Uma americana do estado do Nebraska, nos Estados Unidos, entrou com uma ação na justiça na terça-feira (5) contra todos os homossexuais da terra, informou o site "NBC News".
Autointitulada de embaixadora de Deus e Jesus Cristo, Sylvia Driskell, 66, pede que as autoridades daquele país não permitam que a homossexualidade seja permitida por lei, pois, segundo ela, vai contra os princípios divinos.
Em uma carta de sete páginas enviada à corte distrital, ela citou passagens bíblicas que descrevem a homossexualidade como uma abominação e um ato contra a natureza. A americana afirmou ainda que nunca antes seu país fora tão "sitiado pelo pecado".
"Será que todos os juízes desta nação tomarão Deus por mentiroso?", perguntou na carta. A mulher justificou o processo dizendo ser imperativo defender os princípios morais em que sua nação foi fundada.
Vítima de um sequestro, a americana Cheryl Treadway conseguiu pedir socorro usando um aplicativo de pizza depois de convencer seu namorado, que a mantinha em cativeiro, que ambos precisavam se alimentar.
Segundo contou a polícia ao site "NBC News", Treadway solicitou uma pizza de pepperoni e escreveu "911 refém socorro" como observação no pedido, o que levou à rede Pizza Hut chamar as autoridades.
Quando os policiais chegaram à residência da americana na Flórida, ela saiu correndo segurando um bebê no colo. Mas foi somente depois de algumas horas que Ethan Earl Nickerson, 26, se entregou e libertou seus outros dois filhos, que também eram mantidos reféns. Nickerson foi acusado de agressão, cárcere privado e obstrução da justiça.
"Nunca vimos isso antes," contou Candy Hamilton, gerente do restaurante que recebeu o pedido. "Eu trabalho aqui há 28 anos e nunca, nunca vi nada assim acontecer."
Parece que Kim Kardashian, a socialite e estrela do reality show "Keeping Up With The Kardashians", está tendo um impacto maior do que se imaginava no padrão de beleza mundial.
Em uma pesquisa realizada pelo site "Miss Travel", as armênias, ascendência da mulher de Kanye West, são apontadas como as mulheres mais sexies do mundo.
O site entrevistou mais de 110 mil americanos para determinar quem eles pensavam ser as mais sexies; no ano passado, homens australianos e mulheres brasileiras lideram a lista. Mas em 2015, tudo mudou.
Uma estudante do doutorado na Universidade de York, na Inglaterra, tomou um susto ao retornar ao carro que havia estacionado numa vaga preferencial. Preso ao para-brisa, Sarah Metcalfe encontrou um bilhete que dizia: “Ser gorda e feia não é deficiência. Estacione em outro lugar.”
Sarah, que tem 35 anos e sofre de fibromialgia, doença crônica que provoca dores difusas pelo corpo, fadiga e rigidez muscular, resolveu, então, publicar o bilhete no seu perfil no Facebook, junto a uma carta aberta à pessoa que deixou o bilhete.
“Querido cliente da loja Tesco de York que estava no estacionamento aproximadamente às 18h do dia 30 de abril de 2015 e decidiu deixar esse bilhete super ofensivo em meu carro”, escreveu a estudante, que estava com o filho de 13 anos quando encontrou a nota no estacionamento da loja, segundo o diário inglês Metro.
No texto, Sarah explica que, apesar de não parecer doente –“na verdade eu prefiro sorrir a chorar”- ela sofre de uma doença crônica que provoca dor e fadiga por todo corpo e cita uma lista de sintomas, que incluem maior sensibilidade à dor, dificuldade de dormir até ansiedade e depressão.
Em seguida, a doutoranda diz que apesar de trabalhar muito, nunca tirar licenças por conta da doença e enm ter usado os benefícios de aposentadoria para pessoas com deficiência, ela tinha tido “um dia especialmente ruim e com muitas dores”.
“Por favor não seja tão rápido em julgar as aparências. Temo que um dia você possa dizer o mesmo para outra pessoa que pode estar realmente mal e isso ser a gota d’água. Por sorte, sou bem resolvida e sei que as aparências podem ser enganosas para pessoas que não sabem essas coisas. Mas só queria dizer que, se você estiver lendo isso, é melhor ser gentil do que odiar –sinceramente, você nunca sabe que tipo de dia a outra pessoa teve e quais serão as consequências dos seus atos. Obrigado”, escreveu a inglesa.
Publicada no mesmo dia em que encontrou o bilhete, a “carta aberta” de Sarah recebeu centenas de comentários e foi compartilhada mais de 3 mil vezes na rede social. A estudante espera que o post tenha chegado ao destinatário e que a repercussão ajude outras pessoas a entenderem que nem todas as deficiências são visíveis.
“Eu já sofri com distúrbios alimentares e baixa autoestima no passado e esse bilhete poderia realmente ter me levado ao limite, por isso me senti tão mal e decidi espalhar um pouco de consciência sobre isso”, disse ela ao Metro.
Existe um momento nos voos de longa distância que as luzes se apagam e aos passageiros só resta encontrar uma posição minimamente confortável na estreita poltrona para tirar algumas horas de sono. Mas e a tripulação? O que os comissários de bordo fazem durante esse tempo?
Graças a algumas imagens de bastidores divulgadas pela Boeing, é possível saber que alguns passam muito bem, obrigado. Em algumas aeronaves, a área de descanso da tripulação é de dar inveja a qualquer passageiro da classe econômica e até da classe executiva, e fica logo acima deles.
No avião da Cathay Pacific 777-300ER, que faz voos pela Ásia e Pacífico, partindo de Hong Kong, uma escada secreta na parte traseira leva à área de descanso da tripulação.
O compartimento conta com camas que chegam a medir 1,80 metro por 70 cm e cortinas que abafam o ronco do colega ao lado. Eles chegam a passar até oito horas por lá. E além de dormir, é possível ver TV ou simplesmente conversar. No Boeing 787, os comissários também contam com este benefício. Dava para imaginar?
Há anos, a inglesa Kate Arnett, 48, enfrenta uma série de problemas de saúde. Por isso, vive na companhia de dois labradores, que recentemente foram os responsáveis por salvar a sua vida de uma maneira surpreendente.
Depois de um atropelamento sofrido 28 anos atrás, Kate passou a apresentar uma série de deficiências físicas e neurológicas, que inclui um diafragma paralisado, responsável por dificultar a sua respiração.
Além disso, por conta de uma desordem no sistema imunológico, que provoca um aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos, Kate tem sofrido frequentes acidentes vasculares cerebrais e sangramentos causados pelos medicamentos.
Daí surgiu a necessidade de recorrer a dois cães que lhe proporcionaram certa independência. Ernie e Banjo foram treinados a ajudá-la a sair da cama, abrir os armários, trazer o telefone e até a vesti-la. Mas o que Kate não imaginava era que os seus dois companheiros a salvariam da morte.
Pouco antes de o alarme tocar, a máscara de oxigênio caiu enquanto ela dormia. Imediatamente, os cães notaram que algo estava errado e saltaram sobre a cama da dona. Eles começaram a lambê-la e a arranhar seus braços até que acordasse.
“Meus cachorros salvaram a minha vida – me lambendo”, contou emocionada. “Eu estava a algumas horas da morte, se não tivesse sido pelas ações dos meus cães heróis.”
Era Carnaval quando Luizinho, padrasto de Valesca dos Santos, decidiu fazer um churrasco na casa em que viviam, no bairro do Irajá, no Rio. Alcoólatra, começou a brigar com a mulher. Acostumada com as discussões, a menina de 10 anos ouvia o quiproquó do quarto, quando viu a mãe, com uma perna em chamas, correndo. Foi Valesca quem apagou o fogo ateado pelo padrasto embriagado. O casamento durou mais dois anos, até que mãe e filha deixaram a casa. Luizinho morreu de cirrose dez anos depois. A mãe se casou novamente e teve dois filhos, Jéssica e Junior. Valesca, então com 14 anos, saiu de casa porque o novo padrasto não gostava que ela frequentasse bailes funk. Trabalhou em lanchonete, borracharia e posto de gasolina, mas sonhava com uma carreira de superstar.
Aos 19, começou a dançar no grupo de funk Gaiola das Popozudas. Colocou silicone no peito e no bumbum. Nas apresentações, vestia lingerie, rebolava e se alisava para uma plateia masculina. Fazia até dez shows em uma noite. Graças ao carisma incomum, destacou-se entre as dançarinas, ganhou carreira solo e o sobrenome artístico que carrega até hoje. Ficou famosa cantando hits eróticos, como “Mama” [“Quero dar, quero te dar”] e também pelos hinos de exaltação às mulheres, como “Tá pra Nascer Homem que Vai Mandar em Mim”, que a transformaram em alvo de estudos feministas em universidades.
Trocou então a barriga de fora e os shortinhos por saias de cintura alta e tops cropped e caiu no gosto das mulheres, que até então a olhavam com desdém. “Elas se sentem representadas pela minha música”, disse, vestindo sapatos Louboutin e bolsa Chanel, durante a conversa com Marie Claire em um restaurante carioca. A funkeira ganhou o Brasil no Carnaval de 2014, quando “Beijinho no Ombro” explodiu. Mãe de Pablo, 16, que nasceu de um affair com seu empresário, Leandro Gomes de Castro, Valesca começou a namorar com o também empresário paulista Diógenes David no meio do ano passado, depois de anos solteira. “Estou superfeliz, mas não penso em casar. Prezo muito minha liberdade”, disse. A seguir, essas e outras revelações da intrigante diva do funk.
MARIE CLAIRE - Você se considera feminista?
VALESCA POPOZUDA- Sim. Comecei na Gaiola das Popozudas [grupo de funk], que tinha um público totalmente masculino. Conforme cresci, quis trazer as mulheres comigo. Não sou só uma bunda. Não vou viver dentro de uma gaiola a vida toda... Quando comecei a cantar que homem não presta e que queremos respeito, as mulheres se identificaram. Hoje tenho o apoio delas. Temos o direito de realizar nossas vontades sem dar satisfação. Porque, até hoje, se o homem é pegador, ele está certo. Se anda com a cueca aparecendo, é charmoso. Se a mulher deixa o cofrinho de fora, nego cai matando.
MC - Por outro lado, muitas feministas não veem com bons olhos a desunião entre mulheres. Suas músicas que falam de inveja insistem muito nisso.
VP- A inveja faz parte do dia a dia. Beijinho no ombro é universal, é para homem também. Quando falo que a mulher pode ser diva é para que busque esse poder dentro dela. Ser diva é olhar no espelho e dizer: “Eu sou foda mesmo”. Esse é o poder da música. Não é porque está descabelada, um trapo... Meu amor, você faz o seu momento. Diva que é diva brilha até no escuro.
MC - Você tem o exemplo de uma mulher lutadora em casa, foi criada apenas por sua mãe e não foi registrada pelo pai. O que sabe sobre ele?
VP - Minha mãe é órfã, foi criada em um colégio interno. Que dó... Ela saiu de lá aos 16 anos para trabalhar na casa de uma família em Pilares [zona norte do Rio]. Era uma menina, não tinha instrução, ninguém para conversar. Ela saiu desse emprego e, aos 17, virou cobradora de ônibus. Foi quando conheceu meu pai. Eles deram umas saídas, mas nunca ficaram juntos. Foi o primeiro homem dela. O problema é que ele era casado e tinha filhos. Quando nasci, ela me levou até ele e disse: “Tua filha”. Ele olhou e respondeu: “Desconheço”.
MC - E o que ela fez?
VP - Voltou a trabalhar na casa de família e a patroa sugeriu que ela me desse. Como minha mãe era muito menina, a patroa achou que ela não teria condições de me criar. Minha mãe negou, ainda bem, saiu do emprego e voltou a ser cobradora. Para poder trabalhar, pediu para uma pessoa da comunidade de Vicente de Carvalho [também na zona norte do Rio] me “olhar”. Eu dormia nessa casa, mas logo ela percebeu que a pessoa não estava cuidando direito de mim. Um dia, minha mãe viu que meu umbigo estava infeccionado, me levou ao médico, que disse o seguinte: “Quer ver sua filha viva?”. Pegou um chumaço de algodão, álcool e limpou meu umbigo. Ela disse que eu gritava horrores. Logo depois ela conheceu o Luizinho, meu padrasto, que tive como pai, foi morar com ele e me levou junto. Ela não gostava dele, mas precisava de um teto para cuidar de mim. Ele não deixava faltar nada. Ficaram anos juntos e ele me criou. Eles se separaram quando eu tinha uns 12 porque brigavam muito, sabe? Ele era ótima pessoa, mas usava droga, bebia...
MC - Ele era agressivo?
VP - Pô [assentindo com a cabeça]... Já apaguei fogo da perna da minha mãe. Eu tinha uns 10 anos, era Carnaval. Eles começaram a brigar e ele estava acendendo a churrasqueira. Jogou o álcool nela e explodiu. Ela veio correndo até mim. Apaguei as chamas gritando. Uma hora não aguentou mais e a gente foi morar na mesma rua, só que num porãozinho. Não dava para ficar em pé lá dentro. Só cabia uma cama de solteiro, um fogão, um armário de cozinha. O resto ficava do lado de fora. E o Luizinho nunca aceitou. Quando a gente saiu de casa, ele chorava. Mesmo tendo todos os defeitos que tinha, era meu pai, né? Aliás, eu achava que era filha biológica dele.
MC - Como descobriu a verdade?
VP - Fiquei sabendo pela boca dos outros, claro. Um vizinho, criança, me contou. Aí fui falar com a minha mãe. Primeiro ela negou. De tanto eu insistir, contou a verdade e perguntou se queria conhecer meu pai biológico. Minha cabeça ficou embaralhada, meio louca. Mas no fundo nem liguei muito, porque sempre me senti filha do Luizinho.
MC - E você quis conhecer seu pai biológico?
VP - Quis. Minha madrinha armou o encontro. Não podia ser na casa dele, nem na rua, já que ele era casado. Depois fiquei sabendo que os filhos dele implicavam com a minha mãe, chamavam de puta, de piranha. Por mais que meu pai tivesse várias mulheres, para eles era ela que não prestava. Nos conhecemos em um restaurante.
MC - Como foi?
VP - Depois de 12 anos sem vê-lo, não senti amor, não consegui ter afeto. Não tive raiva, mas mágoa por tudo o que minha mãe viveu. Ele não deu nem um apoio moral, a gente passava necessidade... Lembro de ir com a minha mãe pegar leite de saco no posto de distribuição. Não precisava casar... Bom, ele, que era bicheiro, quis me reconhecer e fazer o que não tinha feito. Mas depois que eu estava criada é fácil, né? Não aceitei, mas mantive contato. A gente se encontrou outras vezes...
MC - E seus irmãos por parte de pai, você conheceu?
VP - Eles sempre me olharam torto. Nunca falo muito disso, é uma parte reservada da minha vida. Sou a décima quinta filha dele. Só fiquei próxima de uma de suas filhas, a Sandra, que me reconhecia como irmã. Ela teve três filhos e morreu enforcada pelo marido,
MC - Enforcada? Como assim?
VP - Ele não aceitou a separação. Muito triste. E, quando deram a notícia para o meu pai [biológico], eu estava junto. Era noite de Réveillon, ele estava trabalhando e ficou transtornado.
MC - Quando você saiu de casa?
VP - Minha mãe se casou novamente e teve meus irmãos [Jéssica, 21, e Junior, 18]. Esse meu padrasto era muito chato, não queria me deixar sair e eu era aborrecente né? Com 14 anos já ia para as matinês. Aí falei para minha mãe que ia morar com meu pai [biológico], mas, na verdade, fui para a casa de um namorado. Ele tinha 16 anos como eu, morava com a família, que me adotou. A mãe dele exigia que a gente estudasse e era só isso o que eu fazia. Mas aí me dei conta de que estava “presa” de novo, tipo casada. Terminei o namoro, larguei a escola, procurei um trabalho e fui morar com umas amigas.
MC - Qual foi seu primeiro emprego?
VP - Servia saladas em uma lanchonete no centro da cidade, até que ela faliu. Aí ferrou. Tive que procurar emprego de novo. Consegui um trabalho em uma borracharia. Não era no caixa não, meu amor. Trocava pneu, botava macaco, subia no carro. Uma hora não aguentei mais, não tinha carteira assinada. Aí fui vender títulos de teatro no centro, em estandes. Depois, virei frentista em um posto de gasolina e figurante da TV Globo – meu sonho era ser atriz.
MC - Foi quando você conheceu o Pardal [Leandro Gomes de Castro], seu empresário e pai de seu filho?
VP - Isso. Conheci ele na noite, em boate, saíamos algumas vezes. Tinha 19 anos. De repente, comecei a passar mal, a sangrar muito. Fui ao médico e descobri que estava grávida no terceiro mês e tinha um descolamento de placenta. O Pardal não era meu namorado, a gente só ficava. Fiquei louca. Eu sonhava em ser atriz e não me deixaram mais fazer figuração por causa da gravidez. Pensava: “Caiu tudo, caiu meu teto”.
MC - Ficou com medo de repetir a história de sua mãe?
VP - Foi a primeira coisa que pensei. Cogitei abortar, mas minha mãe ficou megafeliz e disse que me ajudaria. O Pardal prometeu o mesmo. Falou: “Não te digo que a gente vá casar, mas ajudo”. Fui trabalhar em outro posto de gasolina, quando ele, que já era empresário, montou a Gaiola das Popzudas.
MC - E te chamou para participar?
VP - Ele sabia que eu queria ser atriz e sonhava com esse meio. Na época, o termo popozuda estava muito em alta por causa do Bonde do Tigrão. O Pablo tinha meses e respondi: “Você tá louco? Agora tenho carteira assinada e um filho para criar”. Mas depois topei. Trabalhava de dia no posto e à noite fazendo shows. Ficava exausta. Um dia, o Pardal foi me visitar e, quando entrou, perguntou pelo Pablo. Eu tinha capotado e comecei a chorar desesperada. Tinha esquecido ele na creche. Sorte que a dona era minha vizinha e ele, que tinha uns 8 meses, estava lá dormindo. Decidi pedir demissão do posto para me dedicar à Gaiola.
MC - E na Gaiola você só dançava?
VP - Só. Ficava de cabeça para baixo, saía do show de roupão. Éramos sete meninas e duas gaiolas enormes em cima do palco. Uma delas tinha um chuveiro. A gente ficava com roupa transparente, com lingerie por baixo, tomava banho de espuma. Eu amava, me molhava toda, me alisando. Era sensacional. Saía preta do baile, de tanto que me jogava.
MC - Você teve medo, receio ou vergonha de fazer uma dança erótica no começo?
VP - Achava que ia ser de boa, mas bateu uma tremedeira na primeira vez que me apresentei, na Rocinha. Uma gaiola ficava no palco e outra no meio da galera, no chão. Quis ficar em cima. A gaiola do chão virou com as meninas dentro, de tão loucos que os homens ficaram, imagina? Depois, me acostumei e comecei a ganhar dinheiro.
MC - Foi perseguida ou agredida alguma vez por algum espectador?
VP - Nunca. Alguns achavam que a gente era garota de programa, mas logo a gente dizia que não. Eles entendiam, passavam cantadas, mas nada além disso.
MC - Como seu filho lida com a sua exposição?
VP - Uma vez, um menino da vila disse para ele que eu era uma piranha. Coitado. Ele chegou em casa chorando. Disse para ele não ligar, que eu não era piranha. Eu fiquei triste, claro, mas nunca pensei em largar tudo por causa do que os outros iam pensar.
MC - Mas já pensou em desistir por outros motivos?
VP - Ah, várias vezes. No primeiro show que fiz cantando, tomei latada. Eu não canto, né? Eu encanto [risos]!
MC - Como assim “latada”?
VP - Foi na Pavuna [zona norte do Rio]. Achei que seria playback. Chegou na hora, tinha de ser ao vivo. Eu tremia. Comecei a cantar e levei várias latadas. Saí do palco chorando. Falei para o Pardal: “Me esquece, some da minha frente. Não quero mais saber disso na minha vida”. Ele me convenceu a continuar. Foi um processo lento até eu entender que podia cantar. Comecei a fazer aula há um ano, mas aprendo cada dia mais.
*Leia a entrevista completa na edição de maio de Marie Claire, já nas bancas.
Após se recusar a comentar sobre a mudança em seus lábios diversas vezes, Kylie Jenner, 17, admitiu pela primeira que fez procedimento estético para aumentar o volume.
Em uma chamada do "Keeping Up With The Kardashians" que vai ao ar no domingo (10) nos Estados Unidos, a jovem admite durante uma entrevista, que "usou preenchemintos temporários nos lábios".
"É uma insegurança minha e era o que eu queria fazer. Ser os centros das atenções não é fácil e todo mundo sempre fica nos rechachando", afirmou.
"Eu queria admitir sobre meus lábios, mas todo mundo é tão rápido em me julgar em tudo, então posso não ter falado a verdade, mas eu nunca menti".
Em outro vídeo, sua irmã Khloe, 30, pede para que Kylie abra o jogo sobre as injeções de preencheminto.
A caçula do clã das Kardashian chegou a afirmar que seu novo visual era apenas efeito de uma maquiagem muito bem feita, mas diversos blogs de beleza acreditavam que os lábios carnudos de Kylie eram resultado de métodos de sucção com vidro e chegaram a cria um "desafio" com a hashtag #KylieJennerChallenge.
Na correria do dia a dia é fácil encontrar situações que te desencorajam se matricular na academia ou começar uma caminhada, mas você precisar dar o primeiro passo, que pode ser em qualquer dia da semana, sem necessariamente ser segunda-feira. Os exercícios devem ser uma prioridade na sua vida para que eles se tornam parte dela, indicou o site "Mind Body Green".
2. BUSQUE APOIO
Sabe sua amiga que está sempre do seu lado não importa o que aconteça? Conte com ela para te animar quando você não sentir mais vontade de malhar ou pensar em desistir. Você pode não estar vendo os resultados, mas eles estão presentes.
3. NÃO ESPERE PELA PERFEIÇÃO
O equilíbrio é parte importante numa mudança de estilo de vida. Você não precisa ingerir seus alimentos preferidos (e calóricos) toda semana, mas também não precisa cortá-los totalmente de sua dieta.
4. CONSISTÊNCIA É MELHOR QUE INTENSIDADE
Seu cérebro é, de certa forma, programado para não gostar de mudanças. Isto ajudou seus ancestrais a sobreviverem em locais diferentes por estarem alertas aos predadores. No entanto, o cérebro não distingue entre mudanças boas e mudanças más. Para ajudar nesse processo, o ideal é mudar lentamente.
Em vez de ir ficar uma hora na academia nos cinco dias da semana, experimente começar com alguns minutos de atividades diárias. Comprometa-se a cumprir este tempo e logo você poderá aumentá-lo.
5. FAÇA UM EXERCÍCIO QUE TE AGRADE
No começo, deixe de lado as atividades que você considera desagradáveis para evitar que toda a atividade física se torne um fardo. Faça aquele que você gosta, assim será mais fácil apreciar uma vida ativa.
6. ESQUEÇA OS NÚMEROS
Peso, calorias, tempo... Você começará a se divertir com os exercícios quando deixar de lato os números durante a atividade. Há muitos benefícios que vão além do aspecto físico pelos quais vale a pena se exercitar, como melhora a qualidade de vida, melhora humor, facilita a conexão com outras pessoa, melhora o sono, entre outros.
No Brasil, a opinião pública ainda é majoritariamente contrária à descriminalização do aborto, segundo uma pesquisa realizada recentemente pela agência Hello Research. Dos mil entrevistados, com mais de 16 anos, em 70 cidades do país, 72% de posicionaram contra a medida em qualquer circunstância, e apenas 15% se colocaram a favor.
“A pesquisa foi feita porta a porta e as pessoas foram escolhidas aleatoriamente”, conta Davi Bertoncello, presidente da empresa. “Ela é um ótimo termômetro para verificar como pensa a população sobre temas polêmicos. Quanto mais informação e estatísticas temos, mais alto será o nível de debate na defesa de qualquer ponto de vista.”
Quando a pergunta foi direcionada aos casos de gravidez oriunda de estupro, o resultado praticamente se dividiu, considerando os 3% de erro amostral: 44% disseram ser a favor neste tipo de situação.
A pesquisa ainda mostra que nas classes D e E encontram-se o maior número de pessoas avessas à legalização - 51% são contra em caso de estupro e 75% em qualquer situação. Quando o recorte foi feito por idade, os mais jovens, de 25 e 34 anos, são os mais favoráveis à medida – 49% para casos de estupro e 19% em qualquer circunstância. O número cai à medida que a faixa etária aumenta.
O aumento do debate público sobre o tema, assim como o relatório recente liberado pelo Ministério da Saúde (MSP) do Uruguai sobre o período de vigência da lei que legaliza a interrupção da gravidez no país contribuiu para a realização da pesquisa.
No país vizinho, o total de abortos legais realizados subiu 20% em 2014, se comparado aos números de 2013. A lei foi aprovada em 2012. Em contrapartida, cresceu 30% o número de mulheres que desistiu de interromper a gravidez após dar início ao processo de aborto legal.
“O que nos surpreendeu foi o aumento de desistências, que demonstra que a lei vem cumprindo seu papel. Não é uma lei que promove o aborto, mas a reflexão. Isso mostra que muitas mulheres que solicitam o aborto não têm certeza e que as consultas obrigatórias com a equipe interdisciplinar, formada por psicólogos e assistentes sociais, além do ginecologista, estão sendo efetivas”, disse à Agência Efe a ginecologista e ex-diretora de Saúde Sexual e Reprodutiva no MSP, Leticia Rieppi.
Estilo próprio é sinônimo de autoconhecimento e, claro, de ouvir bons conselhos de moda. Por isso, nada melhor do que conferir o que o time de fashionistas, que anda roubando a cena da atualidade, tem a dizer sobre o assunto. Confira os seus principais segredos fashion, adote e arrase nas produções.
COSTANZA PASCOLATO
“Sou craque em usar tudo o que é vintage e bom. E atualizar com uma bobagem, um acessório.”
Ela tem cadeira cativa em todos os desfiles nacionais e é referência absoluta de estilo e comportamento entre as fashionistas brasileiras. Dona de um estilo elegante, que vem de berço, e marcado por looks atemporais, Costanza esbanja sofisticação. Peças vintage não podem faltar no seu guarda-roupa e, na hora de arrematar uma produção de maneira luxuosa, um acessório é indispensável - vale maxibrincos, maxicolar, lenços, braceletes e aneis.
INÈS DE LA FRESSANGE
“Se você ama uma peça, compre mais de uma.”
A ex-modelo e autora do livro “A Parisiense” carrega o estilo típico das mulheres nascidas na cidade luz: elegante sem esforço. Por isso, não dispensa os clássicos, é fã de azul marinho e ainda carrega um segredinho só seu: comprar o mesmo item em diversas cores. Afinal, se caiu bem, não há motivo para não adquirir mais de um e incluí-lo tanto em produções diurnas, quanto noturnas. Na foto, os slippers e as flats fazem valer o conselho fashion da francesa.
JENNA LYONS
“Para mim, estampa de oncinha é neutra.”
A diretora criativa da J. Crew também costuma atrair todos os holofotes quando aparece em primeira fila de desfile ou circulando pelas principais capitais da moda. Jenna sabe muito bem misturar referências femininas e masculinas em um mesmo look e ainda levantar uma produção neutra com uma pitada de animal print. Não à toa, a frase dita por ela sobre estampa de oncinha virou marca registrada e é reproduzida com frequência por fashionistas. O print costuma aparecer em clutches, sapatos ou até mesmo em um casaco statement. E para quem quiser fugir do óbvio, a dica de Jenna é investir no mix com listras ou padrões geométricos.
EMMANUELLE ALT
“Vou parar de usar preto quando inventarem uma cor mais escura.”
Uma das francesas mais perseguidas pelos fotógrafos de street style durante as semanas de moda internacionais é, sem dúvida, Emmanuelle Alt. Looks all black são sua marca registrada. A variedade fica por conta dos shapes e texturas das peças - jaquetas de couro, blazer, jeans, alfaiataria, trench coat. Dessa forma, errar se torna impossível. Na dúvida, vá de preto!
DIANE VON FURSTENBERG
“Escolha uma moda que te faça feliz. Sempre escolha estilos que acentuem a sua personalidade. Não use a moda para experimentar ou projetar uma pessoa diferente. Autenticidade é a chave.”
Uma das estilistas mais respeitadas do momento e criadora do wrap dress - o famoso vestido envelope, que surgiu em 1974 - Diane sabe muito bem valorizar a silhueta feminina e exaltar a beleza real de cada mulher. Segundo ela, o segredo de um bom look é apostar na autenticidade e exaltar a personalidade. Por isso, ela que está sempre alegre - já subiu nas passarelas de seus desfiles cantando e dançando - não dispensa estampas coloridas e brilho. O resultado é sempre poderoso!
IRIS APFEL
“Minha mãe dizia que se você comprar alguns looks que tenham um bom corte e investir seu dinheiro em acessórios, é possível criar milhões de looks diferentes. Eu achei valioso. Acho que a joia pode mudar uma roupa mais do que qualquer outra coisa.”
Aos 93 anos, Iris Apfel é sem dúvida nenhuma um dos maiores icônes fashion do momento. Obviedade, monotonia e discrição passam longe de seu vocabulário fashion. Para ela, ousar e abusar dos acessórios é o segredo-chave de um bom look. Em suas produções, menos nunca é mais. Maxicolares, pulseirismo, pelos e maxi óculos se tornaram suas escolhas mais “básicas” e hoje ela é referência absoluta de quem adora ser autêntica e sempre notada.
CARINE ROITFELD
“Moda tem a ver com extravagância, e todo mundo precisa de um pouquinho disso.”
Fã de uma extravagância sutil, Carine sabe, por exemplo, dar um upgrade poderoso ao look preto aparentemente básico com um cinto que lembra uma armadura. Fazem crescer a lista de aposta certeiras os longos brilhantes, casacos de pelo amarrado na cintura, animal print, alfaiataria misturada a transparências ultrasexies. O segredo está em acrescentar um toque inusitado a qualquer produção.
CARA DELEVINGNE
“Conforto é o segredo para mim, já que passo a maior parte do tempo fazendo coisas desconfortáveis. Então, adoro tênis e rasteiras.”
Desde quando os tênis sairam da academia e ganharam as ruas como acessório de moda, a modelo queridinha de Karl Lagerfeld passou a investir com frequência na hora de arrematar tanto vestidos quando looks de alfaiataria. Segundo ela, conforto é a palavra-chave na hora de definir o seu estilo. E o resultado é sempre inspirador... Experimente!
ANNA DELLO RUSSO
“Vista roupas para a noite de dia. Isso é inesperado.”
Chocar é sempre o objetivo de Anna Dello Russo, que não dispensa um maxicasaco poderoso ou acessórios de cabeça extravagantes. Na hora de se vestir, ela dispensa adaptações dos looks de passarela, veste do jeitinho que foi apresentado e ousa sem receios. A dica aqui é não se importar com a opinião alheia e fazer da moda uma forma de expressão sem regras. Arrique mais!
OLIVIA PALERMO
“Se eu fosse escolher itens indispensáveis para o meu closet seriam um incrível par de salto alto, um relógio clássico e chique, e um blazer impecável.”
Referência das mais jovens, a blogueira e socialite americana tem um dos guarda-roupas mais desejados do momento. Ela mistura peças de grifes com alguns achados de lojas de departamento de maneira luxuosa e, claro, ultra fashionista. Mas apesar de se render com frequência às tendências, ela garante que alguns clássicos são insispensáveis - blazer, relógio e salto alto. Assim, é impossível se tornar uma vítima da moda e desfilar por ai com looks caricatos ou datados.
Uma menina de 7 anos de idade foi a única sobrevivente de um acidente com um avião de pequeno porte no estado do Kentucky, nos Estados Unidos. Sailor Gutzler, de Nashville, viajava com os pais, a irmã e o primo quando a aeronave, pilotada por seu pai, caiu em uma área de vegetação.
A americana, filha do marinheiro Marty Gutzler, 48, ficou ferida, mas caminhou cerca de 1.5 km por uma densa floresta da região para buscar socorro para seus familiares até encontrar a casa de um morador, que acionou os serviços de emergência após ouvir o relato de Sailor, informou a polícia à rede "ABC News".
O áudio da cabine do avião, divulgado nesta quarta-feira (6), revelou que nos últimos momentos antes do acidente, no dia 2 de janeiro, Marty havia pedido ajuda à torre de controle em Memphis.
"Estou tendo problemas. Preciso ir para o aeroporto mais próximo. Os motores não estão produzindo energia. Eu não sei o que está acontecendo", disse o pai da menina. "Tenho cinco a bordo, e estou vendo o aeroporto". Estas teriam sido as últimas palavras ouvidas pelo controlador. Depois disso, o radar perdeu a localização da aeronave.
As autoridades do país afirmaram que o pequeno avião, um Piper PA-34-200T, foi substancialmente danificado ao se chocar com árvores em um terreno durante uma aterragem forçada. A investigação, no entanto, ainda está em curso para determinar a causa do acidente.
Uma australiana disse que teve o dia do seu casamento “arruinado” após o fotógrafo que registrou a cerimônia ter deixado um comentário em uma das imagens na sua página oficial no Facebook dizendo: “A noiva mais feia que eu já fotografei”.
O casal Ashlea e Daniel Howard viram a mensagem na página do fotógrafo Lee Maxwell Judd na rede social, junto com a expressão “Bridezilla #1”, uma junção de “bride” (noiva) e o monstro Godzilla.
“Eu fiquei realmente enojada, absolutamente chocada com o comportamento dele, que é inaceitável”, disse Ashlea ao diário britânico Daily Mail. Segundo ela, que disse ter pagado US$ 1,5 mil (cerca de R$ 4,5 mil) pelo trabalho, 90% das 1,2 mil imagens que foram feitas durante a festa não agradaram o casal.
O fotógrafo, por sua vez, publicou uma mensagem mais tarde dizendo que sua conta havia sido invadida por hackers, apagou o post e publicou um pedido de desculpas não muito convincente, no qual também diz ter pena de quem o criticou. "Desde a invasão, eu recebi centenas de 'likes'. Tenho casamentos agendados até 2019 e todos meus clientes depositaram 50% do valor. Muita gente também mandou mensagens de apoio e incentivo", comentou.
O casal afirma que o fotógrafo agiu algumas vezes de maneira estranha. Quando a noiva reclamou que algumas fotos estavam com sem nitidez e alguns rostos distorcidos, ele teria respondido que aquele era seu “estilo criativo”.
Ashlea Howard também disse que chegou a discurtir com Maxwell quando ele mandou um pen drive com todas as fotos do casamento para outra pessoa. De acordo com a noiva, as fotos tinham sido enviadas a outra cliente do fotógrafo, também chamada Ashlea.
O engano só foi desfeito após Maxwell dizer que tinha confirmado o endereço com a mãe de Ashlea –que morreu quando ela tinha 13 anos. “Tive que me controlar todos os dias até finalmente ter acesso a essas imagens”, disse a noiva, que acabou indo com o marido pegar as fotos pessoalmente.
A obra acima é a Vênus Restaurada, do artista americano Man Ray. Faz parte de uma das exposições da Fundação Prada, em Milão, que abre suas portas para o público no próximo dia 09. A Fundação pertence ao casal Miuccia Prada e Patrizio Bertelli e deve reunir o acervo de arte (em especial obras contemporâneas, produzidas a partir dos anos 1950), donos da marca homônima.
Localizada no Largo Isarco, no sul da cidade e em meio a um distrito industrial, fica em um prédio construído em 1910 para ser uma destilaria de uísque. O arquiteto Rem Koolhaas recuperou algumas partes do antigo edifício e manteve outras como eram. Também construiu um pavilhão futurista em concreto que contrasta com o prédio original.
Além dos pavilhões e galerias que abrigam quadros, esculturas e instalações, a Fundação conta com um cinema, biblioteca e bar. No ano que vem, deve ser inagurado um outro prédio de nove andares que também abrigará galerias e um restaurante. Com acesso livre ao público, o ingresso para as exibições deverá custar 10 euros.
Uma das exibições mais interessantes da Fundação Prada nessa abertura é a Serial Classic, que foge do tema central da instituição (arte contemporânea) e reúne reproduções romanas de obras criadas pelos gregos. Foi curada pelo arqueólogo Salvatore Settis e reúne cerca de 70 cópias feitas em geral nos séculos 2, 3 e 4 d.C. que mostram a importância da reprodução em série naquela época.
A montagem acima reúne algumas reproduções da escultura de Penélope, cuja primeira provável criação data de 450 a. C. e faz parte do acervo do Museu Nacional do Irã, em Teerã. Penélope é uma alusão é uma homenagem às mulheres da Grécia Antiga que esperavam seus maridos e filhos voltarem da Guerra.
A visita pode acabar no bar da Fundação, com decoração típica dos bares italianos dos anos 50. O menu ainda não está fechado, mas lá serão servidas refeições leves: deliciosos panini (sanduíches), gelati (sorvetes) e spritz para brindar. A fundação deverá se tornar um dos mais importantes centros de exibição de arte contemporânea da Europa.
Charlize Theron, 39, enfrentou o desafio de trabalhar com seu namorado Sean Penn, 54, no próximo filme dirigido pelo ator, "The Last Face". Sincera, a atriz confessou em entrevista para a edição de junho da revista Elle inglesa que nem tudo foram flores durante as filmagens.
"Deixando de lado que ele é meu companheiro, que ele é o amor da minha vida, pela primeira vez eu senti que meu trabalho estava se infiltrando na minha vida e isso deixou tudo mais difícil", afirmou.
"Existiram momentos que eu fui incrivelmente injusta com ele. E em outros momentos eu senti que... Ele foi incrivelmente injusto comigo. Mas isso faz você perceber que não importa o quão complicado está, a prioridade é o relacionamento".
Estrela do filme "Mad Max: Estrada da Fúria" (previsto para chegar aos cinemas brasileiros no dia 22 de maio), Charlize ainda falou sobre o verdadeiro significado do feminismo e da importância da igualdade salarial entre atores e atrizes.
Após o vazamento de e-mails dos executivos da Sony que mostravam a desigualdade dos salários entre o elenco de "Trapaça", a atriz negociou para que o pagamento por sua participação no filme "O Caçador" fosse igual ao de seu colega Chris Hemsworth. Na sequência de "Branca de Neve e o Caçador" ambos irão receber US$ 10 milhões.
"Eu tenho que dar um crédito para eles porque uma vez que perguntei, eles disseram sim. Eles não brigaram. E talvez essa seja a mensagem: que nós precisamos colocar o pé no chão".
Vencedora de um Oscar de Melhor Atriz, ela disse que não gostou de saber que Jennifer Lawrence e Amy Adams receberam uma porcentagem sobre os lucros menor do que seus colegas homens, para conseguir um pagamento melhor. "Elas são tão boas quanto qualquer um dos caras. Isso me deixou p***!", confessou.
Charlize também falou para a publicação sobre a importância sobre ser feminista. "Este é um bom momento para trazer isso para um lugar de justiça, e as meninas precisam saber que ser feminista é uma coisa boa", disse. "Isso não significa que você odeia os homens. Isso significa igualdade de direitos. Se você estiver fazendo o mesmo trabalho, você deve ser compensada e tratada da mesma maneira".
Após uma série de ataques na região da Universidade de Iowa, a estudante Taylor Yocom e suas colegas discutiam o que as mulheres deveriam fazer para garantir sua segurança e revelaram o arsenal que carregam diariamente com elas.
Nenhuma das jovens ficou surpresa com o número de apitos antiestupro e sprays de pimenta, mas segundo Yocom os homens ficaram chocados.
Após perceber essa diferença nas reações, a jovem criou uma série fotográfica chamada "Guarded" ("Guardados", em português) para uma aula, de fotografia digital. São 13 imagens de estudantes da universidade segurando as armas que levam para se defender de agressores.
Em seu site, Yocom descreve as armas como "uma manifestação física das realidades que as mulheres têm que enfrentar todos os dias: a necessidade de 'ficar alerta' em uma sociedade atormentada pela cultura do estupro".
"Quando as pessoas olharem para esta série, eu quero que elas vejam como as estatísticas de violência sexual afetam pessoais reais e não simplesmente como um número", disse a universitária ao site "The Huffington Post".
"Culpar a vítima é uma realidade que as mulheres enfrentam em todos os aspectos da vida. Eu quero que as pessoas olhem para esses apitos e bastões como uma forma de realização física dessa ideia".
Não há garantias que esses objetos irão evitar ou parar um possível ataque, mas eles fornecem uma linha de defesa contra uma dura realidade. Segundo o Centro de Pesquisas sobre Violência Sexual dos Estados Unidos, cerca de uma em cada quatro mulheres será agredida sexualmente durante a vida.
"Eu quero que isso seja a representação física de como as mulheres lidam com o 'ela estava pedindo por isso' e por serem responsabilizadas por beber demais", disse Yocom.
"Conhecer novas pessoas e conversar com as modelos me deu oportunidade de ouvir histórias comoventes e de discutir o movimento. Todas essas conversas e interações com o público me deu a motivação para continuar".
O cão, além de ser o melhor amigo do homem, e da mulher, também pode deixar a decoração de sua casa um pouco mais alegre, especialmente se você gosta de quadros.
No próximo sábado (9) em São Paulo acontece uma exposição com 18 obras pintadas inteiramente por cães vira-lata. A mostra é parte de um movimento artístico chamado canismo, "que visa ajudar no apoio e adoção de animais de abrigo", contou a diretora Juliana Correia, que participou da campanha promocional publicada no YouTube, à Marie Claire.
O vídeo estrelado por 4 cães mostra como foram feitos os quadros. Nas imagens, os animais aparecem cobertos de tinta enquanto se movem, espalhando pingos nas telas.
Cada "artista" adotou uma combinação própria de cores para pintar os quadros que estarão à venda na escola Perestroika, na Vila Madalena, Zona Oeste, a partir das 13h. Eles usaram uma tinta comestível, desenvolvida exclusivamente para o projeto, feita de amido de milho e corante alimentício.
"As telas foram estrategicamente colocadas ao redor dos cães para serem pintadas pela chacoalhada", disse a diretora. Desde que foi publicado na internet no domingo (3), o vídeo reuniu mais de 30 mil visualizações. "Os resultados foram além das nossas expectativas".
A verba arrecadada por meio de doações e na venda dos quadros e fotos irá financiar os cuidados e necessidades de animais de abrigo que ainda aguardam adoção.
SERVIÇO
Exibição Canismo
Sábado (09)
Local: Perestroika
Endereço: Rua Fidalga, 66 – São Paulo
Horário: 13h às 20h
*Todas as obras e fotos do movimento estarão à venda para o público durante a exibição.
Uma das maiores dificuldades que envolvem o planejamento do casamento é, sem dúvida, a escolha do vestido. O momento único exige um modelo especial, que siga tendências, mas também contemple o gosto pessoal da noiva.
Para te ajudar nesta tarefa, consultamos a estilista especialista em noivas Emannuelle Junqueira. Confira tudo o que está em alta e selecione o que mais faz o seu estilo. Prepare-se para arrasar no grande dia!
BLUSÉ
Com perfume retrô, o blusé consiste em uma parte de cima mais soltinha, fazendo referência a uma blusa larguinha. Para garantir uma silhueta modelada, Emannuelle sugere investir também em uma pala acinturada.
Versátil, o blusé pode fazer parte de um look de duas peças, que vem ganhando espaço nas cerimônias, com a possibilidade de ser dispensado em algum momento da celebração. “Rendas funcionam no caso das duas peças. Já se for um tecido plano – cetim, tela -, faço em uma peça só para não adicionar muito volume”, conta a estilista.
O visual pode ser ainda arrematado com um cinto, que demarca melhor a diferença de proporção no shape. “Gosto muito dos modelos com pedraria ou com textura, como nervuras e drapeados. Isso imprime movimento.”
DECOTES PROFUNDOS NAS COSTAS COM SAIA DESENHANDO O CORPO
Equilíbrio é a palavra-chave de um vestido de noiva. Por isso, se o decote nas costas for a estrela do look, evite saias armadas e aberturas frontais. “A manga longa também pode cair melhor neste tipo de modelo. E ela pode aparecer de diversas formas – justa, com movimento, clássica. Eu procuro sempre fazer tudo com a mesma linguagem. Então, se o decote é grudado na pele, a manga vai ter uma parte mais justinha e depois abrir. São infinitas as possibilidades na busca pelo equilíbrio.”
Aqui vale um alerta para o uso de telinhas transparentes. “Procure sempre por um visual possível e verdadeiro”, aconselha Emannuelle. “Então, a tela deve servir mais como segurança de um tecido sensível do que para ‘cobrir’ um decote enorme. Isso deixa um resultado falso.”
TOP COM ESTILO NADADOR NAS COSTAS
Nem pense em adaptar o decote daquele top esportivo para o vestido de noiva. O que está em jogo aqui é um decote nadador que tem uma certa distância do corpo. “A ideia não é fazê-lo grudado na pele. Isso acaba com qualquer glamour”, diz a especialista.
Por isso, é necessário ter uma parte de baixo mais estruturada e justa para dar segurança, mesmo que a alça seja fininha. E por cima, vem uma espécie de blusé com o recorte da vez. “Isso garante movimento e fluidez, além de valorizar os ombros.”
DECOTES FECHADOS E SAIA FLUIDA DE NESGA
Esta é a estrutura de um vestido mais junto ao corpo, que também pode ser feito de duas peças – a de dentro mais estruturada e a de cima mais solta e fluida. “O modelo normalmente não tem cintura ou qualquer recorte na região. Ele, na verdade, marca o corpo inteiro, o que abre espaço para que o decote seja mais fechado. Afinal, o vestido já carrega um shape sensual.”
GEOMETRIA NOS RECORTES E DESENHOS
Este recurso ajuda a desenhar melhor o corpo e valoriza as curvas naturais. Por isso a geometria deve aparecer de maneira sutil. Ela surge tanto nos desenhos, aplicações ou rendas, quanto em recortes em V sempre proporcionando um caimento orgânico. “Eu gosto da naturalidade de qualquer detalhe que acompanha o movimento e o desenho do corpo feminino”, diz Emannuelle. Não à toa, os decotes não entram nesta categoria, e seguem tendo formatos mais suaves e arredondados, que acompanham o formato do colo, como o canoa.
Autoridades no norte da Califórnia, nos Estados Unidos, estão procurando por um agressor sexual que tentou atacar uma adolescente quando ela chegava em casa depois de passar a manhã na escola.
Uma câmera de segurança instalada na residência da menina de 13 anos de idade, que pediu para não ser identificada, gravou o momento em que ela lutou com o homem para escapar do ataque.
Nas imagens, ele é visto se aproximando da jovem na porta da casa e, em seguida, invadindo o local antes de tentar dar início ao abuso.
À rede "ABC", a vítima contou que o agressor disse estar perdido e então passou a fazer perguntas inadequadas.
"Foi quando eu decidi correr para dentro de casa, porque [eu] já tinha destrancado a porta," disse a estudante de ensino médio. "Eu tentei fechar a porta, mas não consegui."
Sua decisão foi lutar contra o agressor empurrando-o para longe até que o homem fizesse uma pausa. Neste momento, ela olhou para um objeto pontiagudo para se defender caso ele voltasse a atacá-la, o que não foi necessário, pois o acusado desistiu e fugiu pela porta da frente.
Assustada, a menina se escondeu em um armário e mandou uma mensagem de texto pedindo socorro. "Pai, volta pra casa agora. Um cara tentou me estuprar."
As autoridades disseram que o homem no vídeo já era procurado por outra suposta agressão sexual. Em abril, ele também perseguiu uma mulher de 28 anos até um banheiro de um supermercado e tentou abusá-la.
O sargento Enrique Garcia, do Departamento de Polícia de San Jose, pediu que os vizinhos fiquem alertas, pois acredita que o criminoso irá atacar novamente. "Esses caras são predadores."
Ao longo de toda a sua aventura brasileira, as meninas de L'Équipée cruzaram o caminho de muitas mulheres notáveis. Todas irradiavam beleza através do espírito, da bravura e da independência que as caracterizavam. Cada uma delas é única, cada um delas se sente realizada com as suas conquistas pessoais e cada uma delas é bem-sucedida à sua maneira, seja no campo da moda, da beleza, da culinária, da viagem, etc. Ludovic Ismael captou o verdadeiro caráter dessas mulheres especiais.
