A Pesquisa do Orgulho, resultado de uma colaboração da Havaianas e Datafolha,divulgada nesta quarta-feira (21), chegou mais perto de quantificar a comunidade LGBTQIAPN+ no Brasil, chegando à conclusão que esta é composta por ao menos 15,5 milhões de pessoas. Entre os dados inéditos, o estudo apresentado em primeira mão contou com as presenças de Isaac Silva, Pepita, Paulo Alves (Datafolha) e Ana Andrade (All Out) para conversar sobre os dados, como o fato de que uma cada quatro pessoas que não se identificam como LGBTQIAPN+ acredita que integrantes deste grupo não devem ter os mesmos direitos na sociedade. Foram realizadas 3674 entrevistas na população a partir de 16 anos, de todas as classes econômicas.
Para dar dimensão aos números, 15,5 milhões de pessoas correspondem a 9,3% da população nacional. As questões abordadas nas entrevistas, seguindo o mesmo processo das pesquisas eleitorais, identificaram tais pontos: são os mais jovens que se identificam como pertencentes à comunidade LGBTQIAPN+; no ambiente de trabalho, 62% não falam, com frequência, sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero; durante uma entrevista de emprego, 70% disseram que não são avaliados apenas por suas qualificações profissionais.
Já no ambiente familiar, o levantamento mostra que a hostilidade ou preconceito é 16 pontos percentuais maior entre pessoas LGBTQIAPN+. Além disso, a quantidade daqueles que não têm uma boa relação com a família é quase o dobro quando comparada com quem não faz parte da comunidade.
Pepita comentou sobre o medo de ser travesti no Brasil, um dos países que mais mata pessoas trans e travestis no mundo, de acordo com pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA).
"Eu vivo no Brasil, tem pessoas que me olham e eu penso: 'Se eu não estivesse blindada, hoje estaria morta em um aeroporto, banheiro de shopping... Isso para mim é o pior'", finalizou.
Durante o evento, a CMO da Havaianas, Maria Fernanda Albuquerque, reforçou a importância da coleta de dados como esses para, justamente, reparar as violências que são direcionadas à comunidade. Um deles evidencia que pessoas LGBTQIAPN+ são duas vezes mais suscetíveis a sofrer discriminação, preconceito ou intolerância - prova disso é que três entre cinco pessoas que não fazem parte da comunidade acham incomum demonstrações de afeto entre casais homoafetivos, por exemplo.
Com a chegada da primavera, os perfumes florais costumam marcar ainda mais presença na rotina das brasileiras. Por serem levinhos e frescos, eles estão entre os preferidos para dar match com os dias mais quentes e ensolarados da estação.
Mesmo sendo os ingredientes principais, as flores não são os únicos ativos que fazem parte dessas pirâmides olfativas. Na verdade, existem diversas variações de composições que podem resultar em aromas mais frutados, amadeirados ou até gourmands.
Para explicar como se destacam os elementos de cada categoria floral, Carlos Correa, especialista em fragrâncias e gerente de pesquisa e produtos da Mahogany, compartilha algumas especificidades de cada aroma. Na sequência, selecionamos perfumes que possuem as mesmas notas citadas. Veja:
Floral Solar
Uma das favoritas das brasileiras, a nota Floral Solar consegue ser mais suave ou mais marcante, dependendo da criação. “Os frascos solares trazem consigo um verdadeiro buquê, com as mais variadas essências. Cada flor que compõe esse aroma tem o poder de trazer diferentes sensações, tornando sua assinatura ainda mais única e sofisticada. Flores brancas, gardênia, rosas, lírio, e violeta são algumas das opções que fazem parte da categoria”, garante o especialista.
A versão que combina frutas e flores é uma das mais alegres e modernas, traduzindo espontaneidade em sua essência. “Possui notas de pêssego, kiwi e lichia em sua fórmula, e ainda conta com inspirações em doces como chocolate, baunilha e praliné. É perfeita para os dias quentes”, diz.
Glam, Mahogany
Aqua Allegoria Pera Granita, Guerlain
Floral Aquático
As fragrâncias da família olfativa Floral Aquática trazem frescor, sensação de limpeza e lembram águas das cachoeiras e mar. “Com aroma que relaxa, elas combinam notas olfativas de flores, frutas aquosas como melão, melancia, carambola, lírio, flor de lótus e bambu. Sucesso absoluto nos dias mais quentes, essa opção é ideal para quem quer apostar em algo leve e refrescante durante o verão”, informa.
Ninfa das Águas Encanto, L'Occitane au Brésil
Kaiak Oceano, Natura
Chipre Floral
A essência Chipre é uma das menos comuns, de acordo com o especialista. “Com caráter mais marcante e chique, ela é a combinação perfeita para um perfume com personalidade forte. Se distingue pelas notas complementares que trazem leveza, como almíscar e incenso, que tornam essa composição ainda mais poderosa. É a combinação por regra de bergamota, musgo de carvalho, ládano e patchouli”, conta.
Olympéa Blossom, Paco Rabanne
Elyse Nuit, O Boticário
Floral Amadeirado
“Essa categoria entrega combinações únicas que reúnem diferentes tipos de flores. Seu cheiro é clássico, intenso e, geralmente, traz notas de violeta, jasmim, rosa, lírio e fundo amadeirado”, finaliza.
Que tal experimentar um ceviche de banana da terra? A receita da chef Samantha Laurindo, do Amaré Bistrô, traz um clima praiano e leva apenas 20 minutos para ficar pronto.
Preparado com banana fresca, o ceviche leva ainda cebola roxa, limão siciliano, pimenta dedo de moça, gengibre e pimenta do reino.
A receita abaixo rende para duas porções. A seguir, o passo a passo da chef.
Ingredientes:
2 unid. - Cebola Roxa
3 unid. - Banana da Terra bem firme cortada em pedaços pequenos
2 unid. - Limão Siciliano
½ unid. – Pimenta Dedos de Moça picado
½ colher de café – Gengibre
Pimenta-do-Reino
Sal
Modo de Preparo:
Corte as cebolas roxas em cubos pequenos
Esprema e faça suco dos dois limões
Peneire
Reserve
Retire as sementes e corte a pimenta em cubos pequenos
Rale o gengibre
Descasque e corte as bananas em cubos médios
Misture todos os insumos em um bowl
Leve à geladeira
Sirva gelado
Eram 10 horas da manhã e a deputada federal Taliria Petrone (PSOL-RJ) já tinha recebido a primeira ameaça virtual do dia. “Esse tipo eu não ligo mais, é aos montes”, conta a parlamentar, após mostrar um print da mensagem. “Liberei seus dados para diversos marginais. Já que vc quer liberar o assalto, espero que vc e seus familiares vivam na pele. E se fizer B.O. ou reclamar, aí vamos até seu gabinete”, dizia o texto enviado pelo Instagram, fazendo referência ao posicionamento antipunitivista da deputada.
Taliria sofre ameaças desde que entrou para a vida pública, em 2016, ao eleger-se vereadora de Niterói, no Rio de Janeiro. Única mulher em exercício na Câmara Municipal da cidade durante os dois primeiros anos de mandato, era também amiga e colega de partido da vereadora Marielle Franco, cujo assassinato em 2018 tornou-se o maior marco de violência política no país. Depois disso, Taliria passou a andar de escolta armada.
Por questões de segurança, a deputada já mudou de casa quatro vezes. Na última e mais grave delas, em 2020, teve de sair do Rio após a Polícia Federal interceptar uma conversa de milicianos que encomendavam a sua execução. “Não tenho a menor dúvida de que é uma violência política que se agrava por eu ser mulher e uma mulher negra. É impossível descolar o debate de violência da questão de gênero e raça”, diz.
A violência política de gênero, definida por ações que excluem ou inibem a participação feminina na esfera pública, é um fenômeno histórico, crônico e que escala conforme as mulheres se propõem a participar do establishment. O esforço em conceituá-la, no entanto, é recente e ainda está em construção.
Por isso mesmo, os dados a respeito são escassos. Na legislação brasileira, por exemplo, apenas em 2021 passou a ser tipificada no Código Eleitoral, por meio da Lei 14.192: “Toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos da mulher”.
O primeiro país da América Latina a tratar do assunto foi a Bolívia, ao implementar uma lei pioneira sobre o tema em 2012. O texto categoriza a violência política de gênero e o assédio político contra mulheres e estabelece mecanismos de prevenção e punição.
A Lei Modelo Interamericana, elaborada pela Comissão Interamericana de Mulheres em 2017, define o conceito nas seguintes categorias: violência física, sexual, psicológica, moral, simbólica (a propagação de imagens estereotipadas e preconceituosas contra mulheres) e econômica (recusa em direcionar recursos para candidaturas femininas, por exemplo).
A violência contra mulheres na política é uma manifestação no mundo todo. Um estudo da União Interparlamentar de 2016, feito com 55 parlamentares de 39 países, mostrou que 81,8% das entrevistadas disseram ter passado por violência psicológica; 44,4% sofreram ameaças de morte, estupro, agressão física ou sequestro; 25,5% foram vítimas de agressões físicas no espaço parlamentar e 21,2% sofreram assédio sexual.
Alguns casos tornaram-se emblemáticos. Adesivos para automóveis com a imagem da ex-presidenta Dilma Rousseff(PT) de pernas abertas para serem colados na entrada da bomba de gasolina. Ou, em 2014, quando o então deputado federal e atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), afirmou, na Câmara e a jornais, que a deputada Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada porque a considerava “muito feia”. Na Inglaterra, a deputada Jo Cox foi morta a tiros e facadas em meio à campanha pela saída ou permanência do Reino Unido na União Europeia.
No Brasil, a violência política cresce de forma geral, assim como a voltada às mulheres. Nas eleições de 2020 foram registrados 263 crimes violentos contra candidatos, versus 46 em 2018 e em 2016, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral. A reportagem solicitou ao TSE dados específicos sobre ataques a mulheres, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem.
A cientista política Débora Thomé, do Laboratório de Gênero e Interseccionalidade da UFF (Universidade Federal Fluminense), acompanhou as eleições de 2020 para o relatório +Representatividade, do Instituto Update. Cerca de 10% das 51 candidatas entrevistadas afirmaram ter sofrido ameaças físicas e/ou assédio sexual.
“Isso tem tirado as mulheres da política. Neste ano, mulheres estão desistindo de se recandidatar por causa da violência, interrompendo suas carreiras na política. E isso inibe principalmente as que estão entrando na vida pública, impede o que seria uma aspiração nascente e retarda um processo que já é muito lento”, explica.
Foi o caso da ex-deputada federal Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), que desistiu de concorrer ao Senado. Mesmo fora do páreo, ela recebeu mais um ataque virtual em agosto, no qual o autor ameaçava de morte e estupro a ela, sua mãe e sua filha de 6 anos.
Logo acima de Manuela no ranking, a deputada federal Joice Hasselmann (PSDB-SP) foi a parlamentar mais atacada do país, segundo monitoramento de tuítes feito pela revista Azmina com a Internetlab em 2020. Segundo ela, as agressões vieram como uma avalanche assim que rompeu com o governo Bolsonaro, em 2019.
Além de receber ameaças de morte, Joice era agredida principalmente com comentários gordofóbicos. “Também fizeram montagens sexuais comigo, inclusive com animais. Essas imagens chegaram até ao meu filho, que é menor de idade. Foi uma coisa muito pesada, terrível”, conta. Joice anda com escolta armada desde então, pela polícia legislativa, quando está em Brasília, e por uma equipe de segurança privada nos demais lugares.
Depois da experiência traumática, a parlamentar diz que abriu os olhos para o tema, e o combate à violência política de gênero tornou-se uma de suas principais bandeiras. Em 2020 criou o Movimento Feminino Brasileiro, com cursos gratuitos que preparam mulheres para a atividade política. “Minha missão é tornar o caminho das próximas mulheres mais fácil do que foi o nosso”, afirma.
O Brasil é o pior país da América Latina em representação feminina, diz Débora. “Mulheres ocupam apenas 15% da Câmara dos Deputados. Temos mais de 5 mil municípios no país e apenas oito mulheres pretas prefeitas. A violência política afeta todas as mulheres, mas se intensifica quando se trata de mulheres trans, que sofrem em dobro. E mulheres trans negras, mais ainda”, destaca a pesquisadora.
Em um levantamento do Instituto Marielle Franco, feito durante as eleições municipais de 2020, 98,5% das candidatas negras relataram ter sofrido violência política. Em sua grande maioria, ataques virtuais. Das que foram agredidas, apenas 32% fizeram denúncia – e 70% dessas afirmam não ter aumentado a sensação de segurança depois disso.
Além de agressões e ameaças, a violência política de gênero pode se dar de forma institucional, principalmente dentro dos próprios partidos. O subfinanciamento de campanhas de candidatas femininas e a falta de espaço para mulheres em posições de comando são exemplos disso.
Segundo a pesquisadora Marlise Matos, coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), também falta aos partidos dar maior suporte para receber e encaminhar as denúncias de violência.
“A gente precisa de uma regulamentação de proteção e responsabilização, inclusive criminal, da violação dos direitos políticos das mulheres. Mas temos que implementá-la dentro das estruturas políticas e institucionais, estabelecer procedimentos para que as mulheres possam saber que, quando acontecer, os partidos vão proteger elas e não exercer mais violência deixando que resolvam sozinhas na justiça comum. E que nos estados, defensorias públicas, Ministério Público geral e eleitoral, polícias civil e militar saibam da existência da legislação e como proceder”, afirma Marlise.
Secretária nacional de Mulheres do PT e candidata a vice-governadora do Amazonas, Anne Moura afirma que as denúncias são acolhidas pela Comissão de Enfrentamento à Violência e encaminhadas para a Comissão de Ética, que decide sobre eventuais punições. “No PT temos a presidenta Gleisi Hoffmann, mas também tem o reflexo do patriarcado. Enfrentamos isso no dia a dia, com debates e conscientização. Ainda é pouco diante de tudo que precisamos enfrentar para combater essa estrutura machista da sociedade”, diz.
O MDB, por sua vez, firmou um acordo com o TSE, a Procuradoria-Geral Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral em 2020, assumindo o compromisso de que todos os diretórios do partido tenham no mínimo 30% de mulheres até 2028. A presidenta do MDB Mulher, Katia Lôbo, não soube precisar quantos diretórios já cumpriram a determinação.
Com relação à distribuição de recursos do fundo partidário, Kátia afirma que os critérios são estabelecidos pelo Diretório Nacional, de acordo com os Diretórios Estaduais e em parceria com os Núcleos Femininos. Para acolher e encaminhar as denúncias de violência política de gênero, o MDB criou uma ouvidoria da mulher em parceria com o Instituto Justiça de Saia, fundado pela promotora Gabriela Manssur, que pediu exoneração do Ministério Público de São Paulo neste ano para concorrer à Câmara pelo mesmo partido.
A reportagem também entrou em contato com PSOL, PDT, PL e PSL, mas não obteve resposta.
Em agosto deste ano, foi firmado um acordo inédito entre o TSE e o Ministério Público para ampliar a celeridade na investigação de crimes de violência política de gênero. O termo assinado aponta a necessidade de as duas instituições trabalharem em conjunto para divulgar o novo tipo penal, previsto na Lei 14.192/2021, os caminhos institucionais de denúncia e os ritos a serem percorridos nos órgãos.
O aumento da violência política acompanha o crescimento da participação dos grupos que são mais atacados. Ainda de acordo com levantamento do Instituto Marielle Franco, das 84.418 candidatas negras à vereança no país em 2020, apenas 3.634 acabaram eleitas, o que equivale a 6% nas novas câmaras municipais. Isso representou um aumento de quase 700 cadeiras ocupadas por mulheres negras, que receberam 32% a mais de votos em comparação às eleições municipais de 2016.
Por ser transexual, a violência é algo rotineiro
Duda Salabert
Duda Salabert (PDT-MG) acumula ameaças. Primeira vereadora trans de Belo Horizonte, foi eleita em 2020 com o maior número de votos da história da Câmara Municipal da capital mineira. Resolveu se candidatar a deputada federal nas eleições deste ano para contar com um esquema mais robusto de segurança.
Uma pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais demonstrou que, das 63 candidatas trans das eleições de 2020 entrevistadas, 91% foram vítimas de discriminação. Das 31 que foram eleitas, 80% disseram não se sentir seguras para exercer o cargo.
Na última semana de julho, Duda recebeu um e-mail com ameaça de morte a ela, à companheira e a sua filha de 3 anos. O texto faz menção ao nazismo, assim como outros três e-mails que recebeu no ano passado, logo após ser eleita, enviados a ela e funcionários da escola onde trabalhava como professora. Os autores prometiam um “banho de sangue” na escola. Duda foi demitida após o episódio.
O e-mail de agora faz referência ao acontecido: “Perder seu emprego foi só o começo. Agora você vai perder a sua vida. De SP para MG é só um passo. Quer ser mártir dos travecos, então beleza, aberração. Posso deixar você mais feio do que já é hoje, apenas preciso de um bastão de aço e um maçarico”, diz um trecho da mensagem.
A vereadora encaminhou o e-mail à Polícia Civil de Minas Gerais e encontrou-se com representantes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e da Organização das Nações Unidas (ONU). Desde então, ela e a família passaram a ser escoltadas 24 horas pela guarda municipal e Polícia Militar.
“Por ser transexual, a violência é algo rotineiro. Essa ameaça que recebi, a violência psicológica, é regra, não é exceção. A gente publiciza apenas as que consideramos mais sérias. Sem naturalizar essa violência, mas a gente acaba ficando mais calejada. O problema é quando ela transborda para nossas famílias, que não estão acostumadas com isso”, relata Duda.
Já tive vontade de desistir da política diversas vezes
Taliria Petrone
Na época de licença-maternidade, Taliria amamentava a sua bebê, então com 3 meses, no momento em que recebeu a ligação da Polícia Federal que antecedeu sua ida a Brasília. Disseram a ela para não sair de casa e informaram que retomariam a escolta armada no dia seguinte.
“Já tive vontade de desistir da política diversas vezes, e essa foi a mais forte. Mas eu vou embora para onde? Como que eu saio da luta se a luta me constitui? Eu sou mulher, negra, trabalhadora, nesse Brasil socialmente tão desigual. Sou militante antes de ser parlamentar”, afirma com a voz embargada. Taliria voltou ao Rio no início deste ano, mesmo que não recomendado pela equipe de segurança. Até à padaria da esquina, vai de carro blindado e escolta armada.
Agora grávida de seu segundo filho, fala que a maternidade desperta sentimentos contraditórios. Não planejou nenhuma das duas gestações e diz que não escolheria ser mãe na situação de constante risco em que vive.
“Mas sou uma mulher mais feliz e forte sendo mãe”, comenta. “Ao mesmo tempo que o medo aumenta pelos meus filhos, aumenta a força para a luta. Não tenho o direito de me ausentar na tentativa de construir um Brasil melhor.”
Nesta quinta (22), Mocita Fagundes usou as redes para homenagear o sogro, Tarcísio Meira, que morreu em agosto de 2021, vítima da covid-19. No post, feito no Instagram, ela falou sobre saudade e lembranças que tem com o ator.
"Não sei porquê, ando me lembrando tanto do Tarcisão, meu sogro amoroso. Meu sogro generoso. Meu sogro gentilíssimo. Meu sogro educadíssimo. Todos os superlativos do bem combinam com ele. Como não morrer de saudades?", começou Mocita.
"Eu ouço um jazz legal? Lembro dele. Como uma comida bemmmmmm brasileira e simples? Lembro dele. Leio algo sobre as comunidades indígenas? Lembro dele. Me interesso pontualmente sobre algo que envolva a história de SP? Lembro dele. Quero fazer um piquenique? Lembro dele. Compro frutas variadas? Lembro dele. Morro de amor por um pastor alemão? Lembro dele. Fico ouvindo GloboNews o dia inteiro? Lembro dele", continuou ela.
"As coisas do cotidiano mais simples…Tarcisão era um homem simples, que gostava muito de viver. A saudade vem de tudo isso. E do sorriso lindo do meu marido também", finalizou. Mocita e Tarcísio Filho são casados há 13 anos.
Nesta quinta (22), Belle Silva usou as redes para parabenizar o marido, Thiago Silva, que está completando 37 anos. No Instagram, ela abriu um álbum de fotos em família ao lado do jogador e dos filhos, Isago, de 12 anos, e Iago, de 9.
"Ser humano, temente a Deus, marido, família, amigo, profissional, cabeleireiro, chefe de cozinha e dançarino. Esse é você em várias versões, e ainda tem muito mais. Privilegiados somos nós, que convivemos com vc e conhecemos de verdade o coração que você tem", começou Belle.
"FELIZ ANIVERSÁRIO!! Você merece a galáxia de coisas boas. Que seu novo ano seja recheado de realizações, te amo ao infinito", finalizou. Nos comentários, seguidores enviaram mensagens carinhosas ao casal.
"Que mensagem linda. O aniversário é dele, mas o envio de votos de felicidades será sempre para vocês dois. Desejo toda felicidade pra vocês nesse dia especial", disse uma seguidora. "Feliz dia, Thiago", falou outra. "Que família linda, parabéns", escreveu ainda uma terceira.
Nesta quinta (22), Mari Goldfarb usou as redes para comentar o caso de traição envolvendo Adam Levine. No Instagram, ela refletiu sobre o assunto através de diversos vídeos publicados nos stories e deu conselho para as seguidoras.
"Bom dia bem fofoqueira hoje. Deixa eu falar um negócio pra vocês, essa notícia do Adam, do Maroon 5, acho que estou ficando meio sem dormir. Isso não está maneiro. Eu postei aqui e recebi um monte de directs de pessoas dizendo que isso aconteceu com o avó, de ele ter colocado o nome da amante no filho", começou a influenciadora e estudante de nutrição.
"É uma coisa que não quero acreditar, que alguém é capaz de fazer isso. Por isso isso queria dizer o seguinte, se coloque em primeiro lugar, faz o teu, realize seus sonhos, e escolha bem o pai dos seus filhos. Homem a gente troca, parceiro ou parceira. Agora pai e mãe de filho, a gente não troca. Imagina passar por tudo isso durante uma gestação", continuou Mari.
"Se coloca em primeiro lugar. Muitos acham egoísta, mas é isso, seja egoísta. Às vezes, falta um pouco de egoísmo (...). Para finalizar, estou vendo um monte de gente colocando a culpa nas meninas. Pelo amor de Deus, vamos parar de passar pano para o homem. É o cara que é um babaca. Pelo o que eu vi, as meninas eram mais novas, o cara manipula. Esse cara que é ruim, nunca mais escute She Will Be Loved", finalizou.
A influenciadora Laura Keller compartilha um vídeo no Instagram, na manhã desta quinta-feira (22), em que posa ao lado do filho Jorge Emanuel, de 2 anos, e rebate comentários de seguidores sobre maternidade.
No início, os dois aparecem cercados de falas como "Não serve para ser mãe", "Irresponsável" e "Só gosta de farra". Na sequência, mãe e filho se abraçam e os comentários somem. "Pois é, muitos não acreditaram, poucos confiaram e aqui estou eu", introduz Laura na legenda.
"Vivendo e aprendendo para ser a melhor mãe que meu pequeno pode ter", complementa. Os fãs responderam ao post.
"Eles ficam esperando só a tua queda"; "Calando a sociedade no silêncio e com amor" e "Muito lindos" foram alguns dos comentários feitos.
Nesta quinta-feira (22), a primevera começa no hemisfério sul e, para celebrar a chegada da estação do desabrochar das flores, a atriz Cris Vianna compartilha um clique especial com os fãs no Instagram.
Na imagem postada, a atriz aparece de biquíni preto e vermelho, com uma camisa colorida por cima, e óculos escuros. Cris posa em uma espécie de deck de madeira em meio a muitas flores. "Achado da galeria para dar boas-vindas a primavera", escreve na legenda da publicação.
Cintia Dicker mostrou nas redes sociais os presentes personalizados que a filha Aurora ganhou. Nas imagens, ela exibe chupeta, babador, escovinha de cabelo e até um pente com o nome de sua primeira filha, fruto de seu relacionamento com Pedro Scooby.
"E esse presente personalizado com o nome dela até na chupeta. Eu não dou conta não.... Escova de cabelo... Que loucura! Zero maturidade para isso. Coisa mais linda. Isso já é para o diário da princesa".
Recentemente, a modelo conversou com Marie Claire sobre sua gravidez. "Tem sido maravilhoso. Eu não senti nada [enjôo]. As crianças estão amando e beijando muito a barriga. Muito carinho. Está sendo lindo, um sonho," celebrou.
Cintia revelou que tem aproveitado o período para comer tudo que foi privado durante as duas décadas de sua carreira. "Ainda não tive desejo, mas e a quantidade que estou comendo?! Estou comendo muito e de tudo. Tudo que não comi nos 20 anos de carreira, vou comer agora".
Ela descobriu que espera uma menina e revelou que se sentiu feliz ao saber. "O Pedro tem dois meninos e uma menina. E eu até queria que fosse uma menina mesmo. Menina é muito mais sensível, tranquila e escuta mais. Acho que vai ser mais fácil, talvez, com uma menina do que com um menino. Mas vamos ver. Vou criá-la para ser uma pessoa de bem, com certeza e lutar pelas nossas causas feministas".
Nesta quinta (22), Harianycelebrou os 25 anos com um novo post nas redes. Nas imagens, a influenciadora digital e ex-BBB, que possui mais de 10 milhões de seguidores, posou com um biquíni colorido em Mykonos, na Grécia.
"2.5", escreveu ela na legenda da postagem, que completou com um emoji de balão. Nos comentários, seguidores de Hariany enviaram uma série de elogios, além de mensagens de feliz aniversário.
"Rainha e dona do mundo. Parabéns, meu amor", escreveu uma fã da influenciadora. "Você merece um mundo de coisas boas, feliz aniversário", disse outra. "A perfeição tem nome, data, mês e ano. Parabéns, Hari", falou ainda uma terceira.
Gretchen aproveitou o dia internacional de lembrar conteúdo antigo nas redes sociais e postou uma foto de quando era mais nova. Na imagem, ela aparece usando roupa com as cores da bandeira do Brasil, enquanto abre um sorriso largo para o registro.
"#tbt de quando eu era apenas uma criança cheia de sonhos. Hj olho pra ela e digo: VC VENCEU MOCINHA. VC SE TORNOU UMA MULHER INCRÍVEL. VC AGORA ESTÁ MADURA E EMPODERADA. DETERMINADA E FORTE. PARABÉNS", escreveu ela na legenda.
O clique chamou a atenção dos seguidores que encheram a publicação de mensagens carinhosas. "Parabéns. Vou printar esse texto para um dia eu postar!", avisou uma fã. "Esqueceu de falar inspiração pra muitas mocinhas e mulheres", disse outra. "Linda", comentou uma terceira.
Nesta quinta (22), Alexandre Nero fez um post cheio de nostalgia. O ator recriou, ao lado de Giovanna Antonelli e Vanessa Giacomo, uma foto nostálgica em que eles aparecem juntos, na época em que estrelaram A Regra do Jogo, em 2015.
Na legenda, Alexandre brincou com os personagens. "2022/2015, #travessia / #regradojogo. Será que Romero não morreu e volta disfarçado de Stênio para vingar Atena que finge ser Helô que sofrerá atentado de Tóia que é Tóia mesmo mas é maluca e foge do manicômio jurando ser uma tal de Leonor?".
Nos comentários, seguidores enviaram elogios e mensagens divertidas. "Meu Deus esse trio está de volta', comentou uma fã. "Meu Deus, eu estou colapsando", disse outra. "O meu steloisa vivíssimo, nunca fui triste", falou ainda uma terceira.
Pocah é um dos grandes nomes femininos do mundo do funk. Há 12 anos lançando hits, a artista vem colhendo com ainda mais intensidade os frutos do seu trabalho, persistência e resistência. Prova disso é o fato de ter ultrapassado a marca de 600 milhões de visualizações em seu canal no YouTube após lançamento do single Não Sai Da Minha Mente.
Com isso, a carioca se une à Ludmilla e Iza como as únicas artistas pretas brasileiras à alcançarem tal feito na plataforma. "Significa reconhecimento do meu trabalho. Quando comecei a minha carreira, a internet ainda era um ambiente pouco alcançado em termos de números para os artistas brasileiros. Então, jamais imaginei chegar à marcas de milhões e milhões de acessos. É realmente poder olhar pra trás e dizer 'estou no caminho certo'", diz a cantora a Marie Claire.
Diante de um cenário ainda dominado por homens, o que motiva Pocah a seguir firme na carreira é a filha, Vitória, atualmente com 6 anos. "Depois que eu me tornei mãe os sonhos deixaram de ser apenas para mim. Eu sonho grande justamente porque sei que ela merece o meu melhor", conta.
"O funk está atingindo marcas e levando uma verdadeira potência de artistas periféricos para o restante do Brasil e até do mundo. Então não posso parar por conta do preconceito alheio. Sigo em frente", continua a cantora.
Representatividade
Para conquistar seu espaço, Pocah não esconde tudo o que precisou enfrentar. A cantora já falou abertamente sobre a falta de apoio no início da carreira e o preconceito com as mulheres no funk. Até por isso, ela busca usar a sua imagem e influência para ajudar e inspirar outras mulheres.
"Acho que é sempre importante para a questão de representatividade. É uma palavra que está na moda hoje em dia e fico feliz, pois só quem é mulher, preta, LGBTQIA+ ou membro de qualquer outra minoria sabe a sensação de se sentir invisível perante a sociedade. Eu ocupar um lugar de destaque, mostra para as meninas mais jovens que elas também podem. Que elas também são capazes".
Agora, o próximo passo é também a realização de um sonho: lançar o primeiro disco. "No mês passado saiu 'Não Sai Da Minha Mente', que é uma música muito especial para mim, que marca o início deste novo projeto. Chorei no dia que foi disponibilizada para todos ouvirem pois era como se fosse a primeira música da minha carreira", confessa. "Acho que com o disco as pessoas vão conseguir conhecer pela primeira vez a minha história através da arte", finaliza.
Ainda com cara de sono, Jade Picon contou em suas redes sociais nesta quinta-feira (22) o motivo pelo qual surgiu treinando em sua casa e não em uma academia como costuma fazer. Ela disse que ontem trabalhou até mais tarde e resolveu dormir um pouco mais. "Cheguei tarde da gravação, então preferi dormir um pouquinho mais e treinar por aqui antes de ir gravar," avisou.
"Hoje eu vou treinar aqui em casa. [Vou fazer] Uma abdominal rapidão porque eu sei que não vou conseguir mais tarde. Hoje eu gravo o dia inteiro. Hoje vai ser demais. E é isso. Já, já vou me arrumar para ir. E é isso. Já estendi o meu colchãozinho".
A influenciadora fará a sua estreia em Travessia, próxima novela das 9 como a vilã Chiara.
Recentemente, Jade rebateu críticas sobre um vídeo em que fala que não usa o mesmo look duas vezes. No momento, que aconteceu no PodDelas, a influenciadora digital e atriz comentou que após postar foto com um visual, ele 'desaparece da face da Terra'.
"Vai gastar o look, queimar o look e depois eu não uso mais, eu sou chata. Eu posto uma foto com o look e pra mim ele desaparece da face da Terra. Gosto sempre de estar inovando", disse na ocasião.
Lorena Improta mostra nas redes sociais uma homenagem à filhaLiz. A influenciadora fez uma tatuagem com o nome da pequena no braço. Ela compartilhou uma foto nos Stories e explicou a frase. "Tatuagem 3 em 1. Fé, Liz - Feliz", publicou.
Além disso, ela também mostrou os outros desenhos que fez pelo corpo. No punho, ela escreveu a frase "Tudo passa". "Feita virada para mim para celebrar sempre", dizia a publicação. Em outro momento, ela mostrou que também tatuou a palavra "Deus". "Meu amor maior, que me guia, me direciona e foi feito em cima do "tempo" pois tudo é no tempo Dele", explicou.
Lorena também revelou que sua mãe Lia Mara também eternizou o nome da pequena no braço.
Liz é fruto de seu relacionamento com o cantor Leo Santana.
O clima de boemia dos verões dos anos 1930 na Riviera Francesa, onde o escritor F. Scott Fitzgerald, o artista Pablo Picasso e compositor Stravinsky se encontravam, foi resgatado na coleção de Primavera/Verão 2023 na MaxMara apresentado nesta quinta-feira (22) na Semana de Moda de Milão, na Itália.
A referência da moda balneário foi cravada no estilo de Renée Perle, musa do fotógrafo Jacques-Henri Lartigue. Vestidos longos ajustados ao corpo, pantalonas e casacos em tecidos naturais e cores neutras como marinho, preto, branco e tons terrosos, dominaram o desfile.
Peças inspiradas nos trajes de banho da época e casacos em candy colors pontuaram a coleção.
Os acessórios também mereceram destaque: chapéus enormes, flatforms, bolsas travessadas ao corpo e grandes modelos de palha que fazem bonito na praia e na cena urbana.
Príncipe Harry tentou estar presente nos últimos minutos de vida de sua avó, a rainha Elizabeth, mas, descobriu que ela tinha morrido pela internet, afirmaram fontes fontes do palácio ao Page Six.
Segundo a publicação, ele ficou tenso e agonido enquanto era levado para Balmoral, a residência escocesa da rainha, horas depois que ela já havia falecido em 8 de setembro.
Uma fonte altamente colocada do Palácio de Buckingham informou ao Page Six que Harry havia sido chamado para a Escócia por seu pai, o rei Charles III, na manhã daquele dia. No entanto, outra fonte do palácio confirmou que ninguém da família real ligou para Harry para contar a ele sobre a morte do monarca e por isso, descobriu pela internet.
Após a cerimônia de enterro da rainha, Harry e Meghan Markle voltaram para casa em Montecito, na Califórnia, na última quarta-feira para se reunir com seus filhos, Archie, de 3 anos, e Lilibet, de 1.
Especula-se que Harry e seu irmão, o príncipe William, se reaproximaram e, segundo informação, os dois teriam conversado em jantares e reuniões de família. Gayle King, uma amiga dos Sussex que estava em Londres para cobrir o funeral, disse ao programa CBS Mornings que “houve esforços de ambos os lados".
A Rainha Elizabeth II, monarca britânica mais longeva da história, morreu na quinta-feira (8), aos 96 anos, no castelo de Balmoral, na Escócia. No poder há 70 anos, a rainha vinha apresentando problemas de saúde desde o fim de 2021, e passou a desmarcar ou adaptar cerimônias oficiais.
"A rainha morreu pacificamente em Balmoral esta tarde. O rei e a rainha consorte permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão a Londres amanhã", informou a Casa Real britânica na ocasião.
Elizabeth Alexandra Mary II foi a segunda monarca da história a ficar mais tempo no poder. Assumiu como chefe de Estado do Reino Unido em 1952, após a morte repentina de seu pai, o rei George VI. Era também chefe de Estado de outros 14 países da Commonwealth (a Comunidade Britânica, que reúne antigas colônias), como Austrália e Canadá.
A coroação da rainha, então com apenas 26 anos, em 2 de junho de 1953, foi a primeira a ser transmitida ao vivo pela televisão, e assitida por multidões.
Desde que os cuidados com o rosto passaram a ser rotina diária, ter uma pele viçosa, radiante e uniforme é o desejo das brasileiras — e, para isso, uma rotina de skincare certeira faz toda a diferença. Na hora de escolher o produto nas prateleiras, a melhor opção é aquele que controla a oleosidade e ainda diminui as manchas. Para isso, Garnier tem em seu portifólio o Sérum Antimarcas, queridinho para quem ama cuidar da pele.
Aliado às propriedades da Vitamina C, o Sérum Antimarcas Garnier contém Niacinamida e Ácido Salicílico, combinação que reduz as marcas da pele, hidratam e promovem efeito matte. Com textura leve, de fácil aplicação e com rápida absorção, tem resultados comprovados e aprovados por 9 entre 10 consumidoras. O ideal é utilizar de uma a duas vezes ao dia para ter o resultado almejado.
“Nós levamos até três anos para fazer a pesquisa do sérum perfeito. Em duas semanas de estudo, já é possível notar a eficácia na redução de marcas. Mas a real eficácia é com uso contínuo do produto, que vai trazer a melhor performance. Por isso, seis semanas é o tempo para ver a melhor eficácia”, explica Danielle Dias, coordenadora de pesquisas no Centro de Tecnologia e Inovação da L’Oréal, no Rio de Janeiro.
Danielle Dias, coordenadora de pesquisas no Centro de Tecnologia e Inovação da L’Oréal, no Rio de Janeiro (foto: Marco Sobral)
Resultados comprovados
É nesse centro de pesquisas, uma das seis unidades da L’Oréal no mundo, que são criados e testados os produtos em mulheres reais. Cerca de 70% das brasileiras se queixam de pele oleosa e 50% reclamam de manchas na pele. Após a utilização do produto, 9 em cada 10 consumidoras, aprovaram e uma das admiradoras do Sérum Antimarcas é a influenciadora Patrícia Ramos.
Ela divide com mais de 3 milhões de seguidores no Instagram a rotina de skincare diária. Além do cosmético, a jovem de 22 anos ainda se sentiu abraçada por outro produto da linha Uniform & Matte Garnier: o protetor solar com cor, uma cocriação com a cantora Iza.
“Foi uma experiência maravilhosa. Já sofri muito por ter a pele negra e já deixei de cuidar da minha pele justamente porque não tinha uma marca que atendesse esse quesito de qualidade, textura e cor. Mas quem ficou mais feliz foi a minha mãe, que agora também se sente abraçada pela Garnier”, diz Patrícia.
A marca tem uma linha completa de skincare com a água micelar mais vendida no mundo, um gel e um creme de limpeza facial. Os produtos compõem a rotina perfeita aliados ao sérum e o protetor solar, que tem hidratante e duração de até 12 horas. Conheça o portifólio em https://www.garnier.com.br/uniform-matte
Carolina Andrade, diretora geral da Garnier Brasil (foto: Marco Sobral)
Beleza sustentável
No Brasil, Garnier trabalha em prol de uma beleza real, natural e sustentável alinhada com a diversidade. A ciência é a base para as inovações, e anualmente são investidos 1 bilhão de euros em pesquisas que facilitam a adaptação de produtos para a pele brasileira. Não à toa, a marca com mais de 100 anos de história no mundo, escolheu a cantora Iza como embaixadora da categoria de skincare, que chegou no mercado nacional há dois anos. Através da plataforma Green Beauty, a empresa atua em diversas frentes, com ingredientes 100% naturais e máxima eficácia dermatológica. Um dos objetivos é ser cada dia mais uma marca verde em todos os ramos de atuação, principalmente nos cuidados com a pele e os cabelos.
“Queremos democratizar a beleza para todos os brasileiros. Aqui encontramos todos os oito tipos de cabelos do mundo catalogados pela L’Oréal e 55 dos 66 tipos de pele. Quando pensamos em portfólio, com tecnologia e inovação, desenvolvemos produtos pensando na consumidora local”, diz a diretora geral da Garnier Brasil, Carolina Andrade.
A marca investe em produção verde, com 100% de suas instalações funcionando com energia eólica e neutralização de carbono. Outro trabalho desenvolvido é o fornecimento solidário, no qual ajudam comunidades produtoras de matéria-prima. Garnier ainda conta com o selo cruelty free internacional, certificado de que não faz testes em animais há mais de 30 anos.
Theresa Fonseca está aproveitando ao máximo a nova fase profissional. A atriz, de 24 anos, marca sua estreia em novelas como Labibe, de Mar do Sertão, e comemora a recepção positiva e amorosa do público com a personagem.
“A Labibe é uma menina muito doce, muito sonhadora, acho que isso é o principal e o que enche o coração das pessoas. Está tudo tão chato hoje em dia, tão triste, sinto que ter uma pessoa que sonha em encontrar o amor verdadeiro e conhecer o mundo que nem ela, é uma inspiração”, diz Theresa a Marie Claire.
A personagem integra o trio de amigas conhecidas como "as três Marias", formada ainda por Candoca (Isadora Cruz) e Lorena(Mariana Sena). “Ela está sendo bem recepcionada, principalmente na amizade das três. A Labibe ainda tem um caminho muito longo para percorrer, ela não mostrou nem 5% de quem é”, acredita a atriz. Para a artista, esse acolhimento é um dos melhores presentes desse momento repleto de conquistas, definido por ela em poucas palavras: "Estou borboletando".
Theresa considera que tem pontos em comum com a personagem, mas também diferenças. “Eu e ela somos muito apaixonadas pela vida. Se eu não for apaixonada pelas coisas que faço, não consigo fazer nada, sabe? Preciso de paixão para fazer tudo o que eu faço na minha vida e, com certeza, eu e ela batemos nisso direto", avalia. "A Labibe sonha muito com o amor, acho que diferente das meninas, ela idealiza aquele amor de cinema dos anos 60, que ela guarda, espera. Essa ideia é muito fixa na cabeça dela", diz.
"Sou romântica, mas não tenho as mesmas vivências. Ela viveu um pouco mais de romance, se levantar a mão ela sobe igual a um balão, porque ela é ar, ela é toda aérea. Mas é lindo, ela tem muita pureza, é o principal dela, essa pureza no coração que contagia”, explica Theresa.
Vivendo um sonho
Fora das telas, Theresa já leva consigo parcerias que fez dentro de Mar do Sertão, entre elas Isadora Cruz e Mariana Sena. Grandes amigas em cena, a relação ultrapassou a barreira da ficção.
“Eu encontro a Mariana e a Isadora toda semana. Somos muito amigas, de verdade, não é brincadeira”, comenta a artista, que afirma que o relacionamento entre elas contribui nas gravações.
“Nós nos ajudamos nas cenas, é uma parceria em que a gente sempre fala o que acha, o que acredita que o personagem faria. E é bom porque a gente tem muito tempo de espera, no estúdio mesmo, então conversamos da vida, passamos o texto, é muito agradável. Elas e o elenco todo, são todos muito amigos”, revela.
Já nas ruas, Theresa lida agora com o reconhecimento do público, que vem crescendo conforme o desenvolvimento de Labibe. “Ficam olhando, porque na primeira fase da novela eu estou de franja e eu não tenho franja, aí as pessoas ficam em dúvida ao me encontrar, "será?". Mas está sendo muito divertido, ela é um presente. O Mario escreve muito bem, então está sendo uma delícia fazer essa novela e ter as pessoas em volta”, fala.
Com isso, a artista é bem preparada tanto para a chegada de fãs carinhosos, como para possíveis haters. “O principal é ter a certeza de que você está fazendo o seu melhor, um bom trabalho e se entregando. A melhor coisa de quando a gente sai de uma cena é saber que teve vida ali, sabe?".
Mesmo vivendo um sonho, a atriz encara desafios, um deles é a rotina intensa de gravações e a quantidade de cenas que, muitas vezes, filma em apenas um dia, ritmo bem diferente do cinema e das séries.
“A televisão é um lugar que exige muita produtividade. Meu maior desafio é estar inteira o tempo todo, fazer várias cenas, estar no personagem e aproveitar, curtir, mas eu não poderia estar mais grata. Acho que eu estou desacreditada que tudo isso está acontecendo”, finaliza Theresa.