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Charlize Theron revela que foi difícil ser dirigida por Sean Penn

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Charlize Theron foi dirigida pelo namorado, Sean Penn (Foto: Pascal Le Segretain/Getty Images )

Charlize Theron, 39, enfrentou o desafio de trabalhar com seu namorado Sean Penn, 54, no próximo filme dirigido pelo ator, "The Last Face". Sincera, a atriz confessou em entrevista para a edição de junho da revista Elle inglesa que nem tudo foram flores durante as filmagens.

"Deixando de lado que ele é meu companheiro, que ele é o amor da minha vida, pela primeira vez eu senti que meu trabalho estava se infiltrando na minha vida e isso deixou tudo mais difícil", afirmou.

"Existiram momentos que eu fui incrivelmente injusta com ele. E em outros momentos eu senti que... Ele foi incrivelmente injusto comigo. Mas isso faz você perceber que não importa o quão complicado está, a prioridade é o relacionamento".

Estrela do filme "Mad Max: Estrada da Fúria" (previsto para chegar aos cinemas brasileiros no dia 22 de maio), Charlize ainda falou sobre o verdadeiro significado do feminismo e da importância da igualdade salarial entre atores e atrizes.

Após o vazamento de e-mails dos executivos da Sony que mostravam a desigualdade dos salários entre o elenco de "Trapaça", a atriz negociou para que o pagamento por sua participação no filme "O Caçador" fosse igual ao de seu colega Chris Hemsworth. Na sequência de "Branca de Neve e o Caçador" ambos irão receber US$ 10 milhões.

"Eu tenho que dar um crédito para eles porque uma vez que perguntei, eles disseram sim. Eles não brigaram. E talvez essa seja a mensagem: que nós precisamos colocar o pé no chão".

Vencedora de um Oscar de Melhor Atriz, ela disse que não gostou de saber que Jennifer Lawrence e Amy Adams receberam uma porcentagem sobre os lucros menor do que seus colegas homens, para conseguir um pagamento melhor. "Elas são tão boas quanto qualquer um dos caras. Isso me deixou p***!", confessou.

Charlize também falou para a publicação sobre a importância sobre ser feminista. "Este é um bom momento para trazer isso para um lugar de justiça, e as meninas precisam saber que ser feminista é uma coisa boa", disse. "Isso não significa que você odeia os homens. Isso significa igualdade de direitos. Se você estiver fazendo o mesmo trabalho, você deve ser compensada e tratada da mesma maneira".


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