. Mas independente disso, minha torcida é pra ele, por ser de Anápolis, minha cidade natal", disse.
Agora com 32 anos de idade, Caio entrou no BBB 21 comprometido. Apelidado de "agroboy" na web, ele está em um relacionamento com a administradora Waléria Mota há seis anos e os dois estão noivos. Além disso, ele é pai de duas filhas, a mais nova, Manuella, de 10 meses, do relacionamento com Waléria; e Alice, de 6 anos, de relacionamento anterior.
Jéssica Ellen surgiu de novo visual em fotos publicadas no Instagram nesta quinta-feira (29). A atriz apareceu sorridente com os fios loiríssimos e arrancou elogios de amigos e seguidores na rede social.
"Gatérrima", elogiou uma fã. "Deusa", babou outra. "Eu estou amando Jéssica loiríssima", exaltou uma amiga. "Só digo uma coisa: o que quer que essa mulher faça, fica linda igual!", declarou uma admiradora.
Durante a semana, ela já havia compartilhado alguns cliques e até mesmo um vídeo em que aparece com os cabelos mais claros. "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante", disse na legenda de uma publicação, citando hit de Raul Seixas.
Hagda Kerolayne, irmã de Whindersson Nunes, comemorou nas redes sociais a notícia da gravidez da cunhada, Maria Lina Deggan. Em vídeos nos Stories, ela até arriscou um palpite sobre o sexo do bebê.
"Vocês não têm noção do quanto eu queria falar isso. Já amo há muito tempo! Eu vou ser tia, pedi tanto por isso", comemorou. "Vou ser tia de um bebezinho bonitinho. Seá que é menino ou menina, o que vocês acham? Eu acho que é menina, mas se for menino vou amar do mesmo jeito", disse ela. "Eu estou muito feliz, vocês não têm noção".
Hagda ainda brincou ao ler um comentário de Maisa se intitulando tia. "Meu Deus, parabéns Whind e Maria. Eu vou ser tiaaaa, amei", escreveu Maisa. "Querendo ser tia do meu bebê. Cipumes desde já", brincou a irmã de Whindersson.
O humorista a namorada anunciaram a gravidez na noite de quinta-feira (28) em posts nas redes sociais. Os dois assumiram namoro publicamente em novembro do ano passado.
Thelma Assis cumpriu o seu trabalho na linha de frente em combate a Covid-19, durante sua passagem pelo Hospital 28 de agosto em Manaus. A médica e ex-BBB passou dez dias no local onde ajudou no trabalho ao lado de outros profissionais da saúde. Ela fez questão de registrar o momento e escrever uma homenagem a eles em saus redes sociais, nesta sexta-feira, 29.
"Na frente uma foto em preto e branco, pois quem dá o tom desse momento é essa equipe maravilhosa que está ao lado", ressaltou.
Ela continua: "Deixo aqui todo o meu respeito à todos o profissionais de saúde que já estão quase um ano nessa luta. Representados aqui por essa equipe da UTI do Hospital 28 de agosto em Manaus. Quanta gente especial em um lugar só", escreveu.
Na última semana, a ex- sister gravou alguns vídeos nos Stories de seu Instagram, em que descrevia a situação do local. Ela também aproveitou o momento e reforçou para que as pessoas respeitem o isolamento para não sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde. "Manaus está em lock down, vocês sabem, e os casos estão aumentando muito rápido. Continuem se cuidadndo, no interior, tem falta de oxigênio, insumos, muitas coisas faltando... Tanto que a gente fez uma campanha, correu atrás e continua correndo atrás. Continuem se cuidado e respeitando para não sobrecarregar ainda mais essas pessoas que estão se dedicando. Os profissionais de saúde também adoencem. Por isso que eu resolvir vir também para somar e ajudar nessa parte que é de extrema importância", disse na ocasião.
Rafaella Santos resolveu reservar um tempo em suas agenda na noite desta sexta-feira, 29, para responder algumas pergunats enviadas pelos seguidores em suas redes sociais. Um deles, a questionou seus planos de vida em cinco anos e sem pensar duas vezes, ela respondeu.
"Eu me imagino casada, com três filhos, morando em um lugar... Sei lá... Em uma fazenda", respondeu. Em seguida, ela comenta que pretende ter três filhos: "Dois meninos e uma menina, mas o que Deus mandar, vai ser bem-vindo", revelou.
Um outro fã perguntou: "O que não pode faltar em sua geladeira?", Ela falou: "Um suco de laranja. É o que eu mais gosto. Não pode falar. Eu não tomo só um, tomo dois, três, quatro", frisou.
Logo depois, o seguidore quis saber o que não pode faltar em sua bolsa e ela diz: "Além de documento, é gloss. Quem me conhece sabe que sou apaixonada e uso sempre".
João Vicente de Castro está atento ao BBB. Eo apresentador fez um comentário na noite desta sexta-feira (29) que deixou os fãs em polvorosa. "Rapaz. Nunca vi uma máscara cair tão rápido no BBB", publicou no Twitter.
Os seguidores logo entenderam que ele se referia a Fiuk, seu ex-cunhado, que se envolveu em discussões com vários integrantes da casa nesta sexta. João viveu um relacionamento de três anos - dois deles de casamento - com Cleo, irmã do cantor. Eles foram casados de 2010 a 2012.
"O beeeerro que eu dei. Shade pra ex cunhado. É isso mesmo?", brincou uma seguidora. "Por isso que Glorinha correu pra cantar q não é mãe dele!", divertiu-se outra, referindo-se a um vídeo no qual Gloria Pires canta que "é mãe da Cleo Pires, do Fiuk não". "Obrigada João!! É da fofoca familiar que a gente gosta", disse outra seguidora.
Rapaz. Nunca vi uma máscara cair tão rápido no BBB.
À espera de Maria Alice, sua primeira filha com o cantor Zé Felipe, Virgninia Fonseca escreveu uma mensagem de apoio a Maria Lina Deggan, namorada de Whindersson Nunes. A influenciadora falou sobre os ataques que recebeu ao anunciar a gravidez e dos julgamentos, sobretudo de interesseira.
"Desejo muita sabedoria para Maria, namorada do Whindersson!!! Com certeza está passando por muitos julgamentos como eu também passei quando engravidei, foi uma das fases mais difíceis da minha vida", contou Virgninia. "Mas enfim, o que importa é o que ela e o namorado sentem!! Que o bebê venha com muita saúde", escreveu.
Maria e Whindersson anunciaram na noite de quinta-feira (28) que estão à espera do primeiro filho. Desde então a estudante já recebeu mensagens grosseiras chamando-a de golpista. ""Esse tipo de pessoa: NÃO SEJAM", desabafou ao mostrar uma das mensagens. "Felicidade demais para ligar para coisa ruim. Só amor no coração", disse ela.
Desejo mta sabedoria p Maria, namorada do Whindersson!!! Com crtz está passando por mtos julgamentos como eu tb passei qnd engravidei, foi uma das fases mais difíceis da minha vida, mas enfim, o q importa é oq ela e o namorado sentem!! Que o bb venha c MTA saúde ❤️
Hospedada em um hotel de luxo no Rio de Janeiro, Luana Piovani aproveitou as altas temperaturas para curtir a piscina com o namorado, Lucas Bitencourt. A atriz publicou nas redes socias na noite desta sexta-feira (29) alguns cliques fazendo charme enquanto posava para o empresário. "Pra ele", escreveu Luana.
Os dois desembarcaram no Brasil na úlltima segunda-feira (25), horas depois que a atriz revelou a identidade do namorado nas redes sociais. Ela veio ao país fotografar para uma marca e fazer uma série de exames. Luana aproveitou ainda para apresentar Lucas aos pais.
Que refrigerante não tem nada de saudável não é novidade. Com baixo valor nutricional e alta concentração de açúcares, corantes e, no caso dos “zero”, adoçantes, as bebidas coloridas fabricadas pela indústria não são exatamente benéficas ao organismo. Mas também não há quem negue o prazer de abrir uma garrafa gelada e, principalmente nos dias quentes, sorver o líquido de sabor duvidoso num só gole – escorre até aquela lagriminha. O que pouca gente sabe, no entanto, é que bebidas gaseificadas podem ser feitas em casa em versões mil vezes mais gostosas, com cores exuberantes e sabores diversos. E não estamos falando aqui de kombucha, também considerado refrigerante selvagem, mas com outro tipo de fermento. A diferença entre os dois aparece ainda no sabor – graças à produção de ácido acético, o kombucha é mais cortante ao paladar.
A receita parte da propagação de uma cultura de bactérias e leveduras em alimentos fibrosos como gengibre e beterraba. “Com esse fermento, dá para transformar qualquer suco, chá ou infusão em refrigerante”, ensinam os pesquisadores Fernando Goldenstein e Leonardo Andrade em Fermentação à Brasileira (Melhoramentos, 320 págs., R$ 120), primeiro livro da Companhia dos Fermentados, indústria de comidas e bebidas naturais que comandam juntos. Pode parecer abracadabra, mas não é. “Assim como o pão, a cerveja, os vinhos, o molho de soja e os iogurtes, os refrigerantes são exemplos de produtos fermentados cujo modo de preparo foi transformado para acelerar e baratear o processo de industrialização”, explica Fernando. A parte ruim é que, com a introdução de técnicas industriais e insumos químicos, perde-se qualidade nutricional, variedade e sabor.
O gosto por fabricar as próprias bebidas vem de família. “Lembro do meu pai reproduzindo os ensinamentos do meu avô, e fazendo gengibirra [cerveja de gengibre] em casa”, diz Fernando. O preparo, conta, era muito simples. “Ele misturava água, açúcar, limão e gengibre ralado, deixava em uma tigela coberta com um pano de prato dois dias, filtrava e envasava o líquido em garrafas PET.” Entre suas memórias de infância, estão justamente os frascos que, após alguns dias, tornavam-se rígidos e cheios de gás. “Parecia mágica”, lembra.
Potencializada pela quarentena, período em que muitos repensaram padrões de consumo e dedicaram boa parte de seu tempo ao alimento, a tendência de consumir refrigerantes homemade ganha força ainda na mudança de hábitos apontada em dados recentes da Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas) – são 89 litros por cabeça em 2010 ante 59 em 2018. “De uns tempos para cá, passamos a dar maior importância à qualidade nutricional dos produtos, ler com mais atenção os rótulos e questionar a origem do que se leva à boca”, diz Leonardo.
Para quem quiser entrar na onda, a dupla ensina a preparar o fermento base e fazer refris de batata-doce e abacaxi com hortelã. Outras combinações ficam a cargo de sua imaginação e vontade. Saúde!
Refrigerante de batata-doce Ingredientes
200 g de batata-doce (de preferência a boliviana)
5 g a 10 g de gengibre
1 colher (café) de noz-moscada ou canela
4 colheres (sopa) de mel
1,4 l de água mineral (ou sem cloro)
50 ml de fermento
Modo de preparo
Lave, descasque e rale a batata-doce. Enxague brevemente para tirar o amido. Adicione o gengibre também ralado, a canela, e ponha em uma garrafa PET de 2 litros sanitizada. Bata o mel e a água no liquidificador. Adicione a misture à garrafa. Deixe fermentar em temperatura ambiente, até a garrafa pegar pressão. Quando for servir, coe para tirar as fibras.
Fermento de gengibre Ingredientes
100 g de gengibre sem casca
300 ml de água filtrada
1 colher (sopa) de açúcar
Modo de preparo
Corte o gengibre em lascas ou rale. Coloque dentro de uma garrafa PET sanitizada. Adicione a água e o açúcar, misture bem. Quatro vezes por dia, abra a tampa da garrafa, apertando diversas vezes para reciclar o ar interno e repor o oxigênio consumido. Feche e chacoalhe vigorosamente. Repita o processo até a garrafa começar a estufar. Se não for utilizar de imediato, mantenha o fermento na geladeira.
Refrigerante de abacaxi com hortelã
Ingredientes
100 ml de água
500 g de abacaxi descascado e picado
20 g de gengibre descascado (opcional)
2 ramos de hortelã
2 g de semente de coentro
50 ml de fermento
Modo de preparo
Bata no liquidificador a água, o abacaxi, o gengibre, a hortelã e as sementes de coentro. Com a ajuda de um funil, ponha o líquido em uma garrafa PET de 1 litro sanitizada. Deixe três dedos de altura de espaço livre. Adicione o fermento. Aperte a garrafa de modo que saia todo o ar, então tampe. Mantenha fora da geladeira, até ficar rígida como uma garrafa de água com gás (pode demorar horas ou dias). Conserve em geladeira por até um mês.
Dona de um dos atuais fenômenos do TikTok e do Reels, a rapper americana Erica Banks está dominando o feed ao redor do mundo, inclusive celebridades brasileiras com o #bussitchallenge. “Buss It”, lançada em 2020, já ultrapassou a marca de 20 milhões de streams globais, 9 milhões de views no clipe, e bateu 2 bilhões de visualizações e 3,7 milhões de vídeos no TikTok.
Um desses vídeos é justamente da cantora Iza, que postou o desafio fazendo referência à vacinação no Brasil, e já bateu a marca de 20 milhões de visualizações. Além da artista, a atriz Kéfera, o rapper Rincon Sapiência e as dançarinas Arielle Macedo e Ramana Borba são algumas das personalidades que compartilharam o desafio.
É bastante simples de fazer: as participantes mostram-se em suas roupas básicas enquanto a música "Hot in Herre" de Nelly toca. Assim que a música "Buss It" começa a tocar, os vídeos são cortados e as que aceitaram o desafio aparecem em looks deslumbrantes e dançando até o chão.
Criada nos subúrbios de Dallas, nos Estados Unidos, Erica sempre demonstrou um talento imenso para as artes, em especial a poesia, que escrevia desde muito cedo. Aos 12 anos, ela descobriu que seus textos poderiam se tornar música, e foi quando a cantora descobriu o rap e começou a participar de desafios de freestyle na escola e, mais tarde, compartilhar suas rimas nas redes sociais.
Em 2018, Erica lançou seu primeiro single “Talk My Shit” e, em seguida, “No Hook”, antes de estrear com a mixtape “Art of the Hustle”. O reconhecimento veio mesmo em 2020, quando ela lançou o hit “Buss It”, que figurou em 50º lugar no BET Jams e no Top 40 de Urban Radio.
“Algumas das minhas músicas são ásperas, mas com elegância. Alguns dias eu faço trap music. Em outros, eu faço músicas românticas. Eu faço de tudo, sou versátil, de forma simples, eu faço músicas excitantes”, diz Erica.
O final de Sex And The City foi ao ar há mais de 16 anos, mas a série parece nunca ter saído do zeitgeist - e isso tudo apesar de diversas críticas que o olhar contemporâneo coloca sobre questões que vão de feminismo à diversidade racial.
No entanto, é inegável que um dos grandes legados da série foi o guarda-roupa das personagens. A série alçou a figurinista Patricia Field a uma das mais respeitadas do showbiz e o estilo de Carrie Bradshaw segue influenciando e causando saudades de quem era fã da série.
E enquanto esperamos impacientemente o próximo revival, intitulado "And Just Like That...", o trailer nos deixou com inúmeras perguntas sobre o que podemos esperar de Carrie Bradshaw, interpretada poe Sarah Jessica Parker, e sua coleção invejável de moda.
Tão memorável quanto Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte, o guarda-roupa icônico da protagonista colocou designers e peças no radar dos fãs e da indústria e foi inspiração para estilistas. Desde seu vestido de jornal Dior até o par de Manolo Blahniks azul cobalto, não poderíamos deixar de nos perguntar: o que Carrie Bradshaw usaria em 2021?
Abaixo, detalhamos os momentos da moda mais icônicos da protagonista e quais tendências seriam equivalente hoje em dia.
Naquela época: O vestido fúcsia Oscar de la Renta Hoje: Vestidos statement
Embora seja impossível esquecer a ida de Carrie ao balé com o então namorado Aleksandr Petrovsky, é ainda mais difícil perder de vista o icônico vestido Oscar de la Renta que ela usa na cena. E, claro, essa peça inesquecível não enevelhece, mas a Carrie de hoje poderaia optar por cores mais fortes, silhuetas exageradas e longos que se arrastam pelo chão.
Naquela época: O casaco de patchwork colorido Hoje: Xadrez brilhante e ousado
Dado que o mantô de patchwork colorido de Carrie fez com que ela conquistasse o homem dos seus sonhos, Aidan Shaw, não é de se admirar que os fãs esperam que Carrie ressuscite a peça no próximo reboot. Em 2021, a tendência equivalente é a estampa xadrez ultracolorida. Particularmente populares em peças de outerwear, as estampas de xadrez oferecem partes iguais de excentricidade e estilo clássico.
Naquela época: O look "boa moça" dos anos 1950 Hoje: Silhuetas amplas e sapatos elegantes
Os fãs de Sex And The City certamente se lembrarão da primeira experiência de Carrie em um culto religioso. Naturalmente, ela procura seguir o Sr. Big e sua mãe e não porque ela escolheu descobrir sua fé. Optando por um vestido de verão inspirado nos anos 50 com luvas brancas e um chapéu de palha, imaginamos a versão de hoje em dia com silhueta mais volumosa e bainhas um pouco mais curtas.
Naquela época: O gentleman feminino Hoje: Genderless
Se há uma coisa que Carrie Bradshaw sempre fez bem, foi sua abordagem vanguardista de estilos estereotipados. Vestindo um colete masculino, gravata de pescoço e carregando uma caixa de chapéu como uma bolsa de mão, sua abordagem excêntrica do guarda-roupa masculino foi revolucionária para a época. Hoje em dia, o curativo andrógino está na moda. Tamanhos e formas extragrandes, incluindo roupas tradicionalmente masculinas, vieram para ficar.
Naquela época: O famoso tutu Hoje: Tule da cabeça aos pés
Se você viu pelo menos um episódio de SATC, então certamente conhece o tutu icônico de Carrie nos créditos iniciais. E embora uma abordagem moderna para seu guarda-roupa seja tão bem-vinda, este é apenas um clássico que não deve ser deixado para trás. Reimaginando o tutu, a versão atual de Giambattista Valli com a saia armada e presa pela cintura.
Naquela época: O maxibroche de flores Hoje: Ombros Grandes
Com sua propensão para acessórios máxi, os memoráveis - e enormes - broches de Carrie chegaram a fazer parte do primeiro filme Sex And The City. Mas será que a tendência resistirá ao tempo em 2021? A resposta é provavelmente não. Em vez disso, a Carrie de hoje usaria ombros exagerados para uma abordagem mais atualizada de seu must-have favorito.
Naquela época: O vestido-camisa improvisado Hoje: Camisa oversized
Talvez um de seus momentos de moda mais marcantes da série, a escolha de Carrie de transformar uma camisa masculina de botão e um cinto em um vestido improvisado ainda nos deixa perplexas até hoje. Hoje, uma camisa oversized feminina ou um vestido-camisa seriam os equivalentes.
Naquela época: O vestido 'jornal' da Dior Hoje: Uma ode sutil à estampa de palavra
Um de seus momentos de moda mais falados, lembrados e copiados foi com certeza o vestido de estampa de jornal da Dior. E embora, sim, os tempos tenham mudado, também mudou a vestimenta com palavras escritas. Aparecendo de forma mais sutil em 2021, a Carrie atual pode optar por usar a tendência em quantidades reduzidas, talvez até combinada com alfaiataria simples.
Naquela época: O vestido "de modelo" Hoje: Silhueta escultura
Os fãs do show - e Heidi Klum - podem se lembrar do episódio icônico envolvendo Carrie, uma passarela e um certo tropeço que ainda nos dá arrepios até hoje. Outro momento notável do referido episódio foi o vestido floral Dolce & Gabbana de Carrie que nunca chegou à passarela. Memorável por si só, 2021 terá vestidos longos acompanhados por silhuetas estilo estátua e decotes que lembram a própria Estátua da Liberdade.
Naquela época: O vestido "pelado" Hoje:O vestido "quase pelado"
Conhecido como o "naked dress", a roupa quase nua era polêmica mesmo na tela de SATC. Contemplando se ela deveria usar o look em seu primeiro encontro com Mr. Big, a peça arriscada leva o casal a cair em um romance turbulento. Hoje, Carrie talvez optaria por vestidos recortados, sugerindo pequenas partes do corpo sem parecer, bem, "pelada".
Naquela época: O casaco de pele vintage Hoje: Acentos de pele fake
Se a discussão sobre o uso de peles de animais já era acalorada na primeira versão do filme de Sex and the City (lembram-se de quando Samantha recebe um balde de tinta vermelha sobre seu casaco branco na saída de um desfile da NYFW?), hoje, crueldade animal é inaceitável. E ao invés de longos casacos de pele, a Carrie de hoje optaria, talvez, por detalhes de pele fake como em golas e mangas de mantôs.
Naquela época: O vestido floral do restaurante Boathouse Hoje: Cottagecore com flores românticas
O restaurante The Boathouse, no Central Park, é um local ideal para recepções de casamento - ou almoços com um ex-namorado. A única incursão de Carrie ao estabelecimento popular acabou com ela, Mr. Big e seu vestido-coquetel floral dos sonhos acabarem no lago. Em 2021, vemos Carrie trocar suas alças finas dos anos 90 e optar por mais looks mais Cottagecore com golas de pradaria e florais mais ornamentados.