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Passo a passo de como guardar dinheiro para a aposentadoria

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Evelin Bonfim lembra que tinha 11 anos quando o padrão de vida da família mudou drasticamente. O pai era segurança de uma empresa e se aposentou. Mas com o benefício do INSS não era possível pagar convênio médico para a família, que passou a ter que usar o SUS. Isso aconteceu justamente na fase em que ela começou a frequentar ginecologista e foi diagnosticada com ovário policístico.

O investimento deve ser feito no início do mês, para o dinheiro não passar o mês inteiro “concorrendo” com outros gastos (Foto: Unsplash)

 

Antes acostumada com plano de saúde, enfrentar as longas filas do atendimento médico público foi um baque grande. “Tanto que quando eu comecei a trabalhar, prometi que nunca iria depender apenas da previdência pública na aposentadoria”, conta Evelin, hoje especialista em finanças pessoais para mulheres.

Como mulheres não são educadas para falar sobre dinheiro e finanças, planejar a aposentadoria pode parecer algo distante e difícil – ainda mais enquanto se tenta equilibrar todos os pratinhos da vida no dia a dia. Mas é algo essencial para garantir a qualidade de vida no futuro, como a família de Evelin bem sentiu na pele. Principalmente no cenário de reformas atual, em que os requisitos para se aposentar pelo INSS se tornam cada vez mais complicados de atingir, como explicamos melhor mais abaixo.

A Revista AzMina ouviu especialistas em finanças pessoais para explicar o passo a passo de como fazer esse planejamento da aposentadoria. E, para facilitar a vida de todas nós, trouxemos uma planilha que calcula quanto de dinheiro você precisa guardar todos os meses para ter uma aposentadoria tranquila.

E a primeira lição é: guardar qualquer quantia é melhor do que não guardar nada. Então se você está aí pensando que essa reportagem não é para você porque hoje tem dívidas ou porque luta para esticar o salário até o fim do mês, vamos te mostrar que planejar a aposentadoria é possível e necessário para todo mundo. E que você precisa começar agora.

“A gente não costuma se preparar para envelhecer e morrer. Muitas vezes estamos preocupadas com o bem estar dos filhos, mas não pensamos que talvez o melhor presente que podemos dar a eles é guardar dinheiro para a nossa aposentadoria, para não depender deles no futuro”, diz Gabriela Chaves, economista e fundadora do NoFront, plataforma online de empoderamento financeiro.

Passo a passo de como se planejar para aposentar
Independentemente da idade, quanto ganha ou conhecimento sobre finanças pessoais, o importante é começar a se planejar AGORA. Quanto mais tarde se começa a guardar dinheiro para o futuro, maior é o esforço necessário.

E uma dica valiosa: o investimento deve ser feito no início do mês, logo que você recebe a sua renda. O ideal é definir qual o percentual da sua renda vai ser guardado para o futuro e investi-lo, não deixando para investir o que sobra no fim do mês. “Trate isso como um boleto. Se você esperar o dinheiro sobrar, ele vai passar o mês competindo com outros gastos menos importantes que a sua aposentadoria”, diz Gabriela.

1. Saiba quanto você ganha e o quanto gasta
Para saber qual é a sua capacidade de poupar dinheiro, primeiro é necessário saber o quanto você ganha e o quanto gasta por mês. O primeiro costuma ser mais fácil saber, o segundo, nem tanto. É comum ter aquela sensação de não saber para onde está indo o seu dinheiro. E para poupar não tem mágica: é necessário gastar menos do que se ganha.

Uma forma de fazer isso é listar todas as suas contas e anotar todos os seus gastos do dia a dia, para conseguir ter uma visão mais completa do destino do seu dinheiro. Existem vários apps que ajudam nessa missão.

2. Pague dívidas com juros altos
Para quem tem dívidas, antes de começar a investir é necessário analisar o tipo da dívida. Se ela for de cartão de crédito ou de cheque especial, em que os juros cobrados são altíssimos, é preciso resolver elas antes de começar a investir.

“Não faz sentido investir para ganhar 4% ao ano pagando dívidas que cobram 400% ao ano”, diz Evelin Bonfim. Já se a dívida for mais de longo prazo, como um financiamento imobiliário de 30 anos, o ideal é se organizar para fazer o investimento para a aposentadoria em paralelo.

3. Faça uma reserva de emergência
Imprevistos acontecem na vida. Então para você não se desviar do planejamento da aposentadoria e não mexer no dinheiro guardado para isso é necessário ter uma outra reserva para essas emergências. Esse dinheiro deve estar aplicado em um investimento que seja fácil de resgatar, já que é destinado justamente para cobrir imprevistos.

As aplicações recomendadas são títulos públicos do tipo Tesouro Selic ou fundos DIs oferecidos por bancos e corretoras (esses fundos cobram uma taxa de administração e o ideal é que ela não ultrapasse 0,5% ao ano). Nessas duas opções é possível sacar o dinheiro de um dia para o outro.

O valor dessa reserva de emergência varia de acordo com o seu perfil. Se você é uma profissional assalariada no regime de CLT, o mínimo recomendado é ter o valor correspondente a três salários na reserva de emergência. Se você é autônoma, o ideal é ter entre seis e 12 vezes o valor dos seus custos básicos para viver.

Se você ainda não tem essa reserva guardada, as especialistas recomendam que ela seja construída em paralelo com a sua reserva para aposentadoria. Ou seja, se você tem 100 reais para investir por mês, parte deve ir para o fundo de emergência e parte para o de aposentadoria.

4. Defina: quando você quer se aposentar e ganhando quanto
Para  fazer planejar a aposentadoria você precisa definir três coisas: quando quer se aposentar, projetar qual renda precisa ter e calcular quanto de reserva precisa acumular para isso. As especialistas explicam como fazer cada uma das coisas.

Sobre quando parar de trabalhar, é preciso ter em mente que quanto mais tempo guardando e investindo seu dinheiro, menores são os aportes mensais que você precisa fazer.

Sobre a renda para aposentadoria, é preciso considerar que no futuro você terá algumas despesas que não tem hoje (o plano de saúde pode custar cinco vezes mais) e outras que vão deixar de existir (como sustento dos filhos, por exemplo). Então para fazer essa conta, liste todos os gastos que você espera ter como aposentada com os valores de hoje, já que é impossível saber quanto eles vão custar no futuro.

Outra maneira de visualizar isso é pensar qual o “salário” que você gostaria de ter enquanto aposentada, diz Mari Congo, planejadora financeira da Magnetis, empresa de gestão de investimentos.

Por fim, é preciso calcular o tamanho da reserva que você precisa acumular para manter essa retirada mensal na aposentadoria. Para isso, pedimos para a Magnetis desenvolver uma planilha em que você preenche com suas informações e ela faz os cálculos de qual o valor da reserva necessária para a aposentadoria e quanto você precisa aplicar por mês até se aposentar.

Baixe a planilha aqui (faça o download para poder preencher)

E um alerta: o valor a acumular pode parecer grande, mas a matemática financeira garante: poupando todo mês, os juros compostos vão te ajudar nessa tarefa. Mais pra frente a gente te explica melhor como isso funciona. O que você precisa fazer agora é se organizar e começar o quanto antes. Mesmo se o valor mensal a guardar for maior do que cabe no seu bolso hoje, coloque-o como meta para garantir sua aposentadoria.

5. Invista
Estudos mostram que mulheres têm, em média, mais tempo de estudos que os homens. Com investimentos não é diferente: é necessário estudar. Cada pessoa tem um perfil diferente de risco que está disposto a correr em investimentos, e isso depende das suas características pessoais, sociais e objetivos de vida. Então é necessário entender seu perfil para escolher qual investimento fazer (quando você abre uma conta em uma corretora, você responde algumas perguntas e baseada nelas a corretora te diz qual o seu perfil: conservadora, moderada ou arrojada/agressiva).

“Não é necessário ter muito dinheiro para começar a investir”, diz Gabriela Chaves, do NoFront (Foto: Divulgação)

 

Mas algumas coisas são importante saber. Primeiro, que não existe investimento sem risco. Esse risco vai depender de quem emite o título (o governo, um banco ou uma empresa), o prazo do investimento e da sua liquidez (se você pode resgatar seu dinheiro a qualquer momento ou não). Então uma coisa é fato: investimento que dão mais retorno, têm mais risco. E aqui também não tem milagre: desconfie de aplicações que prometem ganhos muito altos e de forma muito fácil.

Como investimentos de aposentadoria são para o longo prazo, a regra é investir em coisas que demorem para poder sacar o dinheiro, com vencimentos mais longos, pois eles pagam retornos maiores.

E como investir?
Depois de ver na planilha as possibilidades, primeiro você precisa escolher por meio de que plataforma vai investir: do banco, de uma corretora ou uma gestora. No caso dos bancos ou corretoras, eles apenas intermedeiam a compra e venda de títulos no mercado financeiro, mas quem decide no que vai investir é você. Já as gestoras têm profissionais especializados em investimentos para fazer essa escolha por você e, em troca, você paga uma taxa de administração. Nesse caso, o retorno dos investimentos precisam compensar essa taxa. Esse serviço se tornou mais acessível para as pessoas físicas nos últimos anos com o surgimento das gestoras digitais.

Se optar por fazer você mesma suas aplicações, as corretoras independentes (ou seja, não ligadas a banco) costumam oferecer mais opções de investimentos. Para escolher, é importante checar se a instituição é de confiança e registrada na CVM (Comissão de Valores Mobiliários, órgão que fiscaliza o mercado de investimentos brasileiro). Veja aqui como escolher uma corretora.

Escolhida a corretora, é hora de escolher as aplicações. Você precisa analisar alguns aspectos: qual a taxa de rendimento do investimento, o prazo de vencimento, liquidez (se você pode sacar quando quiser ou não), se há um valor mínimo de investimento e se a aplicação tem alguma garantia. Alguns investimentos de renda fixa, por exemplo, têm garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) que funciona como um seguro contra calote.

Para quem está começando, o ideal é iniciar com investimentos de menor risco, como os de renda fixa (cuja remuneração é definida no momento da aplicação). Os de menor risco são os títulos públicos, que são títulos emitidos pelo governo federal e que, para pessoas físicas, podem ser comprados por meio do site do Tesouro Direto (procure corretoras que não cobrem taxa de corretagem para o Tesouro Direto).

Há várias opções de títulos públicos, mas para aposentadoria os mais indicados são os que têm retorno atrelado à inflação (assim o dinheiro mantém seu poder de compra ao longo dos anos). Lembrando que quanto mais longe for o vencimento, maior costuma ser o retorno.

A medida que você for aprendendo mais sobre investimentos e ganhando experiência e confiança, o recomendado é ir diversificando as aplicações ainda dentro da renda fixa, ou seja, colocando dinheiro também em outros tipos de aplicações.

São várias as opções, que parecerem uma sopa de letrinhas: CDB, LCI, LCA, CRI, CRA, entre outros. Outra opção é investir por meio de fundos de investimentos, em que você paga uma taxa de administração para que um gestor profissional faça a gestão para você. Neste caso, é importante ver se as taxas cobradas compensam o rendimento do fundo.

O próximo passo, a depender do seu perfil de risco, é começar a investir em aplicações de renda variável, como ações, fundos de ações e fundos imobiliários. Essas opções envolvem mais risco e, portanto, mais pesquisa e estudos.

Há ainda um tipo de fundo cujo objetivo é investir para aposentadoria, que são os planos de previdência privada. Há dois tipos, os PGBL e os VGBL. Evelin Bonfim avalia, porém, que a maioria dos produtos oferecidos cobram taxas muito altas que não compensam o retorno dado. “Os grandes bancos oferecem produtos muito ruins. Por isso, muitas vezes, é mais vantajoso montar sua própria carteira de investimentos”, diz. 

Gabriela, do NoFront, recomenda o livro de finanças pessoais da CVM (você pode baixar a versão online aqui) para se aprofundar no assunto. E fica a dica: conforme você vai vendo seu dinheiro aumentar, vai dando mais vontade de investir!

Quanto antes investir, mais seu dinheiro cresce
Uma boa notícia: o tempo, ele mesmo, pode te ajudar nessa tarefa. Isso porque existe um personagem chamado “juros compostos” quando falamos em investir dinheiro. Se você não entende muito de finanças ou investimentos, não precisa se assustar. É algo mais simples do que o nome sugere.

Investimento nada mais é do que você emprestar seu dinheiro por um tempo para o governo ou uma empresa e, em troca, te pagarem uma remuneração por isso – essa remuneração é chamada de juros, retorno ou rendimento. Se você já pegou um empréstimo no banco, é exatamente a mesma coisa. Mas ao investir, você faz o papel do banco.

O tamanho dessa remuneração é definido por uma taxa de juros. A taxa de juros padrão no Brasil é a Selic (que hoje paga 5,5% ao ano), mas existem outras taxas de juros no mundo dos investimentos.

Mas o que tudo isso isso tem a ver com os juros compostos? É que quando você investe 100 reais a uma taxa de juros de 5% ao ano, no ano seguinte você terá 105 reais (é necessário descontar impostos e taxas, mas não vamos considerar isso aqui nesse exercício, para simplificar). No segundo ano, a taxa de juros vai render sobre os 100 reais iniciais que você colocou do seu bolso e também sobre os 5 reais de juros da remuneração do investimento. É o chamado juros sobre juros.

Isso faz com que o seu dinheiro cresça a uma velocidade mais rápida. Por isso, quanto antes você começar a investir, melhor. Pois é mais tempo para o juros compostos agirem.

É importante ressaltar que é possível começar a investir com valores bem baixos. Há aplicações a partir de 1 real, e não estamos falando da poupança. “Precisamos desmistificar essa ideia de que se precisa de muito dinheiro para começar a investir”, diz Gabriela.

Mulheres investem, sim (e melhor)
Falar de investimentos com foco em mulheres pode parecer desnecessário em pleno ano de 2019, em que mulheres há muitos anos saíram de casa para trabalhar, mas a relação com o dinheiro ainda parece ser delicada e cheia de tabus. “Há uma mentalidade de que a mulher parece mesquinha por falar em dinheiro”, diz Evelin.

Apenas para citar um exemplo de como isso se reflete na capacidade de poupar e investir: mulheres são apenas 30% dos investidores do Tesouro Direto, plataforma de investimento em títulos públicos para pessoas físicas. Na bolsa de valores, o percentual é bem parecido.

Outro aspecto que contribui para a maior dificuldade em poupar e administrar o dinheiro é a desigualdade de renda, uma vez que mulheres ganham menos do que homens mesmo ocupando as mesmas posições no mercado de trabalho. E investir pode ser um jeito de reduzir essa diferença. “Não é a solução para a desigualdade, mas é algo que ganha ainda mais relevância nesse contexto”, diz Mari.

No mundo dos investimentos, as mulheres também se deparam com estereótipos de que mulher não sabe investir ou que elas são mais conservadoras. “Estudos mostram que não só as mulheres sabem investir, mas que quando investem têm retornos melhores porque olham mais para o longo prazo, enquanto homens mexem com uma frequência maior nas aplicações e, por isso, gastam mais pagando impostos e taxas”, diz a planejadora da Magnetis.

Um estudo da empresa de investimentos norte-americana Fidelity Investments mostrou que as mulheres têm, em média, um retorno 0,4% maior do que homens dos investimentos. Pode parecer pouco, mas ao longo dos anos essa diferença pode significar muito justamente pelo efeito dos juros compostos.

O risco de depender do INSS
O problema de depender apenas do INSS para se aposentar é que está em discussão no Congresso uma reforma do sistema de Previdência. E como em toda reforma, o que está sendo proposto é a redução de benefícios, nunca aumento. A atual reforma propõe aumento da idade mínima da aposentadoria (de 60 para 62 anos para mulheres e manutenção de 65 anos para os homens) e do tempo de contribuição (de 15 para 20 anos para mulheres e homens).

Para as mulheres já é difícil conseguir cumprir os requisitos para se aposentar com as regras atuais. Hoje, no Brasil, dois terços das mulheres se aposentam por idade mínima e um terço por tempo de contribuição. No caso dos homens essa relação é inversa. Isso acontece porque as mulheres enfrentam problemas para entrar e também para permanecer no mercado de trabalho por conta da maternidade e do cuidado com a família.

Por isso, transitam mais na informalidade e no desemprego, o que dificulta atingir e comprovar o tempo de contribuição necessário para se aposentarem. “Tudo isso faz diferença no cálculo do benefício da aposentadoria. Por isso, é muito importante que as mulheres construam reservas autônomas que permitam envelhecer com qualidade”, diz Gabriela.

As especialistas consultadas afirmam que é provável que outras reformas ocorram nos próximos anos e que a tendência é sempre a de postergar o início da aposentadoria e de reduzir o valor dos benefícios. “O INSS não pode ser o foco da sua aposentadoria. Ele deve fazer parte dos seus planos para o futuro, mas permanecendo sempre em segundo plano”, diz Mari Congo, da Magnetis.

*Esta matéria foi originalmente publicada na Revista Azmina.


Stallone banca o segurança de filha em festa de Halloween

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Stallone banca o segurança de filha em festa de Halloween (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Sylvester Stallone usou as redes sociais para mostrar que uma vez cara de mal, sempre mal.

 

Nesta quarta (23), o astro hollywoodiano relembrou os tempos de luta, com o personagem da saga Rambo, ao bancar o segurança de sua filha, Sophia Stallone - que conta com 1,2 milhões de seguidores.

Para a festa de dia das bruxas nos Estados Unidos, ela apostou na fantasia de Lara Croft, enquanto o pai apostou em regata com tatuagens à mostra. 

Resenha: Óleo Restaurador, Bio Oil

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Óleo Reparador Bio Oil (Foto: Acervo Pessoal)

 

 

 

 

O Óleo Reparador Bio Oil é composto por uma mistura de Óleo de Calêndula, Óleo de Lavanda, Óleo de Alecrim e Óleo de Camomila e promete hidratar muito bem a pele sem deixar uma sensação pegajosa no corpo. Além disso, ele é muito indicado para o uso em estrias e cicatrizes. "A aplicação desse óleo corporal é fácil, e sempre que passo sinto a pele aveludada instantemente. A textura é macia com densidade suave, o que permite o uso no rosto e corpo, e deixa a pele com um brilho lindo. 

Usei  bastante no rosto, mais especificamente na testa, aonde tenho a cicatriz de um piercing que tirei recentemente e em poucas semanas percebi que ela estava  com uma textura mais suave e a tonalidade mais próxima do tom da minha pele. No quesito hidratação, também foi ótimo, senti meu rosto hidratado o dia todo.

O preço é justo, tanto na versão pequena quanto na grande, e a embalagem é bem feita - bonitinha, cabe na bolsa e tem informações bem distribuídas com leitura é nítida. Com certeza vou continuar usando!"

Mão mostrando a textura do Bio Oil na pele (Foto: Acervo Pessoal)

 

Karen Ka mostrando o antes e depois de sua cicatriz (Foto: Acervo Pessoal)

 

 

 

"Está gordinha, hein?", dizia Gilberto Gil sobre Preta

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Preta gil (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Preta Gil é uma das convidadas do talk sobre Body Positivy mediado por Laura Ancona, diretora de redação de Marie Claire, no Iguatemi Talks, no shopping Iguatemi, em São Paulo.

"Meu pai é um cara muito ligado nessa questão da estética. Ela era uma balança viva e fazia pressão em casa: 'está gordinha, hein?' e eu sofria muito. Hoje é um alívio ver como isso foi desconstruído e posso dizer que sou gorda",  afirmou durante o bate-papo, que também contou com a participação da jornalista Ju Ferraz

"É a minha história, são as minhas escolhas. Posso tentar melhorar em prol da minha saúde, mas não posso me odiar. Tenho estrias de quando estava com nove meses de gravidez. Estava grávida do Francisco, fui tomar sol no arpoador e cocei, tem marca de quatro unhas prum lado e quatro para o outro. Cada celulite aqui é a lembrança de uma Coca Cola que eu tomei e um cheeseburger que eu comi". 

Mulher sofre assédio sexual em massagem e spa chique a processa

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Mulher sofre assédio sexual em massagem e spa chique a processa (Foto: Getty Images)

 

Mulher sofreu assédio sexual em massagem e spa chique a processa

Mulher sofre assédio sexual em spa sofisticado

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Mulher sofre assédio sexual em massagem e spa chique a processa (Foto: Getty Images)

 

Laura Revercomb estava passando por um momento difícil na vida, ao perder sua melhor amiga para uma batalha contra o câncer. Pensando em relaxar, seu namorado a presenteou com uma massagem em um dos melhores spas de Nova York, o Aire Ancient Baths, nos Estados Unidos.

Isso aconteceu em 2014, mas só agora a americana conseguiu falar sobre o que ocorreu no quarto de massagem iluminado por velas e que tem Justin Bieber como cliente fixo, além de outros nomes do show business.

Segundo Laura, ela foi agredida sexualmente pelo massoterapia e entrou com uma ação contra o spa dois anos depois. Após cinco anos, a data do julgamento está marcada para novembro. "Eles ainda acham que não fizeram nada de errado comigo", disse em entrevista ao The Cut. Esta é a primeira vez que ela fala sobre o assunto.

Assim que entrou no spa, estranhou o fato de não estarem disponível ao cliente toalhas para cobrir o seu corpo, como é de costume em que faz massagem. Estavam apenas disponíveis duas toalhas de mão. De acordo com a reportagem, o massoterapeuta desceu as mãos e a tocou em áreas inadequadas como seios e vagina. Assim que terminou o tratamento, ele perguntou se Laura teria gostado.

Assim que saiu da sala, se dirigiu à gerência do spa para reportar o acontecido. "Me lembro de estar emocionalmente abalada e disse que o massagista não podia estar perto de mulhere". No dia seguinte, recebeu um e-mail com pedidos de desculpas da equipe de marketing do local, que afirmava que o funcionário havia sido desligado da empresa.

Dias mais tarde, descobriu que o spa realizou uma investigação interna para apurar o caso, mas nada de grave foi encontrado. Foi aí que Laura decidiu ir ao Departamento de Polícia de Nova York. Egemen Seker, de 24 anos, foi preso ao exercer a profissão sem licença, o que era sabido pelo spa.

Laura processou o massagista e o estabelecimento por negligência, agressão e trauma emocional e usou, como prova, duas avaliações nas redes sociais que alegavam que massagistas do estabelecimento ultrapassam os limites da massagem.

Creme Hidratante Vinosource S.O.S, Caudalíe

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Creme Hidratante Vinosource S.O.S , Caudalíe (Foto: Acervo Pessoal)

 

 

 

 

 

 

O Creme Hidratante Vinosource S.O.S, da Caudalíe, promete restaurar e equilibrar os níveis de hidratação da pele e funciona de verdade.

"Tenho a pele bem seca, a ponto de descamar muito e ficar sensível - bem avermelhada mesmo. Depois de usar esse creme, todos os problemas foram solucionados. Minha pele ficou bem macia e sedosa, e a vermelhidão sumiu depois do terceiro dia de uso. A textura dele é meio siliconadam, mas bem levinha e o resultado na pele é bastante potente. A absorção  no começo foi um pouco mais difícil - tive que espalhar bem, mas depois que tentei aplicar dando batidinha com os dedos funcionou. 
A fragrância é suave, mas permanente. Recomendo sentir a fragrância na loja antes de comprar, porque você vai dormir sentindo o cheirinho do produto. Eu achei bem gostoso e relaxante, mas depende do gosto de cada um. O preço (R$ 219) é caro, mas o benefício dele compensa. Finalmente, tenho um hidratante para chamar de meu. Zero defeitos".

Textura do Creme Hidratante Vinosource S.O.S , da Caudalíe, na mão (Foto: Acervo Pessoal)

 

Rosto do Dennys mostrando o resultado do Creme Hidratante Vinosource S.O.S, da Caudalíe (Foto: Acervo Pessoal)

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Susana Vieira faz pose com a nora em Paris; veja o álbum da viagem

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Susana Vieira faz pose com a nora em Paris (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Susana Vieira está aproveitando uns dias friorentes em Paris, ao lado do filho Rodrigo Vieira e da nora Ketryn Goetten, de acordo com postagens nas redes sociais, nesta quinta (24). 

Nas imagens divulgadas, a atriz fez pose em dois pontos turísticos da Cidade Luz: torre Eiffel e o museu do Louvre. 

Confira outras imagens:

Susana Vieira faz pose com a nora em Paris (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Susana Vieira faz pose com a nora em Paris (Foto: Reprodução/Instagram)

 

 

 


Após dois meses, Ângelo Rodrigues deixa o hospital: "Ressuscitado"

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Ângelo Rodrigues (Foto: Reprodução / Instagram)

O ator português Ângelo Rodrigues recebeu alta nesta quinta-feira, 24, após ficar pouco mais de dois meses no hospital. Ele foi internado no dia 22 de agosto com infecção grave na perna e ficou entre a vida e a morte.

Em seu primeiro post nas redes sociais, ele agradeceu o carinho dos fãs. "Ressuscitado e mais forte que nunca. Obrigado por me fazerem acreditar que esta caminhada continua a fazer sentido juntos", escreveu ele na legenda de uma foto da pulseira de identificação do hospital. Ele também compartilhou foto de uma notícia que divulgava sua morte.

Em comunicado, a âgencia do ator informou que ele iniciará tratamento de fisioterapia na próxima semana. "O ator agradece à equipa médica dos Cuidados Intensivos, dos Cuidados Intermédios e da Cirurgia Plástica, bem como às equipas de enfermagem do Hospital Garcia de Orta, todo o profissionalismo", diz a nota replicada pela imprensa portuguesa.

Em sua primeira noite em casa o ator assistiu à novela Golpe de Sorte, da qual faz parte. "Focar no que é importante", escreveu ele ao mostrar o vídeo de uma cena na qual aparece com Maria João Abreu, José Raposo e Isabela Valadeiro.

Ângelo foi internado no dia 22 de agosto com infecção que seria resultante da injeção de testosterona nas pernas por motivos estéticos. Ele ficou em coma e os médicos chegaram a cogitar a amputação da perna infectada.

O galã passou seu aniversário no hospital. Ele completou 32 anos no dia nove de setembro. 

Ângelo chegou em casa nesta quinta andando com a ajuda de muletas.

 

Ângelo Rodrigues recebe alta do hospital (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Ângelo Rodrigues (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Tatá Werneck lembra dificuldades da gravidez: "Passaria por tudo de novo pra ter minha deusa comigo"

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Tatá Werneck e a filha (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Durante a gestação Tatá Werneck enfrentou a hiperêmese gravídica, complicação caracterizada por náuseas e vômitos gravez que provocam perda de peso e desidratação. A atriz reclamou diversas vezes de mal estar e por não conseguir dormir.

E nesta quinta-feira, ao responder um comentário de uma fã no Twitter, ela confessou que não acreditava quando as pessoas falaram que valeria a pena. "A coitada da @Tatawerneck sofreu com essa gravidez, mas deve olhar essa foto e pensar: carai, valeu muito a pena. Que criança lindaaaa", escreveu uma seguidora.

"Quando as pessoas diziam que tudo que eu passei valeria a pena eu pensava “tá bom, Claudia”. Mas hoje eu passaria por tudo de novo pra ter minha deusa comigo", respondeu a nova mamãe.

A filha de Tatá e Rafa Vitti nasceu na manhã de quarta-feira, 23, de parto cesárea, no Rio de Janeiro.

Nesta quinta a atriz e apresentadora publicou foto da menina e brincou na legenda. "Eu sei que ela é linda. Eu exijo teste de maternidade".

Tatá Werneck fala sobre a filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Caléria Alencar, mãe de Rafa Vitti, e Claudia Werneck, mãe de Tatá, com a netinha (Foto: Reprodução / Instagram)
A filha de Tatá Werneck e Rafa Vitti (Foto: Reprodução / Instagram)
Rafa Vitti e a filha (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Paolla Oliveira surge poderosa em ensaio 'estilo Vivi'

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Paolla Oliveira interpreta Vivi Guedes (Foto: Reprodução / Instagram)

Paolla Oliveira encantou os fãs ao posar para um ensaio fotográfico como Vivi Guedes no Instagram. A atriz surgiu sensual com hot pants, exibindo suas pernas torneadas.

"Deusa", "lindíssima", "maravilhosa" e "perfeita" foram alguns dos elogios deixados pelos fãs.

O perfil da digital influencer, personagem de A Dona do Pedaço, alcançou a marca de dois milhões de seguidores nesta quinta-feira. Já Paolla é seguida por mais de 21 milhões de pessoas.

Veja mais fotos abaixo!

Paolla Oliveira interpreta Vivi Guedes (Foto: Reprodução / Instagram)
Paolla Oliveira interpreta Vivi Guedes (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Tatá Werneck publica vídeo do nascimento e revela nome da filha: "Clara Maria"

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Tatá Werneck e Rafael Vitti com a filha, Clara Maria (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Tatá Werneck compartilhou com os fãs um vídeo do nascimento da filha e revelou o nome escolhido para a menina: Clara Maria

No vídeo publicado nas redes sociais na noite desta quinta-feira, ela mostra a primeira foto da família completa: Tatá, o bebê e Rafael Vitti, na sala de parto.

"Ganhei esse presente agora :) Rafa chorou pra caramba. Eu não estou expressando emoções porque doi pra kct essa cesariana. (Atenção: mulheres que não sentiram nada depois da cesariana serão bloqueadas)", brincou na legenda do vídeo. Poucos minutos após a publicação, no entanto, ela apagou o vídeo, que já tinha sido replicado por vários perfis no Instagram.

Clara Maria nasceu na manhã do dia 23, na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. A menina veio ao mundo por meio de parto cesárea. 

Amigos e fãs deixaram comentários carinhosos para Tatá na publicação no Instagram. "Bem-vinda à vida, Clara Maria! Parabéns, @tatawerneck e Rafa ! E bem-vindos à nova vida que começa agora! É linda! E, sim, @tatawerneck , cesárea dói pacas", disse Sandra Annemberg. "Chorei! Senti tanto amor nessas fotos! Que benção! Que neném linda e abençoada! Parabéns", escreveu a cantora Lexa. "Clara Maria muito linda! Muito amada! Muito abençoada", derreteu-se Larissa Manoela. "Tatá que lindo!!! Parabéns!! Estou até com vontade de ter outro filho!", brincou Glenda Kozlowski.

Tatá ficou indecisa durante toda a gestação sobre o nome que daria à filha e chegou a anunciar em setembro que a menina se chamaria Cora Maria. "Quem quiser chama de Cora. Quem quiser de Maria. Quem quiser de Coramariavers (que é em inglês)", brincou. "Quem escolheu foi o Rafa. Eu queria Clara, mas amei", disse ela na ocasião.

Mais cedo, Tatá mostrou o rostinho da menina e brincou. Eu sei que ela é linda. Eu exijo teste de maternidade".

 

Tatá Werneck mostra o nascimento da filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Rafael Vitti e a filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Tatá Werneck mostra vídeo do nascimento da filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Tatá Werneck mostra o nascimento da filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Tatá Werneck mostra o nascimento da filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Tatá Werneck mostra o nascimento da filha (Foto: Reprodução / Instagram)
Tatá Werneck revela o nome da filha (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Elton John diz que George Michael não queria mais viver: "Não se sentia confortável em ser gay"

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 George Michael e Sir Elton John (Foto: Getty Images)

 

Em entrevista ao programa de Sharon Osbourne para divulgar sua biografia Me Elton, Elton John falou sobre a morte de George Michael. O cantor inglês contou que tentou ajudar o amigo que, assim como ele, era viciado em álcool e drogas, mas ele recusou.

Segundo Elton John, George estava descontente com sua própria homossexualidade e "não queria mais estar aqui". 

“Eu sugeri que ele mudasse de vida, que talvez ele seria mais feliz se tentasse, mas George ficou ressentido com a sugestão”, disse o cantor inglês.

"Eu tinha duas alternativas: uma era morrer e outra, viver, e eu queria viver. O pobre George não queria. Ele estava muito desconfortável em sua pele por ser gay", revelou.

George Michael morreu aos 53 anos no dia 25 de dezembro de 2016. Segundo laudo divulgado em março do ano seguinte, ele morreu de causas naturais, por problemas cardíacos e hepáticos.

Elton lembra que ligou para Sharon e Ozzy Osbourne logo após a morte do amigo. "Ozzy pegou o telefone e disse: 'Ele não queria estar aqui'. E pensei: 'Essa é a coisa mais sucinta e adequada'", revelou.

George Michael construiu sua carreira como um cantor galã hétero. Ele só assumiu a homossexualidade em 1998.

 

Diego Hypólito diz ter planos para carreira musical e anuncia show: "Agora sou ginasta cantor"

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Diego Hypólito (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Enqaunto se recupera de algumas lesões, Diego Hypólito tem se dedicado a outra paixão em sua vida: a música. O ginasta mostrou aos fãs nas redes sociais um vídeo em sua aula de canto nesta quinta-feira (veja abaixo) e anunciou que planeja iniciar uma carreira musical.

"Tem muita gente me perguntando por que não estou treinando. Gente, eu fiz lesões na minha virilha, nas minhas costas e no meu pé. Tenho passado por um período grande de lesões, então estou aproveitando para fazer outra coisa que eu gosto muito que é cantar, algo que eu tenho muito interesse em seguir adiante", disse ele no Instagram.

"Hoje eu tenho uma reunião bem legal. Vou ter um pocket show em São Paulo. A gente vai marcar a data ainda, espero que seja em breve, e a Voice (escola de canto), vai me preparar para tudo isso", adiantou.

"As pessoas perguntam se eu vou para Olimpíada, se eu vou cantar... Eu falo sempre que vou fazer o que eu tenho vontade. Acho que ninguém tem o direito de dizer o que tenho de fazer. Acredito que eu tenho capacitação se eu quiser tentar ir aos Jogos Olímpicos e treinar, mas estou com lesões graves, infelizmente. Eu fui convocado até para a Copa do Mundo esse ano, mas não tinha a menor condições por causa de lesões", explicou.

Ele contou ainda que fará exames em breve para ter detalhes de seu estado de saúde. "Já operei 11 vezes, só não quero mais cirurgias na minha vida", disse.

Diego contou que sua paixão pela música é antiga. "Estou aproveitando pra fazer o que eu faço desde criança. Poucas pessoa sabem que eu canto. Agora vou publicar que sou ginasta cantor, porque eu também amo cantar", comemorou.

O irmão de Daniele Hypólito falou ainda que lançará sua biografia em dezembro, em São Paulo. "Dia 3 de dezembro é o lançamento da minha biografia no Shopping Eldorado. Lá estou contando todas as questões que passei na minha vida, coo bullying, abusos sexuais, morais, tudo que vocês possam imaginar", adiantou.

Por fim, ele compartilhou com os fãs um vídeo no qual aparece soltando a voz na música Fogão de Lenha, da dupla Chitãozinho e Xororó. "Segunda aula de canto da minha vida! @escolavoice varias projetos já. Estou muito sem voz e com minha Fono estou recuperando @fonobeatriz. Mas como não sou obrigado a nada! Bora de @chxoficial com Fogao de lenha! Obrigado de nada", brincou.

Veja abaixo!

 

Ácido hialurônico, salicílico, lático... Qual o melhor para cada idade

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Elle Fanning, Angelina Jolie, Michelle Pfeiffer (Foto: Divulgação Disney)

 

 

 

São tantos os tipos de ácidos, como hialurônico, glicólico, salicílico, azeláico, ascórbico – para ficar apenas em alguns –, que acertar o melhor tipo para a pele é quase como fazer uma poção mágica, digna do filme Malévola. Mas não precisa ser assim. E nem deve, já que o ácido certo é um verdadeiro elixir para a pele.

Beauty Tudo conversou com a dermatologista Alessandra Fraga, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology, e responsável por cuidar da pele de Marina Ruy Barbosa entre outras celebridades, para montar um guia básico de ácidos. “A pele tem necessidades específicas em cada fase da vida”, diz a especialista. “Por isso, escolher um ácido que atenda a essa especificidade ajuda muito na manutenção de uma pele linda e saudável”, completa.

A expert salienta, entretanto, que isso não é engessado. Um ácido indicado para a faixa dos 30 anos, por exemplo, pode ser usado por alguém com mais ou menos idade, se a pele em questão estiver precisando dos benefícios do tal ácido. “Mas, em geral, a pele ao redor de cada faixa etária apresenta características que solicitam um ou outro ácido”, explica.

Confira o guia básico dos ácidos

Melhor ácido para a faixa dos 20 anos

Elle Fanning, a princesa de Malévola, e sua pele de 21 anos (Foto: Reprodução Instagram)

 

 


Nessa fase, a pele tem uma grande produção de óleo, o que acaba provocando acne, tão característica desse período. “Por isso, o ácido salicílico, que tem ação antibacteriana e funciona como um esfoliante, é um bom aliado”, diz a dra. Alessandra. Outro ácido que age bem nessa pele é o azelaíco: “Ele tem um poder clareador, uniformizando e deixando a pele com um glow a mais”.

 

Melhor ácido para a faixa dos 30 anos

Jenn Murray, também no casting de Malévola, tem 33 anos (Foto: Reprodução Instagram)

 

 


“Nessa etapa da vida, o processo de degradação de colágeno já está instalado, mas ainda há grande atividade da glândula sebácea”, explica a dermatologista. “Nesse cenário, costumamos ver uma pele que já apresenta sinais de envelhecimento e poros abertos.” Para esse período, a especialista indica o ácido retinóico, que tem dupla função: controle de oleosidade e dos poros e estímulo para a produção de colágeno. “O ácido glicólico, que é um retexturizador muito eficaz, também ajuda a deixar essa pele mais lisinha.”

 

 

 

 

 

Melhor ácido para a faixa dos 40 anos

Angelina Jolie, a Malévola, tem 44 anos (Foto: Reprodução Instagram)

 


O processo de envelhecimento da pele já está mais estruturado. “As quedas de hormônios femininos levam a certo ressecamento da pele, e o ácido lático tem como função evitar a evaporação transepidérmica da água e manter a tez hidratada e com turgor”, explica a dra. Alessandra. Além disso, o ácido lático é mais suave e beneficia até quem tem pele sensível, já que ajuda a esfoliar e suavizar linhas de maneira menos irritante que outros ácidos. Já o ácido ascórbico, versão sintética da vitamina C, segundo a especialista, é um excelente antioxidante que vai prevenir o processo oxidativo, um dos responsáveis pelo envelhecimento da pele, e, ainda, clarear a pele e ajudar na produção de colágeno

 

Melhor ácido para a faixa dos 50+ anos

Michelle Pfeiffer, a rainha Ingrith de Malévola, tem 61 anos (Foto: Reprodução Instagram)

 

 


  “A perda da estrutura dérmica é mais evidente”, avisa a dra. Alessandra. Como a derme é composta essencialmente por colágeno, nessa fase é importante fazer essa reposição. “Para isso, o ácido hialurônico é o mais indicado.” Ele é um estimulador de colágeno e pode aumentar o volume de áreas quando injetado. É, também, ativo chave em muitos cremes usamos para ajudar no preenchimento mais superficial, melhorando as rugas finas.

Entre no Beauty Tudo e confira a resenha de diferentes produtos para a pele testados pelo mais diverso time de beleza!

 

 


Transição capilar: o antes e depois de 8 famosas para inspirar

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Taís Araújo (Foto: Instagram)

 

 

 

 

 

O retorno ao cabelo natural é um ato poderoso, corajoso e uma decisão que só depende da pessoa dona dos fios. Conhecido como transição capilar, esse processo, que visa livrar o cabelo da química de alisamentos ou relaxamentos, é longo e começa de dentro para fora. Afinal, também é um caminho de autoaceitação e amor próprio, de voltar a se enxergar naturalmente linda.

Transformação e resiliência

transição capilar exige paciência e resiliência, pois os fios demoram para crescer e, por um bom tempo, o cabelo fica com duas texturas: a alisada e a natural, que começa a aparecer pouco a pouco. Para se ter uma ideia: Em média, o cabelo cresce um centímetro por mês, mas, por causa da curvatura e do tipo do cacho, esse número pode cair pela metade - e a diferença entre a química e o natural fica aparente.

Mas, calma: existem alternativas para atenuar essa fase como penteados, tranças box braids, técnicas para texturizar a parte alisada ou a mais radical (e eficiente a curto prazo) de todas, o big chop, isto é, cortar bem curto para a retirada total das partes alisadas;

Reunimos uma lista de oito famosas que passaram pela transição capilar para inspirar quem almeja fazer o mesmo. Confira:

1. Taís Araújo

Taís Araújo (Foto: Instagram)

 

 

Depois do seu papel de protagonista em 'Da cor do pecado', Taís decidiu voltar aos fios naturais e passou pela transição capilar. Hoje, a atriz é referência e dá para notar bem a diferença no #10YearsChallenge que ela compartilhou no Instagram.

2. Kéfera

Kéfera (Foto: Instagram)

 

 

A atriz e youtuber também passou pelo processo e anunciou nas suas redes sociais - inclusive, a experiência dela rendeu vários vídeos no seu canal - o que certamente foi uma inspiração para muita gente.

Em entrevista à Marie Claire, ela contou sobre o processo: " É tão bom usar meu cabelo natural agora e me sentir bonita e bem com ele. É libertador. Me inspirei muito em várias mulheres fortes e acredito que compartilhar essas experiências são muito úteis para que vejamos que autoestima é uma construção diária e passa pelo seus autos e baixos".

3. Sheron Menezzes

Sheron Menezzes (Foto: Instagram)

 

 

Assim como Taís Araújo, Sheron já apareceu muito na televisão e nas novelas com os fios alisados nos anos 2000. Mas, hoje, ela é pura inspiração para mulheres que buscam cabelos cacheados incríveis.

4. Alice Milagres

Alice Milagres (Foto: Instagram)

 

 

A atriz era adepta de alisamentos e dizia não aceitar os cachos, até que decidiu passar pela transição capilar e, há quatro anos, não faz mais nada nos fios.

5. Camila Pitanga

Camila Pitanga (Foto: Instagram)

 

 

Quem acompanha a carreira de Camila na TV, sabe que a atriz vivia com os cabelos lisos - inclusive, chegou a participar de campanhas publicitárias com os fios assim. Atualmente, ela desfila com seus cachos em um chanel curtinho super charmoso!

6. Giovanna Cordeiro

Giovanna Cordeiro (Foto: Instagram)

 

 

Giovanna também alisava o cabelo, mas optou pela transição capilar. Segundo a atriz, o processo  levou cerca de três anos. Hoje, ela faz questão de inspirar seus seguidores nas redes sociais com  a hashtag #AguentaFirme.

“A gente acreditava que isso não era bonito e que dava muito trabalho. Alisei o cabelo por muito tempo e, depois, comecei a achar bonito algo que é naturalmente meu. É muito diferente do que reproduzir algo que você acha bonito em outra pessoa. Dá uma autoestima diferente, mais confiança. É gostoso cuidar e entender sua própria beleza. É bonito enaltecer o que é seu, sem sofrimento”, contou ela à Marie Claire.

7. Yara Charry

Yara Charry (Foto: Instagram)

 

 

Yara é franco-brasileira, o que significa que ela também é francesa e viveu boa parte da sua vida em Paris. Por lá, não assumia os fios naturais e só conseguiu fazer isso ao se mudar para o Brasil.

8. Ludmilla

Ludmilla (Foto: Instagram)

 

 

A cantora era outra que estava sempre com o cabelo ultra liso,  fosse mega hair ou peruca. De uns tempos para cá, Ludmilla resolveu assumir seus fios naturais e passou pela transição capilar.

Fiorella Mattheis entrega suas tendências de joias preferidas e ensina como usar

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Fiorella Mattheis (Foto: Cleiby Trevisan)

 

Em uma tarde de drinques em uma das suítes mais exclsuivas do Palácio Tangará, em São Paulo, a Monte Carlo apresentou suas novidades em joias. Para o final do ano, a marca traz peças em diferentes moods -- desde pérolas, passando por topázios, água marinha até correntes -- mas com um denominador comun: todas delicadas, permitindo combinações mil e diferentes jeitos de usar. 

Fã da marca e fashionista confessa, Fiorella Mattheis esteve por lá e ensinou como combinar joias. "A tendência que mais adoro são as chokers, não à toa estou usando uma hoje, Fica feminino e jovem", contou ela. Mas se ela adora colares, são brincos que ela acaba usando mais no dia a dia. "Adoro argolas porque elas resolvem o look. Se você não está com muito tempo é só prender o cabelo, colocar uma argola e pronto", contou. 

Fiorella Mattheis (Foto: Cleiby Trevisan)

 

Cabelo preso, aliás, é o truque preferido da atriz para valorizar uma peça. "Quando sei que vou usar um brinco ou colar importante e quero dar foco nele, sempre prefiro prender o cabelo". Tudo desde coques, rabos-de-cavalo ou um penteado que prenda os fios atrás da orelha são válidos. Fiorella ainda deu uma dica para quem gosta de combinar diferentes tipos de joias. "A regra é apostar em peças menores e delicadas e ir combinando. Usar vários anéis numa mão ou colares de diferentes comprimentos". 

Durante o papo Fiorella ainda comentou sobre o recente casamento da amiga, Thaila Ayala. "A primeira coisa que todo mundo fez depois da cerimônia foi correr até ela para saber se tinha escrito o nome de alguma madrinha na barra do vestido. Ela não bordou o de ninguém", lembrou ela, rindo. 

Slow fashion: cinco marcas de acessórios brasileiras que prezam pelo consumo e produção consciente

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“Compre menos, escolha melhor, faça durar.” A famosa fala da estilista inglesa Vivienne Westwood é um bom resumo do que se tornou uma das maiores tendências de consumo de moda dos últimos anos: o slow fashion. O movimento é uma reação ao modelo de produção e descarte das grandes redes que “dropam” novas peças a cada 15 dias, com pouca preocupação sobre as consequências ambientais de sua confecção e muito menos sobre o descarte ou as condições de trabalho dos funcionários da linha de produção. “O slow (devagar, em inglês) começou com a comida, em 1989, na Itália, e chegou à moda como um convite a se fazer escolhas mais afetivas e que levem em consideração o longo prazo”, explica Iza Dezon, consultora do bureau de tendências PerclersParis no Brasil.

Bens duráveis - No estúdio da Lapima em Campinas, interior de São Paulo, o acetato vindo da Itália, as lentes da França e as dobradiças da Alemanha se transformam nos óculos escuros que ganharam fãs como Cate Blanchett (Foto: Julia Rodrigues)

 

Bens duráveis - Com conchas, contas, cordas e outros elementos que remetem à infância em Salvador, Lane Marinho cria sapatos feitos à mão para clientes que são recebidos pessoalmente e com hora marcada em seu ateliê (Foto: Julia Rodrigues)

 

Bens duráveis - Couro de curtumes sustentáveis e de rebanho livre é a matéria-prima priorizada pela Escudero & Co, que produz bolsas de design atemporal e minimalista  (Foto: Julia Rodrigues)

 

Hoje, mesmo que a fashion victim que troca de guarda-roupa a cada estação ainda seja personagem constante, a tendência é que a histeria do consumo seja lentamente substituída por novos valores. “Vivemos um momento de desconstrução do mito do retail therapy (terapia do consumo, em tradução livre), de que comprar vai resolver nossos problemas. Estamos sentindo na saúde e no meio ambiente as consequências dos excessos”, crava. 

Bens duráveis - Pérolas e conchas se tornaram a marca registrada da Arqvo, marca recém-criada pela designer Camila Alves, que desenha e produz todas as peças em seu ateliê em São Paulo (Foto: Julia Rodrigues)

 

Entra em cena, então, um consumidor que prefere comprar com propósito. A lógica de tendências globais e coleções sazonais ainda é, claro, o motor que impulsiona a indústria – globalmente estimada em 2,5 trilhões de dólares, segundo o relatório The State of Fashion de 2019 feito pela McKinsey & Company. No entanto, essa mesma máquina vem gerando um mal-estar em uma nova geração de consumidores que hoje vê o custo humano da acumulação em episódios como o desabamento de Rana Plaza - quando um prédio de confecções desabou em Bangladesh em 2013, matando mais de mil pessoas - ou nos impactos ambientais da indústria que se tornou a segunda que mais polui água potável no mundo.  

Bens duráveis - Com materiais locais e cores que remetem à pluralidade da cultura brasileira, todos os acessórios de cabeça da Tula Casqueteria são feitos 100% à mão  (Foto: Julia Rodrigues)

 

O movimento contrário ao fast fashion vem ganhando força.  Designers vêm investindo em uma produção quase artesanal que não gera excedentes e é comprometida em valorizar e desenvolver o trabalho de artesãos locais. No Brasil, no ramo dos acessórios, a tendência cresce. “O brasileiro vê o acessório como souvenir de luxo e, cada vez mais, prefere um produto único ao de uma marca consagrada que será copiado pelas grandes redes”, comenta Iza. É o caso de marcas brasileiras como Lapima, Lane Marinho, Arqvo, Escudero e Tula, que têm o slow fashion no DNA e são apresentadas a seguir.

Bens duráveis - Gisele (Lapima) (Foto: Julia Rodrigues)

 

Lapima
Quando Gisela e Gustavo Assis decidiram fazer óculos feitos de acetato trabalhado em finas curvas, a resposta dos técnicos da área foi unânime: impossível. “Diziam que o que queríamos produzir era equivalente a uma joia”, conta Gisela. Foi assim que, sem conhecimento prévio na área, decidiram montar a própria fábrica em Campinas, interior de São Paulo, cidade natal de ambos. Com material importado, a produção é feita sob supervisão do casal. “Queremos trazer de volta o óculos como uma peça de design para se colecionar”, diz Gustavo. Em apenas quatro anos de existência, a Lapima já conquistou o mundo: estão presentes em mais de 40 pontos de venda internacionais, com nomes como Cate Blanchett e Anne Hathaway na lista de clientes.

Bens duráveis -  Lane Marinho (Foto: Julia Rodrigues)

 

Lane Marinho
Formada em design e com passagens por Melissa, Arezzo e Alexandre Birman, a baiana Lane Marinho fez carreira como designer de sapatos em grandes grupos de moda. Em 2013, largou tudo para montar seu próprio ateliê de peças feitas à mão, inspiradas em grande parte pela infância em Salvador. “Sentia falta de estar perto do produto, de trabalhar os detalhes. Venho de uma família simples, não me identificava com produção em excesso, com liquidações forçando a saída de peças ou até as jogando fora”, conta. Com ateliê em São Paulo, Lane atende apenas com hora marcada e tenta produzir apenas o que sabe que vai vender. “O ritmo mais desacelerado permite construir relações de trabalho mais humanas”, finaliza.

Bens duráveis - Clara Tarran (Escudero & CO) (Foto: Julia Rodrigues)

 

Escudero & CO
Foi em busca de uma mala de final de semana que pudesse dar conta das viagens entre Rio e São Paulo do administrador de empresas carioca Renato Pereira que começou, em 2012, a Escudero, marca especializada em bolsas feitas no Brasil. Em parceria com a namorada e designer Clara Tarran, Renato produz peças que não seguem tendências, ignorando a sazonalidade de coleções, além de priorizar couro de rebanho livre e de curtumes que tratam a água utilizada para o tingimento. “Nos empenhamos muito em ensinar o consumidor a cuidar da peça que comprou, manter o formato original, a textura e reverter essa lógica de que devemos jogar o velho fora”, finaliza Clara.

Bens duráveis -  Camila Alves (Arqvo) (Foto: Julia Rodrigues)

 

Arqvo
Os machucados nas mãos são rotina para a paulistana Camila Alves, designer de joias fundadora da Arqvo. Em seu ateliê em São Paulo, é ela quem desenha, pesquisa materiais e monta as peças da marca que criou há um ano. Millennial como ela (Camila tem 26 anos), a Arqvo nasceu no Instagram, depois que suas joias viralizaram na rede. Logo veio o convite para participar do projeto de novos criadores do e-commerce Shop2gether, onde hoje também vende. Camila criou uma identidade com os acessórios em conchas, pérolas e metal – se recusa a usar plástico e resina, que considera muito poluentes. A próxima coleção terá o vidro como matéria-prima. “Vou ensinar as clientes a reciclar ou convidá-las a remontar as peças caso quebrem”, conta.

Bens duráveis - Denise Nascimento (Tula) (Foto: Julia Rodrigues)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tula

No ateliê de Denise Nascimento, fundadora da Tula, os acessórios de cabeça são feitos como por um tradicional milliner (como é chamado, na Inglaterra, o artífice especializado em chapéus femininos): tudo à mão. Depois de estudar o ofício em Londres, Denise voltou decidida a criar uma chapelaria com a cara do Brasil, usando materiais locais. “Queria resgatar o trabalho do artesão”, conta. O sucesso não demorou e a Tula se tornou favorita entre noivas e carnavalescas, com suas cabeças enfeitando figurinos dos bailes mais incensados. Denise recebe as clientes e as encomendas direto no ateliê paulistano e, há poucos meses, começou uma produção para pronta-entrega em pequena escala. “Ou a gente faz em modo slow, ou não faz!”, brinca.

 

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Ficha de estilo: os melhores looks de Katie Holmes

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Katie Holmes  (Foto: Pinterest)

 

Katie Holmes entrou no radar fashion há mais de 20 anos. Dá para acreditar? Em 1998, a atriz era parte do elenco de Dawson's Creek, um popular seriado na década de 90, e de lá para cá, a evolução da carreira e do estilo de Katie continuou a chamar atenção e nós, por aqui, continuamos a acompanhar.

A norte-americana passou por muitas fases e tendências, mas uma coisa nunca mudou: seu amor declarado pelo jeans, tricô e comprimentos midi e longos. Se fôssemos definir o estilo de Katie Holmes em três palavras, certamente diríamos: casual, clássico e despretensioso.

A Katie dos early 2000's

Katie Holmes  (Foto: Getty Images)

 

 

 

Katie Holmes  (Foto: Getty Images)

 

 

Katie Holmes  (Foto: Pinterest)

 

Nessa época, Katie alternava looks com jeans e tops soltinhos (uma combinação clássica do momento) com aparições em eventos trajando vestidos florais, bem femininos, leves e quase sempre no comprimento midi, na altura dos joelhos.

A revolução de Katie

Katie Holmes  (Foto: Pinterest)

 

Katie Holmes  (Foto: Getty Images)

 

Katie Holmes  (Foto: Pinterest)

 

 

Durante e após o casamento com Tom Cruise, Katie sofreu um super exposição à mídia e, junto a isso, uma verdadeira revolução de estilo. Foi nesse período que ela adotou o famoso chanel curtinho com franja, lembra?

A atriz também passou a aparecer com escolhas mais fashionistas. Em premieres e outros eventos, viu-se muitos vestidos de modelagens mais ousadas e geométricas, e off-duty, Katie começou a investir em peças mais sofisticadas como pantalonas, casacos clássicos e saltos. Claro que o duo jeans + tricô continuou pipocando aqui e ali!

Katie versão 2019

Katie Holmes  (Foto: Getty Images)

 

 

Katie Holmes  (Foto: Pinterest)

 

Katie Holmes  (Foto: Pinterest)

 

Katie Holmes  (Foto: Getty Images)

 

Katie Holmes  (Foto: Instagram)

 

Depois de um tempo sumida, a norte-americana voltou aos holofotes dos paparazzi. A Katie versão 2019 ainda ama jeans + tricô - mas, a combinação foi atualizada e é muito cool - e os itens mezzo sofisticados, mezzo casual. Mas, ela começa a brincar mais com outros comprimentos e silhuetas que não estavam no seu radar há alguns anos, como o pretinho básico mini que usou nos últimos dias.

Dulce María revela ser sobrinha-neta de Frida Kahlo: “Espero ter herdado algo”

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Dulce María e Frida Kahlo (Foto:  Mario Macin e Reprodução)

 

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón, mais conhecida como Frida Kahlo, sem dúvida alguma é uma das artistas do sexo feminino mais reconhecidas do mundo. Considerada um ícone para Chicanos, o movimento feminista e o movimento LGBTQ, ela se inspirou na cultura popular mexicana, explorou questões de identidade, pós-colonialismo, gênero, classe e raça em sua arte.

 

Ela morreu em 1954, vítima de pneumonia, e em 1985 nasceu sua sobrinha-neta, outra grande artista na mesma família: Dulce María, que fez grande sucesso como a Roberta da novela Rebelde e integrou o RBD, um dos grupos musicais de língua não-inglesa de maior sucesso no mundo. Pouca gente sabe que existe este grau de parentesco entre as duas. A ex-ruiva se diz honrada por ter uma pessoa tão importante para a história entre seus ascendentes.

Minha avó materna, era prima-irmã de Frida e sabe que eu trago em meu sangue um pouco dela para mim é uma grande honra. Independentemente de fazer parte da família, eu a admiro muito, era uma mulher autêntica, sempre foi ela mesma e sempre rompeu com os estereótipos e, por este motivo, se tornou uma pessoa tão querida e respeitada no mundo inteiro. Acredito que ela era como sempre quis ser e isso era muito difícil para a época”, comenta.

Dulce ainda afirma que sua tia-avó era uma mulher autêntica, apesar de toda a dor que passou em vida e conseguia expressar tudo isso em sua arte, além de deixar cravado seu nome na história.

É algo que admiro muito nela. Espero ter herdado algo dela, um pouco deste sentimento de viver intensamente, tanto nas partes boas ou ruins. Eu sempre a admirei intensamente independentemente de ser da minha família. Fico muito feliz por honra aprender com tudo o que ela deixou escrito”, diz.

A cantora salienta que ter o DNA de uma mulher que representa tanto para o universo feminino do mundo inteiro significa levar consigo as mensagens de valorizar e lutar por seus objetivos.

Ela era muito famosa pela sua arte e pintura, mas deixou muitas frases sobre ser você mesma, de lutar por seus sonhos, suas ideias até o final. Isso é algo que me inspira muito, que admiro e que penso da mesma forma. Temos de defender nossas posições. Eu sou muito grata por isso.”

Dulce María (Foto:  Mario Macin)

 

Reunião dos RBD

No Brasil e no mundo existe uma onda de grupos que têm se reunido para fazer uma turnê ou alguns shows e, claro, existem milhares de fãs que clamam por uma última turnê de despedida do RBD. Dulce acredita que seja possível um retorno do grupo formado por ela, Anahí, Alfonso Herrera, Christian Chavéz, Christopher Uckermann e Maite Perroni, mas avisa que isso está longe de acontecer.

Neste momento não vejo como uma realidade próxima e acredito que se algum dia isto acontecer estaríamos os seis, o grupo inteiro. De todo modo, não vejo como um plano próximo. Por enquanto eu não sei”, fala.

Hoje, aos 33 anos, a artista está com a agenda mais livre e se prepara para subir ao altar com o produtor Paco Álvarez, que deve acontecer ainda este ano, no México. E não é só o ritmo de trabalho que faz a diferença entre a Dulce de 15 anos atrás e de agora:

O corpo vai mudando e precisa, primeiramente, se aceitar e se cuidar, fazer exercícios. Sou do tipo que pensa em sempre fazer o melhor com o tem naturalmente. O mais importante para mim é se aceitar como é. Eu sou assim e tenho que me cuidar, fazer exercícios, cuidar da minha pele, do rosto, tomar muita água e também temos de nos aceitar, afinal não existe somente um tipo de beleza”, se empodera.

Ela ainda salienta que é preciso romper com os muros, se valorizar como mulher e, a partir daí, terá mais vontade de se cuidar e estar o melhor possível, além de crescer dignamente.

“Sei que as mulheres hoje em dia fazem muitos procedimentos estéticos para serem lindas por fora, muitas cirurgias, tudo bem para se sentir bem consigo mesma, mas é importante pensar no que está por dentro. Temos de nos amar como somos e não somente querer mudar o exterior porque isso é uma rejeição a si mesma. Acredito nisso e por isso tenho lutado pelo natural e para que nos aceitemos como somos”, finaliza.

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