Futurismo, recortes, sobreposições e tecidos elásticos. Algumas das maiores tendências da estação aparecem em um ensaio especial compartilhado pela influenciadora Mariana Goldfarb na tarde desta sexta-feira (19).
Nos cliques, Mariana aparece em um jardim com um conjunto azul de malha, com um top cropped de manga comprida sobreposto a um da mesma cor, mas com alça fina. O recorte exibe o decote e a barriga da influenciadora está descoberta. Óculos escuros espelhados cobrem seus olhos.
"A minha horta está diferente", brinca Mariana na legenda da publicação. Os fãs reagiram. "Muito linda"; "Você devia ser considerada um elogio" e "Musa" foram alguns dos comentários feitos.
O final de semana mais esperado do ano para muitas pessoas está chegando e Lexa também está na contagem regressiva para o carnaval. A cantora, que é rainha de bateria da Unidos da Tijuca, compartilhou com seus seguidores no Instagram alguns cliques dos ensaios da escola que entra na Sapucaí no dia 23 de abril. Nas fotos Lexa aparece usando um look azul todo decotado e transparente.
"Tá chegandoooo! Dia 23 eu e minha Unidos da Tijuca", escreveu na legenda da sequência de quatro cliques.
Os fãs da cantora fizeram uma série de elogios. "Você vai brilhar muito minha Deusa", disse uma seguidora. "Uma verdadeira rainha", elogiou outra. "A mais linda de todas", comentou uma terceira.
Anitta quebrou mais um recorde com "Envolver", seu hit cantado em espanhol que alcançou o topo das paradas internacionais. Com mais de 140 milhões de visualizações, o videoclipe oficial se tornou o mais visto do YouTube no mundo.
A informação foi divulgada pelo YouTube nesta terça-feira (19), mas a marca foi batida alguns dias antes, precedendo a sua apresentação no festival Coachella na Califórnia, onde teve a cultura brasileira como cenário e protagonista do show.
"Às vésperas de sua tão esperada apresentação no Coachella, Anitta conquistou esse feito tão importante. São mais de 140 milhões de visualizações do videoclipe, realmente um fenômeno que envolveu o mundo inteiro." comenta Walter Venício, gerente de parcerias musicais do YouTube Music para a América Latina.
Com Anitta na primeira posição, o segundo lugar é do grupo de k-pop BIGBANG com a faixa "Still Life", que conta com mais de 48 milhões de visualizações até o momento. "Envolver" foi uma das músicas que comporam a playlist de Anitta no Coachella. O show aconteceu na sexta-feira (15) e teve transmissão autorizada no YouTube.
Além de "Envolver", a artista também levou hits em outros idiomas para o palco e recebeu convidados. A rapper Saweetie fez uma participação na apresentação para a faixa "Faking Love", parte do álbum Versions of Me, lançado no mesmo dia do festival. Snoop Dogg também subiu ao palco para cantar "Onda Diferente" com Anitta, faixa de Ludmilla com os dois artistas.
Laura Neiva deu um gostinho de como foi o domingo de Páscoa em família. Nesta segunda-feira (19), a atriz compartilhou vídeo no Instagram mostrando Maria, filha mais velha com Chay Suede, buscando seus ovos de chocolate pela casa.
"Caça aos ovos de Páscoa da Maria", escreveu ela na legenda da publicação. No vídeo, Maria, de 2 anos, aparece procurando os ovos de chocolate pelo jardim e quintal da casa da família.
O vídeo mostra desde o momento em que Laura coloca os sapatos na pequena até o momento em que ela se delicia com os chocolates. Chay também auxiliou a primogênita na busca pelos presentes.
O casal também é pai de José, de 5 meses de vida. O vídeo recebeu elogios e comentários emocionados de fãs da família. "Que amorzinho", babou uma seguidora. "Essa roupinha com essa botinha", elogiou uma seguidora, acrescentando um coração. "Tudo lindo, inclusive a trilha sonora", disse outra.
Quem conhece Sabrina Sato sabe que pontualidade não é seu forte. Melhor, não era. Às 8h20 de um sábado, ela chega para a sessão de fotos da capa desta Marie Claire, numa locação em São Paulo, com apenas vinte minutos de atraso. “Apenas” porque, para os padrões de Sabrina – que já chegou a entrar na avenida, no desfile da Gaviões da Fiel em 2017, da qual é madrinha de bateria, sem o costeiro por causa de imprevistos com o horário –, isso significa pontualidade britânica.
“Ela ficou mais responsável e preocupada depois de ser mãe”, diz Dona Kika Sato, ao contar que a filha, que era avessa às manhãs, agora acorda às 6 da matina para levar Zoe na escola.
Parece que a menina de 3 anos e meio, fruto do casamento com o ator Duda Nagle, chegou mesmo para mudar as questões com o tempo da mãe. Quando descobriu que estava grávida, um grave sangramento seguido de descolamento de placenta fez Sabrina pausar sua vida por um mês – em 20 anos de carreira, a apresentadora nunca havia passado tanto tempo sem fazer nada. “Ela me paralisou”, diz.
Durante os 30 dias que passou em uma cama de hospital, com alto risco de perder a bebê, Sabrina precisou enfrentar seus medos e se dedicar integralmente – pela primeira vez das muitas que virão ao longo da vida – à pessoinha que ainda não conhecia. “Não existia garantia de nada, estava com 80% de descolamento. Mas parei tudo o que estava fazendo. Foi um milagre [ela ter sobrevivido]”, conta.
Quando meu leite empedrou, me isolei. Perdi o contato com o mundo
Sabrina Sato
Foi justamente durante esse período que ela começou a se preparar para a maternidade. “Aproveitei para ler todos os livros que existiam sobre educação e amamentação”, lembra. “Tanto que se tornou mais especialista que todas nós”, relata Karina Sato, irmã mais velha de Sabrina e mãe de Manuela, de 6 anos, e Felipe, 8. “É ela a conselheira, que fala o que temos que fazer”, completa. A apresentadora não nega. “Me tornei aquela mãe que estuda, que fica preocupada com tudo. Quase neurótica”, diverte-se.
Ser mãe estava em seu imaginário desde que Sabrina era menina. Aos 9 anos, quando morava em Penápolis, no interior paulista, ela trocava qualquer festinha com amigos para cuidar das crianças da família. A vida, no entanto, mudou e, em determinado momento, ela passou a questionar a vocação. “Estava nos meus sonhos, mas não nos meus planos. Cheguei a pensar que a maternidade podia não acontecer”, conta. “Aí apareceu o Duda com essa vontade de ser pai.” E tudo mudou. Mas não imediatamente. “Antes ele queria casar, fazer tudo direitinho”, lembra.
Doce ilusão. Foi num Carnaval, data preferida de Sabrina, que a primeira filha do casal foi concebida. Mais precisamente num quarto do Belmond Copacabana Palace, tradicional hotel carioca. O ano era 2018. “Eu curti, pulei, fiz tudo que mais gosto. Inclusive a Zoe”, diz, aos risos. “Estava indo para a Semana de Moda de Milão, depois do Desfile das Campeãs, e Duda foi me encontrar no hotel”, lembra. “E aí fizemos nossa despedida: transamos à tarde”, brinca ela, que havia retirado o DIU havia um mês – e não fazia ideia de que estava no período fértil.
O puerpério, no entanto, tirou bastante de sua alegria. “Tive baby blues [instabilidade emocional passageira, desencadeada por fatores hormonais] a partir do terceiro dia, quando meu leite empedrou”, lembra.
O desejo de isolamento, até então desconhecido, tomou conta de Sabrina. “Fiquei trancada no quarto com a Zoe só dando de mamar. Perdi o contato com o mundo.” E, ali, a apresentadora, rainha de bateria, mulher do Duda, filha da Kika e do Omar, irmã de Karina e Karin, tornou-se apenas mãe. “Você esquece que é mulher, esquece de você. Se anula”, afirma. “Parecia que tinha virado uma santa [risos]. Porque você fica tão maternal com todo mundo, que afeta outras áreas da vida, inclusive o sexo.”
Mesmo com dois meses depois do parto, ainda com dores da cesariana, toda a imprensa noticiava sua presença no Carnaval. “Não era eu, era a mãe quem estava sambando.” Na fala de Sabrina, porém, não há resquício de arrependimento. “Acho que é importante, é uma fase. Não fiquei me pressionando: ‘Tenho que voltar a ser mulher, preciso me encontrar’.”
Versão 2.0
Apesar da plena compreensão do momento em que estava vivendo e da importância de não pular etapas, a famosa culpa materna chegou com força quando o trabalho voltou a ocupar grande parte de sua agenda. “Hoje, por exemplo, era o único dia em que poderia treinar, fazer aula de samba. Mas desmarquei tudo porque a Zoe está gripada”, diz. “Você se sente culpada porque sua filha está doente, vai trabalhar chorando junto com a criança.”
Neste momento, a menina, que brinca pela sala de camiseta e calcinha enquanto a mãe responde a esta entrevista, a interrompe. “Eu amo quando você fica em casa”, diz Zoe. “Você viu? Ela me cobra”, comenta a apresentadora. Sabrina conta que, todas as vezes em que sai, ouve da menina: “Você me pega à noite, quando voltar?”. De madrugada, então, ela busca a filha no quarto e a leva para a sua cama. “Faço as vontades de Zoe”, confessa.
Durante o shooting para esta reportagem, Zoe logo cansou dos flashes e fugiu para a sala de TV. Convencê-la a voltar para seu dia de superstar só foi possível com pirulitos, dragées de chocolate e picolés. “Se o Duda vir ela comendo essas besteiras, vai me matar”, brinca, revelando que o marido prefere que a filha maneire no açúcar.
No puerpério, você esquece que é mulher, esquece de você. Se anula
Sabrina Sato
Foi também durante as fotos que a pequena mostrou seu lado fashionista. Ao escolher um dos óculos de sol para combinar com o look que estava usando, Zoe pegou o mais inusitado: com aro geométrico e inteiro de cristais. “Ela pode até ter o narizinho empinado do pai, mas é uma Sabrininha”, brinca a apresentadora, que adora uma montação. “Mas é mais evoluída, me deixou pra trás”, diz.
Sabrina relembra a educação recebida de mãe e avó japonesas, que a ensinaram a nunca reclamar e não dar opinião caso não peçam, diferentemente da menina. “Zoe é minha versão melhorada, 2.0”, diverte-se. Quando questionada se acha que a filha vai enveredar pela carreira artística, no entanto, titubeia. “Talvez, mas do jeito dela. Não vou estimular, não. Se ela quiser, vai ter que estudar para isso, buscar o próprio caminho”, afirma.
“Quero prepará-la para o mundo, para ser uma mulher independente, que conquistou seu espaço através do conhecimento, com os valores em que acredito: de família, respeito ao próximo”, completa. Valores esses adquiridos na criação. “Demorei até para namorar de tanto que meu pai ficava na nossa cabeça: ‘Não dependa de homem, não invente de casar. Pega seu dinheiro e vai viajar’.”
Crise no casamento
“Duda, quando a gente vai casar?”, pergunta Sabrina, no momento em que o marido, com quem vive há seis anos, aparece na sala. “Acho que agora, depois da pandemia, do que vivemos, a gente merece celebrar o amor, a vida”, afirma.
A apresentadora se refere à crise conjugal que enfrentou no começo de 2022. “Quando a Zoe nasceu, a gente virou mais família”, conta. Neste janeiro, no entanto, a coisa desandou. “Me dedicava muito a ela, ao trabalho e pouco ao casamento. Passávamos vários dias sem conversar, sem nos ver.” Sabrina entendeu então que, para acertar os ponteiros, precisava de momentos a sós com Duda. Mas não sem antes cogitar a separação. “Chegou a um ponto em que estávamos tão machucados que, toda vez que íamos conversar, saía briga”, lembra.
Quando a Zoe nasceu, me dedicava muito a ela e pouco o casamento
Sabrina Sato
Os desentendimentos, conta, começavam por coisas bobas, mas ganhavam enormes proporções. Culpa de desgastes do dia a dia. “O que a gente passou é o que a maioria dos casais passa. O nascimento de um filho, a casa, o trabalho, a rotina”, afirma.
A saída que o casal encontrou foi resolver essas questões por escrito. “Trocávamos textões no WhatsApp, cada um de um lugar da casa”, conta. A apresentadora começou a fazer terapia, mas contou também com a ajuda de sua irmã e empresária. “Falei muito para ela tentar. Jogar a toalha é muito fácil”, diz Karina.
E a coisa, aos poucos, foi entrando nos eixos. “A gente é completamente oposto. Por isso, falo: ‘Ou a gente vai se ajudar, fazer dar certo respeitando nossas diferenças, ou vira um abismo’”, argumenta Sabrina, que admite também ter tido uma queda considerável de libido – já resolvida. “Tem que inventar, criar um clima. Traz um vinho, liga um filme, marca um jantar”, diz. E emenda: “Mas eu também não sou fácil. Gosto de ser a que comanda. Se vier com surpresa, já não gosto”, diverte-se.
Com o casamento restabelecido, os dois agora estão pensando em aumentar a família. Zoe torce por mais uma menininha, mas Sabrina ainda tem dúvidas se quer repetir a experiência de gerar uma criança. “Só a mulher sabe como é difícil carregar aquela barriga e trabalhar ao mesmo tempo”, diz. “Queria ter a casa cheia, mas não consigo passar por várias gravidezes.” Como já está com 41 anos, a ideia de adotar ou optar por uma barriga de aluguel não estão descartadas. “Primeiro vou fazer os exames e ver como está a situação.”
Nova fase
Enquanto o bebê não vem, a apresentadora vibra com as novidades na carreira. Depois de oito anos na Record TV, Sabrina Sato anunciou em março a volta à Globo, grupo que a descobriu 20 anos atrás – na terceira edição do Big Brother Brasil. Ela é a nova integrante do Saia Justa – programa de debates do GNT, comandado pela jornalista Astrid Fontenelle –, e também está à frente da atração Desapegue Se For Capaz, onde vai até a casa das pessoas organizar a bagunça, no mesmo canal.
“Estou na minha melhor fase. E não estou falando de cabelo, de pele. Mas de gás, ânimo, de saber o que quero, de ter poder de decisão. Estou me sentindo poderosa, completa. E voltei no momento certo”, afirma.
Sem temer recomeços ou cancelamentos, ela se diz segura para discutir temas profundos e polêmicos. “Sempre fui corajosa. Falo o que penso, o que quero. E ao vivo rendo muito mais”, afirma. Exibido semanalmente, às quartas-feiras, ela comemora dividir a bancada com Astrid, Luana Xavier e Larissa Luz.
“Sempre me senti compreendida e amada pelas mulheres, muito mais do que pelos homens, que têm uma imagem romantizada a meu respeito”, conta. “Estou dando muito valor em trabalhar com elas e para elas.” Para isso, conta, tem estudado bastante. “Me preparo para poder me jogar”, diz. “E faço isso sem medo.” Isso, no entanto, todo mundo já sabe, vai?
É difícil medir a importância de Iza porque, para fazer essa conta, há de se levar em consideração dois pesos – que raramente andam juntos: o valor artístico e a relevância pessoal. Uma das artistas brasileiras com a carreira mais festejada, a cantora e compositora, apontada como a celebridade mais influente do país, tem um posicionamento claro em relação ao que acredita, mas é bastante cuidadosa em suas manifestações públicas: "As pessoas falam que eu sou discreta nas redes sociais, mas na verdade eu sou muito medrosa. E muito sensível. Se tiver 100 comentários positivos e um negativo eu vou querer mandar mensagem para essa pessoa e dizer: vamos marcar um call? O que eu te fiz?", exemplifica.
De todas as suas imensas conquistas, se tornar um exemplo genuíno de representatividade para as mulheres negras brasileiras é uma de suas missões mais fundamentais. No bate-papo, exclusivo com Marie Claire, Iza fala sobre o poder e a responsabilidade da referência, a conquista dos espaços, o racismo que não poupa ninguém, os sonhos que está prestes a concretizar, a relação com a sua imagem e com a sua beleza.
E ainda entrega detalhes de seu mais novo projeto, uma linha de esmaltes em parceria com a Risqué. Por meio das cores da coleção, Iza divide um pouquinho da sua história e traz referências de suas raízes: Pesadão (azul), Imperatriz (verde água), Br.Iza (roxo), Cheia de Ginga (vermelho), A Voz do Gueto (amarelo) e o estrelado Esse Marrom é Meu (marrom/nude) formam a cartela de tons da sua linha. "E o quanto eu tinha medo de usar tons vibrantes nas mãos, por conta da minha cor? Isso já não é mais a minha realidade. Agora eu gosto de quebrar padrões, desconstruir", desabafa a cantora.
Foi justamente o poder de Iza em ressignificar a relação com as cores, com a beleza, com suas referências, que legitimou essa parceria de maneira verdadeira. "Enquanto a gente criava a coleção junto com a Iza, encontramos muitas sinergias como o incentivo a quebra de estereótipos, a aceitação de estilos diversos e sobretudo a valorização e o orgulho das próprias raízes", revelou Regiane Bueno, vice-presidente de marketing da divisão de consumo do grupo Coty.
A conversa a seguir, descontraída, sincera e cheia de bom-humor, revela detalhes ainda mais apaixonantes da artista.
Marie Claire: Essa coleção de esmaltes conta uma boa parte da tua história. Como foi o processo criativo para chegar nesses tons?
Iza: Pela primeira vez existe essa colaboração, de criar uma linha pensando na minha trajetória, de criar uma linha de esmaltes. Eu amo, eu sempre gostei de esmaltes. Mas eu tenho uma relação engraçada com esmalte porque eu sou filha de professora de artes. Então eu usava para fazer várias outras coisas que não fazem muito sentido. Não só para marcar os tupperwares que minha avó mandava, mas para fazer várias outras coisas. Então hoje ter uma coleção minha, representa muito. É inacreditável. A sensação de realizar um sonho que a gente nem sabia que tinha. Também fiquei feliz de saber que a marca se preocupou em entender o que eu queria dizer. Fizemos algumas reuniões para descobrir qual seria o caminho desta coleção. Não tinha nada pré-definido. E eu deixei claro que eu estava nesse momento de exaltar minhas raízes. Eu sou muito orgulhosa de onde eu vim, das cores de Olaria [bairro da zona norte do Rio de Janeiro, onde Iza nasceu], das cores que fizeram parte da minha infância, as paredes, o chão da rua na época da Copa, as cores da escola de samba de perto da minha casa. Foi um momento de mais esperança, de mais prosperidade para a minha família – acho que para o Brasil inteiro. Durante a pandemia eu fiquei pensando muito nesses momentos, nessas voltas. Então eu propus essa ideia, das raízes, e o casamento foi incrível. Então começamos a entender quais as cores que faziam mais sentido para mim. E eu sempre disse, por exemplo, que a Imperatriz é a minha escola do coração. E o quanto eu tinha medo de usar tons vibrantes na minha mão, por conta da minha cor? Isso já não é mais a minha realidade. Agora eu gosto de quebrar padrões, desconstruir. E do quanto eu procurei uma cor para a minha mão que realmente fosse nude - e eu não achava. Ou era claro demais, ou escuro demais, tinha que misturar tons. Então foi algo de escolher as cores que fazem parte deste reencontro com as minhas raízes, dessa paixão pela minha identidade, dessa quebra de padrões. E sem dúvidas a minha cor favorita é a Esse Marrom é Meu. Agora eu realmente tenho um marrom que combina com a minha mão.
Marie Claire - Como são as suas habilidades de beleza? Você é do tipo que faz a unha, pinta o próprio cabelo?
Iza: Eu faço as minhas unhas desde criança e aí depois de um tempo, é óbvio né, comecei a me apaixonar pela praticidade de ter uma profissional trabalhando comigo. Mas durante a pandemia eu fiquei tão noiada, mas tão noiada que eu voltei a fazer as minhas unhas sozinha. Então, eu faço principalmente as minhas unhas dos pés. Queria te mostrar aqui no vídeo, mas eu não sou tão alongada assim. Mas sou eu quem faço. As unhas das mãos eu estou literalmente sempre trocando. Também uso unha postiça, o que é mais fácil do que pintar a própria unha, porque primeiro eu pinto e depois eu colo. e aí eu faço a nail art que eu quero. Eu também recebo algumas unhas prontas de profissionais maravilhosas. Mas eu faço bem a minha unha, sim. Eu não gosto de ficar muito me gabando, mas eu sou muito habilidosa. E quando estamos na estrada isso facilita muito. Eu também gosto muito de me maquiar, eu me maquio sozinha, sei do que eu gosto. Eu sei fazer o meu delineado! Mas no dia a dia é mais prático alguém fazendo para mim. Para me maquiar com calma, paradinha, olhando no espelho, leva umas duas horas. Então se tem alguém me maquiando eu já vou resolvendo outras coisas. E óbvio que, como menina preta, eu tive que aprender a fazer um monte de coisas no meu cabelo. Quantas vezes eu já fui no salão e voltei pra casa desesperada, desfazendo tudo para consertar o que tinham feito. Então eu precisei aprender a fazer várias coisas. Mas hoje eu tenho o conforto, e além disso, o privilégio de trabalhar com mulheres incríveis que cuidam de mim. Ah, também sei me depilar sozinha direitinho.
Marie Claire - E qual a rotina estética que mais te dá trabalho? Cuidar do cabelo, malhar, skincare?
Iza - Eu amo skincare. Eu sou a doida dos produtos, dos cremes. Ultimamente malhar não tem me dado muito trabalho porque eu simplesmente não tenho feito… mas porque, vamos combinar? Tem épocas que simplesmente não dá. É importante mostrar para as meninas jovens, que nessa época de muito filtro de instagram… Engordar é a coisa mais bonita e mais saudável que tem. Coisa mais normal do mundo: a gente vai engordar, depois vai emagrecer, no verão a gente transpira mais, no inverno a gente come mais. Enfim, normal. O povo pode até inventar gravidez para você, mas no final a gente está só comendo e vivendo bem, sacou? Tá tranquilo… [ e aqui vem um desabafo, depois da publicação intensa pela imprensa sobre uma suposta gravidez] Eu também quero ver essa criança, mas quando ela estiver aqui. Você é jornalista, eu sou formada em Comunicação. É muito louco como hoje em dia as pessoas tem a pachorra de simplesmente publicar uma coisa sem fonte e isso virar verdade. A beleza da apuração, para onde foi? Mas enfim, enfim… O que me dá mais trabalho é o meu cabelo, porque eu faço um cronograma capilar. Descobri o meu cabelo há poucos anos. Tenho 31 anos e comecei a cuidar do meu cabelo tem uns seis anos, quando eu comecei a cantar. E dá trabalho, né? Eu uso o meu cabelo natural, não tenho nenhuma química. Também nunca pintei o meu cabelo. Então é reconstrução, hidratação, umectação. O que já é uma malhação! Quem faz isso três vezes por semana sabe que a escápula fica bombando. Então é o que mais me dá trabalho! Ua coisa que eu faço sozinha. Eu tenho a Maia (Boitrago) que cuida de mim, mas eu faço isso nos meus dias de descanso, nos meus horários de descanso. Eu demoro um pouco, são duas horas ali para o meu cabelo, é um trabalho braçal, mas eu faço como ritual e é um autocuidado muito importante, de carinho com o meu cabelo.
Marie Claire: Existem algumas pesquisas que te apontam como a celebridade mais influente do Brasil. Não só em relação a números, mas também sobre posicionamentos e atitudes. O que esse lugar, de fato, representa para você? Que peso tem essa informação na sua vida?
Iza: É uma responsabilidade que tem dois lados. É algo que eu realmente me preocupo. Eu sei que eu tenho uma audiência e preciso pensar nas repercussões e o quanto isso poderia impactar a minha vida. Eu trabalho com isso, eu sou uma pessoa pública, eu cuido de muitas pessoas. Se uma atitude minha vier a prejudicar as pessoas com quem eu trabalho, eu não sei como eu lidaria. Eu sou muito cuidadosa em relação a isso. Ao mesmo tempo eu entendo que isso é uma responsabilidade minha. As pessoas, cada vez mais, precisam ter responsabilidade sobre as coisas que elas fazem e falam. E também de mostrar coerência entre o que elas fazem e o que elas falam, que é uma coisa que eu cobro dos meus ídolos e das minhas ídolas. Eu entendo que isso é uma forma de trabalhar, e eu nunca imaginei trabalhar de outra forma. Porque preciso ser coerente. E com certeza isso não tem a ver com números. E é isso que me deixa mais feliz, saber que tem pessoas que enxergam os artistas para além dos números. A gente vive essa era hoje, mas nem todos os artistas gostam disto. Eu nunca gostei de números, eu sou de humanas! É muito legal quando os números vêm junto do nosso trabalho, das músicas, mas não deveria ser sobre isso. Nem todo o número que está ali é resultado de admiração. Às vezes é só uma curiosidade, querer estar por dentro do assunto… Então eu fico feliz com esses indicadores porque eu sei que eu tenho uma audiência qualificada. No meio de milhões de seguidores [mais de 15 milhões, especificamente], fico feliz de saber que as pessoas que me seguem me enxergam como uma pessoa coerente. Ser influente significa fazer o que você fala e fazer com que as pessoas enxerguem verdade em você. Porque não faltam bandeiras para erguer. Black Lives Matter? Quadradinho preto. Semana do meio ambiente? Olha eu aqui separando os meus lixos. Mas essas pessoas estão vivendo isso mesmo? Eu sou uma pessoa que nunca me expus muito, mas mesmo assim as pessoas me enxergam. Isso me deixa muito feliz.
Marie Claire: E o resultado disso é que você não tem hater, né? Uma das poucas celebridades que não tem.
Iza: Eu acho isso sensacional! Fico muito feliz. Mas assim, eu sou uma pessoa muito sensível. As pessoas falam que eu sou discreta nas redes sociais, mas na verdade eu sou muito medrosa. E muito sensível. Se tiver 100 comentários positivos e um negativo eu vou querer mandar mensagem para essa pessoa e dizer: vamos marcar um call? o que eu te fiz? Eu sou virginiana, e isso é uó. A gente quer sempre que a pessoa ache o que a gente acha! Você pode fazer o que quiser - desde que seja a minha sugestão! Isso mexe muito comigo, quando você ouve muito a opinião dos outros, perde a originalidade. Isso é normal. então a minha forma de me manter criativa foi, realmente, me afastar dos comentários. Então eu nem leio tudo. Obrigada por me dizer que eu não tenho hater - porque eu nem saberia! Eu não posso ficar refém da opinião das pessoas. Eu preciso, cada vez mais, entrar no palco, subir no palco, me sentir realizada, sair com tesão de fazer mais coisas. Porque as coisas mudam. Hoje eu tenho o reconhecimento das pessoas. Amanhã posso não ter mais. e eu ficaria muito mal se esse fosse o meu único combustível.
Marie Claire: Algum momento você pensou em desistir, ficou muito difícil ou algo deu muito errado a ponto de ameaçar a sua carreira?
Iza: Isso aconteceu quando eu ainda nem tinha carreira. Eu estava fazendo vídeos de Youtube há um tempo, antes de assinar com a gravadora. Na mesma semana que eu decidi começar a cantar, meu pai saiu de casa. Eu lembro de fazer esse raciocínio: eu moro com os meus pais, não pago conta nenhuma, é o momento perfeito para eu largar o meu emprego, desistir do meu salário e tentar viver de música. E aí meu pai saiu de casa. As contas apertaram e eu lá, linda, desempregada, fazendo vídeo na internet. A minha mãe, além de trabalhar em três escolas, começou a fazer sanduíche para vender, para a gente
complementar as nossas rendas. A minha mãe acordava às 5h da manhã e ia dormir à 1h. Ela não dormia nada. E ainda tinha, muitas vezes, trabalho da escola para fazer. É diário de classe, provas para corrigir, uma porrada de coisas, uma loucura o tanto de trabalho que as professoras têm. E ali eu comecei a pensar que estava sendo muito egoísta. Estou sendo muito maluca. Eu sou jovem, posso muito bem arranjar um emprego na minha área de formação… Ainda tem isso, eu me formei como bolsista na PUC-RJ, que é uma faculdade de excelência, e eu tava simplesmente me abanando com o meu diploma, fazendo vídeo no Youtube. Então eu fiquei realmente preocupada nessa época e falei para a minha mãe que eu ia arrumar um emprego até a gente conseguir equilibrar as coisas. Ela não deixou. Falava: "se você acha que eu estou me esforçando, valorize o meu esforço e vá cantar!". Então nessa época eu achei que as coisas poderiam não dar muito certo. Mas depois que eu comecei mesmo, nunca mais passou pela minha cabeça parar de cantar. Tem uma coisa importante sobre respeitar o nosso tempo. A gente vive em um mundo em que as pessoas exigem muito da gente: uma quantidade de posts, uma quantidade de músicas, que não é real. Eu acho irado quem consegue lançar música de 28 em 28 dias, lançar música para caramba. Mas eu nunca pensei em tratar minha música assim. Eu nem tenho essa velocidade de absorção. Já me sinto mal de lançar uma música e dizer "tá ótimo, vamos pensar na próxima". É mais divertido, para mim, fazer nesse ritmo. Então eu acelero, desacelero. Mas parar, parar mesmo, nunca mais pensei. Um conforto que eu tenho hoje. Porque quando eu comecei era non stop - não dormia nunca. A partir do momento que a gente entende que está todo mundo seguro, que estou conseguindo cuidar da minha mãe, que os boletos estão chegando e está sobrando dinheiro na conta ainda ... paguei água, luz, gás, os cartões das lojas de departamentos e sobrou. Quando chega esse momento a gente fica mais confortável para assumir o ritmo que a gente quiser.
Marie Claire: Hoje em dia, você, uma mulher famosa, com grana, ainda sofre racismo? Se sim, como é? É diferente de como era antes?
Iza: Muito diferente. O racismo, para qualquer pessoa negra no país, uma hora chega, independente de quem ela seja. Mas é inegável de como isso mudou na minha vida. Principalmente por eu ser uma pessoa pública. As pessoas me reconhecem. Se eu estiver andando na rua, descabelada, que é o nosso direito, se eu não quiser me arrumar e entrar em uma loja, o máximo que vai acontecer é as pessoas pensarem: "ih, a Iza não está bem hoje…". Mas ninguém vai me seguir na loja. Isso não acontece mais. Quando eu entro em um restaurante, em uma loja, as pessoas sabem quem eu sou. Então não passo mais por aquela coisa de a pessoa não querer me atender. Ou eu escolher uma coisa e duvidarem que eu vou poder pagar. Isso não acontece mais. Mas isso não tem a ver com dinheiro. Tem a ver com as pessoas me conhecerem. Porque, independentemente de você ter dinheiro nesse país, se você for uma pessoa negra, você vai sofrer racismo. Assim como machismo. Eu só ando com segurança. Não pego mais ônibus, metrô. Eu não ando mais sozinha na rua porque a minha vida tava um inferno nesse sentido. Em termos de assédio. A questão de ser mulher e negra, com toda a hiperssexualização. Eu demorei muito para mostrar o meu corpo, mostrar a minha bunda, porque eu achava que esse era um problema meu. Demorou para eu entender que a hiperssexualização que as pessoas fazem chegar até mim é uma mochila que eu não tenho que carregar. Não tenho que ser uma mulher que se esconde e que mostra menos por conta das doenças e das mazelas da sociedade. Isso não é um problema meu. Eu não posso me limitar a isso. Eu tenho plena consciência de que eu sou uma pessoa pública aqui no Brasil. A partir do momento que eu vou para fora do meu país eu estou completamente vulnerável, disponível para que isso aconteça. Eu tenho o privilégio de ser conhecida e, por isso, rola ali o benefício da dúvida. Mas o racismo não abandona a gente nunca.
Marie Claire: Qual é o teu limite para sonhar? Tem algo que você pensa 'ah, mas isso já é demais…', o sonho é livre?
Iza: Sonhar é de graça, né? Tem uns sonhos impossíveis, como por exemplo gravar com o Stevie Wonder. Acho isso um pouco… sei lá. Mas tô sonhando, belíssima. A gente nunca sabe o dia de amanhã. Eu tinha o sonho de viver de música. Eu nunca imaginei viver o que eu estou vivendo hoje. O que é belo na vida é que a gente sempre se surpreende e acaba realizando sonhos que a gente nem tinha coragem de sonhar. A partir do momento que você começa a ser reconhecida, ter uma carreira autoral, uma linha de esmaltes com uma marca que sempre admirou, ter parceiros incríveis, você começa a perder o medo de sonhar, porque as coisas estão rolando. Eu tenho sonho de ter a minha linha de roupas, eu quero finalizar o projeto da minha ONG. QUero cada vez mais fomentar o jornalismo negro. Eu quero fazer mais um monte de coisas que eu vou fazer. E ainda vou realizar um mote de sonhos que eu ainda nem sei que eu tenho. O importante é a gente não se colocar em uma caixa e realizar os sonhos mais incríveis e particulares que a gente tem. Ó, eu amo maquete, e eu tenho vontade de trabalhar na direção de arte de um filme de stop motion e eu vou fazer isso algum dia. As portas estão abertas e essa é a beleza da oportunidade, da educação. Poder escolher o que quer fazer.
A modelo Carol Dias respondeu às perguntas dos fãs, no Instagram Story, sobre a decisão de não mostrar mais seu corpo nas redes. Ela declara que mudou o foco e que não tem mais como objetivo "crescer" com curtidas dessa maneira.
"Hoje eu me cuido por mim, treino para ter saúde e me sentir bem", revela. "Tudo que eu fazia antes, fazia por obrigação ou por aprovação; meu trabalho também me cobrava muito um corpo 'perfeito' e eu fui refém por muitos anos", complementa a modelo.
"Hoje eu olho no espelho e gosto, mas não sinto mais vontade de expor sem necessidade", revela Carol Dias. A modelo diz estar cansada de "expor por expor". "Expor por aprovação, aceitação, reconhecimento ou até mesmo insegurança."
Contudo, ela diz que a decisão não é um "decreto" e que uma ou outra foto de biquíni pode ser compartilhada. "Desde que o foco não seja exclusivamente o meu corpo", finaliza Carol Dias.
O ator Johnny Depp declarou na última terça-feira (19) que nunca agrediu uma mulher. A fala foi feita em seu depoimento como testemunha no julgamento por difamação contra sua ex-mulher, a atriz Amber Heard. "Houve discussões e coisas assim, mas nunca cheguei ao ponto de bater em Amber de forma alguma", disse no Tribunal do Condado de Fairfax, em Virgínia (EUA), segundo a AFP.
"Eu não bati em nenhuma mulher na minha vida", complementou o ator, que ainda pontuou que as acusações "cruéis e preocupantes" de agressão física feitas por Amber não são baseadas em verdade e que são "um choque total".
Um dos advogados perguntou ao ator por qual motivo ele abriu o processo de difamação contra Amber Heard. "Era minha responsabilidade me defender, não apenas por mim, mas também pelos meus filhos", afirmou. "Queria limpar meus filhos dessas coisas horríveis que eles tinham que ler sobre seu pai, que não estavam corretas."
De acordo com a AFP, Amber ouviu atenta, sem esboçar reações, enquanto Depp depunha. O ator entrou com o processo após a atriz ter escrito uma coluna para o jornal The Washington Post, em dezembro de 2018, na qual se referiu como uma "figura pública que representa o abuso doméstico".
Amber Heard nunca citou o nome de Johnny. Porém, o ator a processou por sugerir que ele era um agressor. Johnny Depp pede US$ 50 milhões em danos (R$ 232 milhões, aproximadamente). Os dois foram casados de 2015 a 2017.
A atriz respondeu ao entrar com uma ação pedindo o dobro, US$ 100 milhões. Ela alegou que sofreu "violência física e abuso desenfreados."
Os advogados de Amber afirmaram que Johnny se tornou um "monstro" devido ao uso de drogas e álcool e que agrediu a sua cliente física e sexualmente.
'Afastar os fantasmas'
Johnny não desmentiu o uso de substâncias. "Tomei ao longo dos anos, de vez em quando para afastar os fantasmas, os espectros, que me acompanhavam desde a juventude. Essencialmente, foi apenas automedicação."
Contudo, o ator destacou que não é "um maníaco que precisa estar drogado o tempo todo", e afirmou que a maneira como é descrito pela ex-mulher é falsa.
Os advogados de Johnny declararam que as acusações tiveram um "impacto devastador" em sua carreira; ele teve que desistir do papel do Capitão Jack Sparrow, em Piratas do Caribe, e foi cortado da franquia Animais Fantásticos.
A influenciadora Giovanna Ewbank compartilhou um clique no Instagram, na manhã desta quarta-feira (20), em que aparece de biquíni sentada. Giovanna aproveitou o post para animar os fãs com uma viagem misteriosa.
"Já no mood da minha viagem", escreve na legenda da publicação. "Algum palpite?", indaga aos seguidores.
Os fãs responderam.
(Estamos completando a nota. Por favor, volte em instantes...)
O final de semana mais esperado do ano para muitas pessoas está chegando e Lexa também está na contagem regressiva para o carnaval. A cantora, que é rainha de bateria da Unidos da Tijuca, compartilhou com seus seguidores no Instagram alguns cliques dos ensaios da escola que entra na Sapucaí no dia 23 de abril. Nas fotos Lexa aparece usando um look azul todo decotado e transparente.
"Tá chegandoooo! Dia 23 eu e minha Unidos da Tijuca", escreveu na legenda da sequência de quatro cliques.
Os fãs da cantora fizeram uma série de elogios. "Você vai brilhar muito minha Deusa", disse uma seguidora. "Uma verdadeira rainha", elogiou outra. "A mais linda de todas", comentou uma terceira.
Anitta quebrou mais um recorde com "Envolver", seu hit cantado em espanhol que alcançou o topo das paradas internacionais. Com mais de 140 milhões de visualizações, o videoclipe oficial se tornou o mais visto do YouTube no mundo.
A informação foi divulgada pelo YouTube nesta terça-feira (19), mas a marca foi batida alguns dias antes, precedendo a sua apresentação no festival Coachella na Califórnia, onde teve a cultura brasileira como cenário e protagonista do show.
"Às vésperas de sua tão esperada apresentação no Coachella, Anitta conquistou esse feito tão importante. São mais de 140 milhões de visualizações do videoclipe, realmente um fenômeno que envolveu o mundo inteiro." comenta Walter Venício, gerente de parcerias musicais do YouTube Music para a América Latina.
Com Anitta na primeira posição, o segundo lugar é do grupo de k-pop BIGBANG com a faixa "Still Life", que conta com mais de 48 milhões de visualizações até o momento. "Envolver" foi uma das músicas que comporam a playlist de Anitta no Coachella. O show aconteceu na sexta-feira (15) e teve transmissão autorizada no YouTube.
Além de "Envolver", a artista também levou hits em outros idiomas para o palco e recebeu convidados. A rapper Saweetie fez uma participação na apresentação para a faixa "Faking Love", parte do álbum Versions of Me, lançado no mesmo dia do festival. Snoop Dogg também subiu ao palco para cantar "Onda Diferente" com Anitta, faixa de Ludmilla com os dois artistas.
Laura Neiva deu um gostinho de como foi o domingo de Páscoa em família. Nesta segunda-feira (19), a atriz compartilhou vídeo no Instagram mostrando Maria, filha mais velha com Chay Suede, buscando seus ovos de chocolate pela casa.
"Caça aos ovos de Páscoa da Maria", escreveu ela na legenda da publicação. No vídeo, Maria, de 2 anos, aparece procurando os ovos de chocolate pelo jardim e quintal da casa da família.
O vídeo mostra desde o momento em que Laura coloca os sapatos na pequena até o momento em que ela se delicia com os chocolates. Chay também auxiliou a primogênita na busca pelos presentes.
O casal também é pai de José, de 5 meses de vida. O vídeo recebeu elogios e comentários emocionados de fãs da família. "Que amorzinho", babou uma seguidora. "Essa roupinha com essa botinha", elogiou uma seguidora, acrescentando um coração. "Tudo lindo, inclusive a trilha sonora", disse outra.
A modelo Carol Dias respondeu às perguntas dos fãs, no Instagram Story, sobre a decisão de não mostrar mais seu corpo nas redes. Ela declara que mudou o foco e que não tem mais como objetivo "crescer" com curtidas dessa maneira.
"Hoje eu me cuido por mim, treino para ter saúde e me sentir bem", revela. "Tudo que eu fazia antes, fazia por obrigação ou por aprovação; meu trabalho também me cobrava muito um corpo 'perfeito' e eu fui refém por muitos anos", complementa a modelo.
"Hoje eu olho no espelho e gosto, mas não sinto mais vontade de expor sem necessidade", revela Carol Dias. A modelo diz estar cansada de "expor por expor". "Expor por aprovação, aceitação, reconhecimento ou até mesmo insegurança."
Contudo, ela diz que a decisão não é um "decreto" e que uma ou outra foto de biquíni pode ser compartilhada. "Desde que o foco não seja exclusivamente o meu corpo", finaliza Carol Dias.
O ator Johnny Depp declarou na última terça-feira (19) que nunca agrediu uma mulher. A fala foi feita em seu depoimento como testemunha no julgamento por difamação contra sua ex-mulher, a atriz Amber Heard. "Houve discussões e coisas assim, mas nunca cheguei ao ponto de bater em Amber de forma alguma", disse no Tribunal do Condado de Fairfax, em Virgínia (EUA), segundo a agência de notícias francesa AFP.
"Eu não bati em nenhuma mulher na minha vida", complementou o ator, que ainda pontuou que as acusações "cruéis e preocupantes" de agressão física feitas por Amber não são baseadas em verdade e que são "um choque total".
Um dos advogados perguntou ao ator por qual motivo ele abriu o processo de difamação contra Amber Heard. "Era minha responsabilidade me defender, não apenas por mim, mas também pelos meus filhos", afirmou Depp. "Queria limpar meus filhos dessas coisas horríveis que eles tinham que ler sobre seu pai, que não estavam corretas."
De acordo com a AFP, Amber ouviu atenta, sem esboçar reações, enquanto Depp depunha. O ator entrou com o processo após a atriz ter escrito uma coluna para o jornal The Washington Post, em dezembro de 2018, na qual se referiu como uma "figura pública que representa o abuso doméstico".
Amber Heard nunca citou o nome de Johnny. Porém, o ator a processou por sugerir que ele era um agressor. Depp pede US$ 50 milhões em danos (R$ 232 milhões, aproximadamente). Os dois foram casados de 2015 a 2017.
A atriz respondeu ao entrar com uma ação pedindo o dobro, US$ 100 milhões. Ela alegou que sofreu "violência física e abuso desenfreados."
Os advogados de Amber afirmaram que Johnny se tornou um "monstro" devido ao uso de drogas e álcool e que agrediu a sua cliente física e sexualmente.
'Afastar os fantasmas'
Johnny não desmentiu o uso de substâncias. "Tomei ao longo dos anos, de vez em quando para afastar os fantasmas, os espectros, que me acompanhavam desde a juventude. Essencialmente, foi apenas automedicação."
Contudo, o ator destacou que não é "um maníaco que precisa estar drogado o tempo todo", e afirmou que a maneira como é descrito pela ex-mulher é falsa.
Os advogados de Johnny declararam que as acusações tiveram um "impacto devastador" em sua carreira; ele teve que desistir do papel do Capitão Jack Sparrow, em Piratas do Caribe, e foi cortado da franquia Animais Fantásticos.
A influenciadora Giovanna Ewbank compartilhou um clique no Instagram, na manhã desta quarta-feira (20), em que aparece de biquíni sentada em uma mesa. Giovanna aproveitou o post para animar os fãs com uma viagem misteriosa.
Sarah Fonseca está prestes a fazer sua estreia na Sapucaí. A empresária e influenciadora de 28 anos irá desfilar pela Beija-Flor, que terá como enredo "Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor". O tema do samba da escola atravessa a influenciadora e sua luta diretamente, ainda mais levando-se em consideração que no mês de março ela foi vítima de racismo em uma padaria no Rio de Janeiro.
Sarah comemora o momento que ela mesma classifica como especial. "Estamos ganhando força. Esse tema e falar sobre isso mostra que cada vez mais nós temos coragem", diz à Marie Claire.
Na ocasião do ato de racismo, Sarah foi encontrar o namorado, que é alemão, e os sogros, em uma padaria em Ipanema. Ao chegar no local um funcionário pediu que ela se retirasse para não atrapalhar os clientes. Agora, a influenciadora, junto de outras pessoas negras, irá desfilar em uma ala da escola que fala da história de luta contra o racismo no Brasil e em todo o mundo.
"Alguns anos atrás eu tinha medo de falar sobre o racismo, de dar minha opinião e de lutar pelo movimento porque as pessoas viam como 'mimimi' e invalidavam nossa história", lembra. "Agora sinto que tenho mais pessoas comigo, então estar lá como mulher negra e sabendo tudo o que já passei é motivo de muita alegria e me impulsiona a continuar lutando", afirma.
Para Sarah, o momento não poderia ser mais especial. "Eu estarei lá, no meio disso tudo, sendo representatividade e inspiração negra junto com outros negros que admiro muito", festeja. "Estou contando os dias, horas e segundos para sorrir na avenida com o melhor significado possível. Depois de tanta coisa que já me aconteceu e principalmente depois do episódio sofrido em março que até hoje me abala bastante".
Carioca, e apaixonada pelo carnaval, a influenciadora destaca que essa relação já vem desde sua infância, e também diz ser uma oportunidade para as pessoas poderem ser sem ter medo de julgamentos. "Eu amo o carnaval! Eu amo o fato de poder ser quem a gente quiser, sem julgamentos. É uma pausa da realidade para sorrir com outras pessoas".
Sobre a fantasia Sarah ainda não pôde adiantar muitos detalhes, mas revelou que todas as pessoas da ala usarão a mesma fantasia. "Esperem energia, força e sorriso no rosto", finaliza.
Kaalan Walker, rapper e ator que fez parte do elenco de Superfly: Crime e Poder (2018), foi condenado pelo estupro de seis mulheres, incluindo menores de idade. Ao sair do julgamento algemado, ele gritou que "não estuprou ninguém". Os ataques teriam ocorrido ao longo dos últimos anos, com a acusação mais antiga sendo de 2013.
Ele foi condenado na segunda-feira (18). Das seis mulheres, três eram aspirantes a modelo de 16 anos de idade. As acusações ainda incluem uma sétima mulher que alega ter sofrido assédio sexual do artista. Ele pode pegar pena de 100 anos de prisão ou prisão perpétua, mas seu advogado, Andrew Flier, afirmou que entrará com recurso.
No início do processo, Walker enfrentava mais de 12 acusações envolvendo 10 supostas vítimas, mas um júri de Los Angeles o absolveu de acusações envolvendo três das vítimas.
Cynthia Wallace, procuradora do caso, chamou o ator de "estuprador em série" e também o acusou de mentir sobre conhecer o rapper Drake e usar o nome dele para atrair vítimas para locais isolados, prometendo ensaios fotográficos e apresentações que nunca aconteceram.
"Isso foi muito sofisticado. Ele escolheu essas garotas e apelou para os sonhos e esperanças delas, jogando o nome de Drake e usando a conexão a Halle Berry para ganhar a confiança das garotas e levá-las a algum lugar. Assim que elas estavam lá, não se tratava de ensaios fotográficos, mas sim de agredi-las", declaroy Cynthia à Rolling Stone.
As 10 vítimas que integraram o caso estavam entre mais de 30 mulheres que apresentaram acusações de assédio e abuso sexual contra Walker, disseram os promotores. Algumas vítimas testemunharam mesmo que suas acusações não tenham integrado o caso final. As mulheres que tiveram suas acusações anexadas à condenação preferiram continuar anônimas.
Ezra Miller está novamente enfrentando problemas com a justiça. O ator foi preso na terça-feira (20) no Havaí por agressão em segundo grau. Astro de filmes como Animais Fantásticos, Precisamos Falar sobre Kevin e The Flash, é a segunda vez que o ator é preso na região dos EUA em menos de um mês.
De acordo com a polícia, Miller ficou enfurecido ao ser convidado a se retirar de uma reunião em uma casa em Pahoa e jogou uma cadeira que atingiu a testa de uma mulher de 26 anos que estava presente no local.
Ela teve um corte na testa, mas recusou tratamento. As autoridades locais seguem investigando o ocorrido, mas Miller já foi liberado.
Primeira prisão e fiança
No final de março, o ator foi preso pela primeira vez no Havaí sob acusações de assédio e conduta imprópria. No dia 29, ele estava em um bar na região e "ficou nervoso quando clientes começaram a cantar karaokê", conforme informou a polícia.
"Ele começou a gritar obscenidades e, em certo ponto, arrancou o microfone da mão de uma mulher de 23 anos que estava cantando. Depois, atacou um homem de 32 anos que estava jogando dardos", continuou a polícia.
Em comunicado divulgado pela polícia nas redes sociais, eles também alegam que o dono do bar tentou acalmar Miller e pedir que ele se controlasse diversas vezes, mas sem sucesso.
Ele foi liberado após pagar fiança de US$ 500, cerca de R$ 2,3 mil na conversão atual. O site Hawaii News Now ainda afirmou que o ator deveria comparecer a um tribunal nesta terça para responder às acusações de assédio e conduta imprópria.
Prestes a ter seu pedido de cassação votado pelos 94 deputados estaduais de São Paulo, Arthur do Val (União Brasil) decidiu renunciar ao cargo nesta quarta-feira (20). O agora ex-deputado, conhecido como "Mamãe Falei", teve o pedido de cassação aprovado de forma unânime pelo Conselho de Ética da Alesp no dia 12 de abril e, em nota, se disse "vítima de um processo injusto e arbitrário".
O Conselho de Ética da Alesp unificou 21 pedidos de cassação do ex-deputado e, por 10 votos a 0, aprovou o processo que poderia culminar com a perda do mandato. Para que isso acontecesse, seria necessário que a maioria dos 94 deputados paulistas votassem a favor do projeto.
Os pedidos de cassação de Arthur do Val vieram após o vazamento de um áudio de do Val no dia 4 de março. Em mensagem de voz enviada para integrantes do MBL, ele se referiu a mulheres ucranianas com falas machistas, misóginas e elitistas. A autoria dos áudios foi confirmada pelo deputado.
“São fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, mas eu colei em duas ‘minas’, em dois grupos de ‘mina’. É inacreditável a facilidade. Essas 'minas' em São Paulo você dá bom dia e ela ia cuspir na sua cara e aqui são super simpáticas”, disse em trecho.
Arthur viajou à Ucrânia para enviar doações de comida e itens básicos de sobrevivência para refugiados após a invasão da Rússia ao país. Ao comentar a viagem nos áudios, ele ainda teria comparado a fila de refugiadas à uma fila de balada e informou que cruzou a fronteira da Ucrânia com a Eslováquia a pé.
“Eu juro, nunca na minha vida vi nada parecido em termos de ‘mina’ bonita. A fila das refugiadas, irmão. Imagina uma fila de sei lá, de 200 metros ou mais, só deusa. Sem noção, inacreditável, é um bagulho fora de série. Se pegar a fila da melhor balada do Brasil, na melhor época do ano, não chega aos pés da fila de refugiados aqui”, disse, acrescentando que voltaria ao país “assim que a guerra acabar”.
Na nota em que comunicou sua renúncia, o ex-deputado afirmou que está sendo vítima de perseguição política e que sem o mandato, ficará nítido que o real interesse é apenas o de lhe tirar das próximas eleições.
Apesar do pedido de renúncia, o processo de cassação continua em trâmite no Plenário da Alesp. Caso o pedido seja aprovado, Arthur do Val ficará inelegível por oito anos para concorrer a cargos públicos segundo a Lei da Ficha Limpa.
Confira na íntegra a nota do ex-deputado:
“Sem o mandato, os deputados agora serão obrigados a discutir apenas os meus direitos políticos e vai ficar claro que eles querem na verdade me tirar das próximas eleições.
Estou sendo vítima de um processo injusto e arbitrário dentro da Alesp. O amplo direito à defesa foi ignorado pelos deputados, que promovem uma perseguição política.
Vou renunciar ao meu mandato em respeito aos 500 mil paulistas que votaram em mim, para que não vejam seus votos sendo subjugados pela Assembleia. Mas não pensem que desisti, continuarei lutando pelos meus direitos".
A atriz Camila Pitanga celebrou, na última terça-feira (19), o aniversário de sua filha Antônia, que completou 13 anos. Para comemorar a data, mãe e filha foram à abertura da exposiçãoContraMemória, que cria uma releitura da Semana de Arte Moderna no Theatro Municipal, em São Paulo.
Nesta quarta, Camila compartilhou no Instagram, com os fãs, alguns cliques no evento com a filha. "13 anos dessa moça linda e maravilhosa que ontem foi para a 'night' com a mãe (ou será que fui eu que saí com ela?)", brinca.
Para a festa, Camila apostou em um vestido transparente preto bordado da Gucci, com mangas com plumas da mesma cor. Já Antônia usou um blazer cropped azul royal da mesma marca, com um tigre bordado, e saia preta de cintura alta.
"Meus olhos brilharam ao ver que o encantamento não é só meu. Antônia é inteligente, é curiosa com as pessoas, com a arte", complementa. "E estava lá comigo entendendo como é sustentar 2 horas de salto alto. Não é fácil."
"A noite foi linda e mais linda ainda por estar com você, minha filha!". Os seguidores reagiram ao post. "Que lindas", elogia a atriz Tais Araújo; "Foi lindo ver vocês duas juntas", revela a curadora e pesquisadora Carolle Lauriano.