É oficial: a francesinha está de volta! Nos anos 90, muito antes da nail art ser chamada assim, as unhas francesinhas (pintadas em tons clarinhos com uma faixa branca nas pontas) eram uma febre. Depois de serem ofuscadas por versões mais minimalistas, hoje esse tipo de esmaltação voltou a ser cool e famosas como Rihanna e Bela Hadid já desfilam por aí com versões mais moderninhas. Confira 10 opções para se inspirar e atualizar a manicure:
1. Monocromática
Para quem quer começar devagar, vale optar por cores menos contrastantes e seguir por um caminho monocromático em tons de rosa claro ou nude.
2. Neon
Agora é a hora de tirar aquele esmalte neon da gaveta e dar um toque extra ao nude de sempre. Para fazer o traço colorido, que pode que pode ser grosso ou bem fininho, vale acompanhar o formato da sua unha para ficar mais equilibrado.
3. Holográfica
Além de variar na cor que vai na ponta das unhas, vale modernizar com um top coat holográfico por cima de tudo. Para não ficar too much, opte por usar um esmalte bem clarinho embaixo do traço e do top coat.
4. Tripla
Essa exige um pouco mais de habilidade ( e paciência) com o pincel. Comece pintando a unha com um nude clarinho (ou só deixe a base) e depois faça 3 desenhos com cores diferentes (tons pastel ficam ótimos): Dica: comece pelo do meio da unha, para ter um controle maior da espessura e para evitar possíveis borrões.
5. Multicolorida
Aqui vale seguir o mesmo princípio das unhas multicoloridas e pensar uma cor diferentes para pintar apenas a ponta das unhas.
6. Clássica (só que não)
Quem disse que não vale usar branco? Para modernizar a versão clássica dos anos 90, varie o formato da francesinha: vale fazer assimétrico, redondinho...
7. Invertida (ou meia lua)
Que tal levar o esmalte das pontas para a base da unha?
8. Assimétrica
Aqui a graça é extendar um traço bem fininho das pontas para a lateral das unhas. Além do formato, se arrisque nas cores e nos diferentes tipos de acabamento.
9. Bicolor
Mais do que escolher duas cores, aqui a graça é contornar a unha com vários e pequenos traços de cores intercaladas. Exige um pouco de habilidade e talvez o uso de um pincel fino, daqueles de nail art mesmo.
O diamante sempre despertou fascínio. Desde sua descoberta na Índia, por volta de 3.500 a.C., a pedra segue como um dos objetos de desejo da humanidade. Não à toa, seu nome origina da palavra grega arcaica "adamas", que significa inconquistável. Sempre envolto pelo luxo, nobreza e sofisticação, os bastidores da extração dessa gema também são permeados de polêmicas, escravidão e degradação ambiental. No continente africano, somente na década de 1990, os diamantes foram os financiadores de três guerras civis, culminando em quatro milhões de mortos.
Em maio de 2012, o ex-presidente da Libéria, Charles Taylor, foi condenado a 30 anos de prisão por fomentar uma avassaladora guerra no país. Ele foi o principal fornecedor de armas aos rebeldes de Serra Leoa, entre 1991 e 2002, em troca de diamantes. Nesse período, mais de 400 mil pessoas foram mortas e um terço da população, de 6,2 milhões de habitantes, ficou mutilado.
Com esse cenário descortinado, as mais importantes joalherias de todo o mundo têm se mostrado cada vez mais rigorosas na compra do insumo. Em janeiro deste ano, a gigante Tiffany&Co. anunciou o encerramento da ligação comercial com países que possuem queixas de direitos humanos em relação à extração. Além disso, passou a informar a origem dos diamantes, a partir de 0,18 quilate, utilizados em suas joias. Após a adoção dessas medidas, cada um dos diamantes passou a ter um número de série exclusivo, gravado a laser.
Outro grande nome do setor, a Chopard, informa em seu institucional que apoia e segue os princípios de transparência estipulados pelo Sistema de Certificação do Processo Kimberley e pelo Sistema de Garantias do World Diamond Council. “Implementamos uma iniciativa de autorregulação para todos os fornecedores de diamantes, exigindo que eles se abstenham de comprar ou vender diamantes em conflito, de fontes suspeitas ou desconhecidas, bem como de países e regiões que não implementaram o Esquema de Certificação do Processo Kimberley. Pedras que não estão em conformidade com esse esquema são automaticamente recusadas e devolvidas ao fornecedor”, afirma a gigante.
Ainda de acordo com a joalheria, como parte sua ‘jornada pelo luxo sustentável’, está a parceria com a ONG Eco-Age e com a Lucara Diamond, empresa canadense de exploração e mineração de diamantes que atua no sul da África. Juntas, as entidades desenvolvem padrões de mineração. “Trabalhamos com nossos fornecedores para melhorar o desempenho de sustentabilidade de nossa rede de suprimentos por meio do monitoramento e da capacitação da cadeia de suprimentos. O Código de Conduta da Chopard para Parceiros impõe expectativas a todos os fornecedores e subfornecedores que abrangem direitos humanos, práticas trabalhistas e padrões de proteção ambiental”, descreve a empresa em seu institucional.
O Sistema de Certificação do Processo de Kimberley é um articulador de governos, indústria, sociedade civil e ONG’s com o objetivo de disciplinar e controlar o comércio internacional de diamantes brutos a fim de acabar com os “diamantes de sangue”. O processo foi criado em 2000 em resolução pela Assembleia Geral da ONU, e, no fim de 2002, foi oficialmente implementado.
No Brasil, o Processo de Kimberley foi implantado em 2003. Atualmente, 74 empresas detêm o Certificado. Sendo, 65 ligadas à exportação e nove à importação. De acordo com o relatório anual de Processo de Kimberley, o Brasil produziu, em 2018, mais de 250 mil quilates de diamantes brutos, representando um valor de quase 55 milhões de dólares.
Nesse cenário milionário e, principalmente, de busca por alternativas sustentáveis, o diamante sintético, também conhecido como lab grown (crescido em laboratório), vem ganhando força. Ele surgiu ainda na década de 1950, criado pela General Eletric e, em paralelo, pela Union Carbide. Incialmente, foi aproveitado somente pela indústria. Existem dois processos desenvolvidos o Chemical Vapor Deposition (CVD) – U.C., que acelera o processo considerado natural de crescimento por meio de deposição atômica através de plasma obtido por gases que contêm carbono e hidrogênio em um reator. E também o HPHT (do inglês, high pressure high temperature) – G.E., na qual grafita com catalizador é comprimida e cristalizada num ambiente de alta temperatura e pressão. Esses processos duram de duas semanas a um mês. O processo HPHT vem sendo utilizado para melhorar a claridade (qualidade) de diamantes minerados do tipo IIA e IIB elevando da SI (categoria de diamante com inclusões/imperfeições pequenas) para VS (inclusões/imperfeições muito pequenas) ou ainda VVS (inclusões/imperfeições muito muito pequenas).
As pedras sintéticas são amplamente utilizadas na indústria, especialmente em fresas e ferramentas de corte. Além disso, outra aplicação atual para os diamantes sintéticos são em janelas para sensores, principalmente os usados em satélites na órbita da Terra. Na indústria eletrônica, o chip de diamante sintético substitui com vantagens o de silício. Entretanto, na joalheria, é somente a pouco mais de uma década que o diamante sintético vem ganhando espaço. “Ele é exatamente igual ao diamante natural do ponto de vista químico e de estrutura material. Além disso, ele é certificado pelo Gemological Institute Of America (GIA). Essa classificação é a mesma que a do diamante natural. A diferença é que é destacado que se trata de um diamante sintético”, esclarece Yuri Nunes, sócio diretor da Brasil Design Group Joias.
A evolução da produção do diamante sintético possibilita ofertar ao público peças de características ópticas extremamente semelhantes às gemas naturais, porém, com valores acessíveis. “O sintético é muito mais barato que o minerado. Chegando, em alguns casos, em valores até 50% mais baixo. A qualidade não é comprometida, sendo, muitas vezes, até mesmo superior ao natural”, destaca Nunes.
A redução de custos de produção afeta diretamente o valor final do produto, o que faz com que empresas tradicionais venham se adaptando a este futuro não tão distante da joalheria. É o caso da De Beers, maior conglomerado do mundo em produção e comercialização de diamante bruto, que lançou, em novembro de 2018, a marca Lightbox Jewerly, que produz e comercializa joias feitas exclusivamente como o material sintético.
No Brasil, a marca Amanda De Nardi, tem no diamante sintético a principal matéria prima para sua produção. “Somos pioneiros na utilização de gemas produzidas em laboratório. Estamos fazendo parte de um avanço tecnológico da indústria joalheira que transforma a experiência de compra”, destaca a designer Amanda De Nardi.
Sediada em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, a empresa, com pouco mais de um ano de mercado, já nasceu com a proposta de oferecer ao público jovem acesso a uma joalheria de qualidade que, muitas vezes, fica atrelada somente às peças herdadas de mães e avós. “Nosso objetivo é proporcionar ao consumidor mais jovem a aquisição de peças de design sofisticado, pedras de qualidade e, também, quebrar o tabu de que joias são produtos muito caros, que não fazem parte de seu dia a dia”, avalia De Nardi.
Na coleção atual da marca, Luminar, composta por 20 itens, cada quartzo tem cravação com diminutos diamantes HPHT, que cumprem o papel de elevar a joia de prata e cristal à categoria de alto-padrão. Em termos reais de valores para o consumidor final, a peça mais barata pode ser adquirida por R$780 e a mais cara por R$3.180. Caso fossem feitas com o diamante minerado este valor seria de R$1370, para a mais barata, e R$5.400 para a mais cara.
Ainda não é possível verificar qual o real impacto que as gemas de laboratório causarão no mercado joalheiro. No último relatório divulgado pela Bain & Company, um dos maiores nomes de pesquisa de mercado mundial, estima-se que o impacto dos sintéticos sobre o naturais possam ser, no máximo, 5 ou 10% do valor de mercado até 2030. Entretanto, os números registrados são bastante positivos. “Em 2016, o mercado de diamante sintético girava em torno de 16 bilhões de dólares. Estima-se um crescimento de 7% ao ano. Logo, pode-se chegar em 2025 próximo a 30 bilhões de dólares”, revela Yuri Nunes.
Quem produz e quem consome?
A Rússia ostenta o título de maior produtor de diamantes sintéticos de todo o mundo. Seguido da China. A Índia vem dando seus primeiros passos no setor. Os maiores consumidores são a Ásia Pacífica, Estados Unidos e Europa. No Brasil, a venda de diamante sintético gira em torno de 25% do total comercializado. Entretanto, a Ásia ainda é o principal mercado de compra e venda: monopolizando 45% de tudo que é negociado.
Sustentabilidade
A consciência e a proteção ambiental pavimentam o caminho do diamante sintético rumo à sua popularização na joalheria. Ao contrário da extração mineral, ele não movimenta grandes quantidades de terra e rejeitos. Seu processo de produção é considerado, até certo ponto, limpo. “É justificável utilizar o diamante sintético por conta da relação de danos causados na natureza ser infinitamente menor. Autoridades no assunto de joalheria, como a plataforma JCK, já o classificam como ecofriendly, entretanto, seu processo de produção não é 100% limpo a ponto de se ter um ‘selo verde’”, analisa Yuri Nunes.
De acordo com Nunes, além de uma alternativa economicamente viável para as novas marcas de joias, o uso do sintético é, principalmente, a resolução de um problema da indústria eletro-eletrônica. “Os resíduos de diamantes sintéticos gerados por esse setor são encaminhados para a joalheria, o que minimiza os impactos gerados”.
Futuro
O futuro dos diamantes sintéticos é apontado como promissor pela Bain & Company. A perspectiva da empresa vislumbra uma possível substituição gradativa da demanda de diamante natural bruto por crescidos em laboratório ao longo dos próximos anos. A mudança de comportamento de compra, impulsionada pelas gerações mais jovens de consumidores, também é um dos pilares que irá sustentar o mercado das pedras de laboratório. “Os millenials e a geração Z vêm ressignificando seus hábitos de consumo. Impactados pelas mídias sociais e com maior consciência de compra, proteção ambiental e política, esses jovens, à medida que vão adquirindo poder de compra, optam por produtos e marcas que dialoguem com suas escolhas e ideologias. Nesse contexto, as empresas que vêm investindo no diamante sintético têm tudo para se tornar referência em joalheria para esse público”, analisa a gerente de Comunicação e Marketing do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais, Érica Mendes.
Entretanto, de acordo com Mendes, o diamante natural não perderá seu status de desejo e raridade. “As pedras mineradas têm e sempre terão seu público fiel, aqueles que fazem questão de uma peça rara e única. Acredito que o futuro é uma coexistência entre o mineral e o sintético. Há consumidores e mercado para ambos”, conclui Mendes.
Giuliana Morrone usou o seu perfil no Instagram neste sábado (16) para contar aos seus seguidores que teve um problema de saúde. A jornalista da Globo publicou uma foto do joelho imobilizado e, na legenda, contou que sofreu uma lesão no ligamento.
“O ligamento desligou”, escreveu Giuliana, que está em um sessão de fisioterapia para logo voltar aos eixos. A jornalista lesionou o ligamento colateral medial, que costuma ocorrer muito com atletas de esportes de contato.
Os seguidores da apresentadora desejaram melhoras. “Ligamento Ninguém merece! Melhoras!”, desejou um fã. “Desejo plena recuperação”, escreveu outro. “Volte logo”, comentou mais uma.
Anitta ganhou fama internacional e pode abandonar o Brasil. Segundo a colunista Fabia Oliveira, a cantora vai se mudar para os Estados Unidos em 2020. A coluna ainda afirmou que ela tem viajado com frequência ao país e visitado possíveis locais para nova casa: Los Angeles, na Califórnia, e Miami, na Flórida.
A cantora convocou toda sua equipe recentemente para anunciar a mudança e isso teria deixado seus funcionários "desesperados". Para o novo passo na carreira, Anitta também estaria investindo uma "fortuna", informou a colunista.
Recentemente, Anitta deixou de cuidar da própria carreira e passou o gerenciamento para Brandon Silverstein, o mesmo responsável por coordenar o trabalho de Normani.
Em entrevista à Fabia, a cantou disse: "Não é algo que possamos descartar, mas também não é algo que vai acontecer agora. Então fica difícil afirmar. Realmente não dá pra cravar ano nem data. Tudo sempre depende da análise da necessidade".
Wesley Camargo, filho de Luciano Camargo, compartilhou em seu perfil no Instagram na madrugada deste domingo, 17, publicar um desabafo sobre sua conturbada relação com o pai.
No Instagram, Wes compartilhou uma imagem mostrando Luciano segurando sua filha, Maria, ainda bebê. Seu Francisco, o famoso patriarca da família, também está no registro.
"Hoje sonhei com meu velho... Como eu queria que tudo fosse diferente! Pai e mãe são únicos... e muitas vezes caço eles em minhas realizações e orações, e nunca os acho", escreveu na legenda.
Fãs perceberam o desabafo e, nos comentários, saíram em defesa de Wesley.
"Comparo seu pai com o Pelé. Desprezou tanto uma filha legítima, e hoje colhe os frutos que plantou", escreveu uma seguidora.
"Esse Luciano pra mim é um ser bizarro... Faz pouco caso no próprio filho e neta... Com tanto dinheiro que ele tem, não tem a capacidade de dar uma moradia digna a sua ex mulher... Espero que ele leve todo seu império pra tumba", criticou outra.
Scarlett Johansson se abriu sobre a solidão de ser mãe solteira de sua filha de cinco anos, Rose. A atriz, que compartilha Rose com seu ex-marido, o jornalista francês Romain Dauriac, disse em entrevista ao USA Today que vive constantes sentimentos de dúvida em relação a isso.
"Eu senti no passado que há uma solidão em ser mãe solteira. Obviamente, há muitas coisas diferentes ao mesmo tempo, mas pode haver uma solidão e esse constante sentimento de dúvida que você não sabe o que diabos você está fazendo e você não tem mais ninguém para compartilhar", disse a atriz.
Scarlett, que está noiva de Colin Jost do Saturday Night Live, ainda disse: "Você também passa muito tempo sozinha com uma criança, sem a companhia de outro adulto, o que é difícil por longos períodos de tempo", continuou ela. "Você talvez tenha dúvidas sobre sua vida: 'Como cheguei aqui?' Não é o tempo todo ... mas esses momentos aparecem, e eles aparecem em momentos estranhos".
A atriz falou também sobre sua ansiedade e o estresse do divórcio, dizendo: "Quando você tem uma separação de qualquer tipo, seja amigável ou não, você questiona muitas das escolhas que fez. 'E agora?' E eu tinha essa nova identidade como mãe solteira, então o que é isso? Como isso funciona? Até a logística e a cadência emocional. 'Como vai ser isso?' E sem saber o que o futuro reserva. Essas são todas as coisas que desencadeiam minha ansiedade".
Felizmente, Scarlett credita sua filha por motivá-la a passar por problemas difíceis. "Quando olho para ela, sinto-me cheia de esperança e positividade. É bom se afundar um pouco. E então você tem que se levantar", disse ela.
A Família Real é gente como a gente e adoram assistir a programas de televisão. Kate Middleton, por exemplo, tem alguns shows favoritos e um deles é o Strictly Come Dancing, a versão britânica do nosso Dança dos Famosos. O fato foi revelado pelo próprio príncipe William durante um evento de caridade em Londres.
Em conversa com Shirley Ballas e Claudia Winkleman, respectivamente jurada e apresentadora do programa, ele contou já ter visto o show algumas vezes com a mulher. “Catherine é uma grande fã e minha sogra também ama”, disse.
Recentemente, rumores apontaram que a duquesa de Cambridge gostaria de ser apresentadora de TV na BBC.
Anitta ganhou fama internacional e pode abandonar o Brasil. Segundo a colunista Fabia Oliveira, a cantora vai se mudar para os Estados Unidos em 2020. A coluna ainda afirmou que ela tem viajado com frequência ao país e visitado possíveis locais para nova casa: Los Angeles, na Califórnia, e Miami, na Flórida.
A cantora convocou toda sua equipe recentemente para anunciar a mudança e isso teria deixado seus funcionários "desesperados". Para o novo passo na carreira, Anitta também estaria investindo uma "fortuna", informou a colunista.
Recentemente, Anitta deixou de cuidar da própria carreira e passou o gerenciamento para Brandon Silverstein, o mesmo responsável por coordenar o trabalho de Normani.
Em entrevista à Fabia, a cantou disse: "Não é algo que possamos descartar, mas também não é algo que vai acontecer agora. Então fica difícil afirmar. Realmente não dá pra cravar ano nem data. Tudo sempre depende da análise da necessidade".
Wesley Camargo, filho de Luciano Camargo, compartilhou em seu perfil no Instagram na madrugada deste domingo, 17, publicar um desabafo sobre sua conturbada relação com o pai.
No Instagram, Wes compartilhou uma imagem mostrando Luciano segurando sua filha, Maria, ainda bebê. Seu Francisco, o famoso patriarca da família, também está no registro.
"Hoje sonhei com meu velho... Como eu queria que tudo fosse diferente! Pai e mãe são únicos... e muitas vezes caço eles em minhas realizações e orações, e nunca os acho", escreveu na legenda.
Fãs perceberam o desabafo e, nos comentários, saíram em defesa de Wesley.
"Comparo seu pai com o Pelé. Desprezou tanto uma filha legítima, e hoje colhe os frutos que plantou", escreveu uma seguidora.
"Esse Luciano pra mim é um ser bizarro... Faz pouco caso no próprio filho e neta... Com tanto dinheiro que ele tem, não tem a capacidade de dar uma moradia digna a sua ex mulher... Espero que ele leve todo seu império pra tumba", criticou outra.
Scarlett Johansson se abriu sobre a solidão de ser mãe solteira de sua filha de cinco anos, Rose. A atriz, que compartilha Rose com seu ex-marido, o jornalista francês Romain Dauriac, disse em entrevista ao USA Today que vive constantes sentimentos de dúvida em relação a isso.
"Eu senti no passado que há uma solidão em ser mãe solteira. Obviamente, há muitas coisas diferentes ao mesmo tempo, mas pode haver uma solidão e esse constante sentimento de dúvida que você não sabe o que diabos você está fazendo e você não tem mais ninguém para compartilhar", disse a atriz.
Scarlett, que está noiva de Colin Jost do Saturday Night Live, ainda disse: "Você também passa muito tempo sozinha com uma criança, sem a companhia de outro adulto, o que é difícil por longos períodos de tempo", continuou ela. "Você talvez tenha dúvidas sobre sua vida: 'Como cheguei aqui?' Não é o tempo todo ... mas esses momentos aparecem, e eles aparecem em momentos estranhos".
A atriz falou também sobre sua ansiedade e o estresse do divórcio, dizendo: "Quando você tem uma separação de qualquer tipo, seja amigável ou não, você questiona muitas das escolhas que fez. 'E agora?' E eu tinha essa nova identidade como mãe solteira, então o que é isso? Como isso funciona? Até a logística e a cadência emocional. 'Como vai ser isso?' E sem saber o que o futuro reserva. Essas são todas as coisas que desencadeiam minha ansiedade".
Felizmente, Scarlett credita sua filha por motivá-la a passar por problemas difíceis. "Quando olho para ela, sinto-me cheia de esperança e positividade. É bom se afundar um pouco. E então você tem que se levantar", disse ela.
A Família Real é gente como a gente e adoram assistir a programas de televisão. Kate Middleton, por exemplo, tem alguns shows favoritos e um deles é o Strictly Come Dancing, a versão britânica do nosso Dança dos Famosos. O fato foi revelado pelo próprio príncipe William durante um evento de caridade em Londres.
Em conversa com Shirley Ballas e Claudia Winkleman, respectivamente jurada e apresentadora do programa, ele contou já ter visto o show algumas vezes com a mulher. “Catherine é uma grande fã e minha sogra também ama”, disse.
Recentemente, rumores apontaram que a duquesa de Cambridge gostaria de ser apresentadora de TV na BBC.
A menstruação e a TPM podem causar mais do que os sintomas comuns como inchaços, cólicas, alterações no humor e espinhas na pele. Talvez você nunca tenha percebido, mas o cabelo e o couro cabeludo também sentem os efeitos do antes, durante e depois do ciclo. E, junto à dermatologista Dra. Karla Assed, elencamos as 6 mudanças que os fios sofrem durante o ciclo menstrual e como lidar com elas.
1. Queda de cabelo
Mulheres que têm fluxo intenso podem desenvolver uma anemia devido a baixa de ferro no metabolismo durante a menstruação, o que causa queda de cabelo e enfraquecimento dos fios. "Invista em alimentos ricos em proteínas e vitaminas a fim de repor os nutrientes perdidos e, desta forma, melhorar a aparência dos fios", explica a médica.
Esse problema também pode acontecer devido a questões hormonais. "Durante o período, ocorre uma queda na quantidade de hormônio circulante. Com isso, a testosterona, que é um hormônio masculino, pode agir de forma mais intensa. Entre outros incômodos, está a queda de cabelo além do normal, além dos até 100 fios que perdemos por dia)."
2. Oleosidade acentuada
Outro desconforto linkado ao ciclo menstrual é a oleosidade em excesso, o que, de acordo com a dermatologista, é comum, pois há um estímulo natural para as glândulas sebáceas produzirem mais óleo no couro cabeludo. "É simples: com a mudança no pH, a oleosidade dos fios aumenta", enfatiza Dra. Karla Assed. Durante essa parte do ciclo, use produtos específicos para contornar a questão.
3. Efeito boomerang
As mudanças ocasionadas pela menstruação acontecem em ciclos, o que obviamente quer dizer que não são constantes. Todo mês, a mulher passa por períodos em que os fios ficam mais ou menos oleosos, secos, caem com mais frequência e por aí vai. "Normalmente após o término do ciclo menstrual, os fios voltam ao normal. A não ser que a mulher tenha alguma disfunção de ordem hormonal, como a SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos). Nesse caso, é preciso a orientação de um ginecologista também", explica. Uma boa saída para enfrentar todas essas transformações, é tira do xampu seco.
4. Oleoso na raiz, seco nas pontas
Na fase da ovulação, os fios sofrem geralmente com dois males simultâneos: oleosidade na raiz e ressecamento nas pontas. Isso acontece porque "o nível de estrogênio costuma cair e há um aumento do hormônio masculino, a testosterona. Consequentemente, o couro cabeludo fica mais oleoso, ao contrário do fio."
A dermatologista adverte que esse problema não é uma regra, como nenhum outro citado é também, e não afeta normalmente mulheres que tomam anticoncepcional.
5. Hidratação natural
No intervalo da ovulação e da menstruação em si, os dilemas capilares tendem a sumir. É nesse momento que acontece uma espécie de hidratação natural. Segundo Karla, "em outras fases do ciclo, como a folicular, que acontece um pouco depois da menstruação terminar, há um aumento do estrogênio e o cabelo tende a ficar mais bonito e hidratado".
6. Aproveite para mudar o look
Nem sempre a produção de óleo em demasia é ruim. Segundo a especialista, "isso pode ser favorável para fazer colorações ou descolorações, pois a oleosidade ajuda a proteger os fios da química, formando uma barreira natural", finaliza.
Com o verão, vem a missão: encontrar roupas, sapatos e acessórios à prova do calor. Afinal, não é qualquer blusinha que aguenta o dia todo sem te abafar. E mais: além de serem escolhas inteligentes e confortáveis, elas precisam ser acessíveis. Achou muito complicado? Calma que este post tem uma lista de ouro, com 6 peças indispensáveis do verão por menos de R$ 150.
1. Camiseta de algodão
Este clássico encabeça a lista porque poucos tecidos permitem tão bem a transpiração e respiração da pele, isto é, refrescam nos dias quentes quanto o algodão. Além disso, a camiseta é um curinga, pois funciona com qualquer estilo e para qualquer ocasião.
2. Bermuda
Polêmica, a bermuda aparece como opção aos shorts e saias nesse verão. Mais comprida, é uma peça capaz de compor até as produções mais formais para o trabalho. Dica: troque a calça de alfaiataria pelo item, jogue um blazer e adicione um salto médio para manter a sofisticação e ficar fresquinha.
3. Vestido de alcinha
Com ele, não tem erro. Esse modelo de vestido é um respiro nos dias de calor e pode variar do estilo mais sexy ao mais casual.
4. Crochê
Apesar da aparência de ser quente, o crochê é um material super interessante para investir no verão. Ele é leve, arejado e traz um perfuminho vintage, meio vovó, irresistível!
5. Um ombro só
Nem tomara-que-caia, nem camiseta? Vá de um ombro só. O desenho funciona em blusas e vestidos, e deixa o colo em evidência sem mostrá-lo tanto. Dá para arriscar dizer que o modelo é o novo ombro-a-ombro, exaustivamente usado nas últimas temporadas de verão.
6. Sutiã-top
Na onda das lingeries à mostra, o sutiã com cara de top cropped merece lugar nessa lista. A peça é perfeita para criar combinações hi-lo, como esse look da Gio Ewbank com alfaiataria branca.
Igor Fernandez está brilhando em seu primeiro papel na televisão, como Luan de Bom Sucesso, mas ele teve de trabalhar desde cedo para chegar onde está. Ele conta que, aos 12 anos, recebeu um convite de seu pai, que trabalha como pedreiro, para ser seu ajudante e aceitou logo de cara para ganhar seu próprio dinheiro.
“Vim de uma família sem muitas condições financeiras: ele sempre foi pedreiro autônomo, minha mãe trabalhava como costureira e faxineira e eu tinha de trabalhar para conseguir minhas coisas. Nunca me faltou nada, não era obrigado a trabalhar, mas como eu queria ter e comprar minhas coisas, meu pai me convidou para trabalhar com ele como pedreiro recebendo R$ 5 por dia e trabalhei até uns 16 anos lá, cada vez ganhando mais”, lembra.
Nesta época, o ator já sentia que a veia artística já pulsava em seu corpo, então decidiu investir cada centavo que ganhava na obra para fazer cursos de artes cênicas e o troco que sobrava, decorava seu quarto para ficar com a sua cara.
“Comprei televisão, guarda-roupa e até fiz um curta-metragem financiado com o dinheiro deste trabalho. Só parei quando eu já estava cansado e queria investir na área da arte. Me dediquei ainda mais à minha carreira. Meu trabalho começou cedo”, diz.
Por falar em cinema, Igor escreveu seu primeiro roteiro em 2013, chamado de Borboletas no Caminho, e três anos depois conseguiu produzir e dirigir seu curta-metragem que participou de festivais no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Ele destaca que começou a rascunhar seus primeiros textos quando tinha 10 ou 11 anos, influenciado pelas histórias em quadrinhos que tanto amava.
“Eu tinha centenas delas e via muitos filmes. Comecei a juntar uma coisa na outra. Escrevi os primeiros roteiros inspirados nas HQs, sempre à mão, transcrevia 10 ou 15 cópias e obrigava os meninos da minha rua a interpretarem os personagens. De lá para cá nunca parei: com 14 anos comecei a fazer meu primeiro filme com uma câmera de 4 megapixels. O pessoal do meu bairro se envolvia, as mães ajudavam e nunca os lancei, porém tenho arquivos de criança dirigindo todo mundo. Sempre escrevi. Ainda me pergunto como eu poderia escrever ainda sendo tão novo. Acho que este é um gosto pela arte desde muito novo, fazendo tudo o que era possível. Então eu produzi, fazia café, dirigia, fiz a pós-produção e jogamos nos festivais de Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Este foi o primeiro com muita garra e luta.”
Marie Claire: Como você chegou no Rio de Janeiro?
Igor Fernandez: Depois que eu me formei no Ensino Médio, aos 17 anos, eu falei para a minha mãe que eu queria me mudar, não dava mais para ficar lá e precisava dar passos maiores na minha arte. Eu já tinha feito este curta, dirigido espetáculo, sempre tinha festivais lá. Queria dar um passo maior: voltei à profissão de ajudante de pedreiro, investi em cursos aos finais de semana no Rio de Janeiro. Foi sem parar.
MC: Como você construiu seu personagem?
IF: O Luan é um garoto muito carismático, acho que isso cai no gosto do público. Ele é muito bom com palavras, típico da garotada da periferia, ainda mais que explodiu essa onda de arte poesia e arte da periferia. O Luan é um desses exemplos de quem tem talento, sabe fazer poesia, bom na conversa e a galera gosta dele por causa disso. Acho que é por isso que cai no gosto do público.
MC: Você não é desta realidade do seu personagem. Como foi seu contato?
IF: Eu sempre digo que vim de um ‘ambiente C’, que não é a periferia e nem da Zona Sul do Rio de Janeiro. A minha cidade, Cataguazes, em Minas, não tem essa divisão. Quando cheguei aqui para aprender este estilo de vida, era como um papel em branco e não conhecia de perto esta divisão apesar de acompanhar por meio de jornais e revistas. Eu não tinha vivido na pele esta divisão de periferia. Não conhecia a realidade do jovem que tem pouca oportunidade, com dificuldades de encontrar emprego e trabalho. A primeira construção do Luan foi entender como é a vida de um jovem de periferia do Rio de Janeiro. Eu tive todo a ferramenta, todo acesso às ferramentas de criação, contrataram uma artista do Morro do Alemão para nos dar aulas teóricas sobre tudo isso, desde a criação e chegada do hip hop no Brasil, o slam, algo que o Luan se apaixona. Depois a gente partiu para a rua, fizemos a vivência no bairro de Bonsucesso, no metrô, fiz rimas no metrô, com poesias minhas, que aprendi a juntar a poesia periférica, a fuga da poesia mais erudita que qualquer um tem acesso. Tive todas as oportunidades de fazer uma criação bem bacana.
MC: Como foi sua aproximação do slam?
IF: Estou completamente apaixonado e hoje em dia frequento o slam por conta própria, nem mais por conta do personagem. Eu fui aos primeiros encontros por conta de estudos, mas depois eu já estava envolvido, apaixonado e foi um contato muito bom porque eu nem sabia nada, não conhecia nem a palavra slam. Foi uma surpresa, um presente, não largo mais e não foi difícil criar as poesias porque acho que eu já tinha uma tendência a escrever. Só não sabia que eu poderia fazer slam, mas escrevia contos, roteiros e histórias e só dei uma direcionada para a poesia periférica a partir do momento que comecei a frequentar e fazer amizades com a galera da periferia e consegui ter um ponto de vista mais de lá para o mundo. Este é um grito de guerra para quem precisa ser ouvido. O slam foi um presente, uma surpresa, me apaixonei e vou sempre que for possível.
MC: De alguma forma você se identificou com o Luan?
IF: Com certeza! Ele se encontra comigo nesta situação de buscar e correr atrás dos sonhos. É um garoto sonhador que quer sair da realidade dura da periferia que não tem uma referência, uma oportunidade de estudo, que o estudo público não atende às necessidades da sociedade, então isso vem de encontro comigo porque vim de uma cidade do interior sem muita estrutura. Eu vim com sonhos altíssimos que ainda tenho e tive de correr atrás de mostrar meu talento e colocar minha cara a tapa. Me identifiquei com o Luan nesta situação de desenvolver meus sonhos, tudo o que é possível, o que eu posso ou não.
É oficial: a francesinha está de volta! Nos anos 90, muito antes da nail art ser chamada assim, as unhas francesinhas (pintadas em tons clarinhos com uma faixa branca nas pontas) eram uma febre. Depois de serem ofuscadas por versões mais minimalistas, hoje esse tipo de esmaltação voltou a ser cool e famosas como Rihanna e Bela Hadid já desfilam por aí com versões mais moderninhas. Confira 10 opções para se inspirar e atualizar a manicure:
1. Monocromática
Para quem quer começar devagar, vale optar por cores menos contrastantes e seguir por um caminho monocromático em tons de rosa claro ou nude.
2. Neon
Agora é a hora de tirar aquele esmalte neon da gaveta e dar um toque extra ao nude de sempre. Para fazer o traço colorido, que pode que pode ser grosso ou bem fininho, vale acompanhar o formato da sua unha para ficar mais equilibrado.
3. Holográfica
Além de variar na cor que vai na ponta das unhas, vale modernizar com um top coat holográfico por cima de tudo. Para não ficar too much, opte por usar um esmalte bem clarinho embaixo do traço e do top coat.
4. Tripla
Essa exige um pouco mais de habilidade ( e paciência) com o pincel. Comece pintando a unha com um nude clarinho (ou só deixe a base) e depois faça 3 desenhos com cores diferentes (tons pastel ficam ótimos): Dica: comece pelo do meio da unha, para ter um controle maior da espessura e para evitar possíveis borrões.
5. Multicolorida
Aqui vale seguir o mesmo princípio das unhas multicoloridas e pensar uma cor diferentes para pintar apenas a ponta das unhas.
6. Clássica (só que não)
Quem disse que não vale usar branco? Para modernizar a versão clássica dos anos 90, varie o formato da francesinha: vale fazer assimétrico, redondinho...
7. Invertida (ou meia lua)
Que tal levar o esmalte das pontas para a base da unha?
8. Assimétrica
Aqui a graça é extendar um traço bem fininho das pontas para a lateral das unhas. Além do formato, se arrisque nas cores e nos diferentes tipos de acabamento.
9. Bicolor
Mais do que escolher duas cores, aqui a graça é contornar a unha com vários e pequenos traços de cores intercaladas. Exige um pouco de habilidade e talvez o uso de um pincel fino, daqueles de nail art mesmo.
O diamante sempre despertou fascínio. Desde sua descoberta na Índia, por volta de 3.500 a.C., a pedra segue como um dos objetos de desejo da humanidade. Não à toa, seu nome origina da palavra grega arcaica "adamas", que significa inconquistável. Sempre envolto pelo luxo, nobreza e sofisticação, os bastidores da extração dessa gema também são permeados de polêmicas, escravidão e degradação ambiental. No continente africano, somente na década de 1990, os diamantes foram os financiadores de três guerras civis, culminando em quatro milhões de mortos.
Em maio de 2012, o ex-presidente da Libéria, Charles Taylor, foi condenado a 30 anos de prisão por fomentar uma avassaladora guerra no país. Ele foi o principal fornecedor de armas aos rebeldes de Serra Leoa, entre 1991 e 2002, em troca de diamantes. Nesse período, mais de 400 mil pessoas foram mortas e um terço da população, de 6,2 milhões de habitantes, ficou mutilado.
Com esse cenário descortinado, as mais importantes joalherias de todo o mundo têm se mostrado cada vez mais rigorosas na compra do insumo. Em janeiro deste ano, a gigante Tiffany&Co. anunciou o encerramento da ligação comercial com países que possuem queixas de direitos humanos em relação à extração. Além disso, passou a informar a origem dos diamantes, a partir de 0,18 quilate, utilizados em suas joias. Após a adoção dessas medidas, cada um dos diamantes passou a ter um número de série exclusivo, gravado a laser.
Outro grande nome do setor, a Chopard, informa em seu institucional que apoia e segue os princípios de transparência estipulados pelo Sistema de Certificação do Processo Kimberley e pelo Sistema de Garantias do World Diamond Council. “Implementamos uma iniciativa de autorregulação para todos os fornecedores de diamantes, exigindo que eles se abstenham de comprar ou vender diamantes em conflito, de fontes suspeitas ou desconhecidas, bem como de países e regiões que não implementaram o Esquema de Certificação do Processo Kimberley. Pedras que não estão em conformidade com esse esquema são automaticamente recusadas e devolvidas ao fornecedor”, afirma a gigante.
Ainda de acordo com a joalheria, como parte sua ‘jornada pelo luxo sustentável’, está a parceria com a ONG Eco-Age e com a Lucara Diamond, empresa canadense de exploração e mineração de diamantes que atua no sul da África. Juntas, as entidades desenvolvem padrões de mineração. “Trabalhamos com nossos fornecedores para melhorar o desempenho de sustentabilidade de nossa rede de suprimentos por meio do monitoramento e da capacitação da cadeia de suprimentos. O Código de Conduta da Chopard para Parceiros impõe expectativas a todos os fornecedores e subfornecedores que abrangem direitos humanos, práticas trabalhistas e padrões de proteção ambiental”, descreve a empresa em seu institucional.
O Sistema de Certificação do Processo de Kimberley é um articulador de governos, indústria, sociedade civil e ONG’s com o objetivo de disciplinar e controlar o comércio internacional de diamantes brutos a fim de acabar com os “diamantes de sangue”. O processo foi criado em 2000 em resolução pela Assembleia Geral da ONU, e, no fim de 2002, foi oficialmente implementado.
No Brasil, o Processo de Kimberley foi implantado em 2003. Atualmente, 74 empresas detêm o Certificado. Sendo, 65 ligadas à exportação e nove à importação. De acordo com o relatório anual de Processo de Kimberley, o Brasil produziu, em 2018, mais de 250 mil quilates de diamantes brutos, representando um valor de quase 55 milhões de dólares.
Nesse cenário milionário e, principalmente, de busca por alternativas sustentáveis, o diamante sintético, também conhecido como lab grown (crescido em laboratório), vem ganhando força. Ele surgiu ainda na década de 1950, criado pela General Eletric e, em paralelo, pela Union Carbide. Incialmente, foi aproveitado somente pela indústria. Existem dois processos desenvolvidos o Chemical Vapor Deposition (CVD) – U.C., que acelera o processo considerado natural de crescimento por meio de deposição atômica através de plasma obtido por gases que contêm carbono e hidrogênio em um reator. E também o HPHT (do inglês, high pressure high temperature) – G.E., na qual grafita com catalizador é comprimida e cristalizada num ambiente de alta temperatura e pressão. Esses processos duram de duas semanas a um mês. O processo HPHT vem sendo utilizado para melhorar a claridade (qualidade) de diamantes minerados do tipo IIA e IIB elevando da SI (categoria de diamante com inclusões/imperfeições pequenas) para VS (inclusões/imperfeições muito pequenas) ou ainda VVS (inclusões/imperfeições muito muito pequenas).
As pedras sintéticas são amplamente utilizadas na indústria, especialmente em fresas e ferramentas de corte. Além disso, outra aplicação atual para os diamantes sintéticos são em janelas para sensores, principalmente os usados em satélites na órbita da Terra. Na indústria eletrônica, o chip de diamante sintético substitui com vantagens o de silício. Entretanto, na joalheria, é somente a pouco mais de uma década que o diamante sintético vem ganhando espaço. “Ele é exatamente igual ao diamante natural do ponto de vista químico e de estrutura material. Além disso, ele é certificado pelo Gemological Institute Of America (GIA). Essa classificação é a mesma que a do diamante natural. A diferença é que é destacado que se trata de um diamante sintético”, esclarece Yuri Nunes, sócio diretor da Brasil Design Group Joias.
A evolução da produção do diamante sintético possibilita ofertar ao público peças de características ópticas extremamente semelhantes às gemas naturais, porém, com valores acessíveis. “O sintético é muito mais barato que o minerado. Chegando, em alguns casos, em valores até 50% mais baixo. A qualidade não é comprometida, sendo, muitas vezes, até mesmo superior ao natural”, destaca Nunes.
A redução de custos de produção afeta diretamente o valor final do produto, o que faz com que empresas tradicionais venham se adaptando a este futuro não tão distante da joalheria. É o caso da De Beers, maior conglomerado do mundo em produção e comercialização de diamante bruto, que lançou, em novembro de 2018, a marca Lightbox Jewerly, que produz e comercializa joias feitas exclusivamente como o material sintético.
No Brasil, a marca Amanda De Nardi, tem no diamante sintético a principal matéria prima para sua produção. “Somos pioneiros na utilização de gemas produzidas em laboratório. Estamos fazendo parte de um avanço tecnológico da indústria joalheira que transforma a experiência de compra”, destaca a designer Amanda De Nardi.
Sediada em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, a empresa, com pouco mais de um ano de mercado, já nasceu com a proposta de oferecer ao público jovem acesso a uma joalheria de qualidade que, muitas vezes, fica atrelada somente às peças herdadas de mães e avós. “Nosso objetivo é proporcionar ao consumidor mais jovem a aquisição de peças de design sofisticado, pedras de qualidade e, também, quebrar o tabu de que joias são produtos muito caros, que não fazem parte de seu dia a dia”, avalia De Nardi.
Na coleção atual da marca, Luminar, composta por 20 itens, cada quartzo tem cravação com diminutos diamantes HPHT, que cumprem o papel de elevar a joia de prata e cristal à categoria de alto-padrão. Em termos reais de valores para o consumidor final, a peça mais barata pode ser adquirida por R$780 e a mais cara por R$3.180. Caso fossem feitas com o diamante minerado este valor seria de R$1370, para a mais barata, e R$5.400 para a mais cara.
Ainda não é possível verificar qual o real impacto que as gemas de laboratório causarão no mercado joalheiro. No último relatório divulgado pela Bain & Company, um dos maiores nomes de pesquisa de mercado mundial, estima-se que o impacto dos sintéticos sobre o naturais possam ser, no máximo, 5 ou 10% do valor de mercado até 2030. Entretanto, os números registrados são bastante positivos. “Em 2016, o mercado de diamante sintético girava em torno de 16 bilhões de dólares. Estima-se um crescimento de 7% ao ano. Logo, pode-se chegar em 2025 próximo a 30 bilhões de dólares”, revela Yuri Nunes.
Quem produz e quem consome?
A Rússia ostenta o título de maior produtor de diamantes sintéticos de todo o mundo. Seguido da China. A Índia vem dando seus primeiros passos no setor. Os maiores consumidores são a Ásia Pacífica, Estados Unidos e Europa. No Brasil, a venda de diamante sintético gira em torno de 25% do total comercializado. Entretanto, a Ásia ainda é o principal mercado de compra e venda: monopolizando 45% de tudo que é negociado.
Sustentabilidade
A consciência e a proteção ambiental pavimentam o caminho do diamante sintético rumo à sua popularização na joalheria. Ao contrário da extração mineral, ele não movimenta grandes quantidades de terra e rejeitos. Seu processo de produção é considerado, até certo ponto, limpo. “É justificável utilizar o diamante sintético por conta da relação de danos causados na natureza ser infinitamente menor. Autoridades no assunto de joalheria, como a plataforma JCK, já o classificam como ecofriendly, entretanto, seu processo de produção não é 100% limpo a ponto de se ter um ‘selo verde’”, analisa Yuri Nunes.
De acordo com Nunes, além de uma alternativa economicamente viável para as novas marcas de joias, o uso do sintético é, principalmente, a resolução de um problema da indústria eletro-eletrônica. “Os resíduos de diamantes sintéticos gerados por esse setor são encaminhados para a joalheria, o que minimiza os impactos gerados”.
Futuro
O futuro dos diamantes sintéticos é apontado como promissor pela Bain & Company. A perspectiva da empresa vislumbra uma possível substituição gradativa da demanda de diamante natural bruto por crescidos em laboratório ao longo dos próximos anos. A mudança de comportamento de compra, impulsionada pelas gerações mais jovens de consumidores, também é um dos pilares que irá sustentar o mercado das pedras de laboratório. “Os millenials e a geração Z vêm ressignificando seus hábitos de consumo. Impactados pelas mídias sociais e com maior consciência de compra, proteção ambiental e política, esses jovens, à medida que vão adquirindo poder de compra, optam por produtos e marcas que dialoguem com suas escolhas e ideologias. Nesse contexto, as empresas que vêm investindo no diamante sintético têm tudo para se tornar referência em joalheria para esse público”, analisa a gerente de Comunicação e Marketing do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais, Érica Mendes.
Entretanto, de acordo com Mendes, o diamante natural não perderá seu status de desejo e raridade. “As pedras mineradas têm e sempre terão seu público fiel, aqueles que fazem questão de uma peça rara e única. Acredito que o futuro é uma coexistência entre o mineral e o sintético. Há consumidores e mercado para ambos”, conclui Mendes.
Giuliana Morrone usou o seu perfil no Instagram neste sábado (16) para contar aos seus seguidores que teve um problema de saúde. A jornalista da Globo publicou uma foto do joelho imobilizado e, na legenda, contou que sofreu uma lesão no ligamento.
“O ligamento desligou”, escreveu Giuliana, que está em um sessão de fisioterapia para logo voltar aos eixos. A jornalista lesionou o ligamento colateral medial, que costuma ocorrer muito com atletas de esportes de contato.
Os seguidores da apresentadora desejaram melhoras. “Ligamento Ninguém merece! Melhoras!”, desejou um fã. “Desejo plena recuperação”, escreveu outro. “Volte logo”, comentou mais uma.
Anitta ganhou fama internacional e pode abandonar o Brasil. Segundo a colunista Fabia Oliveira, a cantora vai se mudar para os Estados Unidos em 2020. A coluna ainda afirmou que ela tem viajado com frequência ao país e visitado possíveis locais para nova casa: Los Angeles, na Califórnia, e Miami, na Flórida.
A cantora convocou toda sua equipe recentemente para anunciar a mudança e isso teria deixado seus funcionários "desesperados". Para o novo passo na carreira, Anitta também estaria investindo uma "fortuna", informou a colunista.
Recentemente, Anitta deixou de cuidar da própria carreira e passou o gerenciamento para Brandon Silverstein, o mesmo responsável por coordenar o trabalho de Normani.
Em entrevista à Fabia, a cantou disse: "Não é algo que possamos descartar, mas também não é algo que vai acontecer agora. Então fica difícil afirmar. Realmente não dá pra cravar ano nem data. Tudo sempre depende da análise da necessidade".
Wesley Camargo, filho de Luciano Camargo, compartilhou em seu perfil no Instagram na madrugada deste domingo (17) um desabafo sobre sua conturbada relação com o pai. Ele postou uma imagem mostrando Luciano segurando sua filha, Maria, ainda bebê. Seu Francisco, o famoso patriarca da família, também está no clique.
"Hoje sonhei com meu velho... Como eu queria que tudo fosse diferente! Pai e mãe são únicos... e muitas vezes caço eles em minhas realizações e orações, e nunca os acho", escreveu na legenda.
Fãs perceberam o desabafo e, nos comentários, saíram em defesa de Wesley. "Comparo seu pai com o Pelé. Desprezou tanto uma filha legítima, e hoje colhe os frutos que plantou", escreveu uma seguidora. "Esse Luciano pra mim é um ser bizarro... Faz pouco caso no próprio filho e neta... Com tanto dinheiro que ele tem, não tem a capacidade de dar uma moradia digna a sua ex mulher... Espero que ele leve todo seu império pra tumba", criticou outra.
Rafael Infante interpreta na novela das 7, Bom Sucesso, um ator que é assumidamente homossexual e, na vida real, conta que aprendeu a não sofrer com a masculinidade tóxica tão combatida nos últimos tempos. Ele lamenta que essas ainda estejam impregnadas na cartilha de um homem, mas adverte que se tornou alguém resiliente.
“Muitos repetem essas atitudes nas suas ações, sem ao menos pensar. Já fiquei muito triste em presenciar ações de ódio contra amigos e colegas, fere muito, mas eu aprendi a ser forte para não me deixar abater por isso, pois quanto mais forte eu estiver, melhor poderei ajudar aos que amo e a mim mesmo para seguir em um caminho mais sadio” declara.
O ator e comediante é casado com Tatiana Novais, com quem teve a pequena Lara, hoje com três anos, e tenta afasta-la o quanto pode das setas de uma sociedade machista que castiga tanto meninos como meninas.
“Ela tem sido criada da forma que nós somos, ou seja, para ser um ser humano que veja o outro com mais empatia, que não tenha um pensamento retrógrado e que veja a vida como ela é, ou seja, tudo é simples e natural, não existe espaço para pré-conceitos ou pensamentos de ódio”, detalha.
No Instagram, ele não poupa as fotos com a meninas e se mostra ser apaixonada por ser pai de uma garotinha. Ele revela que sempre teve o sonho de ser pai e, quando Lara nasceu, surgiu uma nova pessoa dentro de si que ama passar os momentos de descanso com a filha.
“Quando a Lara nasceu eu vi que era real, minha relação com ela é a de pai, amigo, companheiro de brincadeiras, tudo. Eu curto muito meus momentos com a minha filha, são momentos únicos e que vão ficar guardados para sempre.”
Já a relação com Tatiana no dia a dia, os dois são muito companheiros, amigos, sempre procuram saber a opinião um do outro e se respeitam como pessoas e profissionais.
“Eu sempre procuro saber o que ela acha, ela já me dirigiu no teatro, acho que essa relação de confiança e respeito, criou um vínculo mais forte. Ciúme? Acho que não, querer a pessoa próxima e gostar da sua presença pode ser considerado ciúme? Se sim, somos ciumentos”, brinca.
O ator se acha um homem muito vaidoso e tem prazer em se cuidar:
“Tenho uma alimentação com muitas frutas, legumes, pois acredito que o bem-estar venha de dentro para fora. Curto andar, fazer trilhas, ter esse contato com a natureza também ajuda.”