Uma mulher que não foi identificada chamou a atenção na web ao se vestir com uma fantasia inflável de hipopótamo para poder visitar e abraçar a mãe que vive em um lar para idosos em Stephens City, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos.
As imagens compartilhadas nas redes sociais, mostram a empolgação da mulher ao se encontrar com a mãe. No primeiro momento, a senhora demora um pouco para entender a situação até que reconhece a filha de começa a rir.
"Isso é maravilhoso!", gritou.
No vídeo, ainda é possível ouvir alguém dizendo: "Minha sogra abraçando minha avó em um traje inflável de hipopótamo com um vestindo om babados rosa é o conteúdo que você precisava hoje. Sua casa de repouso está deixando os membros da família se abraçarem depois de serem esterelizados”, informou.
Karina Bacchi usou as redes sociais para responder perguntas de seus seguidores, nesta quinta (11), através do Instagram.
Uma seguidora perguntou o que a atriz pensava sobre palmada como educação. "O que você pensa sobre o uso da palmada na educação dos filhos?", escreveu na caixinha do Instagram.
"Eu nunca encostei a mão no Enrico e jamais faria isso. Eu acredito que existem diversas outras alternativas positivas para ensinar, sem repreender de forma tão severa. A palmada causa trauma, medo, afastamento... não é essa relação que quero ter com meu filho".
O grupo The Flaming Lips decidiu inovar durante uma participação no programa The Late Show With Stephen Colbert, do canal americano CBS. É que para se proteger da pandemia do coronavírus, a banda decidiu se apresentar dentro de bolhas gigantes para uma plateia que também estava envolta pelo mesmo tipo de proteção.
Para a ocasião, o grupo de Oklahoma, escolheu o hit Race for the Prize, do álbum The Soft Bulletin, lançado em 1999 e que conta a história de dois cientistas que correm contra o tempo para salvar a humanidade.
O resultado foi uma divertida apresentação que certamente vai ficar marcada na carreira do The Flaming Lips e também de quem esteve presente.
Sandy tomou a iniciativa de cortar os cabelos do marido Lucas Lima. O músico registrou o momento e compartilhou nos Stories de seu Instagram, nesta quinta-feira, 11. Nas imagens, ele aparece sentado, com uma proteção para não sujar a roupa, enquanto a cantora passa a máquina em seu cabelo.
"Nós tivemos a genial ideia de cortar os cabelos no dia da live", falou enquanto filmava. Sandy, então interrompe e diz: "Ou seja, tenho que acertar".
Ele continua: "Não pode errar, não é amor? Mas se errar está perdoada porque o clima de amor está no ar", finalizou.
Sandy e o marido Lucas fazem live romântica na véspera do Dia dos Namorados. A apresentação começa as 20h, no canal oficial do YouTube da cantora.
Depois de denúncias de racismo nas redes sociais, a Riachuelo anunciou nesta quinta-feira que cortou contrato com o publicitário Ralph Choate, dono da agência Big Man. Choate foi responsável pelas campanhas de TV da Riachuelo desde 2009, e, antes disso, atuou junto a C&A. Foi ele quem lançou o modelo Sebastião Fonseca, conhecido pelo nome artístico Sebastian, que se tornou um dos rostos da propaganda da varejista nos anos 90 e início dos 2000.
As denúncias contra Choate começaram nas redes sociais. Um perfil anônimo de Instagram chamado Moda Racista, lançado na semana passada, vem publicando denúncias anônimas de episódios de assédio e racismo na indústria da moda brasileira. Segundo reportagem da revista Veja que ouviu dois funcionários da empresa, o publicitário ressentia diversidade em campanhas e usava termos como “gorda”, viado” e “preta” de forma pejorativa, além de fazer piadas racistas e homofóbicas no ambiente de trabalho. Ainda segundo a Veja, Choate excluia pessoas negras de seus comerciais pois achava que as campanhas não deveriam ter "gente com cara de pobre, pois a consumidora não gosta de se ver na TV".
Em nota, a Riachuelo disse que suspendeu o contrato com a agência de Choate e que abriu uma investigação interna para apurar as denúncias de racismo. "A empresa esclarece que este comportamento não representa os valores da Riachuelo, que tem como princípio central o respeito de forma igualitária, valorizando a diversidade, inclusão e a representatividade entre seus funcionários, em suas campanhas e outras iniciativas."
Apesar de ter negado as acusações feitas tanto nas redes sociais quanto as apuradas pela Veja, Choate disse que em carta enviada à publicação que "ao longo de 40 anos de profissão, tendo participado de inúmeras reuniões para discutir o elenco de variadas produções, e diante da acusação que me fazem, é possível que, mesmo sem intenção, eu tenha ofendido alguém com minhas palavras. Se o fiz, com a mais profunda sinceridade, peço desculpas e posso garantir que redobrarei minha atenção para que isso jamais se repita".
No texto, Choate ainda disse que esteve por trás da criação e produção de mais de mil filmes publicitários durante os 40 anos de carreira e que "eles talvez sejam a maior prova de que a diversidade jamais foi relegada à um segundo plano por mim. Sebastian, o primeiro garoto-propaganda negro da publicidade brasileira é, certamente, o melhor exemplo disso. Antes dele, na mesma C&A, fizemos um filme de lingerie com um talentoso elenco, exclusivo de mulheres negras. Não se falava sobre empoderamento feminino e muito menos sobre empoderamento de mulheres negras 35 anos atrás. Na Riachuelo, minha primeira contribuição profissional para dar nova voz à marca, foi através do cantor Seu Jorge, enaltacendo mais uma vez a diversidade brasileira".
Adriano Imperador correu para as redes sociais para contar uma novidade. O ex-jogador ficou noivo de Victoria Moreira.
"Estamos noivos e estamos felizes na paz de Deus", escreveu na legenda da imagem.
Nos comentários da publicação, muitas mensagens dando os parabéns ao casal. "Que fofos... Que Deus abençoe", escreveu uma fã. "Parabéns ao Didico", disse outro. "Parabéns, didico! Queria um paquerinha também, mas estou off de romance, enfim parabéns tudo de bom e que Deus abençoe vocês", publicou o admirador.
Victoria é de Itaperuna, no interior do Estado do Rio, e conheceu Adriano numa viagem que ele fez para a cidade. Os dois começaram a sair em novembro e passaram a noite deste réveillon juntinhos, na casa do craque quando oficializaram o namoro.
A Máscara Facial Regeneradora Black Pearl, da Dermage, é do tipo sheet mask, que é tipo um tecido embebido em sérum, e é ideal para ser usada após procedimentos estéticos que exigem uma recuperação da pele. Como minha pele estava mais seca e opaca, decidi testar essa e gostei bastante.
O encaixe dela é bem confortável e o material também. A quantidade de produto embebido na máscara é ideal. A proposta dela é ser coadjuvante ao tratamento facial, ou seja ela é aliada ao pós procedimento, mas como estamos em tempos de COViD-19 acabei usando como uma máscara de hidratação facial normal e atendeu bem as minhas expectativas.
Conforme as recomendações da marca, fiquei 20 minutos com ela e já senti minha pele bastante hidratada. Minha pele absorveu rapidamente o produto deixando uma textura sedosa. Depois de tirar, não precisa enxaguar e é recomendado massagear o resíduo para uma completa absorção. Achei o custo beneficio excelente!
Joyce Pascowitch recebeu o sociólogo, cientista político, professor universitário e presidente (1995 - 2003) Fernando Henrique Cardoso, em uma live realizada nesta quinta-feira, 11. Durante a transmissão, eles conversaram sobre o atual momento do país, saúde e sobre o atual presidente Jair Bolsonaro.
A jornalista iniciou o bate papo perguntando sobre sua atual rotina. "Todos os dias eu faço uma ou duas lives. Eu fico aqui escrevendo. Para mim, não muda muito. Muda porque cansa, Chateia. A gente quer andar...", disse.
Em seguida, falou das qualidades que um presidenciável precisa ter para estar à frente de uma nação. "Eu não sei se eu sou carismático. O Lula certamente é. Eu acho que no Brasil, quem não fala, não leva. Político que não expressa sentimento não adianta. Você tem que convencer as pessoas que a gente vai vencer juntos", pontuou.
Ele chegou a citar o atual presidente Jair Bolsonaro, durante a conversa."Eu não conheço o Bolsonaro. Ele era deputado e eu era ministro. Alguma qualidade tem que ter porque ele tem seguidores. Eu não votei nele, eu não gosto dele. Isso é outra coisa. Mas ele tem seguidores e eu tenho que reconhecer isso. Para ser político você tem que ter a capacidade de atrair o outro e um tipo especial de humildade", falou.
Ele segue dizendo: "O Bolsonaro é o que eu chamo de homo colunquer. Ele bate na alma de pessoas comuns. Ele tem uma linguagem simples, não é sofisticada. Ele dá ordens e todo mundo entende. Você pega a Dilma Rousseff que é uma pessoa mais sofisticada. Ela tropeçava no raciocínio. Já o Lula, é capaz de maneira simples mandar a mensagem. E eu de alguma maneira mandei, se não, não iria ser presidente duas vezes", lembrou.
Brasil que governou
"O Brasil que eu governava, tinha um lado mais simples. Hoje tem internet. Quando você tem internet, você muda o mundo, não só no Brasil. As pessoas se conectam umas com as outras e querem emitir uma opinião. O tempo do governo é mais lento. Quando não tinha internet, podia dar o tempo que quiser. No meu tempo começou. Eu tinha um sistema que podia falar com todo o sistema Brasil. Na época, era uma coisa milagrosa. Hoje é banal. Todo mundo faz isso. É mais complicado hoje. Governar nesse mundo é mais difícil. As pessoas expressam mais rapidamente o que desejam".
Desafios na época que era presidente
"A maior dificuldade é sempre convencer os outros. Agora, aqui no Brasil temos uma particularidade. Os partidos são frágeis e o Congresso é forte. Então, se o presidente não entende esse jogo, ele pode cair. Porque ele menospreza o Congresso e de repente se juntam e dá uma rasteira no presidente. Então tem que ter um certo conhecimento da vida. No meu caso, eu conheço bastante o Brasil e fora também. Não é conhecer de passar na praia não. Eu fiz pesquisa. É um país muito diverso e ao mesmo tempo, você tem que entender essas diversidades e dar rumos. E como faz isso? Tem que ter metas e capacidade de falar com as pessoas para elas sentirem que tem um caminho.
Saúde
"No meu tempo, o mais próximo do que acontece agora foi o apagão de eletricidade. Foi um choque. Como a gente sai dessa? O que eu fiz? Eu dei poder de coordenação a uma pessoa. Eu me informei. Chamei um técnico de energia para me explicar. Eu não entendia o que estava acontecendo. O que está sendo feito agora? O presidente demitiu o terceiro Ministro da Saúde no meio da pandemia. Não pode. Você tem que ter pessoas competentes e tem que chamar, tem que ouvir, ter humildade e tem que falar para a população. Tem que ter uma coisa coordenada e ter a humildade de ouvir quem sabe. Não é fácil. Eu não fico jogando pedra no governo porque sei que não é fácil. E a pandemia é mais grave do que qualquer outra coisa. Ela mata. Mas é o momento que você tem que ter juízo e bom senso".
Coronavírus
"O Brasileiro tem memória, mas também esquece. O coronavírus está mostrando a tremenda desigualdade que há no Brasil. Eu temo que esqueçam. Ele está matando muito, mas se você tiver meios, você se defende melhor. A desigualdade é muito grande. Eu conheço a Europa, os Estados Unidos. Nós estamos muito longe. Precisamos chegar lá. O problema é que a desigualdade parece para gente uma coisa natural".
Mari Gonzalez causou furor na web ao compartilhar um clique preto e branco. Na imagem, ela aparece usando uma blusa estilo cropped que deixou parte dos seios a mostra.
Na legenda, ela colocou apenas um emoji de câmera.
A foto foi o suficiente para os seguidores escreverem muitos elogios a ex-sister. Em especial o do namorado: "Que barbaridade, tchê!". "Perfeita", escreveu um fã. "Crush da minha vida", brincou outro. "Uau, Claudia ficou linda assim. Fiu fiu com respeito. Tá linda", publicou o admirador.
Marilia Mendonça e Maiara e Maraisa já estão no clima de festa junina. As sertanejas decidiram se juntar para fazer uma live no próximo domingo, 14, e estão ensaiando para não deixar nada a desejar para os fãs.
Elas promovera uma festa junina e chegaram no local usando trajes típicos desta época do ano: aqueles vestidos rodados e bem coloridos, e muita maquiagem.
"Partiu ensaio", escreveu Marília em uma das publicações do Stories de seu Instagram.
"Arraiá das Patroas. Mirei na Emília e acertei a Chiquinha! Tô mi achani... Tenho que falar que essa mega produção foi feita por mim com as roupas da minha irmã! Muito obrigada pelos empréstimos! Tô arrazani num tô??", disse Maiara em uma das publicações.
A Live das Patroas vai ser transmitida no canal oficial da Marília Mendonça no YouTube.
Em meio à pandemia do novo coronavírus, a Covid-19, e as recomendações da OMS de ficarmos em isolamento social, os casais que amam viajar não vão poder comemorar o Dia do Namorados, celebrado no dia 12 de junho, fora de casa.
Pensando nisso, a marca Renata, sugere para as leitoras de Marie Claire cinco receitas de pratos inspirados em culinárias de diversos países para matar a saudade de viagens através da comida. Você e o/a crush podem preparar uma receita de um lugar que já visitaram ou do próximo destino para quando a pandemia passar. Confra as receitas:
Macarrão à Tailandesa
Chef responsável: Aline Novais para marca Renata
Tempo de preparo: 30 minutos
Rendimento: 5 porções
Grau de dificuldade: fácil
INGREDIENTES
1 pacote de macarrão tipo Spaghettine
Meia xícara (chá) de azeite extra virgem
500g camarão limpo
2 dentes de alho picados
1 colher (sopa) de gengibre, sem casca, ralado
4 tomates maduros, sem sementes
1 vidro de leite coco (200ml)
1 colher (café) de curry
1 pimenta dedo de moça, sem sementes, picada
1 maço de cheiro verde picado
1 colher (chá) de sal
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque 1 litro de água para cada 100g de macarrão spaguettine e cozinhe conforme as instruções da embalagem. Reserve uma xícara (chá) da água do cozimento. Escorra.
2. Em uma panela grande, aqueça o azeite em fogo médio e doure os camarões dos dois lados, rapidamente. Retire e reserve.
3. Na mesma panela refogue o alho. Junte o gengibre, os tomates picados, tampe a panela e cozinhe até os tomates desmancharem.
4. A seguir acrescente o leite de coco, curry, a água do cozimento deixe ferver 3 minutos
5. Adicione os camarões reservados, cozinhe 1 minuto e misture o macarrão cozido delicadamente.
6. Finalize com pimenta dedo de moça e cheiro verde picado.
7. Tempere com sal e sirva ainda quente.
Macarrão Português de forno
Chef responsável: Aline Novais para marca Renata
Tempo de preparo: 45 minutos
Rendimento: 6 porções
Grau de dificuldade: fácil
INGREDIENTES
500g de macarrão integral
Meia xícara (chá) de azeite extra virgem
1 cebola cortada em rodelas
1 tomate picado
1 xícara (chá) de ervilha congelada
Meia xícara (chá) de milho verde
Meia xícara (chá) de azeitona verde picada
Meia xícara (chá) de palmito picado
2 xícaras (chá) de molho de tomate
1 colher (chá) de sal
Meia colher (chá) de pimenta do reino (opcional)
1 colher (chá) de orégano
1 xícara (chá) de queijo muçarela em cubos pequenos
3 ovos cozidos, em rodelas (decorar)
Meia xícara (chá) de queijo muçarela ralado (gratinar)
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque 1 litro de água para cada 100g de macarrão e cozinhe conforme as instruções da embalagem. Escorra e Reserve.
2. Doure a cebola no azeite fogo médio. Junte o tomate, a ervilha, o milho, a azeitona, o palmito e refogue por mais 3 minutos.
3. Acrescente o molho tempere com sal, pimenta, orégano. Misture o macarrão reservado, os cubos de muçarela e transfira para um refratário decore com os ovos e polvilhe com a muçarela ralada. Leve para gratinar em forno preaquecido a 180º C.
4. Sirva a seguir!
Yakisoba
Chef responsável: Aline Novais por marca Renata
Tempo de preparo: 30 minutos
Rendimento: 8 porções
Grau de dificuldade: fácil
INGREDIENTES
300g de yakisoba
50 ml de óleo
200g de peito de frango cortado em cubos
200g de alcatra cortada em tiras
50 ml de óleo de gergelim torrado
1 cenoura cortada em rodelas finas
1 brócolis (cortados as flores pequenas)
8 folhas de acelga (picadas em quadrados médio)
1 xícara (chá) de vagem japonesa (cortada em três partes)
50 ml de molho de soja
3 colheres (sopa) de cebolinha (picadas para finalizar)
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque 1 L de água para cada 100g de massa crua
2. Cozinhe o macarrão conforme as instruções da embalagem, escorra e reserve.
3. Em uma frigideira grande, doure levemente o frango no óleo. Reserve.
4. Na mesma frigideira doure levemente as tiras de alcatra e reserve.
5. Ainda na mesma frigideira junte óleo de gergelim e refogue os vegetais, começando pela cenoura depois os brócolis, a vagem e, por último, a acelga.
6. Acrescente as carnes salteadas aos vegetais e refogue por mais 3 minutos.
7. Adicione o macarrão à mistura de vegetais e carnes. Tempere com o molho de soja, misturando tudo.
8. Finalize polvilhando cebolinha cortada e sirva!
Empanada chilena
Chef responsável: Candida Balensiefer
Tempo de preparo: 1h10 minutos
Rendimento: 06 a 08 porções
Grau de dificuldade: médio
INGREDIENTES:
Massa
300mL de água
100g manteiga derretida
2 colheres (chá) de sal
600g de farinha de trigo
2 colheres (café) de fermento em pó
4 gemas peneiradas para pincelar as empanadas antes de assar
Recheio
300g de carne moída
3 colheres (sopa) de azeite extra virgem
1 cebola picada
1 colher (chá) de cominho
1 colher (sopa) de colorau
1 colher (café) de pimenta calabresa ou do reino
1 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de azeitonas fatiadas
4 colheres (sopa) de uvas passa
2 ovos cozidos picados
MODO DE PREPARO:
Recheio
Em uma panela média, no fogo médio, doure a carne moída mexendo sempre para não formar grumos e ficar bem soltinha.
A seguir, acrescente o azeite e a cebola e refogue por cerca de 2 minutos. Tempere com o cominho, o colorau, a pimenta e o sal. Refogue brevemente, por uns 2 minutos. Desligue o fogo e adicione as azeitonas, as uvas passas e os ovos picados. Reserve. Utilize frio.
Massa: em um recipiente, misture a água, a manteiga, o sal e o fermento e a farinha aos poucos até obter uma massa homogênea, não sovar. A seguir, envolva a massa em filme plástico e deixe descansar por 30 minutos na geladeira.
Montagem: após esse tempo, divida a massa 8 partes iguais (se preferir maiores divida em 6 partes) abra os discos e recheie cada disco, feche as bordas, formando as empanadas. Arrume as empanadas em uma assadeira lado a lado dando um espaço entre elas, pincele com a gema e leve ao forno médio (180°C), pré-aquecido, por cerca de 20 minutos ou até que dourem. Sirva no lanche.
Spaghetti à Carbonara
Chef responsável Candida Balensiefer para marca Renata
Prontas em 20 minutos
- 2 pessoas
Grau de dificuldade Médio
INGREDIENTES:
1 pacote de Macarrão tipo Spaghetti 8 (500g)
1 litro de água para cada 100g de macarrão cru.
4 ovos
2 gemas
1 colher (chá) de sal
100g de queijo pecorino romano (ralado) opcional
2 pacotes de queijo parmessão
500g de pancetta ou bacon (cortado em cubos)
2 colheres (sopa) azeite extra virgem
3 dentes de alho (picados)
1 xícara (chá) de salsa (picada)
1 colher (café) de pimenta do reino (opcional) polvilhar no final
MODO DE PREPARO:
1. Em uma panela grande utilize 1 litro de água para cada 100g de macarrão cru e cozinhe conforme as orientações da embalagem. Escorra
2. No liquidificador, junte os ovos, o sal e a metade dos queijos, bata por 2 minutos. Reserve.
3. Enquanto a massa cozinha, em outra panela, o fogo na temperatura média, coloque o azeite e doure a pancetta ou bacon (cerca de 4 minutos). Junte o alho e refogue levemente 2 minutos.
4. A seguir acrescente a salsa, o macarrão escorrido e a mistura de ovos reservada, mexa para que envolva o macarrão com os demais ingredientes, até obter um molho cremoso sem deixar que cozinhe os ovos, no máximo 2 minutos.
5. Desligue o fogo e sirva imediatamente as porções, polvilhada com os queijos restante e a pimenta do reino opcional.
Quem disse que as celebrações de Dia dos Namorados são só para quem tem um amor do lado? É mais do que possível passar esse dia em um date pensando especialmente para celebrar seu amor próprio. Vale desde cozinhar (ou pedir) seu prato favorito e tomar um banho caprichado cheio de texturas e cheiros relaxantes até dançar seus hits favoritos e se masturbar. A ideia é que você transforme esse (ou qualquer outro dia que te dê vontade) em uma data de autocuidado e autoamor completo!
Para te inspirar listamos a seguir dicas, produtos e guias - já consagrados do nosso site - que prometem te ajudar a passar o Dia dos Namorados com a melhor companhia: a sua! E lembre-se, a ideia é que você se divirta e relaxe, portanto, escolha as ideias que mais fazem sentido para você e para a sua rotina. Confira:
1. Prepare o ambiente
Arrume o ambiente de uma forma que te deixe feliz e relaxada, como a gente geralmente faz quando vai receber uma visita, por exemplo. Você pode dar uma organizada na bagunça, trocar a roupa de cama, acender velas perfumadas ou um incenso ou apenas borrifar um cheiro gostoso e diferente pela casa para aproveitar os benefícios da aromaterapia. A ideia é transformar o ambiente rotineiro com algum detalhe prazeroso.
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2. Tome um banho gostoso
Nada melho do que um banho gostoso para relaxar e mudar o humor. Aqui o que vale é a intenção, então prepare o ambiente com uma música que você goste, de preferência algo suave para inspirar o relaxamento, escolha os produtos com os cheiros e texturas que mais te agradam e aprecie o momento do banho. Se animar, pode fazer dessa a sua primeira etapa para um spa caseiro (veja aqui como fazer).
3. Se toque
Para além de estar em contato com o outro, criar uma conexão consigo mesma é extremamente benéfico para o corpo já que libera ocitocina e ajuda o organismo a reduzir os níveis de estresse. “Assim como a masturbação, tocar intencionalmente em qualquer parte do nosso corpo cria um processo importante de autoconhecimento, aceitação e afetividade”, diz Vera Iaconelli, psicanalista e fundadora do Instituto Gerar, em São Paulo. Aproveite o momento pós-banho para fazer uma automassagem no rosto e/ou no corpo (se não souber massagear, experimente, pelo menos, colocar mais intenção na hora de hidratar a pele com hidratante ou óleo).
Outra ideia é aproveitar para se masturbar. Embora ainda seja tabu para muitas mulheres, a prática, além de prazerosa, é importante para o autoconhecimento. "Através da masturbação é possível detectar quais são os pontos mais prazerosos do nosso corpo, percebendo como e com qual intensidade gostamos de ser tocadas", diz Carla Cecarello, sexóloga e porta-voz da K-Y. Isso ajuda a tornar vida sexual mais saudável e o diálogo sobre o assunto com outras pessoas mais aberto. "A masturbação também possibilita que a pessoa desenvolva fantasias sexuais, o que contribui bastante para a uma motivação e também para uma estimulação no momento de uma relação sexual", completa.
.Você pode escolher cozinhar para si mesma (veja aqui receitas deliciosas feitas com uma panela só) ou pedir seu prato favorito por delivery. Se animar, arrume a mesa de um jeito especial, acenda velas e coma ao som de uma boa música.
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5. Capriche no skincare
Já faz um tempo que turbinar a rotina de skincare com máscaras faciais virou um símbolo de autocuidado. Não que seja apenas isso, mas caprichar na rotina e no jeito que você olha e trata a sua pele ajuda a ver e sentir o melhor dela. Vejaaqui e aqui dicas de como criar uma rotina de skincare eficiente de acordo com o seu tempo disponível ou sem gastar demais. Ah, e porque não aproveitar e hidratar os fios também?
Aqui a ideia é seperar um tempo para fazer algo que você gosta. Vale mexer o esqueleto ao som dos seus hits favoritos, meditar e acalmar a mente, ler quele livro parado faz tempo na mesa de cabeceira ou reler aquele título que você ama ou assistir um filme bacana. Você escolhe! Veja aqui a nossa playlist temática no Spotify
Os dias de isolamento social e a readaptação da rotina em casa muitas vezes fazem a gente a passar o dia de pijama ou com roupas práticas demais. Se quiser e sentir vontade de se arrumar porque não fazer? Vista uma roupa que faça com que você se sinta linda e confortável, passe perfume, maquiagem e o que mais tiver vontade, como se fosse realmente a um encontro.
“Era maio do ano passado. Fernanda tinha passado em um concurso público, e havia acabado se mudar do Rio para São Paulo. Sozinha na cidade, viu nas redes sociais que nosso time de futebol feminino, o Madalenas Futebol e Cerveja, ia jogar e apareceu para uma partida. Ela ficou no meu time, e de cara nos demos bem.
Um mês depois, marcamos de ir a um evento da NBA (Associação Nacional de Basquetebol) com a turma do futebol. Acontece que, no fim, só nós conseguimos ingressos e acabamos indo sozinhas. Naquela noite, ficamos juntas, pela primeira vez.
A história não engatou de imediato. Ficávamos de vez em quando, mas também saíamos com outras pessoas. Fernanda tinha acabado de sair de um casamento e não parecia querer compromisso tão cedo. Eu também não tinha queixa da minha vida de solteira, e nossos encontros, assim sem rótulo mesmo, bastavam.
Com o tempo, no entanto, o tipo de programa que fazíamos juntas foi mudando. Continuávamos frequentando bares e festas, mas também museus, restaurantes... Até que, três meses depois do nosso primeiro encontro, ela me chamou para ir ao Rio conhecer seus amigos, seus programas e assistir a um jogo do Flamengo no Maracanã. A viagem foi rápida, mas o grude nunca mais acabou.
Na volta, meio que nos instalamos uma na casa da outra. Nos dias de semana ficávamos mais na dela; sábado e domingo, na minha. Já completamente apaixonadas, mas ainda sem planos de casar.
Até que o novo coronavírus tomou conta da vida de todo mundo, e tivemos que decidir onde ficaríamos durante a quarentena. Como o meu apartamento é maior, achamos melhor ela vir para cá. E, com o convívio, decidimos morar juntas de vez. Assim, Fernanda devolveu o imóvel onde vivia e, uma semana antes deste dia das namoradas, trouxe o restante de suas coisas para a minha casa.
Nossa rotina é ótima, supertranquila. Fazemos exercício, meditação e as refeições todas juntas. As tarefas domésticas são divididas de acordo com o tempo que temos livre no dia, e assim vamos nos acertando. Cuidamos da casa e de nossa relação com o mesmo empenho.
Morar juntas é só um começo para nós. Pretendemos ter filhos no futuro. Pode ser por inseminação ou adoção, não sei. Mas o fato é que queremos ser mãe. Se estamos juntas por conveniência? Digo com segurança que essa é a relação mais séria e intensa que já vivi. A quarentena foi só o empurrão que faltava no nosso relacionamento.”
O mundo parou por causa do novo coronavírus. O mundo dos afetos não passou ileso e também sofreu impactos. Alguns romances foram interrompidos -- afinal, em tempos de amor líquido, pedir ao coração que espere pode ser pedir demais --, outros ganharam distância e dinâmicas tão inéditas quanto a pandemia.
Houve, por outro lado, relações nas quais o tempo foi abreviado. Amantes que precisaram ficar mais próximos sem saber ao certo se esse era o momento certo para se aproximar. Vulgo: pedido de casamento em pleno confinamento.
E quando o amor é alimentado no isolamento? Os encontros virtuais se tornaram a primeira, e muitas vezes única, alternativa para os irremediavelmente sozinhos. E de mensagem em mensagem, de videochamada em videochamada, vem o vínculo. E vínculo pode ser construído sem interação pessoal? Não duvide disso. Ainda mais quando se trata de duas mulheres.
Também não duvide de quem, por tesão, fure a quarentena para enfim conhecer o crush virtual e se arrependa até o último fio de cabelo. "A carência é a mãe da roubada", já escreveu Clara Averbuck.
Fomos atrás de histórias de primeiras vezes do amor que só poderiam acontecer em um cenário como o de agora. Certamente, as situações relatadas a seguir terão raras chances de se repetir. Viver o amor na maior emergência sanitária e econômica que atinge esta geração pode ser excepcional como pede a ocasião.
"Me apaixonei por uma mulher pela primeira vez na pandemia" C.D., 32 anos, designer, moradora de São Paulo
"A vida inteira, me entendi como mulher heterossexual. Uma heterossexualidade compulsória? Talvez. Vivi pouquíssimos relacionamentos sérios, mas me apaixonei infinitas vezes - por homens, sempre. Comportamento esse que jamais questionei de maneira contundente. Para mim, parecia natural. Já beijei mulheres despretensiosamente, por diversão em momentos de extrema embriaguez, sem compromisso. No início do ano, durante uma festa entre amigas, nada foi diferente. Mas no meio de tantas bocas, estava lá a da Luiza. Ela – uma lésbica convicta, como gosta de dizer – se materializou diante de mim logo depois de muitas doses. Não lembro do gosto, só lembro de flashes. A noite foi longa, me vi na cama com ela, naquela que seria minha primeira e – até então única - experiência sexual lésbica. O caos mental me impede de lembrar maiores detalhes. Se foi bom? Não sei dizer com clareza. Confuso foi com certeza. Não trocamos telefone, nem redes sociais. Por acaso, nos cruzamos virtualmente, meses depois, em uma postagem de Instagram. Dei meu follow e recebi o dela de volta. As interações foram pontualíssimas, quase todas marcadas por trocas de eventos que possivelmente iríamos. O reencontro aconteceu em uma outra festa, dias depois. Ela estava acompanhada e nosso cumprimento foi por praxe. Nunca mais nos vimos. Comecei a quarentena apaixonada por um cara, um rolo recente, que, apesar das altas expectativas, não resistiu aos primeiros dias de isolamento social. Mais um ghosting pra lista. Naquela noite, meu inconsciente mandou lembranças e Luiza apareceu inesperadamente no meu sonho. Acordei e, na tela do celular, a mensagem do inbox: 'Acordei pensando em você'. De semanais, as mensagens se tornaram diárias e cada vez mais íntimas. De repente, vi despertar uma série de similaridades entre nós duas. Há um mês, nos falamos sem parar. Fui surpreendida por uma cumplicidade que nunca antes havia experimentado em relações heteroafetivas. Me apaixonei. A quarentena brotou em mim o interesse romântico por uma mulher. Se vamos nos ver depois que todo esse caos passar? Espero que sim. Planos existem, sinto desejo de toque, de pele – dela! Seria eu a mais nova sapatão da quarentena? Enfim, que desse tal de 'novo normal', o pós-corona, tenha espaço só para o 'novo'. Me sinto pronta!"
"Pela primeira vez desde um divórcio, não quero mais ser solteira - e a culpa é toda da Covid"
H.B., 30 anos, programadora, moradora de São Paulo
"Desde que me separei, há dois anos, me encontrei como solteira. Tinha certeza de que esse era o estado civil perfeito para mim, para o resto da minha vida (claro que se eu me apaixonasse podia rever isso, mas não é coisa fácil de acontecer). Aprendi a mudar o foco do amor romântico como sendo o ideal de amor, aquele em que você deposita tudo de você em uma pessoa só, e passei a preferir um amor mais diverso, nas amizades e família. Amar um monte de gente, cada pessoa de um jeito diferente, encontrando em cada um pouco do que eu buscava receber e dando pra cada um pouco do que eu podia dar, sem precisar abrir mão de pedaços de mim e da minha identidade para me encaixar em tudo que um relacionamento amoroso demanda. Juro, eu realmente estava feliz assim. Tinha afeto, troca, carinho, suporte, com as pessoas que amo. E sexo também, com amigos e em dates. E tinha minha individualidade, meu espaço, meu canto, minha liberdade, sem me sentir invadida. Daí veio a pandemia. Estou há três meses trancada sozinha numa kitnet. Individualidade, espaço, liberdade ainda são valores que me importam, porém... puta que pariu, que saudade do toque humano. Que saudade de transar. Que saudade de ter alguém disposto a me consolar só com um abraço enquanto eu choro, sem ter que ficar dando longas explicações da minha dor no WhatsApp ou em vídeochamadas. Pela primeira vez, desde a minha separação, há três anos, não quero mais ser solteira. Quero muito jogar tudo que tenho pra sentir em alguém. Até porque, no momento to jogando tudo em cima de mim e a verdade é que está bem pesado assim."
"Furei a quarentena e, pela primeira vez, expulsei um homem da minha casa no primeiro encontro"
C.N., 33 anos, advogada, moradora de Belo Horizonte
"Convenhamos: tudo que acontece em uma pandemia tem a capacidade de ser potencializado. Para o bem e para o mal. Meu primeiro date desde que me isolei, há exatos noventa dias, era muito esperado - e nem preciso dizer porquê, né? Eu estava muito afim de transar, muito afim de beijar, muito afim de tudo que dois corpos fazem quando sincronizados e cheios de tesão. Aliás, eu estava até muito afim de passar um fim de semana inteiro com alguém. Cozinhado juntos, assistindo filme juntos e transando enquanto não fazíamos uma coisa ou outra. Sim, eu sabia que as minhas expectativas eram altas, mas ainda confiava que não tinha muito como dar errado. Conversávamos há três meses, já tínhamos feito uma dúzia de videochamadas, nós entendíamos… eu achava ele bonito, interessante, engraçado. E, muito importante, fizemos dois ou três sexos virtuais. Repito: não tinha muito como dar errado. Ou melhor: o que podia dar errado? Até tentei prever e cuidei do que podia cuidar. Troquei os lençóis da cama, enchi a geladeira, dei banho no cachorro, borrifei meu perfume nas cortinas da sala, pedi umas garrafas de vinho pelo Rappi. Fiquei dias pensando na roupa que comunicaria um 'estou em casa de boa, mas estou sexy mesmo assim'. Preciso voltar umas casas e deixar claro que fui cautelosa para tomar a decisão do encontro. Analisei os riscos e estipulei um protocolo de segurança. Exigi que nós dois ficássemos confinamos por quinze dias antes do date. O homem acatou todas as minhas condições sem retrucar. Enfim. Nos encontramos num sábado à tarde, na minha casa, e, honestamente, nem sei por onde começar a relatar o infortúnio que foi. Resumindo muito, nossos santos não bateram. A gente se detestou. Até tentamos, depois de umas taças de vinho, forçar uma intimidade - o que só piorou tudo. Até que chegamos no ponto em que pedi que o ser humano se retirasse da minha casa. Digamos que ele foi um pouco resistente, quis conversar sobre. Eu não tive paciência e acabei sendo grossa, exigindo que ele saísse 'já'. Foi minha primeira, e espero última vez, que mando um homem embora de casa logo no primeiro encontro."
"Nesta quarentena, me tornei quem eu mais temia: a mulher que é pedida em casamento de joelhos, aceita e posta"
M.F., 29 anos, redatora publicitária, moradora do Rio de Janeiro
"Não pratico, não me empolgo e não dou a mínima bola para dia dos namorados. A perda de uma pessoa recentemente me colocou em um lugar de muito ceticismo e aversão a esse tipo de celebração de amor comercializada e pastiche e que, para mim, reforça o que se tornou a estética lugar-comum nas redes sociais: fotinhos de casal, emojis e declarações de amor em hashtags. Trocando em miúdos: acho o romantismo pós-moderno uma cafonice sem fim. Casamento, então, nem se fala. E que susto foi me tornar - com toda essa minha arrogância e no meio de uma pandemia - quem eu mais temia: noiva. A crise do vírus causou uma residência inesperada entre mim e meu então namorado - com quem me relacionava até então à distância. Esse tempo juntos apenas reforçou o quão harmoniosa e saudável é a nossa relação. Estamos há 3 meses respirando o mesmo ar sem (quase) nenhum caso de combustão e fazendo planos para o resto da vida. Mesmo assim, foi um choque quando, há um mês, ele organizou uma serenata na porta de casa, comprou dezenas de flores, se ajoelhou e pediu para colocar um anel no meu dedo. O susto maior, porém, veio depois. No dia seguinte, fiz post - mesmo que um tanto a contragosto: carrossel com 10 fotos e legenda engraçadinha (coloquei uns emojis mas depois apaguei, confesso). Mas esse Dia dos Namorados (o nosso primeiro oficialmente juntos) decidimos que não vamos comemorar e nem postar. Preciso resguardar pelo menos pouco do que resta da minha dignidade [risos]."
"Um relacionamento ioiô encontrou lugar, pela primeira vez, em pleno isolamento social"
L.C., 16 anos, stylist, moradora de Brasília
"Comecei a sair com o V no fim de 2017. Nunca conversamos sobre o que tínhamos, mas era 'algo'. Paramos de sair no começo de 2018, voltamos à sair no meio do mesmo ano. O que era para ser só sexo, acabou não sendo, e quando vi estávamos nos envolvendo de novo, com um porém: ele estava se mudando em breve. Viví a relação ao máximo até ele ir embora (2019), despedida dramática e tudo, continuamos nos falando por um tempo, mas precisei dar um tempo daquilo para poder pôr as ideias no lugar. Fiquei um caco. Esporadicamente falávamos sobre uma coisa ou outra, até que ele disse que vinha para o Brasil este ano, visitar. Coração à mil, expectativas de reencontrar (dentro de um cenário onde não existia nem mais o 'algo', mas ainda tinha o sentimento) para, bem: coronavírus. Tudo cancelado, inclusive a viagem. Não sabia nem medir minha frustração, mas não fui só eu, pelo visto. Sempre ficou claro que um sentia falta do outro de alguma maneira complicada de se expressar. Com o isolamento social, tudo já é a distância mesmo. Voltamos a nos falar e nos aproximar de novo, para rapidamente a conversa como amigos evoluir pra algo mais íntimo. Trocando mensagens, vídeos, fotos e por aí vai, falando como seria se nos encontrássemos. Mas não vamos, pelo menos por um bom tempo. Ninguém tem exatamente nada de novo pra contar, nem eu aqui, nem ele lá. O assunto sempre é algo meio aleatório. A relação que já não tinha pra onde evoluir, segue sem ter como ser algo concreto. Tenho conversado com outras pessoas na quarentena e, aposto, ele também. O isolamento lá e cá, fez com que a distância nos aproximasse, mas, também, deixou claro que a coisa vai se esvaziando de sentindo. Eai, como vai ser quando acabar? Seguimos em lados opostos do mundo, vivendo coisas muito diferentes. Tem sido bom para romper os laços. Um término em doses homeopáticas até virar uma amizade (não sei se dou conta, mas veremos)."
"Na pandemia, tenho uma grande família pela primeira vez na vida"
R.S., 39 anos, secretária executiva, moradora de Salvador
"Esta é uma história que jamais aconteceria em um contexto de 'normalidade'. Eu e meu namorado estamos juntos há cinco anos. Na pandemia, ele ficou desempregado e eu tive o salário reduzido. Fomos morar juntos para baixar as despesas. Um mês depois, veio a filha dele, fruto de um relacionamento da sua juventude. Eu, acostumada a morar sozinha, agora vivia com duas outras pessoas. Um delas, uma criança. Faz vinte dias que minha mãe se juntou a nós. Ela estava se sentindo sozinha demais e, nós, aqui, nos sentindo distantes demais dela. Todos estávamos angustiados. Decidimos então que ela viria e ficaria até a situação melhorar. Como estou de home office, são quatro pessoas dentro de casa, confinadas, 24 horas por dia. Como minha mãe é grupo de risco, evitamos todos de sair à rua. Vocês podem pensar que a situação possa estar penosa. Mas não é assim que encaramos as coisas. Na verdade, eu e meu namorado ficamos orgulhosos de termos juntado a nós quem importa pra gente. Estamos felizes e seguros juntos. O amor entre eu ele, só aumentou. E agora, pela primeira vez na vida, tenho uma família grande pra chamar de minha. Detalhe: sou filha única de mãe solo e sempre quis a casa cheia de gente."
"Por causa da quarentena, comecei uma coleção de vibradores pela primeira vez"
C.N., 27 anos, jornalista, moradora de São Paulo
"Meu maior amor de quarentena precisa de duas pilhas palitos para funcionar e, não é falácia nenhuma, nunca me deixa na mão. Brincadeiras à parte, a história é a seguinte: na primeira semana de isolamento social, decidi comprar meu primeiro vibrador. Não poderia ficar mais satisfeita com o produto. Ele basicamente serve para estimular o clítoris e é considerado um 'brinquedo para principiantes'. Mas imagine a satisfação de uma mulher que nunca tinha experimentado a ação de um desses. Por um minuto cheguei a pensar: Quem precisa de homem? Ok, era empolgação de iniciante. Semanas se passaram e uma amiga contou que havia comprado um modelo 'fantástico', que nào só estimulava o clítoris, mas ainda tinha função de penetração e o tal falo podia fazer movimentos circulares enquanto você usava. Juro que fiquei uns cinco minutos de olhos estáticos no vídeo do vibrador. Como eu poderia viver a quarentena sem aquilo?! Simples, não poderia. Parcelei a gracinha em seis vezes de oitenta e poucos reais. E sim, ele é tudo o que promete - e talvez mais. Nota 9,5 e meu passaporte definitivo para o mundo infinito - espero - dos brinquedos sexuais. Começava ali minha coleção de vibradores. Saldo mais que positivo para quem, até antes da pandemia, nunca tinha experimentado nada do tipo. Corta para semana passada, quando chegou minha mais nova aquisição, um sugador de clitoris que simula sexo oral. Dessa vez, por cinco minutos cheguei a pensar: Quem precisa de homem mesmo?"
"Graças à solidão forçada, encontrei o amor próprio pela primeira vez"
A.F., 40 anos, professora e moradora de Florianópolis
"Eu já vinha de um processo profundo de autoanálise antes que o mundo parasse por causa da pandemia. Meu maior objetivo desde que me divorciei, há dois anos, era aprender a gostar de verdade da minha própria companhia. Não tem sido a tarefa mais fácil, nunca foi. Mas, há algo novo nisso que só foi possível graças à solidão forçada na qual me encontro. A primeira coisa que me ocorreu é que a ansiedade, uma companheira constante de vida, diminuiu muito. Antes, me desesperava em ficar sozinha. Agora, parece que eu e grande parte do globo estamos na mesma condição de isolamento. Estranho se eu disser que isso me conforta? Depois, conforme os dias foram passando e fui organizando a rotina, comecei a sentir um delicado deleite em funcionar mesmo no apocalipse. Me organizar e cumprir as tarefas que me impus me rendeu prazer. Tanto, que ousei tentar coisas novas. Estipulei desafios. Terminar um livro em uma semana. Assar um bolo sempre aos domingos. Yoga às segundas, quartas e sextas. Maratonar a série queridinha da minha adolescência. Tudo isso em meio às aulas online que estou ministrando. Cheguei ao ponto de gostar mais de mim por conseguir cumprir tudo. Esses dias fiquei uns minutos parada na frente do espelho admirando a minha imagem. E o curioso é que me vi diferente de meses atrás, tenho então um certo brilho na pele. Vejam, não estou subestimando os males e as tristezas que o coronavírus traz. O que faço aqui é contar que, apesar deles, estou sim experimentando uma relação mais amável comigo mesma. Só consigo isso porque gozo de privilégios como o de poder ficar em casa? Verdade. Tenho total consciência disso. E talvez por ter essa consciência, faço questão de aproveitar todos os instantes em que sinto amor por mim mesma mesmo em um tempo tão estranho pra humanidade."
O acesso restrito aos serviços de beleza faz com que muita gente cuide da beleza de maneira caseira. Alguns casais de famosos chegam a transformar a experiência em uma bela cena romântica - e também em uma prova de confiança. Ao longo do período de isolamento social teve rotina de skincare, tintura de cabelo, manicure, corte de cabelo, tudo com uma mãozinha do/da mozão.
Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello
Em um vídeo superanimado, Cláudia Raia entrega seus cabelos para o marido Jarbas Homem de Mello tingir seus fios brancos. "Um marido que faz a raiz da esposa é maravilhoso. A gente se reinventa!", falou a atriz. "Aqui não tem tempo ruim, não", disse Jarbas. Ajudinha Beauty Tudo: Máscara de Hidratação Moisture Recovery Treatment Balm, Joico
Rafa Brites e Felipe Andreoli
O apresentador Felipe Andreoli bancou a manicure para pintar as unhas da esposa, Rafa Brites. Ela postou com a legenda "Dia de fazer as unhas. Pois é @andreolifelipe, descobrimos uma nova vocação ❤️.", e Felipe, depois de ter atenção chamada nos comentários, se justificou "Ta...ja sei...da próxima vez no outro sentido", pois estava pintando das pontas para a base da unha. Ajudinha Beauty Tudo: Hidratante para Cutículas SOS Cutículas Perfeitas, Granado
Ludmilla e Brunna Gonçalves
A cantora Ludmilla e a bailarina Brunna Gonçalves capricharam no skincare e escolheram máscaras faciais para cuidar da pele. Ajudinha Beauty Tudo: Máscara Facial Iluminadora Black Pearl, Dermage
Yasmin Brunet e Gabriel Medina
Em frente ao espelho, Gabriel Medina registra o momento em que a namorada, a modelo Yasmin Brunet corta o seu cabelo. Ajudinha Beauty Tudo: Cera Modeladora Brews Wax Pomade, Redken
Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank
Entre dancinhas, caras e bocas do app TikTok, Giovanna Ewbank cortou o cabelo do marido, Bruno Gagliasso e escreveu na legenda: "Meu presente de niver pra ELE". Ajudinha Beauty Tudo: Spray de Brilho 2x1 Gloss Spray Deslumbre, Lowell
Michel Teló e Thais Fersoza
Thais Fersoza estava completamente nervosa, mas até que encarou não só a máquina como a tesoura, e cortou a base e o topete do marido Michel Teló: "Fiz com muito amor, muito carinho. Agora eu vou pedir pra ele fazer a minha unha e a minha sobrancelha", brinca. "Acho justo. Se você tiver coragem, eu faço", respondeu o músico. Ajudinha Beauty Tudo: Cera Modeladora Wax Works, Cris Dios
Fátima Bernardes e Tulio Gadelha
A apresentadora do programa Encontro não se aventurou em um corte muito radical, mas deixou a base da nuca do namorado Túlio Gadelha impecável. "Peraí que ficou um pedaço grande, surgiu uma parte aqui, fora do prumo!", exclamou a perfeccionista. Ajudinha Beauty Tudo: Shampoo Seco Suave, Batiste
Agatha Moreira e Rodrigo Simas formam um dos casais mais queridos do público. Neste Dia dos Namorados, os dois se entregaram ao romance e responderam de forma bem-humorada perguntas sobre o relacionamento, planos de morar juntos pós-pandemia de coronavírus e como está sendo os dias de isolamento para evitar a transmissão da Covid-19.
Confira:
Marie Claire: O que é amor para vocês?
Rodrigo Simas: Amor é abraçar e respirar juntos. É olhar no fundo dos olhos. É querer a felicidade do outro sempre.
Agatha Moreira: Para mim é o único caminho. É a principal base das nossas vidas. Foi assim que nós aprendemos e sabemos que o amor sempre será a melhor maneira de também ensinar. Assim construimos a nossa relação diariamente tendo em mente o quanto somos privilegiados por podermos amar e sermos amados.
MC: Quando vocês perceberam que estavam apaixonados um pelo outro?
Rodrigo: No final de Orgulho e Paixão, eu já estava percebendo que meu coração estava batendo diferente, mas mesmo assim, demoramos para admitir e entender o que estava acontecendo. Quando viajamos para a África, em novembro de 2018, foi quando percebi que o negócio estava forte mesmo.
Agatha: Foi difícil entender que uma amizade e uma enorme admiração podia virar uma paixão tão grande. Demoramos muito tempo para assimilar tudo isso.
MC: Como está sendo conviver 24 horas por dia durante a quarentena do coronavírus?
Rodrigo: Está sendo bem tranquilo. Minha mãe diz que estamos passando pela maior prova do relacionamento com a quarentena. Com isso, estamos amadurecendo. Estamos vendo as horas da angústia, as ansiedades, aprendendo a respeitar o espaço e o tempo um do outro.
Agatha: Quando resolvemos assumir o rótulo, o tal namoro como sempre foi nos cobrado, nossa decisão foi da certeza de querer estar junto e pensamos muito parecidos em questão a isso: somos duas pessoas que para nós, estarmos sozinhos, com as nossas manias, questões, rotinas e vontades, pode ser muito mais fácil. Por isso, pensamos que para estar juntos, é preciso ter certeza, é preciso ter coragem, paciência e saber ceder e, claro, é preciso ser feliz. Relações precisam somar. Essa é a única matemática possível. Tudo isso para dizer que a quarentena está sendo um exercício diário da nossa decisão como casal. Nos fazer refletir pontos bons e ruins. Nos faz amadurecer e estamos atentos para cada sinal, regando nosso amor todos os dias.
Marie Claire: Quem é o mais ciumento da relação?
Rodrigo: Tenho orgulho disso: nós não somos ciumentos, mesmo. E vejo isso como algo positivo. Conversamos muito, nosso diálogo é muito aberto, e fico feliz por isso não ser uma questão no nosso relacionamento.
Agatha: Ninguém, ciúme não permeia a nossa relação e quando esse sentimento vem à tona, falamos sobre, sempre conversamos sobre tudo. Somos muito claros e abertos uns com os outros. Claro que cada um tem a sua individualidade e respeitamos muito isso. Agora quando um sentimento que tem a ver com a relação vem à tona, optamos por conversar, principalmente o ciúmes, que aos nossos olhos, é capaz de de criar feridas muito profundas e irreparáveis.
Marie Claire: Qual é a mania que o outro tem que mais te irrita?
Rodrigo: Demora para sair de casa quando a gente combina um horário. Isso é uma coisa que me irrita, pelo menos, na quarentena isso não está acontecendo.
Ágatha: Quando não responde o motivo de estar no celular.
Marie Claire: E o aquela característica/atitude que sempre te deixa bobo/a de amor?
Rodrigo: Tem várias, mas vou falar uma: o cuidado que ela tem de se importar e de ser sua melhor versão. Tanto como namorada, como amiga, como filha, família... Admiro muito ela.
Agatha: Parece clichê, mas é difícil escolher uma só. Ele é uma das pessoas que eu mais admiro na vida. As atitudes dele me inspiram a ser sempre melhor para mim e para nós. Ele tem o abraço mais completo que já senti, ele smepre pega água antes de dormir, ele sempre tem um olhar especial para as pessoas que ama, ele sempre se coloca no lugar do outro, ele sempre vê o lado bom. Ele me ensina todos os dias.
Marie Claire: Qual a surpresa mais romântica que o outro fez que marcou até o momento?
Rodrigo: Somos bem ruins de surpresa e não ligamos muito para isso, mas vivemos uns bons momentos românticos. um dos que eu me lembro foi nessa última viagem que a gente fez, para um lugar que sonhávamos em ir e passamos o aniversário dela lá, nas Maldivas. Teve jantar romântico, vários momentos muito românticos.
Agatha: Foi o pedido de namoro em pleno Réveillon. Faltando pouco para o início de 2019, fomos jantar com uns amigos em um restaurante na praia, depois decidimos ver o mar mais de perto. A água nos nosos pés estava na temperatura perfeita, o céu estava super estrelado e o mais bonito foi ver ele dizendo o que ele estava sentindo naquele momento. Eu sei que não foi nada planejado, foi um sentimento que surgiu e ele simplesmente expos.
Marie Claire: Qual vai ser a primeira coisa que vocês querem fazer quando a pandemia do coronavírus acabar?
Rodrigo: Morar juntos. Essa quarentena amadureceu esse meu pensamento, estou com vontade disso.
Antes de deitar na cama, Eliana ficou inspirada pelo clima de fotos antigas que domina o Instagram nas quintas-feiras, relembrou uma foto de quando ainda estava grávida de sua segunda filha, Manuela, e falou das dificuldades que teve em uma gestação de riscos.
"TBT de uma gestação de risco mas que com fé, oração e muita competência dos médicos, conseguimos vencer! Ah, como evoluí como ser humano neste período de incertezas e dificuldades. Gratidão. Obrigada, Deus. Família. Maternidade real. Amor incondicional", escreveu.
A menina é fruto do relacionamento entre a apresentadora e Adriano Ricco, diretor do Caldeirão do Huck. Antes de nascer, ela passou alguns dias internada em um hospital por conta do deslocamento de placenta.
“Os 30 dias de repouso foram super difíceis, eu quase perdi a Manu. Recebi muito apoio e muito carinho, mas você está gestando num momento de risco, dentro de um hospital e olhando uma mesma parede por 30 dias seguidos", disse em entrevista a um programa de televisão.
Logo no início da gestação, Eliana passou por uma cirurgia para reforçar o colo do útero e teve uma hemorragia do nada.
"A Manu é muito guerreira. Quando ela tinha 11 semanas nós ficamos quatro horas em um centro cirúrgico. Ela foi monitorada o tempo inteiro e estava bem, coração batendo forte. Eu fiz uma cerclagem que é nova no Brasil. A minha foi feita por cima com um robô, e estou com cinco cicatrizes na barriga. Eu fiz, ela passou super bem, e eu achei que estava tudo ótimo”, lembrou.
Bruna Lombardi matou a saudade dos tempos em que conheceu seu atual marido, Carlos Alberto Riccelli, em meados de 1977. A atriz publicou uma foto antiga do casal nesta quinta-feira (11), quando eles ainda estavam namorando e falou os dois continuam até hoje "comemorando o amor".
"Começo de romance, a gente namorando feliz e teve o lançamento do meu livro 'Gaia'. Essa foi a primeira edição, depois vieram muitas outras. E agora ele faz parte do 'Poesia Reunida', da Sextante. Três livros em um: 'No Ritmo dessa Festa', 'Gaia' e 'O Perigo do Dragão'. E a edição está linda. E a gente continua junto comemorar o amor. E que bom que vocês acompanham nossa história... que vocês tenham sempre lindos motivos pra celebrar a vida", disse.
A estreia da atriz na televisão foi em Sem Lenço, sem Documento (1977) e, no ano seguinte, atuou em Aritana na extinta TV Tupi quando conheceu Riccelli nas gravações. Os dois começaram a ter um relacionamento e decidiram se casar. Em 1981, ela deu à luz o único filho do casal, Kim Lombardi Riccelli, nascido em São Paulo e hoje - ele com 73 anos e ela com 67 - vivem na Califórnia desde o início dos anos 1990.
Atualmente, os três trabalham na produção de uma série original brasileira da HBO Latin America, A Vida Secreta dos Casais, que foi criada por Bruna e é dirigida pelo filho e o marido. A trama estreou em outubro de 2017 e segue no ar até hoje no canal a cabo.
Apesar de já ter anunciado a separação, Otavio Mesquita fez uma homenagem à ex-mulher, Melissa Wilman, no Dia dos Namorados celebrado nesta sexta-feira (12). O apresentador deixou claro no final da legenda que eles continuam sendo amigos.
"Relembrando sempre o dia dos namorados ! Parabéns, Melissa Wilman. Amigos sempre", disse.
Otávio e Melissa decidiram se separar após quase 12 anos de união, período este que tiveram um filho, Pietro, que hoje está com 10 anos, e desde novembro do ano passado um já não aparecia mais nas redes sociais do outro. Melissa, Nas férias do início deste ano, ela viajou sozinha para Aspen, nos Estados Unidos.
O apresentador ainda tem outros dois filhos de relações anteriores, John Mesquita e Luiz Otávio Mesquita.
Maria Prata compartilhou uma foto para fazer uma homenagem com o marido, Pedro Bial, nesta sexta-feira (12), Dia dos Namorados. A jornalista mostrou uma foto fofa do casal, mas não escreveu legenda alguma.
A menina Dora, fruto do casamento da jornalista com o apresentador, nasceu no dia 16 de dezembro de 2019 e é o quinto filho de Bial, que está com 61 anos de idade. Ele é pai de Laura, Ana, Theo e José, de 2, 32, 21 e 16 anos, respectivamente.
O nascimento do bebê foi anunciado pela mãe: “Dora chegou para aumentar nossa família grande e amada. Com direito a vinheta de abertura da vida, assinada pela tia Rita Wainer”, informou.