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Praias do nordeste para descansar

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O fazenda Camarabá (Foto: Divulgação)

 

Passo de Camaragibe - Alagoas

Apesar de pequenino, o estado de Alagoas reserva algumas das praias mais bonitas do Nordeste. A 90 km de Maceió, fica uma ainda pouco conhecida, mas tão linda quando as famosas São Miguel dos Milagres e Jarapatinga – só que sem a muvuca que costuma invadi-las no verão. Trata-se de Passo de Camaragibe, uma cidade de arquitetura colonial (pense em Paraty, no Rio de Janeiro, só que menor), cercada por praias de água cristalina e areia branca. Fica no centro da famosa Costa dos Corais, onde estão piscinas naturais boas para mergulhar e nadar com peixes exóticos e tartarugas.

Como chegar
Uma viagem rápida separa a capital do estado de Passo de Camaragibe: cerca de uma hora e meia, com fácil acesso de carro pela AL-101 Norte.

Onde ir
Barra do Camaragibe
Este vilarejo de pescadores guarda, além de um mar calmo com cara de piscina natural, manguezais e o Rio Camaragibe, que se encontra com o mar. De lá dá para fazer a travessia a pé, de jangada ou bicicleta para a Praia do Morro, deserta e com falésias incríveis.

São Miguel dos Milagres
A pouco mais de 20 km ao norte fica São Miguel dos Milagres, uma das primeiras praias da região a desenvolver turismo sustentável. Bom para ver um pouco de gente, comer bem e tomar um drinque no fim de tarde.

Praia do Marceneiro
A prática de snorkel e mergulho é muito comum nessa área, graças a calmaria do mar e suas águas cristalinas. Os recifes de corais dão um tom especial ao passeio. Aproveite também para dar uma volta de jangada.

Onde ficar*
Hotel Fazenda Cambará
O estabelecimento fica no início da Rota Ecológica de Alagoas, atrativo turístico que reúne 40 km de praias pouco exploradas no litoral norte do estado. A partir de R$ 600. Tel. (82) 3258-6010 / 99972-9629; cambarahotel.com.br

Pousada Infinito Mar
A pequena pousada se autodenomina butique e possui apenas cinco bangalôs – três deles com 70 m², jardim privativo e banheira ao ar livre. A partir de R$ 550. Tel. (82) 3258-5107; pousadainfinitomar.com.br

Pousada Marceneiro
Com estilo de casa de praia, a pousada totalmente reformada fica em frente à Praia do Marceneiro e oferece o serviço de meia-pensão, facilitando a vida de quem quer ir da praia para o hotel e do hotel para a praia. A partir de R$ 467. Tel. 82 3258-5344; pousadamarceneiro.com.br

Onde comer
Villa Patiaçu Comedoria
Não há muitas opções gastronômicas na cidade, por isso muitas pousadas oferecem pensão completa ou meia-pensão. Uma das exceções é este restaurante, com boas opções de peixes e frutos do mar. Tel. (82) 3258-5140.

Hotel Terra Patris abusa da madeira e da palha em sua estrutura (Foto: Divulgação)

 

Barra Grande Piauí

Esta praia isolada no extremo norte do país é mais parecida com a paisagem do Caribe do que com o resto do Nordeste. Em vez de trechos de areia cercados por Mata Atlântica, está em uma faixa superestreita de terra com nada menos que 66 km de extensão, em meio a coqueirais esparsos. Na orla, algumas casas e pouquíssimas pousadas. Assim como Gostoso, também tem vento forte o ano inteiro, por isso é tão comum ver veleiros e praticantes de kitesurf. Localizada no município de Cajueiro da Praia, Barra Grande tem uma característica curiosa: abriga uma vila de pescadores engajados na preservação dos cavalos-marinhos. Não espere nem um tipo de sofisticação no serviço ou na gastronomia – que, apesar disso, é deliciosa, repleta de peixes frescos e frutos do mar.

Onde ir
Festa Piawaii
O evento começa no dia 27 de dezembro e reunirá cinco festas, a maioria de música brasileira. Os ingressos podem ser adquiridos um a um ou o pacote completo pelo site reveillonpiawaii.com

Trilha do cavalo-marinho
Oferecido pela BarraTur, uma associação de moradores locais que prestam serviço de guias, a excursão ingressa na Ilha do Cavalo-Marinho, para conhecer o habitat natural e o berçário dos encantadores animais. R$ 55 por pessoa.

Praia da Barrinha
A extensa faixa de areia branca da orla fica próxima a Barra Grande, apenas 2 km. A pacata vila com poucas centenas de habitantes é cenário perfeito para relaxar e curtir um bom livro ouvindo o barulhinho das ondas, já que é uma das praias mais tranquilas do litoral piauiense.

Onde comer
Manga Rosa
Simples, o ambiente, de pé na areia e com iluminação reduzida, recebe desde famílias até casais em busca de boa comida. Tel. (86) 3369-8151

Bandoleiros
Bem cotado no quesito receptividade, o restaurante rústico tem um cardápio diversificado. Tel. (86) 99800-4488

Trabalha Brasil
O quiosque de frente ao mar é um convite e tanto a um petisco na beira-mar. Destaque para os drinques, saborosos e diversificados. Tel. (86) 99808-8984.

Onde ficar*
Pousada BGK
Localizada sob a sombra de um bosque de coqueiros, é opção certeira para praticantes de kitesurf e stand up, pois abriga uma escola de esportes náuticos. A partir de R$ 446.
contato@bgk.com.br; bgk.com.br

Terra Patris
O hotel oferece café da manhã o dia todo e aceita animais de estimação. A partir de
R$ 280. Tel. (86) 99805-2114; terrapatris.com.br

La Cozinha
Aqui não há quartos, mas charmosos bangalôs idealizados para o consumo consciente dos recursos naturais, como a captação da chuva e a energia solar. Todo natureba, realiza compostagem e tem sua própria horta orgânica, que abastece o restaurante que também funciona no local. A partir de R$ 320. Tel. 86 3369-8171; lacozinha.com

Como chegar
O aeroporto mais próximo é o de Parnaíba, a 70 km de Barra Grande (uma hora pela BR-402 e Rua São José), mas recebe voos de apenas algumas cidades brasileiras, como São Paulo e Recife. O segundo mais próximo é o de Teresina, a 400 km.

Pôr do sol na beira do mar de Gostoso (Foto: Divulgação)

 

São Miguel do Gostoso - Rio Grande do Norte

Quem mora nesta paradisíaca praia brinca que é ali que o “vento faz a curva”, já que São Miguel do Gostoso fica na esquina do continente sul-americano e sua localização propicia grandes rajadas de ar. Isso tornou o destino célebre entre quem pratica esportes a vela, como o windsurfe e o kitesurf (em agosto, época do verão europeu, praticamente só se ouve italiano e francês). Apesar de mais conhecido por estrangeiros, o local também agrada quem gosta de praias tranquilas e limpas – e o melhor: (quase) vazias. Com a rusticidade de uma vila de pescadores e o charme de pequenos restaurantes e pousadas administrados por mineiros, cariocas e europeus, Gostoso tem pouco agito e descanso de sobra.

Como chegar
São Miguel do Gostoso fica a cerca de 1h20 de Natal, acesso pela BR-101. É possível
alugar um carro logo no aeroporto ou acionar um transfer diretamente do hotel.

Onde comer
Jangadeiro – Samburá de Sabores
Em frente à Praia de São José, o restaurante é superexclusivo. O serviço, feito somente com
reserva, acontece em cinco etapas num menu degustação que pode levar até quatro horas – portanto, vá sem pressa. Comida boa, servida pelo carioca Antônio Carlos Ferreira e sua esposa Renata Manes, que fugiram do estresse do Rio de Janeiro e montaram o estabelecimento no terraço desua nova casa. Tel. (84) 3693-2152 / 98147-7216 / 98120-9837

Dom Bacalhau
Especializado em gastronomia portuguesa, o restaurante tem como carro chef, é claro, o bacalhau -  mas faz bonito em pratos com frutos do mar, acompanhados de um bom vinho. Tel. (84) 99176-0540.

Pizzaria Quintal
Massa fina, crocante e com um sabor excepcional. Estas são as qualidades destacadas pelos clientes do restaurante, aberto em 2007. Tel. (84) 3263-4297.

Onde ficar*
Pousada Só Alegria
Além dos apartamentos convencionais (um deles é adaptado a portadores de necessidades especiais), a pousada dispõe de quatro flats com cozinha completa para receber famílias.
A partir de R$ 490. Tel. (84) 98163-5838; pousadasoalegria.com.br

Pousada dos Ponteiros
As cores vermelho, azul, verde e amarelo predominam na pousada, que tem 20 chalés – cada um acomoda até quatro pessoas. Destaque para a piscina, com borda de areia e pinta de lago. A partir de R$ 322. Tel. (84) 3263-4007; pousadadosponteiros.com.br

Pousada Mi Secreto
Rústica e charmosa, fica de frente ao mar da praia Ponta de Santo Cristo. Destaque para o gramado com decks, redes e cabanas debaixo de coqueiros, perfeito para curtir o pôr do sol. A partir de R$ 405. Tel. 84 8107-7118 / 3263-4348; misecretopousada.com

Onde ir
Réveillon do Gostoso
Entre 26 de dezembro e 3 de janeiro, Gostoso terá uma programação especial. Serão cinco dias de festas, com DJs nacionais e internacionais, como o britânico Jonas Blue e o carioca Paulo Castro, à frente do Baile do Zé Pretim. Pacotes a partir de R$ 1.890. imaginaquegostoso.com.br

Passeio de buggy até Galinhos
O longo caminho pela orla (são cerca de 180 km, ida e volta), com trechos com dunas e lagoas, é um convite a quem curte aventura e natureza. O prêmio vale a pena: algumas horas em uma pacata vila de pescadores, em um paraíso tropical de águas calmas e mornas. Cerca de R$ 350, para até 4 pessoas.

Praia de Tourinhos
Quase deserta, é considerada a mais bela praia da região. Com areia fofa e recifes, é perfeita para curtir o pôr do sol a dois. Possui uma formação rochosa de dunas petrificadas há mais de 2.500 anos. Uma curiosidade: na maré alta, uma de suas fendas faz jorrar uma jato d´água conhecido como “suspiro da baleia”. Fica há cerca de 6 km do centro.

Um convite à simplicidade, com direito à prática da pesca (Foto: Divulgação)

 

 

Cumuruxatiba - Bahia

Cumuru, como é mais conhecida, é uma mistura de paraíso tropical com cidade do interior. Foi ali que Pedro Álvares Cabral deu as caras há 500 anos na Barra do Cahy, oficializada no início do ano como a primeira praia do Brasil – historiadores concluíram que o município é o local exato descrito na carta que Pero Vaz de Caminha registrou sobre nosso descobrimento. Ainda é possível perceber a influência indígena nesse vilarejo de pescadores localizado no município de Prado, extremo sul da Bahia – dos traços físicos dos moradores à prática da pesca à beira-mar, com arpões. Destaque para as falésias esculpidas pelas marés e rios que desembocam no mar.

Como chegar
Cumuruxatiba fica a 220 km da cidade de Porto Seguro, de onde chegam voos diários da maior parte dos aeroportos do Brasil. De lá, é possível seguir viagem de táxi, translado ou carro por cerca de três horas.

Onde comer
Mama África
Comandado por uma chef angolana, Dolores Lameirão Kuenzi, tem no cardápio uma variedade de pratos à base de bacalhau e frutos do mar. Tudo muito saboroso e ligeiramente apimentado, como pede a culinária africana. Tel. (73) 3573-1319.

Gelato Café
Restaurante pronto para receber clientes de todos os tipos - desde quem quer jantar, àqueles com fome de lanche. Destaque para os doces e cafés especiais, com direito a música ao vivo na alta temporada. Tel. (73) 3573-1052.

Restaurante do Hermes
Localizado em frente ao mar, o local cresceu e passou de quiosque a restaurante. Destaque para o peixe budião assado na folha de bananeira e o jambalaya. Tel. (73) 3573-1155.

Onde ficar*
Pousada Rio do Peixe
Localizada na Praia do Rio do Peixe Grande, distante 3 km do centro, a pousada fica em meio a uma vasta vegetação e quase não tem vizinhos. Um local para quem quer experimentar dias perto da natureza e longe de qualquer barulho que não seja o canto dos pássaros e das ondas. A partir de R$ 320. Tel. (73) 3573-1213; pousadariodopeixe.com

Pousada Areia Preta
Cuidada por uma família paulista, a hospedagem tem coqueiral cheio de esteiras e espreguiçadeiras, além de um espaço gourmet ao ar livre, com churrasqueira e piscina. Está localizada a cinco minutos do centrinho da cidade e oferece como cortesia bicicletas para os hóspedes que não quiserem ir a pé. A partir de R$ 350. Tel. (73) 3573-1209 / 3573-1055 / (11) 98199-8319; pousadaareiapreta.com.br

Pousada Ingá
Intimista e simples, a pousada conta com apenas 6 quartos, todos instalados sob um deck de madeira e rodeado pela vegetação nativa da região. A partir de R$ 325. Tel. 73 3573-1214; pousadaingacumuru.com.br

Onde ir
Festa Mareh
Um festival eletrônico e com ritmos tropicais no meio do nada. É assim a série de festas Mareh, que acontecem entre o Natal e o Ano-Novo, com DJs internacionais como Boat Lexx e Eric Duncan. Ingressos a partir de R$ 250. mareh.com.br

Corumbau
Graças ao difícil acesso e à escassez de hotéis, a praia é uma das mais bem preservadas da região. São 15 km de areias brancas e intocadas. Para quem curte mergulhar, é onde ficam
os corais de pataxós e itacolomis.

Ponta do Moreira
O acesso à Praia Ponta do Moreira é feito por uma estrada não asfaltada e uma trilha a pé, mas o visual compensa: piscinas naturais formadas pela maré facilitam a vista de corais e várias espécies de peixes.

* A maior parte das pousadas já está lotada para o Réveillon. Preços pesquisados para dezembro/2017


Por que o sexo anal é tabu?

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A polêmica do sexo anal (Foto: Think Stock)

 

Sodomia é uma prática sexual ainda polêmica. Contra a natureza, sujo, doloroso ... há muitos equívocos. No entanto, o sexo anal continua sendo uma das fantasias mais comuns entre os homens. Os sexólogos Stephanie Hannier e Jacques Splaingaire explicam.

O sexo anal é uma prática sexual como qualquer outra?
Não deve ser considerada uma prática desviante. Ele deve ser praticado como parte de uma sexualidade saudável, em que ambos os parceiros encontram prazer. Do ponto de vista estritamente biológico, o corpo não é feito para isso e, portanto, requer cuidados e atenção especiais.

Quais são as precauções a tomar antes de praticar o anal?
Para homens ou mulheres, o ânus não lubrifica naturalmente, antes de todas as penetrações, use lubrificantes.

Por que ainda é uma prática tabu?
É necessário quebrar as ideias recebidas. Sexo anal não é feito apenas para atrizes pornô. A proximidade da parede vaginal e da parede retal pode dar sentimentos reais. O que importa é a forma como pensamos em sodomia. A própria idéia de que pode ser emocionante pode trazer entusiasmo.

Por que excita tanto os homens?
Existe a fantasia de dominação, a posse que é cultural ou natural. Além disso, no início da penetração, o esfíncter anal se aperta mais intensamente que a vagina, o que aumenta as sensações.

Marcas de beleza para comprar na viagem de férias para o exterior

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Stunna Lip Paint, US$ 24/ Iluminador Killawatt Freestyle (cor: Ginger Binge/ Moscow Mule), US$ 34 (Foto: Divulgação)

 

Se você vai passar as férias de fim de ano no exterior, prepare-se: as lojas de beleza estão repletas de produtos que você vai desejar. Fizemos uma seleção de ótimas marcas para comprar nos Estados Unidos, Europa e Ásia para você voltar com o nécessarie renovado!

ESTADOS UNIDOS
Fenty Beauty By Rihanna
Desde que anunciou o lançamento da sua linha de maquiagem, Rihanna deixou todos ansiosos. Em setembro, a cantora apresentou a Fenty Beauty By Rihanna durante a New York Fashoin Week e, como já era de se esperar, os makes se tornaram desejo imediado. A marca foi inclusive eleita uma das melhores 25 invenções do ano pela revista "Time". Além das bases disponíveis em 40 tons (nós testamos!), os iluminores da Fenty fazem o maior sucesso. O lançamento é a Stunna Lip Paint, um batom líquido vermelho vibrante de longa duração. E no dia 26 de deste mês será lançada um coleção completa de batons, com 14 cores. (À venda na Sephora e no e-commerce da marca).

Corretivo Stretch Glossier, US$ 18/ Batom LuxeTrance Pat McGrath Labs, US$ 38 (Foto: Divulgação)

 

Glossier
Marca queridinha da nossa editora de beleza Vânia Goy, a Glossier foi lançada há aproximadamente três anos por Emily Weiss, fundadora do Into The Gloss, um dos sites que só trata de beleza e passa longe dos tutoriais repetitivos em vídeo. Entre os produtos queridinhos de Vânia está o Stretch Concealer, um corretivo com ótima cobertura e luminosidade. A dica é misturar o produto com hidratante e usar no rosto todo. (À venda no e-commerce e no showroom em Nova York).

Pat McGrath Labs
Depois de seis edições de maquiagens limitadas que foram um sucesso, a maquiadora Pat McGrath lançou sua coleção permanente de maquiagem com 60 itens. No Instagram, a make-up artist mostra em vídeo como fazer makes com as três palhetas de sombras que trazem tons brilhantes incríveis! O batom, disponível em 25 cores, vem numa linda embalagem dourada e com o desenho de uma boca. (À venda na Sephora e no e-commerce da marca).

Perfume Pluie sur ha long Ella K., € 185/ Serum para o cabelo DM027 David Mallett, € 60/ La Pommade The Way of Alchemy, € 109  (Foto: Divulgação)

 

EUROPA
França

Ella K.
A recém-lançada marca de Sonia Constant, perfumista da gigante de fragrâncias Givaudan - Sonia Constant é o nome por trás de best-sellers como Valentino Donna e Tom Ford Noir -  é inspirada nas viagens da expert e em mulheres com espírito explorador. A linha - que é vendida em uma boutique exclusiva no Palais Royal - conta com sete fragrâncias (que Sonia chama de "viagens olfativas"). Dentre os favoritos estão o marcante "Lettre de Pushakar", com patchouli e açafrão e lembra os aromas marcantes da India. Já o "Baisier de Florence", com notas de jasmin e iris, é fresco e ultrafeminino.

David Mallett
Conseguir cortar o cabelo com David Mallett não é para todas. Radicado em Paris, o hairstylist australiano - que cuida dos fios de Kate Winslet - tem uma longa lista de espera para atender em seu salão parisiense. Mas mesmo quem não consegue horário com David, pode levar seus produtos na mala. O preferido: o sérum para o cabelo DM27, desenvolvido pelo próprio haistylist por três anos até chegar na textura e absorção perfeitas. (À venda no salão e no e-commerce da marca).

The Way of Alchemy
Hervé Hérau, o "coach" de beleza que cuida da pele de Natalie Portman e Adriana Lima, leva beleza a nível molecular. O francês - que é formado em biologia e resonância celular - lançou sua própria marca de produtos, The Way of Alchemy, com ingredientes 100% naturais. Carine Roitfeld ama a La Pommade, creme hidratante e calmante multiuso para todos os tipos de pele. (À venda no e-commerce da marca, na Colette, na Le Bon Marché e na Oh My Cream).

Duo com pó bronzeador e iluminador Charlotte Tilbury, £49/ Bronzeador Collistar,  € 31,50 (Foto: Divulgação)

Inglaterra
Charlotte Tilburry

Maquiadora renomada entre celebs e nas Fashion Weeks, a inglesa Charlotte Tilburry lançou em 2014 uma marca de make e skin care que leva seu nome. Entre os best-sellers está o Magic Cream, um creme com multibenefícios: promete uma pele mais hidratada, luminosa, é anti-idade e ainda tem FPS 15. O duo de pó bronzeador e iluminador - queridinho de 9 a cada 10 modelos - é mais um sucesso. O produto é perfeito para fazer o contorno e iluminação no rosto. (À venda no e-commece e nas lojas físicas em Londres).

Itália
Collistar

A Collistar é uma marca italiana completa de cosméticos: tem produtos para o corpo que vão do hidratante ao creme para combater celulite; para o rosto como água micelar e creme para o contorno dos olhos; produtos para o cabelo, perfumes, e ainda maquiagens. Mas como as brasileiras gostam de um bom bronzeado, nossa sugestão são os itens os autobronzeadores e bronzeadores, como o Collistar Unguento Concentrato Superabbronzante que, na sua descrição, diz que garante cor intensa rapidamente. (À venda na Sephora na Itália, no e-commerce da marca e nas lojas físicas espalhadas pelo país).

Treatment Cleasing Foam Amore Pacific/Clear Lotion SK II (Ambos preço sob consulta) (Foto: Divulgação)

 

ÁSIA
Coreia do Sul
Amore Pacific

A pele superluminosa das corenas, chamada de "honey skin" ("pele com aspecto de mel"), é a obsessão de beleza do momento. Se você vai para a Coreia do Sul, é sua oporunidade de comprar um produto de skin care coreano e tentar conquistar uma cútis como a delas. . Sugerimos a Amore Pacif - maior fabricante de cosméticos da Coreia do Sul - que usa componentes botânicos asiáticos, como ginseng vermelho e chá verde para nutrir a pele num nível profundo. Na foto, o Treatment Cleasing Foam, um creme de limpeza que não romove a hidratação e ainda trata espinhas.

Japão
SKII

Assim como os coreanos, os produtos de skin care japoneses fazem sucesso. A SK II, marca que já teve campanha estrelada por Cate Blanchett, usa um ingrediente secreto, a Pitera, um líquido rico em vitaminas, aminoácidos, minerais e ácidos orgânicos. Experimente o Clear Lotion, um tônico que limpa, esfolia células mortas e fecha os poros, preparando a pele para a próxima etapa


 

 

 

 


 

 

 


 

 

Torta holandesa de copinho leva apenas 6 ingredientes

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Torta holandesa de copinho leva apenas 6 ingredientes (Foto: Food Network)

 

Rendimento: 4 a 6 copinhos
Tempo de preparo: 20 minutos
Tempo Inativo: 2 horas (geladeira)
Tempo total: 2 horas e 20 minutos
Dificuldade de preparo: fácil

Ingredientes
Para o creme

250ml de creme de leite fresco
1 lata de leite condensado
1 colher de chá de essência de baunilha

Para o ganache
1 xícara de chocolate meio amargo
4 colher de sopa de leite

Para decorar
Bolacha com cobertura de chocolate

Modo de preparo
Para o creme

Comece pelo creme. Bata o creme de leite fresco até um ponto antes do chantilly e depois misture com o leite condensado e a essência de baunilha. Reserve.

Para o ganache
Em um refratário, misture o chocolate com o leite e derreta no microondas. Espere esfriar e separe até a hora de usar - chocolate também pode ser derretido em banho-maria.

Para a montagem
Em uma taça, coloque primeiro o creme e leve para a geladeira por no mínimo 2 horas. Depois, coloque a ganache fria por cima. Para decorar, coloque uma bolacha por cima.

Protesto silencioso: atrizes de Hollywood devem vestir preto na cerimônia do Globo de Ouro

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Meryl Streep recebeu homenagem no Globo de Ouro pelo conjunto da obra (Foto: Getty Images)

 

 

 

As denúncias de assédio sexual impulsionada pelos depoimentos das vítimas de Harvey Weinstein, poderoso produtor de Hollywood, não devem ficar só em 2017. Segundo o site americano E!, cerca de trinta atrizes devem fazer um protesto silencioso durante a próxima edição do Globo de Ouro, marcada para o dia 7 de janeiro de 2018.

Todas elas decidiram vestir preto em protesto aos abusos divulgados este ano por vítimas como Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie. Os nomes ainda não foram confirmados, mas a lista de indicadas, anunciada no dia 11 de dezembro, é poderosa e conta com a presença de Jessica Chastain, Michelle Williams, Emma Stone e Meryl Streep.

Neste fim de semana, o The New York Times também divulgou que um grupo de executivas de Hollywood está se organizando para criar uma comissão de combate ao assédio sexual. Liderada pela advogada Anita Hill, a Commission on Sexual Harassment and Advancing Equality in Workplace ainda conta com nomes como o de Kathleen Kennedy, produtora de Star Wars, e Maria Etel, vice-presidente da Nike Foundation.

Na última sexta-feira, elas anunciaram que têm como missão promover um ambiente de trabalho mais justo e seguro e para as mulheres. Entre os participantes da reunião estavam lideranças da Disney, CBS e Netflix, entre outros canais e produtoras de cinema.

Mudança de hábito: de sedentária a fitness

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“Até pouco tempo, ninguém acreditava quando eu contava que, na escola, era a melhor aluna da aula de educação física. Sabe a líder da equipe que tira par ou ímpar e escolhe o time? Eu era essa menina. Mas, aos 15 anos, dei uma guinada radical nessa rotina. Queria ser a descolada da turma, matar aula, ficar no bar com os amigos. Comecei a fumar. Achava chique segurar o cigarro e soltar fumaça para o alto. E, durante 22 anos, nunca mais fiz um exercício na vida.

Fitness (Foto: Gustavo Zylbersztajn (SD MGMT))

 


Não que eu não tivesse tentado. Durante esse período, nem sei dizer quantas vezes me matriculei na academia. Chegava no primeiro dia animada e fechava o plano anual. Produzia mil looks, comprava tênis novo, luvinha e squeeze. Não durava nem um mês. Foi só no meu aniversário deste ano, em junho, que tudo mudou de novo. Estava estressada, com a rotina corrida e, para completar, tinha terminado um relacionamento. Achei que era o momento de extravasar e enchi a casa de amigos e gim. Foi um pesadelo. Olhava para aquela gente toda bebendo, se divertindo, e mal conseguia conversar. Meu estômago queimava de dor. A primeira coisa que fiz no dia seguinte foi marcar um médico. Ele me encaminhou para a endoscopia, que revelou uma gastrite avançada. Cortou café, fritura, álcool e cigarro. Logo eu, que moro em cima de uma hamburgueria, adoro pastel de feira e abria uma garrafa de vinho assim que chegava do trabalho... Sério, quis morrer de ódio!

Procurei uma personal trainer, a Cau Saad, famosa por ter criado um excelente circuito funcional, e uma nutricionista, a dra. Maria Fernanda Cortez, que me ensinou receitas com o que podia comer. E não é que chia fica uma delícia com iogurte e banana? Resolvi levar a mudança a sério e tudo começou a entrar nos trilhos. Troquei o refrigerante por sucos, parei de comer carne vermelha e me apaixonei por saladas. Hoje, meu hambúrguer é de salmão, de grão-de-bico, de berinjela. Adoro acordar, tomar uma vitamina de leite de castanhas com abacate e amora e fazer uma marmita para levar ao trabalho. Afasto o teclado do computador, preparo uma mesa bem linda e me sinto ótima!

Minha bolsa agora sempre tem nozes, chá de hibisco, frutas. O queijo gordo substituí por cottage, a pizza, por caldos de abóbora ou feijão que eu mesma preparo. Quando saio do trabalho, vou direto para o treino, boto Caetano Veloso no fone de ouvido e faço meia hora de esteira, séries de braço, perna e abdominais – chego a sentir falta quando não posso ir! Meu sono, antes arrastado e incapaz de me relaxar, está melhor. A disposição e o humor mudaram completamente. Eu, que nunca dormia antes das 3 da manhã, agora viro abóbora à meia-noite. Melhoraram também minha pele e meu cabelo. De quebra, perdi 3 quilos! E o melhor: descobri que posso e estou muito mais feliz. Juro que não entendo como consegui viver tanto tempo sem atividade física e alimentação equilibrada na rotina.”

Eu, leitora: “Sou tradutora durante o dia e dominadora à noite”

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sexo (Foto: Matheus Ferrero on Unsplash)

 

"Minha infância foi solitária. minha mãe não me deixava brincar na rua com as outras crianças nem dormir na casa de amigas. Lembro de poder brincar apenas com meu irmão, um ano mais novo. Minha mãe era uma mulher autoritária e rígida, especialmente comigo, sua única filha. Ela dizia que eu deveria me portar como uma mocinha delicada — o que era difícil, porque sempre fui a mais alta e menos discreta da classe. Fora de casa, eu era mandona e briguenta. Hoje, vejo que esse meu autoritarismo era a reprodução do comportamento dela que eu via em casa. Ela, por sua vez, também reproduzia a rigidez com que foi criada pela minha avó — dura e controladora como ela.

Aos 13 anos, arranjei o primeiro namorado, da minha idade. Minha mãe lançava olhares severos sobre nós. Não nos deixava ficar sozinhos. Depois de dois anos, conseguimos driblar o cerco dos nossos pais e fizemos amor. Foi uma delícia, eu gostava dele. Nove meses depois, nasceu meu filho, hoje com 21 anos. Quando eu soube da gravidez, quis casar. Meu namorado não queria, mas aceitou por pressão minha e da família. Quando meu filho tinha
1 ano, percebi que não gostava mais do meu marido e decidi me separar. Minha mãe foi contra, disse que ia me colocar em um colégio interno. Mantive a decisão e brigamos até ela desistir da ideia.

Separada, voltei a morar com meus pais. Nessa época, começaram as nossas mais violentas brigas. Foi um período difícil. Apesar de ter tido um filho, era jovem e queria me divertir. Cada vez que eu dizia que queria sair com as minhas amigas, ela dizia que eu estava sendo irresponsável. Eu me sentia culpada e angustiada. A verdade é que nunca tive o apoio dela, apenas cobranças e mais cobranças. Aos 18 anos, prestei vestibular para direito por causa da insistência infernal da minha mãe. Não sabia ao certo qual profissão seguir, mas optei pela que ela queria. Sou advogada, mas nunca exerci a profissão.

Trabalho como tradutora para empresas. Depois do primeiro casamento, namorei outras vezes. Mas meus relacionamentos sempre seguiram um padrão: intensos, fogosos, cheios de paixão e de fúria, mas que invariavelmente acabavam rápido porque eu teimava em impor minha vontade aos parceiros. Todos os meus namorados reclamavam do meu temperamento, diziam que eu era controladora e intolerante. Eu até tentava me segurar para não me intrometer na vida deles, mas não conseguia.

No ano passado, após terminar um namoro e desgastada por tantas desilusões amorosas, decidi procurar parceiros em sites de relacionamentos e no Orkut. Durante essa busca, topei com as comunidades virtuais ‘homens que adoram mulheres dominadoras’ e ‘mulher nasceu para mandar’. Fiquei interessada. Achei que lá eu poderia encontrar um homem que estivesse disposto a agir de acordo com a minha vontade. Navegando por essas comunidades, descobri o BDSM [Bandage (amarrar), Dominação, Sadismo e Masoquismo], um movimento que reúne pessoas que têm fantasias eróticas que envolvem amarração, algemas, chicotes, vendas. Pode haver dor e humilhação.

No princípio, fiquei um pouco apreensiva. Imaginei que encontraria um monte de gente esquisita e infeliz falando de suas mais bizarras fantasias. Mas me surpreendi com o nível intelectual dos participantes: advogados, médicos, jornalistas, professores universitários. Gente feliz e bem resolvida. O BDSM tem uma filosofia muito interessante: as relações devem ser consensuais, sãs e seguras; tudo deve ser acordado previamente entre o casal ou as demais pessoas que vão se relacionar. Descobri que o pessoal que faz parte do BDSM chama o mundo comum de ‘baunilha’ [o termo é uma tradução do inglês ‘vanilla’, descrito como sem graça pelos dominadores e sadomasoquistas].

Descobri também que há um tipo de fetiche chamado dominação: uma parte do casal submete a outra às suas fantasias e desejos. Na dominação feminina há uma supremacia da mulher: temos de ser tratadas como rainhas. Os homens não podem sentar à mesa se a gente não sentar primeiro, não podem comer se a gente não der a primeira garfada, têm de abrir a porta do carro. É uma devoção absoluta. Têm de ter uma fidelidade canina à sua dona. A dominação vai além do corpo, do sexo, envolve a alma. Isso é lindo, é fantástico. Fiquei fascinada pela possibilidade de ser uma dominadora, de ter um submisso para mim, um escravo sexual. Nessa tribo, o meu autoritarismo seria valorizado e eu podia ser eu mesma sem medo ou vergonha. Embebida por uma mistura de curiosidade, fascinação e empolgação, resolvi entrar para essa turma. Criei um nick, o nome que uso até hoje na rede, Leonna.

Comecei a conversar com um homem que se dizia submisso e morava em Minas Gerais. Como todo ‘sub’, ele me chamava de senhora. Era heterossexual, mas gostava de se maquiar como mulher na hora do sexo. Falei para ele que nunca tinha feito aquilo, mas pensar em dominá-lo na cama me excitava. Combinei de encontrá-lo em uma festa organizada por fetichistas em um bairro da zona oeste de São Paulo. Eu não tinha certeza se ia ficar com aquele cara, se ia ter coragem para realizar as fantasias dele. Mas resolvi encarar. Vesti um corpete preto, botas pretas de salto agulha. Levei um chicote e coloquei colares que lembravam correntes. Carreguei na maquiagem.

Fui sozinha. Chegando lá, encontrei o rapaz, que me apresentou a amigos e amigas. Logo de cara, percebi que ele não me atraía. Não fiquei muito perto, dei umas sumidas, umas despistadas. Não precisei dizer que não queria nada. Ele estava acostumado a esse tipo de encontro — às vezes a empatia que rola no mundo virtual não acontece no mundo real. Fiquei maravilhada com o ambiente e com as fantasias. As pessoas iam muito bem arrumadas. Me impressionou ver que mulheres seminuas circulavam pelo ambiente e ninguém tentava tocar nelas sem permissão. Naquela primeira noite, não fiquei com ninguém. Apenas conversei com homens e mulheres que me descreveram suas fantasias e contaram maravilhas do mundo BDSM.

Continuei frequentando os sites, fóruns e comunidades BDSM na internet. Minha família, claro, nunca suspeitou desse meu lado. Eles sabem que vou a uma festa à fantasia, e só. Acho que ficariam decepcionados porque o BDSM ainda é muito malvisto pela sociedade. As pessoas acham que é coisa de maluco. Não é assim. Fora que ninguém gosta de saber o que a sua mãe faz na cama, ainda mais se ela faz coisas incomuns. Contei para as amigas mais próximas a minha nova aventura. A primeira reação delas foi de espanto. Quando contei do que se tratava, algumas se interessaram e até toparam ir à festa comigo, mas não voltaram depois. As que não quiseram me acompanhar continuam superpróximas, mas não falamos desse assunto. Saio com elas para ir ao karaokê, para jantar.

A Leonna acabou virando minha identidade nas salas de bate-papo. A dominação virou um segredo partilhado com poucas amigas e praticado principalmente em conversas em salas de chat. Nunca tive nenhum grilo ou angústia por assumir essas duas personalidades. Ao contrário, a Leonna me libertou e me trouxe autoestima. Passei a valorizar meu lado autoritário, que antes encarava como defeito. O meu cotidiano continuou normal: tradução para empresas, convívio com o meu filho, encontro com os amigos. Quando estava sozinha em casa, entrava na internet e no universo BDSM.

Em uma sala de bate-papo, conheci um técnico de informática, solteiro, que estava à procura de uma dona (a maneira como os submissos se referem às namoradas). Aquilo me deixou excitada. Ficamos um mês conversando pela internet num período que chamamos de ‘adestramento’. Além de dizer o básico: nome, idade, profissão, hobbies, falamos sobre as fantasias e fetiches. Marcamos de nos encontrar em um motel.

No caminho, fiquei ansiosa e nervosa. Aquela seria minha primeira experiência sexual como dominadora. Tinha medo de fazer algo errado. Achei-o interessante no instante em que o vi — era bonito, forte, oito anos mais novo do que eu. Gostei ainda mais dele quando começamos a fazer sexo. Assim que deitei na cama, ele começou a me cheirar inteira, me fazer carinhos. Me senti a mulher mais gostosa e mais desejada do mundo. Foi incrível. Muitos submissos confundem submissão com passividade, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. O passivo deita na cama e fica esperando que a dominadora faça tudo. Isso não tem graça. A transa tem de me dar prazer. Muito prazer. O submisso não só pode como deve tentar dar prazer a sua dominadora. Combinamos de nos ver outras vezes.

Depois de alguns encontros em motéis, começamos a namorar e ele virou meu escravo pessoal. Passou a frequentar a minha casa, onde fazia faxina. Também resolvia outros problemas: levava eletrodomésticos quebrados para consertar, ia ao banco pagar contas. Quando fazia algo errado, eu mandava refazer. Me apaixonei por ele e me entreguei para a relação. Vivemos dez meses maravilhosos, até o dia em que, em uma balada, o vi de longe conversando com umas meninas. Um submisso jamais pode fazer uma coisa dessas. No início do namoro, se eu ia ao banheiro em uma festa, ele ficava me esperando olhando para a parede. Quieto. Naquele dia comecei a duvidar da submissão dele. Depois de algumas conversas, ele admitiu que precisava procurar uma submissa porque também era um dominador.

Fiquei muito triste. Não queria voltar a praticar sexo baunilha e tive a ideia de partir para a dominação profissional, virar uma dominatrix. Minha ideia não era ganhar dinheiro com o sexo, mas continuar tendo meus momentos de prazer. Coloquei anúncios em sites da comunidade BDSM e criei um blog. Não demorou muito para um cliente me procurar. Era um podólatra — tinha fascínio por pés. Queria que eu fizesse trample — subir em cima dele com os dois pés, de salto alto. Topei, mas avisei que decidiria na hora se teria penetração. Marcamos de nos encontrar em um motel. De novo, fiquei um pouco nervosa, receosa. Mas, quando cheguei lá, topei com um homem bonito, sorridente, de 42 anos, que me deixou excitada. Transei com ele porque quis.

Sentir prazer é condição fundamental para uma dominatrix durante uma sessão — nós não chamamos esses encontros de programas. Se não for prazeroso para mim, não é dominação. Sempre aviso meus clientes que eles têm de fazer sexo oral em mim. Decido se vai haver penetração na hora. Se não estiver com vontade, não transo. Topo amarrar, algemar, xingar, humilhar e dar tapas. Mas nunca bato para machucar, não torturo. Não pratico enforcamento porque tenho medo. Não atendo masoquistas. Ao contrário dos submissos, eles ficam bravos se paro uma sessão no meio, por exemplo, porque quero fumar um cigarro ou tomar um drinque.

A dominação profissional começa no momento em que o submisso entra em contato comigo. Os xingamentos e humilhações podem começar no messenger ou no telefone. Nesse momento combinamos o que será feito durante a sessão. Geralmente, acertamos o meu tributo (como chamamos o pagamento) ou se ele me dará um presente. Também combinamos uma senha que funciona como chave de segurança. Pode ser uma palavra como ‘inconstitucional’, que não tem nada a ver com a situação, ou um gesto com as mãos. Isso é importante para eu saber a hora de parar. Também faço exigências: ‘Quero tantos maços de cigarro e 13 velas cor de rosa espalhadas pelo quarto’. Gosto de marcar em suítes temáticas de motéis — a minha preferida chama masmorra. Me produzo: tenho fantasias e roupas caras. Faço uma maquiagem pesada e capricho nos acessórios. Me arrumo por mim, não por eles. Incorporo um personagem. Curto esse barato.

Nunca aconteceu de um cliente tentar mudar as regras acordadas, forçar a barra para transar quando não tive vontade. Uma vez, um cara tentou me dar uns tapinhas no bumbum. Parei e disse que aquilo não estava no pacote. Encerramos a sessão ali. Ele nunca mais me procurou. A maioria dos clientes é de homens casados, que não gostam ou não se sentem confortáveis em realizar os fetiches com a mulher. Têm entre 30 e 40 anos, são bem-sucedidos e, de alguma forma, exercem autoritarismo na vida profissional. Tenho muitos clientes delegados, por exemplo. Mulheres também me procuram, mas eu não atendo. Uma vez atendi um casal de podólatras que queriam ser escravizados. Transei com os dois. Para ela não ficar com ciúme, dei mais atenção à moça do que ao rapaz.

Nunca tive crise de consciência por ser dominadora. Nunca tive dó de um submisso: eles adoram ser mandados. Me encontrei na dominação. Foi um reforço para a minha autoestima. Não caio mais nas chantagens emocionais da minha mãe, por exemplo. Não sinto culpa em tentar ser feliz. Aceitei que a minha felicidade está em dominar homens na cama. Cada um tem a sua busca. Eu me encontrei. Na verdade, me arrependo de não ter começado mais cedo. Fora esse choque de amor-próprio, ainda recebo um presente ou um pagamento no final da sessão. É maravilhoso!

Às vezes fico imaginando o que faria se meus familiares descobrissem minha outra identidade. Acho que assumiria sem problemas. O que faço não é ilegal, não é crime. Quando tenho momentos de fraqueza ou quero um mimo, posso mandar o meu escravo pessoal, como aquele namorado que limpava minha casa, fazer uma massagem, um carinho, um afago. O submisso serve para isso. E faz essas coisas com adoração pela dona.

Existe um desconforto como dominadora. É difícil encontrar um submisso de verdade. A dominadora se frustra porque acredita que o submisso está feliz em ser maltratado. Mas, muitas vezes, o cara sofre. E fica melindrado. Achei que estava abafando no meu relacionamento de dez meses. Acabei me envolvendo mais do que ele, que no fundo achava aquilo um saco, apesar de excitante. Ele cultivou uma raiva porque perdeu a autonomia, a liberdade. Os submissos ficam acumulando esses sentimentos até que traem ou explodem.

Desde que entrei para o BDSM, não transei mais com um baunilha. Mais por falta de oportunidade do que por falta de vontade. Se me apaixonar por um homem que não tenha fetiches e se ele se apaixonar por mim, deixo a minha vida de dominadora numa boa.”

Panetone funcional: nutricionista sugere receita

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Panetone funcional (Foto: Divulgação)

 

Quem está de dieta na época do Natal não precisa passar vontade de comer panetone. A nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, ensina a preparar um panetone funcional bem mais leve que o tradicional. A receita leva ingredinetes como farinha de arroz, acúcar mascavo, linhaça, castanhas e frutas. Tome nota!

Ingredientes
2 xícaras de farinha de arroz.
1 xícara de polvilho doce.
1 colher de sopa de fermento seco .
1 copo de água quente.
2 xícaras de farinha de arroz integral.
1 xicara de açúcar mascavo.
2 ovos.
1 xícara de leite de coco.
2 colheres de sopa de semente de linhaça.
½ xícara de uvas passas escuras.
½ xícara de damascos picados.
½ xícara de frutas cristalizadas.
1 xícara de mix de castanhas picadas.

Modo de preparo
Misture os ingredientes secos (farinha de arroz, polvilho doce, fermento, farinha de arroz integral, açúcar mascavo) em uma vasilha. Bata no liquidificador os ingredientes molhados (água quente, ovos, leite de coco). Junte as duas misturas e acrescente as frutas secas e as castanhas, amassando bem com as mãos. Se necessário, acrescente mais farinha de arroz. Coloque a massa no papel de panettone e deixe descansando por 30 minutos. Leve, então, para assar até que a massa fique dourada e bem assada.


A influência dos números em 2018

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2018 (Foto: NordWood Themes on Unsplash)

 

Você sabia que os números possuem influência na vida de cada um de nós de maneira geral e individual? E que o dia, o horário, o local e a conjuntura da Terra no momento do nascimento é responsável pelas nossas principais características pessoais, assim como a somatória dos números do ano que estamos vivendo influência, de maneira geral, o mundo? Se somarmos o dia e o mês do nosso nascimento com os números do ano atual, teremos as características para nós, neste ano. Ou seja, ao analisarmos as características de cada número, poderemos entender melhor algumas situações que iremos vivenciar no próximo ano. Vale destacar que o nosso número pessoal influencia diretamente na nossa vida, facilitando ou dificultando projetos pessoais e, até mesmo, nosso estado de consciência. Conversamos com os numerólogos do Astrocentro, que calcularam quais serão as energias do próximo ano.

O ano de 2017 foi influenciado pelo número 1, responsável por muitas mudanças, fins de ciclos e até um pouco de confusão. Em 2018 será a hora de deixar toda essa mudança assentar. É necessário ter paciência, flexibilidade e um pouco de jogo de cintura para entender como será a vida depois de tanta novidade. Você pode até estranhar um pouco as coisas, por isso, não tenha pressa e tire um tempo para entender esse novo contexto e se ajustar.

No geral, o ano de 2018 será regido pela energia do número 2. O lado positivo do ano 2 é que ele permite a aproximação de opostos. As pessoas estarão mais dispostas a fazer parcerias e criar colaborações. Todo tipo de parceria é favorecido nesse período, seja em sociedades profissionais, relacionamentos amorosos ou qualquer outra união. Invista no trabalho em conjunto. Além de usar o lado prático para resolver problemas e atingir seus objetivos, use a sua intuição, que estará mais forte graças à influência desse algarismo tão poderoso. Parece que as coisas vão melhorar!

Batalha das editoras: looks para o Réveillon na praia e na cidade

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Já sabe o que vai usar no Réveillon? Nossas editoras de moda Larissa Lucchese e Camila Lima apontam as melhores escolhas tanto para quem vai chegar à 2018 na praia ou na cidade.

Larissa escolheu um look inteiro de paetês gigantes do estilista Tom Martins, da Casa dos Criadores. As peças ovesized são uma pantalona mais curta e uma camiseta ampla, cheias de escamas e com base de sarja. Ela arrematou o visual com chinelo metalizado, brincos brancos e uma carteira maxi. 

Camila apostou em um vestido off-white da Cris Barros, de crochê e com um pequeno recorte na região do abdome. Para os pés, a escolha foi um par de sandálias da Arezzo. Para deixar o look mais glamouroso, a editora separou uma bolsa na cor areia e joias da H. Stern.

Quer saber mais detalhes sobre os looks? É só dar o play!

Lari usa:
Camiseta, R$ 1.400, calça, R$ 1.400, brincos (o par), R$ 135, bolsa, R$ 350, e sandálhas R$ 229, Martins.Tom.

Cami usa:
Vestido, R$ 3.894, Cris Barros, brincos, R$ 6.310 (o par) e pulseira, R$ 37.000, H. Stern, bolsa, R$ 1.162, Serpui, sandálias, RR 240, Arezzo.

Qual é o seu favorito?

 

 

Nova imagem oficial da Família Real

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Foi divulgada na internet esta manhã a nova foto oficial da família do duque de Cambridge. William, Kate, George e Charlotte posaram para o novo cartão de Natal da Familia Real Britânica, no palácio de Kensington. 

No anúncio, contam também que decidiram onde a pequena princesa estudará no próximo ano: Willcocks Nursery School, em Londres. "Estamos muito satisfeitos que o duque e duquesa de Cambridge escolherem a Willcocks Nursery School para a princesa Charlotte. Estamos ansiosos para recebê-la em janeiro", disse a escola em nota oficial. Tradicional, o colégio foi fundado em 1964.

Família Real (Foto: Divulgação)

 

Regiane Alves posa com filhos em cataratas

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O final de semana de Regiane Alves foi incrível. A atriz postou em suas redes sociais cliques com os dois filhos e amigos curtindo as Cataratos do Iguaçu, no sul do país. Regiane acabou de gravar a série Cidade Proibida, em que vive a prostituta Marli - clique e leia reportagem.

Regiane Alves (Foto: Divulgação)
Regiane Alves (Foto: Reprodução Instagram)
Regiane Alves (Foto: Reprodução Instagram)

 

Karina Bacchi faz clique fofo de Enrico na piscina

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O calor bateu na porta de Karina Bacchi - e ela deu um mergulho na piscina junto com Enrico. A personalidade postou esta manhã uma foto incrivelmente fofa do bebê cheio de dobrinhas curtindo o verão na água. "BOM DIA com PREVIEW de VERÃO ! @enricobacchioficial de boa na lagoa ...Gostosura da mamãe e um tchibum pra refrescar o corpitcho", comentou ela. Os internautas se derreteram: "Meu Deus, eu morro", disse uma.

Karina Bacchi e Enrico (Foto: Reprodução Instagram)

 

Anitta posta trecho de "Vai malandra"

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A web está aguardando ansiosamente o novo clipe de Anitta, "Vai malandra". Na manhã de hoje, a cantora soltou um trecho do vídeo em seu Instagram. Usando o polêmico biquíni de fita, ela aparece dançando com outras mulheres e rebola em cima de uma boia de baleia - com direito a tapinhas no bumbum. 

Anitta em "Vai malandra" (Foto: Reprodução Instagram)
Anitta em "Vai malandra" (Foto: Reprodução Instagram)
Anitta em "Vai malandra" (Foto: Reprodução Instagram)

 

Sereia! Carol Nakamura exibe corpão em foto no mar

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Carol Nakamura  (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Carol Nakamura compatilhou um clique no Instagram, nesta segunda-feira (18.12), em que aparece linda como sempre. No clique, a apresentadora posa de biquíni no mar e exibe o corpão.

"Um dos 'superpoderes' do sorriso é a sua capacidade de se multiplicar! Quando você trata as pessoas ao seu redor com respeito, educação e simpatia, toda a energia negativa do ambiente é convertida para boas vibes", escreveu na legenda.


De biquíni, Aline Riscado mostra corpo escultural

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Aline Riscado (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Aline Riscado compartilhou uma foto no Instagram, nesta segunda-feira (18.12), em que posa de biquíni numa escada e mostro o corpo escultural. "Descendo a escada naturalmente!", brinca na legenda do clique, que foi tirado pelo namorado, o ator Felipe Roque.

Os seguidores da modelo comentaram a foto com chuva de alogios. "Maravilhosa essa mulher!", disse um. "Assim eu infarto!", comentou outro. "Belíssima", "poderosa" e "pra que tão linda? Surra de beleza", foram mais alguns comentários. Aline sempre mostra o corpão em fotos de bíquini na rede social. Selecionamos mais alguns cliques.

Aline Riscado (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Aline Riscado (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Anitta lança clipe "Vai Malandra" com "Justin Bieber do Vidigal"; assista

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Anitta lançou nesta segunda-feira (18) o aguardado clipe da música "Vai Malandra", gravado no morro do Vidigal, no Rio. Com direção de Terry Richardson, o vídeo é a última parte do projeto Checkmate da cantora, e traz uma parceria com Mc Zaac, Maejor, Tropkillaz e o DJ Yuri Martins.

No vídeo, Anitta aparece bronzeada e usando a famosa fita isolante. "Nunca tinha experimentado! Gostei! É muito interessante poder mostrar os segredos de beleza e a sensualidade da mulher brasileira", contou ela em recente entrevista à Marie Claire.

O clipe ainda tem a presença do modelo Pietro Baltazar, que foi apelidado de Justin Bieber do Vidigal pela própria cantora durante as gravações.

Anitta (Foto: Reprodução / Instagram)
Pietro Baltazar (Foto: Reprodução / Instagram)

 

Brasileira dá à luz bebê gerado em útero recebido de doadora morta, em primeiro transplante desse tipo no mundo

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Gravidez (Foto: Alex Pasarelu on Unsplash)

 

Nasceu em São Paulo, no último dia 15, o primeiro bebê gerado em um útero transplantado de uma doadora com morte cerebral. O feito, que dá esperança a um grupo de mulheres com doenças que impedem a gestação natural, ocorreu no Hospital das Clínicas e foi realizado pela Divisão de Transplantes de Fígado e Órgãos Abdominais do HC, liderada pelo médico Luiz Carneiro D’Albuquerque, professor titular do Departamento de Gastrenterologia da Faculdade Medicina da USP.
A mulher que passou pelo procedimento tem 33 anos e nasceu sem útero em consequência da Síndrome Rokitansky, doença rara que provoca alterações no aparelho reprodutor feminino, podendo trazer como consequência um canal vaginal curto e ausência de útero. “Ela nos procurou há 15 meses, quando buscávamos mulheres para esse projeto”, conta Albuquerque. Depois de uma seleção criteriosa, ela foi escolhida para receber o órgão, que deveria ser de uma mulher entre 20 e 45 anos, que já tivesse engravidado. “Assim, não correríamos o risco de transplantar um útero não fértil”, explica o médico.

Após seis meses, o órgão estava apto a receber a inseminação, feita apenas com um embrião - nesses casos não pode haver a possibilidade de uma gravidez gemelar -, pela equipe de Dani Ejzenberg, supervisor do Centro de Reprodução Humana do HC. A gestação ocorreu na segunda tentativa e foi acompanhada de perto até o parto, na 36ª semana. O bebê nasceu com 2,5 kg e 44 centímetros. Logo após, o útero, que já havia cumprido sua função, foi retirado – assim como os remédios imunossupressores que a mãe tomava e impediam que o órgão fosse rejeitado. Segundo Albuquerque, o bebê carrega apenas o DNA dos pais.

Transplante de útero
Existem poucos casos de sucesso de transplante de útero no mundo, sempre feitos a partir do órgão de uma mulher viva. Os testes começaram em 2012, mas apenas dois anos depois nasceu o primeiro bebê, na Suécia. Hoje, no total, são nove: oito na Suécia e um nos Estados Unidos. Outros dois pacientes foram transplantados a partir de um útero obtido de paciente morta: um nos Estados Unidos e outro na Turquia. Nenhum havia dado certo, até agora. “O risco de rejeição não é tão baixo quanto o de córnea, mas não tão alto quanto em um transplante de fígado, coração ou pulmão”, afirma dr. Albuquerque.

Qual bolsa combina mais com seu estilo?

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As bolsas Samsonite combinam com todos os estilos (Foto: Reprodução)

 

A qualidade e o design moderno que você conhece das malas e acessórios Samsonite também podem te acompanhar no dia a dia. A marca, líder em bagagens em todo o mundo, trouxe para o Brasil sua linha de bolsas femininas, que conta com modelos que vão do clássico ao estilo mais descontraído.

Mochilas, bolsas transversais, modelos que acomodam bem desde um notebook até acessórios menores, como maquiagem e chaves. Tem opções para todos os estilos e escolhemos três para mostrar o quanto que elas podem ser versáteis.

Assista ao vídeo abaixo e conheça aqui alguns produtos que a Samsonite trouxe para o Brasil: www.samsonite.com.br/

Bella Hadid, Ashley Graham e mais modelos posam para o advent calendar da Love Magazine

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Bella Hadid no advent calendar da Love Magazine (Foto: Reprodução)

Todo ano, a Love Magazine convida modelos para fazer vídeos para o seu advent calendar, que são divulgados ao longo do mês de dezembro. Nesta segunda-feira (18.12), foi a vez de Bella Hadid. Ela aparece suada usando lingerie vermelha e cinta liga enquanto se exercita com um pneu. "Adoro treinar com pneu de caminhão para me divertir", contou a top à publicação, que neste ano segue o mote "Stay strong" ("Fique forte").

A irmã mais velha de Bella, Gigi Hadid, também participou e causou polêmica ao aparacer com pelos nas axilas. Os vídeos de Kendall Jenner - a modelo mais bem paga do mundo neste ano -, de Hailey Baldwin e de Emily Ratajkowski também já foram divulgados. As angels da Victoria's Secret Taylor Hill, Sara Sampaio e Stella Maxwell - que namora a atriz Kristen Stewart - são mais algumas top que integram o advent calendar deste ano.

Celebrando a diversidade, a top plus dize Ashley Graham aparece supersensual de lingerie enquanto corre na rua. "Nós [mulheres] somos poderosas, resilientes e comandamos o mundo", disse a modelo. Winnie Harlow, top portadora de vitiligo, participou pela primeira vez do calendário. Abaixo, assista aos vídeos.

 

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