O par mais sexy da TV está no auge da paixão: divide o teto há seis meses, desde que ela foi pedida em casamento em Paris. No ar com os personagens mais sensuais de suas carreiras – ela é a fogosa mexicana Maria Vergara na novela “Geração Brasil” e ele, o garoto de programa Kaique, na série “A Segunda Dama” – Débora Nascimento e José Loreto fazem planos de casamento. “Será uma cerimônia bem íntima, tipo quintal de casa, só para as famílias e amigos seletos”, garante Débora.
A atriz diz que se frustrou com três pedidos de casamento que recebeu antes de ele aparecer em sua vida. “Éramos amigos quando contei essa história para o José e isso o marcou. Depois, ele fez a lição de casa para que a nossa vez fosse perfeita.” “Foi um jantar de gala, eu estava de terno e me ajoelhei para fazer o pedido, como manda o ritual”, revela o ator. “Escolhi alianças bem clássicas, porque a nossa vida já foge tanto do padrão que, quanto mais a gente puder ser tradicional, melhor.”
O casal é o primeiro a estampar uma capa nos 23 anos da Marie Claire no Brasil. Na entrevista exclusiva, em clima de romance total, eles revelam ainda detalhes tão pequenos deles dois: dos apelidos fofos aos momentos em que basta um olhar para o clima pegar fogo. “A imagem mais forte que tenho dela é de camisolinha, aquela de algodão, a mais simples. Quando estou a fim de algo mais quente, é no meu olho que ela saca e se entrega”, diz o ator. “Gosto de pegá-lo desprevenido, puxar pelo braço e dar um beijo longo, fazer um carinho ou dar um cheiro diferente... Posso dizer que somos um casal bem saudável”, conta Débora. A entrevista completa está na edição impressa da revista, que chega às bancas nesta sexta-feira (30).
DÉBORA POR LORETO
“A Débora não acredita, mas a hora do dia em que ela fica mais bonita é ao acordar. Pode ser que na noite anterior ela tenha ido a uma festa, produzida, mas daí chega em casa, tira tudo, dorme e... pá! Acorda de manhã ainda mais linda. Sou louco por aqueles cachos, de preferência quando estão todos engruvinhados. Fico olhando ela dormir e pensando em como parece uma criança gigante. É de manhã que fico muito... [pausa] Acho que me emociono ao ver aquela mulher na minha cama e não é só pela lindeza. A Débora dormindo resume exatamente o que ela é: calmaria. Se eu disser: ‘Faça a mala agora e vamos viajar’, ela vai responder: ‘Vamos!’, sem perguntar para onde. É minha parceira topa-tudo. Ela pede: ‘Casa comigo?’ e eu imploro: ‘Caso, mas você namora comigo para sempre?’. Porque a namoro o tempo todo. Sou beijoqueiro, adoro seu cheiro, sou viciado nela. Ela é sexy o tempo todo, ela é sexy sem ser sexy. A imagem mais forte que tenho dela é de camisolinha, aquela de algodão, a mais simples. Quando estou a fim de algo mais quente, é no meu olho que ela saca e se entrega. Aí vem o cheiro, a pele, tudo. Ela sabe me pegar de jeito e de surpresa. Já inventei mil codinomes para ela: Debinha, Neguinha, Beiça, por causa do seu bocão... Ai, falei muito? [risos] Acho que me abri demais. Ela vai me matar!”
LORETO POR DÉBORA
“Fui pedida em casamento três vezes antes de o José aparecer. Acabei me frustrando em todas elas de alguma forma: ou porque não era o momento certo, a pessoa estava nervosa... Éramos amigos quando contei essa história para o José e isso o marcou. Depois, ele fez a lição de casa para que a nossa vez fosse perfeita. Procurou minha família, minha melhor amiga. Levou-me para Paris e no meio de um jantar fez o pedido. Foi surreal, eu tremia, chorava, ria... É difícil explicar, sou muito apaixonada! José tem essa coisa do carioca gente boa, mil amigos da pelada, do futevôlei, do colégio... No começo, me deixava com o pé atrás, desconfio de quem é amigo de todo mundo. Mas era uma coisa ridícula, porque o José é genuíno, puro e um pouco ingênuo até. Eu encho a orelha dele porque ele se doa para todo mundo. Mas faz isso porque é um príncipe! Até na TPM, quando viro o cão, ele me olha daquele jeito e diz ‘te amo...’. Tenho até vontade de chorar. Eu o admiro em todos os sentidos. Às vezes, enquanto está escovando os dentes, meus olhos sem querer param em sua nuca e descem pelos ombros, pelas costas, até o calcanhar. E já vou agarrando, não querendo mais desgrudar de jeito nenhum. Gosto de pegá-lo desprevenido, puxar pelo braço e dar um beijo longo, fazer um carinho ou dar um cheiro diferente... Posso dizer que somos um casal bem saudável [risos].”