Nathalia Dill compartilhou com os fãs novas fotos em sua reta final à espera de Eva. A menina deve nascer na última semana de dezembro ou primeira semana de janeiro. "Vem, Eva", escreveu ela na legenda.
Os amigos e os fãs se encantaram com os cliques. "Tá tão linda", derreteu-se Monica Iozzi. "Linda, plena, inteligente", escreveu Fernanda Nobre. "Você parece um anjo de tão maravilhosa", disse uma fã. "Que perfeição, meu Deus", desmanchou-se outra.
A criança é a primeira filha da atriz e do músico Pedro Curvello.
A influenciadora Sthefane Matos fez um longo desabafo nesta quarta-feira (9) após ter sido submetida a uma cirurgia de emergência no nariz. Em relato em vídeo, ela contou sobre as complicações que teve com rinoplastia e fez uma reflexão sobre como as críticas nas redes sociais afetam a autoestima das pessoas, a ponto de se submeterem a cirurgias plásticas para tentar se encaixar em padrões.
Sthefane estava afastada das redes sociais desde o dia 25 de novembro. Ela contou que o sumiço foi por causa dos problemas que viveu. "Há dez meses eu tinha um nariz saudável, perfeito. Eu fiz uma rinoplastia pra poder me encaixar em um padrão de beleza que não existe", disse ela, que soma mais de 8 milhões de seguidores no Instagram. "Eu sempre fui muito vaidosa. Queria fazer de tudo para me sentir melhor, gostava de me cuidar. Sempre me achei bonita, mas queria mais", lembra.
Ela contou que o resultado da primeira rinoplastia foi decepcionante. "O nariz não ficou bom, ficou muito curto, sem ponta, torto. Um lado era menor que outro, deformado. Comecei a viver um inferno nas redes sociais e comigo também. Comecei a ter problemas de autoestima, no trabalho. Recebia críticas altamente destrutivas, pessoas cruéis", disse.
Sthefane contou que não conseguia mais se olhar no espelho. Ela esperou sete meses para fazer uma cirurgia de correção em São Paulo. "Queria ter meu nariz de antes de volta, mas como não podia, queria algo que pelo menos me sentisse bonita de novo", explicou.
No novo procedimento o nariz que foi alongado e recebeu ponta. Os ataques, no entanto, continuaram. "Antes eu era Michael Jackson e agora eu era bruxa, pinóquio", desabafou.
Após a cirurgia ela teve complicações - a pele não aguentou ser tão esticada e começou a abrir. "Um dia eu acordei e meu nariz estava aberto, a cartilagem completamente exposta. Foi muito desesperador". Sthefane, que mora em Salvador, voltou a São Paulo para novo procedimento. "Já fui direto para o hospital, entrei como emergência porque o meu caso era tão grave que não dava pra esperar", disse. Foi então que ela fez um enxerto utilizando pele da orelha e do lábio.
Dias depois, ao tirar o curativo, ela teve uma surpresa ao ver que a textura e a cor estavam diferentes. "Foi o pior momento pra mim, fiquei sem chão. Quando eu peguei o espelho meu mundo desabou. Eu comecei a chorar muito. Passou um filme na minha cabeça: o que eu fiz da minha vida? Se eu pudesse voltar no tempo eu nunca teria feito essa besteira de mexer no meu nariz que não tinha nada de mais, por vaidade", desabafou. "Fiquei dois dias muito mal, me olhava no espelho e não aguentava".
Sthefane acredita que sua experiência pode ajudar outras pessoas a repensarem antes de submeterem a cirurgias plásticas por estética. "Lá atrás, se eu tivesse visto um vídeo desse, eu tenho certeza que mudaria de opinião, não teria feito a cirurgia que me trouxe tantos traumas. Esse vídeo pode ajudar muitas pessoas", afirmou.
Ela ainda defendeu que ninguém precisa tentar se encaixar de padrões, mas caso escolha, que pesquise bem por bons profissionais. "Isso me serviu de lição. Hoje eu entendo qual o real propósito de tudo isso", disse.
Ela ainda agradeceu os fãs que enviaram mensagens de apoio, que lhe deram força no omento difícil. "Vi muitas mensagens lindas, que me ajudaram muito a estar aqui hoje".
O vídeo termina com os médicos que cuidaram de Sthefane explicando os procedimentos que foram feitos na influenciadora. Veja na íntegra abaixo.
A humorista Gessica Kayane, a GKay resolveu dar um chega pra lá nos críticos de plantão. Em post nas redes sociais ela contou que frequentemente é chamada de "forçada" e deu um conselho aos haters.
"As pessoas me chamam tanto mas tanto de forçada e acho que elas deviam forçar um pouco também, pq foi sendo forçada que consegui mudar de vida, ficar milionária, sustentar toda minha família e ajudar muita gente", disse ela. "Então você que fica aí me chamando de forçada, força também que dá certo", aconselhou. "Preguiça viu", continuou ela no Twitter.
No último fim de semana GKay foi fotografada de mãos dadas com o o youtuber Rezende. Em live no Instagram na última segunda ele contou que os dois estão se conhecendo. "Não, a gente não está namorando. A gente está conversando, se entendendo... E essas coisas. Entendeu?", disse.
No dia seguinte GKay falou sobre amor em suas redes. "Sofrer por amor tô fora, pego minhas paranóias e vo embora", escreveu ela.
as pessoas me chamam tanto mas tanto de forçada e acho que elas deviam forçar um pouco também, pq foi sendo forçada que consegui mudar de vida, ficar milionária, sustentar toda minha família e ajudar mt gente, então vc que fica aí me chamando de forçada, força também que dá certo
O ex-bispo Alfredo Paulo gravou um vídeo desabafando sobre a situação do filho, Lucas Paulo, na prisão em Portugal. O rapaz de 23 anos é acusado de matar a mãe, Tereza, a facadas no início de novembro na casa onde eles moravam nos arredores de Lisboa. Lucas está em prisão preventiva desde o dia 5 de novembro, quando confessou o crime.
No vídeo (veja abaixo), o ex-bispo, que hoje um dos maiores críticos da Igreja Universal, conta que não tem acesso ao filho e descobriu na última segunda-feira (7) que o rapaz teria tentado cometer suicídio.
Ele começa seu relato contando que não teve acesso ao conteúdo dos aparelhos de celular e computadotres apreendidos com o filho após o crime e falou com o rapaz apenas três vezes. "Ele me ligou três vezes nos primeiros dez dias. Depois, não ligou mais. Passaram 20 e poucos dias. Eu pedindo informações ao sistema prisional e eles não me davam", disse.
Ele contou que na última segunda-feira recebeu ligação informando que o Lucas havia se jogado de uma varanda na prisão. "Eu já tinha avisado que ele estava precisando de tratamento psicológico, que ele poderia tentar contra a própria vida.Eu pedi no dia 9 de novembro vigilância redobrada", afirmou.
"Quando chegamos no hospital onde o Lucas se encontra, para nossa surpresa, a doutora disse que não é a primeira vez que tinha acontecido isso. Já havia outra situação em que o Lucas tentou se matar com um lençol. As perguntas que estão no ar: por que o sistema prisional até hoje não me deixou ver o Lucas?", questiona. "Se o Lucas realmente tentou suicídio duas vezes, se jogando do terceiro andar, de seis metros, por que o sistema prisional não me avisou da primeira tentativa de suicídio? Por que não responderam o meu email e não tiveram cuidado redobrado com o Lucas se eu mandei email dizendo que ele precisava de um acompanhamento?".
Ele ainda questionou o fato do jornal Correio da Manhã, que seria ligado à Igreja Universal, ter mais acesso a informações do que ele ou a advogada do filho. "Saiu no jornal 'homicida da mãe ferido na cadeia'. Foi acidente? Foi uma tetaiva de suicídio ou de homicídio? Será que estão tentando matar ele lá dentro e o sistema priosional foi omisso?".
Alfredo Paulo continua sua indignação. "O Lucas está tentando sucídio ou estão tentando matá-lo? Eles têm que protegê-lo lá dentro", avalia.
Segundo ele, o hospital informou que o rapaz está em estado estável. O ex-bispo pediu que os fãs ajudem a divulgar seu vídeo para que chegue até as autoridades. 'Por mais que ele fez o que fez com a mãe, precisamos saber se foi por que ele estava tendo problemas psicológicos. E o que tem naqueles aparelhos celulares, se ele fez isso sozinho, se alguém induziu ele", argumenta.
Entenda o caso:
Lucas Paulo, de 23 anos, é acusado de matar a facadas a mãe, Tereza, na casa em que eles moravam nos arredores de Lisboa.
Tereza era casada com Alfredo Paulo, ex-bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, que se tornou um dos principais críticos da igreja. De acordo com o jornal português Correio da Manhã, Lucas foi adotado pelo casal em um programa quando eles ainda estavam na Universal.
Foi o próprio Alfredo quem encontrou a mulher caída no chão da cozinha, já sem vida. Ele chamou socorro e acionou a polícia. Segundo a imprensa portuguesa, o jovem teria dado mais de vinte facadas na mãe.
Em nota em seu site, a Universal disse que "lamenta o ocorrido e expressa seu pesar e orações à família".
Nas redes sociais, o ex-bispo agradeceu o apoio dos fãs e realizou uma campanha para conseguir recursos para o funeral.
Quando falamos J'adore, da Dior, estamos falando de um clássico! Esse perfume une intensidade e presença. Os aroma de J'adore é reconhecido à distância. Não uso ele todo dia pois acho ele bem intenso e sou de fases com ele, porém ele nunca sai da minha lista de favoritos.
A fixação é excelente, você passa o dia inteiro com a fragrância. O que eu mais gosto desta fragrância são as notas florais. O mix de Ylang-ylang das Ilhas Comores, Rosa Damascena, Jasmim Sambac e Jasmim de Grasse dão um toque especial e marcante a esse perfume. A embalagem é um caso à parte, ela é lindíssima, tanto no formato mini quando o maior são chiquérrimas.
Natal tem a ver com compartilhar amor. Pensando nisso, convidamos a chef Júlia Pimenta, do Sweet Pimenta, em São Paulo, para preparar cinco presentes comestíveis fáceis de fazer em casa. Depois de prontos, é só embalar em celofane transparente, amarrar com um cordãozinho e mandar para quem você mais gosta.
Mini Red Velvet
Ingredientes
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xicara (chá) de açúcar
2 ovos
100 ml de leite bem quente
1 colher (sopa) de cacau em pó
½ colher (sopa) de fermento
½ colher (sopa) de vinagre branco
Manteiga e farinha para untar Decoração/Cobertura
150 g de glace para fondant ou 150 g de chocolate branco
100 g de frutas natalinas variadas para decorar
50 g de açúcar de confeiteiro para polvilhar
50 g de pistache picadinho
Modo de preparo
Bata os ovos na batedeira por 4 minutos, depois acrescente o açúcar e o cacau. Diminua a velocidade da batedeira e coloque a farinha de trigo e incorpore bem. Desligue a batedeira e coloque o leite quente, o vinagre e, por último, o fermento por último. Incorpore esses últimos ingredientes lentamente com uma espátula. Unte e leve ao forno preaquecido a 150 graus por 30 minutos. Decoração: Derreta o fondant ou chocolate branco em banho maria (deixar bem molinho). Coloque em uma jarrinha com bico para ir despejando os fios no bolo, com espaço de pelo menos 1 cm entre eles. Decore com as frutas, usando o fondant ou chocolate para colá-las. Polvilhe com açúcar de confeiteiro com ajuda de uma peneira. Por fim, jogue o pistache. Dica: coloque o pistache em um saco plástico e dê algumas batidas com o martelo.
750 g de farinha de trigo
250 g de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga com sal em temperatura ambiente
2 ovos
250 ml de leite em temperatura ambiente
1 pitada de sal
1 colher (sopa) de essência de panetone
10 g de fermento biológico seco
½ xicara (chá) de água morna
100 g de uvas passas brancas
200 g de frutas cristalizadas
12 formas para minipanetone Cobertura
500 g de chocolate meio amargo
500 g de castanhas torradas com sal, açúcar e canela (amêndoas, noz pecan, castanha de caju, castanha do Pará, pistache)
100 g de damascos picados
50 g de cranberry
50 g de casca de laranja glaciada
50 g de casca de limão glaciado
Outras frutas glaciadas e castanhas a gosto
Modo de preparo
Em uma tigela misture ½ xicara de farinha de trigo com 1 colher (sopa) de açúcar, o fermento e a água morna. Deixe em um local abafado por 20 minutos. Em outra tigela, bata um pouco os ovos e incorpore a manteiga. Em seguida, adicione o leite e a essência de panetone. Em uma bacia ou recipiente grande, coloque ½ kg de farinha de trigo, o restante do açúcar e o sal. Abra um buraco no meio e misture os líquidos e a mistura do fermento. Quando a massa estiver bem homogênea, incorpore as frutas. Divida a massa em 12 bolinhas e coloque nas formas de panetone. Deixe descansar por 1 hora em local abafado para dobrar de tamanho. Leve ao forno 180 graus até dourar por cima. Cobertura: torre as castanhas no forno com açúcar canela e sal (manter algumas inteirar e quebrar algumas). Pique as frutas e misture com as castanhas. Derreta o chocolate em banho-maria, e passe uma camada sobre o panetone. Grude as frutas e castanhas no chocolate e levar a geladeira por 10 minutos até secar. Embale com celofane e fita ou em uma caixinha transparente.
Quadradinhos de brownie recheado
Ingredientes
2 xicaras (chá) de farinha de trigo
4 ovos
2 xicaras (chá) de açúcar
2 xicaras (chá) de achocolatado Montagem
200 g de Nutella
200 g de doce de leite
Confeitos para decorar
250 g de chocolate branco
150 g de chocolate ao leite
Corante para chocolate verde e vermelho
Modo de preparo
Misture todos os ingredientes. Despeje a massa na forma untada e asse por 25 minutos, em forno preaquecido a 180 graus. Corte em quadradinhos. Montagem: recheie os quadradinhos, alguns com brownie e alguns com doce de leite, fazendo um sanduiche. Derreta o chocolate branco em banho-maria, tinja metade de verde e metade de vermelho. Coloque cada cor em um saquinho pequeno cortar um biquinho e use para decorar. Faça o mesmo processo com o chocolate ao leite, mas sem tingir. Cole os confeitos. Embale um a um com papel celofane e cole com durex para deixar bem fechadinho e não ressecar. Coloque em uma caixinha com fita.
Biscoito amanteigado decorado
Ingredientes
500 g de farinha de trigo
200 g de açúcar
400 g de manteiga com sal em temperatura ambiente
1 colher (chá) de essência de baunilha Opções de decoração:
Chocolate ao leite
Chocolate branco
Fondant
Castanhas
Confeitos
Cranberry
Corantes para chocolate ou fondant
Modo de preparo
Em uma tigela misturar todos os ingredientes em uma tigela até ficar bem homogêneo. Faça uma bola, cubra com plástico filme e deixar na geladeira por 30 minutos. Abra com o rolo e cortar com cortadores dos formatos que desejar. Coloque um uma assadeira e leve ao forno a 180 graus por 15 minutos. Tire do forno e decore. Escolha uma embalagem que vede bem para não murchar. Fica lindo em saquinhos com fita e pendurar na arvore de Natal.
325 g de chocolate meio amargo
125 g de cocolate ao leite
400 ml de creme de leite de lata sem soro
1 colher (sopa) de rum
Cacau em pó e confeito para decorar
Modo de preparo
Derreta o chocolate ao leite e 125 g do amargo em banho-maria, misture o creme de leite e o rum. Deixe na geladeira por 1 hora. Derreta o restante do chocolate amargo em banho-maria. Faça as bolinhas com os chocolates grios, banhar no chocolate amargo derretido ainda quente e decore com os confeitos. Dica para banhar: espete palitos de dente na trufa e mergulhe no chocolate. Coloque uma folha de papel manteiga em uma forma e ponha as trufas banhadas sobre ele. Depois, leve para geladeira por 10 minuto ou até secar.
Trufa de chocolate com castanhas
Ingredientes
325 g de chocolate meio amargo
125 g de cocolate ao leite
400 ml de creme de leite de lata sem soro
1 colher (sopa) de rum
Mix de castanhas torradas com açúcar e sal e trituradas
Noz pecan inteira para decorar
50 ml de álcool de cereais
½ potinho de pó dourado para confeitaria
Modo de preparo
Derreta o chocolate ao leite e 125 g do amargo em banho-maria, misture o creme de leite e o rum. Misturar as castanhas trituradas obedecendo a seguinte proporção em gramas: são 2/3 de castanha para um 1/3 de massa de trufa. Deixe na geladeira por 1 hora. Faça bolinhas e gele por 1 hora em forma com papel manteiga. Misturar o pó dourado no álcool de cereais, pinte as nozes e deixe secar. Derreta o chocolate o restante do chocolate em banho-maria e banhe as trufas. Decore com a noz pecan pintada de dourado. Leve à geladeira por 10 minutos ou até secar.
Trufa de frutas vermelhas
Ingredientes
500 g de chocolate branco para recheio
200 ml de creme de lata sem soro
200 g de geleia de frutas vermelhas
Suco de 1 limão
1 colher (sopa) de licor de framboesa (ou outra fruta vermelha)
Corante para chocolate vermelho
30 g cranberrys para decorar
Modo de preparo
Derreta metade do chocolate branco em banho-maria, misture o creme de leite fresco, o licor a geleia e o limão. Deixe na geladeira por uma hora. Derreta o restante do chocolate em banho-maria e banhar a metade de 30 cranberrys e deixe secar. Tinja com o corante vermelho, faça bolinhas com a massa de trufa e banhe. Decore com as cranberrys. Leve à geladeira por 10 minutos ou até secar.
A equidade de gênero está no radar nas empresas brasileiras, mas ainda falta para que a ascensão das mulheres aos postos de liderança aconteça de forma representativa. É preciso que as corporações tenham práticas e políticas que impulsionem a jornada das mulheres rumo ao topo das estruturas.
É com a intenção de avaliar essas práticas e políticas e identificar as companhias mais avançadas nelas que os jornais Valor Econômico e O GLOBO, e as revistas Marie Claire e Época Negócios, da Editora Globo, em parceria com a ONG Women in Leadership in Latin America (WILL) e com apoio metodológico da Ipsos, realizam mais a segunda edição do Prêmio Mulheres na Liderança.
O lançamento da pesquisa será em formato de live na próxima sexta-feira, dia 11 de dezembro, a partir das 11h – com transmissão no YouTube, Facebook e LinkedIn do Valor Econômico.
A segunda edição da pesquisa vai identificar as melhores práticas, políticas e processos na ascensão das mulheres de 162 empresas. O resultado do estudo será publicado no suplemento “Valor Carreira - Mulheres na Liderança”, que circulará no dia 14 de dezembro encartado no jornal Valor Econômico.
A pesquisa gera um autodiagnóstico para as empresas, como uma forma de acompanhar e monitorar as ações, tanto internamente como em comparação às outras companhias. Além disso, o estudo investiga os processos de recrutamento, contratação e capacitação, e o quanto as empresas possibilitam a conciliação entre a vida pessoal e profissional de seus colaboradores, assim como a abertura para interseccionalidades de raça, orientação sexual e afetiva, identidade de gênero e deficiência.
Live Prêmio Mulheres na Liderança 2020:
Data: 11 de dezembro de 2020 (sexta-feira)
Horário: Das 11h às 12h
Transmissão: YouTube, Facebook e LinkedIn do Valor Econômico
Em um famoso reduto da boemia carioca, de repente e para o espanto de todos, entra Clarice Lispector. Era final dos anos 1960 e o bar Antonio's, na zona sul do Rio de Janeiro, reunia artistas e intelectuais como Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Fernando Sabino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Quem costuma relatar essa história em entrevistas é o próprio Chico, na época com "uns 22 anos". Foi o primeiro encontro entre ele e a já renomada escritora, que hoje completaria cem anos.
Visceral, desconcertante, intimidadora, absolutamente singular. Os adjetivos quase sempre usados para descrever a mulher Clarice o são também para os seus contos e romances.
"Ficou todo mundo impactado com a chegada dela. Clarice era muito reclusa, quase não saía de casa. E era um ser exótico. Muito bonita, com traços orientais, as maçãs do rosto salientes. Lembro que dias depois ainda comentávamos a ida dela ao Antonio's. E quem não estava lá, lamentava ter perdido", contou Chico, por exemplo, para a revista Caros Amigos em 1998.
Mais tarde, Clarice convidou o músico para um jantar na casa dela. Amedrontado, Chico perguntou se podia levar dois amigos para acompanhá-lo: Vinicius de Moraes e o cronista Carlinhos de Oliveira. Clarice concordou, mas avisou que em sua casa não haveria bebida. O trio então tratou de beber o que podia no Antonio's e foi à casa da escritora. Passavam-se as horas, assim como o barato do uísque, e o papo não fluía. "Ela não intimidava só a mim, mas aos outros dois também", disse Chico.
Clarice então comunicou que estava cansada e os convidados entenderam que era hora de ir embora. Não houve jantar nenhum.
A estranheza, digamos assim, tanto no trato social quanto na produção literária, vem desde criança. Com 7 anos de idade, Clarice escreveu diversos textos e os enviou para o suplemento infantil do Jornal do Comércio, de Recife, Pernambuco, mas não conseguiu publicar nenhum. Mais tarde ela diagnosticaria o problema: "As outras crianças escreviam sobre fatos. Eu escrevo sobre sensações".
Clarice publicou seu romance de estreia aos 24 anos, "Perto do Coração Selvagem" – era 1943 –, e com ele ganhou seu primeiro prêmio, o Graça Aranha. A crítica literária não tinha sequer vocabulário para analisar o livro. É o que reconhece Antonio Candido numa fala na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) de 2005, edição em que ela foi a escritora homenageada: "[Perto do Coração Selvagem] destoava das tendências que reinavam na literatura. Estávamos em um momento de neo realismo, movimento que fascinou o Brasil com o sentido mais documental do romance e uma linguagem mais direta. Por outro lado, havia um romance introspectivo, de análise interior dos problemas do homem. Clarice não era uma coisa nem outra, era uma coisa nova. Na época eu não tinha vocabulário para definir isso, mas hoje eu definiria da seguinte maneira: enquanto os outros livros davam a impressão de que a função comunicativa estava em primeiro plano, no de Clarice a função poética era o mais importante. A realidade, tanto interior quanto exterior, transformava-se em um caso de linguagem".
Precisamos de Clarice para sair do isolamento – usando um termo tão próprio dos nossos dias –, mas um outro tipo de isolamento: o narcísico, o de não percebermos o outro
Yudith Rosenbaum
Yudith Rosenbaum, professora de literatura brasileira da Universidade de São Paulo (USP) e autora dos livros "Metamorfoses do Mal: uma leitura de Clarice Lispector" e "Clarice Lispector", dá alguns exemplos do impacto de inovações linguísticas da escritora . Clarice juntava substantivos com adjetivos em combinações fora da ordem convencional, como "náusea doce", "horrível mal estar feliz", "nada vivo e úmido", "felicidade insuportável", "alegria difícil".
"Cada expressão dessa e o mundo treme, o mundo das coisas que são unidirecionais, dicotômicas. Ela bagunça tudo e faz a gente pensar. Mostra outras perspectivas. Clarice é do campo da desordem, quer perturbar, tirar o leitor da acomodação. Essa é a importância dela ainda hoje: precisamos de Clarice para sair do isolamento – usando um termo tão próprio dos nossos dias – mas um outro tipo de isolamento: o narcísico, o de não percebermos o outro. Ela põe em xeque o quanto nos sentimos senhores da nossa própria casa, que é a nossa psique. Nos põe diante do nosso desconhecido mundo interno e do desconhecido mundo do outro. Nos tira desse lugar anestesiado e alienado. Provoca perturbação, não vem para apaziguar, vem para nos acordar. Como se vivêssemos um sono meio sonso, como ela diz. Ela surpreende, espanta, faz isso com as personagens e nos leva à perplexidade".
Yudith comenta, por outro lado, da experimentação da linguagem da autora, algo que não se via naquele momento. "Ela trazia uma valorização da palavra, do signo linguístico, como se ele fosse portador de verdades e mundos que só poderiam vir à tona se tentasse reorganizar nossos códigos linguísticos. Fez romances que começam com seis travessões, terminam com seis travessões, começam com vírgula, terminam com dois pontos; contos que começam com adversativa 'mas'. O que ela chama de 'amor' não é o que o senso comum chama de amor, o que ela chama de 'mal' também não."
A professora destaca duas obras da escritora como principais marcos literários: "Laços de Família", de 1960, no gênero de contos, e o romance "A paixão segundo G.H.", de 1964.
"'Laços de Família' é uma obra inovadora e de uma atualidade enorme. De uma forma muito nova, ela conseguiu condensar a realidade da mulher brasileira, da família, do matrimônio e da vida cotidiana. Não é linear, nem cronológica, ela trabalha num tempo interior. Traz uma penetração profunda e microscópica, para a gente olhar as relações que nos aprisionam. Laços de afeto e de união, mas que constrangem, limitam, sufocam. São os dois lados da vida: as grandes paixões, mas também o sofrimento, o desamparo e as nossas carências. Nada dá conta desse desamparo constitutivo. Temos uma falta básica que nada é suficiente para suprir."
"Em termos de romance, 'A paixão segundo G.H.' é uma experiência absolutamente radical da literatura. É um mergulho, um assombro em termos de estrutura narrativa. A protagonista mergulha em si mesma, confronta seus fantasmas e preconceitos. Ela devassa essas camadas, perturba tudo o que quer ser visto como consolidado. Em termos sociais, Clarice viu muito, percebeu muito o que é o nosso país. Ela fala do Rio de Janeiro, da classe média no cotidiano mais prosaico, até que uma coisa trivial acontece e desmorona nosso sistema construído. Ela coloca uma personagem em situação aparentemente estável, mas em qualquer momento tudo pode ruir. A partir daí as coisas se revelam, abrem fendas nesse cotidiano massificado. Fendas são abertas com palavras que façam surgir algo que sempre escapa. Sempre escapa o que ela quer dizer. 'Ouve-me, ouve o silêncio. O que te falo nunca é o que te falo, e sim outra coisa.', ela dizia. A autora chama atenção para as entrelinhas, as lacunas e os intervalos. A escrita não vai dizer tudo, a escrita vai abrir-se para algo que o leitor tem que participar. Ela traz um caminho de consciência, a consciência do que eu não sei, do que eu não conheço em mim. Nesse sentido, ela é sempre contemporânea", diz Yudith.
Nascida Chaya Pinkhasovna Lispector na Ucrânia, Clarice chegou com a família ao Brasil em 1922, com apenas 1 ano e 2 meses de idade, em Maceió, Alagoas. Logo mudaram-se para Recife, onde ela viveu até a morte da mãe, para depois ir ao Rio e cursar a faculdade de Direito. Lá conheceu o futuro marido, o diplomata Maury Gurgel Valente, com quem ficou por 15 anos e pôde morar em diversos países. Ao divorciar-se, mudou-se para o Rio de Janeiro com os dois filhos e voltou a trabalhar como jornalista para complementar a renda – ocupação deixada de lado enquanto esteve casada.
Além de ser um dos maiores nomes da literatura brasileira, Clarice foi uma das primeiras jornalistas mulheres do país, afirma o norte-americano Benjamin Moser, autor da biografia "Clarice,", publicada em 2009. Ela começou a profissão em 1940, na Agência Nacional. "Esse é um fato esquecido da trajetória dela. Não tinham mulheres nas redações quando começou. Tem até uma carta de recomendação de um chefe dela que diz que, ao contrário da maioria das mulheres, ela sabia escrever".
A jornalista Marina Colasanti foi editora do Jornal do Brasil e responsável pelas crônicas de Clarice. Em uma entrevista à TV Cultura, conta que ninguém na redação sabia lidar com a escritora. Se Clarice ligasse, logo transferiam a chamada para Marina atender. "Todo mundo tinha medo de falar com ela. Clarice fazia grandes pausas, aí quando você ia entrar na conversa, ela retomava. Não dava para saber se tinha terminado ou não".
Foi Marina quem apresentou Clarice à cartomante que a inspirou a criar Madame Carlota, personagem de seu aclamado livro "A hora da estrela". Ao jornal Estado de Minas, a jornalista diz que Clarice entrou em "delírio" quando soube da indicação da profissional e logo quis conhecê-la.
Sobre uma cartomante (não se sabe se a mesma que inspirou a personagem de "A hora da estrela"), a escritora Lygia Fagundes Telles relatou à TV Cultura uma história de um dia em que ela e Clarice estavam a bordo de um avião a caminho da Colômbia para um encontro de autores latinoamericanos. Lygia estava apavorada com a forte turbulência e Clarice falou na habitual seriedade, com a dicção de língua presa muitas vezes confundida com um sotaque: "Não tenha medo. Minha cartomante disse que eu vou morrer na cama".
A expressão séria era outro marco de Clarice. Lygia contou nessa mesma entrevista que a amiga a admirava e sempre elogiava o que ela escrevia, mas a aconselhou: "Você só tem um defeito, ri muito. Os homens não respeitam mulheres que riem. Faça como eu e não ria".
Em setembro de 1966, aos 46 anos, um acidente muda a vida de Clarice. Adormeceu com um cigarro aceso e provocou um incêndio que destruiu o quarto e a deixou com graves queimaduras pelo corpo – em especial a mão direita, com a qual escrevia. Segundo cronologia do Instituto Moreira Salles feita por Nadia Gotlib, autora de "Clarice: uma vida que se conta", a mão só não foi amputada pelos médicos graças à intervenção de uma das irmãs da escritora, que pediu que esperassem mais um dia. Clarisse passou três dias entre a vida e a morte, e dois meses hospitalizada.
Nas palavras de Benjamin Moser, ela foi dormir jovem e acordou velha. "O impacto da queimadura foi brutal. Além da parte artística, ela era famosa pelo charme, pela beleza, pela força. Depois do incêndio, passou a ter dificuldades para andar, comer, dormir, precisava de uma companheira para tomar conta dela, ajudar nas compras. Foi uma noite que mudou tudo. Ela morreu 11 anos depois, com 56 anos, de câncer. Ela tinha apenas 46 anos quando isso aconteceu. Foi um divisor de águas na vida dela."
Assim como o jornalismo, a literatura, à época, naturalmente era uma área dominada por profissionais homens. O incômodo com relação a isso transparece em uma entrevista feita por Clarice com Lygia Fagundes Telles. "Antes de começar a entrevista, quero lembrar que na língua portuguesa, ao contrário de muitas outras línguas, usam-se poetas e poetisas, autor e autora. Poetisa, por exemplo, ridiculariza a mulher-poeta. Com Lygia, há o hábito de se escrever que ela é uma das melhores contistas do Brasil. Mas do jeitinho como escrevem parece que é só entre as mulheres escritoras que ela é boa. Erro. Lygia é também entre os homens escritores um dos escritores maiores", escreve Clarice na introdução do texto.
Clarice ter escrito literatura nos anos 1940 já é um grande feito, coloca Yudith. "O lugar da mulher como escritora é uma grande conquista. Uma dona de casa, com filhos, que abriu o espaço para ser uma escritora, se dedicar a isso, acreditar no seu ofício como algo essencial, prioritário. Não fazia nenhuma concessão. Ser escritora sentada na sala com a máquina de escrever no colo, a empregada passando, os filhos brincando. Ela mesma dizia que era uma dona de casa que escrevia. Esse era o ninho dela, a escrita convivia com a vida cotidiana dela."
Em uma entrevista que Clarice faz com o psicanalista, escritor e poeta Helio Pellegrino, a autora pergunta a ele: "Você quereria ter outras vidas? Era o meu sonho ter várias. Numa eu seria só mãe, em outra vida eu só escreveria, em outra eu só amava".
Ao longo de 2020, ressignificamos muita coisa, questionamos muitas certezas e reavaliamos prioridades. Para Paolla Oliveira não foi diferente. A atriz, que voltou ao ar como a destemida policial Jeiza de “A Força do Querer”, conversou com Marie Claire sobre os ajustes que fez na rotina, a consciência em relação à imagem e ao autocuidado, a relação com o público pelas redes sociais e as reflexões sobre as questões sociais que estiverem presentes durante este ano difícil.
Marie Claire: A quarentena está sendo um desafio para o autocuidado, mas você tem se mantido bem. Como está sendo seu período de isolamento? Teve alguma fase em que você não teve ânimo para se exercitar, cuidar da pele, da alimentação?
Paolla Oliveira: Acredito que todos nós passamos por muitos momentos nesse período. O medo, o entendimento sobre algumas coisas, negação, e os ajustes para um novo estilo de vida são alguns deles. Relaxei um pouco mais na hora de malhar, depois mudei de idéia, fiz meus ajustes e estou me mantendo como eu acho bom e como estou conseguindo. Me cuidando, mas com espaço para também ser generosa comigo nas coisas que não estou afim de fazer ou que não consigo cumprir - o que é válido não apenas nesse momento, mas o tempo todo.
MC: Este também está sendo um momento para se revelar com mais naturalidade. Você teve dificuldades em começar a postar fotos sem make, sem produção? Chegou a receber críticas quando posta? Isso te afeta de alguma maneira?
Paolla: Não tenho problema em postar fotos mais naturais e também de usar filtro quando achar necessário. Acho uma loucura os extremos da rede. Respeito a opção de cada um, mas me cansa a chatice de ter que ser “perfeita” o tempo todo. A crítica legal de ser lida, ouvida, quando é construtiva.
MC: De toda a rotina de autocuidado, o que mais tem te dado prazer em fazer? Você criou algum ritual que considera importante?
Paolla: Considero que não criei, aprendi com o tempo. Ter bons produtos e reservar um pequeno ritual todos os dias é o melhor cuidado de todos, constante e assertivo. Amo hidratante corporal e descobri os cuidados com meu desodorante, que pode ser eficiente e cuidar dessa parte do meu corpo
MC: Pois então, você é a embaixadora do Nivea Deomilk, um produto que trata de uma área pouco explorada no universo da cosmética: as axilas. Você tem algum cuidado específico?
Paolla: Acredito que ainda seja pouco explorado pelo universo da cosmética e por um lado feminino que ainda vive de uma cultura de restrição. Se sentir segura e de estar com as axilas cuidadas é uma sensação libertadora. Se movimentar como quiser, usar a roupa que quiser. Foi muito bacana quando fiz as fotos porque prestei atenção nessa parte, no quanto está presente e no quanto ela é sensual, importante e minha.
MC: Você tem usado suas redes para se engajar em causas sociais como o movimento antirracista, o autocuidado, a sustentabilidade. 2020 foi um ano de reflexões para você? O que você acredita ter aprendido a partir dessas discussões?
Paolla: Depois de 2020 acredito que não tenha como não ter se modificado em alguma coisa. Inclusive nem todos mudaram para melhor... Mas para mim foi uma fase de muitas reflexões, de me conhecer ainda mais, de estar mais destemida nessa vida que é tão passageira. Estas causas, no meio de tantas outras, nos dizem respeito e estar posicionada nas redes ou na vida deve acontecer, deve ser genuíno e não precisa ser de maneira agressiva.
A Pantone, como tradicionalmente faz, anunciou a sua aposta de cor para 2021. Na verdade, dessa vez foram duas apostas: o Ultimate Gray, um tom de cinza cimento que inspira solidez e confiança e o Illuminating, um amarelo aceso, alegre e quente.
Como o assunto aqui é maquiagem, o foco vai ser no amarelo, que é uma cor que já apareceu como referência de make há algumas temporadas, mas que sempre encontra um pouco de resistência do público. A questão é que, por mais solar que seja a nuance, é um tom claro e, na teoria, cria pouco jogo de luzes em peles muito claras.
Sendo assim, ele é aposta recorrente das maquiadoras de pele negra, sobretudo as que gostam de brincar com contrastes. Mas é sempre bom lembrar que o amarelo vivo é ótima companhia para outros tons, como rosas e violetas, e que ganha outra perspectiva quando construído em um olho emoldurado por delineador.
Apesar de ser uma aposta para o ano todo, o amarelo é sucesso garantido no verão. Ou seja, já pode começar a adotar já! Inspire-se aqui.
O delineador preciso de Kenya Borges tem prolongamento além dos limites da parte interna do olo e ainda ganhou reforço de cílios fartos.
+ Angélica Silva | @angelic4silva
Sombra amarela esfumada, delineador gatinho bem marcado e soap brow, a sobrancelha hit penteada para cima na aposta de Angélica Silva, uma das experts de Beauty Tudo.
+ Juliana Luziê | @julianaluziee
Juliana não tem medo de usar cores - e o amarelo é tema recorrente de suas makes. Na composição com os rosados quentes ele ganha ainda mais destaque.
Andrea Veiga está toda orgulhosa nesta quinta-feira (10) por ver o filho se formar no Ensino Médio e compartilhou uma foto de Luca Cechinel, de 18 anos, vestido com uma beca azul e um capelo na cabeça. A ex-paquita quase nunca posta fotos ao lado do jovem, se encheu de carinho para homenageá-lo em um momento tão especial.
"Queria dividir com vocês: hoje meu filho se forma. Deus foi muito maravilhoso comigo. Me deu um filho tão especial, amoroso, preocupado com o bem-estar do próximo, amigo, responsável, sensível, educado", escreveu.
O rapaz é fruto do relacionamento da atriz com o médico oftalmologista André Cechinel e agradeceu a ele pela parceria na criação do único filho.
"Quero também agradecer ao André pela parceria e por estarmos sempre alinhados no que sempre foi melhor para ele. Agora vem a faculdade. Boa sorte, meu amor. Você já é um grande cara", completou.
Rafa Kalimann passou quase toda a madrugada desta quinta-feira (10) acordada e aproveitou o tempo ocioso para conversar com seus seguidores com seus seguidores. Em uma caixinha de perguntas, um fã a desafiou para que ela postasse uma foto inédita com o namorado, Daniel Caon. A ex-BBB ainda chamou a atenção para o aplique que aparaceu em seu cabelo.
"De durex na cabeça e o Alfredo antes da cirurgia", falou.
Um jovem morreu congelado em uma temperatura de aproximadamente -50ºC após ficar preso em uma estrada abandonada dentro de seu carro por uma semana. Sergey Ustinov aguardava resgate com seu amigo Vladislav Istomin, que foi encontrado vivo, embora esteja em situação grave.
O par, ambos com 18 anos de idade, deixou a cidade de Yakutsk, onde moram na Rússia, no dia 28 de novembro. Eles viajaram de carro até a cidade de Magadan, quando o GPS os guiou, de forma equivocada, para uma estrada abandonada, e o veículo quebrou ao passar por um pedaço de madeira. As informações são de um veículo local, o jornal de Komsomolskaya Pravda.
Eles começaram a enfrentar dificuldades rapidamente. Não havia sinal de celular e o sistema de aquecimento do carro estava quebrado. Eles ficaram sem ter como pedir ajuda. A família de ambos reportaram o desaparecimento no mesmo dia após não conseguirem contato por telefone.
A polícia local começou a interrogar moradores e a checar câmeras de segurança, na tentativa de encontrar sinais do paradeiro de ambos. Nadezhda Dvoretskaya, porta-voz da polícia, se pronunciou para a mídia local.
"No dia 4 de dezembro, recebemos informações de que o carro tinha sido visto pela última vez na vila de Tontor. Policiais e voluntários começaram as buscas no local", contou. Na noite seguinte, o carro coberto de gelo foi descoberto a poucos quilômetros da vila e Sergey foi encontrado congelado no veículo, sem vida. Vladislav estava no banco do passageiro com a respiração fraca e à beira da morte.
"O carro e seu sistema de aquecimento quebraram após o veículo passar por um pedaço de madeira. Os dois atearam fogo em um pneu para se aquecerem. Aparentemente, eles tentaram fazer uma fogueira grande e remover outros pneus, mas não conseguiram", continuou a porta-voz.
Vladislav foi transportado de volta para sua cidade e internado na UTI de um hospital local em condições críticas."Sua condição ainda é extremamente grave. Nós estamos lutando para salvar a vida dele", declarou o médico. Segundo detetives da polícia, a estrada em que os amigos ficaram presos está fora de uso desde os anos 1970.
"À noite, as temperaturas caem até -57ºC na região ultimamente. Esses caras não estavam vestidos e equipados propriamente para encarar um clima tão extremo", declarou um morador local chamado Aigylan.
Pesquisadores da Itália, um dos países europeus mais atingidos pela Covid-19, descobriram quem foi o paciente número 1 e que deu início à pandemia no continente: uma criança de apenas quatro anos foi infectada com o então novo coronavírus no dia 21 de novembro de 2019, mas a doença foi confundida com sarampo. O estudo foi feito pela Universidade de Milão e publicado na revista Emerging Infectious Diseasese, ligada ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), nesta quarta-feira (9).
A nova descoberta descarta a ideia de que o vírus só havia chega ao país em fevereiro, quando os primeiros casos começaram a ser notificados. De acordo com o estudo, no dia 30 de novembro, a criança foi encaminhada para o centro de saúde com problemas respiratórios e vômitos e, um dia depois, surgiram manchas na pele muito semelhantes às do sarampo.
Depois de duas semanas do início dos sintomas, no dia 5 de dezembro, médicos fizeram exames para identificar o sarampo e a criança foi mantida no hospital, de acordo com os protocolos sanitárias sobre sarampo e a rubéola na Itália. O resultado foi negativo e, recentemente, a amostra de secreção orofaríngea da criança também passou pelo teste da Covid-19 o que resultou em positivo.
“Nossa ideia foi investigar retrospectivamente todos os casos de doenças exantemáticas [que causam erupções na pele] identificadas em Milão pela rede de vigilância contra o sarampo e a rubéola entre setembro de 2019 e fevereiro de 2020, mas que resultaram negativos na análise de laboratório para sarampo”, detalhou Silvia Bianchi, uma das autoras do estudo.
A covid-19 pode levar à síndrome de kawasaki e também causar manifestações cutâneas comuns a outras infeções virais, como o sarampo. O novo caso prova que o vírus já circulava há algum tempo em Itália, muito antes do impacto abrupto e repentino da pandemia em fevereiro.
No último domingo, a Itália se tornou o sexto país a passar a marca de 60 mil mortes causada pela pandemia do coronavírus. O país foi o primeiro da Europa a registrar a doença na Europa, que tem mais de 1,7 milhão de casos. No mundo, a Covid-19 já superou mais de 66 milhões infecções.
Cauã Reymond babou muito ao receber um bilhete fofo da filha, Sofia, de 8 anos de idade. A pequena, que tem passado períodos de isolamento ao lado do pai e de Mariana Goldfarb, casada com o ator, deixou uma mensagem para Cauã antes de dormir na noite de quarta-feira (9).
"Pai, a sua comida está no microondas. Beijos foi dormir. Te amo", escreveu Sofia, acrescentando diversos corações desenhados na página. Cauã babou na declaração. "Não tem tamanho esse amor", disse ao mostrar a mensagem no Instagram Stories.
Chad Michael Murray não é muito fã das recordações da juventude. O ator, que foi ídolo teen nos anos 2000, disse em entrevista ao Page Six publicada nesta quinta-feira (10) que não era a melhor pessoa na época. “Eu olho para minhas fotos e penso,‘ que idiota ’”, disse o ator de 39 anos.
Murray ganhou notoriedade pela primeira vez como o garoto rico Tristin Dugray em "Gilmore Girls", o que o levou ao papel de Lucas Scott no drama adolescente "One Tree Hill", que saiu do ar em 2009.
“Sou apenas um garoto de Buffalo, mudei para Nova York, me arrisquei e mergulhei de cabeça na fama. Lembro que em 2005 estava na Times Square em um evento com milhares de pessoas e eu era o único no palco. É uma coisa muito surreal, mas como você sabe onde você está na vida com apenas 21 anos? É um momento passageiro, mas acho que nessa idade você pode dar valor demais para as coisas", contou.
Murray, que teve um breve casamento com sua co-estrela de “One Tree Hill”, Sophia Bush, agora está feliz no casamento com sua co-estrela de “Chosen” Sarah Roemer. Eles têm um filho de 5 anos e uma filha de 3 anos. A religião é uma parte importante de sua casa.
“Oramos em todas as refeições”, disse ele. “Essa é uma das bases para ter uma boa bússola moral para nossos filhos. Ter temor a Deus é vital porque, para ser honesto, o que você tem a perder se não tem medo disso?", completou. Murray pode atualmente ser visto no filme de Natal "Too Close For Christmas".
A estrela de “Sexta-Feira Muito Louca” tem uma teoria para a popularidade duradoura dos filmes natalinos. “As pessoas querem apenas sentir aquele calor, sentar e beber chocolate quente, querem esquecer os problemas, apenas relaxar. Talvez queiram servir um pouco de bourbon naquele café ou naquele chocolate quente", brincou.
“Acho que as pessoas querem se desligar, querem ter aquela sensação aconchegante que as lembra do espírito natalino. E é isso que tantos filmes de Natal fazem", contou.
A corte de apelação da Justiça italiana confirmou a condenação em segunda instância do jogador Robinho e de seu amigo, Ricardo Falco, a nove anos de prisão por estupro coletivo. A defesa do jogador saiu cabisbaixa do julgamento e afirmou que entrará com pedido de recurso na Corte de Cassação, em terceira instância. A informações são da editoria de Esportes do UOL.
A sentença do Tribunal de Apelação foi decidida na Primeira Seção Penal, em uma sessão que durou duas horas, segundo o jornal Folha de S. Paulo. O colegiado era formado por três juízas mulheres: Chiara Nobili, Paola Di Lorenzo e Francesca Vitale, presidente da mesa.
A defesa de Robinho, no recurso, manteve que que não haveriam provas de que a relação não pudesse ser consensual. Em 65 páginas, foram apresentados resultados de quatro consultorias técnicas realizadas após a decisão de primeira instância. Uma delas foi um levantamento toxicológico tentando estabelecer que não haveria como provar que a vítima estivesse em condições de "inferioridade física ou psíquica" na hora do crime, como sustentou a acusação.
Um outro levantamento se referia às escutas telefônicas que foram apresentadas no processo. Nelas, Robinho e amigos falam sobre a noite em que o crime aconteceu e tiveram autorização da justiça italiana. Segundo a defesa, nelas, não existiria nenhuma confirmação do crime se não que Robinho e a vítima teriam feito "somente" sexo oral com consentimento.
A terceira consultoria dizia respeito a um conteúdo de um hard disk de Robinho com uma espécie de álibi, com imagens que supostamente o mostram com amigos no horário em que o crime teria ocorrido.
Segundo apuração da Folha de S. Paulo, a defesa exibiu uma espécie de dossiê contra a vítima, com 42 imagens de suas próprias redes sociais, para tentar mostrar que ela tinha o costume de ingerir bebidas alcoólicas. Entre as fotos, cenas entre amigas, que não necessariamente mostram consumo de álcool.
Entenda o caso
Em 2017, o Tribunal de Milão condenou o atacante Robinho a nove anos de prisão por "violência sexual em grupo" contra uma jovem albanesa em uma boate da capital da Lombardia em janeiro de 2013, durante a sua passagem pelo Milan, da Itália. O jogador nega as acusações.
Robinho teria praticado o ato com outras cinco pessoas. A jovem tinha 22 anos de idade na época. O atleta foi condenado na nona seção do Tribunal de Milão, presidida por Mariolina Panasiti.
A condenação de Robinho na primeira instância da Justiça italiana voltou à tona em outubro, depois que o Santos fechou contrato com o jogador até fevereiro de 2021. O acordo foi suspenso depois que a Globo divulgou as escutas telefônicas autorizadas pela Justiça italiana, incluídas como provas no processo, que gerou ainda mais crítica por parte dos torcedores e empresas patrocinadoras criticaram
Nelas, Robinho e amigos fazem comentários sobre a vítima e deixam evidente que sabiam que ela estava inconsciente. A partir delas que os advogados da vítima puderam estabelecer que ela estava em condição de inferioridade "física ou psíquica", como diz o artigo 609 bis do código penal italiano, que determina prisão de 6 a 12 anos para quem comete violência sexual.
"Estou rindo porque não estou nem aí, a mulher estava completamente bêbada, não sabe nem o que aconteceu", diz Robinho em uma das escutas.
Segundo investigação do Ministério Público do país, o jogador, com o amigo Ricardo Falco e outros quatro homens, participaram de violência sexual de grupo na noite de 22 de janeiro de 2013 em uma discoteca, em Milão. O grupo teria embebedado a mulher, que ficou inconsciente e foi levada para o camarim, onde teria sido estupradas múltiplas vezes.
A acusação baseou-se no depoimento da vítima e nas trocas por telefone entre Robinho e os acusados. Segundo a investigação, Robinho teria sido avisado da investigação pelo músico Jairo Chagas, que tocou na boate naquela noite. Numa das conversas, Chegas este pergunta a Robinho se ele não transou com a mulher. Ele nega, e Jairo diz: “Eu te vi quando colocava o pênis dentro da boca dela”. Robinho responde que “isso não significa transar”.
Giselle Iité em mais uma cena da maternidade real. A atriz compartilhou nas redes sociais o resultado do primeiro sorvete do filho de nove meses, Pedro Luna. O pequeno curtiu - e muito! "Abacate para tudo que é lado. Chão, sofá, mesa, cadeirão, cadeira, mamãe e bebê", escreveu Giselle na publicação.
"Seriedade de quem lambuzou a vida com o seu primeiro sorvete. Depois do sorvete o que nos restou foi um banho... e uma faxina - depois do pequeno dormir. Será que todas as vezes serão assim?" continuou.
A mamãe ainda refletiu sobre o medo e preguiça de lidar com a loucura que é cuidar de um filho (com um sorvete) sozinha. Ela também compartilhou, orgulhosa, que foi ela mesma quem fez o sorvete!
"Meda! E muuuuuuita preguiça. Foi uma loucura. Preciso de coragem pra dar o próximo sorvete. Ou de uma rede de apoio. Ahhaha. Só eu, Pedro Luna e sorvete? Hummm... sei não. #maternidadereal PS: eu que fiz o sorvete, podem dar biscoitos para mamãe aqui. Grata and Exausta", completou.
Rafa Kalimann está no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (10) e mostrou como foi sua chegada aos estúdios da Globo, o Projac, em meio a pandemia do novo coronavírus. Ela mostrou um ponto de higienização para as roupas, as mãos e os sapatos.
"Agora a gente entra", disse após mostrar a placa que dizia "Material para limpeza de superfícies, equipamentos e estações de trabalho" e aparecer vestindo uma roupa especial. Na sequência, ela filmou outra funcionária do local vestindo uma roupa de proteção que cobre os braços e as pernas.
"Para vocês terem uma ideia de como está sendo rigoroso tudo aqui para trabalhar", explicou. Kalimann foi contratada pela TV Globo recentemente, pouco após sua saída como vice-campeã do BBB 20. Após a contratação ser anunciada, ela falou sobre o assunto emocionada em seu Instagram e agradeceu a oportunidade de "retomar seu sonho".
"Estou ansiosa e com uma expectativa muito boa com essa oportunidade que a Globo e o Globoplay estão me dando. Ter a chance de retomar esse meu sonho tão antigo é um privilégio. Eu quero estudar muito, me dedicar 100% a essa profissão que eu respeito e admiro tanto. E saber que terei a oportunidade de estudar e a ajuda de profissionais reconhecidos no mercado é um sonho", disse, emotiva.
Tania Khalil usou de muito humor nesta quinta-feira, 10, para celebrar os 15 anos de casamento com Jair Oliveira. A atriz compartilhou um vídeo divertido em que aparece fazendo caras e bocas ao lado do cantor, enquanto lavam as louças para celebrar a BOdas de Cristal.
"15 anos de Casados! Receita? Muita lavação de louça e rebolation!”, brincou na legenda.
Jair também compartilhou as imagens e de derreteu: "“Amor maior! Acordo no dia de nosso aniversário de 15 anos de casamento com este café da manhã incrível! Sem palavras, só ótimos sentimentos!”, publicou.
Ele ainda completa: "15 anos desta divertida e amorosa #arrumação! Te amo @taniakhalill".
O casal são são pais de duas meninas: Isabella e Laura e atualmente vivem nos Estados Unidos.