Thiago Martins continua se mantendo dentro de casa desde que começou a pandemia do coronavírus no Brasil e ele foi obrigado a parar de trabalhar em seu personagem, Ryan, na novela Amor de Mãe. O ator ficou revoltado com a flexibilização da quarentena e reclamou nesta quinta-feira (2) que tem visto muita gente nas praias e bares.
"Essa é minha cara diante de tudo que venho vendo e ouvindo. Não temos a vacina, os bares estão cheios, as praias estão cheias e eu continuo em casa parecendo um leão", brincou com seu cabelo.
A atriz Nanda Costa, que interpreta Érica na mesma trama de Manuela Dias, tentou acalmar os ânimos do amigo e disse que muito em breve eles estarão trabalhando juntos em Amor de Mãe.
"Já já você você vai ficar com a cara do Ryan de novo! Gilvete vai aparar sua juba e tascar aquela água oxigenada que você gosta. Continue em casa, meu irmão. Já já estaremos juntos e agarrados. Te amo", que é irmã de Thiago na novela das 9.
Antonia Fontenelle vai se desfazer de seu vestido de noiva do casamento com o músico Jonathan Costa, mas é por um bom motivo: a atriz e apresentadora contou que recebe muitos pedidos de ajuda em suas redes sociais, inclusive de mulheres que querem se casar, mas não têm condições de comprar um figurino, então contou nesta quinta-feira (2) que vai fazer um sorteio.
"Recebo e-mails com todo tipo de pedido de ajuda, entre elas muitas noivas tristes pelo fato de ter que adiar seus casamentos em decorrência da pandemia e a maioria pelo fato de seus noivos terem perdido seus empregos, assim como a maioria delas também ficaram desempregadas. E, no meio de tanto desamor, ver alguém brigar pelo sonho de se casar, formar sua família. Pensei em como eu poderia colaborar e decidi fazer um sorteio do meu vestido de casamento, assinado pelo meu amado e talentosíssimo Lucas Anderi as regras são bem simples", avisou.
Ela também falou que quer registrar a cerimônia e publicar as imagens em seu canal do Youtube, Na Lata. Antonia prentende selecionar as melhores e avisar o dia do sorteio ao vivo em seu Instagram.
A apresentadora e Jonathan se casaram em dezembro de 2015, em uma cerimônia majestosa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e foi levada até o altar pelo filho Samuel. Em pouco tempo, ela estava grávida de seu primeiro filho com o músico e deu à luz Salvatore no dia 21 de julho de 2016. No dia 18 de janeiro do ano seguinte, ela anunciou que se separou do marido.
A atriz também foi casada por sete anos com o diretor Marcos Paulo (que morreu em 2012) e Fernando Almeida (morto em 2004), pai de Samuel, e ainda brincou que está atrás de mais um marido em entrevista ao ator Eri Johnson em 2017.
"O primeiro casamento durou 3 anos e meio, o segundo 9 anos, o terceiro 7 anos, o quarto 2 anos juntos, 1 ano casada. Estou atrás do quinto'", garantiu.
Priscilla Alcantara abriu o jogo sobre empoderamento da mulher no cristianismo em live no Instagram da Marie Claire. A cantora revelou que tem buscado aprender mais sobre o feminismo, mas que pela simples definição de feminista, ela é. "Eu quero estar nessa luta pelos direitos das mulheres", diz em entrevista ao repórter Felipe Carvalho.
"Sou péssima em dissertar sobre as temáticas políticas e ideológicas, tenho buscado aprender porque quero ser ativa nas discussões e pautas da sociedade. Se você me perguntar a história do feminismo, não vou conseguir te falar, porque agora estou num lugar de escuta para aprender com as feministas e depois falar junto a elas, mas sei como Jesus retratou e colocou as mulheres na sociedade, e não dá para nós mulheres negarmos a luta por nosso direitos. E acima de qualquer ideologia tudo aquilo que me construiu é meu relacionamento com Jesus e ele promove justiça, paz e alegria. Tenho diversos exemplos de como ele empoderou a mulher. Então todo vez que falo sobre algum tema, termino da forma como Jesus nos ensinou", diz.
Priscilla ainda fala sobre o feminismo se aplicar ou não dentro do cristianismo. "Tudo o que está na bíblia temos que nos atentar nas entrelinhas, são elas que explicam as linhas. Quando em Efésios diz que as mulheres precisam ser submissas, antes disso, diz 'submetam-se uns aos outros', trazendo esse princípio para todo mundo. Além disso, submissão para mim não é produto do medo ou inferiorização da mulher, mas sim um serviço de amor ao próximo, a possibilidade de muitas vezes colocar o interesse do outro na frente do meu, e é destinado para homens e mulheres", explica.
A cantora conta que há, dentro da religião diferentes interpretações e que também ficava confusa em relação a isso. "Temos que lembrar que os escritores escreveram dentro de um contexto e situação e fica difícil trazer para o contexto atual, é mais facil ver como Jesus tratou a mulher, a passagem que mais mostra isso é quando ele visita Marta e Maria, ele dignifica o lugar da mulher e legitimiza o meu direito de ser o que eu quiser", diz Priscilla.
Ela ainda diz que sabe, e lamenta, sobre as barreiras que existem para as mulheres dentro de algumas religiões. "O primeiro passo é resisir a essas barreiras e agir com sabedoria, sempre lembrar da forma que Jesus aumentou o volume da voz das mulheres e, se formos realmente seguidores de Jesus, vamos querer agir da mesma forma".
Priscilla prefere não opiniar sobre "assuntos delicados", "ainda estou pensando como falar sobre aborto, quero ser muito sábia para não ser só mais uma voz falando, quero ser coerente e um dia quero parar para discutir sobre isso publicamente. Meu objetivo é construir pontes e estou buscando ter um impacto de forma correta em relação ao tema. Eu sei aquilo que eu acredito, mas como comunicadora preciso ser sábia, não é so sobre o que tenho na minha cabeça e em breve vou falar sobre", diz.
A cantora diz ainda que não é sua intenção confrontar as religiões, "alguns veem minhas atitutes dentro do cristianismo como revolucionárias, então se isso é revolucionar, que sejamos revolucionários", afirma. "Foi pra liberdade que Cristo me chamou, antes de ouvir qualquer pessoa, eu ouço a voz dele, tudo que vai contra a voz dele eu ignoro, às vezes as pessoas reclamam pelo jeito que eu sou, mas essa sou eu, não sou polida ou limitada. A única opção é eu ser quem Deus quer que eu seja".
Priscilla diz que as críticas em relação à ela não a abalam: "Algumas pessoas não têm a sabedoria de como usar as palavras, então vira e mexe acabo lendo críticas e tem que ter muita saúde mental para filtrar o que é bom, não se importar com o que não tem amor e entender que tem pessoas que escolhem viver na ignorância. Eu não posso fazer nada se eu incomodo você, mas você tem a opção de não se incomodar comigo, eu estou cumprindo minha missão na terra".
No papo Priscilla ainda fala sobre as críticas sobre cantar músicas seculares, ou seja, as que estão fora do gênero gospel, sobre sua relação com seu público LGBQIA+, sua amizade com o comediante Whindersson Nunes que resultou no sucesso Girassol e as novidades do seu primeiro DVD ao vivo, intitulado ‘Gente – Live Experience‘: ‘Empatia‘, ‘Alegria‘ e ‘Solitude'. Assista:
Ricky Martin revelou como tem sido seus dias em isolamento social devido à pandemia do novo coronavírus, a Covid-19. O cantor de 48 anos contou que se voltou para a música para diminuir sua ansiedade nesse momento e admitiu que nunca precisou lidar com isso antes, e por issoprecisou se adaptar à nova rotina.
"Eu estava passando pelo luto que todos estavam passando... Sabe, do jeito que as coisas não são mais, e então isso ativou minha ansiedade. Nunca precisei lidar com isso na minha vida... Então me tranquei no estúdio", disse Ricky em entrevista ao programa ExtraTV!
Ricky e seu marido Jwan Yosef tem quatro filhos e falou ainda sobre como tem cuidado da saúde mental dos seus filhos em meio à pandemia e elogiou o companheiro.
"Jwan é um pai maravilhoso. Conversamos com honestidade, especialmente com os gêmeos... Eles têm muitas perguntas e tentamos responder com honestidade e transparência... E eles se sentem protegidos", disse o cantor.
Ricky também falou sobre o movimento Black Lives Matter, Vidas Negras Importam em português, e como os protestos podem fazer uma mudança positiva no mundo. "Eu acho que essa é uma grande oportunidade para todo mundo criar uma nova constituição da vida e deixar para trás o que não funciona... Vamos tentar pensar fora da caixinha e fazer coisas novas", afirmou.
O Teint Couture City Balm foi uma ótima surpresa! É uma base leve, com boa cobertura (dá para ir adicionando camadas se você quiser uma cobertura maior), luminosidade na medida e, ainda, proteção contra poulição, luz azul (computadores, celular, tv, abajur...) e raios UV (FPS 25). Como hoje a gente sabe o tanto que a luz fria também faz mal à pele, não dá pra não pensar em aplicar uma proteção mesmo se for para ficar em casa. E o Teint se mostrou uma opção ótima para mim, porque além de proteger, deixa a pele com um acabamento natural, fresco, iluminado -- perfeito para reuniões ou chats online.
Curti muito. E como tenho um pouco de melasma na testa, acrescentei uma camada nessa região na hora de espalhar, para cobrir um pouco mais. Ele não pesa nem deixa marcado. Outros pontos positivos que encontrei: tem um cheirinho muuuito gostoso, a embalagem é compacta e superprática de aplicar e rende muito: uma pequena quantidade (uma gotinha) é suficiente para cobrir o rosto todo e conseguir um efeito clean. Por isso, acho que o preço vale bem à pena, já que além de ser uma maquiagem, é tratamento também, porque protege e ainda hidratada e combate os radicais livres, causadores do envelhecimento precoce da pele.
No primeiro semestre deste ano, 89 pessoas transgênero foram assassinadas no Brasil, quantidade que supera em 39% a registrada no mesmo período de 2019, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). Para a entidade, os números escancaram como a omissão de autoridades governamentais tem contribuído para que estejam no centro de um contexto amplo de vulnerabilidade, que inclui agora efeitos da pandemia de Covid-19.
"Os dados não refletem exatamente a realidade da violência transfóbica em nosso país, uma vez que nossa metodologia de trabalho possui limitações de capturar apenas aquilo que de alguma maneira se torna visível. É provável que os números reais sejam bem superiores. Mesmo com essas limitações, os dados já demonstram que o Brasil vem passando por um processo de recrudescimento em relação à forma com que trata travestis, mulheres transexuais, homens trans, pessoas transmasculines e demais pessoas trans. O que reforça a importância do nosso trabalho de monitoramento, incidência política e denúncias a órgãos internacionais", escreve a Antra, que acrescenta que, em tentativa de suprir uma lacuna deixada pelo Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal decidiu, em junho de 2019, tratar os casos de transfobia com base na Lei nº 7.716/1989, na qual são tipificados os crimes de preconceito contra raça e cor.
Em nota, ao comentar os homicídios, a Antra antecipou respostas obtidas em entrevistas feitas para o projeto TransAção, de apoio a travestis e mulheres trans do Rio de Janeiro, a fim de elucidar como a suscetibilidade desse grupo populacional ocorre. A maioria (87,3%) das entrevistadas apontou como uma de suas principais necessidades a conquista de um emprego capaz de garantir seu próprio sustento. Além disso, 58,6% declararam pertencer ao grupo de risco de covid-19 e 94,8% que sofreram algum tipo de violência motivada por discriminação devido a sua identidade de gênero.
Ainda segundo a entidade, estima-se que cerca de 60% da população trans não conseguiu ter acesso ao auxílio emergencial concedido pelo governo federal ou benefício semelhante. Desenha-se, portanto, uma situação preocupante, tendo em vista que 29,3% das participantes do TransAção afirmaram sobreviver com uma renda média de até R$ 200; 39,7% com uma de valor entre R$ 200 e R$500; 27,6% com até um salário mínimo (R$1.045) e 3,4% com renda entre R$ 1.045 e R$ 3.135. Nenhuma delas declarou receber acima de três salários mínimos. Ou seja, mesmo quando têm uma fonte de recursos, a quantia é, majoritariamente, baixa, o que faz com que parte delas busquem ajuda de familiares, que, em alguns casos, as subjugam a agressões dentro da própria residência.
No comunicado, a Antra também destaca que não há, até o momento, levantamentos abrangentes sobre as dificuldades enfrentadas pela comunidade LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, intersexo e outros) durante a crise sanitária, produzidos por iniciativa das diferentes esferas de governo. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), os LGBTI+ estão entre as parcelas populacionais mais expostas à pandemia, motivo pelo qual, defende, se deve reivindicar aos governos políticas específicas de proteção social.
Silvero Pereira foi a convidado desta quarta-feira, 01, para uma live no Instagram da Marie Claire. O ator, diretor, autor e ativista começou o bate papo bem emocionado (literalmente). Ele tinha acabado de conversar com o cantor Edson Cordeiro, o qual confessou ter marcado sua adolescência. É que foi ouvindo um disco do artista que Silvero contou a um amigo que era gay.
“O Edson foi um dos primeiros CD’s que eu comprei e eu fui para um show dele com um amigo com o qual eu me abri sobre a minha sexualidade. Eu devia ter uns 17 anos... Isso foi há uns 20 anos atrás. Eu já estava em Fortaleza. Eu estava começando a entender sobre identidade de gênero. Estava ouvindo um disco dele com um amigo e ele olhou para mim e disse: "Acho que sou veado". E eu respondi: "Acho que eu também. Então, nós somos veados", revelou rindo.
Durante conversa com a editora de sociedade, Natacha Cortez, ele falou de alguns detalhes de sua infância e sobre sua sexualidade que começou a compreender anos mais tarde.
“Todas as minhas limitações eram diferentes. Elas tinham a ver com identidade de gênero. Eu olhava para masculino e feminino e não tinha identificação. Eu acho muito violento quando falam “este homem”. O lugar do homem nunca me representou absolutamente nada. Durante muito tempo, eu acreditei ser mulher. Nada do comportamento masculino que eu via no dia a dia, eu não me identificava com absolutamente nada. Eu olhava para minha irmã, minhas professoras e eu pensava: “Caramba, me pareço muito mais com elas”. Isso aos sete anos de idade”, disse.
Silvero ainda relembrou um momento de sua infância e contou pela primeira vez em uma entrevista. Ele revelou que aos oito anos de idade foi forçado a violentar uma menina para “provar sua masculinidade”. Além disso, falou que também foi violentado, no entanto, foi compreender a gravidade do que tinha acontecido, anos mais tarde.
“Eu fui estuprado aos 8 anos de idade. O rapaz já sabia sobre essa minha diferença e o ele me levou para o matagal. A pessoa era muito mais velha que eu e eu o e ele me violentou. Eu não tenho nenhum problema em falar sobre isso. Eu não entendia nada sobre sexo e relação sexual. Eu só fui entender o que aconteceu comigo, uns dois anos depois quando a informação sobre sexo, chegou a mim”. Ele emendou: “Eu nunca falei sobre isso antes... Eu fui obrigado a violentar uma menina. Existiam cinco, seis garotos no espaço onde eu estava e se eu não violentasse aquela menina, eles iriam me agredir. Essas violências todas foram muito fortes na minha cabeça”, ressaltou.
Atualmente sua família vive em sua cidade natal, Mombaça, no Ceará. Silvero conta que a relação com seu pai é uma “vitória”. “Meu pai é um bolsonarista. Mesmo tendo todas as discussões dentro de casa, ele voltou nele. Mas ele, finalmente entendeu essas situações do Brasil”, comemorou.
Ele continua dizendo: “Meu pai é uma vitória para mim. No meu aniversário, ele estava numa mesa, participando de uma reunião virtual, comemorando meu aniversário com um bolo com as cores LGBTQI+, com foto minha de homem e de mulher e decorado com um monte de frases positivas. A minha grande missão é educar o meu pai. Imagina para o meu pai que não teve informação para entender isso? Eu levei 35 anos”, disse.
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Atualmente, Pereira está solteiro. Ele assume que a companhia do gato, o Coral já é suficiente. Ele viveu um relacionamento de dez anos com o dramaturgo Rafael Barbosa com quem divide os cuidados do gato e do cachorro. “Eu estou sozinho. Estou com o meu gato, o Coral. Ele é a coisa mais fofa. Ele tem me feito companhia”.
Silvero ainda disse que durante a pandemia preferiu ficar sozinho e que desistiu de encontrar um amor nos aplicativos. “O sexo não é uma prioridade agora para mim e para as outras pessoas. Parei de usar os apps. As pessoas não acreditam eu sou eu, não rolava. Eu resolvi cancelar os aplicativos por questão de saúde. Eu me protejo, mas não sei qual é o lugar do outro. A gente não pode correr o risco de adoecer e não ter mais contato com as pessoas. O Instagram tem me ajudado bastante. Tem uma coisa muito interessante no Instagram... No meu aniversário, eu fiquei 4 horas online e vivendo o meu aniversário através disso. Foi muito afetuoso. Não foi do contato real, mas foi do virtual e eu fiquei muito feliz”, finalizou.
Lais Souza correu para suas rede sociais para celebrar três anos ao lado de Paula Alencar. A palestrante e ex-ginasta compartilhou uma homenagem a mulher com uma mensagem fofa.
"Três anos juntas!* Você é uma mulher excepcional! que traz a felicidade pra dentro de casa, é um prazer tão grande te chamar de vida e vivê-la com você...* Você sempre me faz rir fazendo palhaçada, é a melhor companhia do mundo pra mim. * Obrigada pela parceria, pela paciência e pelo amor que tem por mim. você é inspiradora!", dizia a legenda.
Ela ainda continua: "Que nunca nos falte saúde, paz, amor, família, amigos e carinho. * Pode contar comigo - e assim que eu me recuperar, me comprometo em recompensar todo cuidado com massagem a vida inteira e muito carinho em você!", finalizou.
A publicação atraiu a atenção dos seguidores que encheram de elogios. "Vocês são lindas! Tão companheiras!", escreveu uma fã. "Muitoooooo Amor. Lindas!", disse outra. "Deus abençoe a vida de vocês", publicou outra admiradora.
Atualmente, elas vivem em Vila Velha, no Espírito Santo.
Leonardo tranquilizou os fãs ao compartilhar um vídeo, nesta quarta-feira (1), contando aos seguidores que seus filhos João Guilherme, o filho mais novo de 20 anos, Matheus, de 22, e o motorista, Tita, sofreram um acidente de carro e estão bem.
"Proteção de Deus! Estão todos bem. Obrigado por todo carinho", escreveu na legenda do vídeo.
"Estamos aqui na fazenda Talismã e como vocês já viram o acidente que teve com o s meninos. O Zé Felipe não estava. O Leandrinho, meu sobrinho, filho do Leandro, o João Gulherme e o Tita, que é o motorista, [estavam no acidente]. Eles vinham para a fazenda ontem à noite e, como tem 50 quilômetros de estrada de terra, de barro, como o pessoal fala, a estrada estava muito boa, mas as pontes, são aquelas feitas de madeira, bem sem vergonha", disse.
Ele continuou: "O motorista, por ser um cara de cidade, de asfalto, passou direto em um local que passa muito caminhão e escoa muito grão, então, deu poeira e ele não viu e caiu dentro do córrego. Para a felicidade de todos nós, ele estava com pouca água e eles caíram de uma altura de 10 metros, com as quatro rodas para cima. Graças a Deus, os caminhoneiros ajudaram eles a sair do carro. E só o Leandrinho que teve uma luxação no pulso, mas está tudo certo. Muito obrigado, Brasil", finalizou.
O carro era blindado e todos os passageiros estavam usando cinto de segurança.
Uma enfermeira chamou a atenção por uma atitude inusitada. Rachel Taylor, de 22 anos, tinha acabado de sair da cerimonia de seu casamento com o seu marido Calvin, de 23 anos, em Minnesota, nos Estados Unidos.
No entanto, no caminho de sua nova casa, já a noite, eles se depararam com um acidente onde um carro e uma van bateram em uma ponte. Enquanto os ocupantes do acidente tentavam conversar, um terceiro veículo entrou em cena e colidiu com outros carros, aumentando a cena caótica e ferindo uma mulher chamada Tamara Peterson.
‘Vi algumas pessoas arrastando uma mulher para o lado da estrada. Pude ver um corte na perna direita. Acho que vi o osso dela '', contou Rachel em entrevita ao New York Times.
Calvin chegou a registrar o momento e compartilhou uma foto e a história do resgate em sua página no Facebook. Os instintos de enfermeira de Taylor entraram em ação e ainda usando seu vestido de noiva, ela correu para ajudar a mulher ferida. Ela arrastou para o lado da estrada e manteve calma até os paramédicos chegarem. Seu marido tirou uma foto da cena do resgate, onde um grupo de pessoas também é visto na calçada, cercando a mulher ferida.
"No nosso caminho de volta para nossa casa, depois de um dia incrível e bonito do casamento, literalmente a uma quadra da nossa nova casa, vimos um grande SUV colidir com outro acidente envolvendo outros três veículos. Quando paramos, vimos pessoas puxando uma mulher entre dois carros com um corte na perna que descia até o fêmur. Minha estrela do rock sai do carro, vestido de noiva e tudo, e corre para ajudar" , escreveu.
Uiara Cavalcanti compartilhou um desabafo em suas redes sociais. No texto, ela afirma que foi desligada do cargo de executiva de vendas internas, da Localiza Hertz, empresa de aluguéis de carros localizada em Belo Horizonte, depois que seu ex-chefe alegar que se relacionava com uma colega de trabalho.
Ela conta que foi chamada para ir à sede da Localiza trocar seu computador por um notebook, mas acabou surpreendida pela demissão.
"É com muito pesar que hoje (28/06) dia mundial do orgulho #LGBTQI, venho comunicar que fui demitida como Executiva de Vendas Internas, da maior locadora de veículos da América do Sul, a #LocalizaHertz, por um gerente completamente desinformado, homofóbico e injusto que demitiu duas funcionárias apenas para satisfazer seu preconceito. No último dia 06/05 ele me chamou na sede da #Localiza as 8:20h da manhã dizendo que eu precisaria trocar meu computador por um notebook que a empresa tinha comprado para mim, então eu fui", escreveu.
Ela continua: "Chegando lá não tinha nenhum notebook, ele apenas me pediu para assinar a minha rescisão contratual e devolver o meu crachá sob o argumento de que eu tinha um relacionamento “gay” (homoafetivo) com outra funcionária, que aliás, também foi demitida. Ele nos disse que não aceitaria esse tipo de coisa, segundo as palavras dele: “Poderia ser até o Neymar da equipe que esse tipo de coisa ele não toleraria”. Ele também nos disse que estávamos sendo vigiadas 24 horas dentro e fora da empresa, ele enviou uma outra funcionária na casa que eu dividia com a minha colega de trabalho, para saber onde dormíamos e verificar se realmente existiam dois quartos na casa. Ele disse ainda, que não poderíamos acusá-lo de preconceito porque ele é negro, o que para mim também é uma fala totalmente racista. A menção ao nome do jogador @Neymar é porque eu tinha excelentes resultados e era uma das melhores do time dele, mas isto não foi o suficiente para que eu continuasse fazendo parte da equipe #sangueverde", lamentou.
Ela ainda resaltou que o relacionamento não existe. "Esclareço que esse suposto relacionamento não existe, somos apenas amigas. Ainda que existisse não consigo admitir que a Localiza, que tanto se orgulha de ser uma das melhores empresas para se trabalhar no país, podia concordar com esse tratamento desigual por motivo desqualificante e injusto, que implicou nas nossas demissões", falou.
Uiaria ainda diz: "Diante disto, decidimos tornar o caso conhecido para a diretoria executiva da #Localiza, uma vez que este gerente fez tudo de forma bem discreta dentro da empresa, mesmo com orientação do diretor de não demitir nenhum Executivo de Vendas Interno porque são os profissionais que colocariam os carros de volta nas ruas durante e pós pandemia, inclusive o diretor nos disse para ficarmos despreocupados que não haveria demissões no setor e que até estava pensando em dobrar a equipe para acelerar este processo. O caso passou a ser auditado pelo Compliance, e nós queríamos que a Localiza como uma empresa inclusiva e cidadã pudesse reparar essas injustiças e que nos devolvesse nossos empregos, mas esta auditoria foi feita pelos próprios funcionários da empresa, demorando quase 40 dias. No último dia 16/06 tive um retorno do auditor juntamente com o gerente de RH de que não encontraram indícios de discriminação, mas não souberam justificar as demissões. Limitaram-se a dizer que eram solidários com a causa e se desculparam, disseram ainda que os nossos relatos serviriam para que o gerente fosse orientado sobre a sua conduta. Este retorno não me surpreendeu tanto porque este gerente é homem, hétero com 13 anos de casa e amigo de todos por lá", publicou.
Em busca de aliviar o estresse e a ansiedade, muitas pessoas descobriram conforto em práticas de bem-estar como meditação e aromaterapia, por exemplo. Nesse cenário, os óleos essenciais se tornaram ainda mais populares na rotina. E, para além da aromaterapia, é possível aproveitar os benefícios desses extratos botânicos na hora de cuidar da pele e dos fios, como faz a atriz e ex-duquesa Meghan Markle, que já disse ser fã do óleo de melaleuca (ou tea tree).
De acordo com Cristiane Pagliuchi, aromaterapeuta e engenheira cosmética, sócia diretora da WNF, os óleos essenciais são ferramentas importantes para técnica da aromaterapia e seus usos, no ambiente e no corpo, pois são ativos naturais super potentes que provém da destilação de plantas aromáticas. "Podem ser usados para fortalecer o físico e o emocional, além da higienização e também para fortalecer a imunidade em geral, além de ajudar a acalmar e a proporcionar noites regeneradoras de sono", explica.
No entanto, antes de incluí-los na rotina de skincare é preciso tomar alguns cuidados. Os óleos essenciais têm de ser 100% puros e antes de serem aplicados na pele devem ser associados aos óleos vegetais ou bases neutras: cremes ou géis naturais. "A escolha da base é muito importante, por que através dela haverá a permeação cutânea. Não use cosméticos com silicone ou óleo mineral, esses não permitem permeação cutânea e não terão atividade compatível com o organismo", diz. Veja a seguir as dicas da especialista para aproveitar ao máximo os benefícios desses extratos na hora de cuidar da pele e do cabelo:
Skincare
Segundo Cristina, os óleos podem ser usados no corpo diretamente e podem trazer bem estar e higienização geral do corpo humano como um todo. "Para uso no corpo, indicamos os óleos que apresentam na sua composição molecular, atividade de higienização, bactericida, antifúngica e ação imunológica geral, como os de melaleuca, limão siciliano, tomilho, cravo, lavanda e alecrim, por exemplo".
Para usar na pele, os óleos essenciais devem ser misturados com os óleos vegetais ou cremes neutros, nesse caso sendo usados como base carreadoras dos óleos essenciais. " Use sempre em proporções seguras: para cada 6 ml de óleo vegetal, ou 2 colheres de sopa de Creme Neutro: associar 1 gota de Melaleuca, 1 de Alecrim e uma de qualquer óleo que você escolher: pode ser de Lavanda, ou de Cravo, ou de Tomilho ou de Limão Siciliano, depende da ação que você desejar no organismo", explica. Também pode ser usado como hidratante de mãos e de corpo local, excelente para imunologia e para higienização de membros.
Para hidratação do corpo em geral e para acalmar e tranquilizar (pode ser usado todo os dias após o banho), vale seguir a receita: Para cada 6 ml de óleo vegetal (pode ser qualquer óleo, ou creme neutro ou gel neutro) associe: use 1 gota de óleo essencial de Lavanda, 1 de Laranja Doce e 1 de Erva Doce.esse blend é ideal para ser utilizado após o banho antes de dormir, pois proporcionará uma noite de sono regeneradora e ajudará na ansiedade.
Cuidados com os fios Haircare
Para usar nos cabelos podemos usar para queda capilar pontual, já que nesse momento de estresse e de insegurança, comendo mal, os cabelos podem até cair mais. Para evitar a queda pontual, a aromaterapeuta dá uma dica para fortalecer os fios e proporcionar oxigenação do bulbo capilar, trazendo uma melhor nutrição para o cabelo por completo - do couro às pontas. "Misture 6 ml de Jojoba para 1 gota de óleo essencial de Alecrim e 1 gota de Cedro e aplique nos cabelos secos e limpos, ou seja, se você lavar os cabelos hoje, você deverá aplicar essa mistura no cabelo somente amanhã, com ele seco e limpo", ensina.
Guia dos óleos - descubra qual é a melhor opção pra você
Hidratação da pele: Ylang ylang, Gerânio, Rosa, Palmarosa
Acalmar a pele e o couro cabeludo: Lavanda, Erva Doce
Em meio às ações de flexibilização, decidimos que não vamos abrir o Sud, o pássaro verde, mesmo que as autoridades públicas autorizem o funcionamento de bares e restaurantes. São três, entre as muitas razões, para essa decisão nada fácil. A primeira como não poderia deixar de ser é a emergência sanitária. É preciso uma corrente de união que proteja as pessoas, o nosso bem maior.
As taxas de contaminação estão, ainda, em patamares muito altos. Os cientistas, pesquisadores e sanitaristas todos os dias tentam alertar a todos, que não estamos em condições de baixar a guarda e criar condições para a proliferação da Covid. Nosso sistema de saúde pública, heróico, se levarmos em conta seu desmonte nessa última década, não aguentaria. Os altos números de mortes - muitas que poderiam ter sido evitadas, se não fossem as mensagens ambíguas, as brigas políticas, as decisões baseadas no achismo - deveriam nos causar vergonha, perplexidade e serem suficientes para indicar que estamos longe de um cenário seguro. Há muitas incertezas e é preciso responsabilidade. Por isso vamos continuar com o nosso serviço de entrega em casa. Onde seguimos contando, por intermédio da comida que entregamos, as histórias de um Brasil diverso e que se comunica através dos ingredientes e produtores artesanais da nossa terra e, com isso, tentando manter viva uma rede pessoas e sonhos. A impressão que temos é de que toda aquela esperança de que tiraríamos lições desses tempos trágicos, não eram senão esperanças vãs... Já que a correria, os exageros e a ausência de cuidados com o outro, práticas da nossa era moderna, retornam de onde pararam, como se nada tivesse acontecido, e como se vidas, inúmeras delas, não tivessem sido perdidas, pela falta de solidariedade de cada um e dos governos, nas três esferas.
A segunda razão, é, digamos, sociológica. Os restaurantes foram criados para o prazer, para a convivência e a sociabilidade, ou seja, tudo isso é a antítese das necessidades atuais, de distanciamento social. Evidentemente que não se contesta essas e outras tantas exigências que a pandemia nos exige. É preciso cumprir todas. Portanto, não se trata nem de longe de deixar de reconhecer sua imperiosa necessidade para o controle da pandemia, mas, justamente por isso, o fato que precisa ser encarado é que essas exigências vão de encontro e não ao encontro do significado da restauração, da origem da gastronomia e suas ofertas de experiências gustativas. Restaurantes não atendem necessidades fisiológicas, eles embalam o tempo para as pessoas viverem momentos de contentamento e entusiasmo. Pretendem oferecer uma relação de amor, de boas lembranças, alegria e de acolhimento entre as pessoas, através da culinária que apresentam. Comida para mim é, e sempre será, afeto. A música das conversas, as risadas, o tilintar de talheres, e dos sinos tocados pelos copos, nos brindes ocasionais, é o que cria a atmosfera que tanto nos encanta. E certamente como nos velhos bistrôs de Paris, é íntimo, e muito próximo! A ausência dessas expressividades pelas exigências da Covid, esvaziam de significado desses lugares, suas histórias e suas identidades culturais, tornando-os sem sentido. Não é uma questão de não adaptabilidade, mas sim uma questão de incompatibilidade, de desencontro com um lugar, pensado para o encontro. Para a realidade que vivemos, entregar o alimento em casa, me parece estar mais adequado às necessidades que o distanciamento social nos impõe.
E, por fim, o terceiro motivo, é o econômico. As políticas de apoio financeiro para as pessoas e para empresas foram pífias e descoordenadas, todos os setores da vida social e econômica sofreram com a crise sanitária, os números estão aí e confirmam. Com certeza praticamente 90% dos estabelecimentos estão no seu limite financeiro, endividados e com dificuldade para manter sua operação básica. Com o Sud não é diferente. Amigos, clientes, fornecedores e plataformas de apoio têm sido fundamentais para a continuidade do sonho do voo do nosso pássaro. Abrir nas condições atuais entendo que só agravará tudo isso que já estamos sofrendo. Porque, por um lado, as regras impostas nos protocolos de abertura, que quero deixar mais uma vez claro, não contesto, não são sustentáveis para os negócios. Exigem investimentos que, para os estabelecimentos, especialmente os menores, que estão à beira do precipício, não são factíveis. Simplesmente não há recursos para essas adequações nas dimensões necessárias.
As fiscalizações indispensáveis aplicarão multas altas ao mero descuido de um cliente, funcionário ou prestador de serviço que, mesmo com todo o cuidado, avisos e orientações, irão infelizmente acontecer. E os estabelecimentos, como não poderia deixar de ser, serão responsabilizados, ampliando todas as dificuldades. Sem falar que o funcionamento com a metade da capacidade, em alguns casos, como o nosso por exemplo, que somos bastante pequenos, não é viável economicamente. A conta não fecha. Ainda temos que levar em consideração a questão do público, que além de estar desconfiado e com medo – com razão -, provavelmente não vai pagar para se sentar a dois metros de distância da namorada, do amigo ou da família, ou seja, para não viver a experiência acima mencionada. Todo aquele sentido, infelizmente, está e continuará por algum tempo em suspenso. Como se não bastassem todos esses fatores, existe a própria probabilidade de recuo da flexibilização, pois além de estarmos em voo cego sobre o que acontece com a evolução do vírus, há a chamada segunda onda de contaminação, que pode exigir medidas mais duras de isolamento. E esse abre e fecha traz muita imprevisibilidade e insegurança para as pessoas e para os negócios. A verdade nua e crua que parece se agigantar diante de nossos olhos é que 2020 é um ano perdido em nossas vidas como cozinheiros, pelo menos no que diz respeito ao sentido afetivo e econômico dos restaurantes.
De modo que somos compelidos a uma estratégia que impõe sacrifícios e que negocia com o tempo, este senhor que tudo sabe sobre nossos destinos. Se é a melhor decisão e se vamos conseguir sobreviver, não sabemos, mas temos certeza que é a decisão mais solidária e a que melhor enfrenta e se conecta com os valores que acreditamos como pilares da nossa cozinha.
Sou, sim, a favor da reabertura dos restaurantes e bares. O comércio já voltou, há um aumento da circulação das pessoas, as pessoas precisam ter onde comer. Melhor um restaurante bem higienizado do que um refeitório improvisado. Nossas regras de higiene seguem a ANVISA [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], são super cuidadosas e, claro, agora ainda mais.
Também precisamos trabalhar, nossos cozinheiros e atendentes estão afastados há mais de dois meses e o auxílio do governo já acabou. Muitos restaurantes não tem mais fôlego para bancar a estrutura fechada. Eles fazem parte do nosso dia a dia e até da cultura de nossa cidade. Precisamos salvá-los.
Pessoalmente, estou com saudade de sair, comer algo diferente, especial, feito na hora. O delivery não proporciona a mesma experiencia. Vontade de fazer a “roda girar” de novo. De um novo jeito, mas rodando.
Ludmilla anunciou oficialmente sua nova música nesta quarta-feira (1) e a mãe dela, Silvana Oliveira, reclamou que os amigos não têm ajudado a divulgar o single Cobra Venenosa. A matriarca disse que essa essas mesmas pessoas são aquelas que, no Carnaval, vêm pedir para estar no trio da filha.
"Fico só olhando os que se dizem grandes amigos e família [não] apoiando os trabalhos da minha filha. Depois não vem meter o louco para participar de bloco, pedir moral aqui ou ali não, hein! Não vem dar de doido com a dona do hospício, não hein! Bom dia", declarou.
O novo trabalho da cantora carioca entrará nas plataformas de streaming de música a partir desta sexta-feira e já tem uma capa bem "aterrorizante". Na imagem, Ludmilla está quase abraçada com uma cobra, sentada em uma espécie de trono.
Cobra Venenosa foi composta e divulgada pela primeira vez logo depois que a cantora teve atritos com Anitta por meio das redes sociais. Ela publicou um vídeo com mais de 10 minutos em que expunha conversas com a ex-colega e fez uma publicação nas redes sociais mostrando um trecho da música que compôs.
Fabio Assunção está curtindo sua nova vida depois de se dedicar ao máximo a uma vida mais saudável e aproveitou o pôr do sol desta quarta-feira (1) para fazer um ensaio amador em uma praia do Rio de Janeiro. O ator compartilhou as imagens em seu Instagram e falou sobre a beleza do local.
"Crepúsculo: A claridade observada no período que antecede o nascer do dia. 01 de julho. Crepúsculo devidamente amanhecido, desavergonhadamente registrado", brincou.
O ator perdeu 27 kg depois de passar por um processo de exercícios físicos intensos com o treinador Chico Salgado somado a uma dieta balanceada por seis meses. Ele está se preparando para um novo personagem na série Fim que ainda não tem previsão de começar a ser gravada.
Luana Piovani está se divertindo muito em seu período de "férias" de verão com algumas amigas na região de Setúbal, no litoral de Portugal. A atriz compartilhou algumas fotos e um vídeo nesta quinta-feira (2) em que aparece sofrendo muito para entrar nas águas geladas da praia de Comporta.
"Ontem na Comporta. Que dia, que vibe, que praia e que amigas maras que eu tenho! Ubuntu", escreveu.
Desde o início da semana passada, ela tem aproveitado muito com as amigas Dani Flores, Daniela Blauth e sua fiel escudeira, Ângela Garcia, em vários passeios pelas praias de Portugal. Enquanto isso, seus miúdos - como chama carinhosamente os filhos Dom, Liz e Bem - estão passando uma temporada com o pai e a madrasta, Pedro Scooby e Cintia Dicker, em Cascais.
Maraísa e Fabrício Marques ainda não anunciaram oficialmente se estão juntos novamente e a cantora compartilhou um post no Twitter nesta quinta-feira (2) em que evidencia que está sofrendo por amor. Com poucas palavras, ela disse que está triste.
"Parece que tem um buraco no meu coração", escreveu.
No último dia 29, eles trocaram mensagens românticas na mesma rede social e foram juntos a uma academia de tiro em Goiânia. "Bom dia meu amor... Que papai do céu abençoe o seu dia", escreveu a cantora. "Bom dia meu Diamante. Falo com Propiedade!! Você especial em tudo que faz", respondeu ele.
Os cantores enfrentaram uma crise no final do mês de junho. Maraisa apagou as fotos com o namorado no dia 24 e postou uma série de indiretas nas redes sociais. "Acho que eu não
dou certo com ninguém", disse ela em um dos posts. "Perder as coisas faz você gostar muito mais delas quando você as tinha", escreveu ela em outra publicação, prontamente foi
respondida por ele: "Concordo".
O governo de Cuba reconheceu legalmente, pela primeira vez, um bebê como filho de duas mães. Após um ano de briga judicial, Dachelys Valdés Moreno e Hope Bastian obtiveram em Havana, no dia 18 de junho, a certidão de nascimento do filho Paulo, de 13 meses.
As mães tiveram Paulo em 19 de maio de 2019 na Flórida, nos Estados Unidos, em um processo de reprodução assistida. No estado norte-americano, elas são reconhecidas como casal e puderam se registrar como mães no Cartório Civil da Flórida.
Porém ao retornarem para Havana, onde residem, iniciaram o processo de registro de Paulo. Normalmente, o processo para registrar um cidadão cubano nascido fora do país é bastante simples - para heterossexuais. Mas, como casal do mesmo sexo, eles enfrentaram uma barreira. Cuba ainda não reconhece casamento ou parceria entre pessoas do mesmo sexo.
Em entrevista a revista Q de Cuir, Dachelys disse que a situação foi resolvida por uma opinião do Ministério da Justiça (Minjus), mesmo sem reconhecê-las como casal: "Segundo a opinião, a filiação é um elemento legal baseado na biologia e nossas leis não reconhecem um filho de duas mães, mas, ao mesmo tempo, admitiu que a Lei do Registro Civil Cubano data de mais de 30 anos, portanto não está de acordo com a dinâmica familiar atual ", contou.
No documento, há a declaração de que "o registro é praticado por ambas as mães, com apoio legal no artigo 7 da Constituição da República de Cuba, que também reconhece o direito de formar uma família, qualquer que seja sua forma de organização e salvaguardar os melhores interesses da criança e seu direito de ser registrado".
Esta é a primeira vez que Cuba reconhece que pode haver filhos com duas mães. "Hoje, o Estado reconhece que as famílias cubanas têm muitas maneiras diferentes de se configurar, que são legítimas e legais", diz o documento.
Após vários boatos de desentendimentos, Eduardo Costa e Leonardo anunciaram oficialmente o fim da parceria nesta quinta-feira, 2, em comunicado nas redes sociais.
"Com sentimento de orgulho, respeito e cumplicidade, informamos que, a partir desta data, damos como encerrada a parceria de 13 anos entre Talismã Music e Eduardo Costa. Temos lindas histórias para contar juntos, muito sucesso e dedicação de ambas as partes. Desta maneira decidimos, em comum acordo, por fim a este ciclo", diz a nota publicada no Instagram de Eduardo e da Talismã, empresa do cantor Leonardo.
"Não temos dúvidas que ambos continuarão a trilhar um caminho com o brilhantismo de sempre, sendo este o nosso mais profundo desejo. Por aqui, continuamos a emanar boas vibraçoes e nosso agradecimento", continua a nota.
Os boatos de que a relação dos cantores andava estremecida ganharam força após a live do projeto Cabaré, no dia 1º de maio. Na ocasião, Eduardo fez uma série de comentários considerados ofensivos pelo público - entre elas, que transaria pensando na filha da cantora Thaeme, para que tivesse um bebê tão bonito quanto. Ele foi alvo de várias críticas na internet e chegou a afirmar que não faria mais lives e pensava em abandonar a carreira.
Eduardo voltou atrás dias depois e fez um show online, sozinho, em junho. Leonardo também fez lives no período de isolamento social.