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Dez alimentos saudáveis que são hits das dietas: será que eles valem a pena mesmo?

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Você já deve ter ouvido falar de alguns deles. Os alimentos que prometem melhorar sua saúde e fazer perder peso são tema de diversas reportagens sobre o tema, estão em anúncios nas lojas de produtos naturais e até no seu Facebook. Mas será que vegetais como chia, quinoa e spirulina são mesmo tudo isso que prometem? Confira.

 (Foto: Getty Images)


Grama/erva de trigo
Você já deve ter topado com essa graminha em alguma loja de sucos natureba. Wheatgrass ou literalmente a grama do trigo, é um capim da família do trigo geralmente encontrado em forma de cápsula ou líquido. Embora seja rico em nutrientes como ferro, cálcio, magnésio e vitaminas A, C e E, não se diferencia muito de outras verduras mais comuns, como o espinafre ou a couve que você também pode adicionar ao seu suco.
 

 (Foto: Think Stock)


Chia
Essa pequena semente é vendida como a grande heroína das dietas. De fato, uma única colher de chá contém 5 gramas de fibra e 3 de proteína. Como não tem um sabor marcante, pode ser adicionada a saladas, sucos e até sorvetes. Também ajuda a manter a saciedade, graças à grande quantidade de fibras.

 (Foto: Think Stock)


Quinoa
Apesar de estar sempre na prateleira de grãos, a quinoa é tecnicamente uma semente e é provavelmente o mais saudável destes alimentos na moda. Ao "Huffington Post", a nutricionista americana Keri Gans disse que o alimento é o que ela chama de “uma proteína completa”, com todos os nove aminoácidos essenciais, além de fibra e ferro.
 

A spirulina: tantas proteínas quanto dois ovos (Foto: Getty Images)


Spirulina
Apesar de ser vendida como uma alga,  a spirulina (ou espirulina havaiana, como também é denominada no Brasil), é uma bactéria capaz de fazer fotossíntese, ou cianobactéria. Vendida em geral em cápsulas ou pó, é uma opção para veganos, por ser muito rica em proteína –além de conter betacaroteno, um oxidante, e ferro. Para quem não é vegano, no entanto, dois ovos grandes podem cumprir esse papel, assim como leite ou iogurte magros.
 

 (Foto: Getty Images)

Levedura nutricional
Por ser rica em vitamina B12, a levedura nutricional também pode ser um bom substituto para quem não come alimentos de origem animal. Mas, assim como a spirulina, existem outras fontes variadas para quem não tem restrições a esses alimentos. A ideia de usá-la no lugar do queijo ralado em algumas receitas, segundo a nutricionista, é mais criativa que funcional.

 (Foto: Getty Images)



Germe de trigo
O germe é uma fina camada interna do trigo. È uma boa fonte de fibra, gorduras monoinsaturadas e proteína. Pode ser misturada a alimentos como aveia e saladas, ou usada, por exemplo, para empanar pratos com carne. Basicamente, é mais uma maneira de acrescentar nutrientes em dietas pobres nesse tipo de substâncias.

 (Foto: Think Stock)


Tempeh
Primo do tofu, o tempeh é um alimento feito com grãos de soja cozidos e fermentados pela ação de um fungo. Rico em proteína, tem textura firme e é encontrado em lojas com adição de sabores e temperos. Uma porção contém cerca de 18 gramas de proteína, quantidade comparável a uma porção de frango, o que faz do temper uma opção para vegetarianos.

 (Foto: Think Stock)

Linhaça
A semente também é uma boa maneira de adicionar mais nutrientes em cereais, sobremesas e pães. Rico em fibras, também contém ômega 3, ácidos graxos e proteína. Como a chia, não tem muito sabor –porém, diferente da outra semente da moda, precisa ser moída para que o organismo consiga digerí-la completamente.

 (Foto: Think Stock)


Glúten
O glúten é um derivado da proteína de trigo geralmente usado para substituir a carne. Também rico em proteína, se diferencia do tempeh ou do tofu, também usados com esse objetivo, por ter uma textura e sabor mais próximos de um bife. Originalmente, não tem muito sabor, então é bom ficar atento à adição de sódio ou outros ingredientes nos preparados industrialmente. É importante também escolher o preparo certo. “Não é porque é glúten que a fritura será mais saudável”, lembra a nutricionista Keri Gans.
 

 (Foto: Think Stock)


Brotos de girassol
Um bom incremento para as saladas, essas minúsculas folhas e caules contêm clorofila, antioxidantes e vitamina D, aquela que ajuda ossos e músculos. Além disso, é rica em enzimas que ajudam na digestão. Comuns em culinárias orientais, os brotos –que muita gente ainda acham que são mera decoração no prato- também tem baixas calorias e ajudam a dar aquela sensação de saciedade.

 


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