Solange Almeida ficou chateada com alguns comentários maldosos que recebeu enquanto curtia a festa de casamento de amigos. Ao postar os bastidores da festa em seu Instagram, neste sábado (17), a cantora recebeu críticas de pessoas que achavam que ela era a noiva da ocasião.
"Passando para dizer que não estou casando, mas se eu fosse fazer isso, ele é solteiro, eu já estou separada no papel desde janeiro deste ano, então não tem ninguém agredindo ninguém, nem casando com o marido alheio, tá? Eu vi alguns comentários perguntando 'de novo?' E se for de novo? É a minha vida", salientou.
A forrozeira defendeu seu direito de reconstruir a vida nove meses depois de se divorciar de Leandro Andriani, no dia 13 de janeiro. A relação durou apenas três anos e agora ela já planeja se casar com o atual namorado, Monilton Moura.
"Acho que as pessoas deveriam se preocupar mais com suas [próprias] vidas, parar de sentir a dor do outro ou a felicidade... apesar que a felicidade é bom porque contagia. Quando isso acontecer - porque vai acontecer - vocês vão ficar sabendo. Fiquem tranquilos. Beijos", pontuou.
Em outro vídeo publicado pelo filho, Rafa Almeida, ela mostrou o buquê que pegou da noiva e reforçou a todos seu desejo de casar mais uma vez.
"Estou me achando! Dessa vez será para o resto da vida", comentou sorridente.
No domingo, ela fez uma festa em casa, com direito a piscina e uma convidada especial: Rosenilza Barbosa, mais conhecida como "dona Rosa", que é mãe de seu ex-marido, o empresário Wagner Miau, com quem foi casada entre 2012 e 2015 e teve uma filha, Maria Esther, hoje com sete anos.
"Essa é dona Rosa, avó de Esther, e, embora eu não seja mais casada com o filho dela, ela não deixou de ser minha sogra. Ex [marido] existe, mas sogra é para o resto da vida. Será minha sogra eterna. É uma mãe que Deus me deu", se declarou.
Mariana Goldfarb fotogragrou uma foto de seu marido, Cauã Reymond, enquanto estava irreconhecível deitado em um banco à espera de seu voo neste domingo (18), em um aeroporto do Rio de Janeiro. Na imagem, o ator aparece usando uma máscara preta e óculos escuros que tampavam seu rosto quase que por completo.
"Cauã tirando onda no aeroporto", escreveu ela enquanto o marido lia um livro em um tablet.
O artista estava lendo o livro Good Economics For Hard Times, que ainda não tem nome em português, escritopelo casal indiano Esther Duflo e Abhijit V. Banerjee, enquanto aguardava seu voo para uma viagem ao Pantanal sul-matogrossense.
Antes de embarcar, ele fez um treino de luta em casa, se divertiu com a filha, Sophia, e fez um lanchinho saudável preparado pela mulher à base de frutas e grãos.
Luciana Gimenez está adorando viajar sozinha com o filho caçula, Lorenzo de Carvalho, pelas belas savanas da Tanzânia e, neste domingo (18), a apresentadora compartilhou os detalhes do quarto em que está hospedada no resort de luxo &Beyond Ngorongoro Crater Lodge.
No site, é possível identificar que o valor de cada diária - nesta época de baixa temporada que vai até 20 de dezembro - custa US$ 1175, ou R$ 6,3 mil na cotação atual. Como Luciana está viajando com o filho, fruto de seu relacionamento com o empresário Marcelo de Carvalho, e esse valor é "por pessoa", o preço sobe para R$ 12,6 mil para que ambos se hospedem ali.
Entre as regalias oferecidas para quem está hospedado, o resort oferece três refeições diárias, vinhos da casa, destilados, cervejas de marcas locais, passeios e um par de binóculos Swarovski Optik de cortesia por quarto para uso durante a estadia. O quarto possui uma sacada com vista para a região que é a cratera de um vulcão desativado.
O distanciamento social nos trouxe a necessidade de fazer uma série de adaptações em todos os sentidos da vida, inclusive nas rotinas de beleza das mulheres no Brasil e no mundo. Coisas simples comos não poder ir ao salão para pintar o cabelo, se depilar ou fazer as sobrancelhas e as unhas, nos fizeram repensar hábitos e as razões pelos quais seguíamos alguns protocolos de beleza. Após esse período em casa, as colaboradoras de Beauty Tudo descobriram um olhar diferente sobre si mesmas e aqui contam as transformações pelas quais passaram e os produtos que começaram a fazer parte do novo cotidiano.
Debora Correa
46 anos, terapeuta holística O que mudou: Acostumada a fazer as sobrancelhas quinzenalmente há mais de 20 anos, durante a quarentena viu-se obrigada a lidar melhor com os pelinhos rebeldes. Hoje, aprecia o formato natural e adora investir em produtos fixadores que destaquem ainda mais a beleza delas.
Testou: Gel para Sobrancelhas 24h Brow Setter, Benefit, R$ 154
“Tenho as sobrancelhas grossas e cheias e, após muito tempo tentando mudar isso, estou gostando delas assim. Produtos como esse gel me ajudaram bastante nesse processo, porque deixam os fios alinhados, mas ainda maleáveis e com aspecto natural. Diferentemente de outras opções incolores que já testei, esse não esfarela nem deixa os pelos com aspecto esbranquiçado no final do dia. Adorei a escovinha que mistura cerdas longas, para aplicação, e curtas para ajudar a dar forma.”
33 anos, editora de moda
O que mudou: Os fios, originalmente castanhos, estavam platinados havia mais de um ano. Como durante a quarentena fazer o retoque da raiz no salão era impossível, ela aproveitou para brincar com as cores vermelho e laranja em vez de apelar para a tesoura para retornar ao tom natural. Assim, produtos com hidratação profunda e capazes de realçar o tom das madeixas coloridas se tornam essenciais.
Testou: Máscara Capilar Match Liga dos Coloridos, O Boticário, R$ 54,90
“A textura dessa máscara é agradável e o processo de aplicação, bastante simples. Com o uso, achei que atende bem o quesito hidratação, mas, infelizmente, não senti grande diferença em relação à coloração dos fios. A fragrância doce fixa bem no cabelo – o que me incomodou um pouco, já que prefiro cheiros mais neutros. No entanto, acho que pode ser um ponto positivo para quem gosta de aromas marcantes.”
27 anos, jornalista
O que mudou: Para ela, fazer as unhas – em casa ou no salão – era um compromisso semanal e quase inadiável. Durante os últimos meses, com a rotina agitada do home office, deixou de ver sentido em pintar as unhas sempre e passou a gostar delas descoloridas. Desde então, investe em produtos que cuidem da saúde das unhas e das cutículas.
Testou: Cera Hidratante pra Unhas e Cutículas, Quem disse, Berenice?, R$ 19,90
“As minhas cutículas são muito finas e, quando estão ressecadas, ficam muito aparentes e sensíveis, causando aqueles machucadinhos ao redor das unhas. Na primeira semana de uso dessa cerinha – aplicando pela manhã e antes de dormir –, já notei os resultados: ficaram mais macias e as unhas, mais brilhantes. Adorei!”
Isabel Teles trabalha com faxina há quatro anos. Recentemente, ao publicar um anúncio buscando serviço, recebeu mensagens de um homem que, antes mesmo de perguntar sobre seu trabalho, disse que ela era muito bonita. Na sequência, ele perguntou se teria problema caso ele estivesse em casa durante a limpeza.
Ela recusou o serviço gentilmente, afirmando que se sentiu desconfortável com a abordagem dele. Em conversa com Marie Claire, Isabel diz que não é a primeira vez que passa por esse tipo de situação.
"Já aconteceu comigo inúmeras vezes, porém não nessa situação, no trabalho com faxineira. Trabalhava com eventos, fazia recepção e era garçonete, e os homens sempre davam um jeito de assediar com palavras, perguntando se eu não queria ir trabalhar na casa deles e se eu fazia serviço completo, cuidava deles também. É algo comum... Mas, nesse caso, me surpreendeu a abordagem logo de cara", contou.
Isabel começou a trabalhar como faxineira por conta de um relacionamento abusivo. Para conseguir sair do relacionamento, ela precisava da independência financeira, e o serviço foi uma das alternativas que encontrou para ter sua liberdade.
"Comecei a fazer faxina e trabalhar como garçonete. Aprendi a fazer doces para festa e hoje em dia também trabalho com isso e como vendedora de shopping."
Ela já lidou com situações de assédio no trabalho e fora dele. "Há aqueles que passam a mão, e eu, que já fui abusada quando pequena, ainda não sei reagir com isso... Às vezes consigo ter uma reação de raiva e gritar, ir para cima, mas também têm momentos em que me sinto mal, com nojo, e aí não faço nada. Simplesmente choro e prefiro me trancar por muito tempo", desabafou.
Após denunciar as mensagens que recebeu em um grupo no Facebook, Isabel recebeu mensagens de outra mulher, que também faz serviços de limpeza, afirmando que passou pela mesma situação. Ao mostrar fotos do homem, elas constataram se tratar da mesma pessoa. Ambas pensaram em irem juntas à Delegacia da Mulher para registrar queixa oficialmente, mas Isabel conta que, além de ser um trajeto longo para ela, a falta de fé no sistema fez com que ela desistisse.
"Acho que o pior disso tudo é que esses tipos de assédio não dão em nada. O máximo é pagar uma fiança, consegue um advogado para isso e fica impune. Como mulher, me sinto desconfortável e receosa demais, porque há casos, como o meu que aconteceu agora, que não podemos expor a foto da pessoa porque ainda sim a lei é contra a gente pela exposição. Isso faz com que a pessoa faça isso com mais pessoas", declarou.
"Conheci Antônio* com 23 anos, no casamento de um amigo em comum. Ele era padrinho e meu irmão também e, como a noiva demorou a chegar, ficamos em um grupinho conversando. Naquele dia mesmo nos beijamos, e nunca mais nos separamos. Na época, ainda era virgem. A bem dizer, já havia experimentado tudo o que envolve uma relação sexual, exceto a penetração. Vivia em Jundiaí, no interior de São Paulo, onde todo mundo tomava conta da vida de todo mundo, e não queria ficar falada na cidade. Meus irmãos, para falar o português claro, já tinham comido todo mundo. Mas eram homens, podiam tudo. Minha mãe tinha ficado viúva muito cedo, com quatro filhos pequenos. Eu queria ser uma boa menina.
Menos de dois meses depois de conhecer Antônio, que era engenheiro recém-formado, ele foi convidado para trabalhar na construção de uma grande barragem na Venezuela. Passamos seis meses lá, mais grudados do que nunca. Tínhamos uma química ótima na cama e, mesmo quando nossos gêmeos nasceram, três anos mais tarde, nunca perdemos o tesão.
Os meninos tinham 3 anos quando engravidei do meu caçula, hoje com 35, e meu marido foi transferido para Angola, na África. Vivemos dois anos, então, em uma casa grande, com quintal e uma qualidade de vida que meus filhos não tinham em São Paulo. Assim, na volta, decidimos voltar para Jundiaí.
Vivemos felizes na mesma casa até oito anos atrás, quando, chegando da Bahia, onde havia passado dois meses com meus filhos, recebi um telefonema anônimo. Do outro lado da linha, uma voz feminina dizia: ‘Seu marido tem uma namorada’. Ao mesmo tempo que achava que era trote, sentia um frio na barriga que me dizia que era verdade. Ela começou, então, a dar detalhes sobre a rotina dele, me disse o nome da suposta mulher, e completou: ‘Mas ele não pode te abandonar porque você é muito doente’. Doente? Estava de short, malhada, queimada de sol. Não fazia sentido. E aí fui lembrando de uma vez que ele viajou, outra que saiu na metade do almoço porque o telefone tocou, e outras escapadas suspeitas.
Não tive coragem de contar a ninguém sobre o telefonema. Mas quando ele, que estava fora, chegou de viagem, explodi. Aos gritos, contei o que havia escutado. Ele negou prontamente, mas diminuiu tanto o problema que fiquei com a pulga atrás da orelha. Foi aí que a insegurança tomou conta de mim, e fui me deixando fazer coisas de que não me orgulho. Olhava seus bolsos, vivia atenta a suas reações e saídas. Tudo atrás de algum vestígio. Na verdade, morria de medo de descobrir a verdade porque aí teria que tomar uma atitude.
Vivi esse martírio de março a agosto, quando, durante um café da manhã, ele finalmente assumiu: ‘Tive, sim, um affair com essa moça’. Fiquei tão assustada que deixei cair o que tinha na mão. ‘Mas você é a mulher da minha vida’, emendou. Minha primeira reação foi de culpa. Tínhamos 27 anos de casados, estava velha, caída, havia abandonado a carreira para cuidar das crianças. Decidi dar uma chance para o casamento.
Passei seis anos tentando reconstruir a relação. Não por amor, mas por medo de enfrentar o que viria. Só que nunca mais tive paz. Então, ao mesmo tempo que me fortalecia, fui ficando deprimida, magra demais, com insônias terríveis. Nada que ele fizesse me dava a sensação de que podia fechar aquela porta e não abrir nunca mais. Não conseguia mais discernir se era paranoia minha ou se, de fato, Antônio estava saindo com outra pessoa.
Depois de muito insistir no casamento, passei um mês na Europa com meu caçula e, na volta, meu marido disse que havia decido desacelerar no trabalho para passar mais tempo comigo. Entendi sua atitude como uma confissão de culpa, claro que tinha mulher por trás desse rompante. Reuni, então, meus filhos e avisei que daria um basta na situação – mesmo antes de descobrir que, de fato, ele tinha não uma, mas quatro amantes.
Para me proteger, procurei uma advogada e me cerquei de cuidados. Documentos, certidões, escritura de casa, imposto de renda... Já com tudo nas mãos, na volta de uma festa, Antônio se sentou na frente do laptop a pretexto de responder e-mails de trabalho. ‘Com qual delas você tá falando?’, perguntei. Ele disse que eu estava louca, era madame e devia arrumar coisas para fazer. Aí joguei seu computador no chão. Depois, bati, mordi, dei uma surra nele. Aquele foi o meu último dia de casada.
‘Agora você vai embora’, disse na manhã seguinte.Tranquei a porta da frente, mas Antônio pegou a chave dos fundos e se instalou no quarto de visitas. Até que, um dia, sugeriu: ‘Existe chance de a gente não se separar? Ficamos cada um no seu quarto e, de vez em quando, saímos para comer uma pizza com os amigos’. Não podia acreditar que, com a maior desfaçatez, meu marido estava propondo uma farsa. Comecei a gritar e ele me falou a frase que iria repetir muitas e muitas vezes dali em diante: ‘Tenho dó de você, com essa idade nunca vai arrumar ninguém’. Eu tinha 58 anos.
Oito meses depois, quando o divórcio finalmente saiu, vendi o apartamento de Jundiaí e me mudei para São Paulo. Passava os dias deprimida, chorando. Sofria ao pensar no futuro. Não tinha um plano B, toda a minha vida estava atrelada à dele. Como sabia que meu ex-marido encontrava nossos amigos, não falava mais com ninguém porque não queria ter notícias dele. Mas, passados uns seis meses de muito sofrimento, decidi dar um basta naquela situação. ‘Quer saber? Estou viva’, pensei. Comecei, então, a explorar o vibrador que uma amiga enfermeira havia me dado, o primeiro que vi em cores, na época em que assinei a separação. E, sem contar para ninguém, fiz uma página em um site de relacionamentos.
Passei seis meses conversando com Pedro*, até tomar coragem de marcar um café. Ele era um homem bonito, educado, 18 anos mais novo que eu. Repetimos o programa mais duas vezes, e ele me chamou para almoçar. Só na hora em que nos encontramos, disse que queria ir ‘a um lugar mais reservado’. A princípio recusei, mas Pedro garantiu que não faríamos nada que eu não quisesse. Nem assim animei. ‘Por que você é tão picante virtualmente e pessoalmente tão insegura?’, ele disse. Fui.
Depois de uma vodca dupla e alguns palitos de batata frita, já no motel, relaxei um pouco. ‘Fecha o olho e finge que estou falando com você pelo laptop’, disse Pedro. Tudo bem, contanto que mantivéssemos o quarto escuro. ‘Você é uma mulher linda, acende a luz’. Decidi acreditar nele, e a coisa foi fluindo. Nada obrigatório, tudo permitido. Como havia esperado uma vida inteira para fazer um negócio tão bom?
No dia seguinte, acordei com uma baita ressaca moral. ‘Você é louca? Acabou de sair de um casamento e vai para o motel com um cara que você mal sabe quem é?’, me martirizava. Não havíamos tido aquela evolução, pega na mão, beija, passa a mão... Só podia ser maluquice minha.
Não encontrei Pedro novamente. Ele pedia, mas eu achava que tinha sido suficiente. Também já tinha o segundo engatilhado, Daniel*. Um cara lindo, mais velho, que viajava muito. Marcamos de tomar sorvete e emendamos um almoço. Quase caí para trás quando ele falou: ‘Seu passaporte está em dia? Vamos para Barcelona?’. Não topei, claro, mas fiquei com aquilo na cabeça. Meu ex-marido só me levava para Angola a trabalho e o outro estava me convidando para curtir na Espanha... A vida realmente ainda tinha muito a me oferecer.
Do restaurante, fomos direto para um motel. Esse cara assim, madurão, foi a primeira pessoa que me fez me olhar enquanto transava. ‘Olha como você é linda. Olha que mulher’, repetia. Mirava então minha imagem no espelho e pensava: ‘Essa nua, de quatro, sou eu’. Estava com o cabelo bem comprido na época. Ele puxava o meu rabo de cavalo. ‘Você parece a Brigitte [Bardot]’, dizia. Ah, não... Me chamou de Brigitte, pode pedir o que quiser!
O terceiro encontro foi com Daniel novamente, o quarto e o quinto também. No dia do meu aniversário de 59 anos, ele disse que prepararia um jantar para mim em sua casa. Quando cheguei, toda arrumada, tinha uma moça lá. Mais jovem, bonita, malhada, supersimpática. Economista, como ele. Começamos a discutir o momento político. Ele olhava, enchia a minha taça; eu olhava, bebia. Até que ela foi se servir de vinho e sentou no sofá ao meu lado e botou a mão no meu joelho. ‘O domínio é seu, você vai até onde quiser’, disse ele. ‘Meus Deus, e agora?’, pensei. Estava morrendo de medo, nunca tinha feito sexo a três. ‘Mas, se sair daqui, não vou saber nunca como é.’ Pois foi uma maravilha, melhor do que minha festa de 15 anos com valsa, vestido e o escambau.
Só não ficamos mais tempo juntos porque nenhum de nós queria compromisso – isso foi dito desde o início. Ele adorava viver sozinho, não queria ficar preso a ninguém. E eu, depois de viver 32 anos com o mesmo homem, também não queria nenhuma amarra. Ainda tinha períodos de depressão, de choro. ‘Para onde foi minha família? Cadê aquilo tudo que construí durante a vida inteira?’, pensava, nos momentos de solidão.
Minha analista sugeriu, então, que eu começasse a escrever minhas histórias sexuais para não me sentir sozinha. E comecei a rabiscá-las, na terceira pessoa. Até que meu caçula, preocupado, perguntou o que eu andava fazendo nas horas vagas. Contei que estava escrevendo contos eróticos para preencher meu tempo. ‘Contos eróticos?’, estranhou. E pediu para ler. Minutos depois, o telefone tocou: ‘Mãe, essa mulher é você?’. Confirmei e, aliviada por não ter sido julgada, tive a ideia: escrever um conto para cada ano que em que fui casada e fiel. Nascia 32 – Um Homem para Cada Ano que Passei com Você [editora Da Boa Prosa, 216 págs.].
Na verdade, não são 32 caras diferentes, são 32 histórias – hoje, são muito mais. Um dos capítulos, por exemplo, é sobre o meu vibrador; outro, sobre a mulher de Marcos*, o único por quem quase me apaixonei sem saber que era casado. Lancei o livro em 2015 e, agora, o documentário em que falo da redescoberta do sexo [Acende a Luz, de Paula Sacchetta e Renan Flumian]. Dou palestras contando minha experiência, meu TED já tem 500 mil visualizações. Costumo dizer que não tenho o que ensinar, apenas divido como renasci no papel e na caneta. Porque não renasci na cama. Tanto que, nesta quarentena, só tenho encontrado o meu vibrador, mas em nenhum minuto deixei de escrever. O grande clique disso tudo, no entanto, o que me faz me sentir viva mesmo é saber que posso ganhar dinheiro com a minha experiência. Meus filhos são orgulhosos da mãe que têm, acabei de ganhar uma neta. E agora, quando me olho no espelho, não enxergo mais meu peito caído, que alimentou três. Mas a grande mulher que, depois dos 60 anos, reconheci em mim.”
O Creme de Tratamento Banho de Cristal, da Innocence Cosmetics, é indicado para devolver brilho e maciez aos fios. A fórmula é feita com ceramidas, óleo de linhaça e ômega 6 e 3, promete formar uma película nos fios, mantendo-os mais alinhados. macios e luminosos.
"Não costumo aplicar máscaras de tratamento com muita frequência, porque, geralmente, a textura mega hidratante delas acaba deixando meus fios mais pesados ou oleosos com facilidade - mesmo aplicando só nas pontas. Usando essa aqui a história foi diferente: a texura do creme não pesou nos fios, mas os manteve mais brilhantes e macios. No entanro, não é das opções mais hidratantes, então acredito que não seja o mais indicado quando precisamos de recuperação e nutrição para os fios. O fato é que se seu objetivo é deixar o cabelo mais brilhante para uma ocasião especial, ele é a escolha certa.
A embalagem é grande e prática e o preço justo para a quantidade de produto - no meu caso, um ou dois "pumps" são suficientes para o cabelo todo (usei de uma a duas vezes por semana durante dois meses e ainda tem bastante produto no frasco). Bom para aquele dias em que o cabelo está mais opaco e sem vida. A fragrância é bem característica desse tipo de produto e não enjoa"
Carla Perez e o cantor Xanddy estão festejando os 19 anos de casamento em praia paradisíaca no Havaí. A dançarina está curtindo o sol do melhor jeito e postou fotos nas redes sociais de clique feito pelo marido com declaração apaixonada.
"Sob o olhar dele, onde amo sempre me encontrar!!!", legendou e fãs se derreteram com o amor dos dois - e com as fotos.
Nos stories do Instagram, Carla postou foto tomando sol e brincou: "A vitamina D tá on."
Na última sexta (16), o casal anunciou a viagem em comemoração de quase 20 anos de casamento. "#Partiu comemorar 19 anos de casados! Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor. 1 Coríntios 13:13", escreveu Carla Perez nas redes sociais.
O cantor acrescentou que, apesar das comemorações, eles só completam 19 anos de casados no dia 25 de outubro. Os pombinhos vão passar 15 dias no local.
Carla Perez e Xanddy moram em Orlando, nos Estados Unidos. Eles são pais de Camilly Victória, de 18 anos, e Victor Alexandre, de 17 anos.
Zac Efron está passando o isolamento social na Austrália com a namorada Vanessa Valladares. O astro de High School Musical comemorou 33 anos no último sábado (18) e foi clicado com a companheira australiana.
De acordo com informações do Daily Mail, quem fez companhia ao casal foi o apresentador de rádio Kyle Sandilands, Renée Bargh, do “The Voice Australia”, o tenista Pat Rafter e Craig Hemsworth, pai dos atores Chris e Liam Hemsworth.
Efron e Vanessa se conheceram em julho, quando ela trabalhava como garçonete em uma cafeteria. Ainda de acordo com informaçõs da publicação, Zac Efron teria extendido o visto de turista de três meses para 12 meses, para permanecer no país com a namorada.
Mariana Goldfarb aproveitou a folga na agenda para descansar. A atriz resolveu dar um tempo da cidade grande e se refugiar em meio a natureza em qum passeio ao Refúgio Ecológico Caiman, no Mato Grosso do Sul. Ela aproveitou o momento para registrar uma foto em que aparece toda sorridente no meio do mato.
"Feliz da vida", escreveu na legenda.
O clique chamou a atenção dos seguidores que não pouparam nos elogios. "A natureza agradece sua existência", escreveu um deles. "Que linda, Mari! Esse ambiente combina com você", disse outro. "Gente eu sou encantada com todas as postagens da Mari, ela é simplesmente maravilhosa! Super me identifico", publicou a admiradora.
Em um outro momento, ela aparece apreciando a viagem ao lado do marido, Cauã Reymond. "Na natureza , sei lá , eu mostro mais os dentes!", dizia a legenda.
Depois de passor por várias tentativas de fertilização in vitro e de sofrer múltiplos abortos espontâneos, Breanna Lockwood achava que o sonho de ser mãe estava mais longe que imaginava. No entanto, o incentivo para tornar a maternidade uma realidade estava mais próximo que imaginava.
Foi então que sua mãe, Julie Loving, ofereceu para gerar o bebê da sua filha. No entanto, o isolamento por causa do coronavírus trouxe dúvidas para a filha. "Eu apenas dizia não a ela e recusava com frequência, só porque não achava que fosse uma possibilidade com a idade da minha mãe, e ela estava na menopausa", disse Breanna em entrevista a CBS News. "Então, pelo que eu sabia sobre ciência reprodutiva, isso não batia, isso não funcionava", disse.
No entanto, depois de vários testes e exames, os médicos determinaram que a mulher estava com a saúde em dia e era adequada para realizar este processo. "É verdade, ela achava que eu era louco", disse Julie. No entanto, Julie estava confiante de que poderia carregar um bebê aos 51 anos. "Eu não estava muito nervosa com isso. Estou muito saudável, então pensei, ao fazer isso, sou mais saudável do que quando tinha 20 anos. Então, realmente não estava preocupado com nada", ressaltou.
A mãe ainda contou que correu duas vezes a Maratona de Boston e é triatleta. Ela ainda teve dois filhos e tinha certeza de que poderia ter outro, especialmente sabendo o quanto isso significaria para sua filha. “Tive a sensação de que ela está tentando há muito tempo, e só queria dar a ela alguma esperança de que haja outras opções”, contou à CBS News.
Através do processo de fertilização in vitro, a menina que ela carrega é geneticamente da filha e de seu marido. A única ligação biológica que ela tem com o bebê, além de carregá-la, é que ela é a avó. "Este é o lugar mais próximo que este bebê poderia estar, ao invés do meu próprio corpo, com ela", finalizou Julie.
A futura mamãe chegou a criar um perfil nas rede sociais (@ivf.surrogacy.diary) para retratar sua história e compartilhar com os seguidores o seu dia a dia. Em uma das publicações, ela chegou a contar um pouco do seu processo de tentar engravidar. "Estamos muito animados, mas foi um longo e difícil caminho para chegar até aqui. Depois de muitos anos de infertilidade e perda, pedimos ao nosso médico que viesse até nós e dissesse que no final das contas meu útero era incapaz de gerar um filho", contou. "Em nosso caminho para nos tornarmos pais, tive alguns abortos espontâneos desenvolvi uma doença chamada Síndrome de Ashermans. A Síndrome de Ashermans é onde bandas de tecido cicatricial se formam dentro do útero. O Google dirá que é rara, mas não é verdade. Quase sempre não é diagnosticado. Eu não tinha ideia de que isso poderia acontecer antes de ir para a sala de cirurgia naquele dia, e ainda estou arrasada com isso", confessou.
Em seguida, ela comemora: "A nossa filha está com 36 semanas! Ela é sua primeira neta! Esta foi a jornada mais surreal de nossas vidas. Somos muito gratos por minha mãe e por termos esta oportunidade... Acho que nunca houve uma manhã em que não acordasse e me beliscasse. Obrigada por se juntar a nós nesta aventura! Adoramos saber o quão longe essa história chegou", publicou.
Tiffany Baze surpreendeu os amantes de efeitos especiais e maquiagem artística ao surgir na web com seus looks atípicos feitos com ingredientes comuns a maioria das pessoas. A maquiadora, de 18 anos, contou e em entrevista ao 60 Second Docs, que abusa da criatividade para fazer suas criações.
"Os produtos para se fazer maquiagem com efeitos especiais são tão caros. Eu uso o que eu tenho. Eu crio tecido com gordura com banana, por exemplo, ou um machucado com café expresso, ou uma contusão com vaselina e farinha, daí, aplico uma base da minha cor", explicou.
Ela ainda diz que começou a ter a ideia de utilizar o que tem em casa, uma vez que os produtos específicos para esse tipo de trabalho são mais caros que pode adquirir. "Eu não posso pagar por estes produtos de maquiagem, mas eu faço o que eu posso, com o que tem em casa. Muitas pessoas me dizem para não fazer esse tipo de produção e aposta em maquiagens mais glamurosas", revelou.
Ela continua dizendo: "Mas a minha aparência não determina o que quero fazer. Adoro fazer produções que me deixam feia. Assustar as pessoas com os meu looks é maravilhoso. Esta é a minha arte e minha paixão. Eu fico animada só de pensar sobre isso", finalizou.
Tatá Werneck recorreu a suas redes sociais nesta segunda-feira, 19, para falar de maternidade. A atriz publicou um depoimento em que relembrou algumas coisas que já ouvir de terceiro sobre este momento.
"Clarinha deusa daqui a pouco faz um aninho. Fiquei lembrando aqui das barbaridades que já ouvi. Das indiretas porque não tinha muito leite. Das críticas cruéis disfarçadas de “toque”", desabafou.
Ela segue dizendo: "Você aí que tá perto de uma mulher no puerpério: de dicas apenas se a mãe pedir. Não julgue a maneira como uma mãe está encarando as dificuldades da maternidade. E vocês amores, já passaram por algo parecido?", perguntou.
Ao que tudo indica, suas seguidores já passaram por algumas situações de saia justa envolvendo a maternidade. Algumas delas compartilharam histórias: "Tem gente q fala que o leite não está alimentando minha mãe sempre fala que enchiam a cabeça dela!! As pessoas gostam muito de se meter onde não é chamada né ? Amamos vocês",e screveu uma fã. "Palpites sempre com aquele tom de julgamento, desde o dia que soube da minha gravidez até hoje", desabafou outra. "O meu tem 5 anos e até hoje recebo dicas disfarçadas de “toque”!", escreveu outra admiradora.
Tatá é mãe de Clara Maria de 11 meses. A pequena é fruto da união com o ator Rafael Vitti.
Logo que o cantor Luan Santana publicou um texto sobre o fim de seu relacionamento com Jade Magalhães, vários fãs e amigos famosos deixaram mensagens carinhosas desejando felicidades ao agora ex-casal. Mas entre os que se emocionaram com o texto sobre o término e os que pediam que os dois se reconciliem, um comentários chamou atenção dos fãs: a cantora Simaria deixou um emoji apaixonado.
Os seguidores não perdoaram a suposta "gafe" e questionaram se ela leu o texto ou se só viu a foto e pensou se tratar de uma declaração de amor. "Preguiça de ler a legenda, né, minha filha?", escreveu uma moça. "Sinal que não leu a publicação", disse outra. "Esquecer de ler a legenda, filha?", questionou um terceiro. "Termina de ler", pediu outro. "Noçãopassou longe", esbravejou outra seguidora. "Simaria achou que era uma declaração, só pode", divertiu-se outra fã.
Luan e Jade confirmaram nesta segunda-feira (19) o fim do relacionamento de 12 anos. Os dois se manifestaram em posts nas redes sociais (veja abaixo).
Nesta segunda, Jade confirmou o término em post no Instagram. "Eu sempre acreditei no amor e nas coisas mais puras e lindas que ele nos proporciona. Durante esses 12 anos, dancei e me joguei de cabeça até a música acabar. Com o coração apertado, venho aqui compartilhar o fim da minha história com o Luan. Preciso aceitar e seguir em frente. Me sinto tranquila e em paz por ter dado o melhor de mim até o fim. Algumas situações nem sempre são da maneira que gostaríamos que fossem. Não é fácil fechar a porta daquilo que, por anos, acreditei ser minha felicidade. A vida continua e chegou a hora de renascer! Não tenho palavras pra agradecer as mensagens desejando o meu melhor e também àqueles que sempre estiveram do meu lado. Obrigada por todos esses anos de tanto carinho. Com amor, Jade", escreveu ela.
"Conheci a Jade no palco. Ela topou dançar comigo, em um número do meu show. Tinha um jeitinho tímido, olhar de menina e cabelos longos e negros que chegavam na cintura. Vestia uma blusa vermelha e um jeans colado que me causou um formigamento estranho nas mãos. E então, aconteceu algo enquanto dançávamos: senti cheiro de vida no pescoço dela.
Mas não era a época certa para interpretá-lo, afinal, eu era um adolescente começando a viver as maravilhas de uma fama estrondosa e repentina. Meu primeiro pensamento foi: 'quero levar ela pro hotel depois do show'. Foi isso que pensei, foi isso que eu falei no ouvido dela. A resposta foi um “não” desses bem grandes - até porque eu tremi o lábio um pouco quando fiz a pergunta, e devo ter passado insegurança pra ela. Ou ela simplesmente me achou parecido com uma lombriga. É, deve ter sido isso. Mas eu tava bem, ela também e a vida seguiu.
Um dia achei a Jade no Orkut. Lembrei daqueles olhos na hora. Começamos a conversar. No orkut consegui o MSN. No MSN consegui o telefone. Aliás sempre foi assim, inclusive depois que começamos a namorar, sempre passo a passo, sempre sem pressa, vivendo nossas fases com paciência.
Fizemos vários assaltos à geladeira na madrugada pra pegar barra de chocolate pela metade, um litro de coca-cola pela metade, colocar Stranger Things e ver ela dormir lá pela metade do episódio. Viajamos o mundo em poltronas lado a lado no avião, assistindo ao mesmo filme, apertando play ao mesmo tempo e reclamando do gosto das comidas com tempero estranho que eles serviam.
Nunca gostamos muito de vinho, mas a gente tomava mesmo assim, porque parece que todo casal tem que tomar vinho pra ser romântico. Jade gosta mais de gin tônica e eu de campari e uísque, mas tomamos champagne quando ficamos noivos naquele balão em Portugal. Foi uma tarde de estrelas. Lembro que ficamos bêbados uma vez (ou muitas) em Trancoso, e fizemos amor numa casa na árvore, sentindo a brisa do mar. Foi uma noite de estrelas.
Há algumas semanas atrás terminamos. Choramos tanto que parecia que ia acabar o estoque de lágrimas dos olhos. Nos abraçamos tanto que parecia que ia dar câimbra nos cotovelos. ..mas no fim, deixamos o destino fazer o trabalho dele.
Hoje, sentado nesse sofá listrado, olhando a lua pela janela, do outro lado do oceano, vejo que as lágrimas daquele momento eram metade tristeza, metade gratidão recíproca por uma história linda que vivemos. Épica. Agora vejo que os abraços daquela hora não estavam dizendo 'adeus', e sim 'vai ficar tudo bem, ga'. E vai",publicou Luan.
Sabrina Petraglia fez a "mamãe blogueirinha" e compartilhou com os fãs uma sequência de fotos nesta segunda-feira (19) se derretendo pelo barrigão. A atriz está grávida de sete meses à espera de Maya.
"Uma mamãe bem blogueira passando no seu feed", brincou ela. "Porque todo amor do mundo cabe aqui dentro! #VemMaya", continuou ela.
"Acompanhei sua primeira gestação e agora a segunda. Você está linda!", disse uma fã. "Não estou dando conta dessas fotos", encantou-se outra. "Lindíssima grávida", opinou outro seguidor.
Maya é o segundo fruto do casamento de Sabrina e Ramón Velázquez. Eles já são pais de Gael, que nasceu em maio do ano passado.
As irmãs Maria Eduarda e Maria Antônia, de 3 e 6 anos, respectivamente, foram um dos assuntos mais comentados de segunda-feira (19) após um vídeo da festa de aniversário da caçula viralizar nas redes sociais. Nas imagens, a mais velha apaga as velinhas do bolo da irmã, que reage puxando os cabelos dela.
Muitas pessoas se divertiram com o vídeo - teve até quem comparou as meninas a Ruth e Raquel, as gêmeas da novela Mulheres de Areia, ou a Paulina e Paola, da novela A Usurpadora - e outras criticaram a atitude das crianças.
Diante da repercussão, a madrinha das meninas esclareceu que o episódio terminou com um final feliz. "O vídeo delas não bombou não, né? Estou chocada", disse Gabriela Aureluk. "Gente, elas são irmãs, uma com ciúme do aniversário da outra", divertiu-se.
Gabriela mostrou uma foto das meninas juntas cortando o bolo. "Pra quem está dizendo que elas se odeiam,logo depois estavam cortando o bolo juntas. Só quem tem irmãos entende", defendeu.
O vídeo das meninas, que moram no Paraná, circulou em vários perfis nas redes sociais, figurou nos trending topics do Twitter durante o dia todo e virou destaque na imprensa. Veja abaixo!
Após Luan Santana anunciar o fim de seu noivado com Jade Magalhães, vários famosos se juntaram aos fãs na torcida para que os dois reatem o relacionamento. O cantor e a estilista ficaram juntos durante 12 anos.
"Volta para ela logo", pediu Ticiane Pinheiro. "Deus cuidará... ele sempre cuida não é mesmo, mas em minhas orações eu vou pedir uma volta de vcs, sempre admirei o amor que um sente pelo o outro", confessou Luciano Camargo.
Ao ler o texto de Luan, que dizia, entre outras coisas "Choramos tanto que parecia que ia acabar o estoque de lágrimas dos olhos. Nos abraçamos tanto que parecia que ia dar câimbra nos cotovelos", Tatá Werneck não pensou duas vezes: "Ah então volta, po", escreveu ela. O comentário dela teve cerca de 135 mil curtidas.
"Meu querido amigo, permita-me dizer em público o que lhe diria pessoalmente. O amor só é possível aos que não desistem dele. Se há amor, segurança, cumplicidade, fidelidade, há indício de eternidade. Não é todo dia que encontramos alguém que nos torne eternos.", disse o padre Fábio de Melo.
Teve também quem preferiu não opinar, mas deixou sua mensagem de carinho. "Chorei litros lendo! Que Deus os abençoe e que sejam muito felizes em seus caminhos!", disse Thaeme. "Que linda história. Que a vida lhes trate bem sempre", escreveu Sandy. "Que história de amor linda!!! To aqui agora chorando", confessou Sabrina Sato. "Que lindo! Quanto amor! Não acredito que é uma despedida", lamentou Patricia Abravanel.
Nesta segunda, Jade confirmou o término em post no Instagram. "Eu sempre acreditei no amor e nas coisas mais puras e lindas que ele nos proporciona. Durante esses 12 anos, dancei e me joguei de cabeça até a música acabar. Com o coração apertado, venho aqui compartilhar o fim da minha história com o Luan. Preciso aceitar e seguir em frente. Me sinto tranquila e em paz por ter dado o melhor de mim até o fim. Algumas situações nem sempre são da maneira que gostaríamos que fossem. Não é fácil fechar a porta daquilo que, por anos, acreditei ser minha felicidade. A vida continua e chegou a hora de renascer! Não tenho palavras pra agradecer as mensagens desejando o meu melhor e também àqueles que sempre estiveram do meu lado. Obrigada por todos esses anos de tanto carinho. Com amor, Jade", escreveu ela.
"Conheci a Jade no palco. Ela topou dançar comigo, em um número do meu show. Tinha um jeitinho tímido, olhar de menina e cabelos longos e negros que chegavam na cintura. Vestia uma blusa vermelha e um jeans colado que me causou um formigamento estranho nas mãos. E então, aconteceu algo enquanto dançávamos: senti cheiro de vida no pescoço dela.
Mas não era a época certa para interpretá-lo, afinal, eu era um adolescente começando a viver as maravilhas de uma fama estrondosa e repentina. Meu primeiro pensamento foi: 'quero levar ela pro hotel depois do show'. Foi isso que pensei, foi isso que eu falei no ouvido dela. A resposta foi um “não” desses bem grandes - até porque eu tremi o lábio um pouco quando fiz a pergunta, e devo ter passado insegurança pra ela. Ou ela simplesmente me achou parecido com uma lombriga. É, deve ter sido isso. Mas eu tava bem, ela também e a vida seguiu.
Um dia achei a Jade no Orkut. Lembrei daqueles olhos na hora. Começamos a conversar. No orkut consegui o MSN. No MSN consegui o telefone. Aliás sempre foi assim, inclusive depois que começamos a namorar, sempre passo a passo, sempre sem pressa, vivendo nossas fases com paciência.
Fizemos vários assaltos à geladeira na madrugada pra pegar barra de chocolate pela metade, um litro de coca-cola pela metade, colocar Stranger Things e ver ela dormir lá pela metade do episódio. Viajamos o mundo em poltronas lado a lado no avião, assistindo ao mesmo filme, apertando play ao mesmo tempo e reclamando do gosto das comidas com tempero estranho que eles serviam.
Nunca gostamos muito de vinho, mas a gente tomava mesmo assim, porque parece que todo casal tem que tomar vinho pra ser romântico. Jade gosta mais de gin tônica e eu de campari e uísque, mas tomamos champagne quando ficamos noivos naquele balão em Portugal. Foi uma tarde de estrelas. Lembro que ficamos bêbados uma vez (ou muitas) em Trancoso, e fizemos amor numa casa na árvore, sentindo a brisa do mar. Foi uma noite de estrelas.
Há algumas semanas atrás terminamos. Choramos tanto que parecia que ia acabar o estoque de lágrimas dos olhos. Nos abraçamos tanto que parecia que ia dar câimbra nos cotovelos. ..mas no fim, deixamos o destino fazer o trabalho dele.
Hoje, sentado nesse sofá listrado, olhando a lua pela janela, do outro lado do oceano, vejo que as lágrimas daquele momento eram metade tristeza, metade gratidão recíproca por uma história linda que vivemos. Épica. Agora vejo que os abraços daquela hora não estavam dizendo 'adeus', e sim 'vai ficar tudo bem, ga'. E vai", publicou Luan.
Catia Paganote tirou várias lembranças do fundo do baú e compartilhou com seus seguidores no Instagram nesta segunda-feira (19). A ex-paquita mostrou os bastidores de sua vida ao lado das companheiras de palco, da apresentadora Xuxa Meneghel e de artistas famosos, como Sergio Mallandro, e do ex-piloto Rubens Barrichello.
"Lembranças especiais! Minha vida é um Show. Muitas histórias na minha biografia", escreveu.
Os fãs ficaram saudosos com as fotos antigas e comentários sobre a falta que sentem daquela época. A ex-paquita recebeu mensagens carinhosas de seus fãs e seguidores.
"A geração que eu sempre amei", falou um. "A Xuxa deve ter sido uma patroa top, né?", comentou outro. "Minha vida todinha resuida nessa época maravilhosa", disse mais uma. "Essa foto me fez viajar no passado", falou outro fã.
Não é fácil nem mesmo para Gilberto Gil definir qual seria o fio do condutor da sua ampla (ou seria imensurável?) obra e do seu fazer artístico. Após buscar no armazém das próprias energias, ele encontra uma resposta: "é o entusiasmo extraordinário que eu tenho pela música desde pequeno".
Em entrevista à jornalista Fabiane Pereira, apresentadora do canal Papo de Música, o artista baiano fala sobre seu novo momento, adaptado a pandemia da Covid-19: fez shows com transmissões ao vivo (um deles com IZA, outro com Os Gilsons, banda formada pelo filho, José Gil, e pelos netos, Francisco e João Gil), participou de programas de TV e deu entrevistas. Assista abaixo com exclusividade primeiro em Marie Claire.
Na semana passada, ao lado da neta, Flor, de 12 anos, ainda lançou
o EP "Gil e Flor - De Avô Pra Neta...". No bate-papo com Fabiane, Gil falou como foi detectando os talentos individuais dos seus herdeiros. "São pessoas próximas e que estão ligadas a mim pela corrente sanguínea. Eles tiveram vivências musicais desde pequenos e é muito gratificante ver a sequência natural sendo dada", comenta. "Minha obra já se expande por aí, mas é bonito ter os mais próximos ali também envolvidos nisso. É a continuidade natural de mim mesmo", pensa.
Essa fala traduz muito o modus operandi que Gilberto Gil encontrou para proteger a arte
(sim, em 2020, isso passou a ser ação de primeira importância). "O melhor instrumento para estabelecer essa defesa é a própria atividade artística, além de ter o cuidado com os que estão chegando, garantindo espaço e receptividade para eles. É papel dos criadores
já estabilizados manter, preservar e renovar [o meio]", completa.
Papo de Música chega ao centésimo e celebra com entrevista de Gil. No canal, único espaço no YouTube brasileiro exclusivamente dedicado a entrevistas sobre a plural sonoridade do país (e primeiro programa neste formato a ser patrocinado pelo edital Natura Musical), já passaram nomes como Emicida, Pabllo Vittar, Erasmos Carlos, Djonga, Duda Beat, Ney Matogrosso, Filipe Ret, Maria Rita, entre outros.
Além de celebrar, a centésima entrevista do canal Papo de Música, a conversa com Gilberto Gil inicia também a série de entrevistas que chamam atenção para o mês da consciência negra. Em novembro, Fabiane Pereira, que mantém uma curadoria diversa ao longo de todo ano, convida artistas negros para o seu bate-papo semanal.
“Corria entre a entrega de um texto e uma reunião quando a janelinha do WhatsApp subiu: ‘Hey, veja, você está ficando famosa. Pegaram uma imagem do seu perfil no Linkedin e compartilharam num grupo do Facebook. Mas não se incomode com os comentários, é um grupo de gente babaca e do pior nível’. Logo depois da mensagem, um print do meu perfil com um comentário jocoso, acompanhado de várias piadas.
Foi assim que chegou o dia em que me tornei vítima de uma das muitas violências que busco combater. O tal do exposed, a gíria que significa quase o mesmo que a tradução literal e nomeia gente e situações ‘expostas’ na internet. Claro que algumas vezes isso acontece em benefício de uma causa, como quando falamos em assédio moral e sexual. Mas em outras ocasiões, sobretudo quando o ‘exposed’ é mulher, a motivação é somente misoginia e ignorância.
Vamos aos fatos: mantenho, como muita gente, um perfil profissional no Linkedin. Ali me conecto a amigos, conhecidos e, mais raramente, a gente que não conheço pessoalmente, mas cujo trabalho acompanho. Nesse último caso, evito aceitar principalmente os convites masculinos. Traduzindo, de homens desconhecidos.
Ainda assim, um sujeito que não conheço, com quem jamais tive qualquer contato embora sua rede aqui tenha muita gente em comum com a minha, tirou um print de meu perfil para expor em um grupo de Facebook chamado Inflacionistas. Com o ‘cuidado’ de riscar meu nome e meus olhos, ele zomba do fato de eu me posicionar como pesquisadora de economia de gênero. E incentiva os comentários a meu respeito, o que é prontamente feito, em sua maioria, por outros homens, alguns deles protegidos pelos seus perfis fakes.
De acordo com quem me mandou os prints, o grupo Inflacionistas não escolha sexo para suas exposições. Mas, entre os comentários a meu respeito, havia coisas do tipo: ‘é o estudo que visa identificar pq (sic) mulher gasta tanto com roupa’. Havia também: ‘é jornalistas (sic), já não deve ser levado a sério’. Ou: ‘Ainda é analfabeta’.
Sim, pois, por algum bug do próprio Linkedin, para animar mais o público do meu exposed, a palavra ‘economia’ ganha um acento errado quando se pesquisa o meu perfil.
E não, isso não é liberdade de expressão — ainda que eu tenha a sensação de que esses rapazes, que não se deram ao trabalho de pesquisar o que tem sido chamado de Economia de Gênero, não tenham nem repertório para lembrar de liberdade de expressão como argumento. Isso é violência.
Em um dos comentários, alguém chegou a perguntar: ‘Deu preguiça de abrir o google e pesquisar, irmão?’. Não sei se era em defesa do meu título, mas confesso que essa também foi das perguntas que me ocorreram ao ver o post. Antes até de um ‘nossa, como esse cara chegou ao meu perfil’. Porque, sério, ninguém tem obrigação de saber tudo. Eu estudo muito, não só porque amo entender, mas porque isso evita passar vergonha.
Como jornalista especializada em história e direitos das mulheres, é preciso aprofundar continuamente meus conhecimentos e minha consciência social. Em plena pandemia, com dinheiro contado e fazendo jornada tripla dar conta do trabalho e de minha filha de 4 anos, quase o tempo todo sem apoio, voltei para a sala de aula (virtual) para mais uma pós. Agora, em sociologia. Já com tudo engatilhado para seguir uma pesquisa extensa em... economia de gênero, um campo de estudo ainda emergente até no exterior.
Importante contar que, até 1900, mulheres eram consideradas analfabetas, não podiam frequentar ensino superior e eram desconsideradas dos censos educacionais. E aí, da mesma forma que a mulher chega mais tarde às universidades, acontece esse êxodo tardio para o mercado de trabalho e, claro, para as estatísticas sobre a contribuição feminina como potência econômica e consumidora. Então, evidente que economia de gênero ou, como é chamado lá fora, gender economics, é assunto recente.
Cabe dizer ainda que, apesar da ironia da parte de um dos comentaristas de Facebook que zomba das populações minorizadas como negros e LGBTQIA+, ele acerta num ponto. Ao abordar gênero, não estamos falando somente de mulheres, homens ou diferenças sexuais, mas das identidades construídas fora do que chamamos de lógica heteronormativa. E aí entram travestis, transexuais e transgêneros.
No ano passado, fiz um trabalho que consistiu em traduzir a lei Maria da Penha para uma cartilha que seria distribuída nacionalmente para mulheres simples e, em sua maioria, muito leigas. Mulheres essas que muitas vezes naturalizam violências bem explícitas. E, portanto, desconhecem aquelas menos faladas ou que recebem a denominação de microviolência.
Pois violência nunca é um fenômeno individual, por assim dizer. O indivíduo e seus comportamentos são um reflexo do macro — embora isso não tire a responsabilidade e o livre arbítrio de cada um de nós. E essa introdução é para lembrarmos que ainda somos, como sociedade, muito permissivos. Quem aqui não escuta ainda em uma ou outra rodinha que o mundo está chato e politicamente correto demais?
Soma-se a isso o fato de que a internet — e esse para mim é um dos tais dilemas das redes — enche todo mundo de valentia enquanto esvazia de bom senso. Sabe aquela coisa de parar por um segundo e se perguntar se você faria ou falaria ao vivo o que está postando? Será que o moço que foi me printar para me expor faria isso na minha frente ou na frente das pessoas a quem ele se conecta lá?
Para minha zero surpresa, no mesmo dia o post foi apagado. E algo que também não surpreende nesta dinâmica toda é o fato de ela ter, via de regra, mulheres no lado mais fraco. Ou seja, sendo expostas. Eu fui hoje, não somente por ser mulher, mas também por isso, visto o teor dos comentários. E muitas outras foram antes de mim. Numa amostra de mais uma grande violência a que somos submetidas, mas em que o ato violento parece micro. E, portanto, fica impune. Seguimos então agredidas, expostas, enquanto os agressores continuam invisíveis.
Ironicamente, há poucos dias assisti à apresentação de uma pesquisa e campanha sobre assédio no mundo de trabalho realizada pelo Linkedin. Que trouxe, aliás, uma triste e verdadeira constatação: mulheres violadas em ambientes profissionais se sentem caladas e desamparadas. Pois, além de não confiar nos canais de denúncia, ainda sentem muito medo de serem culpabilizadas quando falam a respeito.
Em meu caso, além do textão, tentei providências efetivas. Ao me certificar de que o sujeito realmente tinha passado pelo meu perfil do Linkedin (já que nem o fez de forma anônima), o denunciei na plataforma. Achei o processo falho já nesse ponto. Pois acontece assim: você clica num pontinho em que aparecem opções de denunciar ou bloquear. E pronto. Não há como detalhar a denúncia. Você reporta e depois reza para que alguma alma, robô ou algoritmo faça uma investigação.
Por isso achei que deveria buscar mais ajuda. Parti do princípio de que por estar em uma plataforma que se declara rede social de negócios e tendo o meu perfil retirado dali para um fim que, definitivamente, não era profissional, o usuário seria punido. Escrevi para a comunicação, mandando tudo o que foi exposto no Facebook e também a prova de que o sujeito havia entrado em meu perfil de Linkedin para isso.
E aí, como acontece com incontáveis mulheres (quem acompanha o ciclo da violência sabe), me senti de novo violada. 'Por razões legais', me escreveram, eu não poderia saber o que foi feito com o sujeito. Até aí, ok. Porém, a cereja do bolo amargo veio a seguir. Em forma de uma orientação para proteger melhor minhas informações. Afinal, quem mandou eu deixar o perfil público – e tomar o cuidado de não aceitar desconhecidos, inclusive homens – se a rede me dá a opção de torná-lo privado? Sim, é quase como se a culpa fosse minha por crer que estava em um ambiente seguro. E coerente.
Enquanto escrevo esse artigo, ainda estarrecida, o sujeito continua com seu perfil ativo na rede. Num pedido de resposta oficial a uma situação como a minha, recebi da rede somente mais e mais orientações de conduta. Evidente, sobre a minha conduta: 'Conecte-se com pessoas que você conhece e confia, ignore um convite que não se sinta confortável para aceitar, bloqueie se sentir inseguro, exclua ou desative comentários'. Faltou apenas o 'e, se não quiser ser assediada, não saia de minissaia'".