Mariana Rios publicou uma foto de biquíni no Instagram, mostrando a silhueta supermagra.
Mariana Rios publicou uma foto de biquíni no Instagram, mostrando a silhueta supermagra.
Criada em 1999 pela americana Toni Ko e comprada pela L'Oréal há 3 anos, a NYX Professional Makeup é o parque de diversões das amantes de maquiagem. A marca profissional com mais de 150 franquias espalhadas pelo mundo chega ao Brasil oferecendo produtos de qualidade a um preço justo. Localizada no Barra Shopping, Zona Oeste do Rio de Janeiro, a loja tem 90 m² e foi inaugurada nesta quinta-feira, 6. Com presença de blogueiras famosas e maquiadores de ponta, como Ale de Souza e Fernando Torquatto, ela abriu suas portas com fila quilométrica e muita festa.
A NYX tem um diferencial: bom preço sem perder a qualidade e muita variedade de produtos. Pense em uma cor de batom? Lá tem. Agora imagine uma sombra? Também. São 1500 produtos diferentes e opções de testes para as consumidoras. Ninguém leva nada sem experimentar. E o preço? O item mais barato é um batom matte de 23 reais. O mais caro é a palheta de sombras a 149 reais, com 35 cores, blush e iluminador. Rafael Durante, gerente de marketing, contou que nos Estados Unidos a marca faz competições de maquiagem artística com premiação em dinheiro e em produtos. "A gente cria um ambiente familiar, acolhedor. Todo mundo que trabalha aqui já comprava NYX lá fora", diz Ao som do DJ, muito espumante e comemorações, a loja teve um avant première no dia anterior para jornalistas e influencers conhecerem, testarem os produtos e terem uma consultoria exclusiva com os maquiadores da marca. A previsão é que ainda este ano a marca inaugure outra loja no Rio e uma em São Paulo.
Para as brasileiras, selecionamos as grandes apostas da marca por menos de R$ 50:
Batom Cosmic Metals: batom metalizado com efeito gloss - R$ 35
Lip lingerie: batom em vários tons de nude - R$32
Liquid Suede: batom longa duração * R$ 32
Glitter Primer: só a NYX possui esse primer para glitter. É o queridinho da marca e pode ser aplicado antes no corpo, olhos e rosto - R$ 29
Wonder Stick: Iluminador com dois tons - R$49
Ombre Blush: blush com efeito ombré - R$45
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Alguns dos atores que contracenaram com Emma Stone ao longo de sua carreira aceitaram ter seus salários reduzidos para garantir que a atriz recebesse remuneração igualitária. Foi o que contou a atriz de La La Land à revista OUT, dizendo que seus colegas aceitaram graciosamente um salário menor para que ela pudesse ter "paridade com eles", pois eles julgavam que era o "justo", segundo a atriz.
"Na minha carreira até agora, eu precisei que meus colegas do sexo masculino aceitassem um corte salarial para que eu pudesse ter igualdade", revelou a atriz ganhadora do Oscar sobre a disparidade salarial em Hollywood. "E isso é algo que eles fazem por mim, porque eles sentem que é o que é certo e justo, então é algo que também não é discutido, necessariamente - que a nossa igualdade de remuneração exigirá que as pessoas digam: "Isso é o que é justo", contou a atriz à revista. Emma Stone lançará neste ano o filme Battle of The Sexes, ao lado de Steve Carrell.
Emma ainda diz que gênero é apenas uma das razões por trás da disparidade de salários em Hollywood."Mas a nossa indústria funciona da seguinte forma: 'Quanto você está trazendo para a bilheteria?' 'Quanto você é o chamariz para o filme ou a outra pessoa é o chamariz?'"
Ela admitiu que essa foi uma das razões pelas quais ela não se esforçou mais para obter o mesmo salário que Steve Carrell, dizendo: "Eu me senti desconfortável conversando com meu agente ou advogado sobre isso porque eu pensei: 'As pessoas querem me ver tanto quanto eles querem ver Steve Carell?'. É uma conversa estranha, porque é você tentando se ver de fora. Onde estamos nacionalmente [em relação à diferença salarial]? Setenta e nove centavos para cada dólar? É insano. Não há mais desculpas para [diferença de remuneração]."
Battle of The Sexes é baseado na famosa partida de tênis de 1973 entre Billie Jean King (Emma Stone) e Bobby Riggs (Steve Carrell), o jogo que se tornou o evento de esportes de televisão mais assistido de todos os tempos. Semelhante ao problema da disparidade salarial atual, o filme se concentra na luta fora das quadras por pagamento justo entre jogadores do sexo masculino e feminino.
A semana de alta costura de Paris terminou nesta quinta-feira (06.07) e trouxe looks deslumbrantes na passarela. Muitos estilistas apresentaram suas vestidos de noiva deslumbrantes, como Elie Saab, Zuhair Murad e Ralph & Russo. Do minimalista passando pelo romântico ao mais moderno, selecionamos vestidos dos sonhos para noivas!
"Pensei várias vezes em me matar. Queria morrer rápido, me jogar da plataforma do metrô ou do alto de um prédio. Não via saída para o vazio que sentia sem minha mulher.” Depois de dois anos e um filho, o casamento do publicitário Fernando*, hoje com 52 anos, acabou contra a vontade dele. Ele perdeu o chão, começou a beber e demorou a recuperar a autoestima. Viveu outros cinco relacionamentos problemáticos, nos quais era abusado emocional e financeiramente pelas mulheres. Há seis meses, faz um tratamento psiquiátrico exclusivo para dependentes emocionais, pessoas que adoecem de paixão. Lá, descobriu que sua história não é única. É, na verdade, o típico roteiro de homens que sofrem de amor patológico, um problema que pode arruinar vidas. Para jogar luz sobre o tema, a novelista Glória Perez construiu o enredo do personagem Caio, vivido pelo ator Rodrigo Lombardi em A Força do Querer, baseado em histórias como a de Fernando. Na trama das 9 da TV Globo, Caio não conseguirá esquecer seu grande amor, Bibi, interpretada por Juliana Paes. Mesmo após 15 anos do término do namoro, ele segue solteiro enquanto Bibi está casada com outro. “Não são só as mulheres que padecem desse mal”, diz a autora. “Quero mostrar que os homens também ultrapassam os próprios limites e são desafiados pelo desejo. Na maior parte das vezes, nem se dão conta de que precisam de tratamento. São apenas vistos como ciumentos e possessivos, mas o problema vai muito além disso.” Viver exclusivamente para o outro, prestar cuidados e atenção ao parceiro de maneira repetitiva e descontrolada e deixar de fazer atividades que dão prazer são alguns dos sintomas da doença, segundo Cintia Sanches, psicóloga do grupo PRO-AMITI, que trata de amor patológico e ciúme excessivo no Hospital das Clínicas, em São Paulo. A psicanalista Taty Ades, autora de Hades – Homens que Amam Demais (Editora Isis, 184 págs., R$ 32), aponta outro ponto do comportamento típico de quem sofre do mal. “São obsessivos e nada mais importa, somente a pessoa desejada.” A história familiar, muitas vezes, é a raiz do problema. “Esse perfil geralmente vem de um lar desajustado”, explica Taty. Para tratar a doença, o mais indicado é terapia e, em alguns casos, medicação. “Os grupos de apoio são fundamentais. A técnica do ‘espelho’ é muito eficiente: ver o outro com o mesmo problema e apoiá-lo”, diz Cintia.
"Pensei em me jogar da plataforma do metrô”
Fernando*, 52 anos, publicitário
“Sempre achei as mulheres que fogem um pouco do padrão interessantes, inteligentes e sedutoras. Minha vida foi um eterno casa e descasa até o final do ano passado, quando decidi me tratar. Sofria de amor patológico. No total, foram cinco esposas, um namoro com uma companheira de AA (Alcoólicos Anônimos) – também viciada em cocaína – e um caso rápido com uma psicóloga diagnosticada borderline, com transtorno de personalidade, que se mutilava na minha frente. Vivi incontáveis situações de humilhação verbal e física. Cheguei a levar uma facada na perna durante uma discussão com uma delas.
Podia ter dinheiro, carreira estável, mas, se não estivesse com alguém, não me sentia feliz. Essa sequência de erros começou já no meu primeiro casamento, aos 18 anos, quando saí da casa da minha mãe, porque não me dava bem com meu padrasto. Logo oficializei a união com Sabrina*, namorada na época. Com ela tive meu primeiro filho, Rafael* (hoje com 33 anos), mas nos separamos em dois anos.
A ausência dela e do meu filho me levou a um segundo problema: o alcoolismo. Preenchia o vazio com uísque, meia garrafa por dia, mas depois parti para a cachaça. A vida profissional, claro, começou a degringolar. Atrasos nas reuniões, falta de concentração, ressacas terríveis. Pensei várias vezes em me matar pulando da plataforma do metrô ou de um prédio. Queria morrer rápido. Durante esses pensamentos suicidas, liguei para minha mãe e pedi ajuda. Ela me levou ao AA (Alcoólicos Anônimos). No dia 19 de setembro de 1991, data em que cheguei lá, renasci.
Comecei a me recuperar de um vício mas o outro só piorava: envolvimentos afetivos disfuncionais. Em uma viagem a Vitória (ES), conheci Carmem*. Ela, dez anos mais jovem, mudou-se para minha casa, em São Paulo, na mesma semana. Em poucos meses, casei novamente e tive meu segundo filho, Marcelo* (hoje com 21 anos). Carmem era fria, agressiva. Durante uma discussão, me esfaqueou na perna esquerda. Ela queria sempre mais: compras em marcas de luxo, viagens internacionais. Foi um relacionamento de sete anos que custou todos os meus bens (seis apartamentos de 200 a 400 metros quadrados cada, no bairro dos Jardins, em São Paulo).
Menos de um ano depois, conheci minha terceira mulher, em frente a um carrinho de cachorro-quente. Após um mês, já vivíamos juntos. Na época, Sandra* era booker e 14 anos mais nova. Éramos parceiros e nos dávamos bem. Mas dependia muito dela emocionalmente, e um dia Sandra decidiu se separar justamente por isso: eu era como um filho dela. Meu mundo desabou. Foi um inferno. Fiquei muito deprimido. Para piorar, tive um melanoma grave (câncer de pele). Fiz quimioterapia e desenvolvi várias alergias que até hoje não curaram. Nada me consolava. Desta vez, me reergui pelo meu filho. Sempre fiz tudo pelos outros, nunca por mim.
Quando me senti melhor, voltei a sentir a necessidade de alguém ao meu lado. E fui para o Facebook procurar ex-namoradas até que encontrei uma da juventude, que viria ser a quarta esposa. A história, claro, se repetiu, e meses depois pedi o divórcio. Pouco depois, conheci a quinta, uma mulher diagnosticada bipolar, na fila do pão de um mercado. Ela quase me enlouqueceu, suas crises de humor eram muito frequentes. Quando finalmente foi embora, no final do ano passado, decidi que não poderia mais viver daquele jeito. Uma amiga me indicou o Coda (Grupo de Codependentes Anônimos). No total, já são sete meses em abstinência emocional. Venci o álcool e espero vencer os relacionamentos destrutivos.”
"Levei dez anos para esquecê-la”
Beto*, 49 anos, antropólogo
“Minha vida mudou completamente após conhecer Carla*, aluna do meu curso de linguística e professora de português. Me entreguei rapidamente à paixão por ela e em um ano estávamos casados. Mas, da mesma maneira que o amor por ela me trouxe as melhores lembranças da vida, também quase me matou. O martírio começou numa noite, depois de dois anos morando juntos, em que decidi buscá-la na escola onde dava aulas sem avisá-la. Quando cheguei ao estacionamento, Carla estava dentro de um carro aos amassos com outro professor. Entrei em pânico. Corri para casa e a esperei aos prantos. Quando finalmente chegou, contei o que vi, desesperado. Pega de surpresa, tentou negar, mas logo assumiu e disse que não queria mais ficar casada comigo. Pegou a bolsa e partiu. Naquele momento, achei que não iria sobreviver. A vida sem ela não fazia o menor sentido. Implorei para que não fosse embora, mas ela foi firme. Voltei para a casa dos meus pais.
Por causa da fixação por ela, depois que terminamos perdi 10 quilos em duas semanas, a imunidade foi para o chão, tive pedras nos rins e uma forte crise de bronquite. Precisei pedir uma licença no trabalho, pois não tinha condições físicas nem emocionais de seguir com as tarefas diárias. A obsessão tomou conta de mim. Não dormia, não comia, só pensava nela. Até me passei por outra pessoa na internet para tentar reconquistá-la, em vão. Demorei dez anos para me ‘curar’ desse amor. No fundo, sempre achava que um dia voltaria para mim. Mesmo longe, folheava todos os dias um álbum com 200 fotos dela para me sentir mais perto. Tenho guardado até hoje, mas não olho mais.
Como não conseguia me relacionar com ninguém, criei um plano maluco: montei um perfil falso no Facebook. Eu ‘era’ um homem de família árabe, rico, dono de uma empresa de tecidos. Curtia e comentava algumas publicações dela. Um mês após a interação diária, ela me enviou um pedido de amizade. Fui longe nessa ficção: criei um personagem problemático, que tomava antidepressivos, que havia se separado após um acidente de carro matar sua única filha. Carla se compadeceu e começou a apoiá-lo por causa do drama pessoal.
Quando consegui a confiança dela, entrei com a segunda fase do plano: convencê-la a falar do ex (no caso, eu). Queria confissões. Ela disse que nunca me amou, me achava uma pessoa carente. Fiquei arrasado, mas continuei com a farsa. Eu a aconselhava a voltar a falar comigo. E foi o que fez. Me chamou no chat do Facebook, mas apenas para saber se estava bem.
Com o tempo, comecei a sentir ciúme e raiva do meu próprio personagem. Ele era tudo o que quis ser e não consegui. Criei a pessoa perfeita para ela. Minha inveja era tanta que comecei a sabotá-lo. Queria ‘matá-lo’. Deixei-o offline por uma semana. Preocupada, sem notícias do dono da loja de tecidos, ela comentou comigo que iria rastrear as últimas mensagens dele para descobrir a localização real, pois já se sentia enganada. Na hora eu gelei. Ela saberia que o dono do perfil era eu! Não sei se isso foi um chamariz para eu confessar algo, mas fiquei calado. No outro dia, me chamou no chat e falou: ‘Você está se passando por outra pessoa, não está?’. E me bloqueou em todas as redes. Senti tanta dor como na vez em que ela saiu de casa mas, agora, com muita vergonha junto. Foi por causa dela que finalmente busquei terapia e grupos de ajuda. Foram mais dois anos até conseguir esquecê-la. Hoje tenho uma namorada, que sabe da minha história com a Carla. Fiz questão de contar a verdade: aceitar o problema para mim mesmo e para os outros foi o primeiro passo para me curar. Aprendi que a vida só recomeça depois que você decide viver.”
“Emagreci 20 quilos em dois meses”
Felipe*, 49 anos, administrador
“Sou de família italiana, tive uma educação rígida, pouco carinho e muita porrada. Por causa disso, sempre fui muito carente e busquei excesso de amor nos relacionamentos. O ciúme doentio que sentia acabou com meu casamento de 25 anos.
Conheci Estela* em uma boate em São Paulo, durante a juventude. Foi paixão à primeira vista. Era linda, muito atraente. Cabelos longos, ondulados, corpo esguio. Morávamos perto, o que facilitou a aproximação.
Com pouco tempo de namoro, nos casamos. Só que era dependente de mim para tudo – e eu adorava aquilo. Para mim, ciumento, era o tipo de relação ideal. Tinha total controle sobre o que ela fazia. Até que, um dia, decidi dar um carro para ela. Logo me arrependi: ficava fantasiando sozinho, achando que saía para me trair. O ciúme tomou conta de mim. Como era esteticista, a fantasia ia longe, a imaginava tocando outros corpos masculinos, transando com eles durante as sessões. Eventualmente, ela também trabalhava nos fins de semana, e eu achava aquilo um absurdo. Pensava: ‘Quem faz massagem aos domingos? Só pode ser um caso!’. Com baixa autoestima, me sentia inferior a ela. Era grudento, queria seguir todos os seus passos. Também era muito agressivo verbalmente. Estela ficava triste, chorava muito. Eu mexia direto no celular dela caçando alguma prova de traição ou flerte com outro homem, mas nunca achava nada. Por incrível que pareça, isso me deixava ainda mais desconfiado. Na minha cabeça, ela escondia os vestígios em outro lugar.
Foram mais de duas décadas em que fiz da vida de Estela um inferno por causa desse ciúme e amor loucos. Uma noite, em 2015, enquanto ela preparava o jantar, cheguei estressado do trabalho e descontei nela. Inventei alguma história de ciúme e, num ato louco, a expulsei de casa. Estava cego de raiva e achei que ela fosse voltar, mas não. Ela decidiu me abandonar. Foram cinco meses de pânico. Me fechava no quarto na hora em que chegava do trabalho, não dormia, não comia, chorava que nem criança. Emagreci 20 quilos em dois meses. Meus filhos, Marcio*, de 25, e Marcelo*, de 19, continuaram morando comigo pois estavam preocupados com minha saúde e estado emocional. Nunca se intrometeram nas nossas brigas de casal, sempre foram obedientes a mim. Tudo passava pela minha cabeça, vontade de me matar, de sumir. Não tinha força para nada. Não perdi o emprego mas ia às lágrimas na frente de pessoas que não conhecia, e do meu chefe.
Do outro lado, ela começou a curtir a vida, a frequentar bares. Estava finalmente vivendo o que nunca a deixei fazer. Fiquei ainda mais arrasado pois não sabia o que ela estava fazendo, se estava com outra pessoa. Numa noite de desespero, achei na internet o livro Hades – Homens que Amam Demais. Entendi que precisava de ajuda. Entrei para a terapia em grupo e comecei a tomar antidepressivos. Depois de dois anos de separação, hoje temos uma convivência pacífica. Quero muito voltar com ela, mas sei que ela só vai me aceitar quando eu ficar bem. Ela ainda tem medo de ser xingada, humilhada. Espero não tê-la perdido para sempre.”
Fotos: divulgação / Thinkstock
* Os nomes dos personagens foram trocados a pedido dos entrevistados
Ela tem apenas 5 anos mas já está fazendo barulho na indústria da música. Na faixa Blue's Fresstyle/We Family do novo álbum de Jay-Z 4:44, dá para ouvir a pequena cantando um rap que ela mesmo fez, em estilo livre.
A música é um bônus que virá com o álbum físico de Jay-Z, que é lançado hoje. No entanto, não é a primeira vez que Blue faz uma ponta no trabalho dos pais. No clipe de Formation, de Beyoncé, a menina faz uma breve aparição.
O novo álbum de Jay-Z seria uma resposta ao trabalho de Bey em Lemonade, no qual ela canta sobre a infidelidade do marido. Ouça a seguir, a primeira música de Blue Ivy
Mais uma etapa no longo divórcio da atriz Gwyneth Paltrow e do vocalista do Coldplay, Chris Martin. O ex-casal - que vem se separando lentamente desde 2013, o que Gwyneth chamou de "separação consciente" - acaba de vender a cobertura de 3 quartos que tinham em Nova York por mais de 10,7 milhões de dólares (quase R$36 mi), segundo informações da revista Variety.
Com mais de 360 metros quadrados, o apartamento fica no coração de Manhattan e foi reformado no estilo minimalista, favorito de Paltrow. A cobertura abre num hall inteiro iluminado naturalmente por uma claraboia e uma galeria de mais de 10 metros de comprimento. A ampla sala de estar e sala de jantar de aproximadamente 60 metros quadrados é decorada com piso de madeira branca, paredes acentuadas com painéis decorativos bordados à mão, pé direito de quase 5 metros, e uma lareira antiga em mármore de Chesney.
As portas francesas levam a um terraço que se estende por toda o comprimento do apartamento e também é acessível através da cozinha e sala de almoço. Com banquetes de jantar embutidos e almofadados, a cozinha de Gwyneth e Chris ainda tem uma enorme ilha central, sistema de filtragem de água integrado e bancadas de mármore.
O apartamento ainda tem uma suíte master com 4 armários, claraboia, portas francesas um pequeno terraço privativo. O banheiro da suíte ainda tem chão de mármore que pode ser aquecido e chuveiro com vapor.
Apesar de Gwyneth ter se desfeito da propriedade, ela ainda tem um extenso portfolio imobiliário que inclui uma casa nos Hamptons, pela qual ela pagou 5,4 milhões de dólares; uma casa no bairro de Belsize Park, no norte de Londres; uma mansão de 800 metros quadrados em Los Angeles e uma casa no México. Já Chris continua com sua mansão em Malibu, pela qual ele desembolsou mais de 14 milhões de dólares.
Uau! A sexta-feira começou quente para os seguidores da modelo Renata Kuerten.
Com data marcada para se casar com MC Guimê, Lexa tem quase tudo pronto para o grande dia. A cantora cogita a possibilidade de reservar o Mosteiro de São Bento, um dos locais mais tradicionais do país, para realizar a cerimônia religiosa no dia 22 de maio do ano que vem.
“Está quase tudo pronto, praticamente encaminhado”, contou à Marie Claire. “Vai ser bem tradicional”, adiantou. Os dois planejam trocar alianças na igreja e seguir para o buffet Torres, no bairro de Indianópolis, onde será realizada a recepção.
O bolo, os doces e alguns detalhes da festa ainda não estão definidos. Falta tomar também outra decisão muito importante. “Ainda não escolhi o vestido, mas sei que quero no estilo sereia”, revelou.
Após o casamento, os noivos planejam curtir uns dias de férias em um destino paradisíaco. “Estou em dúvida entre alguns lugares. Gostaria muito de ir para as Ilhas Maldivas ou Tailândia”.
Lexa foi pedida em casamento há cerca de um ano por MC Guimê pouco tempo depois de iniciarem o relacionamento. Embora ainda seja nova, com 22 anos, a cantora aceitou a proposta.
“Eu também sou muito nova para tanta responsabilidade que tenho. E se meu coração quer...”
CARREIRA
Lexa foi descoberta por produtores musicais e ganhou fama no Brasil com a música "Posso Ser", lançada em dezembro de 2014. Desde então, ocupa o posto de uma das principais cantoras pop brasileiras. A proximidade com o funk fez surgir muitas comparações com Anitta.
“Desvincular minha imagem de outras cantoras, como Anitta, foi um dos maiores desafios. Me comparavam muito com ela. Foi muito difícil mostrar minha identidade”, contou.
Seu trabalho mais recente foi o vídeo da música “Vem Que Eu Tô Querendo”, no qual aparece sensualizando com uma lingerie vermelha. “Eu gosto de ser sexy. Acredito que a sensualidade está dentro da mulher. É algo natural do feminino. Quando a mulher quer, ela sabe ser sexy.”
Lexa é, também, um grande exemplo que combate qualquer estereótipo machista. Antes de se tornar cantora, ela vislumbrava um futuro na matemática. “Sempre fui muito estudiosa”, disse. “Passei em matemática na Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Engenharia Civil também”.
A paixão pelos números surgiu ainda na infância. “Desde pequena sou boa em matemática. Tive um professor que dava aula cantando e isso criou em mim um certo fascínio. Desde então, desenvolvi a facilidade com os números”.
A música, para a alegria dos fãs, falou mais alto na vida da carioca. “Larguei tudo pela para me tornar cantora. Até penso em voltar à universidade, mas faria algo relacionado a carreira de cantora.”
Depois de anos de botas de cano médio, sandálias e estiletos altíssimos, a moda finalmente deu um pausa para os pés das fashionistas. Primeiro foi a mania dos tênis que tomou o estilo de rua e deixou todo e qualquer look muito mais confortável. E vem temporada, vai temporada, a tendência continua a ir na direção contrária dos saltos nas alturas – vide os mules sem salto. E enquanto os tênis continuam em alta – adoramos as versões em veludo – um novo sapato-desejo das antigas veio fazer um retorno no guarda-roupa. Com seus ares vintage e salto baixinho, o slingback promete ser o queridinho das próximas estações.
O modelo viajou no tempo graças a Karl Lagerfeld, que retomou o modelo bicolor de bico redondo na passarela da Chanel no outono-inverno 2015. A Dior também estreou os kitten heels – ou salto gatinho, como também é chamado o slingback quando tem salto afinado e baixinho – mas com bico triangular. Daí foi um pulo para o modelo tomar o street style e o guarda-roupas das famosas e outras marcas também criarem suas respectivas releituras do sapato.
Outro pontos positivos do slingback além do conforto? Diferente das ankle boots, ele não corta a silhueta horizontalmente e o saltinho de quebra ainda dá uma alongada nas linhas. Quer mais? Elegante, ele pode levantar um look básico enquanto vai bem com looks mais formais. Para trazer o slingback para os dias de hoje, prefira combiná-lo com peças mais modernas eliminando o risco de deixar o look datado demais. Aposte na combinação com jeans – principalmente os modelos cropped ou mais larguinhos – ou com calça de alfaiataria. O slingback também vai bem com saia – a midi é uma grande favorita.
A Córeia do Sul é um incubador de inovação em beleza e tudo que vira hit por lá com certeza vai inspirar nossa rotina de beleza por aqui – vide as máscaras faciais em folhas descartáveis que vemos à venda em qualquer farmácia hoje, que são mania entre as garotas de Seul há anos. Talvez o ritual de beleza mais famoso (e controverso) que as coreanas exportaram para o Ocidente, a extensa rotina de cuidados com a pele que elas seguem religiosamente – todo o ritual pode chegar a ter até 10 produtos – mudou nossa forma de ver skincare. Exagero ou não, o hábito mudou a visão de quem se contentava com a rotina de 3 etapas – lavar, tonificar e hidratar.
E investir tempo e dinheiro num arsenal de produtos para a ele vale a pena? “Fazer os 10 passos pode ser exagero, mas depende da recomendação médica. O que é mais importante em tudo isso é criar uma rotina de cuidados básica que seja repetida duas vezes ao dia", como afirma a dermatologista paulista Luciana Lourenço, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Para quem fica perdida entre as etapas, Thaís Sakuma, dermatologista também membro da SBD, dá uma cola de seis passos que são básicos para qualquer pele: limpeza, tônico, sérum, hidratante para a área dos olhos e do rosto, terminando com filtro solar. A esfoliação entra na rotina apenas uma vez por semana - depois da limpeza - e não deve ser feita em quem usa ácido, por exemplo, lembra Thais.
Uma dica para lembrar da ordem das etapas é a densidade das fórmulas. “O produto mais denso, ou seja, aquele que é mais espesso, vem depois dos mais aquosos. Depois que você aplica um produto espesso e cremoso, ele sela a camada córnea (camada mais externa da pele), forma uma barreira que impede a absorção de outras fórmulas”, explica.
Tônico ou água micelar?
Por muito tempo o tônico ficou esquecido da rotina de beleza e foi até visto como um produto obsoleto. “Muitos tônicos continham grandes porcentagens de álcool na formulação, o que ressecava e até irritava alguns tipos de pele”, explica Thais. “A função básica do tônico é fazer uma limpeza mais profunda e balancear o pH da pele”, explica Luciana. Hoje, no entanto, as fórmulas são mais modernas e específicas para cada tipo de pele, alguns com propriedades secativas, calmantes ou hidratantes, por exemplo.
As águas micelares, que entraram no vocabulário de beleza há relativamente pouco tempo, mesmo que se pareçam com os tônicos, são outro tipo de tecnologia e estão mais ligadas à limpeza da pele. “Ela contém micelas, que são nanopartículas que contém lipídeos no seu interior. Como semelhante atrai o semelhante, limpam a pele porque atraem óleo, impurezas e resquícios de maquiagem, sem ressecar a pele ou deixa-lá oleosa”, explica Thais sobre o produto que é uma ótima opção anti-poluição ou para quem tem pele sensível. “Como ela não altera o pH da pele, a água micelar dispensa o uso do sabonete e do tônico e é boa para uma demaquilação express, para quem precisa refazer o make do rosto rapidamente”, esclarece Luciana.
Séruns e boosters: qual a diferença?
De textura fluída e com moléculas pequenas – que garantem absorção rápida e profunda - os séruns são um passo da rotina de beleza no qual vale investir. “Séruns são veículos superconcentrados que levam os agentes de sua fórmula às camadas mais profundas da pele e garantem resultados mais rápido”, explica Luciana. Existem diversas opções no mercado, cada uma com propriedades específicas. Para o dia, Thais recomenda apostar nos “séruns contendo antioxidantes, tais como a vitamina C e vitamina E auxiliam no combate aos radicais livres gerados pela poluição e radiação ultravioleta, prevenindo o envelhecimento precoce e deixando a pele mais viçosa”. À noite, as fórmulas com ácidos como o glicólico ou o retinóico – que promovem a proliferação celular – são os mais indicados. Já que eles são bem concentrados, não é necessário exagerar na aplicação: “O séruns são um produto para ser aplicado em pequenas quantidades, uma fina camada ou algumas gotinhas já desempenham o efeito desejado”, sugere Thais.
“Já os boosters são um salva-vidas da pele, principalmente quando saímos da nossa rotina, seja por fatores de estresse, noites mal dormidas, mudanças de temperatura e de umidade.”, afirma a dermatologista. Se os séruns agem nas camadas mais profundas, o booster – que geralmente é à base de ácidos - é um ativador, como explica Luciana, que vai potencializar o efeito dos produtos que vierem em seguida. “Ele pode ser aplicado diretamente na pele, antes do sérum ou misturado com ele”. Um booster com vitamina E ou C é ótimo para quem quer trazer de volta viço e brilho à pele, por exemplo.
Lavagem dupla
O ritual de diversos de pele das coreanas começa com uma lavagem em dobro do rosto. A primeira consiste em dissolver a maquiagem e filtro solar com um óleo demaquilante leve que vira um leite quando em contato com a água . Em seguida, elas limpam a pele com um sabonete líquido para remover o óleo e preparar a derme para o skincare. Para Luciana, vale a pena sim investir na limpeza dupla, principalmente quem usa produtos à prova d'água. “As fórmulas oleosas ajudam a tirar a maquiagem dos olhos, produtos à prova d'água e o filtro solar, coisa que só um sabonete líquido não faz”, explica a dermatologista.
Na galeria a seguir, confira nossas sugestões de produtos para cuidar da pele.
Entre tantas gostosuras que a imigração italiana trouxe ao Brasil (e nós adaptamos à nossa moda), a polenta é uma das mais perfeitas para os dias frios. Quentinha, cremosa e fácil de fazer, fica pronta em minutos e é difícil alguém não gostar.
A rotesseria Bologna, em São Paulo, lançou ontem (7) um festival com sete sabores clássicos e dois acompanhamentos. Dá para começar a refeição com uma coberta de cogumelos, continuar com o molho de gorgonzola e terminar mergulhado na versão de calabresa. A última receita você confere a seguir.
Veja também: uma receita rápida e fácil de estrogonofe
Polenta cremosa com calabresa
(1 porção)
Ingredientes:
Polenta:
2 colheres de (sopa) de manteiga
1 colher de (sopa) cebola picada
3 conchas de caldo de legumes
4 colheres de (sopa) de fubá
3 colheres de (sopa) de queijo ralado
Sal e pimenta-do- reino a gosto
2 linguiças frescas picadas
1 cebola pequena
Azeite a gosto
3 conchas de molho de tomate
Sal a gosto
Modo de preparo:
Em uma panela, coloque 1 colher de manteiga, a cebola e deixe dourar. Acrescentar o caldo de legumes e, aos poucos, vá adicionando o fubá, sem parar de mexer. Cozinhe por aproximadamente 5 minutos, adicione o queijo e finalize com o restante da manteiga. Se achar necessário, adicione mais caldo no fim para uma textura mais cremosa. Reserve. Prepare o molho: doure a calabresa em um fio de azeite, acrescente a cebola e o molho de tomate. Corrija o sal, despeje sobre a polenta quente e sirva.
Faça também: torta de frango igual a da vovó
A paulistana Bruna Spínola, 30 anos, sempre foi mimada pela avó e pela mãe e nunca precisou ajudar nas tarefas caseiras. Com a chegada da sua nova personagem, a camareira Cintia de Pega Pega, a atriz aprendeu a fazer uma boa cama e arrumar a casa melhor. "Arrumei de 10 a 12 quartos de um hotel. Desde janeiro eu envelopo a minha cama. Me daria nota 8. Sou boa, mas não sou perfeita. Cozinho, se tiver que lavar, eu lavo. Eventualmente eu erro no ferro e queimo uma camisa. Organizo direito a logística da casa", conta.
Antes de se tornar atriz, Bruna foi professora e tinha vários fãs adolescentes. "Eu tinha 21 anos e alunos de 13 e14 anos me admiravam, sentavam na frente. Mas, eu tinha que ter um cuidado para não passar do limite. Fingia que namorava, coloquei uma aliança e dizia que era noiva para criar um certo distanciamento", lembra.
Casada há 3 anos e meio com o cineasta René Sampaio, ela conta que eles são muito parceiros e muitas briguinhas de casal acontecem mais pela desorganização dela. "A gente briga por besteira, como toalha molhada em cima da cama. Sou muito bagunceira, ele é um pouco paciente comigo. Temos sonhos e ele é muito amigo parceiro. Penso várias coisas, ele me escuta. Fiz cursos de roteiro, às vezes esboço e mostro para ele. Ele me assiste no teatro e é sincero", diz.
Bruna assume que o pedido de casamento partiu dela. "Fui eu que pedi ele em casamento. Eu me mudei para o Rio para fazer Oficinais de Atores da Globo e gente namorava. Quando voltei para São Paulo, moramos juntos três anos. Fui em um casamento de uma amiga que adorei. Achei tão gostoso que me deu vontade de casar. Em uma semana organizei tudo", diz. Filhos estão nos planos, mas não agora. "Estou esperando um pouquinho, a gente tem muita coisa para fazer. Dizem que mulher tem um chamado para ser mãe e estou esperando esse chamado", brinca.
Assédio
Conhecer o universo das arrumadeiras, ajudou Bruna a ser mais humana. "Eu normalmente olho para o outro. Devo ter passado por alguém sem cumprimentar. Vi que as pessoas não olham para as camareiras. Achei isso tão pesado. Além de ter vivido, eu conversei muito com várias delas. Elas reclamam de muita coisa. Primeiro, tem muito assédio, hóspedes que agarram mesmo. Uma delas me contou uma história de um senhor idoso que ligou pedindo arrumação. Ele ficou no quarto, tentou agarrá-la e colocou dinheiro em seu sutiã. Elas falam que não podem fechar a porta dos quartos. Fiquei tão chocada", conta.
A atriz também lembrou um episódio delicado que aconteceu com ela. "Há dois anos fui em um médico e ele me pediu para tirar o sutiã e colocar um avental aberto. Eu não estava entendendo, era um endocrinologista. E eu me senti tão pequena, cheguei em casa contei para o René e meus amigos. Eu não sei te dizer se ele se aproveitou de mim, ele devia ter entre 60 e 70 anos. Ele nao fez nada, nao falou nada, nao fez nenhuma graça, mas eu me senti em uma situação muito embaraçosa e fiquei sem reação, muda", revela.
Mariana Goldfarb e Cauã Reymond curtem dias românticos na Itália. O casal tem usado as redes sociais para publicar fotos lindas da viagem. Neste sábado, 8, a apresentadora compartilhou uma foto descendo de um barco de biquíni a caminho do mar cheio de peixinhos com a legenda: "Levando uma prosa com meus amigos".
Na quinta-feira (6), a apresentadora usou a sua conta do Instagram para explicar o motivo do afastamento das redes socias. Na imagem postada, ela aparece de biquíni relaxada dentro de um barco. "Então, estou sumida porque nesse dia aí o meu celular foi parar no fundo do mar. Mas não estou me importando muito, não", brincou.
Cristiana Oliveira compartilhou com seus seguidores, na manhã deste sábado, 8, uma foto em que aparece sem maquiagem. Aos 53 anos, ela mostrou que continua linda e ainda recebeu um elogio de um fã, que relembrou su papel marcante na TV, em Pantanal. "Eterna Juma. Linda", disse o seguidor. "Sempre linda", falou outro.
Cristiana é avó do pequeno Miguel, 3 anos, filho da sua filha Rafaella e sempre publica fotos de momentos em família.
Shia LaBeouf, o Sam do filme Transformers, foi preso pela terceira vez. O ator e comediante de 31 anos, está sob custódia na Geórgia, nos Estados Unidos, por estar embriagado e ter perdido o controle, de acordo com o site TMZ.
Ele foi preso na manhã deste sábado (08) e vai responder por desordem pública, obstrução e embriaguez pública. Shia já foi preso em 2014 fora de um teatro em Nova York, por embriaguez. Ele também foi preso em 2008 por dirigir bêbado, na Califórnia.
Dia de almoço com os amigos na sua casa? Coloque a preguiça de lado e invista em um prato diferente e requintado. Nossa opção para a ocasião é o ravióli de gema do Italy, restaurante localizado em São Paulo.
Ravióli de gema
Rendimento 4 unidades
Massa
100g de farinha de trigo;
1 ovo;
15 ml de água;
1 pitada de sal.
Modo de fazer
Misturar todos os ingredientes, enrolar a massa em plástico filme e descansar por 1 hora na geladeira. Polvilhar farinha em uma superfície e abrir a massa até que fique bem fina.
Recheio
50g de espinafre cozido;
150g de ricota;
sal a gosto;
pimenta a gosto;
noz-moscada a gosto;
4 gemas.
Molho
50g de manteiga;
20g de caldo de legumes;
3 folhas de sálvia;
10g de salsa de trufas.
Modo de fazer
Espremer o espinafre para retirar toda a água, picar e misturar com a ricota. Temperar com sal, pimenta e noz-moscada. Dividir em quatro porções sobre a massa, formando um buraco no recheio para acomodar as gemas. Fechar o ravióli com a massa. Cozinhar e jogar sobre o molho de manteiga e sálvia. Servir com salsa de trufas.
O que Scarlett Johansson, Bruna Marquezine, Gisele Bündchen e Lana Del Rey têm em comum? Além de serem lindas e talentosas, essas belas mulheres exibem tatuagens pequeninas e delicadas. Se você está em busca de inspiração para fazer a sua, pode navegar à vontade na nossa galeria de imagens acima – e lembre-se: tattoo é para sempre, hein? Se você se arrepender, dói bastante retirar os pigmentos de tinta do corpo (clique e leia uma reportagem sobre isso).
Cheias de volume e perfeitas para encarar as baixas temperaturas, as jaquetas doudoune são a pedida do momento. Ao lado da alfaiataria, comandam produções cheias de estilo. Confira, abaixo, 6 looks despojados, que vão facilmente do trabalho ao barzinho.
Jaqueta Moncler, R$ 4.170. Tricô Bo.Bô, R$ 498. Colar Gla, R$ 490, Bolsa Modem, R$ 1.575
Jaqueta Amaro, R$ 260. Tricô Riachuelo, R$ 70. Calça Brunello Cuccineli, R$ 3.550. Brinco Carlos Penna, R$ 195. Meias Lupo, R$ 8. Sapatos Luz da Lua, R$ 270
Jaqueta Seiki, R$ 320, sobre jaqueta Amaro, R$ 260. Camisa Dudalina, R$ 350. Saia Coven, R$ 1.245. Óculos Livo, R$ 399. Meias Lupo, R$ 8
Jaqueta Renner, R$ 239. Camisa Forever 21, R$ 90. Calça Juliana Jabour, R$ 848. Brinco Ella, R$ 330 (o par). Bolsa Kühn, R$ 398
Colete Lab, preço sob consulta. Jaqueta Colombo, R$ 80. Camisa Renner, R$ 119. Brinco Luiza Dias 111, R$ 46 (o par)
Jaqueta, R$ 1.390, e jaqueta (na cintura), R$ 1.890, The North Face. Camisa Riachuelo, R$ 80. Bermuda Adidas, R$ 250. Brincos Gla, R$ 390. Relógio Orient, R$ 318
Modelo: Ellen Milgrau (Mega Model)
Beleza: Vicente Lujan (SD MGMT) com produtos NARS e Lowell
Assistente de beleza: Eva Jabour
Produção de moda: Lucas Fernandes
Assistentes de fotografia: Fernando Bentes, Jorge Ewald e Tamires Prado
Tratamento de imagem: Soma Retouch
Após terem sua eficácia comprovada em usos nutricionais e em tratamentos corporais, chegou a vez das algas marinhas beneficiarem os cabelos. Na rotina capilar, elas são excelentes aliadas porque possuem quase todas as vitaminas, minerais, proteínas e aminoácidos. Há tempos já encontramos nas prateleiras das farmácias shampoos compostos por elas, mas a grande novidade do mercado é o tratamento feito através da utilização das plantas in natura: Algoterapia.
A promessa do tratamento é reconstruir os fios de maneira 100% natural, usando apenas a alga. O hairstylist do TP Beauty Lounge, Guilherme Guedes, explica que o processo engloba uma série de benefícios em um único tratamento: detox (limpeza do couro cabeludo), revitalização, reconstrução, hidratação, controle da queda, da oleosidade, da caspa e fortalecimento dos fios. É indicado especialmente para cabelos com química, mas pode ser usado em todos os tipos de cabelo. Não existe qualquer contraindicação e mulheres grávidas também podem fazê-lo. "O resultado é impressionante e poderoso na reconstrução de cabelos maltratados", diz o especialista.
Antes de aplicar o tratamento, primeiro é necessário fazer a higienização com o shampoo de algas. Depois, para aplicar as algas que estão secas, deve-se hidratá-las até que elas virem uma espécie de gelatina que é usada diretamente no couro cabeludo do comprimento às pontas, com uma pausa no Micromist de 20 a 30 minutos, dependendo da porosidade do cabelo. Depois, é só enxaguar tudo e aplicar o condicionador e a máscara de algas, ambos potencializados com o vapor de ozônio. Os cabelos devem ficar sob ação do calor por cerca de 20 minutos. Por fim, vale usar um leave-in caso haja secagem ou escova.
Algumas etapas do passo a passo:
Aplicação do shampoo de algas
Algas secas in natura
Algas hidratadas para serem aplicadas nos fios
O Micro Mist é um aparelho que trata os cabelos danificados de forma eficaz, utilizando vibrações ultrassônicas que emitem uma grande quantidade de partículas microscópicas de água que penetram profundamente nos folículos capilares.
Enxágue
A vaporização potencializa os efeitos do condicionador e da máscara de algas
Resultado: fios hidratados sem efeitos nocivos de química