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O que são as jazz legs, a nova pose que está fazendo sucesso nas redes

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Jazz legs: conheça a nova pose que está rendendo likes nas redes (Foto: Reprodução)

 

Mais do que em qualquer outra rede social, o Instagram se tornou um lugar onde tendências - seja de beleza, moda, até fotografia - nascem, vivem e morrem (às vezes muito cedo ou muito tarde). É o caso de manias como a do pé de Barbie, lembra?

E mais nova tendência a pipocar nas redes não é uma peça de roupa nem uma máscara facial e sim... uma pose. É o caso das jazz legs (as "pernas de jazz", em tradução livre), que foram detectadas pelo site Who What Wear. Celebridades, influencers, anônimos, parece que a pose -- que consiste em se colocar em um ângulo 3/4 em relação ao espelho, dobrar uma perna enquanto a outra fica esticada, lembrando um passo de dança à la Bob Fosse (por isso o nome) -- vem lançando mão da postura. 

Jazz legs: conheça a nova pose que está rendendo likes nas redes. Aqui, com Rose Huntington-WHiteley (Foto: Reprodução)

 

A modelo e atriz Rosie Huntington-Whiteley é a maior embaixadora da nova tendência e vem testando a pose por aí. Segundo a editora e influenciadora Kristen Mary Nichols, a pose garante pernas mais alongadas e uma selfie no mínimo, divertida -- e talvez, mais fotogênica. E vc, vai adotar?

Jazz legs: conheça a nova pose que está rendendo likes nas redes (Foto: Reprodução/Instagram)

 

 


"Com tempo contado para engravidar, tive que adiar meu sonho por causa da Covid-19"

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Rosalia está há três anos tentando engravidar (Foto: Arquivo pessoal)

 

“Me casei com Kleber em 2014, depois de uma série de racionamentos abusivos. Foi um festa linda, no campo, ao entardecer, com todos os nossos amigos e familiares reunidos. Já falávamos sobre filhos, mas, como eu tinha acabado de me formar, queria ter um tempo para me estabilizar na carreira para dar aos nossos filhos o que nunca tivemos. Acontece que meu relógio biológico não entrou em acordo com meus planos e começou, de fato, a apitar. Conseguir me segurar por dois anos, quando parei de tomar meu anticoncepcional. No início de 2017, porém, nada havia acontecido. Como meu ginecologista havia me dado o prazo de um ano, voltei ao consultório. Além dos exames tradicionais, ele me pediu uma histerossalpingografia, que introduz um catéter bem fino no útero para tirar um raio X. E foi constatado que eu tinha a trompa esquerda obstruída, provavelmente, por conta de uma cirurgia de retirada de cisto que fiz aos 19 anos. Mas ainda me sobrava a trompa direita e o médico disse que eu não teria problemas para engravidar.

Mais um ano se passou e, para minha total frustação, nada aconteceu. Parecia que todo mundo engravidava menos eu. Passei a ter raiva das grávidas próximas a mim, chorei muitas vezes no banheiro pelas amigas que conseguiam ter filho.

No início de 2018, resolvi que devia ir atrás de uma segunda opinião médica e fui me consultar com uma especialista em fertilização. Depois de avaliar meus exames, me disse que eu tinha que fazer uma fertilização depressa, que seria uma corrida contra o tempo. Estava prestes a completar 35 anos e, segundo ela, meu tempo estava acabando. Aí me pediu mais uma bateria de testes e falou que eu nunca conseguiria engravidar naturalmente. Sai da consulta chocada, e voltei a me consultar com o meu antigo ginecologista. Ele disse que todos os médicos tentariam me vender algum tratamento para ganhar dinheiro nas minhas costas. E, mais uma vez, falou que eu não precisava fazer nada além de ‘namorar muito’. Saí de lá superconfusa e decidi não esperar mais. Marquei então uma visita a um infertileuta, profissional especialista em infertilidade.

Cheguei ao consultório ainda muito fragilizada, meu marido foi comigo. Ele olhou os exames e, sem nem olhar direito na nossa cara, falou que eu jamais engravidaria naturalmente porque meu problema era nas duas trompas. Só me restava fazer uma fertilização in vitro. Antes de eu perguntar alguma coisa, já foi me passando os valores do procedimento, da medicação, de tudo que envolvia o futuro procedimento.

Saí de lá arrasada, me sentindo um lixo. Peguei meu carro e dirigi até a casa dos meus pais, em Juquitiba. Precisava de colo. Depois de muito chorar, respirei fundo e pensei que não poderia ser fraca. Precisava ir atrás de uma solução para realizar meu desejo de ser mãe.

Nessa época, eu era coordenadora de obras em uma incorporadora, ganhava relativamente bem, mas naquele momento não tínhamos muito dinheiro guardado para fazer nenhum tratamento e, então, tivemos que esperar. Nesse meio tempo, fiz uma pós graduação, estudei inglês e francês, fiz tudo que era necessário para melhorar meu currículo. Mas, a essa altura do campeonato, nada disso me deixava realizada como antes. Só pensava em engravidar. Sei lá, era como se não fizesse mais sentido correr atrás de tantas coisas, se o que o que eu mais queria não estava ao meu alcance.

Em julho do ano passado, com o dinheiro das minhas férias mais o bônus de uma obra entregue, consegui fazer o caixa que precisava para começar o tratamento. Voltei então à medica com quem havia me consultado no início de 2018 e, para minha alegria, a conversa foi outra. Ela disse que eu poderia tentar o coito programado com injeções hormonais pelo menos três vezes, antes de partir para a fertilização porque, apesar de a mobilidade da minha trompa esquerda mesmo estar diminuída, ela ainda funcionava.

A essa altura se me falassem que tomar xixi todos os dias de manhã seria bom pra engravidar, eu tomaria. Faria qualquer coisa pra ser mãe. Tentamos, então, em agosto e em outubro e, de novo, não deu certo. Fui ao inferno mais uma vez, me sentia completamente fracassada. Mas meu marido, sempre companheiro e amigo, toda vez conseguia me trazer de volta à razão dizendo que tudo isso se resolveria.

Nessa época, ele viu um médico nas redes sociais que parecia ser referência em fertilização e que atendia em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ele publicava as histórias de sucesso pacientes anônimas e trouxe de volta a minha esperança. Marcamos a consulta com o Dr. Antonio Miziara, e viajamos até lá com exames, expectativa e todo o meu desejo de ser mãe a tiracolo.

Pela primeira vez, encontramos um médico humanizado, que nos ouviu sem pressa, tirou todas as nossas dúvidas e respeitou os nossos medos. Voltamos para São Paulo com muitas receitas de vitaminas e pedidos de exames. Até então, ninguém havia posto em xeque a fertilidade do meu marido, e descobrimos que ele tinha alto índice de fragmentação de DNA no espermatozoide, que é uma perda na integridade na cadeia de DNA e reduz a capacidade de fecundação. Foi detectado ainda que minha reserva ovariana estava baixa -- ou seja, aquela médica havia desperdiçado o que já era escasso.

Estava no meio de uma obra quando peguei esse maldito resultado. Naquele momento, pensei que ter estudado tanto, me dedicado tanto à carreira já não fazia mais nenhum sentido. Havia deixado o tempo passar e, com ele, minhas chances de ser.

Dr. Antonio foi muito preciso em sua avaliação. Disse que teríamos mesmo que fazer uma fertilização in vitro, mas que antes precisávamos cuidar do problema do meu marido. Em dezembro de 2019, demos início ao tratamento. Além das várias vitaminas e coenzimas que tomava, Kleber parou de fumar, melhoramos a nossa alimentação e voltei a fazer exercícios.

No fim de fevereiro, meu marido repetiu os exames e a fragmentação havia melhorado. Fiquei radiante. Finalmente, poderíamos iniciar os procedimentos para a fertilização. Eu mesma aplicava em minha barriga injeções para estimular a produção de folículos. Superemotiva e com quase 10 quilos a mais, realizava um ultrassom transvaginal a cada três dias para acompanhar a evolução do tratamento. Animados, passamos a fazer planos para o bebê, escolher nomes e imaginar como seria a nossa vida com um filho.

Parecia tudo certo para, finalmente, começar o procedimento da fertilização em si. Fiz então a coleta dos óvulos e, dos três que produzi, somente dois estavam maduros e foram fecundados. No dia seguinte, porém,  Dr. Antonio me ligou e avisou que, apesar desses dois óvulos terem fertilizado, não poderíamos seguir adiante porque os embriões estavam alterados e teriam que ser descartados.

Comecei a chorar desesperadamente, joguei o celular longe. Tinha uma casa, um trabalho legal, condições de dar uma vida confotável a uma criança, mas não conseguia engravidar. Não era justo.

Depois de alguns dias, conversei com Dr Antonio e decidimos fazer um novo estímulo. Fiz alguns ultrassons para avaliar o momento certo para começar as injeções, comprei tudo novamente, até que recebi a notícia-bomba: devido à orientação da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, por causa da pandemia do novo coronavírus, não poderíamos retomar o tratamento -- somente pacientes que já estavam no meio do processo de fertilização poderiam continuar.

Foi devastador. Parecia que estavam tirando de mim o direito de ser mãe. Meu médico pediu que eu mantivesse o foco, continuasse tomando minhas vitaminas e os antioxidantes. Retomaríamos o tratamento quando tudo melhorasse, sabe-se lá quando. Indignada, só pensava que eu era a pessoa mais ferrada da vida. Que, na hora que tinha dinheiro o suficiente para seguir adiante com meu sonho, a vida me tirava o que eu mais queria.

Surtei. Bebi, fumei, comi tudo o que queria. Dane-se. Se eu não podia ter filho, ia aproveitar meus dias sem me privar de mais nada.  Mas a verdade é que me sentia morta por dentro, totalmente frustrada. Criei uma repulsa maluca por grávidas, não conseguia ver mais nada em relação a isso. Em meus piores momentos, já pensei até em pedir o divórcio para que meu marido conheça outra pessoa capaz de gerar um filho dele.

No fim de abril, no entanto, Dr. Antonio me ligou e disse que a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida havia liberado a realização de procedimentos em mulheres com problemas oncológicos e que podem entrar na menopausa a qualquer momento, meu caso. No início, fiquei relutante. Não me sentia segura em retomar o tratamento sem ter bases cientificas que comprovassem os danos causados às mães e aos bebês caso fosse infectada pelo novo coronavírus. Mas, como sempre, Dr. Antonio me tranquilizou e, depois de conversar com Kleber, decidi tentar de novo. Retomei então o martírio das injeções -- dessa vez estou com cinco folículos! --, e montei uma estratégia tipo de guerra para cada vez que precisamos sair. Deixamos sapatos, celulares, a chave do carro e nossas roupas do lado de fora do nosso apartamento e, quanto entramos em casa, vamos direto para o banho. Limpo tudo na minha casa todos os dias, a toda hora.

Não sei ao certo se vou conseguir ser mãe, mas não posso desistir agora. Solitária e angustiante, essa jornada de agora não é muito diferente de todas as anteriores. Para não criar (mais) expectativas, não contamos nada a ninguém. É muito sofrido esse caminho, nossas famílias nos cobram demais. Quem netos a todo custo, como se eu não quisesse filhos também. Meu sonho está cada vez mais forte, presente. E vírus nenhum vai tirar isso de mim.”

 

Reino Unido fecha primeira cidade para evitar segunda onda do coronavírus

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Leicester estava prestes a relaxar as medidas de proteção, mas voltou atrás por conta dos novos casos de coronavírus (Foto: Getty Images)

 

Depois da Coreia do Sul ter registrado oficialmente a temida segunda onda do coronavírus, agora é a Inglaterra que está com medo de ser a próxima vítima. O país tem registrado um aumento do número de infectados e resolveu fechar a cidade de Leicester, o 10º maior município inglês, com quase 350 mil habitantes e que fica a 159 km de Londres. 

 

O secretário de saúde, Matt Hancock, anunciou que as lojas de varejo não essenciais na cidade devem fechar novamente a partir de terça-feira (30) e acrescentou que todas as escolas fecharão encerrarão as atividades a partir de quinta, mas permanecerão abertas aos filhos de trabalhadores e alunos vulneráveis.

De acordo com o site Metro.co.uk, ele também aconselhou que as viagens sejam canceladas, exceto as essenciais, e incentivou que o público volte a ficar em casa o máximo que puder. A ideia é que bares, restaurantes, hotéis e cabeleireiros em Leicester não poderão reabram, já que os casos de coronavírus ali são "três vezes mais altos que a próxima cidade mais alta".

As regras serão revisadas a cada duas semanas e o governo deve impor distanciamento social mais rígidos caso o público não respeitas as novas normas. 

"Decidimos que o varejo não essencial terá que fechar e, como as crianças foram particularmente afetadas por esse surto, as escolas também precisarão fechar a partir de quinta-feira, mantendo-se abertas para crianças vulneráveis ​​e filhos de trabalhadores críticos, como fizeram ao longo da pandemia", pontuou Matt.

O país já estava em fase de desconfinamento depois se tornar um dos maiores focos da doença na Europa. A previsão era que o relaxamento das medidas de proteção fossem adotadas no dia 6 de julho, mas não será mais possível retroceder.

Jovem com síndrome de Down se destaca no mundo moda e beleza após campanha

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Ellie Goldstein tem apenas 18 anos e já posou para um revista na Itália (Foto: Reprodução)

 

Ellie Goldstein tem apenas 18 anos, olhos verdes, cabelos castanhos, 1,42 m de altura e se tornou uma modelo requisitada no Reino Unido depois que participou de uma campanha da Gucci. A jovem é portadora da síndrome de Down e o que poderia ser um empecilho em sua carreira se tornou seu diferencial no mundo da moda e beleza.

 

Em sua conta do Instagram, ela se descreve como alguém "apaixonada por dança, drama e viver a vida ao máximo, seguindo minhas esperanças, sonhos e fama" e ganhou destaque depois de posar para a Vogue Itália e fazer uma campanha para a Gucci Beauty. Ela assinou com uma agência que representa pessoas com deficiência há pouco mais de três anos e o interesse por seu trabalho tem aparecido cada vez mais.

Yvonne Goldstein, mãe de Ellie, disse ao Metro.co.uk que todos estão incrivelmente orgulhosos  pela filha e pelos elogios que a jovem tem recebido nas redes sociais.

"Ela sempre amou estar no centro das atenções e em frente à câmera. É muito confiante e boa em tomar uma direção. Atualmente Ellie está fazendo um curso de artes cênicas na faculdade em Redbridge, na Inglaterra, e frequentou aulas de dança desde os cinco anos de idade", comentou.

A modelo está ansiosa para trabalhar para outras marcas e ver sua carreira nas passarelas e em look books crescer cada vez mais.

"Gostei muito da modelagem e adorei usar o vestido Gucci. Estou realmente orgulhosa da sessão de fotos e adoraria ser famosa. Estou ansiosa para modelar para outras marcas", prospectou.

Ellie Goldstein  (Foto: Reprodução)

 

Ellie Goldstein  (Foto: Reprodução)

 

Ellie Goldstein  (Foto: Reprodução)

 

Ellie Goldstein  (Foto: Reprodução)

 

Jornalista relata que teve aborto ao vivo na TV: "Perdi enquanto lia a notícia"

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Jornalista Miriama Kamo teve um aborto enquanto apresentava um telejornal (Foto: Reprodução)

 

A jornalista Miriama Kamo revelou que teve um aborto enquanto apresentava um telejornal ao vivo em uma emissora na Nova Zelândia. Em seu relato comovente, a âncora de 46 anos contou que estava lendo uma notícia quando sentiu algumas dores na barriga e sabia que estava perdendo seu bebê naquele momento.

 

"Perdi minha gravidez enquanto lia a notícia. Eu lembro que as câmeras estavam todas voltadas para mim naquela noite e eu pensei 'estou perdendo meu bebê, tem uma câmera apontada para mim, temos que chegar ao final deste boletim e depois vou lidar com isso”, narrou.

O depoimento foi feito para um pequeno documentário sobre abortos chamado Misconceptions no qual a jornalista revelou que tem endometrios e que já havia sofrido seis outros abortos. Ela tem uma filha, Te Rerehua Kamo Dreaver, de nove anos, e apresenta dois programas de atualidades para TVNZ, incluindo um dedicado ao conteúdo maori.

Outra entrevistada, Cathy Stephenson, disse que muitos casais não receberam nenhum apoio do governo depois de sofrer o aborto espontâneo.  

"Na maior parte da Nova Zelândia, sua gravidez é controlada por uma parteira, não pelo seu médico de família, mas muitas pessoas não podem ter uma parteira até as 12 semanas, então você realmente não sabe o que fazer", declarou.

A jornalista neozelandesa Miriama Kamo  (Foto: Reprodução/Youtube)

 

Atrizes negras reverenciam Isabel Fillardis: "Minha primeira grande referência"

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Isabel Fillardis recebeu homenagens de várias atrizes famosos que a identificaram como inspiração (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Isabel Fillardis ganhou uma homenagem muito especial e o reconhecimento de Taís Araújo no Instagram nesta segunda-feira (30). A atriz de 46 anos, que já interpretou mais de 20 personagens na televisão, foi reconhecida pela colega como uma verdadeira referência para se tornar uma profissional de novelas.

"Quando eu comecei ela já brilhava. Foi muito por ela estar lá que eu também quis estar. Saber que ela podia me fez sentir possível também. Obrigada, Bel, por ter sido a minha primeira grande referência. Isabel Fillardis é atriz, cantora, apresentadora, produtora, mãe de três filhos e uma atriz que inspira", escreveu Taís em sua rede social.

 

Em seguida Juliana Alves, que começou sua carreira como bailarina do Domingão do Faustão, e participou do Big Brother Brasil 3, também prestou uma homenagem a Isabel. Hoje, depois de conquistar o seu espaço na televisão, também prestou sua homenagem à atriz.

"Ela me inspira por tudo que representa e por tudo que ela faz. Além de uma artista completa, é empreendedora ativista pelo meio ambiente e sustentabilidade. Entende que disso depende nosso futuro. Bel e sua família me deram muita força no início da minha carreira. Num momento que a maioria não acreditava que eu pudesse crescer. Obrigada, Bel! Que a gente esteja mais juntas, em nome das que nos abriram portas, em nome das que virão", declarou.

Pathy Dejesus agradeceu e falou sobre o respeito que tem pela carreira de Isabel na teledramaturgia. "Sobre gratidão e respeito. Sobre inspiração. Sobre amor. Obrigada, Isabel, e você também, Taís", disse.

Lucy Ramos também afirmou que se inspira na carreira da atriz e comentou seu apreço pela história dela. "Isabel Cristina Teodoro Fillardis, mais conhecida como Isabel Fillardis, atriz, cantora, apresentadora, produtora, mãe de 3 filhos, carioca da gema. Uma grande profissional, mulher que tanto admiro e respeito. A linda Bel iniciou na carreira artista com 15 anos em 1988, em uma época em que tinha muito a evoluir e aprender sobre o papel negro na arte (e o aprendizado continua). Imagine, você, por tudo que ela deve ter passado? Desbravou, chorou, sorriu, bateu pé, observou, venceu! Ela merece meus aplausos. Obrigada, Bel, por tanto. Você me inspira. Você é luz, você é amor".

Por fim, Isabel agradeceu todas as mensagens de carinho explícitas das atrizes. "Começar a semana com essa declaração que me invade o peito e refrigera minha alma. Por enquanto eu só digo: gratidão", finalizou.

Cinco características essenciais do futuro do trabalho para mulheres

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No Brasil, a pandemia tem gerado impactos recordes. Entre os números avassaladores, estão os que calculam seu estrago econômico. As maiores vítimas dele, como mostram as pesquisas, são as mulheres. A mais recente versão da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (Pnadc) mostrou que cerca de 7 milhões de mulheres abandonaram o mercado de trabalho já na primeira quinzena de março, quando foi iniciada a quarentena.

O número de homens na mesma situação de desemprego, considerando o mesmo período, é de aproximadamente 5 milhões. De acordo com o pesquisador Marcos Hecksher, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), é a primeira vez nos últimos três anos que a maioria das mulheres está fora da força de trabalho (que considera quem está trabalhando ou procurando emprego). "Além das que perderam o emprego, muitas não conseguiram voltar a tentar a recolocação. E a estatística é formada majoritariamente por mulheres negras, de baixa renda”, afirma.

A boa notícia, no entanto, vem do futuro. Pesquisadores de tendências e profissionais da área de recursos humanos que conversaram com Marie Claire apontam pontos determinantes para a retomada de carreira ou maneiras de se reinventar. O melhor? Habilidades tradicionalmente atribuídas às mulheres tendem a ser mais valorizadas.  A seguir, as tendências que devem ganhar corpo nos próximos meses.

Estudo conduzido por Marie Claire indica cinco características essenciais para o futuro do trabalho (Foto: Getty Images)

 

ACT LOCAL THINK GLOBAL

“No ambiente corporativo principalmente, é fato que a pandemia veio acelerar movimentos que já estavam em curso”, afirma Ligia Zotini, pesquisadora de futuro e fundadora da consultoria Voicers. Para ela, o trabalho remoto e o maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal são os exemplos mais óbvios desta constatação. “Desde 2012, com o advento da internet móvel, já se tornou possível trabalhar remotamente e ali começamos a ver novos empregos e negócios nascendo”. Ainda assim, muitas corporações se mostravam resistentes ao homeoffice. Porém, não apenas pelas exigências de isolamento, mas pela experiência vivida pelos funcionários, Ligia acredita que trabalhar de casa será uma realidade e um anseio para muitos, mesmo depois que a pandemia estiver controlada. “Toda uma força de trabalho descobriu que é possível manter performance e resultado, sem necessariamente cumprir horários fabris. O mundo deixou de seguir o relógio industrial e continuou rodando”.

Também para Andrea Cruz, CEO da SERH1 Consultoria, a busca por uma equação menos desigual no tempo dedicado ao trabalho e à vida pessoal já vinha acontecendo, capitaneada principalmente pelas novas gerações. “As pessoas passaram a procurar empresas que proporcionassem não apenas um trabalho, mas a possibilidade de contribuir para todo um ecossistema do qual elas fazem parte”, explica. “E, independente do gênero e área, já percebíamos questionamentos mais profundos sobre valores e propósito na hora de tomar as decisões de carreira”, diz Andrea.

Analisando habilidades profissionais, outra tendência pré-pandemia que se cristalizou no contexto atual e prevalecerá no futuro foi a relevância das chamadas soft skills, como empatia, resiliência e flexibilidade, sobretudo nas funções de liderança. Mais atribuídas a mulheres e às gestões femininas, essas capacidades somadas e um olhar mais humano passaram a ter o mesmo peso de capacidades técnicas antes mais valorizadas. 

PROTAGONISMO INÉDITO

“Mulheres têm uma vantagem competitiva absurda, sem sombra de dúvidas, com tudo que está acontecendo”, acredita Andrea Cruz. A explicação, diz a socióloga Maria Arminda do Nascimento Arruda, diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e coordenadora do Escritório USP Mulheres, está nas construções históricas de como a mulher se lança ao mercado de trabalho e na vida pública ainda nos primórdios. “Não fomos exatamente preparadas para trabalhar fora. Começamos a acumular funções nos pós guerras, quando o papel da mulher deixou de ser apenas de cuidadora do lar e dos filhos”, conta. “E aí, ela se lançou a esses desafios e não teve outra escolha que não se adaptar e dar conta”. De acordo com a socióloga, este é considerado o início de uma série de rupturas sociais e de comportamento, que culminam na formação da personalidade moderna. E, consequentemente, mais aberta a inovações, mudanças e reorganizações de vida – habilidades que se fazem obrigatórias no contexto atual, seja dentro de casa ou no trabalho.

Para esta possibilidade, talvez inédita, de se ampliar o protagonismo feminino, conta também a maior percepção da carga mental por parte de parceiros e de empregadores, o chamado trabalho invisível, que inclui afazeres domésticos e de atenção à família. No Brasil, as mulheres gastam quatro vezes mais tempo em tarefas domésticas e de cuidados com idosos, crianças e doentes do que os homens. O tema é, inclusive, alvo de campanha recém lançada pelo Escritório USP Mulheres alinhada às recomendações da ONU Mulheres na pandemia. Com as maiores instituições – família, educação e trabalho – acontecendo dentro de casa, a divisão de responsabilidades tende a ser mais igualitária, reduzindo a sobrecarga feminina.

Prevalecerão no futuro as chamadas soft skills, como empatia, resiliência e flexibilidade, sobretudo nas funções de liderança (Foto: Getty Images)

 

PROFISSIONAL DO FUTURO

São cinco as características essenciais já exigidas no cenário atual, e mandatórias no futuro do trabalho.

1. Empatia;

2. Resiliência;

3. Adaptabilidade;

4. Desapego dos modelos passados;

5. A “cereja do bolo”, como aponta Andrea Cruz, consciência coletiva.

“Muitas coisas caem por terra a partir de agora. Precisamos insistir menos na perfeição e estar mais tolerantes aos erros para ter agilidade nas correções de rota”, afirma ela, que atua como consultora e coaching tanto para empresas, quanto para profissionais que buscam orientar a carreira de maneira autônoma. “É fundamental ainda estar aberto genuinamente ao novo, investir no aprendizado contínuo e aplicar suas experiências não apenas em prol do desenvolvimento individual ou da sua empresa, mas para um legado coletivo”.

Não é possível afirmar que carreiras podem desaparecer, mas alguns perfis profissionais perdem espaço. Diretora de recursos humanos da Alcon, multinacional de dispositivos médicos para saúde ocular, Tatiana Libbos acredita que para líderes que necessitem do controle extremo, com funcionários atuando o tempo todo presencialmente como nos moldes passados, não haverá mais lugar. O mesmo vale para quem tem dificuldade em atuar de forma mais colaborativa “O que vivemos nos últimos meses já modificou crenças e paradigmas de forma definitiva”, afirma a executiva.

Head do Linkedin no Brasil, Ana Claudia Plihal corrobora com a colocação de Tatiana. “Muitos gestores, anteriormente absolutamente descrentes da produtividade no modelo de trabalho remoto, se convenceram de que ele é viável e até conveniente em determinadas posições”, afirma ela. Esta também é uma mudança que pode ajudar algumas classes de mulheres a ingressar no mercado de trabalho, que agora têm maior chance de conciliar o horário de trabalho com o cuidado dos filhos.

UMA PUXA A OUTRA

Ganhar protagonismo traz uma responsabilidade adicional para aquelas que avançarem. “É necessário olhar para as mulheres que estão dando passos para trás, porque isso está acontecendo. E este compromisso com as outras é esperado principalmente daquelas que já estão na liderança”, alerta a professora Maria Arminda. Segundo Ana Claudia, é real a possibilidade de muito do progresso que foi alcançado nos últimos anos, quando observamos a carreira feminina, se perder tanto pelo impacto de longo prazo da pandemia, quanto pela diminuição da importância das ações de paridade de gênero nas empresas.

Para Andrea Cruz, cabe às corporações ter flexibilidade para gerar oportunidades. “Essas são palavras-chave que vão determinar o resultado lá na frente. Empresas precisarão rever modelos de trabalho e formas de contratação. Será que é preciso inglês fluente para toda posição, por exemplo?”, pondera. “A pergunta central será: o que pode ser flexibilizado para contribuir com a queda do desemprego, e consequentemente, um ecossistema mais equilibrado?"

Michael Rosen revela que quase morreu de Covid-19

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Michael Rosen revela que quase morreu de Covid-19 (Foto: Getty Images)

 

Michael Rosen, que tem mais 140 livros infantis publicados, revelou que quase morreu devido ao novo coronavírus.

De acordo com o jornal britânico The Sun, ele passou sete semanas em coma em um hospital depois de ficar doente em março deste ano. "Meu sistema respiratório estava comprometido, além do meu fígado e dos rins. Também perdi a visão do olho esquerdo e a audição do ouvido esquerda. Por isso, me sinto um pouco torto. Fraco e torto".

O autor, que está com 74 anos, se emocionou ao falar do apoio que recebeu de sua família que ficou no hospital sem saber se ele se recuperaria. "Fiquei muito emocionado. As pessoas apenas estavam ali. As imagens da internação ficam vindo em minha mente, não são um pesadeo, mas aparecem de forema recorrente. Não sei o que fazer, não consigo me livrar".


Aos 61 anos, Gretchen diz: "Não existe idade para ter um relacionamento"

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Aos 61 anos, Gretchen diz: "Não existe idade para ter um relacionamento" (Foto: Montagem: Marie Claire/ Fotos: Reprodução/Instagram)

 

Gretchen entregou detalhes sobre seu mais novo relacionamento em uma live no Instagram de Marie Claire nesta terça-feira (30). A cantora, de 61 anos, começou a namorar o saxofonista Esdras de Souza, 47, pouco tempo depois de anunciar o fim do casamento com Carlos Marques, em janeiro deste ano, e falou sobre a redescoberta do amor. 

"Muitas mulheres me mandaram mensagem sobre ter um amor após os 50, 60 anos. Não existe idade para ter um relacionamento, quanto mais madura você é, melhor. É o momento em que a mulher está segura e ela sabe dizer o que quer e o que não quer. Pra mim esta é a melhor a fase", revelou a cantora em entrevista ao repórter Felipe Carvalho.

Sobre a diferença de idade, a cantora diz que isso nunca foi empecilho. "Não sei porque as pessoas acham que seria. Ele não é um garotinho, tem 47 anos, são poucos anos de diferença e ele é maduro", disse. 

A artista contou que foi a música que a aproximou do seu noivo, "Tudo foi acontecendo naturalmente", disse. Ela ainda revelou que Esdras é muito romântico: "No Dia dos Namorados ele me mandou um vídeo por meio da Márcia Goldschmidt cantando uma declaração de amor. Com ele, me sinto valorizada como mulher, amada, protegida e ainda por cima por um homem que entende meu trabalho e a vida artística que eu levo. Uma pessoa 'normal' não tem essa visão da vida. A gente tem uma visão poética, doce e cheia de magia. Nunca tinha encontrado alguém romântico ao meu nível, somos iguais no jeito de se expressar e temos uma sintonia nos palcos e fora dele", revelou. 

Gretchen e o noivo Esdras (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Gretchen ainda falou sobre este ser seu "18º casamento": "Não é, não tenho condição de ter 60 anos e tanto casamento", disse aos risos. "Mas as pessoas contam namoros e tudo bem, não me atinge esse tipo de comentário".

Outro comentário que não abala a cantora é de que ela emendou um relacionamento no outro. "Já estava separada há um ano, mas não era uma decisão definitiva, foi natural, não emendei nada", disse.

A cantora também contou que o casamento dos dois ainda não tem data. "Estamos esperando estabilizar a pandemia para fazermos a oficialização. Ainda está tudo incerto, o que temos certeza é de que vamos fazer a cerimônia em Belém".

 

Sexo após a menopausa
Gretchen falou da importância da mulher cuidar ainda mais da saúde após a menopausa para ter uma vida sexual feliz. "Precisa cuidar muito da saúde para ter sexo e prazer após os 50. Tudo vai depender se você estiver se cuidando, senão você perde a vitalidade e a vontade de se amar, também é preciso fazer uma reposição hormonal. As mulheres podem e devem se despertar para o sexo depois dos 50, isso auxilia na na nossa autoestima e amor-próprio".

A cantora disse também que nunca teve receio de falar com os filhos sobre o assunto. "Se aprendem na rua é pior, precisamos conversar dentro de casa. Eu acho incrível a liberdade que eles têm comigo de contar sobre tudo. Temos um lado amigo sem perder o respeito de mãe. Não tenho nem 'tempo de envelhecer', porque me informo sobre os assuntos da filha de 10 anos ao de 30 e poucos", contou.

Gretchen e o noivo Esdras (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Trabalhos em meio à pandemia
A artista, que mora na França, está no Brasil para novos trabalhos e mudanças em suas apresentações durante a pandemia. Recentemente, Gretchen realizou uma live-show ao lado do noivo. 

"Tenho que estar aqui agora por causa dos meus trabalhos e pela da minha familia. Mas não pretendo voltar a morar no Brasil", disse. "Para as lives, tenho a sorte de ter meu noivo se apresentando comigo, mas imagino o quanto seja difícil para artistas que se apresentam sozinhos".

Em meio a disseminação do novo coronavírus, Gretchen garantiu que não se cobra e nem tem crises para enfrentar o momento e que tem pensando novos projetos com Esdras. "Estamos trabalhando em músicas românticas juntos, com uma pegada bem latina. Ele é formado em música e canta bem, a gente até pensa em fazer um dueto", contou.

Thammy Miranda e Gretchen (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Mãe de LGBTQIA+
Gretchen diz que nunca foi difícil para ela "aceitar" Thammy, mesmo sendo cristã. "Essa nunca foi uma questão pra mim, desde que estava gerando sabia que dependeria só de mim fazer tudo pelo meu filho. É um processo demorado, cometi muitos deslizes chamando-o de "a", mas não acontece mais".

A artista disse que muitas mães a procuram para falar os filhos LGBTQIA+. "E eu sempre bato na tecla: se você gerou, você ama e tem que aceitar".

Mais plásticas?
A cantora não esconde ao falar que, caso precise, fará mais cirurgias plásticas. "Eu não vou parar, os profissionais estudam anos para isso, eles têm que trabalhar e eu ficar preciso estar sempre bonita", disse aos risos.

"Thammy sempre me pergunatava como eu seria quando eu tivesse mais 40 anos, 50 anos e eu sempre respondia: 'vou estar melhor', e estou", contou. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A cantora descreve a descoberta de um novo amor depois dos 60 anos e responde como é a vida sexual de uma mulher após esta idade

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Daniela Mercury: "Nossa união, por si só, é um ato político"

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O casal Daniela Mercury e Malu Ferçosa (Foto: Malu Boston)

 

No último domingo, 28, Danieal Mercury fez uma live para celebrar o mês do Orgulho LGBTQIA+ e apresentou sua versão (já disponível no Spotify) da música "Toda Forma de Amor", de Lulu Santos, junto com a esposa Malu Verçosa Mercury e as filhas Márcia, Alice e Ana Isabel. A apresentação, transmitida pelo perfil do Instagram da Avon, fazia parte das ações da campanha #maisdoquevcvê, que também trouxe um takeover da atriz Nany People com  Márcia Pantera (primeira Drag do Brasil), Lorelay Fox e Paulett Furacão (primeira mulher trans a ocupar um cargo público no estado da Bahia em 2012). 

Porta-voz pelos direitos da população LGBTQIA+, a cantora, que comunicou o relacionamento com a jornalista Malu Verçosa em abril de 2013, diz que antes mesmo do relacionamento já era militante da causa LGBTQIA+ e comemora os avanços que o movimento ganhou na última década, embora saiba que ainda há muito a ser conquistado. "Acho que agora o tema da diversidade será mais discutido, pois a comunidade está atuante e cada vez mais politizada. A LGBTfobia estrutural é dificílima de ser vencida e temos que acabar com a violência física e psicológica contra nossa comunidade o mais rápido possível", diz. 

 

Em entrevista exclusiva à Marie Claire, Daniela fala de temas como saúde mental em tempos de pandemia, relação com a família em casa e sobre seu papel nas causas LGBTQIA+ . Confira:

Relação com a beleza e saúde mental na quarentena

 

 

Daniela Mercury com a família em casa (Foto: Celia Santos)

 

 

 

 

MARIE CLAIRE: Como está lidando com a quarentena? Sentiu que afetou muito sua saúde mental?

DANIELA MERCURY: "Sim, a preocupação com a família e com todos me mobiliza muito. Além disso, a situação política no Brasil é um estresse grande. O desprezo do governo federal pela vida humana me indigna demais.  Ver o Brasil desse jeito é muito aflitivo. Além da pandemia, eu estou preocupadíssima com a devastação da floresta e com os ataques aos povos indígenas. Mas o fato de ficar isolada em casa, com segurança e com minha família não é motivo nenhum para sofrimento. Estamos bem juntas, eu, Malu e as meninas.  E a nossa pequena Bela está adorando ter as mães em casa, apesar da gente estar trabalhando muito. É o momento de fazer o máximo para se solidarizar com todos e a música tem sido um alento e uma maneira de mover nossa área, já que as artes, em geral, estão muito prejudicadas pela pandemia."

MARIE CLAIRE:Como é sua relação com a beleza? Algo mudou com o passar dos anos? Como lida com a passagem do tempo? 

DANIELA MERCURY: "Sou vaidosa. Gosto de cuidar da pele, do cabelo, amo maquiagem e me divirto tentando novas possibilidades de make. Além disso, faço sempre pilates e outras atividades físicas, como pedalar!. A cada 10 anos fui desmistificando as novas décadas e percebendo que o tempo passa diferente para cada pessoa. Para minha sorte, comigo ele tem sido generoso. Fico apreensiva com a possibilidade de perder a energia para dançar e cantar, mas estou me sentindo muito bem e com saúde! É disso que eu preciso para trabalhar e usufruir de tudo da vida."

Ativismo, música e arte

 

 

Daniela Mercury (Foto: Celia Santos)

 

 

 

MARIE CLAIRE: Você protesta, mas mantém a energia positiva. Acredita que é papel do artista conscientizar o público?

DANIELA MERCURY: "Eu busco tocar no coração para ver se a compaixão, o amor e a bondade afloram para destruir esse ódio e essa tristeza que estão muito presentes. A gente precisa resolver os problemas sem tanta animosidade e radicalismo, porém temos que confrontar veementemente o fascismo e preservar nossa valiosa democracia."

saiba mais

 

MARIE CLAIRE: No começo deste ano você lançou o 'Rainha da Balbúrdia'. Qual é a história por trás desta música tão forte e tão significativa?

DANIELA MERCURY: "A Rainha da Balbúrdia é uma composição minha que foi feita para apoiar as universidades públicas e professores em geral, mas especialmente os do ensino público. Essa canção ressignifica a fala do então ministro da Educação e homenageia o povo nordestino para contrapor as expressões depreciativas do presidente! Eu ainda mando um beijo contra a maldade, fazendo referência à capa de histórias em quadrinhos censurada pelo Crivela. É um canto de força contra o horror e contra a opressão que estamos passando também na cultura e na comunidade lgbtqia+. Escrevi ela depois de assistir Bacurau, que, para mim, é um dos melhores filmes do cinema brasileiro. Fiquei muito impactada com aquele roteiro. Somos resistência desde sempre aqui no nordeste. Sobrevivemos à seca, à discriminação, à falta de recursos, à fome. E somos um povo alegre que joga a tristeza para lá e para cá, dançando e celebrando a vida". 

MARIE CLAIRE: Você e Malu cantam juntas a música “Duas leoas". Como surgiu essa ideia? Queriam fazer da música um ato político?

DANIELA MERCURY: "Ganhamos essa música de presente e Malu cantava sempre que eu estava ensaiando e eu a chamei para cantar. Ficou tão forte e delicada que fizemos o clipe em casa para lutar e transformar o mundo em um lugar tão amoroso quanto a nossa casa e a nossa família! A nossa união, nosso casamento, por si só, é um ato político".

 

 

 

O relacionamento 

 

 

MARIE CLAIRE: Como é o casamento? Como você e a Malu separam a relação afetiva do profissional?

DANIELA MERCURY: "A gente não separa nada, não dá tempo. A gente junta tudo e vai se ajeitando. Nós nos dividimos em muitas coisas como todas as mulheres e fazemos tudo e mais um pouco. Somos duas leoas trabalhando, cuidando dos filhos e de tudo que pudermos cuidar para que o mundo seja um lugar melhor".

MARIE CLAIRE: Como vocês lidam com a exposição? Depois de alguns anos de casadas, algo mudou em relação a isso?

DANIELA MERCURY: "Nós temos feito palestras, somos campeãs da igualdade da ONU e temos atuado juntas em situações fundamentais e importantíssimas para a nossa comunidade, como, por exemplo, o julgamento da criminalização da homofobia no supremo! Pegamos um avião e fomos lá pessoalmente para acompanhar a sessão e conversar com os ministros sobre a importância daquele ato"

O casal Daniela Mercury e Malu Ferçosa (Foto: Malu Boston)

 

 

 

 

 

Dhiovanna Barbosa posa para selfie e recebe declaração de fã: "Te amo"

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Dhiovanna Barbosa (Foto: reprodução/instagram)

 

Dhiovanna Barbosa derreteu o coração dos fãs. A irmã de Gabigol não deixou a desejar  na produção para a selfie. Para o momento, a influencer apostou em unhas bem feitas e em nuancer da cor rosa e também caprichou nos cílios cheios.

O clique não passou despercebido no feed dos fas que não pouparam nos elogios. Aliás, teve seguidor que resolveu abrir o coração para a beldade.

"Te amo", escreveu um deles. "Perfeita demais, meu Deus", publicou outro. "Esta cada dia mais linda", comentou o admirador. 

Dhiovanna Barbosa  (Foto: reprodução/instagram)

 

Sabrina Sato posa com look justinho e diz que é roupa para dormir

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Sabrina Sato (Foto: reprodução/instagram)

 

 

Sabrina Sato deixou os seguidores de boca aberta ao compatilhar imagens, nesta segunda-feira, 29, em que aparece usando um vestido nude bem justo. Para ornar o visual, ela ainda apostou em óculos escuros e salto alto da cor bege.

"Deixei o pijama de lado pra dormir assim... kkkkkkkkkk Boa noite gente", brincou na legenda.

Os seguidores encheram a publicação de elogios. "Kim Kadarshian, pq choras?", brincou uma seguidora. "Que linda", dise outra. "Meu Deus do céu. Que mulher é essa?", publlicou a admiradora.

Influencer e duas amigas testam positivo para Covid-19 depois de irem a bar

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Influencer e duas amigas testam positivo para Covid-19 depois de celebrar em bar (Foto: Reprodução )

 

Três amigas da cidade de Gainesville, na Flórida, decidiram celebrar mais uma etapa de suas vidas. Ela acabam de se formar pela Universidade da Flórida e para comemorar o momento, decidiram ir para um bar. No entanto, a iniciativa acabou se tornando um pesadelo para elas.

Lauren Bouskila, de 21 anos, disse que ela e suas duas colegas de quarto decidiram "sair para tomar um drinque", ignorando as recomendações de distanciamento. Não demorou muito para que apresentassem os sintomas da Covid-19, como febre, sudorese e dores de estômago, conforme relatou em seu perfil no TikTok.

Em um clipe publicado por ela, a influencer mostra uma série de imagens retratando o progressoo da situação até o diagnóstico do vírus.

 

"Meus colegas de quarto e eu decidimos sair para tomar uma bebida", escreveu ela, mostrando imagens do trio sendo no bar.

Em seguida, elas aparecem tomando um coquetel em um local coberto na Flórida, com aglomeração de pessoas sem máscaras. "Gainesville quase não tem casos", escreveu. "Nós ficaremos bem. Bares aplicam normas de segurança", afirmou.

Em um outro frame, ela escreveu: "Estou realmente tão doente. Acordei em uma poça de suor", acrescentou, mostrando um termômetro.

Ela também chegou a compartilhar foto fazendo o teste do coronavírus e o resultado positivo.

Influencer e amigas testam positivo para Covid-19 depois de celebrar em bar (Foto: Reprodução )

 

Influencer e amigas testam positivo para Covid-19 depois de celebrar em bar (Foto: Reprodução )

 

Influencer e amigas testam positivo para Covid-19 depois de celebrar em bar (Foto: Reprodução )

 

Influencer e amigas testam positivo para Covid-19 depois de celebrar em bar (Foto: Reprodução )

 

Influencer e amigas testam positivo para Covid-19 depois de celebrar em bar (Foto: Reprodução )

 

 

Nos EUA, casal encontra suástica feita de pepperone em pizza

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Nos EUA, casal encontra suástica feita de pepperone em pizza (Foto: reprodução/twitter)

 

Um casal de Ohio pediu uma pizza e ficou surpreso quando o pedido chegou em casa. É que ao abrir a caixa, encontraram as fatias de pepperoni organizadas como suástica. Em entrevista ao New York Post, Jason Laska disse que levou um susto quando recebeu o produto da popular pizzaria Little Caesars.

“Minha esposa se virou e me perguntou: 'Você pediu isso, eles fizeram para você?'. E eu olhei para ela que estava boquiaberta em choque com a situação”, contou.

O casal telefonou para a pizzaria para reclamar e recebeu uma resposta no dia seguinte do gerente.

“Os funcionários disseram que era uma piada interna que eles estavam brincando um com o outro e que não tinha intenção de entregar a pizza”, disse Laska.

Segundo informação do New York Post, o gerente revelou que os funcionários envolvidos foram demitidos, no entanto, o casal ressaltou que não planejam consumir mais pizzas do local.

“Somos o tipo de pessoa que apóia a diversidade em nosso país, a abraçamos e amamos. Só queremos ver esse ódio parar ”, disse a esposa de Laska, Misty, em entrevista.

A Little Caesars confirmou em comunicado que a cadeia demitiu os funcionários envolvidos no incidente ofensivo.

“Temos tolerância zero para racismo e discriminação de qualquer forma, e esses funcionários da loja de franquia foram imediatamente demitidos, disse um porta-voz à agência. Estamos profundamente decepcionados por isso ter acontecido, pois essa conduta é totalmente contrária aos nossos valores.

Misty Laska também fez questão de registrar o momento em suas redes sociais."Então, meu marido parou no #LittleCaesars para uma refeição rápida, e levou essa para casa! Estou realmente desapontada. Isso é realmente triste e perturbador, e nem um pouco engraçado! Essas não são piadas engraçadas e não devem ser feitas no período e no horário da empresa?", escreveu pa publicação.

 

Karol Conka fala sobre racismo: "Vamos falar para unificar"

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Karol Conka em live com Marie Claire (Foto: Reprodução )

 

Karol Conka foi a convidada da live da tarde desta terça (30) de Marie Claire Brasil. Em entrevista à repórter à Priscilla Geremias, a rapper contou que estreia uma música na próxima sexta (3), intitulada Tempos Insanos. "No começo achei que ficaríamos em quarentena por um e tentei encarar como uma férias. E, olha só, estamos indo para o quarto mês. Precisava aflorar o que estava acontecendo".

Como uma das principais rappers nacionais, Karol afirmou que vê que o mercado já está avançando na hora de contratar artistas negros. "Teve um pequeno avanço, principalmente na parte das marcas de pessoas que reconhecem seus privilégios, mas querem abrir as portas para os outros, Pode demorar o tempo que for, mas vamos falar disso para unificar".

Karol Conka em live com Marie Claire (Foto: Reprodução Instagram)

 

E continuou."Espero que o Black Lives Matter não seja uma chuva de verão, seja uma tempestade. Para que isso aconteça, precisamos continuar falando. Não apenas os pretos, mas os brancos também. Eles que trouxeram o racismo".

A live completa você confere no Instagram de Marie Claire Brasil.


A força dos cachos de Sheron Menezzes

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Sheron Menezzes, cachos (Foto: Reprodução Instagram)

 

"Eu sou um cabelo". Não tem frase mais perfeita para definir Sheron Menezzes, que nunca, jamais alisou o cabelo - fato muito raro no Brasil. Ainda mais para uma atriz, que vive à sorte do perfil dos personagens que interpreta. Como parte do restrito hall de atrizes negras da sua geração, era ainda a única crespa, com cabelo volumoso. Com quase 20 novelas no currículo, Sheron afirma que também nunca sofreu saia justa com pedidos para alisar. "Só em 'Duas Caras' a personagem tinha cabelo liso porque ela não se assumia como negra. Mas eu não alisei com química, fazia escova todos os dias. Acordava cedo, ia direto para o salão e depois ia pro Projac de bobs. Isso destruiu o meu cabelo, quebrou quase a metade do comprimento", conta em entrevista exclusiva à Marie Claire.
Sheron, que é embaixadora da Pantene, diz que seu cabelo é sua marca registrada, e que mesmo na infância, quando a moda era ter fios lisos e retos, ela já amava sua juba - como ela mesmo chama. "Se alguém falasse algo sobre o meu cabelo, eu sempre revidava. Sempre achei lindo. A minha mãe sempre teve cabelos cacheados, com volume, penteava com garfo para ficar mais alto ainda, e eu amava", lembra.
Também ama cuidar sozinha dos cabelos. Quando vai ao salão ou está em algum trabalho, é ela quem finaliza sozinha seus cachos. Conhece as melhores texturas, a quantidade certa para não pesar, o produto que produz o formato de cacho específico, o tratamento que dá para a parte da frente e para a parte de trás dos cabelos, enfim… especialista em si mesma!

Sheron Menezzes, cachos (Foto: Reprodução Instagram)

 

Dicas
"Lavo o cabelo uma vez por semana. Então eu lavo com shampoo, coloco condicionador e desembaraço no banho. Depois que eu saio do chuveiro nunca mais eu vejo a escova!"

"Depois eu divido o cabelo em 4 partes e aplico o finalizador (óleo, geléia, creme de pentear) em cada quarto do cabelo, desembaraçando com os dedos. A quantidade é importante aqui - não pode ser muito para não pesar e não pode ser pouco, porque não dá efeito".

"Eu nunca seco o cabelo natural. Sempre uso secador com difusor, para formar o cacho redondinho, mais cilíndrico. Se eu estou viajando e o cabelo vai secar natural, uso o creme de tratamento, que é mais pesado, e fica um pouco mais definido".

"Se ainda falta muito para eu lavar e preciso dar uma arrumadinha nos fios, recorro a um óleo que estou apaixonada: Óleo Poderoso Anti-Frizz, da Pantene. Eu passo e o cacho retoma a forma que eu gosto".

Influencer tem máscara de proteção furada junto com brinco na orelha

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Influencer tem máscara de proteção furada junto com brinco na orelha (Foto: reprodução/TikTok)

 

A adolescente de Virgínia, nos Estados Unidos, Sissy Sheridan, de 16 anos, só queria acrescentar mais um furo na orelha. No entanto, não esperava que fosse passar por um drama. Ela contou ao Today Show, que foi a uma loja, em um shopping com sua mãe e a melhor amiga para furar a orelha.

Para evitar qualquer tipo de contaminação, Sissy manteve sua máscara de proteção no rosto e luvas nas mãos, uma vez que durante o atendimento teria que ficar próxima da atendente. Ela não tirou os acessórios nem mesmo para furar as orelhas como desejava. Mas sentiu que algo não estava bem. Uma orelha doía mais que a outra. O momento foi registrado em vídeo pela amiga e viralizou nas redes sociais.

"Doeu muito. Eu fiquei apertando a mão da minha mãe no vídeo. Realmente, doeu, e ela fez a próxima, e não doeu tanto, foi bom. Mas a orelha estava muito quente", disse ao Today Show.

Apesar da dor, só percebeu que a funcionária do local teria furado a máscara junto com o brinco em sua orelha mais tarde, quando estava no carro.

"Estamos saindo do shopping e eu estava morrendo de dor. Entramos no carro e percebemos que minha máscara está presa na minha orelha. Fiquei completamente chocada. Nunca me passou pela cabeça que minha máscara acabasse sendo perfurada. Eu não conseguia acreditar, estava em estado de choque. Eu estava chorando muito," contou.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Maria Clara Neide (@mariaclaraneide) em

 

Thelma Assis surge poderosa em ensaio preto e branco: "Gostaram?"

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Thelma Assis (Foto: reprodução/instagram)

 

Thelma Assis escolheu a combinação chapéu e colete felpudo para compor uma sessão de fotos em preto e branco.

A vencedora do BBB 20 compartilhou alguns cliques nas redes sociais na noite desta terça-feira, 30. "Amo foto em preto e branco. Vcs gostam?", escreveu na legenda.

Os cliques chamaram a atenção dos seguidores que a encheram de elogios. "Poderosa", escreveu uma delas. "Sempre linda!", disse outra. "Maravilhosa", publicou a admiradora.

 

 

 

Beth Goulart posta foto dos pais e faz homenagem: "Meus amores"

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Nicette Bruno e Paulo Goulart  (Foto: reprodução/instagram)

 

Beth Goulart recorreu a suas redes sociais nesta terça-feira, 30, para compartilhar uma homenagem aos pais. Ela postou uma foto romântica de Nicette Bruno e Paulo Goulart e escreveu uma mensagem carinhosa.

"Gratidão por receber tanto amor, por ter este exemplo tão lindo de cumplicidade, aprendizado mútuo, de confiança, encantamento, amizade, afeto, admiração, generosidade, entrega, dedicação ao outro e a arte. Vocês meus amores são minha referência de felicidade. #teamomãe #teamopai #saudade #gratidão", dizia a legenda da imagem.

A foto emocionou os seguidores que tembém escreveram comentários fofos. "Exemplo p todos nós", disse uma delas. "Exemplo de casal que construiu uma família do bem", publicou outra. "Que casal lindo", comentou a admiradora.

Paulo Goulart morreu em 2014, aos 81 anos. Ele lutava há seis anos contra um câncer que começou nos rins.

Clientes de bar nos EUA iniciam briga por causa do distanciamento social

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Clientes de bar nos EUA iniciam briga por causa do distanciamento social (Foto: reprodução/instagram)

 

Uma briga violenta eclodiu dentro de um restaurante do Arkansas, nos Estados Unidos. O motivo seria o distanciamento social em meio à pandemia de coronavírus, que não estava sendo respeitado pelos frequentadores.

A briga aconteceu na Churrascaria Saltgrass, na cidade de Little Rock, depois que uma mulher que estava usando uma máscara facial confrontou clientes que estavam muito perto dela.

Um dos clientes, Seth Crews, contou ao New York Post que gravou o incidente com seu smartphone e que ele e seu irmão estavam jantando no restaurante quando ouviram gritos vindos da área interna do bar.

"Todos os funcionários do restaurante estavam tentando ajudar e ficaram chocados", disse.

 

De acordo com infromação do relatório policial, um funcionário do local viu uma mulher usando uma máscara facial dizendo a outras duas estavam sentadas muito perto. Esse trabalhador também alegou que a mesma mulher tossia propositalmente com outros clientes.

Imagens de celular mostram uma mulher sentada na área do bar dizendo a dois homens "Você deveria estar a um metro e meio de mim", antes do tumulto explodir.

De acordo com testemunhas e o relatório da polícia, um homem visto no vídeo se aproximou e começou o tumulto. O namorado da mulher que usava a máscara aparentemente bateu no homem com uma garrafa antes que dezenas de pessoas se envolvessem na briga, disseram testemunhas.

"O cara apareceu e estava tocando em suas costas e dando um empurrãozinho nele e foi aí que tudo começou", disse Crews.

 

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