Nem só de panelas é feito o dia a dia de Helena Rizzo, à frente do restaurante Maní e de seus “filhotes” Manioca, Padoca do Maní e Café Manioca, em São Paulo. É que essa gaúcha, filha de um arquiteto e de uma artista plástica, cresceu entre pincéis e canetinhas coloridas. “O desenho, como a cozinha, me faz colocar os pés no chão”, diz. As paredes de seu quintal, de sua sala e de seus negócios são grafitadas por ela.
Aqui, a chef mostra inspirações, referências e o que lhe é mais precioso em sua intimidade.
1. Canetas Copic Sketch Edição limitada 25 anos, com ponta fina e pincel. “Comprei em Madri e uso para desenhar, meu hobby predileto”
2. Abajur confeccionado por Roberto Bins Jr., pai da chef. “Ele está até sem lâmpada, mas é lindo”
3. Vinis Rat Farm (2013) e Anthem of the Sun (1968). “São das bandas de rock Meat Puppets e Grateful Dead, que adoro”
4. Bonecos de David Bowie e Bob Dylan feitos por uma professora de música gaúcha. “São simpáticos, engraçados. Gosto de tê-los por perto”
5. Sprays para street art. “Começo um grafite sem saber o que vou pintar. As formas aparecem sozinhas”
6. La Enciclopedia de Los Sabores, edição espanhola do livro da inglesa Niki Segnit. “Ela explica a lógica de combinar os ingredientes”
↧
Chef Helena Rizzo mostra inspirações e referências na decoração de seus espaços
↧