Fátima Bernardes correu para suas redes sociais nesta quinta-feira, 02, para compartilhar um registro ao lado de Fernanda Gentil e André Curvello. A apresentadora comemorou a sua presença e deu indícios de que ela integrará o programa em breve.
"Hoje eu e o @curvello_andre recebemos a visita da @gentilfernanda. Logo, logo, ela vai entrar pro nosso time", comemorou.
Fernanda agradeceu a receptividade dos profissionais: "Uma aula ver vocês em ação! Muito feliz de participar um pouquinho desse time! Obrigada por tanto carinho", escreveu nos comentários.
A novidade pegou os seguidores de surpresa que também celebraram. "Fernanda Gentil é excelente profissional", escreveu um fã. "Esse time vai ficar ainda mais poderoso e lindo", disse outro. "Nossa que alegria, adoro a Fernanda", celebrou a admiradora.
Uma mulher chamou a atenção no estacionamento de um restaurante de Michigan, nos Estados Unidos. Ela ameaçou uma mãe a a filha que são negras com uma arma. De acordo com uma publicação do New York Post, o motivo seria que ela teria se esbarradO em sua filha ao sair do local.
O momento foi registrado em vídeo. Nas imagens é possível ver Jillian Wuestenberg, de 32 anos, exaltada e apontando a arma para Takelia Hill, enquanto ela tentava entender o que estava acontecendo. Enquanto isso, seu marido, Eric Wuestenberg, de 42 a aguarda no carro.
O confronto acalorado eclodiu depois que Jillian supostamente esbarrou na filha adolescente de Hill, Makayla Green, ao sair do Chipotle em Orio por volta das 18h.
O suposto esbarrão não foi capturado em vídeo. As filmagens são retomadas depois que a briga se mudou para o estacionamento, e começa com Hill e sua filha discutindo com a mulher não identificada, enquanto elas exigem um pedido de desculpas.
"Você é muito racista e ignorante", diz a adolescente, depois que o marido no banco do motorista do veículo ajuda Jillian a entrar no banco do passageiro. A briga continua com Jillian dizendo a Hill: "Você não pode simplesmente andar por aí chamando os brancos de racistas".
“Por que você a esbarraria? Por que você não pediu desculpas?", Hill pergunta continuamente à mulher.
Jillian continua dizendo: "Os brancos não são racistas... eu me importo com você e desculpe se você teve um incidente que fez alguém fazer você se sentir assim. Ninguém é racista.
Jillian fecha a janela e o SUV começa a recuar na vaga de estacionamento. Foi quando Jillian pulou do SUV e puxou uma arma para ela e sua filha. Ainda é possível a ouvir dizendo: "Ela colocou a arma em mim!".
A polícia foi chamada sobre o incidente seis vezes, revelaram as autoridades em uma entrevista coletiva na quinta-feira à tarde, de acordo com o relatório. Uma das ligações veio de Jillian, que alegou se sentir ameaçada e duas mulheres estavam tentando danificar seu carro.
Jillian e seu marido acabaram sendo presos e enfrentam uma acusação de agressão.
Dinho Ouro Preto causou um verdadeiro furor em suas redes sociais ao surpreender os seguidores com uma imagem em que aparece bem diferente. O cantor postou uma foto do fundo do baú, em que aparece cantando em um show ainda no início de sua carreira.
“Esse cara aí sou eu. Milhões e milhões de anos atrás”, brincou na legenda.
O clique chamou a atenção dos fãs que deixaram comentários na publicação. “Você é como vinho. Cada vez melhor”, disse um deles. “Achei que fosse o Rogério Flausino”, escreveu outro. “Gente! Que diferença!”, comentou o admirador.
Dickie Marcum, de 34 anos resolveu tirar um peso do peito. Ele decidiu cobrir uma tatuagem de suástica que carregava no peito há quase 15 ano com um desenho de uma rosa.
O ex-supremacista branco de Ohio, nos Estados Unidos, cobriu sua enorme tatuagem de suástica no peito, com uma rosa em homenagem a Juneteenth - um feriado comemorado no dia 19 de junho em memória a este dia no ano de 1865 quando foi anunciada a Proclamação de Emancipação da escravidão no Texas. Ele ainda ressaltou que agora apoia orgulhosamente o movimento Black Lives Matter.
Dickie é um metalúrgico e vive na cidade de Cincinnati. Ele chorou de alegria depois de retirar o símbolo e explicar à filha: "Papai não odeia mais as pessoas", escreveu em um post qu eviralizou no Facebook.
"Quando cheguei em casa e minha esposa viu que eu cobri, ela começou a chorar, me abraçou e continuou dizendo que estava muito orgulhosa de mim", disse ele. "Tenho orgulho de mim mesmo, mas ainda sinto vergonha."
Em uma longa confissão sobre o que levou a suas crenças racistas, Marcum disse que fez a tatuagem pela primeira vez há 13 anos. No ensino médio, ele foi intimidado por alguns estudantes negros e depois começou a socializar com pessoas que usavam insultos raciais, solidificando sua visão de mundo ignorante. Depois que um homem negro foi condenado por sequestrar e atacar sua então namorada em 2007 - uma experiência que o deixou "cego pelo ódio" - ele disse que fez a tatuagem.
"Quando ouvi o que um homem negro [fez], fiquei cego pelo ódio e imediatamente me desliguei, e tudo que eu conseguia pensar era o quanto eu odeio 'eles'. É uma maneira realmente estúpida de pensar, e não posso justificar como me senti e não vou, eu era um idiota e segurei a tatuagem por 10 anos como punição para mim", contou.
Preta Gil participou de seu primeiro ensaio a distância via celular e comemorou a novidade em seu Instagram nesta quinta-feira (2). A cantora posou para o fotógrafo Iude Richele usando um hobby de seda deitada confortavelmente em sua cama e levou uma cantada de seu marido, Rodrigo Godoy.
"Quando? Eu nem vi isso. Ainda bem porque se eu vejo, estragaria o ensaio... se é que você se me entende", se insinuou.
O fotógrafo - que já fez outros ensaio com artistas renomadas como as atrizes Claudia Raia e Flavia Alessandra, a Miss Brasil Raissa Santa e a influencer Bianca Andrade - teceu vários elogios à amiga Preta Gil
"Ela é Preta, ela é luz, ela é filha, ela é mãe, ela é a vovó da Sol, tia, prima, amiga, empresária, militante, cantora, ela agita, sacode e balança, ama as gays, as gays amam ela, é quase um Carnaval, ela é tudo! Ela é pra sempre! Love you, Preta", comentou no post.
Desde que Marcela mc Gowan saiu do Big Brother Brasil 20, ela tem aproveitado o tempo em isolamento social para pensar em projetos dedicados principalmente às mulheres e, desta vez, decidiu ajudar aquelas que estão esquecidas pela sociedade: as presidiárias. A médica conta em entrevista para a Marie Claire que seu projeto Sentinelas, junto com a advogada e ex-sister Gizelly Bicalho, fez uma doação de coletores menstruais para mulheres que estão atrás das grades.
"A ideia foi discutida pensando em levar informações e tecnologias de higiene menstrual para mulheres em situações de vulnerabilidade. Elas existem em muitos lugares, incluindo nas penitenciárias, onde muitas mulheres não têm acesso a absorventes. A ideia é ir além da doação, mas também levar informações de saúde íntima e higiene menstrual para essas mulheres", comenta.
A ex-BBB pretende também falar sobre violência doméstica e educação sexual com mulheres que vivem na linha da pobreza. Segundo dados do relatório publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o Brasil tem 400 mil adolescentes grávidas todos os anos.
"Estou estruturando um projeto de educação sexual para uma comunidade em São Paulo que pretendo levar para outras em breve. Também fechei uma parceria do meu curso online com o projeto gerando falcões e arrecadamos mais de 800 cestas básicas que serão doadas para famílias em situações de vulnerabilidade nessa quarentena. Além disso, queremos dar apoio às vítimas de violência por meio do Sentinelas que se iniciou em conjunto com a Izabella Borges e a Gizelly", afirma.
Marcela é especialista em obstetrícia humanizada, sexualidade feminina, ginecologia natural e saúde LGBTTQIA+ e, desde que deixou a casa do BBB, recebe muitas mensagens de meninas e mulheres que pedem ajuda para entender mais sobre estes assuntos.
"E foi pensando nisso que comecei a estruturar posts de conteúdo para o meu Instagram, trazendo mais informações nesse sentido. A nova fase começa em breve e tenho certeza trará muitas respostas para essas mulheres. Antes do reality, eu dava muitas palestras sobre o tema. Pretendo sem dúvidas continuar levando informações sobre saúde e sexualidade feminina, educação sexual, saúde LGBTTQIA, entre outros. Todos os assuntos referentes a isso são tabus e um dos maiores é o autoconhecimento e masturbação", pontua.
Pelo segundo ano consecutivo e desta vez online, o Instituto Afrolatinas e Centro Cultural São Paulo (CCSP) se unem para a a edição “esquenta” do Festival Latinidades, nos dias 3 e 4 de julho, no perfil do espaço cultural no instagram com uma programação exclusiva com artistas da cidade de São Paulo.
A 13ª edição do Latinidades, maior festival de mulheres negras da América Latina, acontece entre os dias 22 e 27 de julho e tem como tema “Utopias Negras”. Numa edição totalmente digital via Instagram, Facebook e Youtube, o festival este ano conta com uma intensa programação com música, dança artes visuais, moda, cinema, teatro, dança, literatura, vivências, cultura LGBTQIA +, formação e muito mais.
“Nosso objetivo é evitar causar aglomerações, reafirmar a nossa responsabilidade social, sobretudo sabendo que as maiores vítimas da pandemia da Covid-19 tem sido, justamente, as pessoas negras”, afirma Jaqueline Fernandes, coordenadora do projeto.
Durante os dois dias de pré-evento, acontecem talks, contação de histórias, apresentações de música e dança no canal do Youtube do CCSP apenas com artistas da cidade de São Paulo. A programação começa às 17h30, com breve apresentação de representantes do CCSP e do Afrolatinas. Em seguida, às 18h, tem talk e apresentação de Agbara Crew, grupo infantil e juvenil de danças urbanas e de dancehall. “Mulheres no Hip Hop” é o tema do talk com Lunna Rabetti, rapper, produtora cultural, historiadora, arte educadora, atuante na cena hip hop desde meados dos anos 90.
A programação segue com discotecagem e bate papo com Odara Kadieji, uma das principais DJs da cena paulistana de música brasileira da atualidade. A apresentação é também uma breve aula sobre a história da música brasileira em diáspora, desde quando os escravizados chegaram ao Brasil e a mistura com ritmos dos indígenas colonizadores resultando no que são as diversas vertentes da música brasileira hoje abordando também o afrofuturismo e a busca pelas raízes ancestrais. O encerramento fica por conta dos shows da cantora Aisha, nova aposta da música pop, e da MC DellaCroix, multiartista e voz emergente do queer rap nacional. respectivamente, às 21h e 22h.
Já no sábado, dia 4, às 17h, a programação inicia com a contação da história de Giselda Perê acerca da identidade e cultura negra por meio de “Agbalá Conta”, uma cabaça mágica que guarda as histórias das nossas ancestralidades africanas e negra brasileira. Às 18h, o grupo Zona Agbara faz uma releitura do espetáculo “Vênus Negra”, um manual de como engolir o mundo" que teve sua estreia em 2016 e ainda continua muito atual. A performance será online.
Por fim, o segundo dia do esquenta no CCSP acaba com música, com as apresentações das seguintes artistas: Denise Alves, com o show “Vamos Falar de Amor”, com letras que abordam responsabilidade emocional e, acompanhada de sua banda, misturam black music com MPB, R&B e hip hop; Nduduzo Siba, artista sul-africana de raízes Zulu, que prepara um repertório autoral de diversos autores africanos; Jasper e a Gana, que se juntam com aconchego e intimidade da voz e violão para apresentar a conexão e afetividade virtualmente com com repertório autoral numa caminhada sonora com sabor de saudade; e Priscilla Fenics, com um repertório cheio de canções que revelam a visão feminina das ruas.
Confira a programação completa:
3 de julho
17h30 Abertura: Centro Cultural São Paulo e Afrolatinas 18h: Talk e apresentação Agbara Crew 19h: Talk “Mulheres do Hip Hop”, com Lunna Rabetti 20h: Discotecagem e bate papo com a Dj Odara Kadiegi 21h: Show Aísha 22h: Show MC DellaCroix
4 de julho
17h: Contação de Histórias, com Giselda Pêre 18h: Apresentação de dança, com Zona Agbara 19h: Show Denise Alves 20h: Show Nduduzo Siba 21h: Show Jasper e a Gana 22h: Show Priscilla Fenics
Em novembro de 2015 ia ao ar o primeiro capítulo de Totalmente Demais, a primeira novela assinada por Rosane Svartman e Paulo Halm na Rede Globo.
A novela deu projeção a alguns atores do elenco, entre eles Kaik Brum e Isabella Koppel que deram à vida a Carlinhos e Dayse, os irmãos da Eliza, interpretada pela Marina Ruy Barbosa.
Cinco anos depois a exibição do folhetim, os atores cresceram e engordaram o currículo acumulando mais experiência na TV e em outros projetos. Depois de Totalmente Demais eles inclusive, trabalharam juntos novamente em 2015, em Os Dez Mandamentos, exibida pela Record, na qual interpretaram Miriã e Abiú ainda na fase jovem.
Atualmente, Kaik Brum tem 15 anos e participou de várias produções na televisão, como A Cara do Pai, Meu Pedacinho de Chão, Milagre de Jesus, e D.P.A. - Detetives do Prédio Azul. Em suas redes sociais, ele chegou a avisar seus quase 17 mil seguidores sobre a reprise do folhetim.
“Passando para avisar que a novela “Totalmente Demais” estará sendo reprisada no horário da novela das sete!”, informou.
Ele também é um jovem bem aventureiro. Exemplo disso são as inúmeras fotos de viagens que exibe em seu perfil no Instagram.
“Curto demais viajar... De volta ao Rio!”, dizia a legenda de uma das imagens.
IsabellaKoppel está com 14 anos e continua na ativa trabalhando como atriz. Ela também se divide com os trabalhos como dubladora e cantora. Entre as novelas que atuou estão Os Dias Eram Assim, da Rede Globo, e Apocalipse, da Record. Ela também atuou na peça Família Fazart eA Floresta Mágica.
Recentemente, disse em uma das publicações de seu Instagram que mudou o cabelo para atuar em um papel, o qual não informou qual seria. “É tempo de mudança, galera!”, avisou.
“Ela também mostra todo o seu talento cantando em um grupo cover. “Estava louca para contar! Sim... somos o Now United Rio Cover”, disse empolgada.
Em meio às ações de flexibilização, decidimos que não vamos abrir o Sud, o pássaro verde, mesmo que as autoridades públicas autorizem o funcionamento de bares e restaurantes. São três, entre as muitas razões, para essa decisão nada fácil. A primeira como não poderia deixar de ser é a emergência sanitária. É preciso uma corrente de união que proteja as pessoas, o nosso bem maior.
As taxas de contaminação estão, ainda, em patamares muito altos. Os cientistas, pesquisadores e sanitaristas todos os dias tentam alertar a todos, que não estamos em condições de baixar a guarda e criar condições para a proliferação da Covid. Nosso sistema de saúde pública, heróico, se levarmos em conta seu desmonte nessa última década, não aguentaria. Os altos números de mortes - muitas que poderiam ter sido evitadas, se não fossem as mensagens ambíguas, as brigas políticas, as decisões baseadas no achismo - deveriam nos causar vergonha, perplexidade e serem suficientes para indicar que estamos longe de um cenário seguro. Há muitas incertezas e é preciso responsabilidade. Por isso vamos continuar com o nosso serviço de entrega em casa. Onde seguimos contando, por intermédio da comida que entregamos, as histórias de um Brasil diverso e que se comunica através dos ingredientes e produtores artesanais da nossa terra e, com isso, tentando manter viva uma rede pessoas e sonhos. A impressão que temos é de que toda aquela esperança de que tiraríamos lições desses tempos trágicos, não eram senão esperanças vãs... Já que a correria, os exageros e a ausência de cuidados com o outro, práticas da nossa era moderna, retornam de onde pararam, como se nada tivesse acontecido, e como se vidas, inúmeras delas, não tivessem sido perdidas, pela falta de solidariedade de cada um e dos governos, nas três esferas.
A segunda razão, é, digamos, sociológica. Os restaurantes foram criados para o prazer, para a convivência e a sociabilidade, ou seja, tudo isso é a antítese das necessidades atuais, de distanciamento social. Evidentemente que não se contesta essas e outras tantas exigências que a pandemia nos exige. É preciso cumprir todas. Portanto, não se trata nem de longe de deixar de reconhecer sua imperiosa necessidade para o controle da pandemia, mas, justamente por isso, o fato que precisa ser encarado é que essas exigências vão de encontro e não ao encontro do significado da restauração, da origem da gastronomia e suas ofertas de experiências gustativas. Restaurantes não atendem necessidades fisiológicas, eles embalam o tempo para as pessoas viverem momentos de contentamento e entusiasmo. Pretendem oferecer uma relação de amor, de boas lembranças, alegria e de acolhimento entre as pessoas, através da culinária que apresentam. Comida para mim é, e sempre será, afeto. A música das conversas, as risadas, o tilintar de talheres, e dos sinos tocados pelos copos, nos brindes ocasionais, é o que cria a atmosfera que tanto nos encanta. E certamente como nos velhos bistrôs de Paris, é íntimo, e muito próximo! A ausência dessas expressividades pelas exigências da Covid, esvaziam de significado desses lugares, suas histórias e suas identidades culturais, tornando-os sem sentido. Não é uma questão de não adaptabilidade, mas sim uma questão de incompatibilidade, de desencontro com um lugar, pensado para o encontro. Para a realidade que vivemos, entregar o alimento em casa, me parece estar mais adequado às necessidades que o distanciamento social nos impõe.
E, por fim, o terceiro motivo é o econômico. As políticas de apoio financeiro para as pessoas e para empresas foram pífias e descoordenadas, todos os setores da vida social e econômica sofreram com a crise sanitária, os números estão aí e confirmam. Com certeza praticamente 90% dos estabelecimentos estão no seu limite financeiro, endividados e com dificuldade para manter sua operação básica. Com o Sud não é diferente. Amigos, clientes, fornecedores e plataformas de apoio têm sido fundamentais para a continuidade do sonho do voo do nosso pássaro. Abrir nas condições atuais entendo que só agravará tudo isso que já estamos sofrendo. Porque, por um lado, as regras impostas nos protocolos de abertura, que quero deixar mais uma vez claro, não contesto, não são sustentáveis para os negócios. Exigem investimentos que, para os estabelecimentos, especialmente os menores, que estão à beira do precipício, não são factíveis. Simplesmente não há recursos para essas adequações nas dimensões necessárias.
As fiscalizações indispensáveis aplicarão multas altas ao mero descuido de um cliente, funcionário ou prestador de serviço que, mesmo com todo o cuidado, avisos e orientações, irão infelizmente acontecer. E os estabelecimentos, como não poderia deixar de ser, serão responsabilizados, ampliando todas as dificuldades. Sem falar que o funcionamento com a metade da capacidade, em alguns casos, como o nosso por exemplo, que somos bastante pequenos, não é viável economicamente. A conta não fecha. Ainda temos que levar em consideração a questão do público, que além de estar desconfiado e com medo – com razão -, provavelmente não vai pagar para se sentar a dois metros de distância da namorada, do amigo ou da família, ou seja, para não viver a experiência acima mencionada. Todo aquele sentido, infelizmente, está e continuará por algum tempo em suspenso. Como se não bastassem todos esses fatores, existe a própria probabilidade de recuo da flexibilização, pois além de estarmos em voo cego sobre o que acontece com a evolução do vírus, há a chamada segunda onda de contaminação, que pode exigir medidas mais duras de isolamento. E esse abre e fecha traz muita imprevisibilidade e insegurança para as pessoas e para os negócios. A verdade nua e crua que parece se agigantar diante de nossos olhos é que 2020 é um ano perdido em nossas vidas como cozinheiros, pelo menos no que diz respeito ao sentido afetivo e econômico dos restaurantes.
De modo que somos compelidos a uma estratégia que impõe sacrifícios e que negocia com o tempo, este senhor que tudo sabe sobre nossos destinos. Se é a melhor decisão e se vamos conseguir sobreviver, não sabemos, mas temos certeza que é a decisão mais solidária e a que melhor enfrenta e se conecta com os valores que acreditamos como pilares da nossa cozinha.
Sou, sim, a favor da reabertura dos restaurantes e bares. O comércio já voltou, há um aumento da circulação das pessoas, as pessoas precisam ter onde comer. Melhor um restaurante bem higienizado do que um refeitório improvisado. Nossas regras de higiene seguem a ANVISA [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], são super cuidadosas e, claro, agora ainda mais.
Também precisamos trabalhar, nossos cozinheiros e atendentes estão afastados há mais de dois meses e o auxílio do governo já acabou. Muitos restaurantes não tem mais fôlego para bancar a estrutura fechada. Eles fazem parte do nosso dia a dia e até da cultura de nossa cidade. Precisamos salvá-los.
Pessoalmente, estou com saudade de sair, comer algo diferente, especial, feito na hora. O delivery não proporciona a mesma experiencia. Vontade de fazer a “roda girar” de novo. De um novo jeito, mas rodando.
Ludmilla anunciou oficialmente sua nova música nesta quarta-feira (1) e a mãe dela, Silvana Oliveira, reclamou que os amigos não têm ajudado a divulgar o single Cobra Venenosa. A matriarca disse que essa essas mesmas pessoas são aquelas que, no Carnaval, vêm pedir para estar no trio da filha.
"Fico só olhando os que se dizem grandes amigos e família [não] apoiando os trabalhos da minha filha. Depois não vem meter o louco para participar de bloco, pedir moral aqui ou ali não, hein! Não vem dar de doido com a dona do hospício, não hein! Bom dia", declarou.
O novo trabalho da cantora carioca entrará nas plataformas de streaming de música a partir desta sexta-feira e já tem uma capa bem "aterrorizante". Na imagem, Ludmilla está quase abraçada com uma cobra, sentada em uma espécie de trono.
Cobra Venenosa foi composta e divulgada pela primeira vez logo depois que a cantora teve atritos com Anitta por meio das redes sociais. Ela publicou um vídeo com mais de 10 minutos em que expunha conversas com a ex-colega e fez uma publicação nas redes sociais mostrando um trecho da música que compôs.
Fabio Assunção está curtindo sua nova vida depois de se dedicar ao máximo a uma vida mais saudável e aproveitou o pôr do sol desta quarta-feira (1) para fazer um ensaio amador em uma praia do Rio de Janeiro. O ator compartilhou as imagens em seu Instagram e falou sobre a beleza do local.
"Crepúsculo: A claridade observada no período que antecede o nascer do dia. 01 de julho. Crepúsculo devidamente amanhecido, desavergonhadamente registrado", brincou.
O ator perdeu 27 kg depois de passar por um processo de exercícios físicos intensos com o treinador Chico Salgado somado a uma dieta balanceada por seis meses. Ele está se preparando para um novo personagem na série Fim que ainda não tem previsão de começar a ser gravada.
Luana Piovani está se divertindo muito em seu período de "férias" de verão com algumas amigas na região de Setúbal, no litoral de Portugal. A atriz compartilhou algumas fotos e um vídeo nesta quinta-feira (2) em que aparece sofrendo muito para entrar nas águas geladas da praia de Comporta.
"Ontem na Comporta. Que dia, que vibe, que praia e que amigas maras que eu tenho! Ubuntu", escreveu.
Desde o início da semana passada, ela tem aproveitado muito com as amigas Dani Flores, Daniela Blauth e sua fiel escudeira, Ângela Garcia, em vários passeios pelas praias de Portugal. Enquanto isso, seus miúdos - como chama carinhosamente os filhos Dom, Liz e Bem - estão passando uma temporada com o pai e a madrasta, Pedro Scooby e Cintia Dicker, em Cascais.
Tem coisa melhor que tomar um banho bem relaxante para desacelerar a cabeça e se sentir revigorada? Esse momento tão prazeroso do seu dia se tornou ainda mais especial com o lançamento de Nativa SPA Matcha, de O Boticário. Trata-se de uma linha completa que combina extrato de matcha com óleo nutritivo de quinoa para fazer um detox na pele e no cabelo, eliminar as toxinas e impurezas acumuladas e tornar seu ritual de cuidados ainda mais eficiente.
Mas como identificar se você precisa desse detox? É simples: o acúmulo de toxinas deixa a pele envelhecida, fatigada e sem vida, os fios ficam oleosos, pesados e opacos. Em todo o mundo especialistas alertam para os efeitos negativos que o estresse, a poluição, o suor e outros resíduos provocam à beleza. Isso porque além de obstruir os poros e prejudicar a renovação celular, eles aumentam a produção de radicais livres – aquelas moléculas que, em excesso, intensificam o processo de oxidação das células e, por consequência, aceleram o envelhecimento precoce.
Alquimia poderosa
O matcha é um ingrediente da cerimônia do chá, ritual japonês que faz parte da cultura milenar do país, é extraído das folhas mais altas da Camelia Sinensis (chá verde), cultivadas à sombra para garantir maior concentração de clorofila e polifenóis (fitoquímicos com alto poder antioxidante). Através deste processo é possível potencializar a eliminação das toxinas e impurezas. Para se ter uma ideia, uma porção de matcha é o equivalente a 10 xícaras de chá verde comum e seu poder antioxidante é extremamente superior. Graças a essas características, o matcha vem sendo reconhecido como o grande aliado na purificação, limpeza e combate ao envelhecimento precoce.
Já a quinoa é rica em vitaminas do complexo B, E, ferro, magnésio e é composta por todos os aminoácidos essenciais (que garantem sua boa fama como alimento proteico), seus benefícios vão além da nutrição. Estudos comprovam que o óleo extraído do grão tem ação antioxidante superior ao dos polifenóis. Outra qualidade do óleo de quinoa é seu duplo poder de hidratação, já que além de nutrir ele forma uma espécie de película sobre a superfície, que impede a perda de água para o ambiente externo.
Desintoxicação e purificação
Aliando as propriedades do matcha e do óleo nutritivo de quinoa, Nativa Spa Matcha entrega o que há de mais eficiente para o seu ritual detox. A linha completa conta com sabonete líquido esfoliante, body splash, shampoo, condicionador, esponja konjac e loção hidratante corporal, que cria uma barreira protetora e purifica a pele das impurezas. A linha ainda traz mais duas novidades: a Nativa SPA Máscara Facial, que combina a argila verde, branca e o extrato de matcha para eliminar as impurezas acumuladas ao longo do dia. Com efeito antifadiga, a máscara protege dos radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce. Outro produto inovador é o Esfoliante Capilar Detox, que garante a saúde do couro cabeludo, promove a limpeza da raiz e controla a oleosidade dos fios – que promove uma sensação refrescante sem ressecar. O ideal é usá-lo uma vez por semana para limpar profundamente e renovar o couro cabeludo.
Agora você já tem todos os produtos para se entregar a esse incrível ritual detox e se sentir mais revigorada, leve e hidratada.
Vale lembrar que os produtos trazem fórmulas 100% veganas, selo cruelty free, embalagens com plástico reciclado e fórmulas com alta concentração (cerca de 80%) de ingredientes naturais.
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Maior varejista dos Estados Unidos, o Walmart decidiu retirar dos sites e lojas físicas a linha de camisetas "All Lives Matter" ("Todas as vidas importam") depois de fortes críticas nas redes sociais.
A polêmica começou no início desta semana, quando foi revelado que a marca de terceiros, Old Glory, estava vendendo várias camisetas a US$ 20 (por volta de R$107) no site do Walmart. As frases faziam piada com o nome do movimento Black Lives Matter (em português, Vidas Negras Importam) com frases como "Irish Lives Matter" ("vidas irlandesas importam"). "Homeless Lives Matter" ("Vidas sem teto importam"); "Police Lives Matter" ("vidas policiais importam"); "Drunk Lives Matter" ("Vidas bêbadas importam") até o famigerado "All Lives Matter" ("Todas Vidas Importam"), frase comumente usada por movimentos contra o BLM e a luta antirracista.
Segundo o Guardian, a raiva começou a viralizar nas mídias sociais quando a usuária do Twitter Kate Udle postou uma captura de tela de uma camiseta “All Lives Matter”, marcando o Wal Mart Canadá, com o comentário: “Você está brincando comigo @walmartcanada??? Repugnante. Faça melhor". Outros usuários no Twitter expressaram a indignação, com um deles perguntando: "Por que tornar mais fácil para os racistas conseguirem suas roupas?"
Depois de anunciar inicialmente que investigaria a situação, o Walmart divulgou que deixaria de vender os itens que são disponibilizados na plataforma de venda da empresa por terceiros, depois de observar as preocupações de funcionários e clientes.
Em comunicado, a empresa afirmou: “Acreditamos fundamentalmente que todas as vidas são importantes e que todo indivíduo merece respeito. No entanto, ao ouvirmos, entendemos que a maneira como algumas pessoas, mas não todas, estão usando a frase 'All Lives Matter' no ambiente atual minimizou intencionalmente o foco na dolorosa realidade da desigualdade racial".
Série de polêmicas
Essa não é a primeira vez que o Wal Mart retira de circulação um produto por conta de racismo e pressão dos clientes na internet. Na semana passada, a empresa anunciou que não exibiria mais a bandeira do Mississippi em suas lojas. A bandeira do estado americano ainda tem um emblema dos confederados, grupo que lutou contra os Estados Unidos na Guerra Civil Americana e que era a favor da manutenção da escravidão. Parlamentares do Mississippi votaram recentemente para remover o emblema da bandeira do estado.
Sara Chick, que trabalha como paramédica na linha de frente do combate ao coronavírus, teve o pior dia de trabalho ao precisar levar seu pai Stanley Loosley, 94 anos, ao hospital, no Reino Unido.
Em entrevista ao jornal britânico The Sun, ela contou que estava afastada do veterano de guerra desde o começo da pandemia de Covid-19 para evitar infectado e contratou uma equipe de cuidadores para que o ajudassem nas tarefas domésticas.
"Os cuidadores são os únicos que podem ter levado o vírus para o meu pai. Mais tarde, conversei com minha mãe e ela disse que só uma garota usava EPI. Os outros não".
Durante o caminho da casa do pai até o Tunbridge Wells, Sarah e o pai não pensavam que se tratava de Covid. Imagivam que se tratava de uma infecção no peito. "Quando cheguei ao hospital, senti um nó na garganta, foi meu pior dia no trabalho. Ele foi levado, sozinho, e testado positivo para coronavírus. Foi horrível, sabia que não sobreviveria. Três dias depois, estava morto".
Priscilla Alcantara abriu o jogo sobre empoderamento da mulher no cristianismo em live no Instagram da Marie Claire. A cantora revelou que tem buscado aprender mais sobre o feminismo, mas que pela simples definição de feminista, ela é. "Eu quero estar nessa luta pelos direitos das mulheres", diz em entrevista ao repórter Felipe Carvalho.
"Sou péssima em dissertar sobre as temáticas políticas e ideológicas, tenho buscado aprender porque quero ser ativa nas discussões e pautas da sociedade. Se você me perguntar a história do feminismo, não vou conseguir te falar, porque agora estou num lugar de escuta para aprender com as feministas e depois falar junto a elas, mas sei como Jesus retratou e colocou as mulheres na sociedade, e não dá para nós mulheres negarmos a luta por nosso direitos. E acima de qualquer ideologia tudo aquilo que me construiu é meu relacionamento com Jesus e ele promove justiça, paz e alegria. Tenho diversos exemplos de como ele empoderou a mulher. Então todo vez que falo sobre algum tema, termino da forma como Jesus nos ensinou", diz.
Priscilla ainda fala sobre o feminismo se aplicar ou não dentro do cristianismo. "Tudo o que está na bíblia temos que nos atentar nas entrelinhas, são elas que explicam as linhas. Quando em Efésios diz que as mulheres precisam ser submissas, antes disso, diz 'submetam-se uns aos outros', trazendo esse princípio para todo mundo. Além disso, submissão para mim não é produto do medo ou inferiorização da mulher, mas sim um serviço de amor ao próximo, a possibilidade de muitas vezes colocar o interesse do outro na frente do meu, e é destinado para homens e mulheres", explica.
A cantora conta que há, dentro da religião diferentes interpretações e que também ficava confusa em relação a isso. "Temos que lembrar que os escritores escreveram dentro de um contexto e situação e fica difícil trazer para o contexto atual, é mais facil ver como Jesus tratou a mulher, a passagem que mais mostra isso é quando ele visita Marta e Maria, ele dignifica o lugar da mulher e legitimiza o meu direito de ser o que eu quiser", diz Priscilla.
Ela ainda diz que sabe, e lamenta, sobre as barreiras que existem para as mulheres dentro de algumas religiões. "O primeiro passo é resisir a essas barreiras e agir com sabedoria, sempre lembrar da forma que Jesus aumentou o volume da voz das mulheres e, se formos realmente seguidores de Jesus, vamos querer agir da mesma forma".
Priscilla prefere não opiniar sobre "assuntos delicados", "ainda estou pensando como falar sobre aborto, quero ser muito sábia para não ser só mais uma voz falando, quero ser coerente e um dia quero parar para discutir sobre isso publicamente. Meu objetivo é construir pontes e estou buscando ter um impacto de forma correta em relação ao tema. Eu sei aquilo que eu acredito, mas como comunicadora preciso ser sábia, não é so sobre o que tenho na minha cabeça e em breve vou falar sobre", diz.
A cantora diz ainda que não é sua intenção confrontar as religiões, "alguns veem minhas atitutes dentro do cristianismo como revolucionárias, então se isso é revolucionar, que sejamos revolucionários", afirma. "Foi pra liberdade que Cristo me chamou, antes de ouvir qualquer pessoa, eu ouço a voz dele, tudo que vai contra a voz dele eu ignoro, às vezes as pessoas reclamam pelo jeito que eu sou, mas essa sou eu, não sou polida ou limitada. A única opção é eu ser quem Deus quer que eu seja".
Priscilla diz que as críticas em relação à ela não a abalam: "Algumas pessoas não têm a sabedoria de como usar as palavras, então vira e mexe acabo lendo críticas e tem que ter muita saúde mental para filtrar o que é bom, não se importar com o que não tem amor e entender que tem pessoas que escolhem viver na ignorância. Eu não posso fazer nada se eu incomodo você, mas você tem a opção de não se incomodar comigo, eu estou cumprindo minha missão na terra".
No papo Priscilla ainda fala sobre as críticas sobre cantar músicas seculares, ou seja, as que estão fora do gênero gospel, sobre sua relação com seu público LGBQIA+, sua amizade com o comediante Whindersson Nunes que resultou no sucesso Girassol e as novidades do seu primeiro DVD ao vivo, intitulado ‘Gente – Live Experience‘: ‘Empatia‘, ‘Alegria‘ e ‘Solitude'. Assista:
Ricky Martin revelou como tem sido seus dias em isolamento social devido à pandemia do novo coronavírus, a Covid-19. O cantor de 48 anos contou que se voltou para a música para diminuir sua ansiedade nesse momento e admitiu que nunca precisou lidar com isso antes, e por issoprecisou se adaptar à nova rotina.
"Eu estava passando pelo luto que todos estavam passando... Sabe, do jeito que as coisas não são mais, e então isso ativou minha ansiedade. Nunca precisei lidar com isso na minha vida... Então me tranquei no estúdio", disse Ricky em entrevista ao programa ExtraTV!
Ricky e seu marido Jwan Yosef tem quatro filhos e falou ainda sobre como tem cuidado da saúde mental dos seus filhos em meio à pandemia e elogiou o companheiro.
"Jwan é um pai maravilhoso. Conversamos com honestidade, especialmente com os gêmeos... Eles têm muitas perguntas e tentamos responder com honestidade e transparência... E eles se sentem protegidos", disse o cantor.
Ricky também falou sobre o movimento Black Lives Matter, Vidas Negras Importam em português, e como os protestos podem fazer uma mudança positiva no mundo. "Eu acho que essa é uma grande oportunidade para todo mundo criar uma nova constituição da vida e deixar para trás o que não funciona... Vamos tentar pensar fora da caixinha e fazer coisas novas", afirmou.
O Teint Couture City Balm foi uma ótima surpresa! É uma base leve, com boa cobertura (dá para ir adicionando camadas se você quiser uma cobertura maior), luminosidade na medida e, ainda, proteção contra poulição, luz azul (computadores, celular, tv, abajur...) e raios UV (FPS 25). Como hoje a gente sabe o tanto que a luz fria também faz mal à pele, não dá pra não pensar em aplicar uma proteção mesmo se for para ficar em casa. E o Teint se mostrou uma opção ótima para mim, porque além de proteger, deixa a pele com um acabamento natural, fresco, iluminado -- perfeito para reuniões ou chats online.
Curti muito. E como tenho um pouco de melasma na testa, acrescentei uma camada nessa região na hora de espalhar, para cobrir um pouco mais. Ele não pesa nem deixa marcado. Outros pontos positivos que encontrei: tem um cheirinho muuuito gostoso, a embalagem é compacta e superprática de aplicar e rende muito: uma pequena quantidade (uma gotinha) é suficiente para cobrir o rosto todo e conseguir um efeito clean. Por isso, acho que o preço vale bem à pena, já que além de ser uma maquiagem, é tratamento também, porque protege e ainda hidratada e combate os radicais livres, causadores do envelhecimento precoce da pele.
No primeiro semestre deste ano, 89 pessoas transgênero foram assassinadas no Brasil, quantidade que supera em 39% a registrada no mesmo período de 2019, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). Para a entidade, os números escancaram como a omissão de autoridades governamentais tem contribuído para que estejam no centro de um contexto amplo de vulnerabilidade, que inclui agora efeitos da pandemia de Covid-19.
"Os dados não refletem exatamente a realidade da violência transfóbica em nosso país, uma vez que nossa metodologia de trabalho possui limitações de capturar apenas aquilo que de alguma maneira se torna visível. É provável que os números reais sejam bem superiores. Mesmo com essas limitações, os dados já demonstram que o Brasil vem passando por um processo de recrudescimento em relação à forma com que trata travestis, mulheres transexuais, homens trans, pessoas transmasculines e demais pessoas trans. O que reforça a importância do nosso trabalho de monitoramento, incidência política e denúncias a órgãos internacionais", escreve a Antra, que acrescenta que, em tentativa de suprir uma lacuna deixada pelo Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal decidiu, em junho de 2019, tratar os casos de transfobia com base na Lei nº 7.716/1989, na qual são tipificados os crimes de preconceito contra raça e cor.
Em nota, ao comentar os homicídios, a Antra antecipou respostas obtidas em entrevistas feitas para o projeto TransAção, de apoio a travestis e mulheres trans do Rio de Janeiro, a fim de elucidar como a suscetibilidade desse grupo populacional ocorre. A maioria (87,3%) das entrevistadas apontou como uma de suas principais necessidades a conquista de um emprego capaz de garantir seu próprio sustento. Além disso, 58,6% declararam pertencer ao grupo de risco de covid-19 e 94,8% que sofreram algum tipo de violência motivada por discriminação devido a sua identidade de gênero.
Ainda segundo a entidade, estima-se que cerca de 60% da população trans não conseguiu ter acesso ao auxílio emergencial concedido pelo governo federal ou benefício semelhante. Desenha-se, portanto, uma situação preocupante, tendo em vista que 29,3% das participantes do TransAção afirmaram sobreviver com uma renda média de até R$ 200; 39,7% com uma de valor entre R$ 200 e R$500; 27,6% com até um salário mínimo (R$1.045) e 3,4% com renda entre R$ 1.045 e R$ 3.135. Nenhuma delas declarou receber acima de três salários mínimos. Ou seja, mesmo quando têm uma fonte de recursos, a quantia é, majoritariamente, baixa, o que faz com que parte delas busquem ajuda de familiares, que, em alguns casos, as subjugam a agressões dentro da própria residência.
No comunicado, a Antra também destaca que não há, até o momento, levantamentos abrangentes sobre as dificuldades enfrentadas pela comunidade LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, intersexo e outros) durante a crise sanitária, produzidos por iniciativa das diferentes esferas de governo. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), os LGBTI+ estão entre as parcelas populacionais mais expostas à pandemia, motivo pelo qual, defende, se deve reivindicar aos governos políticas específicas de proteção social.