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Fãs de games, mulheres relatam ameaças de morte e estupro em universo dominado por homens

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Daniela, 25, sofre assédio pesado enquanto joga. Na indústria de videogames, tramas com poucas personagens femininas, como a de God of War (na projeção), são comuns (Foto: Gabriel Rinaldi)

Todos os sábados, a brasiliense Jhulia Sallviano, de 19 anos, estudante de serviço social, aproveita a tarde livre para fazer hidratação nos cachos. Passa um condicionador, veste a touca térmica, liga seu aparelho de videogame e se distrai com Skyrim, um jogo de fantasia medieval em que guerreiros de armaduras lutam com dragões e outras criaturas mitológicas.

Cada participante escolhe um personagem e encontra, no ambiente virtual, milhares de usuários. Os jogos são online e neles é possível conversar com estranhos pelo microfone, fazer amigos e combinar estratégias – tudo a sós no sofá de casa.

Jhulia começou a gostar de games aos 4 anos. Mas, ultimamente, toma dois cuidados antes de iniciar a maioria das sessões. Com o controle em mãos, elege um apelido que poderia ser de um homem – bem diferente do “princess” que costumava usar dois anos atrás – e se certifica de que o microfone está desligado. Não quer que outros jogadores saibam que há uma mulher entre eles, e tem motivos para isso.

“Era xingada o tempo inteiro. Diziam para eu ir lavar louça ou buscar uma cerveja pra eles. Mas fiquei com medo mesmo quando me ameaçaram de estupro”, diz.

O assédio começou no fim de 2013, assim que Jhulia passou a jogar online e usar o
headset, acessório que combina fones de ouvido e microfone. Em uma de suas primeiras lutas, derrotou um jogador americano que, assim que foi vencido, disse que queria vê-la nua.

“Ele escrevia: ‘Dizem que as brasileiras têm uma bunda incrível, é verdade? Mostra!’. Fiquei muito constrangida.” Num chat que aparece na tela da TV, o jogador também pediu para ver os seios de Jhulia e não parou de insistir até que foi bloqueado por ela.

Atitudes como essa apareceram em todos as partidas seguintes. “Não sei jogar calada. Então comemorava meus golpes e reclamava das manobras sujas. Aí, assim que ouviam minha voz, diziam: ‘É mulher? Sai daqui!’.” A coisa ficou pior quando Jhulia ganhou o selo de “mestre” (para consegui-lo, é preciso conquistar 15 outros selos anteriores em disputas contra adversários de nível mais avançado) e passou a participar de campeonatos e galgar boas posições.

"Eu venci a primeira luta, ele a segunda e, quando venci a terceira, ele não aceitou. Voltou uns minutos depois e disse que sabia que eu morava em Brasília, que ia me achar e me estuprar."
Jhulia Sallviano, estudante

No início de 2014, enfrentou um rapaz numa luta importante, que daria muitos pontos ao vencedor. Por disputar com uma “mestre”, o oponente teria mais pontos que o normal caso derrotasse Jhulia.

“Eu venci a primeira luta, ele a segunda e, quando venci a terceira, ele não aceitou. Voltou uns minutos depois e disse que sabia que eu morava em Brasília, que ia me achar e me estuprar. Desliguei o aparelho na hora e fiquei deitada na cama, em choque, pensando no que faria caso ele conseguisse minhas informações pessoais. Senti muito medo.”

Depois de conversar com uma amiga, Jhulia denunciou a ameaça à empresa que opera o game, mas recebeu uma resposta padrão, em inglês, dizendo que o caso seria avaliado. “Fiquei muito nervosa e, pela primeira vez, pensei em desistir.” Para quem jogava todos os dias, as duas semanas de quarentena que ela se impôs foram longas. Mal voltou e o assédio recomeçou.

Jhulia ficou abalada. Só conseguiu restabelecer a rotina online com outra identidade e sem o microfone. Mas os competidores viam o silêncio e provocavam: “‘É mulher? Por que não responde? Se não é mulher, é viado ou traveco!’, diziam.” Foi a gota d’água para que ela, muito triste, desistisse das partidas online e dos campeonatos de que tanto gostava. Seria difícil competir sem aperfeiçoar os golpes com estranhos.

PRESENÇA FEMININA

 

O assédio e as agressões são uma realidade cotidiana para as mulheres que escolhem o videogame como passatempo, mesmo que elas sejam cada vez mais numerosas. Entre 2013 e 2014, a presença feminina nos jogos cresceu 6% no Brasil, chegando a 47,1% do total, de acordo com a pesquisa Game Brasil 2015, da Sioux (companhia desenvolvedora de jogos). A principal faixa etária é de 25 a 34 anos.

Segundo o Ibope, são quase 30 milhões de mulheres com ao menos um videogame em casa. O número faz parte de um crescimento geral do setor, que é muito mais rentável que Hollywood. Em 2013, as bilheterias da indústria do cinema lucraram US$ 35,9 bilhões, enquanto as vendas de videogames foram praticamente o dobro disso: US$ 70,4 bilhões.

Nesse cenário, a imagem típica do jogador (adolescente, menino, antissocial) ficou para trás. A idade média dos compradores de games nos Estados Unidos é de 35 anos e, assim como aqui, metade deles são mulheres. Esse novo posicionamento, mais adulto, é reflexo de sequências cada vez mais elaboradas.

São escritas, inclusive, por roteiristas vencedores de Oscar, como é o caso do canadense Paul Haggis, dos premiados "Menina de Ouro" (2004) e "Crash: no Limite" (2004), que se tornaria corroteirista do jogo "Call of Duty: Modern Warfare 3", e contam com gráficos impressionantes que deixam Hollywood (e jogos clássicos como Pac Man e Mario Bros) no chinelo.

"Um jogador falou que ia me achar e me estuprar", diz a estudante Jhuliana Sallviano (Foto: Gabriel Rinaldi)
AGRESSÕES VIRTUAIS

 

Ainda que em franco crescimento, o mundo dos games insiste em rechaçar as mulheres. Nas histórias, o posto de herói é sempre reservado aos homens, com exceção de figuras jovens e hipersexualizadas como Lara Croft, de "Tomb Raider" (que, na adaptação para os cinemas, ganhou o corpo de Angelina Jolie).

Do outro lado da tela, o mesmo preconceito toma forma. É o que confirma a tradutora paulistana Daniela Rigon, 25 anos e fã de videogame desde a infância. Comentarista do tema em sites especializados, ela passou a narrar campeonatos ao vivo há um ano. Desde o início, era assediada pelos ouvintes do canal. “Às vezes, fico bravíssima.”

"Ele disse que se masturbava com a minha foto"
Daniela Rigon, tradutora

A coisa passou dos limites quando um deles escreveu publicamente que havia se masturbado com uma foto dela. Daniela engoliu em seco mas não parou a narração, pois não queria interromper a transmissão do jogo, que tinha 500 espectadores. “O pior efeito desses ataques é que eles mexem com a minha concentração”, diz.

E não só a dela. No início do ano, enquanto narrava um embate entre um time masculino e outro feminino (que os rapazes venciam), um dos espectadores comentou: “Elas estão sendo estupradas!”. O jargão, por incrível que pareça, é comum no meio e serve para dizer que uma equipe está levando a pior.

Indignada, Daniela não deixou barato e falou que aquele termo não deveria ser usado. O rapaz insistiu: “Ok, elas estão sendo violadas”. “Rebati: ‘É a mesma coisa’, mas ele ficou furioso e começou a me xingar. Até que me mandou calar a boca e ficar quieta. No meu canal!”

O canal a que ela se refere é um espaço dentro do site Twitch, voltado exclusivamente a transmissões ao vivo de partidas de videogame. Em agosto passado, depois de atingir a marca de 55 milhões de visitantes num único mês, o Twitch foi vendido por US$ 970 milhões à Amazon, gigante que disputava com o Google a compra da página.

Daniela “baniu” a participação do agressor, que voltou logo em seguida com outro nickname para dizer que ele estava certo e ela, errada – foi banido novamente. “Chorei de raiva.”

A tradutora diz que as agressões constantes causam um “cansaço mental” desafiador. Desde 2012 usando games online com nickname feminino, ela não começava o jogo sem ouvir coisas do tipo: “Tem menina no time? Já perdeu”, ou então: “Volta para a cozinha, volta”.

Muitos perguntavam se o namorado havia jogado na conta dela – a “única explicação plausível para eles” para uma pontuação tão alta. “Não é só no meu canal que esse machismo aparece. É em todos os lugares. Só continuo porque gosto muito de games.”

Como jogadora, ela sente falta de mais personagens femininas e diversidade. Fez uma contagem no seu jogo preferido, o Dota2, e encontrou apenas dez mulheres em uma lista de quase cem. Todas têm seios grandes e cintura marcada, enquanto os homens têm formas variadas – de meninos bonitos até monstros.

“As personagens femininas são como as princesas da Disney, só mudam o cabelo e o vestido. E, além de serem sexy, só servem para dar suporte aos protagonistas, não para lutar. É muito machismo.”

A blogueira Anita Sarkeesian comenta cena do game GTA: campeões de vendas traz mulheres como objetos de consumo ou donzelas que precisam ser salvas, e só (Foto: Divulgação / Feminist Frequency)
HOMEM É QUEM MANDA

 

Apesar de terem sido criados nos anos 50, os videogames só se tornaram populares mesmo depois do “crash de 1983”. Na época, computadores mais baratos começaram a roubar clientes de empresas como a Atari, que tinha 80% do mercado. Isso obrigou a indústria a se reinventar (dois anos depois, o negócio foi dominado pela Nintendo), e nessa renovação houve uma guinada em direção ao público masculino.

“Algumas empresas se aproximaram do negócio de gadgets para homens, que era forte e seguro”, explica o diretor editorial do portal de games Overloadr, Henrique Sampaio.

Grande parte dos campeões de vendas traz mulheres como objetos de consumo ou donzelas que precisam ser salvas, e só. Uma das pioneiras a travar uma luta contra o problema é a blogueira e crítica de mídia americana Anita Sarkeesian, 32 anos.

“Os cenários colocam os homens no comando, enquanto as mulheres são objetos sexuais”, diz em um dos vídeos que postou em seu canal do YouTube, o Feminist Frequency, cujos episódios mais populares passam de 2 milhões de acessos e são famosos por dissecar as histórias de cada game. Para ela, todos os grandes jogos da indústria falham nesse mesmo ponto.

“Não estou desistindo. Esse assédio às mulheres na tecnologia tem que parar!"
Anita Sarkeesian, blogueira

As críticas fizeram de Anita o nome mais falado do chamado “#gamergate”, um escândalo que aconteceu em 2014 e que envolveu jogadores, feministas e jornalistas. O caso rendeu linchamentos virtuais de mulheres que ousavam denunciar o machismo na área. Anita passou a receber ameaças constantes de morte e estupro, tanto nas redes sociais quanto na própria casa.

Em um dos episódios mais radicais, precisou cancelar uma palestra na Universidade do Estado de Utah (USU), em outubro de 2014, depois que a instituição recebeu uma ameaça de ataque. “Vai ser o mais sangrento da história americana”, dizia a mensagem. A notícia correu os jornais e, quando desceu do avião, Anita viu e-mails de amigos perguntando se ela estava bem.

Como a faculdade não tinha meios de controlar a entrada de armas, ela não teve coragem de sair do aeroporto. A pesquisadora já vinha sofrendo ameaças diretas antes disso. Em agosto, passou a receber tweets de agressores que tinham seu endereço e diziam estar na porta de sua casa com armas apontadas para matá-la assim que colocasse os pés para fora.

Anita se abrigou na casa de amigos, mas avisou via Twitter: “Não estou desistindo. Esse assédio às mulheres na tecnologia tem que parar!”. Depois do episódio, Anita voltou para casa e continuou trabalhando. No fim de março, lançou o primeiro vídeo de uma nova série, desta vez para destacar os jogos que, excepcionalmente, representam mulheres de maneira construtiva. Procurada por Marie Claire, Anita não quis comentar o assunto.

“A polêmica do #gamergate confirmou as práticas absurdamente machistas desse mercado”, diz a doutora em semiótica Renata Gomes, especializada em narrativas de jogos. Para a brasileira, uma das pesquisadoras que são referência no estudo dos games, no entanto, o escândalo também marcou um avanço feminista.

“O que aconteceu foi uma disputa por mais democracia e diversidade”, diz. “Só assim, com mais debate, pessoas que amam jogos terão espaço para usá-los com segurança.”


TEDx São Paulo pretende reunir histórias de mulheres inspiradoras em conferências

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A escritora Nélida Piñon, a chef Carla Pernambuco e a jornalista Juliana de Faria, do site Think Olga: algumas das convidadas para dividir suas experiências no TEDx São Paulo (Foto: Divulgação e Rogério Canella)

A escritora Nélida Piñon, a jornalista Juliana de Faria, a chef Carla Penambuco, a empresária Maria Dalva de Oliveira Rolim. Com atuações de destaque em suas áreas, estas e outras mulheres inspiradoras devem compartilhar suas histórias de vida e ideias numa edição de conferências do TEDx totalmente dedicada às mulheres em São Paulo.

Previsto para o dia 28 de maio, no auditório do Masp, o evento está com inscrições abertas em fase de arrecadação de recursos (clique aqui para saber mais). Para assistir às palestras, é preciso comprar o ingresso de apoiador, no valor de R$ 350 –segundo a organização, se o valor arrecadado ultrapassar os custos do evento, parte dele será devolvido aos apoiadores.

O programa, com início às 8h30, dá direito a assistir às 16 palestras, café da manhã, almoço e apresentações musicais de Lila Cecato, Nina Fernandes e Lu Zogbi. À noite, haverá ainda a transmissão ao vivo, com legendas, das conferências do TEDWomen, que acontecerá em Monterey, na Califórnia.

Criada há 30 anos nos Estados Unidos, o TED (acrônimo para Tecnologia, Entretenimento e Design) é uma organização sem fins lucrativos cujas palestras a partir dos anos 90 se tornaram populares mundialmente. A sigla TEDx denomina os eventos organizados de forma independente, em várias partes do mundo, que reúnem pessoas para copartilhar ideias e experiências inspiradoras semelhante ao TED.

Entre os conferencistas mais populares, cujas as falas limitadas a 18 minutos são transmitidas ao vivo e transformadas em vídeos com milhares de visualizações, estão nomes como o ex-presidente Bill Clinton, o criador da Microsoft, Bill Gates, o biólogo e escritor Richard Dawkins, o cantor Bono Vox e a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, além de diversos Prêmio Nobel. Assista, abaixo, à conferência da escritora:

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Que corpo você gostaria de ter? Vote na silhueta da sua famosa favorita!

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SABRINA SATO, CAROLINA DIECKMANN, BRUNA MARQUEZINE, DÉBORA NASCIMENTO...  (Foto: AgNews)

Malhar todos os dias e seguir uma dieta regrada não é tarefa fácil. Que tal, então, se inspirar em alguma famosa para não perder a disposição?

No Brasil, podemos notar os mais variados tipos de silhuetas. Carolina Dieckmann, Débora Nascimento, Fernanda Lima, Sabrina Sato, Camila Pitanga, Sophie Charlotte, Bruna Marquezine, Paolla Oliveira, Marina Ruy Barbosa, Juliana Paes... Diversidade é o que não falta. Então, queremos saber: Que corpo você gostaria de ter?

 

Entenda o gamergate: escândalo começou com divulgação de dados de desenvolvedora por ex-namorado

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A blogueira e crítica de mídia norte-americana Anita Sarkeesian, uma das primeiras a enfrentar o machismo nos jogos (Foto: Divulgação / Feminist Frequency)

O #GamerGate, iniciado no ano passado, é considerado o maior escândalo recente da história do videogame, como diz o próprio nome, uma referência ao escândalo Watergate, que derrubou o presidente americano Richard Nixon nos anos 1970.

Para entender o que é esse movimento, é preciso visualizar três grupos diferentes envolvidos: os jogadores que realmente querem debater corrupção na imprensa de videogames e o futuro da indústria, as mulheres que exigem espaço e liberdade de expressão em um universo com muito preconceito e os encrenqueiros, jogadores que não aceitam a diversidade e se dedicam a assediar essas mulheres na internet.

Tudo começou em agosto de 2014, quando o ex-namorado de uma desenvolvedora de games disse que ela teria um caso com um jornalista de videogame. Ela teve seus dados pessoais revelados na internet e é perseguida e ameaçada até hoje.

Outras mulheres começaram a ser expostas e perseguidas, ao ponto em que a imprensa internacional começou a dar atenção aos ataques, criticando os apoiadores do #GamerGate, que se ofenderam e criaram uma espécie de polícia contra os perseguidores para que o debate realmente aconteça. Ou seja, os três grupos brigam entre si em uma bagunça que não parece ter fim.

CRONOLOGIA

 

Em poucos meses, o #GamerGate cresceu e foi debatido até no The New York Times. Entenda como um comentário de um ex-namorado provocou o maior escândalo recente dos videogames.

16/08/2014

 

O programador Eron Gnoji publica um post dizendo que sua ex-namorada, a desenvolvedora de jogos Zoe Quinn, supostamente teve um caso com um jornalista de videogames. O post alcança vários fóruns da internet e é usado para criticar a corrupção na imprensa de games.

25/08/2014

 

A blogueira e crítica de mídia americana Anita Sarkeesian lança um novo vídeo no YouTube criticando o sexismo em videogames, deixando ainda mais irritados aqueles que se sentem pessoalmente atingidos por críticas a jogos por parte da imprensa.

27/08/2014

 

O ator Adam Baldwin fala sobre a polêmica para pedir maior transparência no jornalismo de videogames usando pela primeira vez a hashtag #GamerGate. No mesmo dia, Anita diz que é alvo de uma série de ameaças e que está deixando sua casa por medo de um ataque, abrindo espaço para outras mulheres relatarem assédio semelhante.

28/08/2014

 

Vários sites jornalísticos escrevem sobre o assunto anunciando a “morte do gamer” ao criticar o machismo dos apoiadores do #GamerGate.

15/10/2014

 

Anita Sarkeesian cancela uma palestra que daria na Universidade de Utah ao ficar sabendo de uma ameaça que “o ataque mais sangrento já visto numa universidade dos Estados Unidos”. O jornal The New York Times faz uma reportagem sobre isso e vários outros veículos noticiosos passam a falar do assunto com escrutínio.

16/10/2014

 

A Associação de Softwares e Entretenimento (ESA), que reúne as maiores empresas do ramo, pede o fim do assédio e das ameaças de violência.

7/11/2014

 

O CEO da Blizzard, uma das grandes desenvolvedoras de jogos, critica o comportamento agressivo dos defensores do #GamerGate.

26/02/2015

 

Brianna Wu, co-fundadora do estúdio de jogos Giant Spacekat que virou alvo de ataques após criticar o #GamerGate e falar sobre o machismo dos videogames, cancela sua participação na conferência PAX East por receio de que as ameaças de morte que recebe virem realidade.

7 ideias de looks para uma entrevista de emprego

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ALFAIATARIA NÃO PODE FALTAR NO SEU CLOSET! (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Clássico e moderno

Se o cargo demanda roupas mais formais, mostre que você consegue seguir a exigência sem perder o estilo, combinando o conjunto social com uma fina blusa estampada.

1. Calça Stroke, no Shop2gether, R$ 298 ; 2. Blusa Isolda, no Farfetch, R$ 863; 3. Blazer Le Lis Blanc Deux, no OQVestir, R$ 659 ; 4. Colar Dsquared2, na Farfetch, R$ 2.270; 5. Bolsa Santa Lolla, na Dafiti, R$ 199,99; 6. Escarpin Luiza Barcelos, no Shop2gether, R$ 199.

CAMISA DE SEDA É SEMPRE INDISPENSÁVEL (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Chique e feminino

Uma camisa de seda com bom caimento é sempre um aposta certeira. Combine com saia lápis de couro para deixa-la mais elegante.

1. Saia de couro Cris Barros, no Shop2gether, R$ 2.988; 2. Brincos Accessorize, R$39,90; 3. Sandália Luz da Lua, R$ 279,90; 4. Camisa de seda Bobstore, no Farfetch, R$ 489; 5. Bolsa Pierre Cardin, na Dafiti, R$ 329.

CALÇA SOCIAL COM CAMISA É UMA APOSTA SEGURA (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Social e inusitado

A combinação de camisa branca com calça social é uma aposta segura, e com peças bem cortadas não tem como errar. Dê um toque mais contemporâneo à produção substituindo o blazer por um colete ou casaco sem mangas.

1. Calça cropped Armani Jeans, no Farfetch, R$ 1180; 2. Bolsa Transversal Macadâmia, na Dafiti, R$ 219,90; 3. Camisa Le Lis Blanc Deux, no OQVestir, R$ 339; 4. Colete Sophia Hegg, no E-closet, R$ 872; 5. Pulseira Maria Filó, no Shop2gether, R$ 139; 6. Mocassim Zatz, na Dafiti, R$ 129,90.

TRICÔ E CALÇA CROPEED FUNCIONAM PARA LOOKS MAIS DESPOJADOS (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Casual sofisticado

Se o ambiente de trabalho for mais descontraído, invista em um tricô com calça cropped em tons suaves e complete com uma maxi bolsa preta de destaque.

1. Bolsa Santa Lolla, na Dafiti, R$ 299,90; 2. Tricô Rosa Chá, no Shop2gether, R$ 239,50; 3. Cinto Capodarte, na Dafiti, R$ 179,90; 4. Calça de seda Marni, no Farfetch, R$ 3.630; 5. Sandália Cravo & Canela, na Dafiti, R$ 125,99.

PRETO E BRANCO FAZEM BONITO EM QUALQUER OCASIÃO (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Elegância minimalista

Invista no preto e branco em peças clássicas como a saia envelope. Se o ambiente de trabalho permitir, combine com uma rasteira para deixar o visual mais leve e valorize a produção com acessórios metálicos.

1. Sandália Via Mia, R$ 99; 2. Saia Cris Barros, no E-closet, R$ 1.232,00 ; 3. Brincos Trees Acessórios, no Shop2gether, R$ 84; 4. Blusa Andrea Bogosian, no Shop2gether, R$ 387; 5. Bolsa DKNY, no Farfetch, R$ 970.

UMA PANTALONA DE ALFAIATARIA VAI IMPRIMIR UM TOQUE DE TENDÊNCIA NO SEU LOOK DE TRABALHO (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Estilo autêntico

Se quiser fugir das clássicas calças sociais, aposte em uma pantalona de alfaiataria com uma camisa fina e complete com acessórios de peso.

1. Sandália Luz da Lua, R$309,90; 2. Colar By Stef, no OQVestir, R$ 269; 3. Blusa MOB, no Shop2gether, R$ 359; 4. Bolsa Schutz, no Shop2gether, R$ 1.200 ; 5. Calça Pantalona Têca/Helô Rocha, no Shop2gether, R$ 897.

PARA QUEBRAR A SERIEDADE, VÁ DE CAMISA ESTAMPADA! (Foto: Imaxtree/Divulgação)

Formal descontraído

Mesmo em start-ups ou empresas criativas de ambiente bem descontraído, não deixe de se apresentar alinhada antes de ser contratada. Vale compor um visual com uma camisa estampada, para quebrar a seriedade da roupa e deixa-la mais casual.

1. Bolsa Accessorize, R$ 296,65; 2. Escarpin My Shoes, na Dafiti, R$ 149; 3. Camisa estampada Stella McCartney, no Farfetch, R$ 3.850; 4. Brincos LOOL, no OQVestir, R$138; 5. Calça Calvin Klein Jeans, na Dafiti, R$ 279,99.

Grupo sueco instala sistema que envia provocação à submarinos russos: "Gay desde 1944"

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ORGANIZAÇÃO DE DEFESA AOS HOMOSSEXUAIS ENVIA PROVOCAÇÃO AO GOVERNO RUSSO (Foto: GETTY IMAGES)

Uma organização sueca de defesa aos direitos dos homossexuais instalou um sistema no oceano em provocação ao governo russo, que recentemente foi acusado de violar as fronteiras da Suécia e de perseguir os gays de seu país.

O sistema sonar subaquático instalado no mar da Suécia envia por código morse uma mensagem curiosa aos submarinos que se aproximam da costa: "Bem-vindo à Suécia. Gay desde 1944 (ano em que a homossexualidade foi descriminalizada no país)".

As "boas vindas" são enviadas a partir de um aparelho decorado com luzes de néon que mostra o desenho de um marinheiro dançando enquanto veste apenas chapéu e cueca. A peça foi instalada no mês passado na costa de Estocolmo pela Swedish Peace and Arbitration Society.

SISTEMA SONAR ENVIA MENSAGEM DE "BOAS VINDAS" À SUBMARINOS DA REGIÃO (Foto: REPRODUÇÃO/YOUTUBE)

Anna Ek, presidente da organização', disse ao site "The Huffington Post" que, apesar tom cômico do sistema, a mensagem de seu grupo é séria. A intenção é chamar a atenção da Rússia para as condições terríveis em que vivem os gays daquele país e  instar o governo sueco a considerar uma resposta alternativa à violação de suas fronteiras que não envolva ações militares.

"O objetivo da campanha é tentar levar de volta a discussão para onde deveria estar. A re-militarização não criou um ambiente de paz. Nós tentamos por muitos anos e ainda vemos guerras e conflitos", contou. "Algumas pessoas podem pensar que é um pouco bobo, mas [o projeto] tem a ver com fazer amor, não guerra. É simples assim."

 

Repórter canadense interrompe entrevista ao vivo e dá lição em torcedores: "Qual é a graça?"

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A repórter Shauna Hunt decide interromper entrevista, ao vivo, e questionar torcedores por tratamento desrespeitoso (Foto: Reprodução / YouTube)

Uma piada de mau gosto que tem se tornado comum durante transmissões ao vivo com jornalistas mulheres nos Estados Unidos tirou do sério uma repórter que entrevistava torcedores após uma partida de futebol entre Toronto e Arsenal, no Canadá.

Shauna Hunt, do Canada City News, entrevistava dois torcedores ao vivo quando um grupo de rapazes se aproximou e disse, de maneira baixa mas audível no ouvido do entrevistado: “F... ela”. A “brincadeira”, que costuma constranger repórteres e apresentadores, começou durante entradas ao vivo em jogos nos Estados Unidos e se espalhou pela Inglaterra e outros países.

Desta vez, no entanto, a repórter decidiu não ouvir calada a provocação. Pediu licença ao entrevistado e virou o microfone, ao vivo, para os autores da piada, um grupo de torcedores do Arsenal. Shauna questionou os rapazes de qual a graça de ser “desrespeitoso e degradante” com seu trabalho, deixando claro que aquilo já ocorrera “dez vezes ao dia” quando ela está gravando.

Assustado com o confronto inesperado, um dos rapazes parece embaraçado ao perguntar: “Ei, isso está sendo gravado?” Outro tenta defender a brincadeira e também parece mais constrangido e sem graça. Assista ao vídeo (em inglês):

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Desejos peculiares: marca australiana de lingerie para homens expande vendas online para atender demanda

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Peças publicitária da HommeMystere trazem modelos vestidos de lingerie ao lado de mulheres (Foto: Divulgação / HommeMystere)

Uma marca australiana especializada em produzir lingerie para homens está aumentando sua produção para dar conta da crescente demanda por este tipo de peças íntimas. Lançada em 2008, a HommeMistere diz desenvolver uma lingerie sofisticada em tamanhos maiores a fim de enfrentar estereótipos sobre o que homens devem usar.

“Nosso objetivo sempre foi oferecer uma alternativa de qualidade em roupa íntima para homens, baseado no seu tipo físico mais do que na sexualidade”, diz a companhia, sediada em Brisbane, no seu site. No blog mantido pela marca, um texto comemora as vendas para o Dia dos Namorados (comemorado em 14 de fevereiro em vários países), quando bateu recordes de vendas em seu sexto ano em operação.

Segundo Brent Krause, um dos proprietários da marca, peças são baseadas no tipo físico masculino mais do que na sexualidade (Foto: Divulgação / HommeMystere)
Uma das linhas da marca australiana: inspiração em 50 Tons de Cinza?  (Foto: Divulgação / HommeMystere)



Responsáveis pela grife, o casal Brent e Lara Krause disseram ao Daily Mail que tiveram a ideia após perceberem as poucas opções que haviam para homens além das tradicionais cuecas de algodão que domina o mercado masculino há anos. Segundo os donos, a HommeMystere quer dar aos homens, que quase sempre são forçados a acompanhar as mulheres nas compras, uma opção de roupa íntima confortável e sexy, pensada para o seu tipo de corpo.

De acordo com a marca, que mantém uma loja online, os produtos já são exportados para mais de 30 países, sendo a Rússia, Canadá e Estados Unidos responsáveis por 40% de todas as vendas.

As coleções, oito por ano, trazem peças confortáveis em algodão e renda (Foto: Divulgação / HommeMystere)



As campanhas mostram homens usando peças delicadas, muito baseadas nas femininas, de algodão e renda, ao lado de mulheres. Krause, segundo ele mesmo um usuário das lingeries, afirma que muitos homens ainda se sentem culpados em escolher as peças e espera que a marca ajude a acabar com a ditadura sobre o que homens devem vestir.

Segundo ele, a companhia, que lança até oito novas coleções por ano, começou pequena e hoje tem peças desenvolvidas na Austrália e produzidas na China.

Em seu site, marca afirma que objetivo é desenvolver uma lingerie sofisticada em tamanhos maiores a fim de enfrentar estereótipos sobre o que homens devem usar (Foto: Divulgação / HommeMystere)

É (finalmente) uma menina! Inglesa comemora ao dar à luz primeira filha após sete meninos

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Louise Nutley segura a pequena Frayah ao lado do marido Dan (sentado) e dos filhos Benjamin, 12, Cameron, 11, Lewis, 9, Leighton, 8, Kieran, 7 e Ollie, 3 (Foto: The Grosby Group)

Não foi só Kate Middleton que celebrou a chegada de sua primeira filha recentemente. Louise Nutley, uma inglesa de 31 anos de Somerset, já havia perdido a esperança de ter uma filha após ter dado à luz sete meninos.

O sonhou se tornou verdade após o nascimento da pequena Freyah May Grace, no último dia 10 de abril, que nasceu prematura pesando apenas 1,7 quilos. A pequena agora se tornou a caçula de oito irmãos: Benjamin, 12, Cameron, 11, Lewis, 9, Leighton, 8, Kieran, 7 e Ollie, 3.

Louise e o marido Dan, de 36 anos, também tiveram no passado outro filhos, que morreu logo após o nascimento. “Eu sempre quis uma menina. Tenho duas irmãs e sempre quis ter uma filha, apenas para irmos comprar roupas juntas e fazer coisas de mãe e filha”, disse a mãe ao Daily Mail.

Louise disse que chegou a acreditar que a filha viria antes, quando médicos confundiram o ultrassom –o que alimentou suas esperanças. “No nascimento do nosso primeiro e do terceiro, eles inicialmente pensaram se tratar de uma menina. Com Lewis, nós chegamos a escolher o nome Lucy e até a comprar roupinhas de menina”, conta.

Os dois enganos fizeram o casal de ingleses se manterem céticos sobre o nascimento de uma menina. “Dessa vez, durante o exame, dissemos: ‘Não precisa nos dizer, sabemos que é um menino’. E quando disseram que era uma menina, ficamos felizes, mas eu não parava de perguntar: ‘Tem certeza?’”

A pequena Freyah passou seis dias na UTI neonatal até e recebeu alta. Segundo o casal, os meninos estão super atenciosos com a irmã. Líder de uma associação de escoteiros, Louise garante que a família agora está completa. “Meu marido sempre quis ter uma família grande, mas agora nós paramos.”

Guia da pele perfeita: 6 regras para aprender com esteticistas

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ESFOLIAR A PELE FREQUENTEMENTE É UMA DAS DICAS DAS EXPERTS EM BELEZA (Foto: THINKSTOCK)
ESFOLIE DA PELE

Um dos cuidados fundamentais para manter a pele saudável e iluminada é esfoliá-la frequentemente. "Se você quer um look vibrante e renovado precisa forçar o processo de renovação das células, pois conforme a idade avança, ele fica diminui pela metade", contou a esteticista americana Kerry Benjamin ao site "Byrdie".

USE PROTEROR SOLAR

 

Outra regra bastante conhecida que não deve ser deixada de lado é o uso do protetor solar. "Sempre uso fator 30 ou 50 e aplico um antioxidante em seguida para mais proteção", explicou Benjamin. Seja diligente, pois os raios UV causam estragos na pele mesmo em dias nublados. Já nos ensolarados, a indicação é reaplicar o protetor a cada duas ou três horas.

LIMPE A PELE

 

Quando se trata da limpeza seu rosto, o importante é ter certeza que você não deixará resquícios de maquiagem na pele. "Quando fico em casa à noite, eu limpo meu rosto logo após o jantar em vez de esperar até a hora de dormir", disse Liza Wong, esteticista e fundadora da Elite Skin Care, na Califórnia. "Dessa forma, eu não vou estar cansada demais para lavar o rosto cuidadosamente e aplicar todos os produtos necessários."

CONHEÇA A ORDEM DOS PRODUTOS

 

Não adianta investir em produtos caros se você não está os aplicando na ordem certa. "Sempre use o sérum primeiro, antes do hidratante, porque ele tem maior concentração de ingredientes ativos", diz Wong. "O sérum é como se fosse uma única vitamina, enquanto um hidratante funcionaria como um multivitamínico."

HIDRATE

 

Você deve saber que a hidratação é fundamental para a pele e falta dela é, muitas vezes, a razão para o aparecimento de rugas, e, sim, até mesmo oleosidade. "Eu aplico em meu rosto um hidratante em spray algumas vezes durante o dia para acalmar e refrescar a pele", contou Wong. Mas além do rosto, o corpo também precisa dos cuidados. "Eu sempre uso óleo coco ou  de abacate no banho e o aplico enquanto a pele ainda está úmida. Em seguida, uso o hidratante", disse Benjamin. "Nós tendemos a esquecer que a pele do corpo também mostra sinais de envelhecimento."

USE RETINOL

 

Provavelmente você já ouviu falar dos benefícios do retinol, mas se ainda não o conhece, adquira algum sérum com a substância e você notará a diferença. "Eu não posso viver sem. Com o uso regular, meus poros ficaram menores, as manchas marrons têm diminuído, e as minhas linhas de expressão e rugas foram suavizadas. Ele tem melhorado a clareza e a textura da minha pele melhor do que qualquer outro produto que já usei", explicou Rouleau.  Benjamin também não abre mão do retinol. "Sempre uso à noite! É fundamental para a produção de colágeno e renovação celular", concluiu.

 

Magra em 24 minutos: conheça os treinos rápidos que prometem deixar em forma sem perder tempo

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Os programas de até meia hora têm feito sucesso nas academias, que lançam novas modalidades para atender a essa demanda (Foto: David Burton)

Falta de tempo já não é desculpa para fugir da atividade física. Com duração máxima de 30 minutos, os treinos rápidos são uma das principais tendências fitness hoje e uma mão na roda para o dia a dia corrido nas metrópoles. Febre nos Estados Unidos, foram apontados pela American College of Sports Medicine (principal organização de estudos em medicina esportiva do mundo) como uma das modalidades que mais crescem nas academias.

Sua principal característica é a combinação de alta intensidade e intervalos curtos, o que possibilita o aumento do estresse metabólico, maior frequência cardíaca e, consequentemente, mais queima de gordura e calorias. Esse tipo de treino teve sua fama fortalecida há dois anos, depois do sucesso de aplicativos como o 7 Minute Workout, que traz uma sequência de movimentos intensos feitos em sete minutos.

De lá para cá, pesquisadores passaram a conduzir estudos que comprovassem a eficácia de treinamentos com duração ainda menor. Um grupo de professores da McMaster University, em Ontario, no Canadá, tem investigado, inclusive, o efeito de exercícios intensos de apenas um minuto. A ideia é pedalar ou correr no menor período de tempo.

RESULTADOS E CONTRAINDICAÇÕES

 

O treino rápido deve ser praticado três vezes por semana em dias alternados. “A musculatura precisa de descanso para evitar lesões. Nos intervalos, pode-se fazer uma corrida leve ou caminhada”, diz Marcel Gandra, diretor da Runner. Os resultados surgem já no primeiro mês e
é possível perder cerca de 2 quilos.

“Mas, por se tratar de uma atividade intensa, não é indicado para sedentários e os iniciantes devem aumentar a carga aos poucos”, diz Saturno de Souza, diretor técnico da Bio Ritmo. Gestantes, hipertensos, cardiopatas e pessoas com problemas nas articulações também estão vetadas para o exercício.

COMO FUNCIONAM

 

Os programas de até meia hora têm feito sucesso nas academias e novas modalidades foram criadas para atender essa demanda (veja na página ao lado). As aulas trazem combinações simples, feitas em forma de circuito, que utilizam pesos, cordas, elásticos e também movimentos que usam apenas o peso do próprio corpo do praticante. Para garantir bons resultados, os planos são personalizados e montados de acordo com a necessidade do atleta.

“A ideia é mesclar uma atividade aeróbica, como corrida ou bike, com exercícios localizados. Isso favorece a perda de peso e o fortalecimento muscular”, diz o educador físico Rodrigo Sangion, proprietário da academia Les Cinq Gym, em São Paulo. O exercício acelera o metabolismo, que se mantémativo até duas horas depois da prática.

Mesclar atividade aeróbica, como corrida ou bike, com exercícios localizados favorece a perda de peso e o fortalecimento muscular, diz o educador físico Rodrigo Sangion (Foto: David Burton)
EXTREME

 

A modalidade acaba de entrar no menu de atividades da Runner e é focada nos movimentos que usam o peso do corpo. Saltos, agachamentos e flexões fazem parte da aula com duração de 24 minutos e gasto médio de 300 calorias.

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BIO DISC FIT

 

Lançada este mês na Bio Ritmo, trabalha braços, abdome, pernas e glúteos utilizando um aparelho específico, parecido com um elástico, que pode ser ajustado para aumento de carga e
velocidade. Dura 30 minutos e queima até 400 calorias.

POWER TRAINING

 

O circuito da Les Cinq Gym, em São Paulo, inclui saltos, corrida, escada e movimentos com corda e halteres. Privilegia o condicionamento físico e fortalece a musculatura do corpo todo. Tem duração de 30 ou 45 minutos e pode queimar até 500 calorias.

Foto com mais de 55 mil compartilhamentos na web mostra efeitos do câncer de pele em jovem

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IMAGENS MOSTRAM O ANTES E DEPOIS DA AMERICANA DESCOBRIR A DOENÇA (Foto: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)

Imagens impressionantes mostram como ficou o rosto da americana Tawny Willoughby, 27, depois de ela descobrir ter câncer de pele. Aos 21 anos, ela foi diagnosticada com a doença, provocada pela negligência com o uso do protetor solar durante sessões de bronzeamento.

"Provavelmente eu deitava [na câmera de bronzeamento] de 4 a 5 vezes por semana. Eu o fazia porque meu bronzeado se esvaía muito rapidamente", contou em seu perfil no Facebook, onde foi publicada uma foto sua, compartilhada mais de 55 mil vezes, que é ainda mais chocante do que a mostrada acima.

"Se alguém precisa de alguma motivação para não deitar na câmara de bronzeamento ou no sol, aqui vai. Isto é como se parece o tratamento para o câncer de pele. Use protetor solar e se bronzeie. Você tem apenas uma pele e deveria cuidar dela".

Vídeo mostra formação de arco-íris ao lado de tornado nos EUA; assista

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CAÇADOR DE TORNADOS FLAGRA MOMENTO EM QUE TORNADO SE FORMA PERTO DE ARCO-ÍRIS (Foto: REPRODUÇÃO/YOUTUBE)

Um caçador de tempestade capturou o momento impressionante em que um arco-íris se formou ao lado de um tornado que atingia a região de Colorado nos Estados Unidos.

Benjamin Jurkovich, 25, nunca havia testemunhado um fenômeno tão raro antes em sua vida desde quando viu sua primeira tempestate aos 10 anos de idade.

"Foi memorável", contou à rede "ABC News" sobre o fenômeno. "Não há muitas coisas que me impressionam, mas este me deixou boquiaberto."

O caçador disse ainda que o tornado apenas atingiu uma área rural sem provocar danos ou vítimas na região.

 

"Sou a mulher mais feliz do mundo", diz Preta Gil após casamento

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PRETA GIL SE CASOU NA NOITE DE TERÇA-FEIRA NO RIO (Foto: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM)

Após se casar com o Rodrigo Godoy na noite de terça-feira (13), Preta Gil comemorou sua felicidade com uma foto do casal ainda na igreja.

"Obrigada, Deus. Sou a mulher mais feliz do mundo", afirmou ao compartilhar a imagem em seu Instagram na manhã de hoje.

Os dois subiram ao altar numa igreja do Rio de Janeiro em uma cerimônia luxuosa, que contou com a presença de muitos famosos amigos do casal.

 

 

“Sinto muito, mas acabou”: site oferece serviço para acabar com seu relacionamento

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O site Sorry It's Over: serviços personalizados para quem não quer confrontar o parceiro (Foto: Reprodução)

Uma empresa australiana quer acabar com o problema de pessoas que não conseguem terminar um namoro. Com apenas alguns cliques, o interessado ou interessada pode dar um fim naquela relação que se arrasta há anos com uma mensagem, carta, ligação ou mesmo agendar um encontro –claro, depois de funcionários fazerem a parte mais difícil do “Não é você, sou eu”.

Batizado de Sorry It’s Over (sinto muito, mas acabou), o serviço cobra uma assinatura de US$ 5. O preço do término varia conforme a solicitação. O encontro pessoal precedido de um aviso sobre o que vai tratar a conversa custa US$ 66 (R$ 160). Já uma mensagem acompanhada de um buquê de flores, US$ 77 (R$ 186). Uma versão mais curta e grossa, por SMS, sai por míseros US$ 5,50 (cerca de R$ 13).

Numa das mensagens-padrão, aquela lenga-lenga que todo mundo já ouviu um dia: “É dolorido dizer adeus a alguém que a gente não quer deixar partir. Mais difícil ainda esquecer alguém quem se viveu tanta coisa. No entanto, fulana(o) diz que não está preparada(o) para casar, ter filhos e toda a responsabilidade que vem disso”, diz um trecho.

Entre os motivos para o fim, a escolher, a mensagem cita: “Está faltando química e fulana(o) acredita que nesses casos não se deve forçar. Outra mensagem mais direta, para o caso de um término menos amigável, diz: "Como você ousa me tratar desse jeito! Está tudo terminado e eu não poderia estar mais feliz. Eu mereço mais que você, que nunca vai encontrar alguém como eu".

O serviço foi criado pela australiana Kristy Mazins, que acredita que a geração das mídias sociais não consegue mais tomar decisões difíceis que incluem interações pessoais na vida real. “Acho que para a geração Y, que funciona totalmente no mundo virtual, é um serviço perfeito”, disse ela ao site Mamamia.

“As pessoas não querem mais se confrontar. Têm muito medo disso. O serviço tem tido muita procura porque muita gente tem medo de terminar namoros”, afirma. O cliente também pode incluir na mensagem algumas frases pessoais que tornem o término menos impessoal.

Mas se você se animou com a possibilidade, é melhor esperar. Por enquanto, o Sorry It’s Over está disponível apenas na Austrália e, para os encontros pessoais, num raio de 40 quilômetros da cidade de Melbourne.


Por recorde, 569 grávidas se reúnem em aula de ioga pré-natal na China

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569 gestantes se reuniram em aula de ioga, estabelecendo um novo recorde (Foto: The Grosby Group)

Centenas de mulheres prestes a dar à luz se reuniram em Shenyang, cidade da província de Liaoning, no norte da China, para bater o recorde do maior grupo a se reunir para uma aula de ioga pré-natal.

Juntas, as mulheres estabeleceram uma nova marca, atestada pelo Guinness, o livro dos recordes: foram 569 grávidas praticando ioga por 33 minutos e 26 segundos.

A superação do recorde vem virando tradição no país. No ano passado, 505 mulheres participaram de uma aula em Changsha, na província de Hunan, superando a marca anterior registrada em 2013, quando 423 gestantes fizeram ioga ao mesmo tempo.

 

 

Após passar 36 horas no Brasil, Kim Kardashian diz estar com saudades

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KIM KARDASHIAN POSTA SELFIE E DIZ SENTIR SAUDADES DO BRASIL (Foto: Reprodução Instagram)

A socialite Kim Kardashian passou apenas 36 horas no Brasil para divulgar sua coleção em parceria com a C&A., mas parece ter se encantado com o país. Nesta quarta-feira, ela postou uma foto ao lado de sua amiga brasileira Sarah Gomes, que também postou a mesma foto no Instagram.

"Sentindo falta do Brasil!! Amei ter te encontrado, @sarahg0mes", escreveu Kim.

Sarah Gomes é de Manaus e vive em Brasília. Filha de pai brasileiro, ela é namorada de Ibn Jasper, que corta o cabelo do marido de Kim, Kanye West.

Foi a segunda vez que a socialite veio ao país e a experiência parece mais positiva. “Lembro que vim para o Brasil há dois anos, estava grávida e não cabia em nada, mas via aquelas mulheres lindas e ficava louca para voltar para cá me sentindo bem. Eu olhava para elas usando roupas incríveis. Me inspirei muito e me apaixonei pelo Brasil. Agora, quero celebrar a moda e a sensualidade da mulher brasileira”, disse em coletiva de imprensa, realizada na segunda.

Kim aproveitou ainda para falar sobre os autorretratos, que ela adora fazer e que, inclusive, virou livro. “Eu tiro muitas selfies com a minha filha e minha avó. Gosto muito de criar memórias, então queria ter tirado mais selfies com meu pai, mais do que com qualquer celebridade!”, comentou sobre Robert Kardashian, que morreu em 2003.

Para quem quer se tornar tão expert quanto ela no assunto, aqui vai a dica: “Treine em frente ao espelho!”. E sobre o melhor horário para postar, ela garante: “Com certeza, às quintas-feiras pela manhã, mas sei que sempre vai ter alguém acordado para ver meus posts."

 

Maquiador que gastou R$ 450 mil parecer com Kim Kardashian pode perder lábios, diz médico

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O make-up artist Jordan James Parke e sua ídola Kim Kardashian: mais de tratamentos estéticos (Foto: Reprodução / Instagram e Getty Images)

Jordan James Parke, o make-up artist inglês de 23 anos que disse ter gastado US$ 150 mil (mais de R$ 450 mil) para ficar parecido com a socialite Kim Kardashian, pode ficar sem os lábios, disse o médico Terry Dubrow ao programa “Botched” (“remendada”), atração do canal E! sobre cirurgias plásticas.

“É tudo um grande brincadeira até que seus lábios começam a cair e aí você tem um grande e irreversível problema”, disse o médico, segundo o site Gawker. Parke ficou conhecido após ter afirmado ter se submetido a mais de 50 tratamentos estéticos para parecer com sua ídola, incluindo aplicações de botox, enchimentos nos lábios e queixo, sobrancelhas tatuadas e depilação a laser.

Parke foi um dos convidados do programa porque  iria se submeter a uma cirurgia para afilar o nariz –e eventualmente tentar injetar mais preenchimento em seus lábios. O maquiador admitiu ter convencido médicos anteriores a tornar sua boca cada vez maior, embora tenha sido alertado de que  seus lábios poderiam "estourar".

Os médicos da atração convenceram, então, Pare de que ele não deveria mais fazer preenchimento labial e se colocaram à disposição para a ajudar o fã de Kim Kardashian caso ele tenha algum problema e precise de tratamento estético.

O maquiador pareceu comovido após a conversa. “Alguns de nós adoram parecer artificiais, enquanto algumas pessoas adoram ser naturais. Deixem as pessoas naturais serem naturais e as artificiais serem como são”, disse ele, após admitir que “ama chamar a atenção”.

Ao lado da filho, Simony mostra boa forma em decote generoso

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Simony se diverte ao lado do filho Anthony (Foto: Reprodução / Instagram)

A cantora Simony não para de exibir a boa forma conquistada recentemente. Na tarde desta quarta-feira (13), ela postou uma imagem ao lado do filho Anthony. Usando um vestido com decote generoso, ela ostentou a barriga lisinha.

"Não existe amor mais puro do que esse. Chego cansada basta olhar pra esse sorriso que tudo passa", escreveu na legenda da foto.

Aos 38 anos, mãe de quatro filhos, Ryan,14,  Aysha,12, Pyetra, 9, e Anthony, 2, a ex-estrela mirim perdeu cerca de 20 kg desde o nascimento do filho caçula, do casamento com Patrick Silva.

 

Celina Locks e Ronaldo andam de bicicleta e modelo se declara: "Pedalando na melhor companhia"

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Celina Locks e Ronaldo pedalando (Foto: Reprodução / Instagram)

A modelo Celina Locks e o ex-jogador Ronaldo estão no maior amor. O casal andou de bicicleta na orla de Copacabana, no Rio, no começo da noite desta quarta-feira e ela postou uma foto do passeio em seu Instagram.

Na legenda, ela escreveu: "Pedalando com a melhor cia! ❤️ E só nesse momento eu consegui te passar né @ronaldolima, rs #rj #maisqueoinfinito"

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